Interessado: Defensor Público Dr. Lucas Akira Pascoto Nishikawa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Interessado: Defensor Público Dr. Lucas Akira Pascoto Nishikawa"

Transcrição

1 Consulta Interessado: Defensor Público Dr. Lucas Akira Pascoto Nishikawa Assunto: Atuação nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher junto ao JVD Sul. Trata-se de consulta formulada pelo Defensor Público Lucas Akira Pascoto Nishikawa, Coordenador da Unidade Polo Especializado de Santo Amaro, com relação à atuação dos Defensores Públicos classificados na respectiva Unidade nos casos de violência doméstica, considerando que ainda não atuam Defensores Públicos junto ao respectivo Juizado de Violência Doméstica, o JVD Sul II, que detém a competência territorial de Santo Amaro e Parelheiros, ou seja, competência territorial do Foro Regional de Santo Amaro e do Foro Distrital de Parelheiros. Segundo o consulente, as medidas previstas na Lei Maria da Penha são importantes na tutela da mulher vitimizada, sendo insubstituíveis por outras medidas cautelares cíveis comuns. Ocorre que, segundo informou, a falta de Defensores Públicos no JVD Sul tem feito que esses casos sejam remetidos ao Ministério Público ou à Delegacia de Polícia. Segundo ele, estamos encaminhando os casos da Lei Maria da Penha para o MP do JVD ou Delegacia, que atuam como co-legitimados para requerer as cautelares protetivas, marcando retorno livre (assistida pode voltar qualquer dia), caso não consiga a cautelar ou não seja atendida pelo órgão. Porém, o Defensor Público questiona se essa postura institucional é adequada ou, indiretamente, se não há violação dos deveres funcionais dos Defensores Públicos que realizam o atendimento na Unidade Polo Especializado de Santo Amaro. Segundo o Consulente:

2 Prezados, Nós, Defensores do Polo Sul, temos dúvida na atuação no caso de violência doméstica e familiar contra a mulher. Segundo notícia do NUDEN, não há Defensor que atua no JVD SUl I. Nesses termos, não há como enviar petições com pedidos de cautelares, por não haver Defensor que acompanhe o pedido. Observo que, em comparação com a cautelar de afastamento do lar, as cautelares protetivas, realmente tutelam o interesse da assistida. A Lei Maria da Penha criou uma proteção efetiva para a Mulher vítima de violência doméstica, uma vez que qualquer quebra nas proibições acarreta a prisão do agressor, muito diferente das cautelares de família, que impõem multa em caso de descumprimento. Nesses termos, é patente que a melhor forma de atender aos pleitos da assistida é a aplicação na totalidade da Lei Maria da Penha, em especial, com a proibição de se aproximar. A cautelar de afastamento do lar se mostra meio inadequado e ineficaz, gerando mais riscos à assistida (basta pensar o caso do juiz determinar a citação do agressor, sem deferir a liminar). Assim, colocando em primeiro plano a proteção da assistida, estamos encaminhando os casos da Lei Maria da Penha para o MP do JVD ou Delegacia, que atuam como colegitimados para requerer as cautelares protetivas, marcando retorno livre (assistida pode voltar qualquer dia), caso não consiga a cautelar ou não seja atendida pelo órgão. Isso posto, gostaria de informações, principalmente, se essa atuação é adequada. Att, Lucas Akira Pascoto Nishikawa 23ª Defensoria Pública de Santo Amaro - Pólo Sul. Coordenador da Unidade Polo Especializado de Santo Amaro. Rua Américo Brasiliense, 2139, Santo Amaro, São Paulo/SP. Telefone: (11) É o breve relatório. Passo a opinar. É indiscutível que o Defensor Público te m o dever funcional de prestar o melhor e mais eficiente serviço de assistência

3 jurídica, sem descurar, em hipótese nenhuma, dos direitos dos usuários 1 da Instituição, bem como de seus objetivos 2, ambos trazidos pela Lei Complementar nº 132/09, em alteração à LC 80/94. Aliás, tais dispositivos, somados aos princípios do modelo público de prestação e do Defensor Natural, também consagrado pela novel legislação (art. 4º-A, IV, LC 80/94), impõem ao Poder Público, leia-se, à Defensoria Pública, ainda mais responsabilidades funcionais e restringem, em certo grau, a ampla discricionariedade administrativa na tomada dos rumos estratégicos da Instituição, mesmo que este goze de independência e autonomia. Ademais, este mesmo raciocínio serve de lastro jurídico para fundamentar a existência de parâmetros no exercício da independência funcional do Defensor Público. De fato, representa ela importante prerrogativa do Membro da carreira, à evidência uma conquista do Estado Democrático de Direito, mas, como todo instituto, 1 Art. 4º-A. São direitos dos assistidos da Defensoria Pública, além daqueles previstos na legislação estadual ou em atos normativos internos: (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). I a informação sobre: (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). a) localização e horário de funcionamento dos órgãos da Defensoria Pública; (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). b) a tramitação dos processos e os procedimentos para a realização de exames, perícias e outras providências necessárias à defesa de seus interesses; (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). II a qualidade e a eficiência do atendimento; (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). III o direito de ter sua pretensão revista no caso de recusa de atuação pelo Defensor Público; (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). IV o patrocínio de seus direitos e interesses pelo defensor natural; (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). V a atuação de Defensores Públicos distintos, quando verificada a existência de interesses antagônicos ou colidentes entre destinatários de suas funções. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). 2 Art. 3º-A. São objetivos da Defensoria Pública: (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). I a primazia da dignidade da pessoa humana e a redução das desigualdades sociais; (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). II a afirmação do Estado Democrático de Direito; (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). III a prevalência e efetividade dos direitos humanos; e (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009). IV a garantia dos princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório. (Incluído pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

