ABCD. U.S.J. Açúcar e Álcool S.A.

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1 ABCD U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. Demonstrações financeiras de 31 de março de 2012 e 2011

2 ABCD U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2012 e 2011 Conteúdo Relatório da diretoria 3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 4-5 Balanços patrimoniais 6 Demonstrações de resultados 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido e resultados abrangentes - Controladora 8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido e resultados abrangentes - Consolidado 9 Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto

3 Relatório da diretoria Senhores Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. os balanços patrimoniais e as demonstrações de resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, individuais e consolidadas relativas aos exercícios encerrados em 31 de março de 2012 e A Diretoria Hermínio Ometto Neto Diretor Presidente Maria Carolina Ometto Fontanari Diretora Vice Presidente Ricardo Ferreira Ometto Diretor Maria Virginia Ometto Budoya Diretora Carlos Alberto Orzari Contador CRC 1SP123860/O-0 CPF

4 ABCD KPMG Auditores Independentes Rua Sete de Setembro, São Carlos, SP - Brasil Caixa Postal São Carlos, SP - Brasil Central Tel. 55 (16) Fax 55 (16) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Diretores e acionistas U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. São Paulo SP Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. ( Companhia ), e as demonstrações financeiras consolidadas dessa Companhia e suas controladas, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas tomadas em conjunto. 4 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

5 ABCD Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas referidas no primeiro parágrafo apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. em 31 de março de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. São Carlos, 25 de junho de 2012 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Cláudio José Biason Contador CRC 1SP144806/O-7 5

6 U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. Balanços patrimoniais em 31 de março de 2012 e 2011 Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativo Nota Passivo Nota Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras Financiamentos e empréstimos Contas a receber Instrumentos financeiros derivativos Contas correntes - Copersucar Salários e férias a pagar Instrumentos financeiros derivativos Impostos e contribuições a recolher Estoques Imposto de renda e contribuição social a recolher Impostos a recuperar Parcelamento de impostos - Lei / Adiantamento a fornecedores Dividendos propostos Outras contas a receber Adiantamentos de clientes Outras contas a pagar Total do ativo circulante Total do passivo circulante Não circulante Adiantamentos para compra de cana-de-açúcar Não circulante Outras contas a receber Contas correntes - Associadas (*) Contas correntes - Associadas (*) Financiamentos e empréstimos Impostos a recuperar Financiamentos - Cooperativa Depósitos judiciais Impostos e contribuições a recolher Imposto de renda e contribuição social diferidos Parcelamento de impostos - Lei / Instrumento financeiro derivativo Instrumentos financeiros derivativos Aplicações financeiras Imposto de renda e contribuição social diferidos Investimentos Provisão para passivo a descoberto em controlada Outros investimentos Provisão para contingências Ativo biológico Outras contas a pagar Imobilizado Intangível Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante Patrimônio líquido 26 Capital social Reservas de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados (79.051) (96.614) (79.051) (96.614) Patrimônio líquido atribuível aos controladores Participação de não controladores Total do patrimônio líquido Total do Ativo Total do Passivo e Patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. (*) Reclassificado para melhor apresentação das demonstrações financeiras

