Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD/UFOP Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP

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1 RELATÓRIO 2º SEMESTRE LETIVO DE 2012 Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD/UFOP Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP

2 RELATÓRIO PESQUISA DE DESENVOLVIMENTO DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO 2º SEMESTRE LETIVO DE 2012 Ouro Preto, 24 de julho de 2013

3 INTRODUÇÃO O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) apresenta à comunidade universitária os resultados da Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação referente ao 2º semestre letivo de Este relatório reúne as informações prestadas por estudantes e professores acerca das disciplinas e dos demais componentes curriculares cursados/oferecidos em 2012/2. O relatório está organizado em seis seções além desta introdução. Na primeira, são apresentados aspectos da metodologia da pesquisa, seus propósitos e considerações sobre seu alcance, tomando como referência os percentuais de participação de estudantes e professores por departamento. A segunda seção, A docência na ótica dos estudantes, apresenta análise descritiva das respostas dos estudantes às questões fechadas do questionário. De maneira análoga, a terceira seção, A docência e os estudantes na ótica dos professores, sistematiza as respostas às questões fechadas de autoavaliação dos professores e de avaliação dos estudantes. Na quarta seção, são categorizadas as principais observações ou comentários adicionais dos respondentes, estudantes e professores. Por fim, o NAP apresenta algumas considerações e recomendações. 3

4 1. OBJETIVO E METODOLOGIA DA PESQUISA DE DESENVOLVIMENTO DE DISCIPLINAS DA GRADUAÇÃO A Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação tem como objetivo colher as opiniões de professores e estudantes acerca das disciplinas e demais componentes curriculares de um determinado período letivo. É aplicada semestralmente para os cursos de graduação presenciais da Universidade Federal de Ouro Preto e seus resultados são disponibilizados na página eletrônica da PROGRAD/UFOP. As informações consolidadas também são encaminhadas aos professores, aos departamentos e aos cursos, dentre outros setores institucionais. Este relatório apresenta os resultados da pesquisa do 2º semestre letivo de 2012, a qual foi aplicada aos professores e estudantes dos cursos presenciais da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) no período de 23 de abril a 23 de maio de A resposta à pesquisa foi realizada no sistema computacional desenvolvido especificamente para esse fim pelo Núcleo de Tecnologia da Informação (NTI) e operacionalizado por meio de aplicação própria disponível para professores e estudantes no Portal MinhaUfop 1. O início da sua aplicação ocorreu na mesma ocasião em que os professores realizavam os lançamentos das notas e os estudantes acessavam o sistema para visualizarem suas notas do período letivo que se encerrava. Conforme ocorreu nas edições anteriores, a Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação foi aplicada após ampla divulgação junto à comunidade acadêmica por mensagens eletrônicas encaminhadas diretamente aos participantes, além de comunicações via pôsteres, TV e Rádio UFOP e outras mídias institucionais, com o apoio da Assessoria de Comunicação Institucional (ACI/UFOP). 1 Portal de Serviços da Universidade Federal de Ouro Preto, de acesso restrito aos professores, técnicosadministrativos e estudantes. 4

5 2. SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES NA PESQUISA Assim como em edições anteriores, àqueles que não desejaram participar da pesquisa, no momento em que acessavam a MinhaUfop, foi solicitado que apresentassem justificativa para a não participação na consulta Justificativas Apresentadas pelos Estudantes A pesquisa identificou que estudantes acessaram o sistema e justificaram o desejo de não participar da consulta. Desses, mais de 82% dos estudantes não participaram da pesquisa voluntariamente e quase 18%, por razão alheia à sua vontade: por considerarem-se inaptos para a avaliação; em função do encerramento do prazo; devido a problemas de acesso à internet; por desconhecimento; por se tratar de terceiro acessando o sistema e por motivo de luto familiar. As principais razões voluntárias alegadas para a não participação na pesquisa foram a falta de tempo, 35,2% dos estudantes, a abstenção deliberada 2, manifestada por 18,2% dos estudantes, e a descrença e/ou o posicionamento crítico em relação ao instrumento, indicado por 8,5% dos estudantes. Na Tabela 1, encontra-se a listagem completa das razões indicadas para o não preenchimento da pesquisa por parte dos estudantes que voluntariamente optaram por não fazê-lo. TABELA 1 - Razões alegadas pelos estudantes para a não participação na pesquisa Nº % INDISPONIBILIDADE: Falta de tempo no momento requerido ,2 INEXISTÊNCIA: Não apresentou qualquer justificativa ,2 ABSTENÇÃO: Convicção pela não participação ,2 CRÍTICA AO INSTRUMENTO OU DESCRENÇA: Questionamento sobre a eficácia da pesquisa 171 8,5 INAPTIDÃO: Justificativa de que não se considerava em condições de realizar a pesquisa 162 8,0 PRAZO: Acesso fora do prazo da pesquisa 138 6,8 PROBLEMAS COM A WEB: Dificuldade de acesso ou internet lenta 41 2,0 DESCONHECIMENTO: Desconhecimento sobre a pesquisa 16 0,8 AVALIAÇÃO: Emissão de algum juízo como justificativa 18 0,9 PESQUISA NA SALA: Participação de pesquisa semelhante proposta pelo professor na sala 5 0,3 TERCEIRO ACESSANDO: Pessoa que não o próprio estudante acessando a MinhaUfop 3 0,2 IMPACIÊNCIA: Falta de paciência para participar 2 0,1 LUTO: Morte de parente 1 0,05 TOTAL ,0 Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 2 Foram assim consideradas as justificativas dos estudantes que por convicção não desejaram participar. 5

