Usina Uberaba S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de março de 2015

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1 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de março de 2015

2 Relatório da Administração Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas., os balanços patrimoniais e as demonstrações de resultados, dos resultados abrangentes, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa da Usina Uberaba S.A., relativos aos exercícios findos em 31 de março de 2015 e 2014., preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e acompanhadas do parecer dos auditores independentes. Permanecemos à disposição dos Senhores Acionistas para as informações que se tornarem necessárias relativamente às contas apresentadas. Uberaba, 22 de junho de 2015

3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais Aos Administradores e Acionistas Usina Uberaba S.A. Examinamos as demonstrações financeiras da Usina Uberaba S.A. ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 3 PricewaterhouseCoopers, Av. Antônio Diederichsen 400, 21 o e 22 o, Ed. Metropolitan Business Center, Ribeirão Preto, SP, Brasil Caixa Postal 308, T: (16) , F: (16) ,

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Usina Uberaba S.A. em 31 de março de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ribeirão Preto, 22 de junho de 2015 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 1SP000160/O-5 F MG Maurício Cardoso de Moraes Contador CRC 1PR035795/O-1 S MG 4

5 Índice Balanço patrimonial 2 Demonstração do resultado 3 Demonstração das mutações do patrimônio líquido 4 Demonstração dos fluxos de caixa 5 financeiras 1 Contexto operacional 6 2 Base de preparação 6 3 Principais políticas contábeis 7 4 Determinação do valor justo 14 5 Caixa e equivalentes de caixa 14 6 Contas a receber 15 7 Contas a receber Copersucar 16 8 Estoques 16 9 Impostos a recuperar Ativos e passivos fiscais diferidos Investimentos Imobilizado Diferido Fornecedores Empréstimos e financiamentos Provisão para contingências Instrumentos financeiros Partes relacionadas Patrimônio líquido Receita operacional Despesas operacionais por natureza Outras receitas operacionais, líquidas Financeiras e cambiais, líquidas Cobertura de seguros Avais, fianças e garantias Eventos subsequentes 35 1 de 35

6 Balanço patrimonial em 31 de março Em milhares de reais Ativo Nota Passivo Nota Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Contas a receber Empréstimos e financiamentos Contas a receber - Copersucar Financiamentos - Copersucar Estoques Salários e encargos sociais a pagar Impostos a recuperar Impostos e contribuições a recolher Adiantamento a fornecedores Outras contas a pagar Outras contas a receber Não circulante Não Circulante Empréstimos e financiamentos Impostos a recuperar Financiamentos - Copersucar Ativos fiscais diferidos Provisão para contingências Depósitos judiciais Investimentos Imobilizado Diferido Patrimônio líquido 19 Capital social Reserva legal Dividendos a deliberar Total do patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 35

7 Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de março Nota Receitas Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Vendas 21 (3.722) (4.819) Administrativas e gerais 21 (13.885) (10.769) Outras receitas operacionais, líquidas Resultado de equivalência patrimonial 11 (5.574) (3.625) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos Receitas financeiras Despesas financeiras (30.945) (26.404) Variação cambial Financeiras e cambiais, líquidas 23 (22.117) (19.921) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social correntes (1.192) (3.753) Imposto de renda e contribuição social diferidos 10 (3.172) (3.836) Lucro líquido do exercício Quantidade de ações Lucro por ações 0,09 0,07 Em 31 de março de 2015 e de 2014, não há outros componentes do resultado abrangente além do lucro líquido do exercício, motivo pelo qual não está sendo apresentada a Demonstração do Resultado Abrangente. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 35

8 Demonstração das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais Capital Reserva Lucros Dividendos a social Legal acumulados Deliberar Total Saldos em 31 de março de (3.726) Lucro liquido do exercício Destinações: Reserva Legal 128 (128) - - Dividendos obrigatórios (12) (12) Dividendos a deliberar (2.419) Saldos em 31 de março de Aumento de capital social (Nota 19) (2.419) Lucro liquido do exercício Destinações: Reserva Legal 399 (399) - - Dividendos obrigatórios (40) - (40) Dividendos a deliberar (7.548) Saldos em 31 de março de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 35

