PROVIMENTO Nº. 07/2015 CGJ
|
|
- Wagner Madeira de Figueiredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROVIMENTO Nº. 07/2015 CGJ Dispõe sobre o monitoramento eletrônico do agressor de violência doméstica e familiar contra a mulher e seus familiares, bem como utilização do botão de alerta pelas vítimas. A CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DO MATO GROSSO, por intermédio da DESEMBARGADORA MARIA EROTIDES KNEIP BARANJAK, CORREGEDORA GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, com fulcro nos artigos 31 e 39, c, do Código de Organização Judiciária do Estado do Mato Grosso - COJE; CONSIDERANDO que o art. 3º, 1º, da Lei nº /2006 determina que compete ao poder público desenvolver políticas que visem garantir os direitos humanos das mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares; CONSIDERANDO que a Lei nº /2006 cria mecanismos para coibir e prevenir a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher; 1
2 CONSIDERANDO que o afastamento do agressor de violência doméstica do convívio familiar é uma das medidas protetivas de urgência previstas na Lei Maria da Penha; CONSIDERANDO a necessidade de maior fiscalização da conduta do agressor quando da progressão ao regime semiaberto e aberto para que sejam evitadas recidivas criminosas contra a vítima; CONSIDERANDO a necessidade de formular e divulgar ações de enfrentamento à impunidade e à violência contra as mulheres; CONSIDERANDO que a monitoração eletrônica, por meio de tornozeleira e botão de alerta, no regime aberto ou como medida de proteção de urgência é medida excepcional, justificável em casos imprescindíveis à salvaguarda da incolumidade física e psicológica da mulhervítima de violência doméstica, assim como de seus familiares; CONSIDERANDO que o mecanismo botão de alerta poderá ser utilizado pela vítima ou seus familiares que o solicitarem, nos casos de soltura de seus agressores, com intuito de evitar a sua aproximação silenciosa. 2
3 RESOLVE: Art. 1º. Acrescentar os itens , , , , , , , e ao Capítulo 7, Seção 36 da Consolidação das Normas Gerais da Corregedoria Geral de Justiça do Foro Judicial com a seguinte redação: O agressor de violência doméstica e familiar contra a mulher poderá ser obrigado a utilizar equipamento eletrônico de monitoramento para fins de fiscalização imediata e efetiva das medidas protetivas de urgência A utilização do(s) equipamento (s) monitoração eletrônica e botão de alerta pode se dar cautelarmente, por intermédio de decisão interlocutória fundamentada, e posteriormente à sentença, em apoio ao cumprimento dos regimes semiaberto e aberto O agressor deverá ser instruído sobre o uso do equipamento eletrônico de monitoramento e dos procedimentos para fins de fiscalização efetiva da medida de afastamento O juiz que determinar o monitoramento eletrônico deverá levar em consideração, entre outras, as seguintes condições: o grau de 3
4 periculosidade do ofensor e os antecedentes criminais Faculta-se à vítima ou familiar, cujo agressor foi inserido em programa de monitoramento eletrônico como medida protetiva de urgência ou em cumprimento aos regimes semiaberto ou aberto, requerer, expressa e justificadamente, o uso do botão de alerta, que é um mecanismo eletrônico a ser acionado em situações nas quais sentirem-se ameaçados Todos os recuperandos que praticarem crimes contra a mulher em sede de violência doméstica que ingressarem ou retornarem ao regime semiaberto deverão ser inseridos no Programa de Monitoramento Eletrônico, em audiência admonitória destinada a este fim A vítima ou seu familiar justificará a necessidade de o recuperando ser ou permanecer inserido no Programa de Monitoramento Eletrônico, com o uso de tornozeleira e botão de alerta, em audiência a ser realizada antes da audiência admonitória do sentenciado e, sendo imprescindível, na ausência deste, para evitar constrangimentos e eventual violência psicológica A mulher vítima de violência doméstica e familiar ou seus familiares, no prazo mínimo de 03 4
5 (três) dias antes da audiência admonitória serão intimados, para, querendo, comparecer à audiência de justificação ou requererem, expressamente e de forma justificada, a necessidade do uso do botão de alerta A Central de Monitoramento, tão logo alertada sobre a infringência das condições estabelecidas ao sentenciado em crimes praticados com violência doméstica e familiar contra a mulher deverá, imediatamente, se deslocar, através do SOE Setor de Operações Especiais, para realizar a captura do agressor recalcitrante, bem como, noticiar à polícia para que dê proteção à vítima e/ou a seus familiares. Art. 2º Este provimento entra em vigor na data da sua publicação. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Cuiabá, 30 de março de 2015 Desembargadora MARIA EROTIDES KNEIP BARANJAK Corregedora Geral da Justiça 5
PROJETO DE LEI DE DE DE 2016.
