Art. 2º - A castanha de caju, segundo sua forma de apresentação, será classificada em 02 (dois) grupos, assim denominados:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Art. 2º - A castanha de caju, segundo sua forma de apresentação, será classificada em 02 (dois) grupos, assim denominados:"

Transcrição

1 Especificações para a padronização, classificação e comercialização interna da castanha de caju, fruto do cajueiro Anacardium occidentale L., aprovadas pela Portaria Ministerial nº 644 de 11 de setembro de 1975, em observância ao disposto no Art. 39, Ministério da Agricultura, item VIII, do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 e tendo em vista o Art. 1º do Decreto nº , de 05 de novembro de Art. 1º - A castanha de caju, fruto do cajueiro Anacardium occidentale L., será classificada em grupos, classes e tipos, segundo sua forma de apresentação, tamanho e qualidade. Art. 2º - A castanha de caju, segundo sua forma de apresentação, será classificada em 02 (dois) grupos, assim denominados: I Castanha em casca: é a castanha in natura, depois de colhida, limpa e seca ao sol ou por processo tecnológico adequado. II Castanha beneficiada: é a castanha madura, limpa e sã que por processos tecnológicos adequados teve sua casca e película retirada. Art. 3º - A castanha de caju, quando em casca, será classificada, segundo seu tamanho, em 4 (quatro) classes: I Grande: é a castanha que contiver até 90 frutos por 1 (um) quilograma. II Média: é a castanha que contiver de 91 a 140 frutos por 1 (um) quilograma. III Pequena: é a castanha que contiver de 141 a 220 frutos por 1 (um) quilograma. IV Miúda: é a castanha que contiver de 221 a 300 frutos por 1 (um) quilograma. Parágrafo único A castanha que contiver mais de 300 frutos por 1 (um) quilograma será considerada cajuí e sua presença nas classes acima descritas, implica na determinação do tipo. Art. 4º - A castanha de caju, em casca, será classificada, segundo a qualidade, respeitada a classe a que pertence, em 4 (quatro) tipos: Tipo 1 Constituído de castanhas novas, inteiras, cascas de cor natural, limpas, secas, livre de matérias estranhas, contendo amêndoas maduras, perfeitas e são, com películas de cor uniforme. Tolerância: Máximo de 2% (dois por cento) de castanhas avariadas, 1% (um por cento) de impurezas e 8% (oito por cento) de umidade. Tipo 2 Constituído de castanhas novas, inteiras, casca de cor uniforme, limpas, secas, contendo amêndoas maduras perfeitas e sãs, com películas de cor uniforme. Tolerância: Máximo de 5% (cinco por cento) de castanhas avariadas, 3% (três por cento) de cajuís, 2% (dois por cento) de impurezas e matérias estranhas e 8% (oito por cento) de umidade. Tipo 3 Constituído de castanhas novas, inteiras, cascas de cor rezoavelmente uniforme, limpas, secas, contendo amêndoas maduras e sãs, com películas de cor parcialmente uniforme. Tolerância: Máximo de 8% (oito por cento) de castanhas avariadas, 6% (seis por cento) de cajuís, 3% (três por cento) de impurezas e matérias estranhas e 8% (oito por cento) de umidade. Tipo: 4 Constituído de castanhas novas, inteiras, cascas de cor razoavelmente uniforme, limpas, secas, contendo amêndoas maduras e sãs, com películas de cor parcialmente uniforme. Tolerância: Máximo de 10% (dez por cento) de castanhas avariadas, 8% (oito por cento) de cajuís, 4% (quatro por cento) de impurezas e matérias estranhas e 8% (oito por cento) de umidade. Art. 5º - A castanha de caju, em casca, que não se enquadrar em nenhum dos tipos descritos, será classificada sob a denominação de Abaixo do Padrão, desde que se