6 2.2. Justificativas Apresentadas pelos Professores Entre os professores, foram registradas 215 justificativas para a não participação na pesquisa de 2012/2. Dessas, 63,5% indicam que os professores o fizeram voluntariamente e 36,5% referem-se aos professores que não participaram da pesquisa por razão alheia à sua vontade. Assim como no caso dos estudantes, porém em maior proporção, o principal argumento apresentado foi a falta de tempo, 40,5%; 18,1% da não participação deve-se à perda do prazo de aplicação da pesquisa; 12,1% não registraram qualquer justificativa; 10,7% se abstiveram de participar 3. Outras justificativas da não participação foram manifestadas, conforme ilustra a Tabela 2. TABELA 2 - Razões alegadas pelos professores para a não participação na pesquisa Nº % INDISPONIBILIDADE: Falta de tempo no momento requerido 87 40,5 PRAZO: Acesso fora do prazo da pesquisa 39 18,1 INEXISTÊNCIA: Não apresentou qualquer justificativa 26 12,1 ABSTENÇÃO: Convicção pela não participação 23 10,7 ACESSO PARA OUTRO FIM: Acesso à MinhaUfop para outro serviço on line 15 7,0 CRÍTICA AO INSTRUMENTO OU DESCRENÇA: Questionamento sobre a eficácia da pesquisa 11 5,1 DESCONHECIMENTO: Desconhecimento sobre a pesquisa 1 0,5 PERÍODO ATÍPICO: Impossibilidade de avaliar devido à greve 1 0,5 SCA: Informação inconsistente no Sistema de Controle Acadêmico 1 0,5 SEM ENCARGO NO PERÍODO: Não oferecimento da disciplina em 2012/2 11 5,1 TOTAL ,0 Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 3. DESENVOLVIMENTO DAS DISCIPLINAS NA ÓTICA DOS ESTUDANTES No caso dos estudantes, o instrumento da pesquisa, já conhecido pela comunidade acadêmica, contém 10 (dez) questões objetivas, nas quais é solicitada a avaliação de aspectos considerados relevantes na condução pedagógica dos cursos presenciais, tais como, a relação professor/aluno, o uso de metodologias que facilitem o aprendizado, a participação discente nas aulas, a coerência entre os conteúdos trabalhados ao longo do semestre letivo e as avaliações realizadas, aos quais deveriam ser atribuídos os conceitos muito bom, bom, regular, ruim ou sem opinião. A liberação dos dados da pesquisa no sistema MinhaUfop deu-se quinze dias após o início do período letivo de 2013/1, garantindo aos professores um instrumento de avaliação do semestre letivo anterior, de modo a orientá-los no planejamento e no desenvolvimento das 3 Idem a nota anterior, para o caso dos professores. 6

7 disciplinas do período letivo que iniciava. Os dados globais coletados foram compilados pelo NAP, encaminhados aos departamentos acadêmicos e divulgados na página eletrônica da PROGRAD/UFOP: > NAP > Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação > Relatórios 2012/2. A pesquisa registrou a participação média de 60,9% entre os estudantes. Em mais da metade (55,9%) dos departamentos, a participação estudantil superou a média da Instituição. Os três departamentos com os percentuais mais altos de adesão foram os de Análises Clínicas (DEACL), 73,6%; de Engenharia de Controle e Automação (DECAT), 73,0%; e o de Farmácia (DEFAR), 72,8%. Por outro lado, os índices mais baixos de participação foram registrados no Centro Desportivo (CEDUFOP), 40,4%; no Departamento de Museologia (DEMUL), 41,9%; e no Departamento de Ciências Sociais e Comunicação Social (DECSO), 51,0%. A Figura 1 a seguir ilustra os percentuais de participação discente por departamento. FIGURA 1 - Participação dos Estudantes na Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação por Departamento. Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 Comparando a pesquisa de 2012/2 com as pesquisas dos períodos letivos anteriores (2011/2 e 2012/1), verifica-se uma queda gradual preocupante 4 na participação dos 4 É preciso entender que razões estariam levando os estudantes a se absterem de participar. Nas justificativas analisadas na seção 2, bem como nos comentários sistematizados na seção 6, é possível extrair algumas pistas. Nas duas situações, alguns estudantes se manifestaram descrentes quanto aos resultados e encaminhamentos da pesquisa. 7

8 estudantes. A média global da UFOP em 2011/2 foi de 76,4%; em 2012/1, a participação discente foi de 75,4%, e, na pesquisa de 2012/2, somente 60,9% dos estudantes participaram da consulta. Essa tendência foi observada na maioria dos departamentos, conforme pode-se ver na Tabela 3. Diante desses índices, o NAP, em parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), pretende, ao longo de 2013/1, tomar algumas medidas, dentre as quais: 1) Realizar eventos nos campi, visando socializar os resultados da pesquisa de 2012/2 e buscar junto à comunidade acadêmica as possíveis razões para a queda na participação observada nas pesquisas recentes. 2) Ampliar os mecanismos de divulgação dos resultados das pesquisas, por meio dos canais institucionais de comunicação e de materiais impressos. TABELA 3 - Percentuais de Participação dos Estudantes na Pesquisa de Desenvolvimento das Disciplinas (2011/2, 2012/1 e 2012/2) DEPARTAMENTO % DE PARTICIPAÇÃO 2011/2 2012/1 2012/2 CEDUFOP 53,6 54,3 40,4 DEACL 85,2 81,4 73,6 DEALI 70,8 77,2 63,0 DEAMB 75,9 66,4 65,5 DEARQ 74,7 77,0 66,9 DEART 76,6 69,0 62,6 DEBIO 76,1 77,4 58,9 DECAT 78,2 75,7 73,0 DECBI 76,7 79,7 63,6 DECEA 73,2 71,7 61,4 DECEG 71,5 68,8 52,6 DECIV 75,6 76,7 71,8 DECME 82,9 77,2 67,8 DECOM 72,7 75,9 63,9 DECSO 70,4 69,5 51,0 DEDIR 70,9 70,6 58,1 DEEDU 68,4 72,9 56,5 DEENP 72,5 69,7 56,0 DEFAR 79,8 76,8 72,8 DEFIL 68,7 70,3 52,4 DEFIS 75,0 76,3 71,8 DEGEO 75,4 73,7 65,6 DEHIS 64,8 66,0 57,1 DELET 68,8 72,8 54,5 DEMAT 5 73,1 71,5 62,6 DEMET 65,3 67,8 69,0 DEMIN 67,3 70,6 64,8 DEMUL 69,7 55,8 41,9 5 Incluídas as disciplinas do DEEST na ocasião ainda não desmembradas. 8

9 DEMUS 64,8 65,5 59,6 DENCS 68,6 77,6 55,0 DEPRO 68,0 70,6 61,0 DEQUI 74,9 78,7 62,7 DETUR 64,1 71,9 51,5 TOTAL/UFOP 76,4 75,4 60,9 Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 A média de participação dos professores na Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação de 2012/2 foi de 56,4%. Esse percentual é superior ao registrado no período letivo anterior, que foi de 45,6%, porém, está bem abaixo da média registrada em 2011/2, 73,3%. Em 48,5% dos departamentos, a participação dos professores foi superior à média da UFOP. Assim como em 2012/1, o Departamento de Ciências Exatas e Aplicadas (DECEA) foi o que registrou a maior adesão de professores, 82,0% de participação, seguido do Departamento de Museologia (DEMUL), 77,8%, e o de Matemática (DEMAT), 71,4%. Já os três departamentos com menor participação foram os de Ciências Médicas (DECME), 34,9%, de Análises Clínicas (DEACL), 33,3%, e do Centro Desportivo (CEDUFOP), 33,3%. A Figura 2 ilustra a participação dos professores na pesquisa conforme os departamentos. Tal como em relação aos estudantes, medidas necessitam ser adotadas visando à ampliação da participação dos professores na pesquisa. FIGURA 2 - Participação dos Professores na Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas por Departamentos. Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 9