PROJETO DE LEI DE DE DE 2016. Dispõe sobre o monitoramento eletrônico de agressor por violência doméstica e familiar contra a mulher, no âmbito do Estado de Goiás e dá outras providências. A ASSEMBLEIA
Leia maisOFÍCIO N e 3804/2015-DOF (ID ) Favor mencionar este número Cuiabá, 23 de julho de 2015, Senhora Presidenta:
CREDIBILIDADE CELERIDADE- CIDADANIA OFÍCIO N e 3804/2015-DOF (ID.0039860-06.2015.8.11.0000) Favor mencionar este número Cuiabá, 23 de julho de 2015, Senhora Presidenta: Por ordem da Excelentíssima Senhora
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimentos alternativos de investigação criminal Parte 3 Prof. Thiago Almeida . Hipóteses de abordagem em estado de flagrância: Art. 69, parágrafo único - Ao autor do fato que,
Leia maisSESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha. Professor: Rodrigo J. Capobianco
SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha Professor: Rodrigo J. Capobianco Lei 11.340/06 Protege a mulher a violência doméstica e familiar A violência doméstica não é somente a violência
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco Racismo Lei 12.984 de 02/06/2014 Racismo A Lei 12.984/14 define o crime de discriminação dos portadores do vírus
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Outros Procedimentos Especiais Prof. Gisela Esposel - Procedimento da lei 11.340/06 Lei Maria da Penha - A Lei 11.340/06 dispõe sobre a criação de Juizados de
Leia maisArtigo 1º - Revogar os itens , , e do Capítulo 5, da seção 2 da CNGCE.
PROVIMENTO Nº 35/2013 CGJ O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA no uso das atribuições legais, previstas nos artigos 31 a 39, alínea c, do Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado de Mato Grosso COJE;
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS. P O R T A R I A n.º 2.760/2014 PTJ RESOLVE:
A Desembargadora MARIA DAS GRAÇAS PESSÔA FIGUEIREDO, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, no exercício da competência que lhe confere o inciso I do artigo 70 da Lei Complementar n.º
Leia maisPROVIMENTO nº 53/2008-CGJ
PROVIMENTO nº 53/2008-CGJ Cuida da implantação do Selo de Controle Digital nos atos praticados pelos Serviços Notariais e de Registro do Estado de Mato Grosso. O Excelentíssimo Senhor Desembargador ORLANDO
Leia maisII - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida;
Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PIAUÍ CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N.º 045/2014
PROVIMENTO N.º 045/2014 Altera o Código de Normas da Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí - Provimento Nº 20/2014, modificando a disciplina do Plantão Judicial. O Corregedor-Geral
Leia maisArt.2º. A substituição automática obedecerá a seguinte ordem:
DEFENSORIA PÚBLICA PORTARIA GDPG - N 083/2012 A DEFENSORA PÚBLICA GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Art. 13, XIII, da Lei Complementar nº 59 de 30 de novembro
Leia maisAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA DO NUMAPE/UEPG
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA
Leia maisENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID VIII, realizado em Belo Horizonte/MG, entre 09 e 12 de novembro/2016.
ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID VIII, realizado em Belo Horizonte/MG, entre 09 e 12 de novembro/2016. ENUNCIADO 1: Para incidência da Lei Maria da Penha, não importa o período de relacionamento
Leia maisApelação Criminal n , de Blumenau Relator: Desembargador Rui Fortes
Apelação Criminal n. 0307739-25.2016.8.24.0008, de Blumenau Relator: Desembargador Rui Fortes APELAÇÃO CRIMINAL. INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE CONCESSÃO DE MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NO ÂMBITO DA VIOLÊNCIA
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR DO CENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDÁRIAS DA MARÉ AULÃO DA MULHER VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VOCÊ CONHECE A LEI?
CURSO PRÉ-VESTIBULAR DO CENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDÁRIAS DA MARÉ AULÃO DA MULHER VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VOCÊ CONHECE A LEI? FORMAS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER Artigo 7º da Lei nº 11.340/2006:
Leia maisProf. Francion Santos Facebook: Francion Santos da Silva
PROVIMENTO GERAL DA CORREGEDORIA APLICADO AOS JUÍZES E OFÍCIOS JUDICIAIS DISPONIBILIZADO NO DJE DE 10/10/2014 (EM VIGOR A PARTIR DO DIA 12/11/2014) Prof. Francion Santos E-mail: franciondf@hotmail.com
Leia maisPROVIMENTO N 23/2009/CGJ
PROVIMENTO N 23/2009/CGJ Dispõe sobre a implantação do Protocolo Judicial Expresso através do sistema de auto-atendimento, no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso. O EXCELENTÍSSIMO SENHOR
Leia maisSUMÁRIO. 1. Por que Maria da Penha? O ciclo da violência... 25
SUMÁRIO 1. Por que Maria da Penha?... 21 2. O ciclo da violência... 25 3. Um olhar no tempo... 35 3.1. No passado... 35 3.2. Um novo tempo... 39 3.3. Sem mais tempo... 42 4. Tratados internacionais...
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.388, DE 2008 Estabelece prioridade de tramitação para os processos que menciona. Autor: Deputado Dr. Talmir Relator: Deputado Bonifácio
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL Tipo de documento: Administrativo Código de rastreabilidade: 81120151399387 Nome original: Oficio Circular nº 260.2015.pdf Data: 29/04/2015
Leia maisPROVIMENTO nº 037/2008-CGJ
PROVIMENTO nº 037/2008-CGJ Autoriza os serviços de registro imobiliário a procederem à averbação dos contratos referentes aos imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação. O Excelentíssimo
Leia maisRESOLUÇÃO N 044/ 2010.
RESOLUÇÃO N 044/ 2010. INSTITUI E REGULAMENTA NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO CEARÁ, O NUCLEO DE ENFRENTAMENTO À VIOLENCIA CONTRA A MULHER NUDEM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CONSIDERANDO o disposto
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas Lei 9807/99 Lei de Proteção a vítimas e a testemunhas Profa. Letícia Delgado Lei de proteção a vítimas e testemunhas 1)Previsão legal: Lei 9807/1999 Estabelece normas
Leia maisEnunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV
Enunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV Da apuração dos atos infracionais Enunciado 01: Quando não for possível a liberação imediata do adolescente apreendido em flagrante, deverá ser prontamente
Leia maiso DESEMBARGADOR GILBERTO PASSOS DE FREITAS, Corregedor Geral da Justiça do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais;
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Página I de 5 ( (~ PORTAL 00,.., Tribunal de Justiça do Estado de SAO PAULO TJ Notícias I Institucional I Links Jurídicos I TJ Responde PROVIMENTO CG. N 09/2006
Leia maisTURMA DE CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA Nº 42317/ CLASSE I COMARCA DE SORRISO
SUSCITANTE: SUSCITADO: JUÍZO DA 4ª VARA DA JUIZO DA 5ª VARA DA Número do Protocolo: 42317/2008 Data de Julgamento: 07-8-2008 EMENTA CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA - VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - LEI 11.340/06
Leia maisPODER JUDICIÁRIO CORREGEDORIA REGIONAL PORTARIA Nº T2-PTC-2011/00404 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011.
