Sumário Caderno Empresarial 2

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1 Volume 121 Número 163 Página 2 Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. os balanços patrimoniais e as demonstrações de resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, individuais e consolidadas relativas ao exercício encerrado de 2011 e ao período de 11 meses findo em 31 de de O Grupo USJ, ainda sentindo os reflexos da crise financeira mundial, apresentando restrições ao crédito de longo prazo e a conseqüente desaceleração nos investimentos, não mediu esforços para focar no seu planejamento estratégico, objetivando alavancar seus resultados e a escala produtiva, reduzindo os custos operacionais/administrativos e aumentando a geração de caixa dos exercícios findo em 31 de de 2010 e A safra 2010/2011, foi marcada pela recuperação de preços do açúcar e etanol nos mercados nacionais e internacionais, contribuindo significativamente para o aumento do faturamento líquido do Grupo, que obteve um incremento de 20%, e somando-se à evolução da margem EBITDA de 23,7% para 27,9%, a geração de caixa operacional (EBITDA) foi 41% superior a safra de 2009/2010. EVOLUÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA DO GRUPO USJ - AÇÚCAR, ETANOL E ENERGIA GRUPO USJ Safra 2008/2009 Safra 2009/2010 Safra 2010/2011 Faturamento Líquido R$ MM EBITDA R$ MM Margem EBITDA 19,4% 23,7% 27,9% Dívida Líquida R$ MM EVOLUÇÃO OPERACIONAL CONSOLIDADA DO GRUPO USJ - AÇÚCAR, ETANOL E ENERGIA GRUPO USJ Safra 2008/2009 Safra 2009/2010 Safra 2010/2011 Moagem por mil Álcool m³ Açúcar ton/mil Energia MWh Dada essa melhora, a administração conseguiu estancar o crescimento do endividamento bancário, fechando o exercício em níveis inferiores ao período anterior, que aliado ao trabalho de reavaliação dos realizado pela Deloitte, a empresa apresentou indicadores financeiros mais fortes e consistentes. Ativo Nota Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Contas correntes COPERSUCAR Ganhos não realizados com derivativos Estoques recuperar Adiantamento a fornecedores Outras contas a receber Total do ativo circulante Não circulante Adiantamentos para compra de cana-de-açúcar Contas correntes - Associadas recuperar Depósitos judiciais social diferidos Aplicações financeiras Investimentos Outros investimentos Ativo biológico Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante CNPJ nº / Relatório da diretoria Estes indicadores financeiros apresentados, bem como a evolução dos números da operação, estão alinhados com o comprometimento da companhia em gerar resultado para o Grupo USJ através da centralização de suas estruturas administrativas e operacionais, criando sinergias na produção de cana-de-açúcar e aumento direto na rentabilidade da operação. Ressaltamos que para suportar o crescimento do grupo em geração de resultados e sustentabilidade a gestão implementou processos estruturais neste exercício que se encerra, a saber: Reavaliação de, Transformação de Indústria para Agroindústria, São Paulo, 15 agosto de Balanços patrimoniais de 2011, 2010 e de 2009 (Em milhares de reais) Total do Ativo Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - - Exercício findo de 2011 e período de 11 meses findo de 2010 (Em milhares de reais) Capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos Nota social ativos próprios em coligadas ativos próprios em coligadas acumulados Total Saldos em de ( ) Realização de reserva de reavaliação - (803) (27) Realização do custo atribuído (5.077) (31) Lucro líquido do período de 11 meses Saldos de (86.666) Realização da reserva de reavaliação - (3.782) (138) Realização do custo atribuído (4.461) (40) Prejuízo do exercício (18.369) (18.369) Saldos de (96.614) Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - - Exercício findo de 2011 e período de 11 meses findo de 2010 (Em milhares de reais) Total do Participação Patrimônio de Capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos atribuível aos acionistas não Patrimônio Nota social ativos próprios em coligadas ativos próprios em coligadas acumulados controladores controladores líquido Saldos em de ( ) Realização de reserva de reavaliação - (803) (27) Realização do custo atribuído (5.077) (31) Lucro líquido do período de 11 meses (17.990) Destinações do lucro líquido: Dividendos propostos (8) (8) Saldos de (86.666) Realização da reserva de reavaliação - (3.782) (138) Realização do custo atribuído (4.461) (40) (24) (24) Prejuízo do exercício (18.369) (18.369) (12.381) (30.750) Distribuição de dividendos (17) (17) Destinações do lucro líquido: Reserva de retenção de lucros (37) (37) Dividendos propostos (22) (22) Saldos de (96.614) Notas explicativas às demonstrações financeiras - Exercício findo de 2011 e período de 11 meses findo de 2010 (Em milhares de reais) 1. Contexto operacional: As atividades da U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. compreendem es - R$ substancialmente as seguintes operações: Industrialização de cana-de-açúcar para fabricação Fornecedores diversos de açúcar; Etanol; Energia Elétrica e; Outros produtos fins. Até dezembro de Adiantamento de clientes , parte substancial da matéria-prima consumida (cana-de-açúcar) era produzida em Adiantamentos diversos 134 regime de parceria com suas Associadas Agro Pecuária Campo Alto S.A. e Companhia Salários a pagar Agrícola São Jerônimo a preços definidos de acordo com o Regulamento dos Negócios de Financiamentos e empréstimos Compra e Venda de Cana-de-açúcar no aprovado pelo Conselho Total dos passivos assumidos dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool de São Paulo - Consecana, amparado por contrato de parceria agrícola para exploração de cana-de-açúcar. A cana adquirida de fornecedores é paga também a preços praticados em conformidade com o Consecana. Em decorrência da reestruturação operacional envolvendo a Companhia e suas controladas Agro Pecuária Campo Alto S.A., Agro Pecuária Nova Louzã S.A. e Companhia Agrícola São Devido a esta reestruturação a U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. também adquiriu os seguintes ativos imobilizados e ativo biológico da controlada Agro Pecuária Campo Alto S.A., Companhia Agrícola São Jerônimo e Agro Pecuária Nova Louzã S.A. es - R$ Ativo biológico Jerônimo, detalhada na nota explicativa 2, a partir de janeiro de 2011 a Companhia passa a Cana-de-açúcar realizar também atividades agrícolas que compreendem a produção de cana-de-açúcar a Total ser utilizada na fabricação de açúcar, etanol e produtos afins, caracterizando-se assim es - R$ como uma Agroindústria. 2. Reestruturação operacional: Em decorrência da CampoAlto Nova Louzã São Jerônimo reestruturação operacional citada na nota explicativa 1, dezembro de 2010, a Implementos Agrícolas Companhia por meio de contratos de Cessão de e Assunção de Dívidas, datados Máquinas e Equipamentos dezembro de 2010 e 03 de janeiro de 2011 assumiu ativos e passivos provenientes Móveis e Utensílios da controlada Agro Pecuária Campo Alto S.A. Os seguintes ativos e passivos foram Veículos assumidos pela U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A.: es - R$ Os valores adquiridos pela U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. de ativo biológico e ativo imobilizado Clientes foram baseados em laudos de especialistas contratados pela administração da Com- Adiantamento a Parceiros e Fornecedores de Cana 230 panhia, que avaliaram tais ativos a valor de mercado. Os efeitos das transações da Adiantamento a transportes 24 reestruturação foram eliminados na consolidação. 3. Alteração do exercício social: Através Adiantamento a fornecedores 383 de Assembléia Geral Extraordinária realizada em 21 de dezembro de 2009, a Compa- Adiantamento a funcionários e acionistas 15 nhia e suas controladas alteraram a data de encerramento de seu exercício social de 30 de Mercadorias a receber abril para 31 de. Conseqüentemente as demonstrações financeiras Contas a receber 32 de 2010, correspondem ao resultado de 11 meses de operação e a comparabilidade Despesas antecipadas 571 com o resultado do exercício atual de 12 meses deve levar em consideração essa alteração. Bens do almoxarifado Imobilizado Entidades do Grupo: As demonstrações financeiras consolidadas incluem a consolidação Total dos ativos assumidos das seguintes controladas, conforme participação destacada abaixo: Encerramento Participação acionária Cidade/Estado-País do exercício de 2009 Entidade (Matriz) social Direta Indireta Direta Indireta Direta Indireta Agro Pecuária Campo Alto S.A São Paulo/SP-Brasil Controlada 81,51% - 81,51% - 81,51% - Companhia Agrícola São Jerônimo São Paulo/SP-Brasil Controlada 61,56% - 61,56% - 61,56% - Agro Pecuária Nova Louzã S.A São Paulo/SP-Brasil Controlada 89,13% 7,09% 89,13% 7,09% 89,13% 7,09% Imobiliária São João S.A Araras/SP-Brasil Controlada 99,90% - 99,90% - 99,90% - Civesa Veículos S.A Araras/SP-Brasil Controlada 91,44% - 91,18% - 90,92% - Sempre Serviços e Empreitadas Rurais Ltda Araras/SP-Brasil Controlada 18,76% 43,40% 18,76% 43,40% 18,76% 43,40% USJ Mineração e Comércio Ltda Araras/SP-Brasil Controlada 80,00% - 80,00% - 80,00% - Agro Pecuária Campo Alto S.A.: A Controlada com sua matriz sediada na capital do estado de São Paulo tem como atividade preponderante o plantio e comercialização de canade-açúcar para a Companhia associada. Parte substancial da matéria-prima consumida (cana-de-açúcar) é produzida em regime de parceria com sua U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. e sua associada Companhia Agrícola São Jerônimo, a preços definidos de acordo com o Regulamento dos Negócios de Compra e Venda de Cana-de-açúcar no aprovado pelo Conselho dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool de São Paulo - Consecana. A Companhia possui participação na Novaterra Agroinvestimentos S.A. em 99,90%, apesar da Companhia deter o controle da entidade, a administração optou por não efetuar a consolidação dos saldos em função da imaterialidade dos saldos, a posição patrimonial e financeira não é relevante para uma consolidação. Companhia Agrícola São Jerônimo: A Controlada com sede na capital do estado de São Paulo tem como atividade preponderante o plantio e comercialização de cana-de-açúcar para a Companhia associada. A Companhia mantém contrato de parceria agrícola para exploração de cana-de-açúcar com a U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. e a Associada Agro Pecuária Campo Alto S.A., a preços definidos de acordo com o Regulamento dos Negócios de Compra e Venda de Cana de Açúcar no Estado de São Paulo aprovado pelo Consecana - Conselho dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool de São Paulo. Agro Pecuária Nova Louzã S.A.: A Controlada com sede na capital do estado de São Paulo, tinha como atividade operacional preponderante até 2003 a exploração da cana-de-açúcar que passou de acordo com o planejamento estratégico do Grupo, para exploração agrícola na área remanescente da cisão da Empresa Agropecuária do Cachimbo S.A., localizada no município de Matupá, estado de Mato Grosso. Imobiliária São João S.A.: A Controlada com sede em Araras no estado de São Paulo, tem como atividade operacional preponderante a comercialização de imóveis. Civesa Veículos S.A.: A Controlada tem sua sede administrativa na cidade de Araras e filiais em Rio Claro e Leme. O implementação/migração de um novo sistema de gestão ERP (SAP, PIMS, PMS e outros) além da adequação aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS) introduzidos pela Lei /2007. Dando seqüência ao que foi acordado no Contrato Global de Reconhecimento de Obrigações e Outras Avenças, assinado em 27 de janeiro de 2010 e os Aditivos de 19 e 31 de de 2010 onde participavam os Bancos Votorantim, Itaú-BBA, Bradesco, Santander e Brasil, a administração contratou os Bancos Votorantim e Itaú-BBA como advisors para implementação do Evento de Liquidez de no mínimo R$ 300 milhões, prospectando investidores estratégicos para até 50% das suas unidades no Estado de Goiás. Os Bancos Votorantim e Itaú-BBA fizeram excelente trabalho, com transparência e seriedade, de onde foram selecionados dentre todos os investidores que participaram do processo competitivo, as três melhores propostas não vinculantes, que mais se adequavam à estratégia do Grupo USJ. A partir deste ponto, foi aberto um data-room digital e iniciada a due-diligence nos ativos de Goiás dentre os meses de janeiro a abril de Em poder das propostas para aporte de capital, o Grupo USJ selecionou o negócio mais vantajoso, do ponto de vista econômico, estratégico e de governança e gestão, sendo escolhida a empresa Cargill para a formação da joint venture. A Cargill é uma empresa americana com sede em Minneapolis e presença global, possui 131 mil funcionários em 66 países e fornece produtos e serviços nos setores agrícolas, alimentação e de gerenciamento de risco. No Brasil chegou em 1965, está presente em 120 municípios e emprega 6 mil pessoas. A Joint-Venture formada entre as empresas USJ e Cargill (chamada SJC Bioenergia) terá participação acionária de 50% de cada grupo, na qual a USJ irá aportar todos os ativos que possui em GO (USF e UCD) e a Cargill fará um aporte de R$ 350 milhões, além disso, será transferido para esta nova empresa R$ 1 bilhão em financiamentos bancários. Com esse movimento estratégico a empresa retomará os investimentos na Usina de Cachoeira Dourada objetivando fazer a primeira safra em 2013/ 2014, atingindo capacidade de moagem de 7,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar nas duas unidades; Usinas São Francisco e Cachoeira Dourada, com produção de açúcar, etanol e energia elétrica, deixando