10 No caso dos professores, a comparação da edição de 2012/2 com a do período letivo anterior indica um aumento na participação, que, no entanto, ainda não atingiu a taxa registrada em 2011/2, que foi de 73,3%. Na maioria absoluta dos departamentos, 28 em 33, houve aumento da participação, comparando-se com 2012/1. A taxa mais alta de incremento ocorreu no Departamento de Museologia (DEMUL), que saltou de 33,3% em 2012/1 para 77,8% em 2012/2. O DETUR ampliou de 16,7% para 60,0%, o DEQUI de 31,7% para 66,7% e o DEGEO, de 25,0% para 55,9%. As quedas mais significativas foram registradas nos departamentos de Ciências Médicas (DECME), 17,5%, e no de Engenharia de Minas (DEMIN), 11,1%. A Tabela 4 apresenta os percentuais de participação dos professores nas edições da pesquisa no período compreendido entre 2011/2 e 2012/2. TABELA 4 - Percentuais de participação dos professores na Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação (2011/2, 2012/1 e 2012/2) DEPARTAMENTO % DE PARTICIPAÇÃO 2011/2 2012/1 2012/2 CEDUFOP 50,0 28,6 31,6 DEACL 46,2 36,4 33,3 DEALI 41,2 48,1 50,0 DEAMB 66,7 33,3 50,0 DEARQ 70,0 60,0 65,0 DEART 71,4 52,6 52,4 DEBIO 70,6 41,2 64,7 DECAT 85,0 56,5 70,8 DECBI 69,4 52,8 62,9 DECEA 70,5 67,3 82,0 DECEG 52,2 60,7 61,3 DECIV 60,0 46,4 64,3 DECME 65,9 52,4 34,9 DECOM 72,7 58,1 63,3 DECSO 53,1 36,1 52,8 DEDIR 46,4 48,0 46,4 DEEDU 70,8 52,0 55,6 DEENP 70,6 53,3 61,5 DEFAR 76,0 66,7 69,6 DEFIL 83,3 53,8 64,3 DEFIS 54,8 45,2 60,7 DEGEO 45,7 25,0 55,9 DEHIS 54,2 56,5 52,4 DELET 58,8 32,4 51,5 DEMAT 6 81,3 66,7 71,4 DEMET 57,9 36,8 47,6 DEMIN 64,7 50,0 38,9 6 Incluídas as disciplinas do DEEST na ocasião ainda não desmembradas. 10

11 DEMUL 90,0 33,3 77,8 DEMUS 46,2 46,2 50,0 DENCS 58,8 26,3 46,2 DEPRO 59,3 33,3 45,2 DEQUI 55,3 31,7 66,7 DETUR 66,7 16,7 60,0 TOTAL/UFOP 73,3 45,6 56,4 Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 4. A DOCÊNCIA NA ÓTICA DOS ESTUDANTES: ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS PESQUISADOS Assim como em períodos anteriores, a pesquisa respondida pelos estudantes se revelou positiva em relação a todos os critérios analisados, com destaque para o domínio de conteúdos pelos professores e para o cumprimento do horário das aulas, aspectos sobre os quais os estudantes que responderam muito bom e bom totalizaram 80,4% dos pesquisados. Pela ordem, o segundo critério mais bem avaliado foi o cumprimento do horário das aulas pelo professor, com 79,1% de conceitos muito bom e bom. No extremo oposto, os critérios que receberam os maiores índices de resposta ruim foram o uso de metodologias que facilitem o aprendizado, com 9,9% de manifestações, seguido da disponibilidade do professor para atender o aluno fora do horário das aulas, com 9,4%. Na Tabela 5, encontramse organizados os percentuais de respostas dos estudantes para os dez aspectos pesquisados. TABELA 5 - Percepção dos estudantes acerca da docência, conforme os aspectos pesquisados Aspecto Muito Bom (%) Bom (%) Regular (%) O comparecimento do professor às aulas é: 59,0 17,7 8,6 6,5 8,3 O cumprimento do horário das aulas (do início ao fim) pelo professor é: O cumprimento do programa da disciplina, conforme apresentado no início do curso, é: Ruim (%) Sem Opinião (%) 61,4 17,7 7,2 5,2 8,5 57,2 20,3 8,2 5,9 8,4 A clareza na apresentação dos conteúdos é: 48,3 22,7 12,4 9,3 7,3 O uso de metodologias que facilitem o aprendizado é: 41,8 25,9 14,5 9,9 7,9 O domínio de conteúdo pelo professor é: 63,7 16,7 6,5 4,6 8,5 A coerência entre o nível de exigência nas avaliações e o conteúdo ministrado é: 51,0 21,5 10,1 9,1 8,3 O incentivo à participação dos alunos durante as aulas é: 47,3 24,6 11,9 8,0 8,2 A disponibilidade do professor para atender o aluno fora do horário das aulas é: O compromisso do professor para discutir os resultados das avaliações com os alunos é: Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 45,6 22,1 10,6 7,3 14,4 48,1 20,4 10,3 9,4 11,9 11

12 4.1. Sobre o comparecimento do professor às aulas Consultados sobre o comparecimento dos professores às aulas, 76,6% dos estudantes afirmaram que os professores cumprem satisfatoriamente esse quesito, indicando na pesquisa as alternativas muito bom ou bom. Pouco mais da metade dos departamentos ficaram acima dessa média: DEACL (87,9%), DECBI (83,7%), DEALI (82,9%) e DEGEO (82,9%). A pesquisa registrou que, na média da UFOP, 6,5% dos estudantes avaliaram com o conceito ruim o comparecimento dos professores às aulas. Catorze departamentos ficaram acima desse índice, sendo que DELET (9,9%), DEFIS (9,9%) e DEEDU (9,7%) registraram os índices mais críticos Sobre o cumprimento do horário das aulas (do início ao fim) por parte do professor Na opinião da maioria dos estudantes, o cumprimento do horário das aulas (do início ao fim) por parte dos professores foi o segundo critério mais bem avaliado. As respostas apontando o conceito muito bom ou bom para esse quesito totalizaram 79,1%. Dezoito departamentos registraram percentuais de respostas positivas, sendo que o mais bem avaliado foi o DEACL (90,2%), seguido do DEALI (86%) e DECBI(84,7%). O percentual médio de respostas regular e ruim da UFOP para o aspecto cumprimento do horário das aulas (do início ao fim) por parte dos professores foi de 12,4%. Destacando-se somente a atribuição do conceito ruim para esse aspecto, a média da UFOP foi de 5,2%. As piores avaliações em relação a esse item (indicação do conceito ruim) foram para o DETUR, com 8,8%, para o DEART, 7,9%, e para o DEFIS, 7,8% Sobre o cumprimento do programa da disciplina O cumprimento do programa da disciplina proposto pelos professores no início do curso foi o terceiro aspecto mais bem avaliado pelos estudantes. A média de avaliações satisfatórias (atribuição dos conceitos muito bom e bom ) para esse aspecto na UFOP foi de 77,5%, sendo que 22 departamentos registraram médias superiores à da Instituição. O DEACL foi o departamento com a melhor avaliação (89,1%), seguido do DEALI (88,6%) e do DEENP (83,7%). A média de respostas negativas (atribuição do conceito ruim ) da UFOP foi de 5,9%, sendo que o maior volume dessas respostas foi registrado no DEFIS, 9,7%, no DELET, 8,4%, no DEMUS, 8,4%, e no CEDUFOP, 8,1%. 12