7 U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de março de 2012 e 2011 Controladora Consolidado Nota Receita operacional Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas 28 (39.422) (64.262) (51.551) (65.678) Administrativas e gerais 28 (61.102) (54.818) (81.524) ( ) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas Lucro antes das receitas (despesas) financeiras líquidas, equivalência patrimonial e impostos Receitas financeiras Despesas financeiras 30 ( ) ( ) ( ) ( ) Variação cambial líquida 31 (15.640) (23.961) Financeiras líquidas ( ) (81.635) ( ) (98.311) Resultado da equivalência patrimonial (62.202) Resultado antes dos impostos (86.648) Imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social corrente 16 (3.049) (9.582) (2.842) (13.453) Imposto de renda e contribuição social diferidos 16 (35.086) (14.483) (5.216) (38.135) (24.065) (8.058) Lucro (prejuízo) líquido do exercício (18.369) (30.750) Resultado atribuível aos: Acionistas controladores (18.369) (18.369) Acionistas não controladores (12.381) Lucro (prejuízo) líquido do exercício (18.369) (30.750) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Controladora Exercícios findos em 31 de março de 2012 e 2011 Total do Patrimônio Nota Capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Resultado Prejuízos atribuível aos social ativos próprios em controladas ativos próprios em controladas abrangente total acumulados controladores Saldos em 31 de março de (86.666) Realização da reserva de reavaliação - (3.782) (138) Realização do custo atribuído (4.461) (40) Prejuízo do exercício (18.369) (18.369) Saldos em 31 de março de (96.614) Resultados abrangentes Resultado da perda de participação na investida SJC Bioenergia Ltda. 18 a Ganhos (perdas) hedge de fluxo de caixa da investida SJC Bioenergia Ltda. 18 a (7.054) - (7.054) Realização da reserva de reavaliação - (537) (16) Realização do custo atribuído (2.928) (39) Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de março de (79.051) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - Consolidado Exercícios findos em 31 de março de 2012 e 2011 Total do Patrimônio Participação de Nota Capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Resultado Prejuízos atribuível aos acionistas não Patrimônio social ativos próprios em controladas ativos próprios em controladas abrangente total acumulados controladores controladores líquido Saldos em 31 de março de (86.666) Realização da reserva de reavaliação - (3.782) (138) Realização do custo atribuído (4.461) (40) (24) (24) Prejuízo do exercício (18.369) (18.369) (12.381) (30.750) Distribuição de dividendos (17) (17) Distribuição do lucro líquido: Reserva de retenção de lucros (37) (37) Dividendos propostos (22) (22) Saldos em 31 de março de (96.614) Resultados abrangentes Resultado da perda de participação na investida SJC Bioenergia Ltda. 18 a Ganhos (perdas) hedge de fluxo de caixa da investida SJC Bioenergia Ltda. 18 a (7.054) - (7.054) - (7.054) Realização da reserva de reavaliação - (537) (16) Realização do custo atribuído (2.928) (39) Lucro líquido do exercício Distribuição do lucro líquido: Reserva de retenção de lucros (1) (1) Dividendos propostos (1) (1) Dividendos adicionais propostos (23) (23) Saldos em 31 de março de (79.051) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. Demonstrações dos fluxos de caixa - Método indireto Exercícios findos em 31 de março de 2012 e 2011 (Em milhares reais) Controladora Consolidado Atividades operacionais Lucro (prejuízo) antes dos impostos (86.648) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas das (aplicadas nas) atividades operacionais: Depreciação e amortização Mudança no valor justo do ativo biológico (43.247) (46.667) (55.648) Ganhos e perdas não realizados com derivativos (1.351) Resultado da equivalência patrimonial (47.552) (11) (81) Provisão para contingência (4.602) 476 (4.583) 458 Provisão para créditos liquidação duvidosa Juros e variações cambiais não realizadas Custo residual de ativos imobilizado e intangível baixado Variações nos ativos e passivos (Aumento) redução em contas a receber (11.663) (1.615) (Aumento) nos estoques (98.765) (907) (40.986) (10.206) Redução nos impostos a recuperar (Aumento) redução em adiantamentos a fornecedores (8.249) 127 (16.343) (8.208) (Aumento) redução em outras contas a receber (23.534) 403 (22.459) (Aumento) em depósitos judiciais (528) - (462) - (Aumento) redução em contas correntes - Associadas (12.569) (55.307) (460) Aumento (redução) em fornecedores e outras contas a pagar (19.537) (6.571) Aumento em salários e férias a pagar (Redução) aumento em impostos e contribuições a recolher (963) (5.101) Aumento (redução) em adiantamentos de clientes (1.423) Juros pagos (44.811) (73.893) (65.069) (84.933) Imposto de renda e contribuição social pagos - (9.582) (915) (12.821) Caixa e equivalentes de caixa líquidos originados das atividades operacionais Atividades de investimentos Variação de aplicações financeiras (15.221) (1.750) (15.221) (1.750) Aquisição de imobilizado (83.490) (84.184) ( ) (86.374) Aquisição de ativos biológicos ( ) (29.819) ( ) (70.719) Aquisição de outros investimentos (1.110) - (1.402) (854) Aumento de intangível (4.511) (1.659) (4.968) (1.760) Caixa e equivalentes de caixa aplicados nas atividades de investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) Atividades de financiamentos Recebimento (pagamento) de dividendos (630) (226) (907) Aumento de capital social em dinheiro de controladores em conjunto na SJC Bioenergia Ltda Caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras proveniente de aporte de capital (3.191) - (1.596) - Financiamentos bancários tomados Financiamentos bancários pagos ( ) ( ) ( ) ( ) Caixa e equivalentes de caixa líquidos originados das atividades de financiamentos Aumento líquido no caixa e equivalentes de caixa Demonstração do aumento no caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No fim do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 Exercícios findos em 31 de março de 2012 e Contexto operacional As atividades da U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. compreendem substancialmente as seguintes operações: Industrialização de cana-de-açúcar para fabricação de açúcar; Etanol; Energia Elétrica e; Outros produtos fins. Até dezembro de 2010, parte substancial da matéria-prima consumida (cana-de-açúcar) era produzida em regime de parceria com suas Associadas Agro Pecuária Campo Alto S.A. e Companhia Agrícola São Jerônimo a preços definidos de acordo com o Regulamento dos Negócios de Compra e Venda de Cana-de-açúcar no Estado de São Paulo aprovado pelo Conselho dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool de São Paulo Consecana, amparado por contrato de parceria agrícola para exploração de cana-de-açúcar. A cana adquirida de fornecedores é paga também a preços praticados em conformidade com o Consecana. Em decorrência da reestruturação operacional envolvendo a Companhia e suas controladas Agro Pecuária Campo Alto S. A., Agro Pecuária Nova Louzã e Companhia Agrícola São Jerônimo, detalhada na nota explicativa 2, a partir de janeiro de 2011 a Companhia passa a realizar também atividades agrícolas que compreendem a produção de cana-de-açúcar a ser utilizada na fabricação de açúcar, etanol e produtos afins, caracterizando-se assim como uma Agroindústria. O Grupo USJ focado em seu planejamento estratégico e acreditando no setor em que atua, contratou dois assessores financeiros, Bancos Votorantim S.A. e Banco Itau BBA S.A., para implementar um processo competitivo na busca de um investidor estratégico para suas duas unidades no Estado de Goiás, Usina São Francisco e Usina Cachoeira Dourada, possibilitando desta forma a retomada do plano de expansão no Estado de Goiás, com a conclusão da Usina Cachoeira Dourada, prevista para safra 2013/