4 jamais terá efeitos absolutos ou incondicionados, especialmente diante de grandes princípios hermenêuticos pós -modernos como o da proporcionalidade, o da razoabilidade, o d a ponderação ou do sopesamento dos interesses em aparente conflito, dentre alguns outros. Pois bem, a questão trazida na presente consulta traz tema relevante para a pauta da Corregedoria -Geral, que permanece atenta e sensível a essa evolução dogmática das diretrizes que formam o Estatuto jurídico da Defensoria Pública no Brasil. Portanto, a partir desse prisma, algumas premissas preliminares podem ser apresentadas: a) A mulher vítima de violência doméstica merece a máxima atenção e o atendimento, além de desburocratizado, mais eficiente diante do seu caso concreto e de suas particularidades; b) Certamente, haverá casos que indicarão a suficiência de medidas jurídicas de natureza cível/família. Por exemplo, da ação cautelar de separação de corpos, como medida preparatória para a futura ação principal, sendo esta uma ação de divórcio ou, então, uma ação de reconhecimento e dissolução de união estável. Nesse caso, para a titular do direito à vida ou à integridade física violado ou ameaçado, basta o mero afastamento do lar, sem outras medidas coercitivas ou sub-rogatórias em complemento; ou, então, da ação de separação judicial litigiosa com pedido liminar de afastamento de lar, que serve para o mesmo contexto fático acima relatado.

5 c) Porém, outros casos exigirão, mui to além do mero afastamento do lar, outras medidas em complementação como, por exemplo, a determinação da não aproximação do agressor, além de outras medidas previstas nos artigos 22, 23 e 24 da Lei nº /06. d) Em outras palavras, somente o caso concreto submetido ao crivo do Defensor Público, que deve ser sensível às suas necessidades, será capaz de indicar a melhor medida a ser tomada. Por isso, é inútil e impertinente a previsão, liminar e em abstrato, de quais as medidas devem ser tomadas pela Defensoria Pública no atendimento da mulher vítima de violência doméstica, chegando a ser irrelevantes a estrutura administrativa institucional e a localização territorial de determinado Juízo ou Foro competente s, se o Defensor Público possuir atribuições específicas para a análise e o atendimento dessas demandas, ao menos num primeiro momento e para a adoção das medidas urgentes e imediatas. e) Na mesma linha, vale repetir, considerando que o s Defensores Públicos da Unidade Polo Especializado de Santo Amaro tê m atribuições específicas 3 para o atendimento público e a adoção 3 Ato Normativo nº 50, de 27 de maio de 2011, da Defensoria Pública-Geral. Art. 4º. A atuação dos Defensores Públicos nos polos regionais de atendimento das demandas de família abrange: I instauração do correspondente processo administrativo (PA); II orientação; III mediação, conciliação e elaboração do respectivo termo; IV instrução necessária à propositura de ações judiciais, com a expedição dos ofícios cabíveis; V elaboração de petições iniciais.

6 de medidas protetivas de urgência, não pode m eles se furtar desse dever funcional, sob pena de imputação disciplinar, sem olvidar que cabe a eles, conforme a independência funcional de cada um, optarem pelo instrumento jurídico mais adequado e eficiente ao caso em análise, seja com o manejo do Código de Processo Civil, seja com o uso da legislação especial. O que não podemos admitir é a mera omissão ou, então, o encaminhamento dessas sensíve is demandas a outros órgãos ou instituições, afinal, são funções institucionais da Defensoria Pública. 4 Dessa forma, considerando ainda que é atribuição da Corregedoria-Geral o recebimento e análise de consultas, bem como a expedição de orientações à car reira, a partir exclusivamente dos seus relatos, concluímos, sem prejuízo das observações acima, que : - Se o caso de violência contra a mulher indicar a necessidade da adoção das medidas protetivas da Lei Maria da Penha, cabe ao Defensor Público do respectivo Polo Especializado o atendimento adequado da usuária e a adoção das medidas cabíveis junto ao Juizado de Violência Doméstica (JVD) competente, mesmo que este ainda não disponha de atuação 1º. O atendimento dos polos regionais, além das demandas da área de família, abrange também as medidas no âmbito da infância e juventude (área cível) e da Lei Maria da Penha (Lei nº /06), nesse último caso ressalvadas as atribuições da Unidade JECRIM/DIPO da Regional Criminal da Capital. 4 Art. 4º São funções institucionais da Defensoria Pública, dentre outras: V exercer, mediante o recebimento dos autos com vista, a ampla defesa e o contraditório em favor de pessoas naturais e jurídicas, em processos administrativos e judiciais, perante todos os órgãos e em todas as instâncias, ordinárias ou extraordinárias, utilizando todas as medidas capazes de propiciar a adequada e efetiva defesa de seus interesses; (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009) XI exercer a defesa dos interesses individuais e coletivos da criança e do adolescente, do idoso, da pessoa portadora de necessidades especiais, da mulher vítima de violência doméstica e familiar e de outros grupos sociais vulneráveis que mereçam proteção especial do Estado; (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009).

7 permanente da Defensoria Pública junto a ele, sendo que a vítima deverá ser intimada dos atos processuais subsequentes, conforme art. 21 da referida lei 5 e, se necessário, retornar à Unidade da Defensoria Pública para eventual orientação. - Caso a questão exija a adoção de outras medidas, normalmente cautelares de natureza cível ou família, devem ser elas promovidas nos respectivos Juízos Cíveis ou de Família competentes, cujo acompanhamento do processo, nesses casos, já será feito pela própria Defensoria Pública, pelos Defensores Públicos classificados na Unidade responsável. São Paulo, 28 de maio de 2013 ALUÍSIO IUNES MONTI RUGGERI RÉ Defensor Público Corregedor Assistente 5 A ofendida deverá ser notificada dos atos processuais relativos ao agressor, especialmente dos pertinentes ao ingresso e à saída da prisão, sem prejuízo da intimação do advogado constituído ou do defensor público.