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 2ª REGIÃO CORREGEDORIA REGIONAL PORTARIA Nº T2-PTC-2011/00404 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011. O Doutor ANDRÉ FONTES, Corregedor-Regional da Justiça
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI Nº 6.433, DE 2013 Altera e acrescenta dispositivos à Lei n.º 11.340, de 07 de agosto de 2006, e da outras providências. I RELATÓRIO
Leia mais1. Questões Prova - Escrivão PC PR
1. Questões Prova - Escrivão PC PR 2018... 2 Questões de Legislação Específica para a PC PR/2018 1 1. QUESTÕES PROVA - ESCRIVÃO PC PR 2018 2. [COPS/UEL ESCRIVÃO DE POLÍCIA - PC PR - 2018] Assinale a alternativa
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 126/2015 Vitória/ES, 17 de abril de Aos MM. Juízes de Direito do Estado do Espírito Santo.
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 126/2015 Vitória/ES, 17 de abril de 2015. Aos MM. Juízes de Direito do Estado do Espírito Santo. O Exmo. Sr. Desembargador Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Espírito Santo, no
Leia maisPROVIMENTO Nº. 44/2007 CGJ.
PROVIMENTO Nº. 44/2007 CGJ. Dispõe sobre os critérios para a extração de fotocópias nas Unidades Judiciárias de 1.ª Instância do Estado de Mato grosso e dá outras providências. O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA,
Leia maisWllllOD. Olned oes 3~ o~e1s1 o~ e~!1snr. e~ SO!JvnlU3AJ3S SO~ Oe~e!30SSV N!S6! ara OHN!lf Y OS6! m:a OJn!lf XIXX ONV
011 6N!S6! ara OHN!lf Y OS6! m:a OJn!lf XIXX ONV Olned oes 3~ o~e1s1 o~ e~!1snr e~ SO!JvnlU3AJ3S SO~ Oe~e!30SSV e~ WllllOD DEGE 1 PROVIMENTO Nç 16/80 Dispõe sobre fornecimento de certidões cartoráriab
Leia maisDireito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 4. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 4. Prof.ª Maria Cristina Seção II - Das Medidas Protetivas de Urgência que Obrigam o Agressor Art. 22. Constatada
Leia maisPORTARIA N.º 002 / 2007
PORTARIA N.º 002 / 2007 Portaria n. 002, de 14 de maio de 2007, da Vara Federal da Subseção Judiciária de Carazinho/RS: dispõe sobre o horário do setor de execução de mandados de sua Secretaria. OS EXCELENTÍSSIMOS
Leia maisTERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA 1 Auto de Prisão em Flagrante n.º 7692-82.2016.811.0042 Código 431852 Autuado: MARCOS CESAR MARTINS CAMPOS. Presentes: Marcos Faleiros da Silva, Juiz de Direito; José Norberto
Leia maisOFiCIO 3480/2015-DOF Favor mencionar este número Cuiabá, 6 de julho de 2015, Senhora Presidente:
DA CORREGEDORIA-GERAL JUSTIÇA DE MATO GROSSO CREDIBiüDADE CitLFRIOADE- CIDADANIA OFiCIO 3480/2015-DOF 0162509-07.2014.8.11.0000 Favor mencionar este número Cuiabá, 6 de julho de 2015, Senhora Presidente:
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 181/XI ALTERA O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 181/XI ALTERA O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Exposição de Motivos A última reforma do Código de Processo Penal suscitou controvérsia, polémica e desacordo dos vários agentes
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 15 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL... 19 1. INTRODUÇÃO E BREVE RECONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA FUNÇÃO E DA CARREIRA...19 2. FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência. Profª.
DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência Profª. Liz Rodrigues segurança pública. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Leia maisAula nº. 49 ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 49 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Éllen Borges Lefundes Aula nº. 49 ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA LEI MARIA DA PENHA De acordo com o disposto
Leia maisAula nº. 38 PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO. Pergunta-se: INTERROGATORIO é meio de prova ou meio de defesa?