12 A conclusão deste trabalho se deu em 19 de maio de 2011 com a assinatura de um Acordo de Exclusividade e no dia 01 de junho de 2011 foi assinado o Acordo de Investimento e Outras Avenças, o qual prevê todas as diretrizes de Governança, Gestão e Acordo de Acionistas. Veja comentários detalhados na nota explicativa n 3. 2 Reestruturação operacional Em decorrência da reestruturação operacional citada na nota explicativa 1, em 31 de dezembro de 2010, a Companhia por meio de contratos de Cessão de Ativos e Assunção de Dívidas, datados em 31 de dezembro de 2010 e 03 de janeiro de 2011 assumiu ativos e passivos provenientes da controlada Agro Pecuária Campo Alto S.A. Os seguintes ativos e passivos foram assumidos pela U.S.J. Açúcar e Álcool S.A.: Ativos Valores R$ Clientes Adiantamento a Parceiros e Fornecedores de Cana 230 Adiantamento a transportes 24 Adiantamento a fornecedores 383 Adiantamento a funcionários e acionistas 15 Mercadorias a receber Contas a receber 32 Despesas antecipadas 571 Bens do almoxarifado Imobilizado Total dos ativos assumidos Passivos Valores R$ Fornecedores diversos Adiantamento de clientes 135 Adiantamentos diversos 134 Salários a pagar Financiamentos e empréstimos Total dos passivos assumidos