8 Consulta Interessado: Defensor Público Dr. Lucas Akira Pascoto Nishikawa Assunto: Atuação nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher junto ao JVD Sul. Vistos. Acolho o parecer da lavra do Corregedor Assistente, Dr. Aluisio Iunes Monti Ruggeri Ré, tendo em vista o arcabouço jurídico mencionado, inclusive normativa interna da Defensoria Pública do Estado, a respeito da temática. Encaminhe-se aos Interessados, ao Núcleo de Defesa da Mulher e à 2ª Subdefensoria Pública-Geral, por memorando, via mensageria eletrônica Institucional. São Paulo, 29 de maio de 2013 MARCIA REGINA GARUTTI Defensora Pública Corregedora-Geral

Direito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina

Direito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina TÍTULO IV - DOS PROCEDIMENTOS CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. Ao processo, ao julgamento

Leia mais

Curso Legislação Institucional DPE-RJ

Curso Legislação Institucional DPE-RJ Curso Legislação Institucional DPE-RJ 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3. QUESTÕES COMENTADAS... 9 3. GABARITO...22 4. FINALIZAÇÃO DA AULA...22 Este curso é protegido por direitos

Leia mais

II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida;

II - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida; Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas

Leia mais

Direito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 4. Prof.ª Maria Cristina

Direito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 4. Prof.ª Maria Cristina Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 4. Prof.ª Maria Cristina Seção II - Das Medidas Protetivas de Urgência que Obrigam o Agressor Art. 22. Constatada

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Outros Procedimentos Especiais Prof. Gisela Esposel - Procedimento da lei 11.340/06 Lei Maria da Penha - A Lei 11.340/06 dispõe sobre a criação de Juizados de

Leia mais

ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID VIII, realizado em Belo Horizonte/MG, entre 09 e 12 de novembro/2016.

ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID VIII, realizado em Belo Horizonte/MG, entre 09 e 12 de novembro/2016. ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID VIII, realizado em Belo Horizonte/MG, entre 09 e 12 de novembro/2016. ENUNCIADO 1: Para incidência da Lei Maria da Penha, não importa o período de relacionamento

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco

PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco Racismo Lei 12.984 de 02/06/2014 Racismo A Lei 12.984/14 define o crime de discriminação dos portadores do vírus

Leia mais

SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23

SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 19 CAPÍTULO I - FUNÇÃO E CARREIRA DO DEFENSOR PÚBLICO... 23 1. Introdução e breve reconstrução histórica da função e da carreira...23 2. Fundamento constitucional da carreira...42

Leia mais

SUMÁRIO. 2. Fundamento constitucional da carreira Leis de regência da carreira...70

SUMÁRIO. 2. Fundamento constitucional da carreira Leis de regência da carreira...70 SUMÁRIO... 23...23 2. Fundamento constitucional da carreira...42 3. Leis de regência da carreira...70... 75 1. Introdução e modelo de assistência jurídica adotado no Brasil...75 2. A Defensoria Pública

Leia mais

da União Professora: Karina Jaques O acesso à justiça e a O acesso à justiça direito fundamental assegurado expressamente pela Constituição Federal de 1988, que tem seu alcance ampliado pela garantia da

Leia mais

A ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA

A ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA A ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA NA PROMOÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA Equipe Pop Rua Especializada de Proteção aos Direitos Humanos A Defensoria Pública tem como atribuições

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimentos alternativos de investigação criminal Parte 3 Prof. Thiago Almeida . Hipóteses de abordagem em estado de flagrância: Art. 69, parágrafo único - Ao autor do fato que,

Leia mais

Resolução CSDP 10/2012

Resolução CSDP 10/2012 Resolução CSDP 10/2012 que atuam na área criminal. Disciplina as atribuições dos membros da Defensoria Pública do Estado de Alagoas O DA DEFENSORIA PÚBLICA, no uso da sua atribuição prevista no artigo

Leia mais

AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA DO NUMAPE/UEPG

AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA DO NUMAPE/UEPG 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA

Leia mais

FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA - LODPU, 4º

FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA - LODPU, 4º FUNÇÕES INSTITUCIONAIS DA DEFENSORIA PÚBLICA - LODPU, 4º I prestar orientação jurídica e exercer a defesa dos necessitados, em todos os graus; II promover, prioritariamente, a solução extrajudicial dos

Leia mais

SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha. Professor: Rodrigo J. Capobianco

SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha. Professor: Rodrigo J. Capobianco SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha Professor: Rodrigo J. Capobianco Lei 11.340/06 Protege a mulher a violência doméstica e familiar A violência doméstica não é somente a violência

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA I DO ESTADO DE SÃO PAULO. Defensoria Pública-Geral. Excelentíssima Senhora Senadora,

DEFENSORIA PÚBLICA I DO ESTADO DE SÃO PAULO. Defensoria Pública-Geral. Excelentíssima Senhora Senadora, --- _. -- -. --.- DEFENSORIA PÚBLICA VCM REC 000210 SGPDOC N 40171/2012 r São Paulo, 06 de julho de 2012. Excelentíssima Senhora Senadora, Em complementação aos oficios de minha lavra, SGPDOC no 32407/2012

Leia mais

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...17 PREFÁCIO...19

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...17 PREFÁCIO...19 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...17 PREFÁCIO...19 CAPÍTULO 1 O ACESSO À JUSTIÇA E A DEFENSORIA PÚBLICA 1.1 Obstáculos ao acesso à justiça...23 1.2 As ondas renovatórias...23 1.3 Os modelos de assistência judiciária

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO

CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO RESOLUÇÃO de nº 010, de 28 de janeiro de 2010, DO CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO. Cria no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Norte, o Núcleo Especializado na Defesa

Leia mais

REPENSANDO O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA NO PROCESSO DE ADOÇÃO

REPENSANDO O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA NO PROCESSO DE ADOÇÃO REPENSANDO O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA NO PROCESSO DE ADOÇÃO REPENSANDO O PAPEL DA DEFENSORIA PÚBLICA EM SEU DUPLO SENTIDO: - Um novo olhar que o público possa ter da Defensoria Pública. - Um novo olhar

Leia mais

ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA GABINETE DO DEFENSOR GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2011

ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA GABINETE DO DEFENSOR GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2011 ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA GABINETE DO DEFENSOR GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2011 Dispõe sobre procedimentos para atendimento cível ao assistido nos núcleos setoriais vinculados

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Procedimentos do Estatuto da Criança e do Adolescente Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Procedimentos: a partir do art. 152, o Estatuto passa a regulamentar os procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 044/ 2010.

