OFÍCIO N e 3804/2015-DOF (ID ) Favor mencionar este número Cuiabá, 23 de julho de 2015, Senhora Presidenta:

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Alexandra Henriques Varejão
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1 CREDIBILIDADE CELERIDADE- CIDADANIA OFÍCIO N e 3804/2015-DOF (ID ) Favor mencionar este número Cuiabá, 23 de julho de 2015, Senhora Presidenta: Por ordem da Excelentíssima Senhora Desembargadora Maria Erotides Kneip Baranjak - Corregedora-Geral da Justiça, e reportando-me ao Ofício n e :PRT 011/2015, de 20/03/2015, encaminho a Vossa Senhoria cópia do Provimento n e 30/2015-CGJ, concernente ao acréscimo do item à Consolidação das Normas Gerais da CorregedoriaGeral da Justiça-Foro Extrajudicial, nos autos do Pedido de Providências n. 54/2015-DOF, para conhecimento e providências. Atenciosa m NILCEM Diretora do Depart' (Autorizada a assinar peí S SANTOS VILELA de Orientação e Fiscalização írt de Serviço n e 01/2013-CGJ) Ilustríssima Senhora MARIA APARECIDA BIANCHIN PACHECO Presidenta da Associação dos Notários e Registradores do Estado de Mato Grosso - ANOREG-MT CUIABÁ - MT PP n 9. 54/2012-D0F Anexo: Provimento n 9 30/2015-CGJ 6026 so Corregedoria Gera! da Justiça - Centro Político Administrativo (CPA) - CEP Cuiabá - Mato <^ d. Orient^oe Fiscalização-Telefones: (65) /3250/ (fax) - Malote Digital; corregedoria-divisâo de protocolo ou protocolo.cgj@tj.mt.gov.br

2 ~ 4 / l i 1 I! J ± 9SÜZ CriEDlBIÜOADF-CELERIDADE-CIDADANIA t Publicado no DJE PROVIMENTO N 0 30/ CGJ Acrescenta o item à Consolidação das Normas Gerais da Corregedor ia Geral da Justiça Foro Extrajudicial A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO MATO GROSSO, por intermédio da DESEMBARGADORA MARIA EROTIDES KNEIP BARANJAK, CORREGEDORA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, com fulcro nos artigos 31 e 39, "c", do Código de Organização Judiciária do Estado do Mato Grosso - COJE; CONSIDERANDO que o acréscimo deste item à Consolidação das Normas Gerais da Corregedoria Geral da Justiça - CNGCE trará maior benefício à população no que tange a celeridade e a segurança na prática dos atos pelo foro extrajudicial; Providências n 0 54/2015; CONSIDERANDO a decisão proferida no Pedido de CONSIDERANDO a precisão da autenticação digital na materialização e desmaterialização dos documentos:

3 CneOlJlürMDE-CELÍrlIDAOP-CIDADANIA RESOLVE: Art. I o. Acrescentar o item do Capítulo 3, Seção 6 da Consolidação das Normas Gerais da Corregedoria Geral de Justiça do Foro Extrajudicial - CNGCE, para constar a seguinte redação: 1. "Define-se como materializacão a geração de dociimenlos em papel, com autenticação, a partir de documentos eletrônicos, públicos ou particulares, que apresentem assinatura digital ou outra forma de confirmação de integridade e autenticidade. ' 2. A materialização de documentos poderá ser realizada por Tabelião de Notas ou Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais que detenha atribuição notarial, bem como por seus prepostos autorizados, por meio da impressão integral, aposição da data e hora da autenticação, indicação do site de confirmação (quando aplicável), inserção de informação sobre a verificação da assinatura digital ou outro meio de confirmação, e aplicação do selo de autenticidade de documentos eletrônico. 3. Define-se como desmateriauracãn a geração de documentos eletrônicos, com aplicação de certificado digital, a partir de documento em papel. 4. A desmaterialização de documentos poderá ser realizada por Tabelião de Notas ou Oficial de Registro Civil das Pessoas Naturais que detenha atribuição notarial, bem como por seus prepostos autorizados, com uso dos meios técnicos da própria serventia.

4 DA U^IÇA DE MATO GROSSO CrtEOiKIÜfMDE CELEHIDADI:- CIDADANIA G f 5. Qy doc.ump.ntos eletrônicos nrodiizldos no exercício da atividade notarial deverão ser assinados com emprego de certificado digital, no padrão ICP- Brasil, necessariamente, por meio da "Central Notarial de Autenticação Digital" (CENAD), módulo de serviço da Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados (CENSEC). 6. O código hash gerado no processo de certificação digital deverá ser arquivado no CENAD de formo, que possa ser utilizado para confirmação da autenticidade do documento eletrônico. 7. Para confirmação de autenticidade e integridade. o usuário acessará o CENAD, no portal de internet da CENSEC, éfara o upload do documento. A verificação de autenticidade e ' integridade decorrerá da confrontação do hash calculado para esse documento com o hash arquivado no momento da certificação. 8. A mídia a ser utilizada nara arquivamento do documento dimtal deverá ser virgem, ou formatàda. fornecida ou custeada pelo usuário; 9. A pedido do usuário, a mídia ( do tipo pen drive) poderá ser fornecida pela serventia, pelo valor de custo. 10. O custo da materialimcão e da desmaterialização de documentos corresponderá ao mesmo valor para o fac-símile, previsto no item 13 da Tabela de Custas, por página.

5 CflEOlflíLIOAni; CEl.írfílOADI:- ClfJAÜANIA sua publicação. Art. 2 o. Este provimento entra em vigor na data de Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Cuiabá, 14 de julho de 2015 Desembargadora MARIA ElROTIDES 'KNEIP BARANJAK Corregedorà^geral da Justiça

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