Curso/Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL Aula: PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO Professor(a): MARCELO MACHADO Monitor(a): PAULA CAROLINE DE OLIVEIRA Aula nº. 38 PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO Pergunta-se:
Leia maisViolência de Gênero Região Centro-Oeste
Violência de Gênero Região Centro-Oeste Daniel S. Simião DAN/UnB simiao@unb.br Violência de Gênero Violência de Gênero é tema amplo que se desdobra sobre várias dimensões do cotidiano. Envolve práticas
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL CAPÍTULO II - INQUÉRITO POLICIAL...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 17 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL... 19 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira...19 2. Fundamento constitucional
Leia maisENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS
ENUNCIADOS VOTADOS DURANTE O I FÓRUM NACIONAL DE JUÍZES CRIMINAIS ENUNCIADO N. 1 Para fins estatísticos, será considerado preso definitivo quem ostentar condenação, definitiva ou não, independentemente
Leia maisC GJ-MG publica as tabelas de emolumentos de 2014
C GJ-MG publica as tabelas de emolumentos de 2014 PORTARIA Nº 2.992/CGJ/2013 O Corregedor-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais, Desembargador LUIZ AUDEBERT DELAGE FILHO, no uso das atribuições que
Leia maisEnunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV. Da apuração dos atos infracionais
Enunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV Da apuração dos atos infracionais Enunciado 01: Quando não for possível a liberação imediata do adolescente apreendido em flagrante, deverá ser prontamente
Leia maisFUNÇÃO CORRECIONAL.
FUNÇÃO CORRECIONAL ÍNDICE 1. FUNÇÃO CORRECIONAL ART. 5º E 6º... 4 O que é a função correcional?...4 Quem exerce a função correcional?...4 Qual o caráter da função correcional: temporário ou permanente?...6
Leia maisENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID X, realizado em Recife/PE, entre 12 e 15 de novembro de 2018.
ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID X, realizado em Recife/PE, entre 12 e 15 de novembro de 2018. ENUNCIADO 1: Para incidência da Lei Maria da Penha, não importa o período de relacionamento
Leia maisCONCEITO DE AUTORIDADE
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 4.898/65 - Abuso de Autoridade - Professor: Marcos Girão - CONCEITO DE AUTORIDADE 1 CONCEITO DE AUTORIDADE LEI Nº 4.898/65 Pode ser considerado autoridade o servidor
Leia maisSEJUDH SUMÁRIO. Noções Básicas de Direito Constitucional. Direitos e deveres fundamentais Direitos e deveres individuais e coletivos...
Noções Básicas de Direito Constitucional Direitos e deveres fundamentais... 3 Direitos e deveres individuais e coletivos... 4 Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade... 5
Leia maisMãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante.
Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. PROCESSO PENAL Prof.ª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito,
Leia maisSUMÁRIO. Manuais das Carreiras-Brene-Lepore-Manual Delegado Policia Civil-4ed.indb 9 23/05/ :52:28
SUMÁRIO... 19 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira... 19 2. Fundamento constitucional da carreira... 20 2.1 abrangência da expressão autoridade policial... 20 3. Lei de
Leia maisSUMÁRIO A ǧ.! A A ǧ
SUMÁRIO... 19 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira... 19 2. Fundamento constitucional da carreira... 20 2.1 Abrangência da expressão Autoridade Policial... 20 3. Lei de
Leia maisPROVIMENTO N.º 03/2019
PROVIMENTO N.º 03/2019 Altera o Código de Normas dos Serviços Judiciais do Estado do Acre, instituído pelo Provimento COGER nº 16/2016, quanto ao tema relacionado às autorizações de viagens intermunicipais,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 740/2016. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO, por seu ÓRGÃO ESPECIAL, no uso de suas atribuições legais,
caderno 1 ADMINISTRATIVO Presidente: Paulo Dimas de Bellis Mascaretti Ano IX Edição 2104 São Paulo, quinta-feira, 28 de abril de 2016 www.dje.tjsp.jus.br TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEMA - Secretaria da Magistratura
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
HABEAS CORPUS Nº 100.512 - MT (2008/0036514-3) RELATOR : MINISTRO PAULO GALLOTTI IMPETRANTE : RUY BARBOSA MARINHO FERREIRA KEMPER IMPETRADO : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO PACIENTE : WILSON
Leia maisVistos, relatados e discutidos os autos. 1
APELAÇÃO CRIME. DESOBEDIÊNCIA. VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. FATO ATÍPICO. ABSOLVIÇÃO. O descumprimento de medidas protetivas deferidas em favor da vítima, fundada na Lei Maria da Penha, não tipifica os crimes
Leia maisEdição nº 10/2011 Recife - PE, sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Recurso Administrativo. Representação por excesso de prazo. Arquivamento sumário mantido. - " Perde o objeto a representação por excesso de prazo que versa sobre questão efetivamente decidida. Subsistentes
Leia maisArt. 3º Não constituirá motivo para substituição o atendimento cumulativo de outra vara judicial, de forma ampla ou restrita.