RESOLUÇÃO N 044/ 2010. RESOLUÇÃO N 044/ 2010. INSTITUI E REGULAMENTA NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO CEARÁ, O NUCLEO DE ENFRENTAMENTO À VIOLENCIA CONTRA A MULHER NUDEM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CONSIDERANDO o disposto

Leia mais

TJRJ SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Gêneros textuais: descrição, narração, dissertação expositiva e argumentativa...3

TJRJ SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Gêneros textuais: descrição, narração, dissertação expositiva e argumentativa...3 Língua Portuguesa Gêneros textuais: descrição, narração, dissertação expositiva e argumentativa...3 Tipos textuais: informativo, publicitário, didático, instrucional e preditivo...3 Marcas de textualidade:

Leia mais

Baixa no Sistema Informatizado e Arquivamento

Baixa no Sistema Informatizado e Arquivamento Baixa no Sistema Informatizado e Arquivamento Findo o PROCESSO DE NATUREZA CÍVEL, os autos serão remetidos à contadoria judicial para a elaboração dos cálculos das custas finais, salvo se a parte responsável

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Magistratura Estadual 9ª fase. Direito Processual Penal. Provas. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Magistratura Estadual 9ª fase. Direito Processual Penal. Provas. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Magistratura Estadual 9ª fase Período 2006-2016 1) FCC Juiz Estadual TJ/GO - 2012 Em relação às testemunhas, é correto afirmar que a) as pessoas impossibilitadas por enfermidade

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004 CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 77, DE 14 DE SETEMBRO DE 2004 Regulamenta o artigo 8º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993, disciplinando, no âmbito do Ministério

Leia mais

ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID X, realizado em Recife/PE, entre 12 e 15 de novembro de 2018.

ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID X, realizado em Recife/PE, entre 12 e 15 de novembro de 2018. ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID X, realizado em Recife/PE, entre 12 e 15 de novembro de 2018. ENUNCIADO 1: Para incidência da Lei Maria da Penha, não importa o período de relacionamento

Leia mais

Art.2º. A substituição automática obedecerá a seguinte ordem:

Art.2º. A substituição automática obedecerá a seguinte ordem: DEFENSORIA PÚBLICA PORTARIA GDPG - N 083/2012 A DEFENSORA PÚBLICA GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Art. 13, XIII, da Lei Complementar nº 59 de 30 de novembro

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 7. Prof. Karina Jaques

LEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 7. Prof. Karina Jaques LEGISLAÇÃO DO MPE Organização do Ministério Público Lei Complementar 106/2003 Parte 7 Prof. Karina Jaques Art. 35 - No exercício de suas funções, cabe ao Ministério Público: l - instaurar inquéritos civis

Leia mais

SUMÁRIO 2. COMENTÁRIOS À LEI /2006 ARTIGO POR ARTIGO LEI , DE 7 DE AGOSTO DE 2006

SUMÁRIO 2. COMENTÁRIOS À LEI /2006 ARTIGO POR ARTIGO LEI , DE 7 DE AGOSTO DE 2006 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Lei Maria da Penha: o porquê dessa denominação... 23 1.2 Trâmite perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos... 25 1.3 Situação atual... 27 2. COMENTÁRIOS À LEI 11.340/2006

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Prerrogativas da Defensoria no Processo Penal Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica PRERROGATIVAS DA DEFENSORIA NO PROCESSO PENAL CONCEITO DE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DEFENSORES PÚBLICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ADEP MG ANÁLISE PRELIMINAR DO ANTEPROJETO DE REFORMA DO CPC

ASSOCIAÇÃO DOS DEFENSORES PÚBLICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ADEP MG ANÁLISE PRELIMINAR DO ANTEPROJETO DE REFORMA DO CPC Nº Aspectos Positivos 1 Capítulo IV, Seção III - Da Defensoria Pública (havia a previsão específica de uma seção para tratar apenas da Defensoria Pública) Há o reconhecimento da instituição como essencial

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas de Proteção Profª. Liz Rodrigues - A chamada situação de risco existe quando a criança ou o adolescente estão em uma condição de maior vulnerabilidade e precisam

Leia mais

No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados

No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados No procedimento investigatório criminal serão observados os direitos e garantias individuais consagrados na Constituição da República Federativa do Brasil, aplicando-se, no que couber, as normas do Código

Leia mais

Presidente PROFESSORA RAQUEL TINOCO ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR ELEIÇÃO EM VOTAÇÃO SECRETA PELOS MEMBROS DO TJRJ (DESEMBARGADORES) 1º Vice Presidente 2º Vice Presidente Administração Superior 3º Vice Presidente

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior. Interessado: Corregedoria Geral da Defensoria Pública do Paraná

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Conselho Superior. Interessado: Corregedoria Geral da Defensoria Pública do Paraná Protocolo nº 14.135.435-3 Interessado: Corregedoria Geral da Defensoria Pública do Paraná Trata-se de procedimento de consulta encaminhado pela Corregedoria Geral dessa Defensoria Pública no qual questiona

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 3 Prof(a). Bethania Senra Litisconsórcio e intervenção de terceiros: Enunciado 21 do FONAJEF - As pessoas físicas, jurídicas, de direito privado ou de direito público estadual

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga)

PROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga) *C0059067A* C0059067A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga) Estabelece normas de atuação dos advogados das instituições de ensino superior que mantenham atendimento

Leia mais

LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL 2013

LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL 2013 LEGISLAÇÃO INSTITUCIONAL 2013 21. A função estabelecida constitucionalmente à Defensoria Pública consiste em (a) defender a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses sociais e individuais indisponíveis.