13 4.4. Sobre a clareza na apresentação dos conteúdos A clareza na apresentação dos conteúdos por parte dos professores foi um dos critérios em que muitos dos departamentos (24) registraram índices superiores à média da UFOP na atribuição dos conceitos muito bom e bom. A média de respostas satisfatórias na UFOP para esse item foi de 71%, cabendo destaque para os departamentos DEART (79,9%), DEHIS (79,5%) e DEEDU (79,4%). Esse aspecto foi avaliado como ruim por 18,4% dos estudantes do DEFIS, por 13,4% dos pesquisados no DECEA e por 13,3% dos estudantes do DEMAT, enquanto a média de avaliação ruim da UFOP foi de 10,5% Sobre o uso de metodologias que facilitem o aprendizado Esse foi o critério que recebeu os mais baixos percentuais de respostas muito bom e bom, sendo de 67,7% a média da UFOP. Vinte e um departamentos ficaram acima dessa média, com destaque para DEEDU, 76,7%, DEART, 76,6%, e DEHIS, 76%. A média da UFOP de avaliações negativas ( ruim ) foi de 9,9%. Analisando individualmente os departamentos, sobressaem as avaliações com o conceito ruim dos seguintes departamentos: DEFIS (17,5%), DECEA (15,0%) e DEMAT (14,7%) Sobre o domínio de conteúdo pelo professor O domínio de conteúdo pelos professores foi, na média da UFOP, o critério mais bem avaliado pelos estudantes - 80,4% dos pesquisados responderam muito bom e bom para esse item. Vinte e dois departamentos apresentaram índices satisfatórios acima da média da UFOP, sendo que as melhores avaliações foram registradas nos departamentos DEAMB (87,4%), DEEDU (87,4%), DEENP (86,9%) e DENCS (86,4%). A média da UFOP de respostas negativas (atribuição do conceito ruim ) foi de 4,6%, em que a situação do DEFIS mais uma vez se revelou preocupante, maior que o dobro da média da UFOP, 10,1%. Pela ordem, os demais departamentos com os maiores índices de avaliações negativas foram o DECEA (7,3%) e o CEDUFOP (6,9%) Sobre a coerência entre o nível de exigência nas avaliações e o conteúdo ministrado Na opinião de 72,6% dos estudantes, os professores são coerentes nas avaliações que propõem, considerando-se o que ensinaram ao longo do semestre letivo. Em vinte e dois departamentos, a média de avaliações positivas ( muito bom e bom ) para esse quesito foi 13

14 superior à média da UFOP. Os departamentos com melhores desempenhos foram o DEEDU, 81,2%, o DEENP, 80,9%, e o DEALI, 80,3%. Na média da UFOP, 9,1% dos estudantes atribuíram o conceito ruim para esse quesito, sendo esse índice superado no DEFIS (15,6%), no CEDUFOP (14,6%) e no DEMAT (14,3%) Sobre o incentivo à participação dos alunos durante as aulas A média de avaliações positivas (atribuição do conceito muito bom e bom ) para o incentivo oferecido pelos professores à participação dos alunos durante as aulas foi de 71,9%. Vinte e um departamentos registraram índices superiores a essa, cabendo destaque para o DECNS, 82,1%, DEART, 79,9%, e DEACL, 79,8%. A média geral de atribuições do conceito ruim para esse aspecto na UFOP foi de 8%. As piores avaliações sobre o incentivo à participação dos alunos durante as aulas (conceito ruim ) foram registradas no DEFIS (15,1%), no DEAMB (11,7%) e no DEMAT (10,5%) Sobre a disponibilidade do professor para atender o aluno fora do horário das aulas A disponibilidade dos professores para atenderem os alunos fora do horário das aulas, juntamente ao aspecto intitulado uso de metodologias que facilitem o aprendizado, foram os itens que receberam os menores índices de avaliações positivas, ambos registraram 67,7% de avaliações com o conceito muito bom e bom. No que diz respeito à disponibilidade para o atendimento extraclasse, os departamentos com melhores escores foram o DEACL, 78,5%, o DEALI, 77,1%, e o DENCS, 75,7%. Em treze departamentos, a média de respostas negativas (atribuição do conceito ruim ) foi superior à da UFOP (7,3%). As piores avaliações nesse quesito ocorreram no DEFIS, 12,3%, no DEAMB, 11%, e no CEDUFOP, 10% Sobre o compromisso do professor para discutir os resultados das avaliações com os alunos A apresentação desse aspecto na Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação visa avaliar o compromisso do professor com a discussão dos resultados das atividades avaliativas, conforme previsto pela Resolução CEPE 7 Nº 2.180, de 05 de agosto de 2002, que regulamenta a vista e a devolução de trabalhos escolares. Em seu artigo 1º, 7 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Ouro Preto 14