13 Devido a esta reestruturação a U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. também adquiriu os seguintes ativos imobilizados e ativo biológico da controlada Agro Pecuária Campo Alto S.A., Companhia Agrícola São Jerônimo e Agro Pecuária Nova Louzã S.A. Valores R$ Ativo biológico Cana-de-açúcar Total Valores R$ Imobilizado Campo Alto Nova Louzã São Jerônimo Implementos Agrícolas Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Veículos Os valores adquiridos pela U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. de ativo biológico e ativo imobilizado foram baseados em laudos de avaliação de especialistas contratados pela administração da Companhia, que avaliaram tais ativos a valor de mercado. Os efeitos das transações da reestruturação foram eliminados na consolidação. 3 Constituição da controlada em conjunto SJC Bioenergia Ltda. Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 09 de Setembro de 2011 foi aprovado o aumento de capital social da controlada SJC Bioenergia S.A. pela U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. no valor de R$ 1, mediante a emissão de ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. O aumento de capital social pela U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. foi realizado mediante a conferência de acervo patrimonial de sua titularidade, os valores do acervo patrimonial foram certificados e indicados no Laudo de Avaliação emitido por empresa de auditoria independente, datado de 05 de Outubro de 2011, como demonstrado abaixo: 13

14 Ativo Circulante Valores R$ Caixa e equivalentes de caixa 37 Contas a receber Estoques Adiantamento a fornecedores Impostos a recuperar Outras contas a receber Total do ativo circulante Não circulante Aplicações financeiras Impostos a recuperar Ativo biológico Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo Passivo Circulante Fornecedores de cana Financiamentos e empréstimos Provisão de férias, 13 salário e encargos Adiantamento de clientes Total do passivo circulante Não circulante Financiamentos e empréstimos Total do passivo não circulante Total do passivo Acervo líquido 1 14

15 Em Assembléia Geral Extraordinária de 09 de Setembro de 2011 também foi aprovado o ingresso da Cargill Holding e Participações Ltda. como acionista da SJC Bioenergia S.A., mediante a emissão de ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, com a integralização de R$ em dinheiro ao patrimônio da SJC Bioenergia S.A. Com os atos societários de 09 de Setembro de 2011 a SJC Bioenergia S.A. passa a ser uma Joint Venture entre a U.S.J. Açúcar e Álcool S.A. e a Cargill Holding Participações Ltda., com ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, sendo 50% das ações da Companhia e 50% das ações da Cargill Holding Participações Ltda. Em 12 de setembro de 2011 foi alterado o tipo jurídico da investida de sociedade anônima para empresa limitada, passando a razão social de SJC Bioenergia S.A. para SJC Bioenergia Ltda. A SJC Bionergia Ltda. tem uma capacidade instalada inicial de moagem de cana de 5 milhões de toneladas e 80 MW de geração de energia. Com a previsão de conclusão da unidade de Cachoeira Dourada, na safra 2012/2013 a capacidade instalada será de 7, 5 milhões de toneladas de cana e 120 MW de geração de energia. 4 Entidades do Grupo As demonstrações financeiras consolidadas incluem a consolidação das seguintes controladas, conforme participação destacada abaixo: Entidade Cidade/Estado-País (Matriz) Participação acionária Encerramento do exercício social Direta Indireta Direta Indireta Agro Pecuária Campo Alto S.A São Paulo/SP-Brasil Controlada 81,51% - 81,51% - Companhia Agrícola São Jerônimo São Paulo/SP-Brasil Controlada 61,56% - 61,56% - Agro Pecuária Nova Louzã S.A São Paulo/SP-Brasil Controlada 89,13% 7,09% 89,13% 7,09% Civesa Veículos S.A Araras/SP-Brasil Controlada 91,44% - 91,44% - SJC Bionergia LTDA. São Paulo/SP-Brasil Controlada em conjunto 50,00%

16 Agro Pecuária Campo Alto S.A. A controlada com sua matriz sediada na capital do estado de São Paulo tem como atividade preponderante o plantio e comercialização de cana-de-açúcar para o Grupo USJ. Parte substancial da matéria-prima consumida (cana-de-açúcar) é produzida em regime de parceria com sua Controladora U.S.J. - Açúcar e Álcool S.A. e sua associada Companhia Agrícola São Jerônimo, a preços definidos de acordo com o Regulamento dos Negócios de Compra e Venda de Cana-de-açúcar no Estado de São Paulo aprovado pelo Conselho dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool de São Paulo Consecana. A companhia possui participação na Nova Terra Agroinvestimento S.A. em 99,90%, apesar da companhia deter o controle da entidade, a administração optou por não efetuar a consolidação dos saldos em função da imaterialidade dos saldos da controlada. Companhia Agrícola São Jerônimo A controlada com sede na capital do estado de São Paulo tem como atividade preponderante o plantio e comercialização de cana-de-açúcar para o Grupo USJ. A companhia mantém contrato de parceria agrícola para exploração de cana-de-açúcar com a controladora USJ Açúcar e Álcool S.A. e a Associada Agro Pecuária Campo Alto S.A., a preços definidos de acordo com o Regulamento dos Negócios de Compra e Venda de Cana de Açúcar no Estado de São Paulo aprovado pelo Consecana Conselho dos Produtores de Cana, Açúcar e Álcool de São Paulo. Agro Pecuária Nova Louzã S.A. A controlada com sede na capital do estado de São Paulo, tinha como atividade operacional preponderante até 2003 a exploração da cana-de-açúcar que passou de acordo com o planejamento estratégico do Grupo, para exploração agrícola na área remanescente da cisão da companhia Agropecuária do Cachimbo S.A., localizada no município de Matupá, estado de Mato Grosso. 16