2 apresente em bom estado de conservação e com os seguintes limites máximos de tolerância: 25% (vinte e cinco por cento) de avariadas, inclusos o cajuí, 6% (seis por cento) de impurezas e matérias estranhas e 8% (oito por cento) de umidade. 1º - A castanha assim classificada poderá, conforme o caso, ser submetida à secagem ou rebeneficiamento, para efeito de se enquadrar num dos tipos estabelecidos no Art. 4º. 2º - Deverão constar no Certificado de Classificação os motivos que deram lugar à denominação Abaixo do Padrão. Art. 6º - Deverá constar, obrigatoriamente, nos Certificados de Classificação, a declaração da safra. Art. 7º - A retirada ou extração de amostra de castanha em casca será efetuada do seguinte modo: a) Nos lotes de castanha em casca ensacada, far-se-á extração de amostras por despejo dos sacos de castanha, no mínimo em 20% (vinte por cento) do lote, em sacos escolhidos ao acaso, sempre representando a expressão média do lote, e numa quantidade de 5 (cinco) quilos. b) Nos lotes de castanha em casca, a granel, a extração de amostras far-se-á do alto, do meio e do fundo da tulha, em quantidade nunca inferior a 10 (dez) quilos por tonelada do produto. c) As amostras extraídas segundo os processos descritos serão homogeneizadas, divididas em duas ou mais unidades com peso mínimo de 1 (um) quilograma cada, e acondicionadas em saquinhos de papel ou polietileno, devidamente identificadas, sendo duas, obrigatoriamente, destinados ao órgão classificador. Art. 8º - A castanha em casca, deverá ser acondicionada em sacos de aniagem com capacidade uniforme. 1º - As embalagens avariadas durante o transporte ou embarque, deverão ser reparados ou substituídas por material idêntico. 2º - A embalagem da castanha deverá conter, obrigatoriamente, as seguintes indicações: classe, tipo, peso, lote e safra. 3º - A marcação da embalagem será procedida, mediante o emprego de tintas que não afetam a qualidade do produto. Art. 9º - A castanha de caju, quando beneficiada, será classificada segundo o tamanho das amêndoas (relação quantidade/453,59 g), em 11 (onze) classes: I Inteira Super Especial: que contiver, no máximo, 180 amêndoas em 453,59g. II Inteira Especial: que contiver de 181 a 210 amêndoas em 453,59g. III Inteira: que contiver de 211 a 450 amêndoas em 453,59g. IV Inteira Pequena: que contiver acima de 450 amêndoas em 453,59g. V Inteira Misturada: constituída da mistura das diversas classes. VI Inteira Misturada: constituída da mistura das diversas classes. VI Bandas: cotilédones separados, inteiros sem fraturas. VII Batoques: amêndoas quase inteiras, com pequena fratura transversal. VIII Pedaços: fragmentos de amêndoas que ficarem retidos em peneira de malha de ¼. IX Grânulos: fragmentos de amêndoas que ficarem retidos em peneira de malha de 1/10. X Xerém: fragmentos de amêndoas que ficarem retidos em peneira de 1/14. XI Farinha: fragmentos de amêndoas que vazarem em peneira de 1/14. Art. 10 A amêndoa inteira do caju será classificada, segundo a qualidade, respeitada a classe a que pertencer, em 4 (quatro) tipos: Tipo 1 ou Primeira Constituído de amêndoas inteiras, maduras, sãs, de cor alva e/ou marfim pálido uniforme, odor e sabor característico (livres de ranço), limpas, sem ferimentos e manchas, e com teor de umidade que não exceda de 5% (cinco por cento).

3 Inclui-se neste tipo às amêndoas das seguintes denominações: SLW, LW, W , SW, W1M e W1. Tolerância: Até 3% (três por cento) de amêndoas partidas e/ou quebradas. Tipo 2 ou Segunda Constituído de amêndoas inteiras, maduras, sãs, de cor marfim fechado, uniforme, odor e sabor característico (livres de ranço), limpas, sem ferimentos e manchas, e com teor de umidade que não exceda de 5% (cinco por cento). Inclui-se neste tipo às amêndoas das seguintes denominações: SLW2, LW2, W , SW2, W2M e W2. Tolerância: Até 3% (três por cento) de amêndoas partidas e/ou quebradas. Tipo 3 ou Terceira Constituído de amêndoas inteiras, maduras, sãs, de cor creme e/ou ligeiramente tostada, uniforme, odor e sabor característico (livres de ranço), limpas, secas, sem ferimentos e manchas, e com teor de umidade que não exceda de 5% (cinco por cento). Inclui-se neste tipo às amêndoas das seguintes denominações: SLW3, LW3, W3. Tolerância: Até 5% (cinco por cento) de amêndoas partidas e/ou quebradas. Tipo 4 ou Quarta Constituído de amêndoas inteiras, brocadas e/ou manchadas, maduras, de coloração variada, odor e sabor característicos (livres de ranço), e com teor de umidade que não exceda de 5% (cinco por cento). Inclui-se neste tipo às amêndoas da seguinte denominação: W4. Tolerância: Até 5% (cinco por cento) de amêndoas partidas e/ou quebradas. Art. 11 As bandas, metades naturais das amêndoas, isto é, cotilédones inteiros, sem fraturas, serão classificadas em 3 (três) tipos: Tipo 1 ou primeira Bandas que se apresentarem com colocação alva e/ou marfim pálido uniforme, odor e sabor característicos (livres de ranço), limpas e com teor de umidade que não exceda de 5% (cinco por cento). Inclui-se neste tipo as bandas denominadas S1. Tolerância: Até 5% (cinco por cento) de pedaços. Tipo 2 ou Segunda Bandas que se apresentarem com colocação marfim fechado uniforme, odor e sabor característicos (livres de ranço), limpas e com teor de umidade que não exceda de 5% (cinco por cento). Inclui-se neste tipo as bandas denominadas S2. Tolerância: Até 5% (cinco por cento) de pedaços. Tipo 3 ou terceira Bandas que se apresentarem com colocação creme e/ou ligeiramente tostadas, odor e sabor característicos (livres de ranço), limpas e com teor de umidade que não exceda de 5% (cinco por cento). Inclui-se neste tipo as bandas denominadas S3. Tolerância: Até 5% (cinco por cento) de pedaços. Art. 12 Os pedaços e fragmentos de amêndoas serão classificados em 5 (cinco) categorias: I Batoques: De Primeira amêndoas quase inteiras, apresentando pequenas transversais em um ou em ambos os cotilédones, sem perder a amêndoa mais do que ¼ de seu volume, cor alva e/ou marfim pálido, uniforme, odor e sabor característicos (livres de ranço), limpas, com teor de unidade que não exceda a 5% (cinco por cento). Inclui-se nesta categoria, os batoques denominados Bl. De Segunda Amêndoas com as mesmas características dos batoques de primeira, alterando apenas a coloração, que deve ser marfim fechado uniforme. Inclui-se nesta categoria, os batoques denominados B2. De Terceira Amêndoas com as mesmas características dos batoques descritos anteriormente, alterando apenas a coloração, que deve ser creme e/ou ligeiramente tostada. Inclui-se nesta categoria os batoques denominados B3. II Pedaços:

4 Grandes de Primeira Fragmentos de amêndoas que ficarem retidos em peneira de malhas de ¼, de cor alva e/ou marfim pálido uniforme, de odor e sabor característicos (livres de ranço), e com teor de umidade que não exceda a 5% (cinco por cento). Incluem-se nesta categoria, os pedaços denominados P1. Grande de Segunda Fragmentos de amêndoas que apresentarem as mesmas características acima descritas, alterando apenas a coloração, que deve ser marfim fechado uniforme. Inclui-se nesta categoria os pedaços grandes denominados P2. Grandes de Terceira Com as mesmas características de grandes de segunda, alterando apenas a coloração que deve ser creme e/ou ligeiramente tostado. Inclui-se nesta categoria os pedaços grandes denominados P3. Médios de Primeira Fragmentos de amêndoas que ficarem retidos em peneira de malha 1/6, de cor alva e/ou marfim pálido uniforme, odor e sabor característicos (livres de ranço) e com teor de umidade que não exceda a 5% (cinco por cento). Inclui-se nessa categoria os pedaços médios denominados SP1. Médios de Segunda Com as mesmas características acima descritas, alterando apenas a coloração, que deve ser marfim fechado uniforme. Inclui-se nesta categoria os pedaços médios SP2. Pequenos de Primeira Fragmentos de amêndoas que ficarem retidos em peneira de malha de 1/8, de cor alva e/ou marfim pálido, odor e sabor característicos (livres de ranço) e com teor de umidade que não exceda a 5% (cinco por cento). Inclui-se nessa categoria os pedaços pequenos denominados SSP1. Pequenos de Segunda Com as mesmas características acima descritas, alterando apenas a coloração que deve ser marfim fechado uniforme. Inclui-se nesta categoria os pedaços pequenos denominados SSP2. III Grânulos: De Primeira Fragmentos de amêndoas que ficarem retidos em peneira de malha de 1/10, de cor alva e/ou marfim uniforme, odor e sabor característicos (livres de ranço), e com teor de umidade que não exceda de 5% (cinco por cento). Incluem-se nesta categoria os grânulos denominados G1. De Segunda Fragmentos de amêndoas com as mesmas características acima descritas, alterando apenas a coloração, que deve ser marfim fechado uniforme. Inclui-se nesta categoria os grânulos denominados G2. IV Xerém: fragmentos de amêndoas que ficarem retidos na peneira de malha de ¼, odor e sabor característicos (livres de ranço), e com teor de umidade que não exceda a 5% (cinco por cento). Incluem-se nesta categoria o xerém denominado X. V Farinha: Fragmentos de amêndoas que vazarem na peneira de malha de ¼, odor e sabor característicos (livres de ranço), e com teor de umidade que não exceda a 5% (cinco por cento). Incluem-se nesta categoria a farinha denominada FE. Parágrafo único As amêndoas de caju quando torradas, serão classificadas, por equivalência, nas categorias, classes e tipos descritos nos artigos 9º, 10, 11 e 12, destas especificações, devendo constar no Certificado de Classificação, o processo utilizado. Art. 13 As amêndoas inteiras, bandas, pedaços e fragmentos que não se enquadrarem em nenhum dos tipos e/ou categorias descritos, serão classificados sob a denominação de Abaixo do Padrão, desde que se apresentem em bom estado de conservação e com teor de umidade que não exceda a 5% (cinco por cento). 1º As amêndoas inteiras, bandas, pedaços e fragmentos poderão, conforme o caso, serem submetidas à secagem ou rebeneficiamento, para efeito de se enquadrarem num dos tipos c/ou categorias estabelecidas nos artigos 10, 11 e 12. 2º Deverão constar nos Certificados de Classificação os motivos que deram origem a denominação Abaixo do Padrão. Art. 14 Nos lotes de castanha beneficiada, a amostragem deverá ser feita preferencialmente no ato da industrialização e/ou em 20% do lote, sendo as latas escolhidas ao acaso, sempre representando a expressão média do lote, e numa quantidade de 1 (um) quilo. Parágrafo único As amostras extraídas segundo o processo descrito, serão homogeneizadas, divididas em duas ou mais unidades com peso mínimo de 200