9 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de março Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado do exercício antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes para: Depreciação e amortização Juros e variação cambial apropriados Provisão para contingências 120 (1.063) Resultado de equivalência patrimonial Ganho por aumento de participação em controlada - (2.331) Resultado na baixa de ativo imobilizado (2.339) (422) Provisão para perdas com estoques obsoletos Variação nos ativos e passivos Contas a receber (29.350) Estoques (4.617) Impostos a recuperar (115) Adiantamento a fornecedores (1.308) (512) Outras contas a receber (16) 143 Depósitos judiciais (74) (49) Fornecedores (446) Salários e contribuições sociais Impostos e contribuições a recolher (6.167) (3.674) Outras contas a pagar (425) (289) Juros pagos (25.253) (20.717) Imposto de renda e contribuição social pagos (1.192) - Fluxo de caixa proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa de atividades de investimento Aumento de investimentos (69) (1.749) Aquisição de imobilizado (61.636) (36.290) Alienação de ativo imobilizado Fluxo de caixa aplicado nas atividades de investimentos (55.897) (37.568) Fluxo de caixa de atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos bancários tomados Pagamentos de empréstimos e financiamentos - principal (52.302) (66.026) Caixa decorrente das atividades de financiamento (15.257) (Redução) aumento líquido em caixa e equivalentes de caixa Demonstração do aumento do caixa e equivalentes de caixa, líquido No início do exercício No fim do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6 de 35

10 1 Contexto operacional A Companhia, com sede na Fazenda Uberaba, Rodovia Municipal 304, Km 2,5, cidade de Uberaba, Estado de Minas Gerais, tem como atividade a fabricação de etanol. A Companhia é cooperada da Cooperativa dos Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo - Copersucar cujo ato cooperado entre as partes implica na entrega, imediata e definitiva, da produção de açúcar e etanol nos estabelecimentos da Cooperativa. O resultado da comercialização desses produtos, no mercado interno e externo, é rateado para cada cooperado, em conformidade com o disposto no Parecer Normativo CST n 66, de 05 de setembro de A cana-de-açúcar é substancialmente adquirida de fornecedores. Aproximadamente 38,36% é adquirida da parte relacionada Agropecuária Uberaba S.A., a qual cultiva em terras próprias e de terceiros mediante exploração de parceria agrícola. Em 31 de março de 2015 a Companhia apresenta excesso de passivos sobre ativos circulantes no montante de R$ Parte deste valor, no importe de R$ , refere-se à reclassificação de empréstimos bancários que obtiveram waiver após 31 de março de 2015, porém requeridos o ajuste. Neste contexto, a administração vem tomando ações visando reverter tal situação, como o alongamento do prazo das atuais linhas de crédito, aliada a uma política de redução de custos e de melhorias contínuas. Ressaltamos, porém, que o endividamento líquido da sociedade, curto e longo prazo, sofreu redução em relação ao exercício anterior. 2 Base de preparação (a) Declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as políticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e sua emissão foi autorizada pela administração da Companhia em 25 de junho de Um conjunto completo de demonstrações financeiras combinadas da Companhia, suas controladas e controladoras para o exercício de 31 de março de 2015, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, são apresentadas separadamente considerando que as demonstrações financeiras combinadas refletem a posição financeira e patrimonial do Grupo econômico Balbo. A apresentação dessas demonstrações financeiras combinadas atende os requerimentos do CPC 36 (R3) - Demonstrações Consolidadas, consequentemente o Grupo econômico optou por não apresentar demonstrações financeiras consolidadas no nível das entidades que serão combinadas, sendo elas: Usina São Francisco S.A.; Usina Santo Antônio S.A.; e Usina Uberaba S.A. (b) Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos investimentos em coligadas avaliados por equivalência patrimonial. 6 de 35