17 Civesa Veículos S.A. A controlada tem sua sede administrativa na cidade de Araras e filiais em Rio Claro e Leme. O objeto social da companhia é a comercialização de veículos General Motors (GM) novos e veículos usados, peças e acessórios e a prestação de serviços como oficinas autorizadas da linha GM. Em 2011 a Civesa Veículos S.A. investiu na abertura de uma Locadora de veiculos denominada Civesa Locadora Ltda., com sede na Cidade de Araras (SP), na qual possui participação de 99,99%, cujo objeto social é a locação de bens móveis veículos de passeio, caminhões e camionetas além de equipamentos agrícolas do mesmo gênero. SJC Bioenergia Ltda. A controlada em conjunto com a empresa Cargill Holding Participações Ltda., possui sede no municipio de São Paulo, tem por objeto social, cultura da cana-de-açucar e sua industrialização, com a fabricação, comércio, importação e exportação de açúcar, etanol e derivados, a prestação de serviços agrícolas e industriais a terceiros, comércio varejista de combustíveis, óleos lubrificantes e peças automotivas, a co-geração e comercialização de energia elétrica, e a participação em outras sociedades nacionais ou estrangeiras como sócio-quotista ou acionista. Companhias não consolidadas Apesar da Companhia, deter participações no capital das entidades controladas e controladas indiretamente, a administração optou por não efetuar a consolidação dos saldos em função da essência do relacionamento entre investidor e investida e em função da imaterialidade dos saldos apresentados na consolidação. As companhias são: Participação acionária Direta Indireta Direta Indireta Imobiliária São João S.A. 99,9% - 99,9% - USJ Mineração e Comércio Ltda. 80,0% - 80,0% - Nova Terra Agroinvestimento S.A 0,1% 81,4% 0,1% 81,4% Agropecuária do Cachimbo S.A. - 24,9% - 24,9% Sempre Serviços Empreitadas Rurais Ltda. 18,7% 43,4% 18,7% 43,4% 17

18 Participação dos acionistas não controladores De acordo com o CPC 36 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Individuais, a participação dos acionistas não controladores é apresentada nos balanços patrimoniais como parte do patrimônio líquido, segregada da participação dos acionistas da controladora. Na demonstração do resultado, a participação dos acionistas não controladores não é deduzida na avaliação do lucro líquido ou prejuízo do exercício, sendo apenas destacada da participação dos acionistas da controladora. 5 Base de preparação a) Declaração de conformidade (com relação às normas do Comitê de Pronuncimentos Contábeis - CPC) As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo CPC e CFC. A emissão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas foi autorizada pela Administração em 25 de junho de b) Base de mensuração As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico com exceção dos seguintes itens materiais reconhecidos no balanço patrimonial: Os instrumentos financeiros derivativos mensurados pelo valor justo; Os instrumentos financeiros avaliados pelo valor justo através do resultado; Os ativos biológicos avaliados a valor justo; c) Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras individuais e consolidadas são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia e suas controladas. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 18

19 d) Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as normas CPC exigem que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistos de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações referentes ao uso de estimativas e julgamentos adotados e que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos na demonstração financeira individuais e consolidadas da Companhia estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 10 - Provisão para créditos de liquidação duvidosa (contas a receber) Nota 32 - Instrumentos financeiros As informações sobre incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 16 - Imposto de renda e contribuição social diferidos; Nota 17 - Ativo biológico; Nota 19 - Vida útil do ativo imobilizado; Nota 25 - Provisão para contingências. 6 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras da Companhia e suas controladas. 19