5 (duzentos) gramas, e acondicionadas em latinhas que deverão ser hermeticamente fechadas e devidamente identificadas, sendo 2 (duas), obrigatoriamente destinadas ao órgão classificador. Art. 15 As amêndoas cruas deverão ser acondicionadas em latas, com 11,34 kg (peso líquido) e embaladas em caixa de papelão, contendo 2 (duas) latas. Parágrafo único No ato do acondicionamento deverá ser feita, nas latas, uma injeção de nitrogênio (N), ou gás carbônico (CO2). Art. 16 As amêndoas torradas e salgadas deverão ser acondicionadas a vácuo, em latas de 400, 380, 240, 190 e 100 gramas (peso líquido), e embaladas em caixa de papelão, contendo 24 ou 48 latas. Art. 17 Será Desclassificada e, portanto considerada Refugo, tendo a castanha em casca e/ou beneficiada que apresentar: Mau estado de conservação; Matérias estranhas e insetos vivos; Aspecto generalizado de mofo; Odor estranho, de qualquer natureza, impróprio ao produto, prejudicial à sua utilização normal. Parágrafo único Deverão constar no Certificado de Classificação, os motivos que deram lugar à Desclassificação. Art. 18 Os depósitos para armazenamento da castanha em casca e/ou beneficiada e os meios para seu transporte, devem oferecer plena segurança e condições técnicas imprescindíveis e sua perfeita conservação, respeitada as exigências de legislação específica vigente. Art. 19 As normas e termos adotados nas presentes especificações, assim com as características relacionadas com a qualidade da castanha, deverão ser observadas e interpretadas do seguinte modo, e de acordo os apêndices inclusos. - Amêndoa Madura: é aquela que atingiu seu completo desenvolvimento e em boas condições de sanidade e conservação. - Avariada: castanha que se apresenta chocha, imatura, carunchada, mofada e danificada. - Carunchada: castanha que apresenta perfurações causadas por insetos. - Chocha: castanha que se apresenta enrugada e com densidade menor do que a castanha normal. - Cajuí: é o produto que contiver mais de 300 castanhas por um quilograma. - Danificada: castanha e amêndoa que apresentem danos causados por agentes biológicos (caruncho, roedores, traças e outros). - Imatura: castanha que não atingiu o grau de maturação completo, apresentando-se geralmente descolorida e/ou arroxeada. - Impureza: detritos do próprio produto. - Matéria Estranha: detritos de qualquer natureza, estranhos ao produto. - Mofada: castanha e amêndoa que apresentar desenvolvimento miceliar de fungos, visível a olho nu. - SLW Inteira Super Especial de 1ª qualidade; - SLW2 Inteira Super Especial de 2ª qualidade; - SLW3 Inteira Super Especial de 3ª qualidade; - LW Inteira Especial de 1ª qualidade; - LW2 Inteira Especial de 2ª qualidade; - LW3 Inteira Especial de 3ª qualidade; - W1-210 Inteira de 1ª qualidade; - W2-210 Inteira de 2ª qualidade; - W1-240 Inteira de 1ª qualidade; - W2-240 Inteira de 2ª qualidade; - W1-280 Inteira de 1ª qualidade; - W2-280 Inteira de 2ª qualidade;

6 - W1-320 Inteira de 1ª qualidade; - W2-320 Inteira de 2ª qualidade; - W1-400 Inteira de 1ª qualidade; - W2-400 Inteira de 2ª qualidade; - W1-450 Inteira de 1ª qualidade; - W2-450 Inteira de 2ª qualidade; - SW Inteira Pequena de 1ª qualidade; - SW2 Inteira Pequena de 2ª qualidade; - W1M Inteira Misturada de 1ª qualidade; - W2M Inteira Misturada de 2ª qualidade; - W1 Inteira de 1ª qualidade; - W2 Inteira de 2ª qualidade; - W3 Inteira de 3ª qualidade; - W4 Inteira de 4ª qualidade; - S1 Bandas de 1ª qualidade; - S2 Bandas de 2ª qualidade; - S3 Bandas de 3ª qualidade; - B1 Batoques de 1ª qualidade; - B2 Batoques de 2ª qualidade; - B3 Batoques de 3ª qualidade; - P1 Pedaços grandes de 1ª qualidade; - P2 Pedaços grandes de 2ª qualidade; - P3 Pedaços grandes de 3ª qualidade; - SP1 Pedaços médios de 1ª qualidade; - SP2 Pedaços médios de 2ª qualidade; - SSP1 Pedaços pequenos de 1ª qualidade; - SSP2 Pedaços pequenos de 2ª qualidade; - G1 Grânulos de 1ª qualidade; - G2 Grânulos de 2ª qualidade; - X Xerêm; - FE Farinha. - Umidade: teor de água contida na castanha, determinado através de processos reconhecidos oficialmente. Art Os Certificados de Classificação serão válidos pelo prazo de 180 dias, contados da data de sua emissão, constando, obrigatoriamente, o ano de safra. Art. 21 Fica autorizado o Ministério da Agricultura, pelo seu órgão técnico competente, a baixar instruções que disciplinarão a execução das presentes especificações. Art. 22 Os casos omissos serão examinados pela Divisão de Inspeção, Padronização e Classificação, do Departamento Nacional de Serviços de Comercialização, com aprovação do Ministério da Agricultura. Art. 23 Estas especificações entrarão em vigor na data de sua publicação.

I Castanha em casca: é a castanha in natura, depois de colhida, limpa e seca ao sol ou por processo tecnológico adequado.

I Castanha em casca: é a castanha in natura, depois de colhida, limpa e seca ao sol ou por processo tecnológico adequado. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 644 DE 11 DE SETEMBRO DE 1975 O Ministro de Estado da Agricultura, usando da atribuição que lhe confere o artigo 39,

Leia mais

DA PADRONIZAÇÂO DOS GRUPOS E SUBGRUPOS

DA PADRONIZAÇÂO DOS GRUPOS E SUBGRUPOS Especificações para padronização, classificação e comercialização interna da Castanha do Brasil (Bertholletia excelsa H.B.K.), aprovadas pela portaria Ministerial nº 846 de 08 de 11 de 1976, em observância

Leia mais

PORTARIA Nº 845 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1976

PORTARIA Nº 845 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1976 PORTARIA Nº 845 DE 8 DE NOVEMBRO DE 1976 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, USANDO DA ATRIBUIÇÃO QUE LHE CONFERE O ARTIGO Nº 39, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, ÍTEM VIII, DO DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 268, DE 22 DE AGOSTO DE 1984 O Ministro de Estado da Agricultura, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.305, de 15

Leia mais

Por isso, tenha você também as Castanhas Morena da Serra em seu estabelecimento.