assim estruturada a estratégia de crescimento do grupo, no denominado cluster de Goiás com potencial de expansão para até 15 milhões de toneladas. A unidade de Araras-SP não foi objeto do negócio, permanecendo 100% do Grupo USJ e com condições financeiras extremamente saudáveis, dívida de R$ 176 milhões para uma unidade com expectativa de faturamento de R$ 400 milhões na safra 2011/ Permanecemos à disposição dos Senhores Acionistas para as informações que se tornarem necessárias relativamente às contas apresentadas. A Diretoria. Passivo Nota Circulante Fornecedores Financiamentos e empréstimos Perdas não realizadas com derivativos Salários e férias a pagar contribuições a recolher Parcelamento de impostos - Lei / Dividendos propostos Adiantamentos de clientes Outras contas a pagar circulante Não circulante Contas correntes - Associadas Financiamentos e empréstimos Financiamentos - Cooperativa contribuições a recolher Parcelamento de impostos - Lei / social diferidos Provisão para passivo a descoberto em controlada Contingências fiscais não circulante Patrimônio líquido 25 Capital social Reservas de capital Reservas de reavaliação Reservas de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados (96.614) (86.666) ( ) (96.614) (86.666) ( ) Patrimônio líquido atribuível aos controladores Participação de não controladores Total do patrimônio líquido Total do Passivo e Patrimônio líquido objeto social da Companhia é a comercialização de veículos General Motors (GM) novos e veículos usados, peças e acessórios e a prestação de serviços como oficinas autorizadas da linha GM. Sempre Serviços e Empreitadas Rurais Ltda.: A Controlada com sede em Araras no estado de São Paulo, tem por objeto social, a locação de mão de obra temporária. USJ Mineração e Comércio Ltda.: A Controlada com sede em Araras no estado de São Paulo, tem por objeto social, a exploração e o aproveitamento de jazidas minerais em todo território nacional, fazendo a comercialização de seus produtos e a participação em outras sociedades nacionais e estrangeiras, na qualidade de sócia quotista ou acionista. 5. Base de preparação - a) Declaração de conformidade (com relação às normas do CPC): As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (CPC). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas do exercício encerrado de 2011 são as primeiras demonstrações consolidadas, nas quais o CPC 43 foi aplicado. Uma explicação de como a transição para as normas CPC afetou a posição patrimonial e financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da Companhia e suas controladas estão apresentados na nota explicativa 36. A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pela Administração em 15 de agosto de b) Base de mensuração: As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos no balanço patrimonial: Os instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo; Os instrumentos financeiros avaliados pelo valor justo através do resultado; Os ativos biológicos avaliados a valor justo. c) Moeda funcional e moeda de apresentação: Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e suas controladas. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d) Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das Demonstrações de resultados - Exercício findo de 2011 e período de 11 meses findo de 2010 (Em milhares de reais) Nota Receita operacional Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas 27 (64.262) (43.024) (65.678) (44.326) Administrativas e gerais 27 (54.818) (51.062) ( ) (85.456) Outras receitas operacionais Lucro antes das receitas (despesas) financeiras líquidas, equivalência patrimonial e impostos Receitas financeiras Despesas financeiras 29 ( ) ( ) ( ) ( ) Variação cambial líquida Financeiras líquidas (80.273) (1.393) (96.949) (17.319) Resultado da equivalência patrimonial (62.202) (60.678) Resultado antes dos impostos (86.648) (5.588) social social corrente 16 (9.582) - (13.453) (572) social diferidos 16 (14.483) (24.065) (Prejuízo) lucro líquido do exercício / período (18.369) (30.750) Resultado atribuível aos: Acionistas controladores (18.369) (18.369) Acionistas não controladores - - (12.381) (17.990) (Prejuízo) lucro líquido do exercício / período (18.369) (30.750) Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Exercício findo de 2011 e período de 11 meses findo de 2010 (Em milhares reais) Atividades operacionais Lucro (prejuízo) antes dos impostos (86.648) (5.588) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Mudança no valor justo do ativo biológico (46.667) (14.715) Ganhos e perdas não realizados com derivativos (1.711) (1.711) Resultado da equivalência patrimonial (81) (57) Provisão para contingência Provisão para créditos liquidação duvidosa Juros e variações cambiais não realizadas Custo residual de ativos imobilizado e intangível baixado Variações nos ativos e passivos Redução (Aumento) em contas a receber (32.122) (25.971) (Aumento) redução nos estoques (907) (10.206) Redução nos impostos a recuperar Redução (aumento) em adiantamentos a fornecedores 127 (105) (8.208) Redução (aumento) em outras contas a receber 403 (15.923) (13.226) (Aumento) em contas correntes - Associada (55.307) (99.636) (460) (484) Aumento (redução) em fornecedores e outras contas a pagar (6.571) Aumento (redução) em salários e férias a pagar (288) (8.025) Aumento em impostos e contribuições a recolher Aumento (redução) em adiantamentos de clientes (3.249) (3.331) Juros pagos (73.893) (91.767) (84.933) (90.975) social pagos (9.582) - (12.821) (4) Caixa e equivalentes de caixa líquidos originados das atividades operacionais Atividades de investimentos Variação de aplicações financeiras (1.750) (1.750) Aquisição de imobilizado (84.184) (56.722) (86.374) (46.625) Aquisição de ativos biológicos (29.819) - (70.719) (56.447) Redução de investimentos - - (854) - Aumento de intangível (1.659) (3.000) (1.760) (3.020) Caixa e equivalentes de caixa aplicados nas atividades de investimentos ( ) (55.932) ( ) ( ) Atividades de financiamentos Pagamento de dividendos (630) - (907) (28) Financiamentos bancários tomados Financiamentos bancários pagos ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa líquidos aplicados nas atividades de financiamentos Aumento líquido no caixa e equivalentes de caixa Demonstração do aumento no caixa e equivalentes de caixa No início do exercício / período No fim do exercício / período demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas CPC exigem que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despe

2 Volume 121 Número 163 Página 3 Diário Oficial Empresarial 2 sas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações referentes ao uso de estimativas e julgamentos adotados e que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos na demonstração financeira individuais e consolidadas da Companhia estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 10 - Provisão para créditos de liquidação duvidosa (contas a receber); Nota As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 16 - Imposto de renda e social diferidos; Nota 17 - Ativo biológico; Nota 19 - Vida útil do ativo imobilizado; Nota 24 - Contingências fiscais. 6. Principais políticas contábeis: As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os períodos apresentados nessa demonstração financeira e na preparação do balanço patrimonial de abertura apurado em de 2009 com a finalidade da transição para as normas CPC. As políticas contábeis têm sido aplicadas de maneira consistente pela Companhia e suas controladas. a) Base de consolidação - i) Controladas: As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle, se inicia até a data em que o controle, deixa de existir. As políticas contábeis de controladas estão alinhadas com as políticas adotadas pelo Grupo. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas, assim como as coligadas, são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. ii) Investimentos em coligadas: As coligadas são aquelas entidades nas quais a Companhia, direta ou indiretamente, tenha influência significativa, mas não controle, sobre as políticas financeiras e operacionais. A influência significativa supostamente ocorre quando a Companhia, direta ou indiretamente, mantém entre 20% e 50% do poder votante de outra entidade. Os investimentos em coligadas são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente pelo custo. Quando a participação da Companhia nos prejuízos de uma Companhia investida cujo patrimônio líquido tenha sido contabilizado exceda a sua participação acionária nessa Companhia registrado por equivalência patrimonial, o valor daquela participação acionária, incluindo quaisquer investimentos de longo prazo, é reduzido a zero, e o reconhecimento de perdas adicionais é encerrado, exceto nos casos em que a Companhia tenha obrigações construtivas ou efetuou pagamentos em nome da Companhia investida, quando, então, é constituída uma provisão para a perda de investimentos. iii) Transações eliminadas na consolidação: Saldos e transações intragrupo, e quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações intragrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com Companhias investidas registrados por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação do Grupo na Companhia investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. Descrição dos principais procedimentos de consolidação: Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; Eliminação das participações da controladora no patrimônio líquido das entidades controladas, direta e indiretamente; Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas. Destaque do valor da participação dos acionistas não controladores nas demonstrações financeiras consolidadas. b) Investimentos - i) Controladas: As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle. As políticas contábeis estão alinhadas com as políticas adotadas pelo Grupo. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. c) Moeda estrangeira - Transações em moeda estrangeira: Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia e suas controladas pelas taxas de câmbio nas datas das transações. e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data de transação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado. d) - financeiros não derivativos: A Companhia e suas controladas reconhecem os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e suas controladas desreconhecem um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia e suas controladas transferem os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia e suas controladas nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia e suas controladas tenham o direito legal de compensar os valores e tenham a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia e suas controladas, quando tomam parte de instrumentos financeiros, classificam esses instrumentos conforme descrito: i) financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia e suas controladas gerenciarem tais investimentos e tomarem decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de risco documentada e sua estratégia de investimentos. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. ii) Empréstimos e recebíveis: Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem clientes e outros créditos. iii) financeiros disponíveis para venda: Disponíveis para venda são ativos não derivativos designados nessa categoria ou que não se classifiquem em nenhuma das 3 categorias existentes para ativos financeiros. Após o reconhecimento inicial, os juros calculados pelo método de taxa efetiva são reconhecidos na demonstração de resultado, enquanto que as variações para registro ao valor justo são reconhecidas na Reserva de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. O resultado acumulado em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado do exercício no momento da realização do ativo. iv) Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. Eventuais limites de cheques especiais de bancos que tenham de ser pagos à vista e que façam parte integrante da gestão de caixa da Companhia e suas controladas, quando existentes, são incluídos como um componente das disponibilidades para fins da demonstração dos fluxos de caixa. v) financeiros não derivativos: Todos os passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e suas controladas baixam um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. vi) Capital social - Ações ordinárias: Ações ordinárias da Companhia e suas controladas são classificadas como patrimônio líquido. Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. vii) derivativos: Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os instrumentos derivativos são remensurados pelo valor justo na data das demonstrações contábeis e as alterações são contabilizadas no resultado. e) Imobilizado - i) Reconhecimento e mensuração: Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada. A Companhia e suas controladas optaram por reavaliar os ativos imobilizados dos grupos de edifícios e terrenos pelo custo atribuído (deemed cost) na data de abertura do exercício de Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida o patrimônio líquido, líquido dos efeitos fiscais (veja nota explicativa 19). Embora a adoção do valor justo como custo atribuído e do consequente aumento na despesa de depreciação nos exercícios futuros da Companhia e suas controladas, não alterarão suas políticas de dividendos. A Companhia e suas controladas realizam as principais atividades de manutenção programadas em bens do ativo imobilizado em base anuais. Isso ocorre entre os meses de dezembro a, com o objetivo de inspecionar e substituir componentes. Os principais custos de manutenção anual incluem custos de mão de obra, materiais, serviços externos e despesas gerais indiretas alocadas durante o período de entressafra. Tais custos são contabilizados como componentes do ativo imobilizado e depreciados em função da expectativa de geração de benefícios, geralmente na safra seguinte. Os custos da manutenção periódica normal são contabilizados em despesas quando incorridos uma vez que os componentes substituídos não melhoram ou mantém a capacidade de produção do bem ou introduzem aprimoramentos aos equipamentos. A perda de substância econômica dos ativos de longo prazo é reconhecida quando eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor de um ativo ou grupo de ativos não poderá ser recuperado. Gastos decorrentes de reposição de um componente de um item do imobilizado são contabilizados separadamente, incluindo inspeções e vistorias, e classificados no ativo imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como despesa. O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. ii) Custos subsequentes: O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e suas controladas, e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. iii) Depreciação: A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas, para o exercício corrente e comparativo, são as seguintes: Vidas úteis Classe de imobilizado Imóveis 3 a 8 anos 3 a 8 anos Máquinas e equipamentos industriais 3 a 25 anos 3 a 25 anos Máquinas e equipamentos agrícolas 3 a 5 anos 1 a 17 anos Veículos 3 anos 2 a 14 anos Móveis e utensílios 3 a 10 anos 3 a 14 anos Outras imobilizações 3 a 5 anos 3 a 5 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. f) biológicos: Os ativos biológicos são mensurados pelo valor justo, deduzidos das despesas de venda. Alterações no valor justo menos despesas de venda são reconhecidos no resultado. Custos de venda incluem todos os custos que seriam necessários para vender os ativos. A cana-de-açúcar em pé é transferida ao estoque pelo seu valor justo, deduzido das despesas estimadas de venda apurados na data de corte. g) intangíveis: intangíveis que são adquiridos pela Companhia e suas controladas e que tem vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada. h) arrendados (leasing): Os arrendamentos em cujos termos a Companhia e suas controladas assumem os riscos e benefícios inerentes a propriedade são classificados como arredamentos financeiros. No reconhecimento inicial o ativo arrendado é medido pelo valor igual ao menor valor entre o seu valor justo e o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil. Após o reconhecimento inicial, o ativo é registrado de acordo com a política aplicável ao ativo. Os outros arrendamentos mercantis são arrendamentos operacionais e não são reconhecidos nos balanços patrimoniais da Companhia e suas controladas. i) Estoques: Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. Os custos dos estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques de produtos acabados e em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. j) Redução ao valor recuperável (impairment) - i) financeiros (incluindo recebíveis): Um ativo financeiro da Companhia e suas controladas não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que podem ser estimados de uma maneira confiável. Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis, quando aplicável. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos através da reversão do desconto. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. A provisão para devedores duvidosos, quando necessária, é constituída em montante considerado suficiente pela Companhia e suas controladas para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos. ii) não financeiros: Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia e suas controladas, que não os ativos biológicos, estoques e imposto de renda e social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é determinado. O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes através da taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo. Durante os exercícios encerrados de 2011 e 2010, a Companhia e suas controladas não identificaram indicadores de que seus ativos estão registrados com valor acima do seu valor recuperável. k) Benefícios a empregados - i) Plano de definida: Um plano de definida é um plano de benefícios pós-emprego sob o qual uma entidade paga contribuições fixas para uma entidade separada (Fundo de previdência) e não terá nenhuma obrigação legal ou construtiva de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições aos planos de pensão de definida são reconhecidas como despesas de benefícios a empregados no resultado nos períodos durante os quais serviços são prestados pelos empregados. Contribuições pagas antecipadamente são reconhecidas como um ativo mediante a condição de que haja o ressarcimento de caixa ou a redução em futuros pagamentos esteja disponível. As contribuições para um plano de definida cujo vencimento é esperado para 12 meses após o final do período no qual o empregado presta o serviço são descontadas aos seus valores presentes. ii) Benefícios de curto prazo a empregados: Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nas metas e resultados se a Companhia e suas controladas tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. A Companhia e suas controladas possuem os seguintes benefícios de curto prazo que são concedidos aos seus empregados atuais. Programa de participação nas metas e resultados - PMR; a Companhia e suas controladas utilizam-se de programa de mensuração e metodologia qualitativa e quantitativa de acordo com: (i) lucro resultante da atividade operacional e (ii) cumprimento das metas estabelecidas pela gestão em conjunto com cada área. Seguro de vida; é concedido aos funcionários um plano de seguro de vida em grupo, limitando a parte da Companhia e suas controladas a um teto fixo, sendo livre a opção do funcionário de aderir a um plano diferenciado desde que o pagamento dos custos adicionais sejam suportados pelo funcionário optante. Auxílio farmácia; é concedido a todos os funcionários e dependentes o reembolso de 50% das despesas com medicamentos, desde que devidamente comprovados com receituário médico. Auxílio odontológico; é concedido a todos os funcionários, o reembolso de 50% dos custos incorridos com gastos odontológicos em profissionais cadastrados e conveniados à Companhia e suas controladas. Assistência médica; é oferecido a concessão de convênio médico, com reembolso de 50% dos custos pela Companhia e suas controladas a todos os funcionários, sendo a opção de adesão facultativa pelo funcionário. Para os níveis gerenciais é facultada a opção de seguro saúde com reembolso de 50% das custas. l) Provisões: Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia e suas controladas tenham uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. m) Receita operacional - i) Venda de produtos - Açúcar e Etanol: As receitas auferidas e despesas incorridas pela ALLICOM são apropriadas ao resultado do exercício com base em rateio, definido de acordo com a produção da Companhia em relação às demais Companhias que fazem parte deste consórcio. O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime de competência. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos-financeiros fluirão para a Companhia, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. ii) Venda de produtos -energia elétrica e outros: A receita operacional da venda de produtos no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos inerentes à propriedade dos bens foram transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômico-financeiros fluirão para a Companhia, de que os custos associados e a possível devolução de mercadorias podem ser estimados de maneira confiável, de que não haja envolvimento contínuo com os bens vendidos, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável. n) Receita financeira e despesa financeira: As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre aplicações financeiras e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As distribuições recebidas de investidas registradas por equivalência patrimonial reduzem o valor do investimento. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos, líquidas do desconto a valor presente das provisões. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida. o) social: O Renda e a Contribuição Social do exercício corrente e diferido são calculados, respectivamente, com base nas alíquotas de 15% (acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda) e, 9% sobre o lucro tributável, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de social limitada a 30% do lucro tributável anual, para as atividades agrícolas não existe essa limitação. A despesa com imposto de renda e social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, as taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. de imposto de renda e social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. p) Incentivo fiscal: A faz jus a incentivos de ICMS, que correspondem ao financiamento de 73% do ICMS devido no mês, para pagamento de 12 meses, com encargos de 0,2% a.m.. A redução referente às parcelas de amortização do financiamento será registrada como recuperação de custos no resultado dos exercícios, a débito de ICMS a recolher - Produzir, classificados no passivo não circulante. q) Aspectos ambientais: As instalações de produção da Companhia e suas controladas, e suas atividades industriais e agrícolas são ambas sujeitas às regulamentações ambientais. A Companhia e suas controladas diminuem os riscos associados com assuntos ambientais, por procedimentos operacionais e controles e investimentos em equipamento de controle de poluição e sistemas. A Companhia e suas controladas acreditam que nenhuma provisão para perdas relacionadas a assuntos ambientais é requerida atualmente, baseada nas atuais leis e regulamentos em vigor. 7. Determinação do valor justo: Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia e suas controladas exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. Caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras - São definidos como ativos destinados à negociação. Os valores contábeis informados no balanço patrimonial aproximam-se dos valores justos em virtude do curto prazo de vencimento desses instrumentos; Os ativos biológicos e os respectivos produtos agrícolas devem ser reconhecidos ao valor justo menos as despesas estimadas no ponto de venda. A metodologia adotada pela U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A., para satisfazer essa exigência de cálculo nos ativos biológicos correspondentes as soqueiras, que geram várias colheitas e a cana-de-açúcar em pé, foi de acordo com método de fluxo de caixa futuro descontado; Contas a receber e outros recebíveis, fornecedores, contas correntes - Associadas e outras contas decorrentes diretamente das operações da Companhia e suas controladas: o seu valor justo é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação. Esse valor justo é determinado para fins de divulgação; Empréstimos e financiamentos estão classificados como outros passivos financeiros e estão contabilizados pelos seus custos amortizados. O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das demonstrações financeiras. Para arrendamentos financeiros, a taxa de juros é apurada por referência a contratos de arrendamento semelhantes; derivativos: o valor justo dos contratos futuros é contabilizado com base no preço de mercado divulgado pela BM&F Bovespa. 8. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e bancos Aplicações financeiras A Companhia e suas controladas consideram como caixa e equivalentes de caixa os saldos provenientes das contas de caixa, banco e aplicações financeiras com vencimentos inferiores a 90 dias da data de contratação, resgatáveis sem qualquer carência. As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor remunerados a taxa de 98% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). A exposição da Companhia e suas controladas a riscos de taxas e análise de sensibilidade para os ativos e passivos estão apresentados na nota explicativa Aplicações Financeiras Certificado de Depósito Bancário Aplicação Financeira - BIC (Banco Industrial e Comercial S.A) As aplicações financeiras referem-se a certificados de depósitos bancários remunerados a taxa de 98% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e foram dadas em garantia sobre operações de Adiantamento de Contrato de Câmbio - ACC. 10. Contas a receber Contas a receber - mercado interno Contas a receber - mercado externo (-) Provisão para créditos liquidação duvidosa (1.622) (842) (756) (2.028) (1.080) (994) Idade da Carteira A vencer 93% 88% 83% 93% 88% 83% Até 30 dias 0% 9% 8% 0% 9% 8% De 31 a 60 dias 2% 0% 2% 2% 0% 2% De 61 a 90 dias 2% 0% 0% 2% 0% 0% Acima de 90 dias 3% 3% 7% 3% 3% 7% A exposição da Companhia e suas controladas a riscos de créditos e moeda e análise de sensibilidade para ativos e passivos estão apresentados na nota explicativa 31. As contas a receber de clientes são classificados como recebíveis demonstrados ao custo amortizado. A despesa com constituição da provisão para crédito de liquidação duvidosa foi registrada na rubrica Despesas de Vendas na demonstração do resultado do exercício. As movimentações da provisão para crédito de liquidação duvidosa são apresentadas a seguir: Saldo no início do período (842) (756) (1.080) (994) Provisão (780) (86) (948) (86) Saldo final do período (1.622) (842) (2.028) (1.080) 11. Outras contas a receber: Composto substancialmente por saldos a receber pela venda dos bens do ativo. 