15 parágrafo único, a citada Resolução dispõe: A apresentação que visa a discussão do conteúdo das questões será feita em dia, local e hora determinados pelo professor, antes da realização do trabalho. Na opinião de 68,5% dos pesquisados, os professores têm o hábito de apresentar e discutir os resultados das atividades avaliativas com os estudantes. Em dezoito departamentos, a média de professores que assim procedem é superior à média registrada na UFOP, com destaque para os departamentos DEALI, 79,2%, DELET, 77,2, e DEART, 76,8%. A média de respostas negativas (atribuição do conceito ruim ) na UFOP foi de 9,4%, sendo que doze departamentos ficaram acima desse índice: o compromisso dos professores com a discussão das atividades avaliativas foi apontado como ruim por 17,2% dos estudantes no DEAMB, 16,2% dos estudantes do DEFIS, e 13% dos pesquisados no DECBI. 5. A DOCÊNCIA E OS ESTUDANTES NA ÓTICA DOS PROFESSORES: ANÁLISE DESCRITIVA DOS ASPECTOS PESQUISADOS A pesquisa direcionada aos professores analisou aspectos relacionados à condução pedagógica das disciplinas e ao envolvimento dos estudantes nas aulas. No julgamento dos professores, o aspecto mais bem avaliado foi o que trata das metodologias utilizadas no desenvolvimento da disciplina, com 84,5% de indicações de muito bom ou bom. Assim como ocorreu na pesquisa aplicada no 1º semestre letivo de 2012, a pior avaliação recaiu sobre a iniciativa dos alunos em procurar o professor para esclarecimento de dúvidas fora do horário das aulas, que recebeu 26,1% de indicações do conceito ruim. A Tabela 6 apresenta uma síntese das opiniões dos professores acerca da docência e do desempenho dos estudantes, conforme os aspectos pesquisados. TABELA 6 - Percepção dos professores acerca da docência e do desempenho dos estudantes Muito Bom (%) Bom (%) Regular (%) Ruim (%) Sem Opinião (%) Aspecto O comprometimento dos alunos com a frequência às aulas, do início ao fim, é: 17,9 40,7 24,6 12,8 4,1 A base teórica dos alunos para acompanhamento da disciplina é: 9,5 34,0 33,9 17,9 4,8 A participação dos alunos durante as aulas é: 17,5 37,9 27,6 12,7 4,3 A carga horária da disciplina para cumprimento do programa é: 29,2 42,1 15,9 7,7 5,0 O nível de aprendizagem dos alunos é: 14,5 47,9 25,8 8,0 3,8 O comprometimento dos alunos com atividades extraclasse é: 13,9 32,5 31,7 13,6 8,4 A iniciativa dos alunos em procurar o professor para 10,0 27,2 30,9 26,1 5,8 esclarecimento de dúvidas fora do horário das aulas é: As metodologias utilizadas no desenvolvimento da disciplina são: 25,0 59,5 8,8 1,8 4,9 Os instrumentos de avaliação utilizados na disciplina são: 26,4 55,8 11,9 1,4 4,6 O interesse dos alunos para discutir os resultados das avaliações é: 13,1 39,7 27,4 12,0 7,8 Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 15

16 5.1. Sobre o comprometimento dos alunos com a frequência às aulas Para parcela considerável dos professores (58,6% dos pesquisados), os estudantes têm o comprometimento com a frequência às aulas, do início ao fim. Considerando-se as indicações do conceito muito bom e bom para esse quesito, as melhores avaliações foram atribuídas pelos professores do DECME, 98,4%, do DEACL, 85,2%, e do DEEDU, 82,4%. A média/ufop de respostas com a atribuição do conceito ruim para esse aspecto foi de 12,8%. As piores avaliações sobre o comprometimento dos alunos com a frequência às aulas foram registradas nos departamentos: DEMIN (34,8%), DELET (34,8%) e DEAMB (30%) Sobre a base teórica dos alunos para acompanhamento da disciplina A base teórica dos alunos para acompanhamento das disciplinas foi o segundo quesito com menores percentuais de respostas muito bom e bom na média da UFOP, somente 43,4% dos professores consideram que os alunos têm essa base. As melhores avaliações foram registradas pelos professores do DEACL, 92,6%, do DECME, 85,7%, e do DECAT, 67,2%. Por outro lado, esse mesmo aspecto foi avaliado com o conceito ruim por 48,1% dos professores no DEFIS, 41,8% dos professores no DEQUI e 31,6% dos professores no DEFIL Sobre a participação dos alunos durante as aulas Para pouco mais da metade dos professores da UFOP (55,4% dos pesquisados), a participação dos alunos durante as aulas é satisfatória (avaliações com o conceito muito bom ou bom ). Em dezessete departamentos, esse índice foi ainda superior à média geral da UFOP, como no caso do DETUR (100%), do DEEDU (86%) e do DEARQ (84,6%). Na média da UFOP, a participação dos alunos durante as aulas foi considerada ruim por 12,7% dos professores. Os maiores índices de avaliação ruim para esse aspecto foram registrados pelos professores dos departamentos: DEQUI (26,9%), DEFIL (26,3%) e DEFAR (23,8%) Sobre a carga horária da disciplina para cumprimento do programa Para 71,4% dos professores que responderam à pesquisa, a carga horária da disciplina para cumprimento do programa é satisfatória, visto que marcaram as alternativas muito bom e bom para esse quesito. Professores de 17 departamentos registraram manifestações acima da média geral da UFOP, com destaque para o DETUR, 94,7%, para o DEBIO, 90%, e para o DEFIL, 89,5%. A média de insatisfação com a extensão da carga horária foi indicada por 16

17 7,7% dos professores. Essa média de avaliação ruim foi superada no DEEDU (25,5%), no CEDUFOP (19%) e no DECIV (18,4%) Sobre o nível de aprendizagem dos alunos Sobre o nível de aprendizagem dos alunos, 62,4% dos pesquisados indicaram respostas com o conceito muito bom e bom. Dezenove departamentos registraram marcas acima desse percentual, com maior destaque para DETUR (100%), DECME (96,8%) e DEMUL (90%). A média/ufop de avaliação ruim para esse aspecto foi de 8%, sendo registrados índices preocupantes nos departamentos: DEFIS (34,6%), DEQUI (23,1%) e DEFIL (21,1%) Sobre o comprometimento dos alunos com atividades extraclasse O comprometimento dos alunos com atividades extraclasse foi avaliado como muito bom e bom por 46,4% dos professores, com destaque para DEARQ (74,4%), DEACL (74,1%) e DECME (71,43%). Já a média/ufop de respostas ruim foi de 13,6%, sendo esse índice superado no DECOM (44,1%), no DEFIL (31,6%) e no DEFIS (30,8%) Sobre a iniciativa dos alunos em procurar o professor para esclarecimento de dúvidas fora do horário das aulas No julgamento dos pesquisados, a iniciativa dos alunos em procurar os professores para esclarecimento de dúvidas fora do horário das aulas não é satisfatória - trata-se do aspecto com pior avaliação entre os vários itens da pesquisa. A média de respostas com o conceito muito bom e bom foi de apenas 37,2%. Dezessete departamentos registraram índices superiores à média/ufop, cabendo destaque para os departamentos DECME (84,1%), DEACL (74,1%) e DEBIO (60%). As indicações de resposta ruim, por sua vez, registraram uma média de 26,1%. As situações mais críticas foram identificadas no CEDUFOP (66,7%), no DEAMB (60%) e no DECOM (57,4%) Sobre as metodologias utilizadas no desenvolvimento da disciplina No geral (84,5% dos pesquisados), os professores consideraram satisfatórias as metodologias utilizadas no desenvolvimento das disciplinas. Dezesseis departamentos registraram respostas do tipo muito bom ou bom acima dessa média; professores de quatro departamentos avaliaram em 100% as metodologias que utilizam: DEARQ, DEEDU, 17

