ARMADILHA PET COM PANO PRETO ENVOLVIDO EM FILME ADESIVO + ATRAENTE SINTÉTICO CAPTURA O MOSQUITO Aedes aegypti

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1 ARMADILHA PET COM PANO PRETO ENVOLVIDO EM FILME ADESIVO + ATRAENTE SINTÉTICO CAPTURA O MOSQUITO Aedes aegypti Leila Eid Imad da Silva 1, Adriano Rodrigues de Paula 1, Anderson Ribeiro 1, Richard Ian Samuels 1 1 Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Entomologia e Fitopatologia, Av. Alberto Lamego, 2000, Campos dos Goytacazes-RJ. imad.saudecoletiva@gmail.com Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de uma armadilha PET adesiva com pano preto envolvido em filme adesivo associado a um atraente sintético para prender fêmeas de Aedes aegypti. Os tratamentos controles foram realizados com armadilha PET com: pano preto envolvido no filme adesivo sem o atraente, filme adesivo + atraente, e somente o filme adesivo. Os tratamentos foram realizados em quatro salas simulando cômodos residenciais. Cinquenta fêmeas foram utilizadas em cada tratamento. Três repetições foram realizadas. Os mosquitos foram liberados em salas, expostos a uma armadilha de cada tratamento e as salas foram fechadas e lacradas. O experimento foi avaliado 24h e 48h depois de montado. No total, 31,3% dos mosquitos foram capturados quando expostos por 24h à armadilha PET adesiva. Com o aumento do tempo de exposição (48h) a porcentagem de captura dobrou (66,6%). Nos tratamentos controles a menor taxa de captura de mosquitos (3,33%) ocorreu quando se utilizou a armadilha PET somente com filme adesivo por 24h. A armadilha PET adesiva poderia no futuro ser utilizada em residências. Palavras-chave: Vetor da dengue, armadilha adesiva, semicampo. Área do Conhecimento: Ciências Biológicas. Introdução As fêmeas do mosquito Aedes aegypti, além do incômodo causado pela hematofagia, podem transmitir vários patógenos ao homem como a dengue, febre amarela (FORATTINI, 2002), chikungunya (ENSERINK, 2008) e o vírus da zika (VASCONCELOS, 2015). O constante uso de inseticidas químicos pode causar resistência de vetores como o mosquito Anopheles gambiae (KOFFI et al., 2012), Culex pipiens (LIU et al., 2011) e A. aegypti (DUSFOUR et al., 2011) para as quatro classes de inseticidas (carbamatos, organoclorados, organofosforados e piretróides) (RANSON et al., 2010). A substituição destes produtos químicos por métodos alternativos tem crescido nos últimos anos. Armadilhas adesivas estão sendo estudadas para otimizar as atividades de controle de A. aegypti (PAULA et al., 2014) e A. albopictus (VELO et al., 2016). Foi observado que pano preto atrai os mosquitos A. aegypti alimentados com sacarose ou sangue (PAULA et al., 2013a) e a associação de filme adesivo e atraente poderia ser promissor. Armadilhas com atraentes sintéticos para captura de fêmeas de A. aegypti tem sido um instrumento facilitador, aumentando a eficiência das armadilhas. A MosquiTRAP é composta de um atraente sintético que atrai as fêmeas de A. aegypti deixando-as presas em um cartão adesivo colocado no interior da armadilha (EIRAS, 2002; FÁVARO et al., 2008). Outra ferramenta promissora que atrai os mosquitos adultos através do sinal olfativo induzido pelo atraente BG-Lure (BioGents GmbH) simulando odor de um corpo humano usado nas armadilhas é a BG-Sentinel (DEGENER et al., 2014). Andrade et al. (2008) avaliaram o efeito de cairomônios (BG Mesh Lure ), odores sintéticos de hospedeiros, na atratividade de flebotomíneos, em armadilha no campo aumentando o potencial das armadilhas. Visando maior atratividade dos mosquitos, baixo custo e praticidade de operação das armadilhas à proposta deste estudo foi avaliar, em condição de semicampo, a eficiência de uma armadilha adesiva feita de garrafa PET com pano preto envolvido em filme adesivo e um atraente sintético para captura de mosquitos A. aeygpti. A armadilha PET adesiva poderia ser utilizada para o controle populacional e monitoramento deste vetor. 1