Leia mais

Atos de Ofício Processo Penal. Professor Luiz Lima CONCURSO TJMG - BANCA CONSULPLAN

Atos de Ofício Processo Penal. Professor Luiz Lima CONCURSO TJMG - BANCA CONSULPLAN Atos de Ofício Processo Penal Professor Luiz Lima CONCURSO TJMG - BANCA CONSULPLAN Cargo Especialidade Escolaridade Vencimentos Oficial de apoio judicial Oficial Judiciário (Classe D) --- Conclusão de

Leia mais

PROFESSORA RAQUEL TINOCO

PROFESSORA RAQUEL TINOCO PROFESSORA RAQUEL TINOCO 1. Considere os seguintes processos: I. Ações Cautelares. II. Habeas Corpus. III. Ação Civil Pública. IV. Mandado de Segurança. A capa de autuação obedecerá ao padrão do Tribunal

Leia mais

ANO 82 NÚMERO: NATAL, 21 DE FEVEREIRO DE 2015 SÁBADO

ANO 82 NÚMERO: NATAL, 21 DE FEVEREIRO DE 2015 SÁBADO Diário Oficial ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Administração do Exmo. Sr. Governador Robinson Faria ANO 82 NÚMERO: 13.381 NATAL, 21 DE FEVEREIRO DE 2015 SÁBADO RESOLUÇÃO Nº 100/2015-CSDP, de 13 de fevereiro

Leia mais

Sumário Lei das Pessoas Portadoras de Deficiência (Lei 7.853/1989)

Sumário Lei das Pessoas Portadoras de Deficiência (Lei 7.853/1989) Sumário LISTA DE ABREVIATURAS 1. BREVE HISTÓRICO 1.1. Países da família da civil law 1.2. Países da família da common law 1.3. Evolução do processo coletivo no Brasil 2. TUTELA JURISDICIONAL COLETIVA 2.1.

Leia mais

Ofício nº 873 (SF) Brasília, em 22 de agosto de 2017.

Ofício nº 873 (SF) Brasília, em 22 de agosto de 2017. Ofício nº 873 (SF) Brasília, em 22 de agosto de 2017. A Sua Excelência o Senhor Deputado Giacobo Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados Assunto: Projeto de Lei do Senado à revisão. Senhor Primeiro-Secretário,

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças

Sumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças Sumário Capítulo 1 Prazos 1.1. Forma de contagem: somente em dias úteis 1.2. Prática do ato processual antes da publicação 1.3. Uniformização dos prazos para recursos 1.4. Prazos para os pronunciamentos

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Bacharel em Direito Uniritter Pós-graduando (Processo e Direito Civil) Servidor Público - Oficial de Justiça guilherme.koenig@hotmail.com Instagram: @Guilherme

Leia mais

OBJETO: CONTROLE DAS ATIVIDADES DOS PROCURADORES MUNICIPAIS ESPECIALIZADOS AUTÁRQUICOS E SETORIAIS.

OBJETO: CONTROLE DAS ATIVIDADES DOS PROCURADORES MUNICIPAIS ESPECIALIZADOS AUTÁRQUICOS E SETORIAIS. PROVIMENTO DA PGM N. 007/2014 OBJETO: CONTROLE DAS ATIVIDADES DOS PROCURADORES MUNICIPAIS ESPECIALIZADOS AUTÁRQUICOS E SETORIAIS. Considerando a necessidade de acompanhamento das funções institucionais

Leia mais

O Conselho Tutelar e o Ministério Público PAOLA DOMINGUES BOTELHO REIS DE NAZARETH PROMOTORA DE JUSTIÇA COORDENADORA CAO-DCA

O Conselho Tutelar e o Ministério Público PAOLA DOMINGUES BOTELHO REIS DE NAZARETH PROMOTORA DE JUSTIÇA COORDENADORA CAO-DCA O Conselho Tutelar e o Ministério Público PAOLA DOMINGUES BOTELHO REIS DE NAZARETH PROMOTORA DE JUSTIÇA COORDENADORA CAO-DCA CONSELHO TUTELAR 1. CONCEITO (art. 131, ECA): órgão permanente e autônomo, não

Leia mais

DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS

DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS RESOLUÇÃO N.001/2011 DISPÕE SOBRE A REORGANIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS O Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições,

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Tutela provisória II. Prof. Luiz Dellore

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Tutela provisória II. Prof. Luiz Dellore DIREITO PROCESSUAL CIVIL Tutela provisória II Prof. Luiz Dellore Gênero Espécies Subespécies Tutela Provisória Tutela de urgência - Tutela cautelar - Tutela antecipada Tutela de evidência -- Art. 294.

Leia mais

Juizados Especiais Criminais

Juizados Especiais Criminais Direito Processual Penal Juizados Especiais Criminais Constituição Federal Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Acesso à Justiça Profª. Liz Rodrigues - O representante do atua em todos os procedimentos que correm na Vara da Infância e Juventude. - Ou ele atua como parte ou, necessariamente,

Leia mais

TJRJ Comissário da Infância, Juventude e do Idoso

TJRJ Comissário da Infância, Juventude e do Idoso TJRJ Comissário da Infância, Juventude e do Idoso - Discas para a prova discursiva Professora Claudete Pessôa O Analista Judiciário na Especialidade de Comissário de Justiça da Infância, da Juventude e

Leia mais

ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA GABINETE DO DEFENSOR GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2011

ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA GABINETE DO DEFENSOR GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2011 ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA GABINETE DO DEFENSOR GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2011 Dispõe sobre procedimentos para organização das atividades da Secretaria Geral e das Secretarias

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO DPGE Nº 094, DE 1 DE JUNHO DE 2015.

DEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO DPGE Nº 094, DE 1 DE JUNHO DE 2015. RESOLUÇÃO DPGE Nº 094, DE 1 DE JUNHO DE 2015. Publicado no D.O.E. nº 8.932, de 2 de junho de 2015 Institui a Câmara de Conciliação de Direitos do Consumidor e demais Obrigações Cíveis da Defensoria Pública

Leia mais

INTRODUÇÃO CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO NO DIREITO BRASILEIRO... 27

INTRODUÇÃO CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO NO DIREITO BRASILEIRO... 27 SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO... 25 Capítulo 2 CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO NO DIREITO BRASILEIRO... 27 2.1 Funções da prisão em flagrante delito... 28 2.2 Natureza jurídica

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Por que Maria da Penha? O ciclo da violência... 25

SUMÁRIO. 1. Por que Maria da Penha? O ciclo da violência... 25 SUMÁRIO 1. Por que Maria da Penha?... 21 2. O ciclo da violência... 25 3. Um olhar no tempo... 35 3.1. No passado... 35 3.2. Um novo tempo... 39 3.3. Sem mais tempo... 42 4. Tratados internacionais...

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 3ª edição. Apresentação à 1ª edição. Introdução. Capítulo I Petição Inicial

ÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 3ª edição. Apresentação à 1ª edição. Introdução. Capítulo I Petição Inicial ÍNDICE SISTEMÁTICO Nota à 3ª edição Apresentação à 1ª edição Introdução Capítulo I Petição Inicial 1.1. Requisitos 1.1.1. Petição escrita 1.1.2. Indicação do juiz ou tribunal a que é dirigida 1.1.3. Identificação

Leia mais

Acolhimento Institucional. Realidade e Desafios Aspectos Jurídicos

Acolhimento Institucional. Realidade e Desafios Aspectos Jurídicos Acolhimento Institucional Realidade e Desafios Aspectos Jurídicos -1- Encaminhamento de crianças recém-nascidas e dos genitores ao Juízo da Infância e da Juventude nos casos de grave suspeita de situação

Leia mais

Resolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006

Resolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006 Resolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006 Publicado no DO em 12 jul 2006 Altera dispositivos da Resolução nº 113/2006, que dispõe sobre os parâmetros para a institucionalização e fortalecimento do Sistema

Leia mais

RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº

RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº. 05/2015 OBJETO: IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA PÚBLICA PARA A MULHER (CASA ABRIGO CASA DE ACOLHIMENTO PROVISÓRIO). REF.: OFÍCIO 051/2015- Gab. -SAS RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA

Leia mais

SUMÁRIO PARTE I PROCESSO CIVIL E CAUSAS FAMILIARES

SUMÁRIO PARTE I PROCESSO CIVIL E CAUSAS FAMILIARES SUMÁRIO Abreviaturas e siglas usadas...xxiii PARTE I PROCESSO CIVIL E CAUSAS FAMILIARES 1. Processo, Família e Estado... 1 1.1. Advocacia e causas familiares... 1 1.2. Processo civil: objeto e aplicação

Leia mais

LEGISLAÇÃO DEFENSORIA PÚBLICA

LEGISLAÇÃO DEFENSORIA PÚBLICA LEGISLAÇÃO DEFENSORIA PÚBLICA 2 A DEFENSORIA PÚBLICA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PROF. TIAGO ZANOLLA facebook.com/proftiagozanolla/ zanolla.estrategia@gmail.com 3 NATUREZA DA DEFENSORIA PÚBLICA Instituição

Leia mais

Capítulo 1 Introdução...1. Capítulo 2 Inquérito Policial (IP)...5

Capítulo 1 Introdução...1. Capítulo 2 Inquérito Policial (IP)...5 S u m á r i o Capítulo 1 Introdução...1 Capítulo 2 Inquérito Policial (IP)...5 2.1. Início do IP... 17 2.2. Indiciamento... 24 2.3. Identificação Criminal a Nova Lei nº 12.037/2009... 27 2.4. Demais Providências...

Leia mais

1. Organização 2. Perfil Constitucional 3. Conceito 4. Princípios 5. Objetivos 6. Autonomia 7. Chefia Institucional DPGE-RJ Defensoria Pública Professora Raquel Tinoco 1 Organização Professora Raquel Tinoco

Leia mais

Sumário. Apresentação Capítulo I

Sumário. Apresentação Capítulo I Apresentação... 15 Capítulo I Breve Histórico da Evolução da Assistência Judiciária e da Justiça Gratuita... 17 1.1. Constituição de 1934... 17 1.2. Constituição de 1937... 17 1.3. O Código de Processo

Leia mais

Corregedoria-Geral DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ CONSULTA. Consulta 006/2017. Ref. Memorando 035/2017 Cível/DPPR

Corregedoria-Geral DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ CONSULTA. Consulta 006/2017. Ref. Memorando 035/2017 Cível/DPPR CONSULTA Consulta 006/2017 Ref. Memorando 035/2017 Cível/DPPR Trata-se de consulta formulada pelos Defensores Públicos Luis Gustavo Fagundes Purgato e Fabíola Parreira Camelo, encaminhada via Memorando

Leia mais

Número:

Número: Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão PJe - Processo Judicial Eletrônico 30/11/2018 Número: 0862056-53.2018.8.10.0001 Classe: AÇÃO CIVIL PÚBLICA Órgão julgador: Vara de Interesses Difusos e Coletivos

Leia mais

RELATÓRIO SEMESTRAL NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS 1º SEMESTRE DO ANO DE 2018

RELATÓRIO SEMESTRAL NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS 1º SEMESTRE DO ANO DE 2018 UNIÃO DA VITÓRIA, 6 DE JULHO DE 2018 RELATÓRIO SEMESTRAL NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS 1º SEMESTRE DO ANO DE 2018 THIAGO VINÍCIUS MORENO COORDENADOR DO NPJSS UNIGUAÇU 1. ESCRITÓRIO E ATENDIMENTO JURÍDICO

Leia mais

TESES INSTITUCIONAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL

TESES INSTITUCIONAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL TESES INSTITUCIONAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE INFRACIONAL SÚMULA 01: Não cabe medida socioeducativa de internação por ato infracional de tráfico de entorpecentes, exceto nos casos de reiteração em ato infracional