18 DEFIL e DETUR. A média de respostas ruim foi de apenas 1,8%, sendo que, em 24 departamentos, a indicação de respostas ruim foi 0,0%. Os maiores índices de avaliação ruim para esse aspecto foram registrados no DEMIN (26,1%), no DEGEO (10,9%) e no DELET (6,8%) Sobre os instrumentos de avaliação utilizados na disciplina Para 82,1% dos professores, os instrumentos de avaliação utilizados nas disciplinas são adequados. Vinte departamentos ficaram acima dessa média, dos quais três (DEACL, DEARQ e DETUR) registraram 100% de respostas do tipo muito bom e bom para esse quesito. A taxa média de resposta ruim foi a menor de todos os critérios pesquisados, 1,4%. Vinte e quatro departamentos registraram 0,0% de avaliação ruim, enquanto as piores avaliações foram indicadas no DEMIN, 26,1%, no DEGEO, 9,1%, e no DEENP, 6,3% Sobre o interesse dos alunos para discutir os resultados das avaliações No julgamento de pouco mais da metade dos professores (52,8% dos pesquisados), os estudantes têm interesse em discutir os resultados das avaliações, cabendo destaque para os índices de respostas do tipo muito bom e bom registrados no DEACL (88,9%), no DECME (81%) e no DEEDU (80,4%). A média/ufop de respostas ruim para o quesito foi de 12%. Os departamentos em que esse aspecto recebeu pior avaliação (indicação do conceito ruim ) foram o DEAMB, 60%, o DEGEO, 43,6%, e o DEFIL, 31,6%. 6. COMENTÁRIOS ADICIONAIS Além das respostas apresentadas pelos professores e pelos estudantes às questões fechadas da pesquisa, a eles foi facultado o direito de registrarem opiniões adicionais que julgassem pertinentes Comentários dos professores Professores de vários departamentos utilizaram esse espaço para apresentarem seus comentários, sendo registradas 61 manifestações. Os departamentos DECAT e DEMAT se destacaram pelo maior número de observações. O quantitativo detalhado dessas manifestações está representado na tabela 7. 18

19 TABELA 7 - Quantitativo de comentários emitidos pelos professores, por departamentos DEPARTAMENTO Nº DEPARTAMENTO Nº DEPARTAMENTO Nº CEDUFOP 1 DECIV 1 DEFIS 3 DEACL 1 DECME 3 DEGEO 2 DEAMB 2 DECOM 2 DEHIS 4 DEARQ 1 DECSO 4 DELET 2 DEART 2 DEEDU 1 DEMAT 5 DEBIO 2 DEEDU 2 DEMIN 2 DECAT 5 DEENP 1 DENCS 1 DECBI 1 DEFAR 4 DEQUI 4 DECEA 1 DEFIL 1 DETUR 1 DECEG 2 Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 Os comentários registrados versaram sobre diversos aspectos, desde a apresentação de críticas aos estudantes e de indagações acerca dos projetos políticos-pedagógicos dos cursos, passando por questionamentos sobre a infraestrutura, até considerações quanto à característica atípica do período letivo, dentre outros. A expressiva maioria dos comentários registrados pelos professores refere-se a críticas aos estudantes, relacionadas à falta de base teórica para acompanhamento das disciplinas, à falta de responsabilidade, empenho, motivação e de compromisso com a própria formação. Sobre esse aspecto, um determinado professor afirmou que... há um déficit na formação escolar que antecede a chegada do aluno até os bancos da universidade. Nessa dimensão, o trabalho do professor é redobrado porque, em muitas vezes, necessita antes, atualizar fundamentos básicos para só então, dar continuidade ao plano de ensino da disciplina em si. Por outro lado, sente-se a falta de um pouco mais compromisso do próprio acadêmico em relação aos propósitos implícitos na sua formação. Na mesma perspectiva, outro professor alegou que Os alunos, de uma maneira geral estão cada vez menos comprometidos com as matérias. Eles simplesmente acham que ler duas ou três páginas na internet é o suficiente para absorverem o conteúdo. E quando tiram notas baixas, a culpa é SEMPRE do professor e não deles que não estudaram. A UFOP precisa rever, urgentemente, o sistema de ensino, deixando o paternalismo de lado! O aluno precisa se esforçar: ler livros, discutir com colegas e com o professor... Aprender por si só. As aulas devem ser apenas um local de reflexão e tirada de dúvidas e não um lugar para se estar de corpo presente e mente ausente. Conforme já mencionado, outro tipo de comentário que merece destaque na fala dos professores foi a avaliação dos projetos-pedagógicos dos cursos. Muitos comentários questionaram aspectos como a extensão da carga horária de disciplinas, o tamanho das turmas e o desequilíbrio entre teoria e prática. Sobre a carga horária, um professor pontuou: horas semestral para o desenvolvimento das disciplinas EDU303 e EDU310 é muito baixa e inferior à de outras universidades que, em geral, é de 60 horas. Seria mais proveitoso 19

20 para os alunos se estas disciplinas fossem lecionadas por professores de suas próprias áreas e departamentos. Talvez isso aumentasse o interesse dos alunos pelas disciplinas. Em se tratando de aspectos positivos, destaca-se a seguinte manifestação: As disciplinas englobando as atividades práticas (...) criam um cenário dinâmico e propicio ao aprendizado gerando grande motivação no acolhimento e cuidado com o outro. Esta prazerosa prática de ensino desenvolve as habilidades que ampliam e organizam o desenvolvimento do conhecimento científico capacitando os alunos e professor continuadamente buscar após o atendimento de cada caso específico a leitura continuada e atualizada de livros consagrados na literatura e artigos de revisão objetivando a aplicação da melhor prática do cuidado. Ainda em termos de avaliação dos projetos políticos-pedagógicos, houve quem questionasse as normas acadêmicas no que diz respeito ao Exame Especial, cujo único critério para realização é a frequência mínima de 75%. A argumentação é a de que não deveria ser dada uma segunda oportunidade a quem não mostrou interesse e/ou se esforçou durante o período. Houve também registros de críticas ou manifestações de descrença sobre o mecanismo de consulta realizada pela PROGRAD, tais como: vocês vão fazer alguma coisa com isso? Nunca vi nenhuma iniciativa da PROGRAD sobre esse item. Vocês poderiam fazer perguntas mais concretas e com cunho de proposição de melhorias. Cansei! Isso é só pra constar?. Até argumentações de elogios acompanhadas de proposições ou sugestões, conforme o comentário a seguir: As afirmações parecem-me bem interessantes. A elas não tenho o que acrescentar. Minhas sugestões vão ao sentido de outros dados que me parecem importantes para a discussão de qualidade do processo de ensino-aprendizagem. As maiores dificuldades/barreiras/limites no processo de ensino-aprendizagem. Os índices de recuperação de estudantes que vinham com baixo desempenho e melhoraram. Os índices de perda, de estudantes que vinham com bom desempenho e pioraram. As principais causas detectadas para a evasão e para a reprovação. A quantidade de estudantes que atuam em projetos de pesquisa e de extensão. Os índices de ausências às aulas próximas aos feriados. A qualidade efetiva e resultados da semana de exames finais para a aprendizagem efetiva do estudante. A auto-avaliação do professor. Aspectos ligados à transdisciplinaridade, como articulação efetiva e prevista em plano de ensino entre disciplinas. A quantidade de cursos de atualização ou de capacitação voltados para a docência no ensino superior de que cada professor participa. O conhecimento e emprego do projeto pedagógico para o planejamento de cada disciplina. Dentre os aspectos relacionados à infraestrutura, os professores destacaram que: 1. Precisamos enriquecer nossa biblioteca e também um auditório para um melhor desenvolvimento das atividades pedagógicas no ICEA. 2. As condições de infraestrutura do pavilhão de salas no Campus de Ouro Preto poderia ter um isolamento acústico melhor. Também seria importante uma sala reservada aos professores/as que possuem janelas no horário e/ou são provenientes dos Campi de Mariana. 3. Turma (...) com muitos alunos matriculados, impossível atender a todos. Laboratório de Informática, incompleto, tem computadores, mas não há espaço para colocá-los, nem cabos de rede e tomadas. Entrada de chuva pelas 4 janelas, todas danificadas, acumulando 20