11 (c) Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o valor mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. (d) Uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras está de acordo com Pronunciamentos Técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ) os quais exigem que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação às estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. As informações referentes ao uso de estimativas e julgamentos adotados e que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras da Companhia estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 3.4 (iii) Vida útil do ativo imobilizado; Nota 17 Instrumentos financeiros. As informações sobre incertezas relacionadas a premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes notas explicativas: Nota 10 Ativos e passivos fiscais diferidos; Nota 16 Provisão para contingências. 3 Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras. 3.1 Investimento em controlada Os investimentos em controlada são contabilizados por meio do método de equivalência patrimonial e são reconhecidos inicialmente pelo custo. Os investimentos da Companhia incluem o ágio identificado na aquisição, líquido de quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. 7 de 35

12 3.2 Instrumentos financeiros (i) Ativos financeiros não derivativos A Companhia reconhece seus empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia deixa de reconhecer um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro por meio de uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros são reconhecidos como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia classifica os ativos financeiros não derivativos como empréstimos e recebíveis. Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são mensurados pelo custo amortizado pelo do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os empréstimos e recebíveis abrangem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber e outras contas a receber. Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação. Os quais são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo. Contas a receber de clientes e outros recebíveis Contas a receber de clientes e outros recebíveis são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. 8 de 35

13 (ii) Passivos financeiros não derivativos Todos os passivos financeiros (incluindo passivos designados pelo valor justo registrado no resultado) são reconhecidos inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retiradas, canceladas ou vencidas. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: empréstimos e financiamentos, fornecedores e outras contas a pagar. 3.3 Capital social Ações ordinárias nominativas da Companhia são classificadas como patrimônio líquido. A Companhia não possui ações preferenciais. Os dividendos mínimos obrigatórios, conforme definido em estatuto, são reconhecidos como passivo. Os Dividendos a deliberar serão reconhecidos como obrigações quando deliberados por ocasião da Assembleia Geral Ordinária dos Acionistas. 3.4 Imobilizado (i) Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas. A Companhia optou por não reavaliar os ativos imobilizados pelo custo atribuído (deemed cost) na data de abertura do exercício de A administração da Companhia realizou um estudo sobre os benefícios da adoção do custo atribuído (deemed cost) e concluiu que esses benefícios não são superiores aos custos de adoção. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia inclui: O custo de materiais e mão de obra direta; Quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condições necessárias para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela Administração; Os custos de desmontagem e de restauração do local onde estes ativos estão localizados; e Custos de empréstimos sobre ativos qualificáveis. 9 de 35

14 O software comprado que seja parte integrante da funcionalidade de um equipamento é capitalizado como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil do imobilizado), são reconhecidos em outras receitas / despesas operacionais no resultado. (ii) Custos subsequentes Gastos com manutenção que implicam em prolongamento da vida útil econômica dos bens do ativo imobilizado são capitalizados. Gastos com manutenção sem impacto na vida útil econômica dos ativos são reconhecidos como despesa quando realizados. Os itens substituídos são baixados. (iii) Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil econômica estimada de cada componente. Ativos arrendados são depreciados pelo menor período entre a vida útil estimada do bem e o prazo do contrato, a não ser que seja certo que a Companhia obterá a propriedade do bem ao final do arrendamento. Terrenos não são depreciados. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. As vidas úteis estimadas, para os exercícios corrente e comparativo, são as seguintes: Edifícios e construções Máquinas, instalações e equipam entos Veículos Máquinas e im plem entos agrícolas Móv eis e utensílios 20 anos Entre 20 e 33 anos 8 anos 20 anos 1 0 anos Os métodos de depreciação, as vidas úteis e os valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício social e eventuais ajustes reconhecidos como mudança de estimativas contábeis. 3.5 Diferido O ativo diferido (Nota 13) refere-se às despesas pré-operacionais com o projeto de implantação da unidade industrial no município de Uberaba MG. Esses ativos são amortizados linearmente pelo período de 10 anos. A Companhia optou por manter o saldo do ativo diferido até a sua realização total por meio de amortização ou baixa contra o resultado. 10 de 35