12. Estoques Produtos acabados - Açúcar Açúcar Cristal Etanol Arroz Imóveis Veículo Veículo Usado Peças de veículos Produção em processo Matéria Prima: - Almoxarifado de materiais auxiliares, de manutenção e outros Adiantamento a fornecedores Insumos e materiais diversos recuperar PIS COFINS IRRF IRPJ CSLL ICMS ICMS a recuperar sobre ativo imobilizado Outros (-) Provisão de ICMS a recuperar (11.989) Circulante (1.101) (9.560) (10.367) (1.637) (10.393) (12.449) Não circulante Contas correntes - Associadas - a) Operações com partes relacionadas: As operações com partes relacionadas compreendem transações financeiras de mútuo as quais são realizadas em condições normais de mercado, as principais operações resumem-se a adiantamentos e aquisição de cana-de-açúcar com suas controladas Agro Pecuária Campo Alto S.A. e Companhia Agrícola São Jerônimo. b) Operações com pessoal chave: i) A administração da U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. é composta por quatro diretores, eleitos anualmente por ocasião da Assembléia Geral Ordinária. Os montantes referentes à remuneração do pessoal chave da administração durante o exercício a títulos de benefícios de curto prazo foi de R$ (R$1.989 em 2010). A Companhia e suas controladas não concedem ao pessoal chave da administração benefícios com características de longo prazo. ii) De acordo com a eleição realizada a diretoria está composta por um diretor presidente, um diretor vice-presidente e mais dois diretores designados sem determinação especifica de área de atuação. c) Principais saldos e transações que afetaram o resultado: Os principais saldos de ativos e passivos de 2011 e 2010, assim como as transações que influenciaram o resultado do exercício, relativas a operações com partes relacionadas, decorrem de transações da Companhia e suas controladas, conforme demonstrado a seguir: Saldo Saldo Ativo circulante Adiantamento para compra de cana-de-açúcar Agro Pecuária Campo Alto S.A. (a) Ativo não circulante Adiantamento para compra de cana-de-açúcar Agro Pecuária Campo Alto S.A. (a) Conta corrente associadas Centro Assist. USJ Consórcio Allicom Novaterra Agroinvestimentos S.A Imobiliária São João S.A São João Participações S.A USJ Administração e Participações S.A USJ - Associação Habitacional USJ Mineração e Comércio Ltda USJ Bioenergy & Food Investments S.A Passivo circulante Compra de cana-de-açúcar a pagar Companhia Agrícola São Jerônimo (8.790) (6.391) (6.747) Conta corrente associadas Centro Assist. USJ (142) (119) (146) Agro Pecuária Nova Louzã S.A. (14.497) (12.953) (11.312) Imobiliária São João S.A. (32) (519) USJ Mineração e Comércio Ltda. - (33) USJ Administração e Participações S.A (381) (384) (387) Sempre - Serviços e Empreitadas Rurais Ltda. (803) (807) (847) (24.122) (20.703) (18.906) (523) (503) (533) Líquido (21.938) (19.142) (17.363) Transações que influenciaram o resultado Venda de bens e serviços Cana-de-açúcar Agro Pecuária Campo Alto S.A. ( ) ( ) - - Companhia Agrícola São Jerônimo (270) (80) - - Produtos de almoxarifado Agro Pecuária Campo Alto S.A. (19.977) USJ Administração e Participações S.A. (86) - (127) (27) Consórcio Allicom (948) - (948) - Agro Pecuária Nova Louzã S.A. (1.290) Arrendamento de terras Agro Pecuária Campo Alto S.A Mútuo Financeiro Agro Pecuária Nova Louzã S.A Imobiliária São João S.A. (487) USJ Mineração e Comércio Ltda. (175) Sempre - Serviços e Empreitadas Rurais Ltda. ( 2) ( ) (90.891) (1.075) (27)...continuação

3 Volume 121 Número 163 Página 4...continuação (a) Agro Pecuária Campo Alto S.A.: O saldo de adiantamento com a controlada Agro Pecuária Campo Alto S.A. foi formalizado em contrato de adiantamento de cana, a ser realizado por meio de cana-de-açúcar obtida do contrato de parceria entre as partes, o valor do adiantamento a fornecedores de cana-de-açúcar partes relacionadas está mencionada na nota 15. A Companhia estima ter o saldo classificado no ativo não circulante e liquidado de acordo com o cronograma abaixo: Safra 2012/ / / / / /2018 a 2035/ Adiantamentos a fornecedores Adiantamento a fornecedores diversos Adiantamento a fornecedores de cana-de-açúcar Adiantamento a fornecedores de cana-de-açúcar partes relacionadas (nota 14) Adiantamentos classificados no ativo circulante (15.770) (5.006) (17.645) (6.483) (5.006) (17.645) Adiantamentos classificados no ativo não circulante social diferidos: A Companhia e suas controladas reconheceram imposto de renda e social diferidos ativos e passivos e créditos tributários sobre os seguintes valores base: Reconhecida Saldo em 31 Reconhecida Saldo em 31 Saldo em 1º de Reconhecidos no passivo não de Reconhecidos no passivo não de maio de 2009 no resultado circulante (a) de 2010 no resultado circulante (a) de 2011 Ativo não circulante Prejuízos fiscais do imposto de renda (10.521) (4.384) Base negativa da social (10.625) (1.797) ( 370) (21.146) (6.181) Saldo em 1º de Reconhecidos Saldo Reconhecidos Saldo maio de 2009 no resultado de 2010 no resultado de 2011 Passivo não circulante Constituição ajustes de adoção da lei /07 e Medida Provisória 449/08 sobre o leasing 34 (34) Ativo biológico Imobilizado (2.615) (2.298) Realização reserva de reavaliação ( 288) ( 351) (2.937) Efeito liquido (14.483) (a) reconhecido no passivo não circulante, compensando o valor dos juros decorrentes do parcelamento da lei /09. Reconhecida Saldo em 31 Reconhecida Saldo em 31 Saldo em 1º de Reconhecidos no passivo não de Reconhecidos no passivo não de maio de 2009 no resultado circulante (a) de 2010 no resultado circulante (*) de 2011 Ativo não circulante Prejuízos fiscais do imposto de renda (10.521) (2.899) Base negativa da social (10.625) (1.408) (21.146) (4.307) Reconhecida Saldo em 31 Reconhecida Saldo em 31 Saldo em 1º de Reconhecidos no passivo não de Reconhecidos no passivo não de maio de 2009 no resultado circulante (a) de 2010 no resultado circulante (*) de 2011 Passivo não circulante Constituição ajustes de adoção da lei /07 e Medida Provisória 449/08 sobre o leasing 34 (34) Ativo biológico (26.549) (31) Imobilizado (4.946) (46.758) Realização reserva de reavaliação (288) (351) (262) (73.658) Líquido (a) reconhecido no passivo não circulante, compensando o valor dos juros decorrentes do parcelamento da lei /09. A Companhia e suas controladas, fundamentadas na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, optaram por reconhecer no exercício e em exercícios anteriores, no ativo não circulante, em contrapartida do resultado do exercício, o imposto de renda e a social correspondentes sobre os direitos por prejuízos fiscais do imposto de renda e base negativa da social. A Companhia e suas controladas estimam recuperar a totalidade dos créditos tributários nos exercícios a serem encerrados em: Safra es - R$ es - R$ 2011/ / / / / / / / / / / / / / / As estimativas de recuperação dos créditos tributários foram fundamentadas nas proje- renda e social b. Movimentação dos saldos Agro Pecuária Cia Agrícola Agro Pecuária Civesa Imobiliária USJ Mineração Campo Alto S.A. São Jerônimo Nova Louzã S.A. Veículos S.A. São João S.A. e Comércio Ltda. Total totais totais Capital social integralizado Patrimônio Líquido (passivo a descoberto) de (514) (121) - Receita operacional líquida Resultado do exercício (76.718) (576) (53) - Participação % 82% 62% 89% 91% 100% 80% - Saldo de investimentos Resultado de equivalência patrimonial (67.150) (576) (141) (62.202) Distribuição de dividendos - ( 10) ( 271) ( 72) (277) - ( 630) Saldo de investimentos Saldo de provisão para perdas em investimentos (514) (97) ( 611) 19. Imobilizado a1. - Movimentação do custo Custo Saldo em de Adições Baixas (461) (90) (31) (71) (234) (31.077) (3.915) (13) - (35.892) Transferências ( ) - - Saldo de Adições Baixas (519) (3) (693) (3) (318) (25.231) (2.489) (141) - (29.397) Transferências ( 377) Saldo de a2. - Movimentação da depreciação Depreciações Saldo em de Depreciações do período Baixas ( 74) ( 6) - ( 1) ( 62) (31.077) (31.220) Saldo de Depreciações do período Baixas (315) (1) (2) - (27) (25.189) (25.534) Transferências ( 6) Saldo de Contábil Em 1º Maio de Em 31 de de Em 31 de de b1. - Movimentação do custo Custo Saldo em de Adições Baixas (475) (158) (131) (405) (3.618) (31.077) (5.679) (13) - (41.556) Transferências (904) ( ) (2.222) - Saldo de Adições Baixas (532) (3) (2.768) - - (20.898) (3.801) (2.609) (120) (30.731) Transferências (65) 316 (377) 360 (5.923) - - Saldo de b2. - Movimentação da depreciação Depreciações Saldo em de Depreciações do período Baixas (90) (68) (81) (149) (283) (31.077) (31.748) Saldo de Depreciações do período Baixas (317) (1) (466) - - (21.939) - (2.466) - (25.189) Transferências - 6 (1) 1 (6) Saldo de Contábil Em 1º Maio de Em 31 de de Em 31 de de c) Provisão para redução no valor recuperável: Durante os exercícios encerrados em 31 de de 2011 e 2010, a Companhia e suas controladas efetuaram o teste de redução ao valor recuperável para os seus ativos e não identificaram indicadores de que eles possam estar registrados por um valor maior que o seu valor recuperável, uma vez que a projeção de geração futura de caixa é suficiente para cobertura de seus ativos. d) Garantia: A Companhia e suas controladas concederam garantias de bens do ativo imobilizado para as operações diversas apresentadas abaixo. Os bens dados em garantia compreendem substancialmente os grupos de: edifícios, máquinas e equipamentos, máquinas e equipamentos agrícolas e terrenos e propriedades. Modalidade do Financiamento Garantia garantido Adiantamento de Contrato de Câmbio - ACC Terrenos e Propriedades Alongamento Terrenos, Propriedades e Unidade Industrial de Araras Financiamento do Terrenos, Propriedades, Máquinas e Centro-Oeste - FCO Equipamentos Industriais FINAME Terrenos e Propriedades, Máquinas e Equipamentos Agrícolas e Industriais FINEM Terrenos e Propriedades IFC - LOAN A Terrenos, Propriedades, Máquinas e Equipamentos Industriais Pré-pagamento de Exportação Terrenos e Propriedades Arrendamento Mercatil Financeiro Equipamentos de informática e Veículos ções dos lucros tributáveis levando em consideração diversas premissas financeiras e de negócios consideradas quando de sua elaboração. Consequentemente, as estimativas estão sujeitas a não se concretizarem no futuro tendo em vista as incertezas inerentes a essas projeções. A conciliação do imposto de renda e social diferidos no resultado pode ser demonstrada por: Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da social (86.648) (5.588) (+/-) Resultado de equivalência patrimonial (81) (57) Base de cálculo ajustada (86.729) (5.645) Alíquota fiscal combinada 34% 34% 34% 34% social pela alíquota fiscal combinada (23.085) (23.743) (1.919) Diferença permanente - multa e juros / Diferença permanente - variação cambial (4.333) (28.903) (4.333) (28.903) Diferença permanente - realização da reserva de reavaliação Diferença permanente - adição realização de depreciação acelerada incentivada - - (66.476) - Diferença permanente - exclusão de depreciação acelerada incentivada Diferença permanente - Baixas de CPC 29 - Ativo Biológico (5.009) Prejuízo fiscal e base negativa imposto de e) Custo atribuído (Deemed Cost): A Companhia e suas controladas optaram pela adoção do custo atribuído (deemed cost) ajustando os saldos de abertura na data de transição em de 2009 para fins de comparação. Os valores justos utilizados na adoção do custo atribuído foram estimados por especialistas externos (engenheiros) com experiência e competência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens avaliados. Para realizarem este trabalho os especialistas consideraram informações a respeito da utilização dos bens avaliados, mudanças tecnológicas ocorridas e em curso e ambiente econômico em que operam, considerando o planejamento e outras peculiaridades dos negócios da Companhia e suas controladas. Como parte da adoção do custo atribuído a administração avaliou os bens imóveis do ativo imobilizado para fins de adoção do custo atribuído em de 2009 na unidade de negócio Usina São João em Araras, porém nas outras unidades a administração optou por não efetuar o custo atribuído por entender que os bens estavam substancialmente registrados a valor de mercado (novo), na Controlada Agro Pecuária Campo Alto S.A a administração optou por adotar o custo atribuído somente para a classe de terrenos, para a Controlada Companhia Agrícola São Jerônimo foram adotados o custo atribuído para as classes de terrenos e edifícios e para a Controlada Civesa Veículos S.A foi adotado o custo atribuído para as classes de terrenos, edifícios, máquinas e outras imobilizações para as demais classes de imobilizado e outras controladas não foi adotado o custo atribuído devido o valor estar próximo ao valor de mercado (novo). Adicionalmente, vem sendo realizada a revisão da vida útil estimada e do valor residual. A vida útil estimada dos bens registrados no ativo imobilizado por um valor de mercado, a vida útil estimada dos bens registrados no ativo imobilizado está evidenciada na nota explicativa 6 e (iii). Os efeitos nos principais grupos no custo decorrentes da Diferenças permanentes - outras social do exercício (24.065) social corrente (9.582) - (13.453) (572) social diferidos (14.483) Alíquota fiscal efetiva 35% (29%) 64% 300% 17. Ativo biológico: A Companhia e suas controladas adotaram o Pronunciamento Técnico CPC 29 - Biológicos (correlação à norma internacional de contabilidade IAS 41), atendendo assim, os dispostos estabelecidos no Pronunciamento Técnico, onde os seus ativos biológicos representado por cana-de-açúcar passaram a ser mensurados ao valor justo menos a despesa de venda no momento do reconhecimento inicial e no final de cada período de competência. Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar Saldo em de Aumento devido a novas plantações Aumento devido as aquisições - - Diminuição devido a vendas - (40.912) Mudança no valor justo menos despesas estimadas de venda Saldo de Aumento devido as aquisições (nota explicativa 2) Aumento devido a novas plantações Diminuição devido as aquisições (nota explicativa 2) - ( ) Diminuição devido a utilização do ativo biológico - (93.892) Mudança no valor justo menos despesas estimadas de venda (16.146) Saldo de O ativo biológico possui sua realização nos seguintes anos safras: 2011/ / / / / / / Para o atendimento do CPC 29 - Ativo Biológico a U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A utilizou o cálculo do valor justo pelo método de fluxo de caixa futuro descontado nos ativos biológicos correspondentes as soqueiras, que geram várias colheitas e a cana-de-açúcar em pé. De acordo com as práticas contábeis, esses dois componentes devem ser apresentados como um único ativo no balanço patrimonial, uma vez que a produção agrícola não pode ser reconhecida separadamente do ativo biológico a que se refere até a colheita. Lavouras de cana-de-açúcar: As áreas cultivadas representam apenas as plantas de cana-deaçúcar, sem considerar as terras em que estas lavouras se encontram. As seguintes premissas foram utilizadas na determinação do valor justo: de 2009 Área estimada de colheita (hectares) Produtividade prevista (tons de cana/hectares) 90,44 90,62 91,71 Quantidade total de açúcar recuperável - ATR (kg) 140,44 141,33 141,33 do Kg de ATR 0,451 0,468 0,404 A Companhia e suas controladas estão expostas a uma série de riscos relacionados às suas plantações: Riscos regulatórios e ambientais: A está sujeita às leis e regulamentos pertinentes as atividades em que opera. A Companhia estabeleceu políticas ambientais e procedimentos que visam o cumprimento das leis ambientais. A Administração realiza análises periódicas para identificar os riscos ambientais e para garantir que seus sistemas existentes são suficientes para gerir esses riscos. Riscos de oferta e demanda: A está exposta aos riscos decorrentes das flutuações no preço e volume de vendas de Açúcar e Etanol produzidos a partir da cana-de-açúcar. Quando possível, a faz a gestão desses riscos, alinhando o seu volume de produção para o abastecimento do mercado e da procura. A Administração realiza análises de tendência regular do setor para garantir que as estratégias operacionais estão em linha com o mercado e assegurar que os volumes projetados de produção são coerentes com a demanda esperada. Riscos climáticos e outras: As atividades operacionais de cultivo de cana-deaçúcar estão expostas ao risco de danos decorrentes das mudanças climáticas, pragas e doenças, incêndios florestais e outras forças naturais. A tem processos extensivos com recursos alocados para acompanhar e mitigar esses riscos, incluindo inspeções regulares de situação da lavoura de cana-de-açúcar. Garantias de ativo biológico: A possui mil toneladas de cana-de-açúcar no valor total de R$ que foram dadas como garantias de suas operações de empréstimos e financiamentos demonstrado na nota explicativa 21 e corresponde ao montante de: Modalidade de operação es - R$ Pré-pagamento exportação Capital de giro Investimentos - a. Composição dos saldos de 2009 Controladas e coligadas Provisão para perdas em investimentos (611) - - adoção do custo atribuído em de 2009 foi: Edifícios Terrenos Total Saldo em 30 de abril de Ajustes por adoção do custo atribuído Saldo em de O patrimônio líquido foi aumentado em R$ e o imposto de renda e social passivo diferido foi aumentado em R$ em decorrência da adoção do custo atribuído, na data de de Máquinas e Outras equipamentos imobi- Edifícios industriais lizações Terrenos Total Saldo em 30 de abril de Ajustes por adoção do custo atribuído Saldo em de O patrimônio líquido foi aumentado em R$ e o imposto de renda e social passivo diferido foi aumentado em R$ em decorrência da adoção do custo atribuído, na data de de A administração estimou que os efeitos decorrentes da adoção do custo atribuído na despesa de depreciação nos exercícios atual e futuro será conforme abaixo: Após Aumento da despesa por depreciação Após Aumento da despesa por depreciação Os relatórios de avaliação gerado pelos especialistas foram aprovados pela Diretoria. 20. Fornecedores Fornecedores de cana-de-açúcar Fornecedores de materiais e insumos Fornecedores de bens e serviços Outros A exposição da Companhia e suas controladas a riscos de moeda e liquidez relacionados a contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar é divulgada na nota explicativa Financiamentos e empréstimos: Essa nota divulga informações contratuais sobre a posição de empréstimos e financiamentos da Companhia e suas controladas. A nota explicativa 31 divulga informações adicionais com relação à exposição da Companhia e suas controladas aos riscos de taxa de juros e moeda. Empréstimos e financiamentos bancários (a) Notas promissórias rurais (a) Circulante ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Não circulante a) Empréstimos e financiamentos bancários e notas promissórias rurais Taxa de juros de 2009 Moeda nacional: FINAME/ FINEM e outras Juros pré-fixados de 10,75% a operações com recursos 13,95% a.a e juros pré-fixados do BNDES de 2,03% a 6% a.a mais TJLP ou cesta de moedas Fundo Constitucional de Financiamento do Centro - Oeste - FCO 10% a.a. pré- fixados PESA - Programa de 4,86% a.a. mais variação do Securitização IGPM limitada a 9% a.a Nota Promissória Rural - juros de 25,59% a.a. Juros pré-fixados de pré-fixados. 19,56% a 26,82% a.a Capital de giro Juros pré-fixados de 17,70% a 26,82% a.a e juros pré-fixados de 3,30% a 12,68% a.a mais CDI ou TJLP ou Cesta de moedas Leasing Juros pré-fixados de 14,23% a 22,30% a.a e juros pré-fixados de 1,50% a 5% a.a mais CDI Desconto de Duplicatas - juros de 23,55% Juros pré-fixados de pré-fixados. 21,27% a 25% a.a Securitização Custeio 3% a.a mais variação Agrícola IGPM limitado a 9% Moeda estrangeira: ACC Juros pré-fixados 6% a 9,25% a.a e juros pré-fixados de 5,70%a.a mais LIBOR Pré Pagamento Juros pré-fixados de 15,99% Exportação a.a e juros pré-fixados de 2,70% a 5,70% a.a mais LIBOR Captações no exterior (Loan A) 2,25%a.a. mais LIBOR Swap Parcelas a amortizar em curto prazo classificadas no passivo circulante ( ) ( ) ( ) Passivo não circulante

4 ...continuação Taxa de juros de 2009 Moeda nacional: FINAME/ FINEM e outras Juros pré-fixados de 10,75% a operações com recursos 13,95% a.a e juros pré-fixados de do BNDES 2,03% a 6% a.a mais TJLP ou cesta de moedas Fundo Constitucional de Financiamento do Centro - Oeste - FCO 10% a.a. pré- fixados PESA - Programa de 4,86% a.a. mais variação do Securitização IGPM limitada a 9% a.a Nota Promissória Rural - juros de 25,59% a.a. Juros pré-fixados de 19,56% pré-fixados. a 26,82% a.a Capital de giro Juros pré-fixados de 17,70% a 26,82% a.a e juros pré-fixados de 3,30% a 12,68% a.a mais CDI ou TJLP ou Cesta de moedas Leasing Juros pré-fixados de 14,23% a 22,30% a.a e juros pré-fixados de 1,50% a 5% a.a mais CDI Desconto de Duplicatas - juros de 23,55% Juros pré-fixados de 21,27% pré-fixados. a 25% a.a Securitização Custeio 3% a.a mais variação IGPM Agrícola limitado a 9% Moeda estrangeira: ACC Juros pré-fixados 6% a 9,25% a.a e juros pré-fixados de 5,70%a.a mais LIBOR Pré Pagamento Juros pré-fixados de 15,99% Exportação a.a e juros pré-fixados de 2,70% a 5,70% a.a mais LIBOR Captações no exterior (Loan A) 2,25%a.a. mais LIBOR Swap Parcelas a amortizar em curto prazo classificadas no passivo circulante ( ) ( ) ( ) Passivo não circulante As parcelas classificadas no passivo não circulante têm o seguinte cronograma de pagamento: Safra / / / / / a b) Obrigações contratuais - Financiamentos e Empréstimos: A Companhia possui obrigações contratuais decorrentes dos Contratos de Financiamentos, demonstrados acima, relacionadas à manutenção de determinados índices financeiros estabelecidos nesses contratos (covenants financeiros). A Administração renegociou as condições determinadas em contratos (waiver) e concluiu as negociações através da celebração de Aditivos Contratuais, conforme descrito em Nota dos Eventos Subsequentes. Conforme requerido pelo Pronunciamento Técnico CPC 26, quando a entidade não cumprir um compromisso segundo acordo de empréstimo de longo prazo até a data do balanço, com o efeito de o passivo se tornar vencido e pagável à ordem do credor, o passivo é classificado como circulante, mesmo que o credor tenha concordado, após a data do balanço e antes da data da autorização para a emissão das demonstrações financeiras, em não exigir o pagamento antecipado como consequência do descumprimento do compromisso. Em consequência desse assunto, a Administração reclassificou para o passivo circulante o montante de R$ por conta de reclassificação de financiamentos de longo prazo que tiveram a concordância do credor após a data de encerramento das demonstrações financeiras. O total do passivo bancário está apresentado neste balanço da seguinte forma: Circulante es - R$ Financiamentos e empréstimos Não Circulante Financiamentos e empréstimos Total Considerando o passivo bancário sem a reclassificação para o circulante: Circulante es - R$ Financiamentos e empréstimos Não Circulante Financiamentos e empréstimos Total c) Garantias: Abaixo demonstramos as garantias oferecidas pela Companhia por modalidade de empréstimos: Modalidade Garantia Adiantamento de Contrato de Câmbio - ACC Alienação Fiduciária, Penhor Mercantil e Capital de giro Penhor rural Cédula de Crédito Bancário - CCB Alienação Fiduciária, Penhor Mercantil e Cédula de Crédito de Exportação - CCE Alienação Fiduciária e Cédula de Produtor Rural - CPR Penhor mercantil Financiamento do Centro-Oeste - FCO Alienação Fiduciária e FINAME Alienação Fiduciária FINEM Alienação Fiduciária e Arrendamento Mercatil Financeiro Alienação Fiduciária IFC - LOAN A Alienação Fiduciária e Nota de Crédito a Exportação - NCE Alienação Fiduciária,, Penhor Mercantil e Rural Plantio Pré-pagamento de Exportação Alienação Fiduciária,, Penhor Mercantil e Rural, Penhor de Cana, Penhor de Açúcar e Nota Promissória Securitização d) Ajuste a valor presente: Com base na Resolução nº /98 do Banco Central do Brasil e outros diplomas legais vigentes, a Empresa securitizou em 1998 a dívida assegurada junto às instituições financeiras, através de aquisição, no mercado secundário, de Certificados do Tesouro Nacional - CTN, como garantia de moeda de pagamento do valor do principal da dívida. Os financiamentos securitizados estarão automaticamente quitados nos seus vencimentos mediante o resgate dos Certificados do Tesouro Nacional, que se encontram custodiados pelas instituições financeiras credoras. Referidos certificados não são comercializáveis e destinam-se exclusivamente à liquidação desta dívida. O desembolso da U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. durante os 20 anos de vigência desta securitização limitam-se ao pagamento anual de montantes equivalentes à aplicação do percentual de 4,86% ao ano sobre o valor securitizado, atualizado monetariamente pelo IGP-M, limitado a 9% ao ano até a data do pagamento anual. Esta obrigação foi registrada nas demonstrações financeiras de 2011 de acordo com o valor destes desembolsos futuros, ajustados a valor presente. 22. contribuições a recolher CSLL, PIS e COFINS TERCEIROS PIS COFINS IRPJ CSLL FGTS INSS IPI IRRF Prorural ICMS ISS Fundo Técnico Social Parcelamento de débitos fiscais Parcelamento de IPI ICMS produzir Outros Parcelas a amortizar a curto prazo classificadas no passivo circulante (42.679) (22.640) (14.887) (52.539) (29.116) (19.435) Passivo não circulante Os parcelamentos de débitos fiscais referem-se a ICMS e IPI e aos reparcelamentos de PIS, COFINS e INSS renegociados em janeiro e fevereiro de 2010 com inclusão de novos débitos e com vencimentos programados até janeiro de Parcelamento - Lei nº /09: Em novembro de 2009, a administração aprovou sua adesão ao programa de redução e parcelamento de tributos conforme a Lei nº /09, sendo que em fevereiro de 2010 a Companhia e suas controladas aderiram ao programa. Dessa forma foi registrado contabilmente um passivo relativo a impostos conforme abaixo: INSS COFINS PIS IPI IRPJ CSLL (-) Descontos obtidos (8.351) (8.116) (9.306) (8.911) (-) Antecipações (1.705) - (1.712) - (-) Compensações com créditos fiscais de prejuízos fiscais de imposto de renda e base negativa de social (20.970) (20.266) (22.925) (22.153) Parcelas a amortizar a curto prazo classificadas no passivo circulante (615) (1.053) (721) (1.128) Passivo não circulante A adesão supra teve um efeito no resultado, reconhecido respectivamente nas seguintes contas: Despesas administrativas - principal Despesas administrativas - multa Despesas administrativas - redução de multa - (1.750) - (1.963) Despesas financeiras - juros (nota 29) Despesas financeiras - redução de juros (nota 20) (235) (6.366) (258) (6.948) Compensações com créditos fiscais de prejuízos fiscais de imposto de renda e base negativa de social (704) (20.266) (1.045) (22.153) Os valores totais desta adesão serão pagos em 180 parcelas a partir da data da consolidação da dívida pela Receita Federal do Brasil. Até que a referida consolidação aconteça estará sendo pago uma parcela mínima mensal de cem reais por cada modalidade de tributo. Através da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 2, de 03 de fevereiro de 2011, a Receita Federal estabeleceu o cronograma e procedimentos para que os optantes apresentem as informações necessárias à consolidação do parcelamento, cuja data prevista está para o mês de junho de A Administração da Companhia e suas controladas vem executando todas as atividades necessárias e exigidas pelas regras legais a fim de que o processo de consolidação e validação do parcelamento aconteça. 