2 Metodologia Os ensaios foram realizados no insetário do Laboratório de Entomologia e Fitopatologia da Universidade Estadual do Norte Fluminense, Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes RJ (LEF/UENF). As coletas de ovos do mosquito foram realizadas utilizando armadilhas de oviposição denominadas ovitrampas. As ovitrampas foram confeccionadas de um vaso plástico preto de 500 ml com quatro palhetas de madeira eucatex (3 x 12 cm) presas na borda do vaso com elástico. Dentro da ovitrampa foi adicionado 250 ml de água de torneira (Figura 1A). Semanalmente, vinte ovitrampas foram distribuídas no bosque da UENF em locais escuros embaixo das árvores com 2 metros de distância entre as ovitrampas. Após 7 dias, foram retiradas do campo e as palhetas colocadas em bandejas para secarem por 48h à temperatura ambiente no insetário. A eclosão das larvas foi estimulada por imersão total de 20 palhetas em cada bandeja de 500 ml com 100 ml de água. Foram adicionados em cada bandeja 10 grãos de ração de pássaros da marca Alcon Club (a composição da ração vide: para alimentação das larvas. Após a eclosão das larvas, as palhetas foram retiradas das bandejas. As pupas foram transferidas para um copo plástico com água e colocadas dentro de gaiolas de plástico. A tampa da gaiola foi cortada para circulação de ar e para fechar o orifício da tampa foi utilizado organza branca. Os mosquitos adultos foram alimentados com solução de sacarose (10%). Fêmeas recém emergidas 2 a 3 dias de idade foram usadas nos ensaios. Para a manipulação dos mosquitos A. aegypti foi utilizado corrente de dióxido de carbono durante 30 segundos para adormecê-los. Com auxílio de uma pinça fina, as fêmeas foram selecionadas, quantificadas e colocadas em placas de Petri para serem transferidas para salas de semicampo. Os mosquitos que não foram utilizados nos tetes foram congelados por 24 horas e depois descartados. Pano preto de algodão (16 x 7 cm) foi autoclavado (a 121ºC) e depois revestido por filme adesivo cedido pelo professor Dr. Tariq Butt da Universidade de Swansea País de Gales. Posteriormente, o pano preto envolvido no filme adesivo foi pendurado na garrafa PET de 2 litros, transparente, com auxílio de um arame. Gesso foi colocado no fundo da aramdilha PET para dar estabilidade. Um atraente sintético também cedido pelo professor Dr. Tariq Butt (fórmula sobre guarda do professor Dr. Tariq Butt da Universidade de Swansea País de Gales artigo em preparação) medindo 1cm 2 foi fixado na base do filme adesivo (Figura 1B). Para tratamento controle foi utilizado somente o filme adesivo pendurado na garrafa PET e atraente sintético (Figura 1C). A garrafa PET com pano preto revestido pelo filme adesivo + atraente foi denominada "armadilha PET adesiva. Figura 1: A Ovitrampa para coleta de ovos de A. aegypti; B - Armadilha PET com pano preto revestido com filme adesivo associado a um atraente sintético; C - Armadilha PET demonstrando mosquitos Aedes aegypti capturados no filme adesivo pendurado no arame sem o pano preto. Setas brancas indicam a posicão do atraente. 2

3 Foram utilizadas neste ensaio quatro salas de semicampo de 6m 2 / cada (Figura 2). As salas foram limpas e esterilizadas com álcool (70%). Em uma sala foi colocada uma armadilha PET com filme adesivo revestindo o pano preto + atraente sintético. Numa outra sala foi colocado uma armadilha PET com filme adesivo + pano preto sem o atraente. Na outra, uma armadilha PET com filme adesivo + atraente e na ultima, uma armadilha PET + filme adesivo sem o atraente. Cada armadilha PET foi colocada no chão embaixo de mesas e cadeiras. Cinquenta fêmeas de A. aegypti foram liberadas em cada sala experimental (ou seja, cada sala teve 50 fêmeas de A. Aegypti liberada em cada tratamento) ficando expostas por 24h à armadilha PET adesiva. Em seguida, foi contabilizado o número de fêmeas presas no filme adesivo. Outro teste com a mesma metodologia foi realizado expondo as fêmeas por 48h às armadilhas. Três repetições de cada tratamento foram feitas. No total 150 fêmeas de A. aegypti foram utilizadas em cada tratamento e a partir desse número foram feitas as taxas de mosquitos presos e apresentado nos resultados. A temperatura das salas foi registrada através do Datalogger (ESCORT RH ilog) variando entre 25,1ºC a 28,2ºC durante todo o período experimental. Resultados Figura 2: Salas de semicampo utilizadas nos experimentos. A Tabela 1 mostra que os mosquitos expostos ao filme adesivo + pano preto + atraente por 24h apresentaram (31,3%) de insetos presos comparado com os outros ensaios: filme adesivo + pano preto (17,3%), filme adesivo + atraente (10,6%) e somente filme adesivo (3,33%) (F3, 11 = 22,00; P<0,01). As fêmeas expostas ao filme adesivo + pano preto + atraente por 48h apresentaram praticamente o dobro do número de insetos capturados em relação à exposição de 24h. Filme adesivo + pano preto + atraente resultou em 66,6% de mosquitos presos comparado com os outros ensaios: filme adesivo + pano preto (36%), filme adesivo + atraente (22,6%) e somente filme adesivo (6,66%) (F3, 11 = 69,38; P<0,01). 3