Por isso, tenha você também as Castanhas Morena da Serra em seu estabelecimento. As castanhas Morena da Serra são produzidas pela Delícias do Caju Ind. e Com. Ltda., desde 1986 no Rio Grande do Norte, onde dispomos de lotes plantados com cajueiros. Sua colheita envolve pessoal especializado

Leia mais

Aveia. Alunos: Giovani Schuroff Hélide Nelly

Aveia. Alunos: Giovani Schuroff Hélide Nelly Aveia Alunos: Giovani Schuroff Hélide Nelly DA PADRONIZAÇÃO A aveia (Avena Sativa, L) será classificada em grupos, classes e tipos segundo o seu peso por hectolitro, sua cor e qualidade. De acordo com

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 065, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996.

PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996. PORTARIA Nº 691 DE 22 DE NOVEMBRO DE 1996. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição da República,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PORTARIA nº 166, de 12 de abril de 1977

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PORTARIA nº 166, de 12 de abril de 1977 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA nº 166, de 12 de abril de 1977 O Ministro de Estado da Agricultura, usando da atribuição que lhe confere o artigo 39, Ministério da Agricultura, item VIII, do Decreto-Lei

Leia mais

Portaria N o 845, de 08 de novembro de 1976

Portaria N o 845, de 08 de novembro de 1976 Portaria N o 845, de 08 de novembro de 1976 APROVA AS ESPECIFICAÇÕES PARA A PADRONIZAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO INTERNA DO MILHO. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, usando da atribuição que

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA FEIJÃO Portaria N o 161, de 24 de julho de 1987 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Lei N o 6.305, de 15 de dezembro de 1975, e no Decreto N o

Leia mais

PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989.

PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº. 109, DE 24 DE FEVEREIRO DE 1989. O Ministro de Estado da Agricultura, interino, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO GIRASSOL

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO GIRASSOL NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO GIRASSOL 1. Objetivo: a presente norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, embalagem, marcação e

Leia mais

Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE

Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. PORTARIA Nº 065 DE 16 DE FEVEREIRO DE 1993 Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ALPISTE 2 MINISTÉRIO

Leia mais

CANJICA DE MILHO. Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989

CANJICA DE MILHO. Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989 CANJICA DE MILHO Portaria N o 109, de 24 de fevereiro de 1989 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, Interino, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei N o 6.305, de 15 de dezembro

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO FARELO DE SOJA 1 OBJETIVO Esta norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, apresentação, amostragem,

Leia mais

PORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975

PORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975 PORTARIA Nº 191, DE 14 DE ABRIL DE 1975 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, usando da atribuição que lhe confere o artigo 39, Ministério da Agricultura, item VIII, do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro

Leia mais

Art. 3º Ficam revogados os arts. 6º, 9º, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 18, 20, 21 e 22 da Portaria nº 644, de 11 de setembro de 1975.

Art. 3º Ficam revogados os arts. 6º, 9º, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 18, 20, 21 e 22 da Portaria nº 644, de 11 de setembro de 1975. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE.

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE. NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, ACONDICIONAMENTO, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO TOMATE. 1.OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, acondicionamento, embalagem

Leia mais

2. DEFINIÇÃO DO PRODUTO 2.1 Entende-se por amendoim o produto proveniente da espécie Arachis hypogaea, L.

2. DEFINIÇÃO DO PRODUTO 2.1 Entende-se por amendoim o produto proveniente da espécie Arachis hypogaea, L. NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E MARCAÇÃO DO AMENDOIM 1.OBJETIVO 1.1 - A presente norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, embalagem e marcação do amendoim

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 553, DE 30 DE AGOSTO DE 1995 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM

PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM PADRÕES PARA CLASSIFICAÇÃO - AMENDOIM Alunos: Ana Claudia Montuan de Sousa Suellen Paulino Poliana Mendes Jhony Silva Manejo e Pós Colheita de Grãos. DEFINIÇÃO Entende-se por amendoim o produto proveniente

Leia mais

AMENDOIM. Portaria N o 147, de julho de 1987

AMENDOIM. Portaria N o 147, de julho de 1987 AMENDOIM Portaria N o 147, de julho de 1987 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, no uso das atribuições que lhe confere o 1º do Artigo 3º, do Decreto N o 82.110, de 14 de agosto de 1978, e tendo em vista

Leia mais

Nota: Prorrogada vigência até o dia 31 de janeiro de 1984 pelo(a) Portaria 249/1983/MAPA e pelo(a) Portaria 122/1984/MAPA

Nota: Prorrogada vigência até o dia 31 de janeiro de 1984 pelo(a) Portaria 249/1983/MAPA e pelo(a) Portaria 122/1984/MAPA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 71, DE 16 DE MARÇO DE 1983. O Ministro de Estado da Agricultura, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o dispositivo