20 a) Base de consolidação i) Controladas e controladas em conjunto As demonstrações financeiras de controladas e controladas em conjunto são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle, controle compartilhado, se inicia até a data em que o controle, controle compartilhado, deixa de existir. As políticas contábeis de controladas e controladas em conjunto estão alinhadas com as políticas adotadas pelo Grupo. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas e controladas em conjunto, assim como as coligadas, são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. ii) Investimentos em coligadas As coligadas são aquelas entidades nas quais a Companhia, direta ou indiretamente, tenha influência significativa, mas não controle, sobre as políticas financeiras e operacionais. A influência significativa supostamente ocorre quando a Companhia, direta ou indiretamente, mantém entre 20% e 50% do poder votante de outra entidade. Os investimentos em coligadas são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente pelo custo. Quando a participação da Companhia nos prejuízos de uma companhia investida cujo patrimônio líquido tenha sido contabilizado exceda a sua participação acionária nessa companhia registrado por equivalência patrimonial, o valor contábil daquela participação acionária, incluindo quaisquer investimentos de longo prazo, é reduzido a zero, e o reconhecimento de perdas adicionais é encerrado, exceto nos casos em que a Companhia tenha obrigações construtivas ou efetuou pagamentos em nome da companhia investida, quando, então, é constituída uma provisão para a perda de investimentos. iii) Operações controladas em conjunto Operações controlados em conjunto são aqueles empreendimentos sobre cujas atividades a Companhia, direta ou indiretamente, controla em conjunto com outro(s) investidor(es), por meio de acordo contratual que exige consentimento unânime para as decisões financeiras e operacionais. 20

21 Uma operação controlada em conjunto é uma operação na qual cada empreendedor utiliza seus próprios ativos com o objetivo das operações em conjunto. As demonstrações financeiras consolidadas incluem os ativos que o Grupo controla e os passivos nos quais ele incorre durante o curso das atividades visando a operação conjunta, e as despesas nas quais o Grupo tenha incorrido e sua participação nas receitas que aufere da operação conjunta. iv) Transações eliminadas na consolidação Saldos e transações intragrupo, e quaisquer receitas ou despesas derivadas de transações intragrupo, são eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados oriundos de transações com companhias investidas registrados por equivalência patrimonial são eliminados contra o investimento na proporção da participação do Grupo na Companhia investida. Prejuízos não realizados são eliminados da mesma maneira como são eliminados os ganhos não realizados, mas somente até o ponto em que não haja evidência de perda por redução ao valor recuperável. Descrição dos principais procedimentos de consolidação: Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas; Eliminação das participações da controladora no patrimônio líquido das entidades controladas, direta e indiretamente; Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as empresas. Destaque do valor da participação dos acionistas não controladores nas demonstrações financeiras consolidadas. b) Investimentos Controladas e controladas em conjunto As demonstrações financeiras de controladas são incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas a partir da data em que o controle é iniciado. As políticas contábeis estão alinhadas com as políticas adotadas pelo Grupo. 21

22 Nas demonstrações financeiras individuais da controladora as informações financeiras de controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. c) Moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia e suas controladas pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidos para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do período, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do período de apresentação. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data de transação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado. d) Instrumentos financeiros Ativos financeiros não derivativos A Companhia e suas controladas reconhecem os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e suas controladas desreconhecem um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia e suas controladas transferem os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia e suas controladas nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. 22

23 Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, somente quando, a Companhia e suas controladas tenham o direito legal de compensar os valores e tenham a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia e suas controladas, quando tomam parte de instrumentos financeiros, classificam esses instrumentos conforme descrito: i) Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Companhia e suas controladas gerenciarem tais investimentos e tomarem decisões de compra e venda baseada em seus valores justos de acordo com a gestão de risco documentada e sua estratégia de investimentos. Os custos da transação, após o reconhecimento inicial, são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. ii) Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem contas a receber de clientes e outras contas a receber. 23