4 Tabela 1 - Porcentagem de fêmeas de A. aegypti presas no filme adesivo revestindo o pano preto associado a um atraente sintético, durante 24h e 48h após início dos experimentos. % Mosquitos presos / Tratamentos 24 h pós-liberação dos mosquitos 48 h pós-liberação dos mosquitos Filme adesivo + pano preto + 31,3 ± 3,05a 66,6 ± 1,52a atraente Filme adesivo + pano preto 17,3 ± 1,57b 36 ± 3,60b Filme adesivo + atraente 10,6 ± 2,51bc 22,6 ± 3,21c Filme adesivo 3,33 ± 1,54c 6,66 ± 1,52d Os valores seguidos de mesma letra indicam que os resultados foram estatisticamente iguais quando comparados usando o teste post-hoc de Duncan (5% probabilidade). Discussão A população vem sofrendo com as graves doenças transmitidas pelo mosquito A. aegypti como a dengue, chikungunya e zika. Sabemos que ainda não existem vacinas para imunizar as pessoas, tornando-se necessário a criação de novas estratégias de controle dos mosquitos. Já foi observado que a armadilha PET com pano preto envolvido por filme adesivo foi eficiente para atrair e capturar os mosquitos A. aegypti no semicampo, resultando, em 22% e 38,6% de mosquitos presos em 24h e 48h de exposição respectivamente (PAULA et al., 2014). No atual estudo, em uma simulação de cômodo residencial, visando aumentar ainda mais a porcentagem de mosquitos capturados, foi fixado um atraente sintético de mosquitos na armadilha PET com pano preto envolvido por um filme adesivo. Foi observado que os mosquitos expostos ao filme adesivo + pano preto + atraente por 24h apresentaram 31% de insetos presos no filme. Quando os mosquitos foram expostos ao filme adesivo + pano preto + atraente por um tempo maior (48h), o resultado foi mais promissor atraindo e prendendo maior número de insetos (66%). Nesse estudo, a associação do atraente sintético de mosquitos aumentou o número de insetos presos nessa armadilha PET adesiva, diferente do observado por Paula et al. (2014) que não utilizou o atraente sintético no pano preto envolvido com o filme adesivo. Estudos demostram que os mosquitos respondem a estímulos por atraentes sintéticos. A MosquiTRAP composta de um atraente sintético e um cartão adesivo foi eficiente para capturar e prender fêmeas grávidas de A. aegypti (EIRAS, 2002; GAMA et al., 2007). Ambos os estímulos, visual como o pano preto (PAULA, et al., 2013a; 2013b) e olfativo (voláteis sintéticos) são importantes para direcionar o mosquito à armadilha. Neste estudo, foi observado que expor os mosquitos somente ao filme adesivo sem o pano preto e sem o atraente sintético capturou apenas 6,66% dos mosquitos em 48h. Este resultado indica que o pano preto e o atraente são estímulos eficientes para atrair mosquitos. A utilização do filme adesivo pode ser interessante porque os mosquitos presos morrem reduzindo o incômodo da picada, o repasto sanguíneo e, também a transmissão do vírus da dengue, chikungunya e zika. Mmabando et al. (2015) observaram a eficiência de uma caixa escura de mosquito (estímulo visual) contendo um atraente sintético para capturar mosquitos A. arabiensis ao ar livre. Santos et al. (2012) desenvolveram uma armadilha adesiva denominada AedesTraP capaz de capturar A. aegypti e outros culicídeos, fornecendo informações sobre a população do mosquito adulto e permitindo a identificação de áreas criticamente infestadas por mosquitos. A armadilha adesiva desenvolvida neste estudo foi produzida com material descartável como as garrafas PET, de fácil preparo e baixo custo. Esta armadilha oferece vantagens para ser utilizada no campo, capturando e, provavelmente, diminuindo a população de mosquitos. 4