21 água no chão da sala. O Professor considera inadmissível ter 20 computadores novos, mas não ter onde ligar, por falta de espaço, cabos, e infiltração de água pelas janelas... Quanto ao calendário acadêmico atípico do 2º período letivo de 2012, assim como manifestações de autoavaliação, foram registrados os seguintes comentários: 1. O principal problema - que considero fonte dos demais - foi o calendário do período, que incluiu natal, carnaval e semana santa, levando à dificuldade de concentração. 2. Este semestre foi especial: extremamente fragmentado, em razão da greve e calendário de festas e recessos. Creio que não é um bom parâmetro para avaliação dessa disciplina... A fragmentação contribuiu para a queda da frequência e certa desmotivação dos alunos, ao final do curso, acredito. O cronograma e o plano da disciplina ficaram muito prejudicados, inclusive com o impedimento de uma avaliação geral da disciplina entre alunos e professor. 3. Praticamente não disponibilizei horário para atendimento aos alunos... Entretanto, tanto quanto possível procurei atender aos alunos (...) após as aulas... [ou]... um pouco antes do horário Como seria bom se a equipe da PROGRAD pudesse oferecer cursos de aprimoramentos relacionados à Práticas Pedagógicas, no sentido de melhorar o aprendizado dos alunos! Espero que isso aconteça o mais breve possível Comentários dos estudantes Dentre os estudantes que participaram da pesquisa de 2012/2, vários emitiram comentários adicionais. Foram registradas 371 manifestações, das quais 279 válidas e 92 nulas 8. O curso com maior número de manifestações por parte dos estudantes foi o de Medicina, seguido dos cursos de Farmácia e de Letras. A Tabela 8 relaciona os números de observações registrados por cursos. TABELA 8 - Quantitativo de comentários emitidos pelos estudantes, por curso CURSO Nº CURSO Nº CURSO Nº ADMINISTRAÇÃO 7 ENGENHARIA DE CONT ROLE E AUTOMAÇÃO 11 LETRAS 20 ADMINISTR PÚBLICA - CEAD 1 ENGENHARIA DE MINAS 10 PEDAGOGIA - CEAD 1 ARQUITETURA E URBANISMO 10 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 13 MATEMÁTICA 4 ARTES CÊNICAS 8 ENGENHARIA ELÉTRICA 15 MEDICINA 34 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 6 ENGENHARIA GEOLÓGICA 12 MUSEOLOGIA 4 CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 13 ENGENHARIA MECÂNICA 8 MÚSICA LIC 11 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 7 ENGENHARIA METALÚRGICA 10 NUTRIÇÃO 7 CIÊNCIAS ECONÔMICAS 10 ESTATÍSTICA 3 PEDAGOGIA ICHS 11 DIREITO 11 FARMÁCIA 25 QUÍMICA INDUSTRIAL 6 EDUCAÇÃO FÍSICA 8 FILOSOFIA 5 QUÍMICA LIC 11 8 Foram considerados nulos registros postados no formulário da pesquisa que não expressavam avaliações negativas ou positivas. 21

22 ENGENHARIA AMBIENTAL 4 FÍSICA 2 SERVIÇO SOCIAL 13 ENGENHARIA CIVIL 16 HISTÓRIA 6 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 9 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 5 JORNALISMO 6 TURISMO 8 Fonte: Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 Os comentários válidos foram agrupados em seis categorias, sendo a mais recorrente a que diz respeito à relação professor-aluno, em que sobressaíram as críticas negativas e/ou positivas aos professores, com destaque para a metodologia de ensino empregada, critérios adotados nas avaliações e postura pedagógica. Outro tipo de comentário frequente refere-se a avaliações dos projetos políticos-pedagógicos dos cursos. Foram observadas também críticas à pesquisa, seja quanto à sua operacionalização, seja quanto à falta de credibilidade em relação ao instrumento de avaliação. No tocante à relação professor-aluno, houve manifestações de quem considerasse necessário o bom domínio dos conteúdos pelos professores, a diversificação das formas de ensinar, a assiduidade e a coerência dos professores em relação ao que ensinam e ao que cobram nas avaliações. Nas palavras de um determinado estudante...não adianta [na sala de aula o professor] resolver um exercício level 1 e cobrar um level 10 na prova. Ainda sobre a relação professor-aluno, os estudantes argumentaram que é preciso garantir o cumprimento do cronograma das aulas previamente apresentado e discutido com os alunos. De maneira enfática, teve quem defendesse critérios mais rigorosos na contratação de professores, dando ênfase à capacitação pedagógica dos candidatos, pois...os professores, em sua drástica maioria, não possuem sequer noção de como ministrar uma aula, se restringindo à meros pesquisadores... O comentário de um determinado estudante exemplifica algumas das críticas apontadas: Na disciplina (...), o professor não dominava os assuntos e temas propostos. Não havia coerência entre a matéria ministrada em sala de aula e o conteúdo das provas, sendo que o nível das provas era muito superior ao conteúdo das aulas. Não houve coerência na correção das provas onde apenas um aluno serviu de referência para a correção das provas e, qualquer forma escrita de forma diferente deste aluno, a questão era zerada. Alunos que questionaram o domínio de conteúdo do professor foram claramente prejudicados. No que se refere aos projetos políticos-pedagógicos, os estudantes recomendaram reformulações curriculares, inclusão de disciplinas mais práticas e estágios de articulação com o setor profissional. Foram ainda apresentadas sugestões, tais como, que a UFOP promova o contato dos professores com mecanismos de atualização didática, que as disciplinas básicas revelem uma articulação clara com a área de formação específica, que as disciplinas não tenham seu desenvolvimento comprometido por falta de recursos ou infraestrutura, dentre 22