DECRETO JUDICIÁRIO Nº2176/2012. Reorganiza a tabela de substituição automática na Comarca de Goiânia e dá outras providências. O DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS, GOIÁS,
Leia mais3º JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL SUSCITANTE 2º JUIZADO VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR SUSCITADO ACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos os autos.
CONFLITO DE JURISDIÇÃO. AMEAÇA DE GENRO CONTRA SOGRA. APLICAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA. COMPETÊNCIA DO JUIZADO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR. Já está assentado neste Tribunal que os delitos, no caso
Leia maisBOLETIM. da Associação dos Serventuários de Justiça do Estado de São Paulo ANO XVIII JUNHO A SETEMBRO DE 1969 N.' 86
BOLETIM da Associação dos Serventuários de Justiça do Estado de São Paulo ANO XVIII JUNHO A SETEMBRO DE 1969 N.' 86 CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA: PROVIMENTO NQ XXXIX Dispõe sôbre a utilização das
Leia maisPRISÕES TEMPORÁRIAS E RESTRIÇÕES DE DIREITOS DESCONHECIDOS
PRISÕES TEMPORÁRIAS E RESTRIÇÕES DE DIREITOS DESCONHECIDOS Fernando Pascoal Lupo Promotor de Justiça Novamente retornamos ao tormentoso problema da falta de inclusão de dados nos registros competentes
Leia maisViolência doméstica e familiar contra a mulher em Manaus: análise dos casos atendidos pelo Projeto Ronda Maria da Penha.
Violência doméstica e familiar contra a mulher em Manaus: análise dos casos atendidos pelo Projeto Ronda Maria da Penha. Resumo Esse estudo de caráter descritivo e analítico aborda o contexto de violência
Leia maisProvimento nº 579/97
Provimento nº 579/97 Disciplina o sistema de Plantão Judiciário nas comarcas que especifica O CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA, no uso de suas atribuições, Considerando a necessidade de melhor disciplinar
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 CENTRO DE REABILITAÇÃO DO AUTOR EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA - CERAV NOME: Centro de Integração da Mulher CIM Mulher IDENTIFICAÇÃO: Centro de Reabilitação do Autor em Violência Doméstica
Leia maisPOLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA
POLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO Instalado em setembro de
Leia maisDIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 4 / 114 RESOLUÇÃO Nº 96, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2018. Altera a Resolução nº 127, de 22/11/2017, que dispõe sobre o Plantão Judiciário no âmbito da Justiça
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 257, DE 29 DE JANEIRO DE 2013 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI COMPLEMENTAR N. 257, DE 29 DE JANEIRO DE 2013 Altera dispositivos da Lei Complementar n. 221, de 31 de dezembro de 2010, que Dispõe sobre o Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do
Leia maisPrisão preventiva Conceito: Pressupostos: I) Prova da existência do crime II) indício suficiente de autoria
PRISÃO PREVENTIVA 1 Prisão preventiva Conceito: Pressupostos: I) Prova da existência do crime II) indício suficiente de autoria 2 HIPÓTESES: I) Garantia da ordem pública II) garantia da ordem econômica