5 Conclusão A armadilha PET com pano preto revestido com filme adesivo associado a um atraente sintético foi eficiente para atrair e capturar fêmeas de A. aegypti em condição de semicampo. Testes estão sendo realizados no campo, no município de Campos dos Goytacazes RJ. Referências ANDRADE, A. J.; ANDRADE, M.R.; DIAS, E.S.; PINTO, M.C.; EIRAS, A.E. Are light traps baited with kairomones effective in the capture of Lutzomyia longipalpis and Lutzomyia intermedia? An evaluation of synthetic human odor as an attractant for phlebotomine sand flies (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae). Mem. Inst. Oswaldo Cruz. Vol.103, n.4, p , DEGENER, C.M.; ROQUE, R.A.; EIRAS, A.E.; ÀZARA, T.M.F.; RÖSNER, S.; CODEÇO, C.T.; NOBRE, A.A.; ROCHA, E.S.O.; KROON, E.G.; OHLY, J.J.; GEIER, M. Evaluation of the effectiveness of mass trapping with BG-Sentinel traps for dengue vector control: a cluster randomized controlled trial in Manaus, Brazil. Journal of Medical Entomology. Vol. 51, p , DUSFOUR, I.; THALMENSY, V.; GABORIT, P.; ISSALY, J.; CARINCI, R.; GIROD, R. Multiple insecticide resistance in A. aegypti (Diptera: Culicidae) populations compromises the effectiveness of dengue vector control in French Guiana. Mem Inst Oswaldo Cruz. Vol.106, p , EIRAS, A.E. Armadilha para a captura de insetos. Depósito de patente no Brasil: PI , ENSERINK, M. Entomology. A mosquito goes global. Science. Vol. 320, p , FÁVARO, E.A.; MONDINI, A.; DIBO, M.R.; BARBOSA, A.A.C.; EIRAS, A.E. Assessment of entomological indicators of Aedes aegypti (L.) from adult and egg collections in São Paulo, Brazil. J Vector Ecol. Vol. 33, p.8-16, FORATTINI, O. P. Culicidologia médica. São Paulo: Edusp. Vol. 2, p.864, GAMA, R. A.; SILVA, E. M.; SILVA, I. M.; RESENDE, M. C.; EIRAS, A. E. Evaluation of the sticky MosquiTRAP for detecting Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus) (Diptera:Culicidae) in the dry season in the district of Itapõa, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. Neotrop. entomol. V.36, p , KOFFI, A.A.; ALOU, L.P.; ADJA, M.; KONE, M.; CHANDRE, F.; N GUESSAN, R. Update on resistance status of Anopheles gambiae s.s. to conventional insecticides at a previous WHOPES field site Yaokoffikro, 6 years after the political crisis in Cote d Ivoire. Parasites & Vectors. Vol. 5, p.2-7, LIU, Y.; ZHANG, H.; QIAO, C.; LU, X.; CUI, F. Correlation between carboxylesterase alleles and insecticide resistance in Culex pipens complex from China. Parasites & Vectors. 4, n.236, p.2-7, MMBANDO A.S., OKUMU, F.O., MGANDO, J.P., SUMAYE, R.D., MATOWO, N.S., MADUMLA, E., KAINDOA, E., KIWARE, S.S., LWETOIJERA, D.W. Effects of a new outdoor mosquito control device, the mosquito landing box, on densities and survival of the malaria vector, Anopheles arabiensis, inside controlled semi-field settings. Malaria Journal. V. 14, p. 494, PAULA, A.R.; RIBEIRO, A.; IMAD SILVA, L.E.; SANTOS, J.W.A.B.; SANTOS, V.O.; SAMUELS, R.I. Pano preto revestido com uma fita adesiva captura o mosquito da dengue Aedes aegypti. XVIII INIC / XIV EPG / IV INID - UNIVAP,

6 PAULA, A.R.; CAROLINO, A.T.; SILVA, C.P.; SAMUELS, R.I. Testing fungus impregnated cloths for the control of adult A. aegypti under natural conditions. Parasites and vectors. Vol. 6, p , 2013a. PAULA, A. R.; CAROLINO, A. T.; SILVA, C. P.; SAMUELS, R.I. Efficiency of fungus-impregnated black cloths combined with Imidacloprid for the control of adult A. aegypti (Diptera: Culicidae). Letters in Apllied Microbiology. V. 57, p. 1 7, 2013b. RANSON, H.; BURHANI, J.; LUMJUAN, N.; BLACK, W.C. Insecticide resistance in dengue vectors. TropIKA.net Journal. Vol. 1, p. 1 12, SANTOS, E. M. M.; MELO-SANTOS, M. A. V.; OLIVEIRA, C. M.F.; CORREIA, J.C.; ALBUQUERQUE, C. M. R. Evaluation of a sticky trap (AedesTraP), made from disposable plastic bottles, as a monitoring tool for Aedes aegypti populations. Parasite and Vectors, V. 5, p. 1-10, VASCONCELOS, P.F.C. Doença pelo vírus Zika: um novo problema emergente nas Américas? Rev Pan-Amaz Saude, Ananindeua Vol.6, n.2, p. 9-10, Disponível em: < acesso em 15 jul VELO, E.; KADRIAJ, P.; MERSINI, K.; SHUKULLARI, A.; MANXHARI, B.; SIMAKU, A.; DELLA TORRE, A. Enhancement of Aedes albopictus collections by ovitrap and sticky adult trap. Parasites & Vectors, Vol. 9, p. 223,

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