15 3.6 Estoques Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. Os custos dos estoques são avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção e inclui gastos incorridos na aquisição de estoques, custos de produção e transformação e outros custos incorridos em trazê-los às suas localizações e condições existentes. No caso dos estoques manufaturados e produtos em elaboração, o custo inclui uma parcela dos custos gerais de fabricação baseado na capacidade operacional normal. O valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal dos negócios, deduzido dos custos estimados de conclusão e despesas de vendas. 3.7 Redução ao valor recuperável (impairment) (i) Ativos financeiros (incluindo recebíveis) Um ativo financeiro da Companhia não mensurado pelo valor justo por meio do resultado é avaliado a cada data de apresentação para apurar se há evidência objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperável. Um ativo tem perda no seu valor recuperável se uma evidência objetiva indica que um evento de perda ocorreu após o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evento de perda teve um efeito negativo nos fluxos de caixa futuros projetados que pode ser estimado de uma maneira confiável. A evidência objetiva de que os ativos financeiros perderam valor pode incluir o não-pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido à Companhia sobre condições de que a Companhia não consideraria em outras transações, indicações de que o devedor ou emissor entrará em processo de falência, ou o desaparecimento de um mercado ativo para um título. Além disso, para um instrumento patrimonial, um declínio significativo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo é evidência objetiva de perda por redução ao valor recuperável. Ativos financeiros mensurados pelo custo amortizado Uma redução do valor recuperável com relação a um ativo financeiro medido pelo custo amortizado é calculada como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos futuros fluxos de caixa estimados descontados à taxa de juros efetiva original do ativo. As perdas são reconhecidas no resultado e refletidas em uma conta de provisão contra recebíveis, ou ativos mantidos até o vencimento. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos. Quando um evento subsequente indica reversão da perda de valor, a diminuição na perda de valor é revertida e registrada no resultado. A provisão para redução ao valor recuperável, quando necessária, é constituída em montante considerado suficiente pela Companhia para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos. (ii) Ativos não financeiros Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia, que não são estoques e imposto de renda e contribuição social diferidos, são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, então o valor recuperável do ativo é estimado. Uma perda por redução no valor recuperável é reconhecida se o valor contábil, do ativo ou da Unidade Geradora de Caixa, exceder o seu valor recuperável. 11 de 35

16 O valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa é o maior entre o valor em uso e o valor justo menos despesas de venda. Ao avaliar o valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados aos seus valores presentes pela taxa de desconto antes de impostos que reflita as condições vigentes de mercado quanto ao período de recuperabilidade do capital e os riscos específicos do ativo ou UGC. Durante os exercícios encerrados em 31 de março de 2015 e 2014, a Companhia não identificou indicadores de que seus ativos estão registrados com valor acima do seu valor recuperável. Uma perda por redução ao valor recuperável relacionada a ágio não é revertida. Quanto a outros ativos, as perdas de valor recuperável reconhecidas em períodos anteriores são avaliadas a cada data de apresentação para quaisquer indicações de que a perda tenha aumentado, diminuído ou não mais exista. Uma perda de valor é revertida caso tenha havido uma mudança nas estimativas usadas para determinar o valor recuperável. Uma perda por redução ao valor recuperável é revertida somente na condição em que o valor contábil do ativo não exceda o valor contábil que teria sido apurado, líquido de depreciação ou amortização, caso a perda de valor não tivesse sido reconhecida. 3.8 Benefícios a empregados Benefícios de curto prazo a empregados Obrigações de benefícios de curto prazo a empregados são mensuradas em uma base não descontada e são incorridas como despesas conforme o serviço relacionado seja prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. 3.9 Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que reflete as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. Os custos financeiros incorridos são registrados no resultado Receita operacional Venda de produtos Etanol As receitas auferidas e despesas incorridas pela Copersucar são apropriadas ao resultado do exercício com base em rateio, definido de acordo com a produção da Companhia em relação às demais cooperadas, em conformidade com o disposto no Parecer Normativo CST n 66, de 05 de setembro de de 35