24. Contingências fiscais - a) Contingências Fiscais - Copersucar: Os valores remanescentes na rubrica de IPI correspondem aos recursos repassados pela COPERSUCAR, a título de empréstimo, e decorre do questionamento daquela Cooperativa quanto à incidência desse tributo sobre as vendas de açúcar cristal ocorridos a partir de A co-obrigação relativa à social sobre o faturamento - COFINS foi objeto de parcelamento pela COPERSUCAR. Todos os valores são atualizados com base na legislação fiscal e garantidos por fiança bancária IPI - fiança bancária PIS Contribuição social ILL Outros b) Contingências Fiscais - Normal - (i) Contingências com risco de perda possível: Existem contingências passivas tributárias, cíveis, ambientais e trabalhistas avaliados pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível sem mensuração com suficiente segurança, para os quais nenhuma provisão foi constituída tendo em vista que as práticas contábeis adotadas no Brasil não requerem sua contabilização. Segue os valores das contingências que foram consideradas pelos assessores jurídicos como possível o risco de perda: Trabalhista Tributárias Cíveis Saldo de Trabalhista Tributárias Cíveis Saldo de As contingências passivas tributárias com probabilidade de perda possível referem-se basicamente a processos de ICMS e CSLL. 25. Patrimônio líquido - - a. Capital social: O capital social está representado por (idêntico em 2010) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, totalmente integralizado. b. Ajuste de Avaliação Patrimonial: É composto do efeito da adoção do custo atribuído para o ativo imobilizado em decorrência da aplicação do CPC 27 e ICPC 10 na data de transição, deduzido do respectivo imposto de renda e social diferidos, e que vem sendo realizado mediante depreciação, alienação ou baixa dos ativos que lhe deram origem. c. Reserva de reavaliação de ativo: Constituído em decorrência das reavaliações de bens próprios do ativo imobilizado com base em laudo de avaliação elaborado por peritos avaliadores independentes. d. Dividendos: Os acionistas têm direitos a um dividendo mínimo de 6% sobre o lucro líquido do exercício, ajustado conforme disposto na Lei das Sociedades por Ações. 26. Receita operacional: As receitas operacionais da Companhia é composta pela venda de açúcar, etanol e energia elétrica para o mercado interno. Abaixo é reproduzida a conciliação entre as receitas brutas para fins fiscais e as receitas apresentadas na demonstração de resultado do exercício: Açúcar Cana-de-açúcar Etanol Energia elétrica Outras vendas Veículos novos Veículos usados Serviços prestados Receita bruta fiscal (-) Impostos sobre vendas (70.256) (59.020) (77.903) (65.083) (-) Devoluções e abatimentos (2.029) (1.008) (2.252) (1.430) Total da receita A possui toneladas de açúcar cristal, toneladas de açúcar VHP e litros de etanol anidro da sua produção da safra 2011/2012 garantindo suas operações de captação financeira. 27. Despesas operacionais por natureza Despesas operacionais por natureza: Despesa com pessoal Depreciação e amortização Despesa com comercialização exceto fretes, transbordos e armazenagens Fretes, transportes e armazenagem Serviços de terceiros Multas fiscais taxas (47) Auditoria, consultoria e assessoria Outras despesas Reconciliação com as despesas operacionais classificadas por função: Despesas com vendas (64.262) (43.024) (65.678) (44.326) Administrativas e gerais Outras receitas operacionais Perdas com derivativos (a) (1.362) (10.289) (1.362) (10.289) Arrendamento de terras Resultado líquido das vendas do imobilizado Outras (despesas) receitas operacionais líquidas ( 3.653) (a) Os derivativos referem-se a instrumentos contratados de proteção nas receitas, conforme nota explicativa Financeiras líquidas Receitas financeiras Juros aplicações financeiras Juros demais operações e descontos financeiros Variação monetária ativa Ajuste a valor presente positivo Redução juros - Parcelamento Lei nº / Outros Despesas financeiras Juros apropriados sobre financiamentos (86.133) (89.974) (99.305) ( ) Juros tributários - parcelamento e contingências (9.061) (25.466) (9.004) (25.466) Variação monetária passiva (3.035) (8.427) (3.035) (8.427) Juros a fornecedores (9.856) (10.290) (9.856) (12.289) Ajuste a valor presente negativo (3.367) - (3.367) - Juros - Parcelamento Lei nº / (1.211) (2.327) Juros demais operações ( ) ( 9.912) (33.360) (9.912) Outras - - ( 482) ( 119) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro líquido ( ) ( ) ( ) (28.741) 30. Variação cambial líquida Variação cambial ativa Empréstimos e financiamentos Contas a receber Total variação cambial ativa Variação cambial passiva Empréstimos e financiamentos (33.593) (48.384) (33.593) (48.384) Contas a receber ( 4.579) ( 4.971) (4.579) (4.971) Total variação cambial passiva (38.172) (53.355) (38.172) (53.355) Variação cambial líquida Gerenciamento de risco financeiro - Visão geral: Os principais fatores de risco que a Companhia e suas controladas estão expostas refletem aspectos estratégico-operacionais e econômico-financeiros. Os riscos estratégicooperacionais (tais como, entre outros, comportamento de demanda, concorrência e mudanças relevantes na estrutura da indústria) são endereçados pelo modelo de gestão da Companhia e suas controladas. Visando a mitigação destes fatores de riscos a Companhia e suas controladas instituiram um Comitê de Gestão de Riscos que é um grupo multidisciplinar e multidepartamental que tem as seguintes funções e responsabilidades: Definir estratégias de proteção com metas claras e manuseáveis, bem como os limites de risco de acordo com os cenários e as condições financeiras da Organização; Avaliar periodicamente a efetividade de todas as operações e promover alterações quando necessário; Orientar, medir, e cobrar a implementação de suas deliberações por parte dos operadores, estritamente dentro dos limites por eles estabelecidos; Analisar periodicamente os impactos dos resultados do negócio, especialmente no que corresponde a movimento de dólares americanos, açúcar e demais commodities; Reportar-se à Diretoria Estatutária sempre que convocado, prestando conta do racional das estratégias adotadas, que devem obrigatoriamente estar em linha com o objetivo definido neste estatuto. Os riscos econômico-financeiros refletem, principalmente, o comportamento de variáveis macroeconômicas, como taxas de câmbio e de juros, bem como as características dos instrumentos financeiros que a Companhia e suas controladas utilizam. Esses riscos são administrados por meio de políticas de controle e monitoramento, estratégias específicas e determinação de limites. A Companhia e suas controladas possuem uma política conservadora de gestão dos recursos, instrumentos e riscos financeiros monitorada pela alta Administração, sendo que esta prática possui como principais objetivos preservar o valor e a liquidez dos ativos financeiros e garantir recursos financeiros para o bom andamento dos negócios, incluindo suas expansões. Os principais riscos financeiros considerados pela gestão da alta administração são: Risco de crédito; Risco de liquidez; Risco de mercado; Risco operacional; Risco de estrutura de capital. Essa nota apresenta informações sobre a exposição da Companhia e suas controladas a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos, as políticas e os processos para a mensuração e gerenciamento de risco, e o gerenciamento de capital. Divulgações quantitativas adicionais são incluídas ao longo dessas demonstrações financeiras. Estrutura de gerenciamento de risco - Risco de crédito: Risco de crédito é o risco de prejuízo financeiro da Companhia e suas controladas caso um cliente ou contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Companhia e suas controladas de clientes, em aplicações financeiras e instrumentos financeiros derivativos realizados junto à instituições financeiras. A Companhia e suas controladas adotam como prática a análise das situações financeira e patrimonial de seus clientes, assim como a definição de limites de crédito e acompanhamento permanente das posições em aberto. No que tange às instituições financeiras, a Companhia e suas controladas somente realizam operações com instituições financeiras de baixo risco avaliadas por agências de rating. Risco de liquidez: Risco de liquidez é o risco em que a Companhia e suas controladas irão encontrar dificuldade em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia e suas controladas na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia e suas controladas. A Companhia e suas controladas trabalham alinhando disponibilidade e geração de recursos de modo a cumprir suas obrigações nos prazos acordados. Risco de mercado: Decorre da possibilidade de oscilação dos preços de mercado, tais como taxas de câmbio, taxas de juros e preços dos produtos comercializados ou produzidos pela Companhia e suas controladas e dos demais insumos utilizados no processo de produção. Risco de taxas de câmbio: Decorre da possibilidade de oscilações das taxas de câmbio das moedas estrangeiras utilizadas pela Companhia e suas controladas para a contratação de instrumentos financeiros. A Companhia e suas controladas avaliam permanentemente a contratação de operações de hedge para mitigar esses riscos. Risco de taxas de juros: Decorre da possibilidade de a Companhia e suas controladas sofrerem ganhos ou perdas decorrentes de oscilações de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivos financeiros. Visando à mitigação desse tipo de risco, a Companhia e suas controladas buscam diversificar a captação de recursos em termos de taxas pré-fixadas ou pós-fixadas. Risco de oscilação dos preços de produtos, mercadorias e insumos: Essas oscilações de preços podem provocar alterações substanciais nas receitas e nos custos da Companhia e suas controladas. Para mitigar esses riscos, a Companhia e suas controladas monitoram permanentemente os mercados locais e internacionais, buscando antecipar-se a movimentos de preços e quando considera necessário, contrata instrumentos de proteção negociados nas bolsas de valores nacionais e internacionais. Risco operacional: Risco operacional é o risco de prejuízos diretos ou indiretos decorrentes de uma variedade de causas associadas a processos, pessoal, tecnologia e infra-estrutura da Companhia e suas controladas e de fatores externos, exceto riscos de crédito, mercado e liquidez, como aqueles decorrentes de exigências legais e regulatórias e de padrões geralmente aceitos de comportamento Empresarial. Riscos operacionais surgem de todas as operações da Companhia e suas controladas. O objetivo da Companhia e suas controladas é administrar o risco operacional para evitar a ocorrência de prejuízos financeiros e danos à sua reputação e buscar eficácia de custos e ainda evitar procedimentos de controle que restrinjam iniciativa e criatividade. Risco de estrutura de capital: Decorre da escolha entre capital próprio (aportes de capital e retenção de lucros) e capital de terceiros que a Companhia e suas controladas fazem para financiar suas operações. Para mitigar os riscos de liquidez e a otimização do custo médio ponderado do capital, a Companhia e suas controladas monitoram permanentemente os níveis de endividamento de acordo com os padrões de mercado. Instrumentos financeiros: Todas as operações com instrumentos financeiros e derivativos estão reconhecidas na demonstração financeira da Companhia e suas controladas, conforme quadros abaixo: Nota 2011 Dispo- Emprés- Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber derivativos Fornecedores ( ) Fianciamentos e empréstimos ( ) Financiamentos cooperativa (3.209) Partes relacionadas (21.938) Adiantamento de clientes (10.244) derivativos 31 (3.728) Total ( ) Nota 2011 Dispo- Emprés- Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber derivativos Fornecedores ( ) Financiamentos e empréstimos ( ) Financiamentos cooperativa (3.209) Adiantamento de clientes (10.446) derivativos 31 (3.728) Total ( ) Durante o exercício não houve nenhuma reclassificação entre as categorias apresentadas no quadro acima. Nota 2010 Dispo- Emprés- Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber derivativos Fornecedores (98.475) Financiamentos e empréstimos ( ) Financiamentos cooperativa (4.605) Partes relacionadas (19.142) Adiantamento de clientes (4.050) derivativos 31 (28) Total ( ) Nota 2010 Dispo- Emprés- Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber derivativos Fornecedores ( ) Financiamentos e empréstimos ( ) Financiamentos cooperativa (4.605) Adiantamento de clientes (4.206) derivativos 31 (28) Total ( ) Nota de 2009 Dispo- Emprés- Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber derivativos Fornecedores (75.032) Financiamentos e empréstimos ( ) Financiamentos cooperativa (5.683) Partes relacionadas (17.363) Adiantamento de clientes (7.299) derivativos 31 (1.470) Total ( ) Nota de 2009 Dispo- Emprés- Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber derivativos Fornecedores ( ) Financiamentos e empréstimos ( ) Financiamentos cooperativa (5.863) Adiantamento de clientes (7.537) derivativos 31 (1.470) Total ( ) Riscos de crédito: O valor dos ativos financeiros representam a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras era: Nota Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber Partes relacionadas derivativos Os ativos financeiros acima não apresentam risco de crédito significativo. Sumário Volume 121 Número 163 Página 5

