8171/98 (Presse 125) C/98/ ª sessão do Conselho ECOFIN. Bruxelas, 3 de Maio de Chanceler do Tesouro do Reino Unido

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1 8171/98 (Presse 125) C/98/ ª sessão do Conselho ECOFIN Bruxelas, 3 de Maio de 1998 Presidente: Gordon BROWN Chanceler do Tesouro do Reino Unido 1

2 Í N D I C E PARTICIPANTES... 3 PONTOS DEBATIDOS RECOMENDAÇÃO SOBRE A NOMEAÇÃO DOS MEMBROS DA COMISSÃO EXECUTIVA DO BANCO CENTRAL EUROPEU... 5 NOMEAÇÃO DE TRÊS MEMBROS DO COMITÉ ENCARREGADO DAS MODALIDADES E CONDIÇÕES DE EMPREGO DOS MEMBROS DA COMISSÃO EXECUTIVA DO BCE... 6 CONCLUSÕES RELATIVAS ÀS RECOMENDAÇÕES DA COMISSÃO SOBRE OS ASPECTOS PRÁTICOS DA INTRODUÇÃO DO EURO... 7 REGULAMENTO RELATIVO À HARMONIZAÇÃO TÉCNICA DAS MOEDAS EM EUROS. 8 REGULAMENTO RELATIVO À INTRODUÇÃO DO EURO... 9 DECLARAÇÃO RELATIVA À CONVERGÊNCIA DA GRÉCIA

3 Os Governos dos Estados-Membros e a Comissão Europeia estiveram representados do seguinte modo: Bélgica: Philippe MAYSTADT Vice-Primeiro-Ministro e e do Comércio Externo Dinamarca: Marianne JELVED Michael DITHMER Ministra da Economia Secretário de Estado da Economia Alemanha: Theo WAIGEL Jürgen STARK Klaus BÜNGER Ministro Federal das Finanças Secretário de Estado, Ministério Federal das Finanças Secretário de Estado, Ministério Federal da Economia Grécia: Yiannos PAPANTONIOU Ministro da Economia Nacional e das Finanças Espanha: Rodrigo de RATO Y FIGAREDO Ministro da Economia e Finanças França: Dominique STRAUSS-KAHN Ministro da Economia, das Finanças e da Indústria Irlanda: Charlie McCREEVY Itália: Carlo Azeglio CIAMPI Vincenzo VISCO Ministro do Tesouro Luxemburgo: Jean-Claude JUNCKER Robert GOEBBELS Primeiro-Ministro e Ministro da Economia Áustria: Rudolf EDLINGER Ministro Federal e das Finanças Países Baixos: Gerrit ZALM Portugal: António de SOUSA FRANCO Fernando TEIXEIRA dos SANTOS Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças 3

4 Finlândia: Sauli NIINISTÖ Suécia: Erik ÅSBRINK Kari LOTSBERG Secretária de Estado das Finanças Reino Unido: Gordon BROWN Helen LIDDELL Chanceler do Tesouro Secretária do Tesouro para a Economia Comissão: Jacques SANTER Yves-Thibault de SILGUY Presidente Comissário Outros participantes: Wim DUISENBERG Sir Nigel WICKS Presidente do Instituto Monetário Europeu Presidente do Comité Monetário 4

5 RECOMENDAÇÃO SOBRE A NOMEAÇÃO DOS MEMBROS DA COMISSÃO EXECUTIVA DO BANCO CENTRAL EUROPEU O Conselho adoptou a Recomendação sobre as nomeações do Presidente, do Vice-Presidente e de outros membros da Comissão Executiva do Banco Central Europeu. Nesses moldes, o Conselho recomenda: Wim DUISENBERG para Presidente do Banco Central Europeu por um período de oito anos. Christian NOYER para Vice-Presidente do Banco Central Europeu por um período de quatro anos. Otmar ISSING para vogal da Comissão Executiva do Banco Central Europeu por um período de oito anos. Tommaso PADOA SCHIOPPA para vogal da Comissão Executiva do Banco Central Europeu por um período de sete anos. Eugenio DOMINGO SOLANS para vogal da Comissão Executiva do Banco Central Europeu por um período de seis anos. Sirkka HÄMÄLÄINEN para vogal da Comissão Executiva do Banco Central Europeu por um período de cinco anos. Na sequência da consulta ao Parlamento Europeu e ao Instituto Monetário Europeu, as presentes recomendações serão confirmadas por consenso pelos Chefes de Estado ou de Governo dos Estados-Membros participantes, sendo seguidamente criado o Banco Central Europeu. NOMEAÇÃO DE TRÊS MEMBROS DO COMITÉ ENCARREGADO DAS MODALIDADES E CONDIÇÕES DE EMPREGO DOS MEMBROS DA COMISSÃO EXECUTIVA DO BCE O Conselho nomeou Jean-Claude JUNCKER, Primeiro Ministro e do Luxemburgo, Carlo Azeglio CIAMPI, Ministro do Tesouro e do Planeamento Económico da Itália, e António de SOUSA FRANCO, de Portugal para o Comité que proporá ao Conselho Directivo do Banco Central Europeu as modalidades e condições de emprego dos membros da Comissão Executiva do BCE. Os outros três membros desse Comité serão nomeados pelo Conselho Directivo do BCE. 6