17 3.11 Receita financeira e despesa financeira As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre fundos investidos e variações no valor justo de ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado. A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. As despesas financeiras abrangem despesas com juros sobre empréstimos. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. Os ganhos e perdas cambiais são reportados em uma base líquida Imposto de renda e contribuição social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do exercício corrente e diferido são calculados, respectivamente, com base nas alíquotas de 15% (acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda) e 9% sobre o lucro tributável, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social limitada a 30% do lucro tributável real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, as taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido a Companhia leva em consideração o impacto de incertezas relativas a posições fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros tenha que ser realizado. A Companhia acredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada para com relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas o que levaria a Companhia a mudar o seu julgamento quanto à adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados. 13 de 35

18 Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de relatório e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável Aspectos ambientais As instalações de produção da Companhia e sua atividade industrial estão sujeitas às regulamentações ambientais. A Companhia diminui o risco associado com assuntos ambientais, por procedimentos operacionais e controles e investimentos em equipamento de controle de poluição e sistemas. A Companhia acredita que nenhuma provisão para perdas relacionadas a assuntos ambientais é requerida atualmente, baseada nas atuais leis, nos regulamentos em vigor e no parecer de seus consultores jurídicos. A Companhia recebe anualmente 3 (três) processos de auditorias relacionadas a requisitos específicos de clientes buscando além da conformidade com padrões da qualidade, melhorias voltadas a sustentabilidade do negócio. 4 Determinação do valor justo Diversas políticas e divulgações contábeis da Companhia exigem a determinação do valor justo, tanto para os ativos e passivos financeiros como para os não financeiros. Os valores justos têm sido apurados para propósitos de mensuração e/ou divulgação baseados nos métodos abaixo. Quando aplicável, as informações adicionais sobre as premissas utilizadas na apuração dos valores justos são divulgadas nas notas específicas àquele ativo ou passivo. (i) Contas a receber e outros recebíveis, fornecedores, partes relacionadas e outras contas Decorrentes diretamente das operações da Companhia: o seu valor justo é estimado como o valor presente de fluxos de caixa futuros, descontado pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação e que se equiparam aos valores contábeis; e (ii) Empréstimos e financiamentos Estão classificados como outros passivos financeiros e estão contabilizados pelos seus custos amortizados. O valor justo, que é determinado para fins de divulgação, é calculado baseando-se no valor presente do principal e fluxos de caixa futuros, descontados pela taxa de mercado dos juros apurados na data de apresentação das demonstrações financeiras. Para arrendamentos financeiros, a taxa de juros é apurada por referência a contratos de arrendamento semelhantes. 5 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e bancos Aplicações financeiras de 35

19 A Companhia considera como caixa e equivalentes de caixa os saldos provenientes das contas de caixa, banco e aplicações financeiras de curto prazo. As aplicações financeiras são de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Segue abaixo a composição das aplicações financeiras: Certificado de Depósito Bancário CDB Operações compromissadas Debêntures (i) (i) Correspondem a operações compromissadas lastreadas em debêntures, onde a Companhia tem o compromisso de revender as debêntures no curto prazo e valor pré-estabelecidos. A remuneração das aplicações financeiras varia entre 100% e 102% do CDI. A exposição da Companhia a risco de taxas e análise de sensibilidade para os ativos e passivos estão apresentados na Nota Contas a receber Contas a receber A exposição da Companhia a risco de taxas e análise de sensibilidade para os ativos e passivos estão apresentados na Nota de 35

20 A análise de vencimentos dessas contas a receber está representada abaixo: A vencer até 30 dias Vencidos até 30 dias de 31 até 90 dias 8 - de 91 até 180 dias acima de 180 dias Contas a receber Copersucar Correspondem aos valores a receber das operações com a Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo S.A. Copersucar, em conformidade com o disposto no Parecer Normativo CST n 66, de 05 de setembro de 1986, que dispõe sobre o momento da apropriação da receita operacional no caso de faturamento por ato cooperativo, de acordo com a produção da Companhia em relação às demais cooperadas. A exposição da Companhia a risco de taxas e análise de sensibilidade para os ativos e passivos estão apresentados na Nota Estoques Produtos acabados entregues à Copersucar Etanol Almoxarifado de materiais auxiliares, de manutenção e outros Prov isão para estoques obsoletos (61 8) (61 8) de 35