5 Volume 121 Número 163 Página 6...continuação Risco de liquidez: A seguir, estão as maturidades contratuais de ativos e passivos financeiros, incluindo pagamentos de juros estimados e excluindo o impacto de acordos de negociação de moedas pela posição líquida Mais que Contábil 1 ano anos anos 5 anos Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber Partes relacionadas derivativos Fornecedores Empréstimos e financiamentos Financiamentos cooperativa Adiantamento de clientes Partes relacionadas derivativos Mais que Contábil 1 ano anos anos 5 anos Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber derivativos Fornecedores Empréstimos e financiamentos Financiamentos cooperativa Adiantamento de clientes derivativos Não é esperado que fluxos de caixa, incluídos nas análises de maturidade da Companhia e suas controladas, possam ocorrer significantemente mais cedo ou em montantes significantemente diferentes. Risco cambial: A exposição liquida em moeda estrangeira está demonstrada no quadro a seguir, pelos montantes de principal (notional em R$mil): e de 2009 USD USD USD Empréstimos e financiamentos ( ) ( ) ( ) Derivativos - Futuros de açúcar - (vendida) (28.239) (84.512) (67.328) Derivativos - Futuros de açúcar - (comprada) Derivativos - Opções de açúcar - (vendida) (1.072) (592) (3.123) Derivativos - Opções de açúcar - (comprada) Exposição Cambial Líquida ( ) ( ) ( ) Análise de sensibilidade: O cenário provável adotado pela administração reflete as projeções de mercado para a variação cambial do dólar, esperada para o próximo exercício, considerando o vencimento de cada operação. Para os cenários I e II foram considerados um aumento de 25% e 50% respectivamente sobre as taxas utilizadas para o cenário provável. A tabela abaixo demonstra os eventuais impactos no resultado, considerados para os cenários provável, I e II: Cenários Exposição Risco Provável Alta Financeiros R$ mil I II Empréstimos e financiamentos ( ) Alta do dólar (46.247) ( ) ( ) Risco de preço de commodities agrícolas: Na data das demonstrações financeiras, a composição dos instrumentos financeiros derivativos utilizados para hedge de risco de preço de commodities agrícolas e as respectivas maturidades contratuais era: 31/03/2011 de Até 6 referência meses justo Futuros de bolsa vendidas (açúcar) Futuros de bolsa vendidas (etanol) Opções de bolsa compradas (açúcar) Opções de bolsa vendidas (açúcar) Futuros de bolsa compradas (açúcar) (2.908) (2.908) Futuros de bolsa vendidas (etanol) (229) (229) Opções de bolsa vendidas (açúcar) 741 (591) (591) (3.728) (3.728) 31/03/2010 de Até de 6 a referência 6 meses 12 meses justo Futuros de bolsa vendidas (açúcar) Opções de bolsa compradas (açúcar) Opções de bolsa vendidas (açúcar) Futuros de bolsa compradas (açúcar) (26.456) (965) (27.421) Opções de bolsa compradas (açúcar) 15 (59) - (59) (26.515) (965) (27.480) de 2009 de Até de 6 a referência 6 meses 12 meses justo Futuros de bolsa compradas (açúcar) Opções de bolsa compradas (açúcar) Opções de bolsa vendidas (açúcar) Futuros de bolsa vendidas (açúcar) (3.741) - (3.741) Opções de bolsa compradas (açúcar) (1.335) - (1.335) Opções de bolsa vendidas (açúcar) (231) (172) (403) (5.307) (172) (5.479) Os depósitos efetuados junto às bolsas (BM&F Bovespa e NY) por intermédio das corretoras referentes a margens de garantia totalizaram de 2011 o valor de R$ (31 de de R$ 606 e de R$ 2.255) sendo o valor contabilizado em Outras contas a receber no ativo circulante. Análise de sensibilidade: A Companhia utiliza-se de instrumentos financeiros derivativos com o objetivo de se proteger de riscos decorrentes da variação do preço do açúcar e do etanol. A administração adotou como cenário provável as curvas de mercado futuro de açúcar e de etanol em 31 de de 2011, as mesmas utilizadas para determinar o saldo do valor justo dos derivativos na data. Para os cenários I e II foram considerados um aumento de 25% e 50% respectivamente sobre as curvas utilizadas no cenário provável e para os cenários III e IV foram consideradas uma redução de 25% e 50% respectivamente sobre as curvas utilizadas no cenário provável. A tabela abaixo demonstra os eventuais impactos no resultado, considerados para os cenários de I a IV. Cenários Provável Alta Baixa I II III IV Futuros de bolsas vendidas (açúcar) (7.022) (14.045) Futuros de bolsas compradas (açúcar) (2.908) (7.183) (14.366) Futuros de bolsas vendidas (etanol) (170) (4.114) (8.229) Opções de bolsa compradas (açúcar) 5 (699) (699) Opções de bolsa vendidas (açúcar) (575) (969) (3.179) (531) (5.621) (11.786) Risco de taxa de juros - Análise de sensibilidade: A Companhia e suas controladas estão expostas a risco de taxa de juros pós-fixadas, principalmente no que tange as operações de empréstimos e financiamentos. A administração considerou como riscos significativos as operações indexadas às taxas CDI e TJLP. O cenário provável adotado pela administração reflete as projeções de mercado do CDI e da TJLP para o próximo exercício, ou seja, 12,29% a.a e 6% a.a respectivamente. Para os cenários I e II foram considerados um aumento de 25% e 50% respectivamente sobre as taxas utilizadas para o cenário provável. A tabela abaixo demonstra o eventual impacto no resultado, considerado para o cenário provável, e os eventuais impactos adicionais no resultado considerados para os cenários I e II: Instrumentos Risco Exposição Provável II III passivos Empréstimos e financiamentos variação CDI (19.213) (4.790) (9.574) Empréstimos e financiamentos variação TJLP (26.551) (6.638) (13.275) Total (45.764) (11.428) (22.849) As informações utilizadas para a apuração das análises de sensibilidade apresentadas acima (riscos cambial, commodities agrícolas e taxas de juros), foram obtidas juntos as fontes externas de mercado, como BM&F Bovespa e Bloomberg. justo - justo versus valor : Os valores justos dos ativos e passivos financeiros, juntamente com os valores contábeis apresentados no balanço patrimonial, são os seguintes: 2011 justo justo Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber Outras contas a receber Ganhos não realizados com derivativos Fornecedores e outras contas a pagar Empréstimos e financiamentos Financiamentos cooperativa Perdas não realizados com derivativos Adiantamento de clientes Partes relacionadas Para todas as operações apresentadas no quadro acima, exceto para a classe de Empréstimos e Financiamentos, classificadas na modalidade capital de giro, a administração da Companhia e suas controladas consideram que o valor justo equipara-se ao valor, uma vez que para essas operações, o valor reflete o valor de liquidação naquela data. Para as operações de empréstimos e financiamentos, classificadas na modalidade capital de giro, o valor justo foi apurado por meio de um modelo de precificação, aplicados individualmente para cada transação, levando em consideração os fluxos futuros de pagamento, com base nas condições contratuais, descontados a valor presente por taxas obtidas através das curvas de juros de mercado, tendo como base, sempre que disponível, informações obtidas pelo site da BM&F Bovespa. Hierarquia de valor justo: A tabela abaixo apresenta instrumentos financeiros registrados pelo valor justo, utilizando um método de avaliação. Os diferentes níveis foram definidos como a seguir: Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos; Nível 2 - Inputs, exceto preços cotados, incluídos no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços); Nível 3 - Inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em variáveis observáveis de mercado (inputs não observáveis). de 2011 Nível 1 Nível 2 de 2011 Nível 1 Nível 2 Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras derivativos derivativos de 2010 Nível 1 Nível 2 de 2010 Nível 1 Nível 2 Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras derivativos derivativos em 1º de em 1º de maio maio de 2009 Nível 1 Nível 2 de 2009 Nível 1 Nível 2 Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras derivativos derivativos Nível 1: são classificados nesse nível, caixa e bancos, registrados pelo valor depositado nas instituições financeiras, contratos futuros de Açúcar e Etanol e opções de açúcar, ambos negociados nas bolsas de valores (BMF & Bovespa e Nybot), mensurados pela cotação de mercado, divulgados pelas respectivas bolsas. Nível 2: são classificados nesse nível CDB - Certificados de Depósitos Bancários, emitidos por instituições financeiras, sendo o valor justo representado pelo juros da operação, apropriado pro rata dias. Nível 3: não foi classificado nenhum instrumento financeiros nesse nível. 32. Resultado por unidade industrial: O resultado do período de 12 meses encerrado de 2011 por unidade industrial Usina São João - Araras - SP (U.S.J.), Usina São Francisco - Quirinópolis - GO (USF) e Usina Cachoeira Dourada - Cachoeira Dourada - GO (UCD) está assim apresentado: USJ USF UCD Total Receita operacional Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) (5) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas (16.658) (47.339) (265) (64.262) Administrativas e gerais (35.918) (13.524) (5.376) (54.818) Outras receitas operacionais (692) Lucro (prejuízo) antes das receitas (despesas) financeiras líquidas equivalência patrimonial e impostos (6.300) Receitas financeiras (7.035) Despesas financeiras (4.643) ( ) (19.486) ( ) Variação cambial líquida (3.964) (24) Financeiras líquidas 679 (77.615) (3.337) (80.273) Resultado da equivalência patrimonial (62.202) - - (62.202) Resultado antes dos impostos (22.032) (9.637) social corrente (9.582) - - (9.582) social diferidos (9.519) (4.008) (956) (14.483) social (19.101) (4.008) (956) (24.065) (Prejuízo) lucro líquido do exercício (41.133) (10.593) (18.369) USJ USF UCD Total Receita operacional Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) (11.029) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas (18.074) (47.339) (265) (65.678) Administrativas e gerais (72.504) (20.814) (7.956) ( ) Outras receitas operacionais (9.295) (2.420) Lucro (prejuízo) antes das receitas (despesas) financeiras líquidas, equivalência patrimonial e impostos (4.088) (9.754) Receitas financeiras (5.484) Despesas financeiras (7.900) ( ) (24.104) ( ) Variação cambial líquida (3.965) (24) Financeiras líquidas (1.075) (88.310) (7.564) (96.949) Resultado da equivalência patrimonial Resultado antes dos impostos (92.398) (17.318) (86.648) social corrente (13.453) - - (13.453) social diferidos social Lucro (prejuízo) líquido do exercício (83.456) (13.825) (30.750) Acionistas controladores (18.369) Acionistas não controladores (12.381) Prejuízo do exercício (30.750) 33. Compromissos de compra: A Companhia possui diversos compromissos de compra de cana-de-açúcar com terceiros para garantir parte de sua produção para os próximos períodos de colheita. A quantidade de cana-de-açúcar a ser adquirida é calculada com base em uma estimativa de colheita de cana-de-açúcar por área geográfica. A quantia a ser paga pela Companhia é determinada ao término de cada período de colheita de acordo com a sistemática de pagamento da cana-de-açúcar adotado pelo CONSECANA. 34. Cobertura de seguros: A Companhia e suas controladas adotam a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações financeiras, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. Em 31 de de 2011, a cobertura de seguros contra riscos operacionais era composta, conforme abaixo: Cobertura Máxima (*) Riscos cobertos Seguro Auto Prédio Responsabilidade Civil D&O Garantia Property Responsabilidade Civil Geral Responsabilidade Civil Revenda de veículos Responsabilidade Civil Obras RD Equipamentos Risco de engenharia Vida em grupo (*) Correspondente ao valor máximo das coberturas para diversos bens e localidades seguradas. 