23 outros aspectos. Numa perspectiva mais ampla e em tom de desespero, alguns estudantes criticaram o modelo pedagógico vigente, argumentando que, na UFOP, 1. Não somos convidados e, sobretudo, motivados a pensar e resolver problemas. Resolvemos gigantescas listas e memorizamos as famosas receitinhas de bolo para a resolução da prova, a qual nem sempre traduz um bom resultado, fato este que me assusta, pois o índice de repetência nas disciplinas (...) são gigantescas e os professores, a maioria, não se importa e coloca a culpa sempre TODA nos alunos e dessa forma, se ausentam de toda e qualquer responsabilidade com o desenvolvimento e aprendizado da turma! o modelo de aula vigente impõe aos alunos uma carga horária absurdamente elevada, baseada em um excesso de aulas expositivas maçantes. Basta olhar um pouco além de nossos próprios muros para perceber que a nata da academia mundial está caminhando justamente em direção oposta. Eles envolvem o aluno em projetos desafiantes, em leitura e discussões de altíssimo nível, no lugar de deixá-lo preso a uma sala de aula fossilizada no século XIX. Em relação à pesquisa propriamente dita, ela foi alvo de muitas críticas e também recebeu alguns elogios. Os comentários dos estudantes expressaram um misto de descrença e de expectativa: 1. No período eu fiz a avaliação como aluno [do curso X] e absolutamente nada do que foi avaliado aqui por mim e também pelos outros alunos comentaram foi modificado. Isso nos leva a crer que esta avaliação não está sendo tratada com seriedade o que a torna uma tremenda perda de tempo. 2. Todo o semestre realizo essa pesquisa, mas acho que a UFOP não está levando-a a sério a ponto de tomar alguma atitude em relação a mesma Não vou nem perder meu tempo escrevendo aqui, pois não resolve nada. O ensino vai continuar a mesma decadência, os professores sem didática nenhuma e a universidade fingindo que não está acontecendo nada... Obrigado pela oportunidade. 4. Quando a pesquisa mostrar algum resultado que conduza a propostas de melhorias para os discentes, voltarei a opinar! Até hoje não obtive resposta sobre as que fiz em períodos anteriores! 5. Mesmo após muitas criticas, ao procurarmos os chefes de departamentos para discutir a respeito de algum professor, encontramos muitas dificuldades e raras das vezes fomos atendidos de forma devida, nossos problemas não foram solucionados e evitados pelos departamentos. 6. Professores que receberem uma avaliação ruim devem ser cobrados para melhorar! 7. Divulgar a pesquisa de maneira a esclarecer aos alunos de graduação sua função e representatividade! 8. Muito boa essa iniciativa. 9. Oportunidade excelente para o aluno poder expor suas opiniões sobre os professores. 10. Nenhuma reclamação sobre essa pesquisa acho interessante o fato do aluno poder avaliar o professor com sua visão sobre o período. 23

24 CONSIDERAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Conforme mencionado anteriormente, o presente relatório teve como principal objetivo apresentar os resultados da Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação 2012/2 à comunidade acadêmica, visando subsidiar as discussões e as investigações sobre os processos de ensino e aprendizagem em desenvolvimento nos cursos de graduação da UFOP (modalidade presencial). No que se refere à representatividade da pesquisa, houve queda na participação dos discentes em comparação com edições anteriores. Contudo, por se tratar de uma investigação censitária, com amostra espontânea, a adesão discente de 60,9% e a docente de 56,4% conferem aos resultados uma confiabilidade satisfatória. A redução da participação na pesquisa pelos estudantes e professores, especificamente em comparação com a edição de 2011/2, pode ser relacionada ao principal argumento apresentado, em especial pelos estudantes, quanto à descrença em relação aos seus resultados. Isso impõe aos diversos atores institucionais a responsabilidade de dar sequência aos dados que vêm sendo revelados. Cabe destacar que, de forma geral, a pesquisa revela o bom andamento do processo de ensino e aprendizagem na UFOP. No entanto, ao cruzar os olhares dos estudantes e dos professores sobre a docência, observam-se algumas congruências e outras divergências. As avaliações menos satisfatórias entre os aspectos pesquisados, tanto para os professores quanto para os estudantes, recaíram sobre o atendimento dos alunos fora do horário das aulas. Para os estudantes, os professores muitas vezes não estão disponíveis para o atendimento extraclasse e, para os professores, os estudantes não têm iniciativa e interesse em procurá-los. O mesmo ocorreu com a avaliação do interesse dos alunos em participarem durante as aulas e do incentivo dos professores para que essa participação aconteça. Os resultados da pesquisa revelam a necessidade de um trabalho intenso acerca das relações professor-aluno em muitos dos departamentos da Universidade. Contudo, há que se destacar que em alguns departamentos essa divergência não apareceu. Por exemplo, no DEACL, discentes e docentes avaliaram de forma positiva esse quesito. Já o CEDUFOP aparece como o departamento em que o atendimento fora do horário das aulas foi o mais mal avaliado por alunos e professores. Em uma análise mais geral, apuramos que alguns departamentos se destacaram na pesquisa de forma positiva e outros de forma negativa. Na perspectiva dos discentes, o DEFIS apresentou os menores índices em todos os dez quesitos avaliados, enquanto o DEALI foi o mais bem avaliado em seis dos dez aspectos pesquisados. Já nos dados apontados pelas 24

25 repostas dos docentes, cabe destacar o DECME como bem avaliado em sete quesitos e o DEFIL com seis quesitos avaliados negativamente. Cumpre ressaltar que o elemento principal que influencia diretamente a docência universitária e que sobressai nos dados analisados é a metodologia, questão apresentada por professores e estudantes. Para os alunos, os professores dominam o conteúdo, mas não utilizam metodologias que favoreçam a aprendizagem. Já os docentes, em sua maioria (84,5%), avaliam positivamente a metodologia utilizada nas aulas. Dessa forma, questiona-se: a metodologia é um problema na prática docente na UFOP? Os alunos estão, de fato, envolvidos e interessados no processo de construção do conhecimento? Como a Instituição pode superar esse dilema? Com a divulgação deste relatório e demais ações relacionadas à Pesquisa de Desenvolvimento de Disciplinas da Graduação, o Núcleo de Apoio Pedagógico da PROGRAD tem a expectativa de disponibilizar, semestralmente, à comunidade universitária informações relevantes para a reflexão do ensino de graduação na Universidade Federal de Ouro Preto, tendo em vista o seu permanente aperfeiçoamento. Ouro Preto, 24 de julho de Equipe do Núcleo de Apoio Pedagógico Pró-Reitoria de Graduação Universidade Federal de Ouro Preto 25

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