6 CONCLUSÕES RELATIVAS ÀS RECOMENDAÇÕES DA COMISSÃO SOBRE OS ASPECTOS PRÁTICOS DA INTRODUÇÃO DO EURO O Conselho congratula-se com a atenção dada aos aspectos práticos da introdução do euro. As três recomendações da Comissão, de 23 de Abril de 1998, podem constituir um complemento útil aos preparativos em curso a nível nacional nos países em causa, na medida em que favorecem uma abordagem voluntária às questões das comissões bancárias de conversão para o euro e da dupla afixação de preços e de outros montantes monetários, ao mesmo tempo que respeitam a liberdade dos Estados-Membros para tomarem as medidas que considerarem necessárias. As normas de boas práticas recomendadas podem, enquanto base adequada para essa abordagem, ajudar a facilitar a transição para o euro nestas áreas, especialmente à luz das actuais preocupações dos consumidores. Ademais, o Conselho reconhece a necessidade de um diálogo construtivo entre organizações profissionais e de consumidores sobre os vários aspectos da transição para o euro, e regista as recomendações que foram feitas acerca do acompanhamento dos preparativos e da disponibilização de informações. REGULAMENTO RELATIVO À HARMONIZAÇÃO TÉCNICA DAS MOEDAS EM EUROS Após ter determinado quais os Estados-Membros que participam na UEM, o Conselho adoptou formalmente, por unanimidade dos Estados-Membros participantes, o regulamento relativo aos valores faciais e às especificações técnicas das moedas em euros destinadas a circulação. No âmbito do procedimento de cooperação com o Parlamento Europeu, o Conselho aprovou a sua posição comum relativa ao presente regulamento em 20 de Novembro de O Parlamento Europeu propôs alterações à posição comum do Conselho em 17 de Dezembro de

7 O regulamento estipula a criação de oito moedas com os seguintes valores faciais compreendidos entre 1 cent e 2 euros: Valor facial (euro) Diâmetro em mm Espessura em mm (1) Peso em grama s 2 25,75 1,95 8,5 Redonda Parte ext: branca Forma Cor Composição Bordo Cobre-níquel (Cu75Ni25) Inscrição no bordo Parte int: amarela 1 23,25 2,125 7,5 Redonda Parte ext: amarela Parte int: branca Três camadas Latão de níquel/níquel/ latão de níquel CuZn20Ni5/Ni12/CuZn20Ni5 Latão de níquel (CuZn20Ni5) Três camadas Cu75Ni25/Ni7/Cu75Ni25 0,50 24,25 1,69 7 Redonda Amarela Ouro nórdico 0,20 22,25 1,63 5,7 Flor espanhola (Redonda com entalhes no bordo) Amarela Cu89Al5Zn5Sn1 Ouro nórdico Cu89Al5Zn5Sn1 0,10 19,75 1,51 4,1 Redonda Amarela Ouro nórdico 0,05 21,25 1,36 3,9 Redonda Cor de cobre 0,02 18,75 1,36 3 Redonda Cor de cobre 0,01 16,25 1,36 2,3 Redonda Cor de cobre Cu89Al5Zn5Sn1 Aço revestido a cobre Aço revestido a cobre Aço revestido a cobre Serrilhado fino Serrilhado descontínuo Serrilhado grosso Liso Serrilhado grosso Liso Liso com uma serrilha Liso (1)Os valores relativos à espessura têm carácter indicativo. 8

8 REGULAMENTO RELATIVO À INTRODUÇÃO DO EURO Após ter decidido quais os Estados-Membros que adoptarão a moeda única, o Conselho adoptou formalmente, por unanimidade dos Estados-Membros participantes, o regulamento relativo à introdução do euro. O presente regulamento e o regulamento adoptado em 17 de Junho de 1997 estabelecem o quadro legal de utilização do euro. Dever-se-á registar que este último regulamento, adoptado em 17 de Junho de 1997 (Regulamento nº 1103/97), expunha os aspectos mais urgentes do necessário quadro legal no que diz respeito designadamente à continuidade dos contratos, à substituição das referências ao ecu nos instrumentos jurídicos por referências ao euro e respectivas normas de arredondamento. O regulamento adoptado na presente data determina a substituição das moedas dos Estados- -Membros participantes pelo euro a partir de 1 de Janeiro de Um euro será dividido em 100 cents. Durante o período transitório o Euro será igualmente dividido em unidades monetárias nacionais em conformidade com as taxas de câmbio. O texto do regulamento expõe igualmente as medidas que cada Estado-Membro participante poderá tomar durante o período transitório, designadamente para redenominar em euros qualquer dívida em curso emitida pelo governo geral do Estado-Membro na sua unidade monetária nacional, e para tornar possível a passagem da unidade de conta das suas modalidades de funcionamento da unidade monetária nacional ao euro. O Regulamento estipula que a partir de 1 de Janeiro de 2002, o BCE e os bancos centrais dos Estados-Membros participantes colocarão em circulação notas expressas em euros, e que a partir dessa data essas notas e moedas terão curso legal. A partir da mesma data os Estados- -Membros participantes emitirão moedas expressas em euros ou em cents. As notas e moedas expressas na unidade monetária nacional continuarão a ter curso legal dentro dos territórios nacionais o mais tardar até seis meses após o termo do período provisório; a legislação nacional poderá encurtar tal período. O referido regulamento entrará em vigor em 1 de Janeiro de DECLARAÇÃO DO CONSELHO RELATIVA À CONVERGÊNCIA GREGA O Conselho regista os progressos substanciais realizados pela Grécia no sentido de cumprir os critérios de convergência e congratula-se com a determinação do Governo Helénico em prosseguir as suas políticas de consolidação orçamental e de ajustamento estrutural tendo em vista a passagem à terceira fase da UEM em 1 de Janeiro de Nesse momento, os progressos realizados pela Grécia serão apreciados da mesma forma que os dos Estados- Membros que irão aderir à UEM em 1 de Janeiro de

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