Leia mais

DA CONVERSÃO DA AÇÃO INDIVIDUAL EM AÇÃO COLETIVA NO NOVO CPC. Por Carlos Eduardo Rios do Amaral

DA CONVERSÃO DA AÇÃO INDIVIDUAL EM AÇÃO COLETIVA NO NOVO CPC. Por Carlos Eduardo Rios do Amaral DA CONVERSÃO DA AÇÃO INDIVIDUAL EM AÇÃO COLETIVA NO NOVO CPC Por Carlos Eduardo Rios do Amaral A desejada molecularização das lides em detrimento de ações individuais repetitivas que guardam o mesmo objeto

Leia mais

Cód. barras: STJ (2012) SUMÁRIO. Currículo do Autor... 7 Abreviaturas... 9 Apresentação... 17

Cód. barras: STJ (2012) SUMÁRIO. Currículo do Autor... 7 Abreviaturas... 9 Apresentação... 17 Cód. barras: STJ00094833 (2012) SUMÁRIO Currículo do Autor... 7 Abreviaturas... 9 Apresentação........................................................................ 17 1. Advocacia e Direito de Defesa

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 SURGIMENTO E IMPORTÂNCIA DO JUIZADO ESPECIAL...

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 SURGIMENTO E IMPORTÂNCIA DO JUIZADO ESPECIAL... SUMÁRIO CAPÍTULO 1 SURGIMENTO E IMPORTÂNCIA DO JUIZADO ESPECIAL... 1 1. O mal maior do Judiciário: a demora na entrega da prestação jurisdicional... 1 2. As causas da demora... 2 2.1. A explosão de feitos

Leia mais

SUMÁRIO ANÁLISE DE CONTEÚDO...

SUMÁRIO ANÁLISE DE CONTEÚDO... ANÁLISE DE CONTEÚDO... 17 1. Tabelas de Conteúdo das Respostas... 17 2. Gráfico-Resumo... 21 1. LEI ORGÂNICA DA DEFENSORIA PÚBLICA... 23 1. Das Disposições Gerais... 23 2. Da Organização, Da Estrutura...

Leia mais

LIVRO: MANUAL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA EDITORA: GEN MÉTODO EDIÇÃO: 1ªED., 2012 SUMÁRIO

LIVRO: MANUAL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA EDITORA: GEN MÉTODO EDIÇÃO: 1ªED., 2012 SUMÁRIO LIVRO: MANUAL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA EDITORA: GEN MÉTODO EDIÇÃO: 1ªED., 2012 SUMÁRIO LIVRO I - DIREITO MATERIAL Rafael Carvalho Rezende Oliveira 1. Introdução 1.1. A importância do combate à corrupção

Leia mais

1. Sobre as medidas cautelares pessoais no processo penal, é correto afirmar que:

1. Sobre as medidas cautelares pessoais no processo penal, é correto afirmar que: P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. Sobre as medidas cautelares pessoais no processo penal, é correto afirmar que: I - De acordo com o Código de Processo Penal, as

Leia mais

ATO 02/2009/CGDP-MT. Institui e consolida a relação de livros e pastas obrigatórias e define a responsabilidade pela sua guarda e conservação.

ATO 02/2009/CGDP-MT. Institui e consolida a relação de livros e pastas obrigatórias e define a responsabilidade pela sua guarda e conservação. ATO 02/2009/CGDP-MT Institui e consolida a relação de livros e pastas obrigatórias e define a responsabilidade pela sua guarda e conservação. O CORREGEDOR-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA, no uso das atribuições

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR ATO DO CONSELHO SUPERIOR DELIBERAÇÃO CS/DPGE Nº 106 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015

CONSELHO SUPERIOR ATO DO CONSELHO SUPERIOR DELIBERAÇÃO CS/DPGE Nº 106 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015 CONSELHO SUPERIOR ATO DO CONSELHO SUPERIOR DELIBERAÇÃO CS/DPGE Nº 106 DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015 DISPÕE SOBRE A ATRIBUIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO MENCIONADOS NA RESOLUÇÃO N 802, DE 16 DE OUTUBRO 2015. O

Leia mais

Sumário Capítulo I Das Disposições Gerais

Sumário Capítulo I Das Disposições Gerais Sumário Capítulo I Das Disposições Gerais 1 Improbidade administrativa 1.1 Conceito e regramento constitucional 1.2 Lei de Improbidade Administrativa (LIA) 2 Das disposições gerais (arts. 1º a 8º) 2.1

Leia mais

: MINISTRO PRESIDENTE

: MINISTRO PRESIDENTE SUSPENSÃO DE TUTELA ANTECIPADA 800 RIO GRANDE DO SUL REGISTRADO REQTE.(S) PROC.(A/S)(ES) REQDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MINISTRO PRESIDENTE :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO N 053/2013-CSDP

RESOLUÇÃO N 053/2013-CSDP RESOLUÇÃO N 053/2013-CSDP Institui e regulamenta, no âmbito a Defensoria Publica do Estado do Rio Grande do Norte, a competência da 10ª Defensoria Pública Especializada em Direitos Difusos, Coletivos e

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 04/2017/CONAMP

NOTA TÉCNICA Nº 04/2017/CONAMP NOTA TÉCNICA Nº 04/2017/CONAMP Tema: Processo CNMP nº0.00.002.000698/2017-08 Ementa: Procedimento de Estudos e Pesquisas nº 04/2017 visando a realização de pesquisa, estudos, análises e a apresentação

Leia mais

ANO 82 NÚMERO: NATAL, 25 DE AGOSTO DE 2015 TERÇA-FEIRA

ANO 82 NÚMERO: NATAL, 25 DE AGOSTO DE 2015 TERÇA-FEIRA Diário Oficial ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Administração do Exmo. Sr. Governador Robinson Faria ANO 82 NÚMERO: 13.507 NATAL, 25 DE AGOSTO DE 2015 TERÇA-FEIRA RESOLUÇÃO Nº 104-CSDP, de 31 de julho de

Leia mais

SUMÁRIO. SOBRE O AUTOR... 5 Frederico Rodrigues Viana de Lima... 5 APRESENTAÇÃO... 17

SUMÁRIO. SOBRE O AUTOR... 5 Frederico Rodrigues Viana de Lima... 5 APRESENTAÇÃO... 17 Sumário SUMÁRIO SOBRE O AUTOR... 5 Frederico Rodrigues Viana de Lima... 5 APRESENTAÇÃO... 17 CAPÍTULO I - BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E DA JUSTIÇA GRATUITA... 19 1.1. Constituição

Leia mais

Material de leitura obrigatória. Aula 24. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Alienação parental.