21 9 Impostos a recuperar ICMS saldo credor corrente ICMS sobre aquisição de bens do imobilizado COFINS e PIS Imposto de renda antecipações Circulante (4.012) (8.624) Não circulante Ativos e passivos fiscais diferidos Em 31 de março de 2015, a Companhia apresentou a seguinte composição sobre imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e passivos e créditos tributários sobre os seguintes valores base: Saldo em 31 de m arço de 2014 Reconhecidos no resultado Saldo em 31 de m arço de 2015 Ativ o não circulante Prejuízos fiscais do imposto de renda (581) Base negativa da contribuição social (139) (7 20) Passiv o não circulante IR - Depreciação calculo por CPC-27 (9.925) (1.803) ( ) CS - Depreciação calculo por CPC-27 (3.57 2) (649) (4.221) ( ) (2.452) (15.949) (3.17 2) 485 Período estimado de realização dos créditos tributários A Companhia, fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, optou por reconhecer no exercício e em exercícios anteriores, no ativo não circulante, em contrapartida do resultado do exercício, o imposto de renda e a contribuição social correspondentes sobre os direitos por prejuízos fiscais do imposto de renda e base negativa da contribuição social. 17 de 35

22 A Companhia estima recuperar a totalidade dos créditos tributários nos exercícios subsequentes. As estimativas de recuperação dos créditos tributários foram fundamentadas nas projeções dos lucros tributáveis levando em consideração diversas premissas financeiras e de negócios consideradas quando de sua elaboração. Consequentemente, as estimativas estão sujeitas a não se concretizarem no futuro tendo em vista as incertezas inerentes a essas projeções. 11 Investimentos A Companhia registrou uma perda de R$ em 2015 (2014 perda de R$ 3.625) de equivalência patrimonial sobre a controlada. A controlada, contabilizada pelo método de equivalência patrimonial, não têm suas ações negociadas em bolsa de valores Controlada Outros investimentos avaliados ao custo (i) (i) Corresponde substancialmente a investimento na Copersucar S.A. e transferência de adiantamento para futuro aumento de capital para investimentos, conforme deliberações societárias do CTC Centro de Tecnologia Canavieira e integralização de capital nos termos da Assembleia Geral Extraordinária, de 10 de julho de 2014 e 19 de setembro de Informações sobre a controlada Controlada: Agropecuária Uberaba S.A. Milhares de ações / quotas Participação societária Patrim ônio líquido Prejuízo do exercício Em 31 de março de ,36% (5.152) Em 31 de março de ,36% (7.923) 18 de 35

23 11.2 Movimentação do investimento Agropecuária Uberaba S.A. Em 31 de março de Aumento de capital social Ganho decorrente de v ariação no percentual de participação Equiv alência patrimonial (3.625) Em 31 de março de Equiv alência patrimonial (5.57 4) Em 31 de março de de 35

24 12 Imobilizado Edifícios e construções Maquinism o, instalações e equipam entos Máquinas e im plem entos agrícolas Veículos Móveis e utensílios Outros T erras Obras em andam ento Manutenção de m áquinas e equipam entos T otal Saldo em 31 de março de Adições Alienações - (1) - (48) (49) Transferências (1.863) - - Apropriação de gastos de entressafra ( ) ( ) Depreciação (1.07 2) (8.909) (1.345) (3.988) (59) (306) ( ) Saldo em 31 de março de Custo Total Depreciação acumulada (5.135) (53.100) (8.846) (14.851) (403) (1.838) - - (84.045) ( ) Valor residual Saldo em 31 de março de Adições Alienações - (2.137 ) (909) (395) (28) - (3.469) Transferências (456) - - Apropriação de gastos de entressafra ( ) ( ) Depreciação (1.004) ( ) (683) (3.438) (45) (242) (13.989) Saldo em 31 de março de Custo Total Depreciação acumulada (6.139) ( ) (9.529) (18.289) (448) (2.07 9) - - ( ) ( ) Valor residual de 35