35. Eventos subsequentes - a. Planejamento Grupo USJ: A focada em seu planejamento estratégico e acreditando no setor em que atua, contratou dois assessores financeiros, Bancos Votorantim e Itau BBA, para implementar um processo competitivo na busca de um investidor estratégico para suas duas unidades no Estado de Goiás, Usina São Francisco e Cachoeira Dourada, possibilitando desta forma a retomada do plano de expansão no Estado de Goiás, com a conclusão da Usina Cachoeira Dourada, prevista para o final de A conclusão deste trabalho se deu em 19 de maio de 2011 com a assinatura de um Acordo de Exclusividade e no dia 01 de junho de 2011 foi assinado o Acordo de Investimento e Outras Avenças, o qual prevê todas as diretrizes de Governança, Gestão e Acordo de Acionistas. O Acordo foi feito com a Cargill Holding Participações Ltda. e será criada uma nova companhia, joint venture, voltada à atuação nos segmentos de açúcar, etanol e bioeletricidade, com participação de 50% da USJ e 50% da Cargill, e terá uma capacidade instalada inicial de moagem de cana de 5 milhões de toneladas e 80 MW de geração de energia. Com a conclusão da unidade de Cachoeira Dourada, no final do ano de 2012 a capacidade instalada será de 7,5 milhões de toneladas de cana e 120 MW de geração de energia. Está previsto um prazo de 90 dias a partir da assinatura do Acordo de Investimento e Outras Avenças, para início das operações da joint venture, caracterizando desta forma o Evento de Liquidez, nos termos do Contrato Global e de Reconhecimento de Obrigações de Outras Avenças celebrados por alguns credores com a Empresa. b. Aditivo contratual: A Administração da empresa firmou em 29 de junho de 2011 o Terceiro Aditivo ao Contrato Global e de Reconhecimento de Obrigações e Outras Avenças, conforme as considerações abaixo: Os Bancos Votorantim, ItauBBA, Santander, Bradesco e o Bradesco Cayman, na qualidade de credores, a Devedora, o Agente, e os Garantidores celebraram, em 27 de janeiro de 2010, o Contrato Global de Reconhecimento de Obrigações e Outras Avenças ( Contrato Global ), conforme aditado em 19 e 31 de de 2010, sendo este último aditamento celebrado, entre outras razões, para inclusão do Banco do Brasil na qualidade de Credor no âmbito do Contrato Global, por meio do qual as partes acordaram a reestruturação das dívidas da Devedora; Os Credores deliberaram, em reuniões de Credores, realizadas em 25 de de 2011 e 02 de maio de 2011, promover a alteração do Contrato Global por meio deste Aditivo, a fim de implementar certas alterações relativas à Dívida Reestruturada e às Garantias Adicionais; A Companhia emitiu cédulas de crédito bancário (CCBs) e celebrou adiantamentos de contrato de câmbio (ACCs) e operações de recebimento antecipado de exportação (PPE) com os Credores após a celebração do último aditamento ao Contrato Global, e têm intenção de incluir tais operações nas Dívidas Sujeitas à Reestruturação; e A Companhia declarou ter celebrado, em 01 de junho de 2011, acordo com o Grupo Cargill para a criação de uma associação (joint venture) voltada à atuação nos segmentos de açúcar, etanol e bioeletricidade, operação esta que, uma vez aprovada em todas as instâncias e pelas partes competentes no âmbito da referida associação (incluindo os Credores), deverá caracterizar a ocorrência de um Evento de Liquidez Obrigatório, nos termos do Contrato Global, razão pela qual a Empresa também possui interesse em promover as supra mencionadas alterações na Dívida Reestruturada e às Garantias Adicionais, conforme menção feita no Relatório da Administração. Diante do exposto a Empresa e os Garantidores, conforme aplicável, obrigam-se a, enquanto houver valores devidos e em aberto, manter, durante a vigência deste Contrato (e, conforme o balanço patrimonial consolidado, devidamente auditado por empresa aceita pelos Credores, relativo a cada Exercício Fiscal em questão): (a) a relação máxima entre dívida bancária líquida/ebitda de 3,9 a partir de até , de 3,4 a partir de até , de 2,9 a partir de até , e 2,5 a partir de até , (b) a relação máxima entre dívida bancária líquida/patrimônio líquido de 3,2 a partir de até , de 2,1 a partir de até , de 1,5 a partir de até , e 1,5 a partir de até , (c) a relação mínima entre EBITDA/despesas financeiras de 1,71 a partir de até , de 1,98 a partir de até , de 2,31 a partir de até , e 2,72 a partir de até , e (d) Liquidez Corrente (ativo circulante sobre passivo circulante) superior a 1, a partir de 31 de de Para fins de esclarecimento, e sem prejuízo do disposto nos itens (a), (b), (c) e (d) acima, as Partes declaram e concordam que a verificação da observância dos itens (a), (b), (c) e (d) acima será feita com base no Exercício Fiscal em questão. 36. Explicação dos principais efeitos de adoção de novas normas no BRGAAP: A Companhia e suas controladas adotaram as normas do CPC descritas abaixo no decorrer do exercício findo de 2011, inclusive para o período comparativo de 31 de de 2010 e no balanço patrimonial de abertura em de A aplicação destas normas ( novas normas ) impactou montantes anteriormente apresentado na demonstração financeira da Companhia e suas controladas conforme apresentado abaixo. Normas CPC adotadas no exercício de 2011: CPC 16 - Estoques; CPC 18 - Investimento em Coligada e em Controlada; CPC 20 - Custos de Empréstimos; CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro; CPC 24 - Evento Subsequente; CPC 25 - Provisões, Contingentes e Contingentes; CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis; CPC 27 - Ativo Imobilizado; CPC 28 - Propriedade para Investimento; CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola; CPC 30 - Receitas; CPC 32 - Tributos sobre o Lucro; CPC 33 - Benefícios a Empregados; CPC 36 - Demonstrações Consolidadas; CPC 37 - Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade; CPC 38 - : Reconhecimento e Mensuração; CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação; CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação; CPC 43 - Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos CPC 15 ao 43; ICPC 03 - Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil; ICPC 09 - Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial; ICPC 10 - Interpretação sobre a adoção inicial ao imobilizado e a propriedade para investimentos dos pronunciamentos técnicos CPC 27, CPC 28, CPC 37 e CPC 43. a1) Reapresentação dos ativos - Ativo Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber (d) Ganhos não realizados com derivativos Estoques recuperar Adiantamentos a fornecedores Outras contas a receber Total do ativo circulante Contas correntes - Associadas (d) recuperar Depósitos judiciais renda e social diferidos Aplicações financeiras Investimentos (a)(c) Outros investimentos Imobilizado (b) Intangíveis Total do não circulante Total do ativo (a) Reflexo do registro dos ajustes referente à adoção do custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10 e do reflexo da mensuração dos ativos biológicos e segundo o CPC 29 em suas controladas e coligadas. (b) Registro dos ajustes referente à adoção do novo custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10. (c) Reflexo da adoção inicial do CPC 29 para as lavouras de cana-deaçúcar em suas controladas. (d) Reflexo da reclassificação referente o atendimento ao CPC 26. a2) Reapresentação dos passivos e patrimônio líquido - Passivo Fornecedores Financiamentos e empréstimos (d) Perdas não realizadas com derivativos Salários e férias a pagar contribuições a recolher social 34 (34) Parcelamento de impostos - Lei / social diferidos Adiantamentos de clientes circulante (34) Contas correntes - Associadas (d) Financiamentos bancários Financiamentos - Cooperativa contribuições a recolher Parcelamento de impostos - Lei 1.941/ social diferidos (b) Provisão para passivo a descoberto em controlada (26.430) (96.675) - Contingências fiscais Total do não circulante Capital social Reservas de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial (a)(b) Prejuízos acumulados (c) ( ) ( ) ( ) (86.666) Total do patrimônio líquido e patrimônio líquido (a) Reflexo do registro dos ajustes referente à adoção do custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10 e do reflexo da mensuração dos ativos biológicos e segundo o CPC 29 em suas controladas e coligadas. (b) Registro dos ajustes referente à adoção do novo custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10. (c) Reflexo da adoção inicial do CPC 29 para as lavouras de cana-deaçúcar em suas controladas. (d) Reflexo da reclassificação referente o atendimento ao CPC 26. a3) Reapresentação da demonstração de resultados (11 meses) - 31 de de 2010 Anteriormente Adoção das Após a adoção apresentado novas normas das novas normas Receita operacional Custo dos produtos vendidos (a) ( ) (7.692) ( ) Lucro bruto (7.692) Despesas com vendas (43.024) - (43.024) Administrativas e gerais (51.062) - (51.062) Outras receitas operacionais Lucro antes das receitas (despesas) financeiras líquidas, equivalência patrimonial e impostos (7.692) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) - ( ) Variação cambial líquida Financeiras líquidas (1.393) - (1.393) Resultado da equivalência patrimonial (b)(c) (68.580) (60.678) Resultado antes dos impostos social correntes social diferidos (a) Lucro líquido do exercício / período (a) Registro dos ajustes referente à adoção do novo custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10. (b) Reflexo do registro dos ajustes referente à adoção do novo custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10 e do reflexo da mensuração dos ativos biológicos segundo o CPC 29 em suas controladas e coligadas. (c) Reflexo da adoção inicial do CPC 29 para as lavouras de cana-de-açúcar em suas controladas.

6 ...continuação b1) Reapresentação dos ativos - b2) Reapresentação dos passivose patrimônio líquido - Ativo Caixa e Fornecedores (d) (1.501) (1.685) equivalentes Financiamentos de caixa (d) e empréstimos (d) Contas a receber (d) Perdas não realizadas com Contas derivativos correntes COPERSUCAR contribuições Ganhos não a recolher (d) realizados com derivativos renda e Estoques (b)(d) (47.884) (57.180) social (d) 407 (407) recuperar (d) Salários e férias a pagar (d) renda e Parcelamento de impostos - social diferidos (d) 932 (932) (1.813) - Lei / Adiantamentos a fornecedores (d) Dividendos propostos (d) Outras contas Adiantamentos a receber (d) de clientes (d) Despesas antecipadas (d) (8.502) (4.572) - Outras contas a pagar (d) Total do ativo circulante (27.551) (47.427) circulante Contas correntes Contas correntes - - Associadas (d) Associadas (d) (313) - recuperar Financiamentos bancários Depósitos judiciais (d) Financiamentos - Cooperativa renda e contribuições a recolher social diferidos (a)(d) (56.060) (55.767) Parcelamento de impostos - Lei Aplicações / financeiras renda Investimentos (d) (8.375) (9.448) - e Outros social investimentos (d) diferidos (a)(d) Ativo Provisão para biológico (b)(d) passivo a Imobilizado (c)(d) descoberto em Intangíveis (d) controlada Total do não Contingências circulante fiscais (d) Total do ativo Total do não (a) Reflexo do registro dos ajustes referente à adoção do custo atribuído ao ativo imobilizado, circulante e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC Capital social e do reflexo da mensuração dos ativos biológicos segundo o CPC 29 em suas controladas e coligadas. (b) Adoção inicial do CPC 29 para as lavouras de cana-de-açúcar. Reservas de reavaliação (c) Registro dos ajustes referente à adoção do novo custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimentoao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10. (d) A Companhia está reapresentado o seu consolidado com todas as suas controladas Ajuste de avaliação patrimonial consolidadas, conforme requerido pelo CPC 36. (a)(c)(d) Hermínio Ometto Neto Diretor Presidente Maria Carolina Ometto Fontanari Diretora - Vice Presidente À Diretoria U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. - São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. ( Companhia ), e as demonstrações financeiras consolidadas dessa Companhia e suas controladas, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras: A administração da Companhia e suas controladas é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores indepen- Prejuízos acumulados (a)(b)(d) ( ) ( ) ( ) (86.666) Patrimônio líquido atribuível aos controladores Participação de não controladores (d) (7.655) Total do patrimônio líquido e patrimônio líquido (a) Registro dos ajustes referente à adoção do novo custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10. (b) Adoção inicial do CPC 29 para as lavouras de cana-de-açúcar. (c) Adoção inicial do CPC 27 e ICPC 10 - custo atribuído sobre ativo imobilizado e revisão das vidas úteis. (d) A Companhia está reapresentando o seu consolidado com todas as suas controladas consolidadas, conforme requerido pelo CPC 36. b3) Reapresentação da demonstração de resultados (11 meses) - 31 de de 2010 Anteriormente Adoção das Após a adoção apresentado novas normas das novas normas Receita operacional (c) Custo dos produtos vendidos (a)(b)(c) ( ) (60.015) ( ) Lucro bruto (572) Despesas com vendas (c) (43.024) (1.302) (44.326) Administrativas e gerais (c) (83.057) (2.399) (85.456) Outras receitas operacionais (c) Lucro antes das receitas (despesas) financeiras líquidas, equivalência patrimonial e impostos (3.889) Receitas financeiras (c) Despesas financeiras (c) ( ) (8.621) ( ) Variação cambial líquida (c) ( ) Financeiras líquidas (17.269) (50) (17.319) Resultado da equivalência patrimonial (c) (1.307) 57 Resultado antes dos impostos (c) (342) (5.246) (5.588) social correntes (c) (4) (568) (572) social diferidos (a)(c ) (2.321) Lucro líquido do período/exercício (8.135) Resultado atribuível aos: Acionistas controladores (c) Acionistas não controladores (c) (33.926) (17.990) (Prejuízo) lucro líquido do exercício / período (8.135) (a) Registro dos ajustes referente à adoção do novo custo atribuído ao ativo imobilizado, e seus respectivos efeitos fiscais diferidos em atendimento ao CPC 27, CPC 32 e ICPC 10. (b) Ganho ou perda referente ao CPC 29 para as lavouras de cana-de-açúcar. (c) A Companhia está reapresentando o seu consolidado com todas as suas controladas consolidadas, conforme requerido pelo CPC 36. Maria Virginia Ometto Budoya Diretora José Luiz Mosca Jr. - Contador CRC 1SP219636/O-0 - CPF Diretoria Ricardo Ferreira Ometto Diretor Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras dentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia combinada. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas referidas no primeiro parágrafo apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Carlos, 15 de agosto de 2011 Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Cláudio José Biason Contador CRC 1SP144806/O-7 Sumário Diário Oficial acesso gratuito Todo o acervo do Diário Oficial está disponível gratuitamente para pesquisa, inclusive o que você quiser saber sobre os balanços das empresas. Imprensa Oficial, garantia de transparência e segurança da informação Prêmio Mario Covas 2008 DO. online - A transparência dos atos do Governo disponível ao cidadão. Volume 121 Número 163 Página 7

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