Leia mais

ALHO Portaria N o 242, de 17 de setembro de 1992

ALHO Portaria N o 242, de 17 de setembro de 1992 ALHO Portaria N o 242, de 17 de setembro de 1992 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II, do Parágrafo Único do artigo 87 da Constituição

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA N 269 DE 17 DE NOVEMBRO DE NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ARROZ

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA N 269 DE 17 DE NOVEMBRO DE NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ARROZ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PORTARIA N 269 DE 17 DE NOVEMBRO DE 1.988. NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ARROZ 1 - OBJETIVO A presente Norma tem por objetivo definir as características

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação. ANEXO

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação. ANEXO O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 9.972, de

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 554, DE 30 DE AGOSTO DE 1995

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 554, DE 30 DE AGOSTO DE 1995 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 554, DE 30 DE AGOSTO DE 1995 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja

CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial. Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial Adriana de Marques Freitas Embrapa Soja Normas utilizadas: CLASSIFICAÇÃO DE SOJA Padrão comercial Instrução Normativa MAPA N O 11, de 15 de maio de 2007 com as alterações

Leia mais

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela

Padrões para a classificação do MILHO. Caroline Matheus Larissa Gabriela Padrões para a classificação do MILHO Caroline Matheus Larissa Gabriela Introdução O milho (Zea mays) é, sem dúvida, um dos alimentos mais importantes da cadeia alimentar animal. Muito trabalho tem sido

Leia mais

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja.

Pós-colheita, Qualidade e Classificação de Soja. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL LABORATÓRIO DE PÓS-COLHEITA, INDUSTRIALIZAÇÃO E QUALIDADE

Leia mais

Instrução Normativa 11/ /05/2007

Instrução Normativa 11/ /05/2007 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Instrução Normativa 11/2007 16/05/2007 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 2 DE JUNHO DE 2005. O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe

Leia mais

PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI

PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI PORTARIA Nº. 34 DE 16 DE JANEIRO DE 1998 Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do KIWI 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE E DE 2009.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE E DE 2009. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE E DE 2009. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DO AMENDOIM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 2º Para efeito desta Instrução Normativa, considera-se:

REGULAMENTO TÉCNICO DO AMENDOIM CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 2º Para efeito desta Instrução Normativa, considera-se: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 32 DE 24 DE AGOSTO DE 2016. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

Classificação física do milho pipoca

Classificação física do milho pipoca 1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 8 Método de ensaio para classificação física de MILHO PIPOCA que tem como objetivo definir sua Identidade e Qualidade para fins de enquadramento em Classe e Tipo, conforme

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 69, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1995 O Ministro de Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ABACAXI

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ABACAXI ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ABACAXI 1. Objetivo: o presente Regulamento tem por objetivo definir as características de Identidade e de Qualidade para

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 795, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 795, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 795, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993 O Ministro do Estado da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária,

Leia mais

DESCRIÇÃO DE GÊNEROS: PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR HELIÓPOLIS - BA 2019 PRÉ ESCOL A FUNDA- MENTA CREC HE 32 KG (90 UNID.

DESCRIÇÃO DE GÊNEROS: PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR HELIÓPOLIS - BA 2019 PRÉ ESCOL A FUNDA- MENTA CREC HE 32 KG (90 UNID. DESCRIÇÃ DE GÊNERS: PRDUTS DA AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃ ESCLAR HELIÓPLIS - BA 2019 Nº GÊNER ALIMENTÍCI MEDI DA PR. /L. DE MEDIDA 01 ALFACE 0,360 ( DESCRIÇÃ Alface crespa ou lisa - de primeira qualidade,

Leia mais

Art. 1º Estabelecer o Regulamento Técnico do Milho na forma da presente Instrução Normativa.

Art. 1º Estabelecer o Regulamento Técnico do Milho na forma da presente Instrução Normativa. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da

Leia mais

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 15, DE 9 DE JUNHO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

ÓLEO DE SOJA. Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do

ÓLEO DE SOJA. Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. PORTARIA MA Nº 795 DE 15 DE DEZEMBRO DE 1993. Aprova a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento, Embalagem e Apresentação do ÓLEO DE SOJA NORMA

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido uniforme limpo 1 00020000 semi-maduro brilhante sem manchas ferimentos e

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS

CHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE CEREAIS ARROZ BRANCO - Comum, classe longo fino, agulha, tipo 2, isento de matéria terrosa, pedras, fungos ou parasitas, livre de umidade, com grãos inteiros. Acondicionado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante

Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 99, DE 17 DE AGOSTO DE 2017

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 99, DE 17 DE AGOSTO DE 2017 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 99, DE 17 DE AGOSTO DE 2017 Consulta pública sobre Regulamento Técnico definindo os requisitos mínimos de identidade e qualidade para Produtos Hortícolas O

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 325/23

Jornal Oficial da União Europeia L 325/23 28.10.2004 Jornal Oficial da União Europeia L 325/23 REGULAMENTO (CE) N. o 1863/2004 DA COMISSÃO de 26 de Outubro de 2004 que estabelece a norma de comercialização aplicável aos cogumelos de cultura A

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ABACAXI

INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DO ABACAXI INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DA UVA RÚSTICA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DA UVA RÚSTICA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DA UVA RÚSTICA 1. Objetivo: o presente Regulamento tem por objetivo definir as características de Identidade e de Qualidade