25 Provisão por redução do valor recuperável Durante os exercícios encerrados em 31 de março de 2015 e 2014, a Companhia não identificou indicadores de que seus ativos possam estar registrados por um valor maior que o seu valor recuperável. Garantia Em 31 de março de 2015 propriedades com valor contábil de R$ (R$ em 2014) estão sujeitas a uma fiança registrada para garantir financiamentos bancários (Finame). Obras em andamento Refere-se substancialmente a obras de melhoria e otimização do processo industrial, sendo as principais os gastos incorridos com a substituição dos redutores de moenda e os gastos com o projeto de otimização energética visando melhoria de performance da queima de bagaço e geração de energia. Depreciação As vidas úteis e valores residuais foram estimados, em anos anteriores, por especialistas externos (engenheiros) com experiência e competência profissional, objetividade e conhecimento técnico dos bens avaliados. Para realizarem este trabalho os especialistas consideraram informações a respeito da utilização dos bens avaliados, mudanças tecnológicas ocorridas e em curso e ambiente econômico em que operam, considerando o planejamento e outras peculiaridades dos negócios da Companhia. Para o exercício encerrado em 31 de março de 2015 a avaliação da vida útil foi revisada internamente pela administração. A vida útil estimada dos bens registrados no ativo imobilizado após essa revisão está evidenciada na Nota 3.4 (iii). 13 Diferido Custo - Despesas pré-operacionais (-) Amortização acumulada (9.291) (7.959) Fornecedores Fornecedores div ersos Fornecedores de cana de 35

26 A exposição da Companhia a riscos de moeda e liquidez relacionados a contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar é divulgada na Nota Empréstimos e financiamentos Essa nota explicativa fornece informações sobre os termos contratuais dos empréstimos com juros, que são mensurados pelo custo amortizado. Para mais informações sobre a exposição do grupo a risco de taxas de juros, moeda estrangeira e liquidez, veja Nota Passiv o circulante Empréstimos e financiamentos (a) Financiamentos Copersucar (b) Passiv o não circulante Empréstimos e financiamentos (a) Financiamentos Copersucar (b) (a) Empréstimos e financiamentos bancários Modalidade Moeda Taxa de juros Nota crédito exportação (NCE) R$ Juros de 2,10% a 3,25% a.a. mais CDI Certificado de recebíveis agrícolas - (CRA) R$ Juros de 114% CDI Finame R$ Juros de 2,50% a 10% a.a BNDES R$ Juros pré-fixados de 9,80% a.a FINDES R$ Juros de 6% variação IPCA Pró-Giro R$ Juros de 60% variação IPCA Circulante ( ) ( ) Não circulante de 35

27 As parcelas classificadas no passivo não circulante têm o seguinte cronograma de pagamento: Safra / / / / / /2021 a 2023/ A Companhia possui algumas obrigações contratuais em vigor ( covenants ) relacionados a performance financeira, contratação de operações financeiras, contratação de garantias reais, venda ou transferência de bens do ativo imobilizado e não distribuição de dividendos em valor superior ao mínimo exigido pelo estatuto social. A Companhia não atingiu um dos indicadores financeiros relativos ao exercício encerrado em 31 de março de 2015, para tanto, obteve junto às instituições financeiras envolvidas, em 15 de junho de 2015, waiver para esses covenants. Conforme previsto pelas regras contábeis, quando a Companhia quebrar um acordo contratual ( covenant ) de um empréstimo de longo prazo ao término ou antes do término do período de reporte, tornando o passivo vencido e pagável à ordem do credor, o passivo deve ser classificado como circulantes mesmo que o credor tenha concordado, após a data do balanço e antes da data da autorização para emissão das demonstrações contábeis. Desse modo, o passivo circulante foi aumentado em R$ e o passivo não circulante diminuído no mesmo valor. Garantias Para os empréstimos tomados pela Companhia são concedidos como garantias, aval de Companhia controlada, das controladoras e os bens adquiridos com os recursos. 22 de 35