Material de leitura obrigatória. Aula 24. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Alienação parental. Pós Graduação Direito de Família e Sucessões. Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula ministrada dia 20/11/2017. Alienação parental. Jurisprudência do STJ de 2010 dá a Avó e ao Tio tem direito à guarda compartilhada.

Leia mais

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 02

MATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 02 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana 1-) Conti. Petição inicial: a) Revisão da aula anterior: Há quatro procedimentos importantes, sendo

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORREGEDORIA-GERAL

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORREGEDORIA-GERAL PORTARIA CGDP Nº 049, de 04 de dezembro de 2012. Altera o modelo e a sistemática de remessa do relatório mensal de atividade RMA para fins estatísticos no âmbito da Defensoria Pública. O CORREGEDOR GERAL

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO DR (a) JUIZ (a) DE DIREITO DA 5ª VARA CIVEL DA COMARCA DA CAPITAL

EXCELENTÍSSIMO DR (a) JUIZ (a) DE DIREITO DA 5ª VARA CIVEL DA COMARCA DA CAPITAL EXCELENTÍSSIMO DR (a) JUIZ (a) DE DIREITO DA 5ª VARA CIVEL DA COMARCA DA CAPITAL URGENTE! INFORMAÇÃO DESCUMPRIMENTO DE ORDEM JUDICIAL COM PEDIDO LIMINAR INCIDENTAL Ref.: Processo nº 0865818-53.2018.8.15.2001

Leia mais

GEORGIOS ALEXANDRIDIS

GEORGIOS ALEXANDRIDIS GEORGIOS ALEXANDRIDIS Mestre e Doutorando em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP; Especialista em Direito das Relações de Consumo pela PUC/SP; Professor Universitário (graduação e pós-graduação) e

Leia mais

1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24

1. A Evolução do MS no Sistema Constitucional Direito Líquido e Certo a Evolução Conceitual... 24 XXSUMÁRIO Nota Á 4ª Edição... 13 Nota à 3ª Edição... 15 Nota à 2ª Edição... 17 Nota à 1ª Edição... 19 Abreviaturas e Siglas... 21 01 Notícia Histórica Utilização do MS no Ordenamento Jurídico Brasileiro

Leia mais

PROFESSORA RAQUEL TINOCO

PROFESSORA RAQUEL TINOCO PROFESSORA RAQUEL TINOCO Autuação e Formação dos Autos Art. 187 ao 189 Registro Distribuição Protocolo Autuação capa etiqueta Despacho Diligências Conclusão 1 Casos Especiais Capa Ressalvas Deferimento

Leia mais

TEMAS CENTRAIS DA LEI DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL. JH MIZUNO Editora Distribuidora. Leme, 2006

TEMAS CENTRAIS DA LEI DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL. JH MIZUNO Editora Distribuidora. Leme, 2006 FERNANDO CÉLIO DE BRITO NOGUEIRA Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, lecionou na Faculdade de Direito da Fundação Educacional de Barretos e na Escola Superior de Advocacia de Barretos, é associado

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO N. 063, DE 26 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a tramitação direta dos inquéritos policiais entre a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. O Presidente do Conselho da Justiça Federal,

Leia mais

SUMÁRIO. Abreviaturas...

SUMÁRIO. Abreviaturas... SUMÁRIO Abreviaturas.............................. II CAPÍTULO I - PARTE GERAL 1. Direito processual penal...... 14 2. Leis processuais brasileiras............... 14 3. Sistemas processuais......... 14

Leia mais

DIREITO À SAÚDE. A Defensoria Pública na defesa da saúde

DIREITO À SAÚDE. A Defensoria Pública na defesa da saúde DIREITO À SAÚDE A Defensoria Pública na defesa da saúde DIREITO À SAÚDE A Defensoria Pública na defesa da saúde 1 Apresentação A Constituição Federal de 1988 assegura a saúde como um direito de todo cidadão.

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO...

SUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... SUMÁRIO CAPÍTULO I FUNÇÃO E CARREIRA DO ADVOGADO... 27 1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA FUNÇÃO DE ADVOGADO... 27 2. O ADVOGADO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL... 28 3. LEI DE REGÊNCIA DA CARREIRA DE ADVOGADO E A

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE O AUTOR... 5 APRESENTAÇÃO... 17

SUMÁRIO SOBRE O AUTOR... 5 APRESENTAÇÃO... 17 SUMÁRIO SOBRE O AUTOR... 5 APRESENTAÇÃO... 17 CAPÍTULO I - BREVE HISTÓRICO DA EVOLUÇÃO DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E DA JUSTIÇA GRATUITA... 19 1.1. Constituição de 1934...19 1.2. Constituição de 1937...19

Leia mais

SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27

SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27 SUMÁRIO 1. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE... 27 1.1. Processo objetivo... 27 1.2. Competência... 29 1.3. Legitimidade... 30 1.3.1. Legitimidade passiva... 30 1.3.2. Legitimidade ativa... 31 1.4.

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (17/10/2018) Tutelas Provisórias.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (17/10/2018) Tutelas Provisórias. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (17/10/2018) Tutelas Provisórias. Tutela Antecipada tem o objetivo de antecipar os efeitos da sentença,

Leia mais