Leia mais

DEP. EST. RENÊ BARBOUR

DEP. EST. RENÊ BARBOUR ESTADO DE MATO GROSSO SEGRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DEP. EST. RENÊ BARBOUR 24-set-10 GILVAIR M. SANTOS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 (com alterações da I.N. nº 4 de 26/02/2014)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 (com alterações da I.N. nº 4 de 26/02/2014) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 (com alterações da I.N. nº 4 de 26/02/2014) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 Com alterações da I.N. nº 018 de 04 de julho de 2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 Com alterações da I.N. nº 018 de 04 de julho de 2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 60, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 Com alterações da I.N. nº 018 de 04 de julho de 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE I - INTRODUÇÃO 2 - DO OBJETO Ítem(*) Código Especificação Marca Unidade Quantidade Unitário Valor Total ABACATE bem desenvolvido, uniforme, limpo, 1 00020000 semi-maduro, brilhante, sem manchas, ferimentos

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DO MAMÃO

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DO MAMÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DO MAMÃO Art. 1º O presente Regulamento Técnico tem por objetivo definir o padrão oficial de classificação do mamão, considerando seus

Leia mais

II - capacidade de expansão: relação entre o volume de pipoca estourada e o peso de grãos utilizado, expresso em ml/g;

II - capacidade de expansão: relação entre o volume de pipoca estourada e o peso de grãos utilizado, expresso em ml/g; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA FARINHA DE MANDIOCA Portaria N o 554, de 30 de agosto de 1995 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, DO ABASTECIMENTO E DA REFORMA AGRÁRIA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 87, Parágrafo Único,

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

Classificação física de soja

Classificação física de soja Página 1 de 9 1 Escopo Método de ensaio para classificação física de grãos de SOJA, que tem como objetivo definir a Identidade e Qualidade, com fins de enquadramento em Grupo, Classe, Tipo e Teor de Umidade,

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 419/11 Data: 15/03/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2010/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2010/11.

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 414/10 Data: 22/01/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DA SOJA E DO MILHO 2009/10 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA DE SOJA E MILHO EM 2009/10.

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 421/11 Data: 15/07/11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2011 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIGIA DE NAZARE. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00006/2018 (SRP)

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIGIA DE NAZARE. Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00006/2018 (SRP) COMPRASNET O SITE DE COMPRAS DO GOVERNO 1 de 6 11:08 Pregão Eletrônico PREFEITURA MUNICIPAL DE VIGIA DE NAZARE Termo de Homologação do Pregão Eletrônico Nº 00006/2018 (SRP) Às 08:30 horas do dia 23 de

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO ITEM 1 CÓDIGO: 10.309 ESPECIFICAÇÃO ÓLEO DE SOJA, Tipo 1 - Embalagem com 900 ml. ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO Óleo vegetal de soja, refinado, tendo sofrido processo tecnológico adequado com

Leia mais

ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA

ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA MERCOSUL/GMC/RES. Nº 12/06 ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

SECLAC - SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL RD N : 32 DATA DE EMISSÃO 29/05/2007

SECLAC - SERVIÇO DE CLASSIFICAÇÃO VEGETAL RD N : 32 DATA DE EMISSÃO 29/05/2007 1 de 26 Índice: 1 DO OBJETIVO...2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO...2 3 DAS DEFINIÇÕES...2 3.1 DAS SIGLAS...2 3.2 DA FINALIDADE DO SECLAC...2 3.3 DOS PRODUTOS CLASSIFICADOS PELA SECLAC...2 3.4 DO LAUDO DE CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

X - formato irregular ou deformação leve: o fruto com ausência de um ou dois carpelos, com formato semelhante à banana;

X - formato irregular ou deformação leve: o fruto com ausência de um ou dois carpelos, com formato semelhante à banana; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS 12 meses 1 2 ABÓBORA: livre de sinais de ferimentos, mofo ou podridão, em unidade de tamanho médio com aproximadamente 1,5 kg. Acondicionada em sacos de rede com peso entre 18 20 quilos. ABÓBORA ORGÂNICA:

Leia mais

ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA

ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA ANEXO l ESPECIFICAÇÃO DETALHADA QTDE ITEM ESTIMADA (1 ano) UNID. ESPECIFICACAO DOS MATERIAIS EMBALAGEM 1 5.000 KG 2 1.500 KG 3 1.000 UNID Abacaxi pérola: de primeira, in natura, apresentando grau de maturação

Leia mais

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ALGODÃO EM CAROÇO. APRESENTAÇÃO DOS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO DO ALGODÃO.

NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM E APRESENTAÇÃO DO ALGODÃO EM CAROÇO. APRESENTAÇÃO DOS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO DO ALGODÃO. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 55, DE 09 DE FEVEREIRO DE 1990. O Ministro de Estado da Agricultura, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 6.305,

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 112/3

Jornal Oficial da União Europeia L 112/3 26.4.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 112/3 REGULAMENTO (CE) N. o 634/2006 DA COMISSÃO de 25 de Abril de 2006 que estabelece a norma de comercialização aplicável às couves-repolho e altera o Regulamento

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS ESTADO DO PARÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS ESTADO DO PARÁ 1. Dados Gerais da Licitação Número do Processo Licitatório Exercício 2016 Modalidade Tipo Objeto 001/2016 SEMAS/FMAS Convite Menor Preço Status Publicada FORNECIMENTO DE HORTIFRUTIGRANJEIROS, PARA ATENDER

Leia mais

Determinação dos Grãos de Soja Avariados (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17