24 iii) Ativos financeiros disponíveis para venda Disponíveis para venda são ativos não derivativos designados nessa categoria ou que não se classifiquem em nenhuma das 3 categorias existentes para ativos financeiros. Após o reconhecimento inicial, os juros calculados pelo método de taxa efetiva são reconhecidos na demonstração de resultado, enquanto que as variações para registro ao valor justo são reconhecidas na Reserva de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. O resultado acumulado em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado do exercício no momento da realização do ativo. iv) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. Eventuais limites de cheques especiais de bancos que tenham de ser pagos à vista e que façam parte integrante da gestão de caixa da Companhia e suas controladas, quando existentes, são incluídos como um componente das disponibilidades para fins da demonstração dos fluxos de caixa. v) Passivos financeiros não derivativos Todos os passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia e suas controladas se tornam uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia e suas controladas baixam um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. A Companhia designou uma operação de pré-pagamento de exportação a valor justo por meio do resultado em seu reconhecimento inicial por entender que essa designação apresentaria informação mais relevante nas Demonstrações Financeiras. Para maiores detalhes, vide nota explicativa

25 vi) Capital social Ações ordinárias Ações ordinárias da Companhia e suas controladas são classificadas como patrimônio líquido. Os dividendos mínimos obrigatórios conforme definido em estatuto são reconhecidos como passivo. vii) Instrumentos financeiros derivativos, incluindo contabilidade de hedge Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo. Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os instrumentos derivativos são remensurados pelo valor justo na data das demonstrações contábeis e as alterações são contabilizadas no resultado. No momento da designação inicial do hedge, a controlada em conjunto SJC Bioenergia Ltda. formalmente documenta o relacionamento entre os instrumentos de hedge e os itens objeto de hedge, incluindo os objetivos de gerenciamento de riscos e a estratégia na condução da transação de hedge, juntamente com os métodos que serão utilizados para avaliar a efetividade do relacionamento de hedge. A Empresa faz uma avaliação, tanto no início do relacionamento de hedge, como continuamente, se existe uma expectativa que os instrumentos de hedge sejam altamente eficazes na compensação de variações no valor justo ou fluxos de caixa dos respectivos itens objeto de hedge durante o exercício para o qual o hedge é designado, e se os resultados reais de cada hedge estão dentro da faixa de 80% a 125%. Para um hedge de fluxos de caixa de uma transação prevista, a transação deve ter a sua ocorrência como altamente provável e deve apresentar uma exposição a variações nos fluxos de caixa que no final poderiam afetar o lucro líquido reportado. Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo e os custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado como incorridos. Após o reconhecimento inicial, os instrumentos derivativos são remensurados pelo valor justo, e as variações no valor justo são registradas como descritas abaixo: 25

26 Cobertura hedge de fluxos de caixa Quando um derivativo é designado como um instrumento de hedge em uma proteção (hedge) da variabilidade dos fluxos de caixa atribuível a um risco específico associado com um ativo ou passivo reconhecido ou uma transação prevista altamente provável e que poderia afetar o resultado, a porção efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida em outros resultados abrangentes e apresentada na reserva de avaliação patrimonial no patrimônio líquido. Qualquer porção não efetiva das variações no valor justo do derivativo é reconhecida imediatamente no resultado. Quando o item sujeito a hedge é um ativo não financeiro, o valor reconhecido em outros resultados abrangentes é transferido para o valor contábil do ativo quando o ativo é realizado. O valor reconhecido em outros resultados abrangentes é reclassificado para resultado no mesmo exercício que os fluxos de caixa protegidos (hedge) afetam o resultado na mesma linha na demonstração de resultados como item objeto de hedge. Se não houver mais expectativas quanto à ocorrência da transação prevista, então o saldo em outros resultados abrangentes é reconhecido imediatamente no resultado. Em outros casos o valor reconhecido em outros resultados abrangentes é transferido para o resultado no mesmo exercício em que o item objeto de hedge afeta o resultado. Caso o instrumento de hedge não mais atenda aos critérios de contabilização de hedge, expire ou seja vendido, encerrado, exercido, ou tenha a sua designação revogada, então a contabilização de hedge é descontinuada prospectivamente. Os resultados acumulados, anteriormente reconhecidos em outros resultados abrangentes e apresentados na reserva de avaliação patrimonial no patrimônio líquido, permanecem ali até que a transação prevista afete o resultado. Derivativos embutidos separáveis Variações no valor justo de derivativos embutidos separáveis são reconhecidos imediatamente no resultado. Outros derivativos não mantidos para negociação Quando um instrumento financeiro derivativo não é designado em um relacionamento de hedge que se qualifica, todas as variações em seu valor justo são reconhecidas imediatamente no resultado. 26