Leia mais01- De acordo com a lei /06 conhecida popularmente como lei Maria da Penha é correto afirmar que :
Lei 11.340/06 - Lei Maria da Penha. Elaborador - Prof. Wilson T. Costa 01- De acordo com a lei 11.340/06 conhecida popularmente como lei Maria da Penha é correto afirmar que : A) É considerada relação
Leia maisPROVIMENTO Nº. 30/2013-CGJ
PROVIMENTO Nº. 30/2013-CGJ Disciplina a manutenção e escrituração de Livro Diário Auxiliar pelos titulares de delegações e pelos responsáveis interinamente por delegações vagas do serviço extrajudicial
Leia maisPROJETO DE LEI No, DE 2009
PROJETO DE LEI No, DE 2009 (Do Sr. Capitão Assumção) Altera a Lei 11.340 de 7 de agosto de 2006 e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º. Fica acrescido ao artigo 12º da lei 11.340
Leia maisPROVIMENTO Nº 63/02-CGJ
PROVIMENTO Nº 63/02-CGJ Dispõe sobre os atos que podem praticados pelos Diretores de Secretaria e Escrivães Cíveis e Criminais de Varas das Comarcas da Capital e do interior do Estado, ou servidores autorizados,
Leia maisDireito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina TÍTULO IV - DOS PROCEDIMENTOS CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. Ao processo, ao julgamento
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Organização da Justiça Militar da União Prof. Pablo Cruz PARTE I Da Estrutura da Justiça Militar da União TÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 São órgãos da Justiça
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Prisão Preventiva Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PRISÃO PREVENTIVA CÓDIGO DE PROCESSO PENAL TÍTULO IX CAPÍTULO III Da Prisão
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR. Resolução Nº 254 de 04/09/2018
MATERIAL COMPLEMENTAR Violência Doméstica 7ª edição Autores: Rogério Sanches Cunha e Ronaldo Batista Pinto Caros leitores, Por interessar diretamente ao nosso trabalho, enviamos a Resolução Nº 254, de
Leia maisLEI MARIA DA PENHA. o Processo Penal no caminho da efetividade. Valéria Diez Scarance Fernandes. Abordagem jurídica e multidisciplinar
Valéria Diez Scarance Fernandes LEI MARIA DA PENHA o Processo Penal no caminho da efetividade Abordagem jurídica e multidisciplinar (inclui Lei de Feminicídio) SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 2015
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 792/2015
Publicação: 24/04/15 DJE: 23/04/15 RESOLUÇÃO Nº 792/2015 Dispõe sobre a função de juiz leigo, de que trata a Lei federal nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, no âmbito dos Juizados Especiais do Estado
Leia maisTJSP Correição e Visita Correcional nas Comarcas de Presidente Venceslau, Pacaembu, Junqueirópolis e Presidente Prudente
TJSP Correição e Visita Correcional nas Comarcas de Presidente Venceslau, Pacaembu, Junqueirópolis e Presidente Prudente Comarca de Presidente Venceslau O Desembargador Geraldo Francisco Pinheiro Franco,
Leia maisCORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA PROVIMENTO Nº 15, DE 11 DE JUNHO DE 2012.