Determinação dos Grãos de Soja Avariados (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 Determinação dos Grãos de Soja Avariados (IN11) nas Safras 2014/15 a 2016/17 10 Irineu Lorini 1 ; José de Barros França-Neto 1 ; Ademir Assis Henning 1 ; Francisco Carlos Krzyzanowski 1 ; Fernando Augusto

Leia mais

Estado da Bahia. PREFEITURA MUNICIPAL DE AMARGOSA Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Desenvolvimento Institucional SEAFI

Estado da Bahia. PREFEITURA MUNICIPAL DE AMARGOSA Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Desenvolvimento Institucional SEAFI PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 259/2017 CHAMADA PÚBLICA Nº 001/2017 OBJETO: Seleção de grupos formais e informais de agricultores familiares para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar e

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E DE QUALIDADE PARA A CLASSIFICAÇÃO DA UVA FINA DE MESA 1. Objetivo:

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 426/12 Data: 17/05/12 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2012 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (sessenta) dias após a sua publicação.

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (sessenta) dias após a sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 15 DE MAIO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO EDITAL CHAMADA PÚBLICA 01/2017 Atendimento ao Programa Nacional de Alimentação Escolar/PNAE TERMO DE HOMOLOGAÇÃO No dia 04 de dezembro de 2017, após constatada a regularidade dos atos procedimentais da

Leia mais

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato;

Considerando a Resolução MERCOSUL GMC, nº 83/96, que aprovou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Prato; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO PORTARIA Nº 358, DE 04 DE SETEMBRO DE 1997 O Ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo

Leia mais

Info Frutas & Hortícolas

Info Frutas & Hortícolas Info Frutas & Hortícolas Informação do Sector dos Frutos e Produtos Hortícolas www.cap.pt Agosto de 2014 Embargo russo F&H interditos à importação durante 1 ano De acordo com a Resolução nº 830 de 20 de

Leia mais

MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA (MA) PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA (MA) PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RESENHA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N 001/2016/PP001/2016PMA/MA. OBJETO: Registro de Preços para eventual contratação de pessoa(s) jurídica(s) para aquisição gêneros alimentícios destinados a Alimentação

Leia mais

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013

INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 INFORME AGROECONÔMICO Nº: 433/13 Data: 24/07/13 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, LIMPEZA E SECAGEM DO TRIGO E MILHO SAFRINHA - SAFRA/2013 O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná

Leia mais

ANEXO NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA ERVILHA

ANEXO NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA ERVILHA ANEXO NORMA DE IDENTIDADE, QUALIDADE, EMBALAGEM, MARCAÇÃO E APRESENTAÇÃO DA ERVILHA 1. Objetivo: A presente norma tem por objetivo definir as características de identidade, qualidade, embalagem, marcação

Leia mais

GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CARDÁPIO DE 2015 PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.

GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA O CARDÁPIO DE 2015 PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. PRODUTO UND QNT MAR. ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ. ABACAXI, Fruta in natura, Kg 5.020 502 502 502 502 502 502 502 502 502 502 apresentando grau de ABÓBORA, in natura, kg 1.380 138 138 138

Leia mais

Anexo I Especificação de carne completa

Anexo I Especificação de carne completa Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco

Leia mais

Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Cornélio Procópio, PR. Estagiária na Embrapa Soja.

Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Cornélio Procópio, PR. Estagiária na Embrapa Soja. Defeitos da Classificação Comercial da Soja Devido a Infestação de Percevejos na Lavoura e Sua Evolução no Armazenamento 03 Camila Rafaeli Bocatti 1 ; Irineu Lorini 2 ; José Ronaldo Quirino 3 ; Elivanio

Leia mais

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ÂNGELO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2 SEMESTRE ANO 2017 QUANTIDADE ESTIMADA Nº ITEM QUANTIDAD E UNIDADE MEDIDA DESCRIÇÃO E CRITÉRIOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2004

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2004 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS

INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA TERCEIROS INSTRUÇÃO INTERNA N.º 06/2016 REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE VERÃO 2015/2016 SOJA CONVENCIONAL INDUSTRIAL E TRANSGÊNICA 01. RECEPÇÃO TERCEIROS A soja transgênica será recebida nas seguintes unidades,

Leia mais

ANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Mãe do Rio. Preço Unit (R$) Código

ANEXO I. Pará Pag.: 1 Governo Municipal de Mãe do Rio. Preço Unit (R$) Código Pará Pag.: 1 008122 POLPA DE FRUTA MARACUJA. EMBALAGENS DE 1 KG, COM VALIDADE MINIMA DE 30 002424 POLPA DE FRUTA GOIABA EMBALAGEM DE 1KG, COM VALIDADE MINIMA DE 30 005787 POLPA DE FRUTA ACEROLA EMBALAGEM

Leia mais

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física

ANEXO CAPÍTULO II DAS ESPECIFICAÇÕES E GARANTIAS MÍNIMAS DOS PRODUTOS. Seção I Da Natureza Física ANEXO DEFINIÇÕES E NORMAS SOBRE AS ESPECIFICAÇÕES E AS GARANTIAS, AS TOLERÂNCIAS, O REGISTRO, A EMBALAGEM E A ROTULAGEM DOS CORRETIVOS DE ACIDEZ, CORRETIVOS DE ALCALINIDADE, CORRETIVOS DE SODICIDADE E

Leia mais