27 e) Imobilizado i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada. A Companhia e suas controladas optaram por reavaliar os ativos imobilizados dos grupos de edifícios e terrenos pelo custo atribuído (deemed cost) na data de abertura do exercício de Os efeitos do custo atribuído aumentaram o ativo imobilizado tendo como contrapartida o patrimônio líquido, líquido dos efeitos fiscais (veja nota explicativa 19). Embora a adoção do valor justo como custo atribuído aumente a despesa de depreciação nos exercícios futuros da Companhia e suas controladas, suas políticas de dividendos não serão alteradas. A Companhia e suas controladas realizam as principais atividades de manutenção programadas em bens do ativo imobilizado em base anuais. Isso ocorre entre os meses de dezembro a março, com o objetivo de inspecionar e substituir componentes. Os principais custos de manutenção anual incluem custos de mão de obra, materiais, serviços externos e despesas gerais indiretas alocadas durante o período de entressafra. Tais custos são contabilizados como componentes do ativo imobilizado e depreciados em função da expectativa de geração de benefícios, geralmente na safra seguinte. Os custos da manutenção periódica normal são contabilizados em despesas quando incorridos uma vez que os componentes substituídos não melhoram ou mantém a capacidade de produção do bem ou introduzem aprimoramentos aos equipamentos. A perda de substância econômica dos ativos de longo prazo é reconhecida quando eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil de um ativo ou grupo de ativos não poderá ser recuperado. Gastos decorrentes de reposição de um componente de um item do imobilizado são contabilizados separadamente, incluindo inspeções e vistorias, e classificados no ativo imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como despesa. 27

28 O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas no resultado. ii) Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e suas controladas, e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. iii) Depreciação A depreciação é calculada sobre o valor depreciável, que é o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação é reconhecida no resultado baseando-se no método linear com relação às vidas úteis estimadas de cada parte de um item do imobilizado, já que esse método é o que mais perto reflete o padrão de consumo de benefícios econômicos futuros incorporados no ativo. Terrenos não são depreciados. As vidas úteis estimadas, para o exercício corrente e comparativo, são as seguintes: Vidas úteis Classe de imobilizado Controladora Consolidado Imóveis 5 a 54 anos 3 a 54 anos Máquinas e equipamentos industriais 3 a 50 anos 3 a 50 anos Máquinas e equipamentos agrícolas 1 a 17 anos 1 a 17 anos Veículos 2 a 14 anos 2 a 14 anos Móveis e utensílios 3 a 14 anos 3 a 14 anos Outras imobilizações 3 a 10 anos 3 a 10 anos 28

29 Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais serão revistos a cada encerramento de exercício financeiro e eventuais ajustes são reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. f) Ativos biológicos Os ativos biológicos são mensurados pelo valor justo, deduzidos das despesas de venda. Alterações no valor justo menos despesas de venda são reconhecidos no resultado. Custos de venda incluem todos os custos que seriam necessários para vender os ativos. A cana-deaçúcar em pé é transferida ao estoque pelo seu valor justo, deduzido das despesas estimadas de venda apurados na data de corte. A cana-de-açúcar é mensurada a valor justo de acordo com o método de fluxo de caixa descontado. O período de colheita das controladas varia conforme a região geográfica do País, sendo que para a região Centro-Sul (unidades nos Estados de São Paulo e Goiás), mais a unidade no Estado do Acre, inicia-se no mês de abril de cada ano e termina, em geral, no mês de outubro do mesmo ano. Para as unidades existentes na região Nordeste do país, a safra inicia-se geralmente entre agosto e setembro de um ano e termina entre fevereiro e março do ano subseqüente. Parte da produção do ativo biológico é produzida em terras próprias, as quais são contabilizadas de acordo com o CPC 27 Imobilizado. g) Ativos intangíveis Ativos intangíveis que são adquiridos pela Companhia e suas controladas e que tem vidas úteis finitas são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada. h) Ativos arrendados (leasing) A determinação de se um contrato é, ou contém, um arrendamento é baseado na substância do contrato na data de seu início. 29

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