PROVIMENTO Nº 15, DE 11 DE JUNHO DE 2012. Disciplina a execução das medidas socioeducativas de liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade, bem como as de internação e de semiliberdade nas
Leia maisDA expedição da guia de recolhimento
PROVIMENTO Nº. 02/2007 Dispõe sobre a execução de penas privativas de liberdade na Região Metropolitana de Belém. A Excelentíssima Senhora Desembargadora Luzia Nadja Guimarães Nascimento Corregedora Geral
Leia maisSUMÁRIO. CAPÍTULO I Funções do delegado de polícia... 25
SUMÁRIO TÍTULO I Aspectos gerais CAPÍTULO I Funções do delegado de polícia... 25 1. Função de Polícia Judiciária e Investigação Criminal 25 1.1. Previsão legal... 25 1.1.1. Polícia Judiciária x Polícia
Leia maisA presente pesquisa está sendo operacionalizada por meio da coleta de dados quantitativos e qualitativos que dêem conta do funcionamento concreto dos
Resumo A pesquisa busca analisar o tratamento judicial concedido à violência contra a mulher, e a aplicabilidade e a eficácia da Lei 11.340/06, chamada de Lei Maria da Penha, desde o atendimento dado pelas
Leia maisTRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/43
Língua Portuguesa Ortografia oficial... 15 Acentuação gráfica... 25 Flexão nominal e verbal... 28/43 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação... 34 Emprego de tempos e modos verbais... 41 Vozes
Leia maisJuizados Especiais Criminais
Direito Processual Penal Juizados Especiais Criminais Constituição Federal Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 3ª parte Prof.ª Raquel Perrota 7. Da multiplicidade de requerentes 7.1 Mesmo fato (art. 85, caput, Lei nº 13.445/2017) - Preferência ao pedido do Estado
Leia maisSUMÁRIO 2. COMENTÁRIOS À LEI /2006 ARTIGO POR ARTIGO LEI , DE 7 DE AGOSTO DE 2006
1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Lei Maria da Penha: o porquê dessa denominação... 23 1.2 Trâmite perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos... 25 1.3 Situação atual... 27 2. COMENTÁRIOS À LEI 11.340/2006
Leia maisInteressado: Defensor Público Dr. Lucas Akira Pascoto Nishikawa
Consulta Interessado: Defensor Público Dr. Lucas Akira Pascoto Nishikawa Assunto: Atuação nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher junto ao JVD Sul. Trata-se de consulta formulada pelo
Leia maisACÓRDÃOS DO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO BIÊNIO 1974/1975
MARCIO MARTINS FERREIRA DESEMBARGADOR DO TRiBUNAL DE JUSTIÇA DE são PAULO EX PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTiÇA EX CORREGEDOR GERAL DA JUSTiÇA ACÓRDÃOS DO CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA DO BIÊNIO 1974/1975
Leia maisPROVIMENTO Nº 19, DE 18 DE MAIO DE 2016.
PROVIMENTO Nº 19, DE 18 DE MAIO DE 2016. Dispõe acerca do procedimento a ser adotado pelas unidades jurisdicionais no que concerne ao fornecimento de dados relativos às separações e divórcios concretizados
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Ações de Impugnação revisão criminal Órgão competente para julgar a revisão criminal: (art. 624, CPP) Ações de Impugnação revisão criminal STF TFR (???), TJ, TACRIM (???)
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO Instalado em setembro de 2000,
Leia maisTERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICA. representado por seu Presidente Desembargador Ivan Ricardo Garisio Sartori, RG no
TERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Convênio na 009/13 Processo na 2013/45124 QUE ENTRE SI CELEBRAM O TRIBUNAL DE JUSTiÇA DE SÃO PAULO e a DO ESTADO DE SÃO PAULO, PARA FINS
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, de 2009 (Do Sr. Mendonça Prado)
PROJETO DE LEI Nº, de 2009 (Do Sr. Mendonça Prado) Dispõe sobre a criação de Varas Criminais para julgar e processar Crimes praticados contra a Infância e a Juventude. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA faz saber
Leia maisLEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 11.340/06 - Lei Maria da Penha - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA 1 O PORQUÊ DA LEI Nº 11.340/06 Maria da Penha Fernandes (Fortaleza/CE) 2001- Espancada
Leia maisPROVIMENTO N. 015-CRE/2017
PROVIMENTO N. 015-CRE/2017 Dispõe sobre a tramitação das comunicações de suspensão e/ou restabelecimento de direitos políticos e de óbitos, por meio eletrônico, mediante a utilização do Sistema de Informações
Leia maisPresidente PROFESSORA RAQUEL TINOCO ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR ELEIÇÃO EM VOTAÇÃO SECRETA PELOS MEMBROS DO TJRJ (DESEMBARGADORES) 1º Vice Presidente 2º Vice Presidente Administração Superior 3º Vice Presidente
Leia mais