28 (b) Financiamentos - Copersucar Correspondem a recursos repassados pela Cooperativa de Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo S.A. - Copersucar, com a seguinte composição: Capital de Giro: Repasse de recursos (Selic) Financiamentos capital de giro - 100% do CDI Adiantamentos - Copersucar - sem correção Circulante (27.293) (22.491) Não circulante Provisão para contingências Trabalhistas Cív eis Baseada em opinião de seus consultores jurídicos, a Companhia reconheceu em 2015 e 2014 provisões para contingências trabalhistas para fazer face a eventuais perdas com os respectivos processos. Passivos contingentes Existem contingências passivas tributárias e trabalhistas avaliadas pelos assessores jurídicos como sendo de risco possível sem mensuração com suficiente segurança, para os quais nenhuma provisão foi constituída tendo em vista que as práticas contábeis adotadas no Brasil não requerem sua contabilização. Tributária Trabalhista Saldos em 31 de março de Saldos em 31 de março de de 35

29 17 Instrumentos financeiros Gerenciamento de risco financeiro Visão geral A Companhia possui exposição para os seguintes riscos resultantes de instrumentos financeiros: Risco de crédito Risco de liquidez Risco de mercado. Essa nota apresenta informações sobre a exposição da Companhia a cada um dos riscos acima, os objetivos da Companhia, políticas e processos de mensuração e gerenciamento de risco e gerenciamento do capital da Companhia. Estrutura de gerenciamento de risco As políticas de gerenciamento de risco da Companhia foram estabelecidas para identificar e analisar os riscos ao qual a Companhia está exposta, para definir limites de riscos e controles apropriados, e para monitorar os riscos e a aderência aos limites impostos. As políticas de risco e os sistemas são revistos regularmente para refletir mudanças nas condições de mercado e nas atividades da Companhia. A Companhia através de treinamento, procedimentos de gestão e procedimentos busca desenvolver um ambiente de disciplina e controle no qual todos os funcionários tenham consciência de suas atribuições e obrigações. Risco de crédito Risco de crédito é o risco de a Companhia incorrer em perdas decorrentes de um cliente ou de uma contraparte em um instrumento financeiro, decorrentes da falha destes em cumprir com suas obrigações contratuais. O risco é basicamente proveniente das contas a receber de clientes e de instrumentos financeiros conforme apresentado abaixo. A gestão do risco de crédito da Companhia em relação a clientes, no que pertence ao negócio açúcar e etanol convencional é centrada no relacionamento formalizado com a Cooperativa dos Produtores de Cana-de-açúcar, Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo Copersucar. De forma geral, os direcionamentos dos negócios são tratados em reuniões da alta administração para tomadas de decisões, acompanhamento dos resultados e adequações das estratégias estabelecidas, visando manter os resultados esperados. 24 de 35

30 Exposição a riscos de crédito O valor contábil dos ativos financeiros representam a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras foi: Nota Ativ os Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Contas a receber - Copersucar Outras contas a receber Os saldos apresentados acima não apresentam uma concentração significativa, que possam deixar o risco de crédito significativo. Os saldos de Caixa e equivalentes de caixa são mantidos em instituições financeiras de primeira linha, conforme demonstrado na Nota 5. Risco de liquidez Risco de liquidez é o risco em que a Companhia irá encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia na administração de liquidez é de garantir que sempre haja a liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia trabalha alinhando disponibilidade e geração de recursos de modo a cumprir suas obrigações nos prazos acordados. A seguir, estão as maturidades contratuais de ativos e passivos financeiros, incluindo pagamentos de juros estimados e excluindo o impacto de acordos de negociação de moedas pela posição líquida. Valor Até Mais que contábil m eses anos anos 5 anos Ativ os Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Contas a receber - Copersucar Outras contas a receber Passiv os Fornecedores Empréstimos e financiamentos Financiamentos - Copersucar Outras contas a pagar de 35

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