RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº

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1 PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº. 05/2015 OBJETO: IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA PÚBLICA PARA A MULHER (CASA ABRIGO CASA DE ACOLHIMENTO PROVISÓRIO). REF.: OFÍCIO 051/2015- Gab. -SAS RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 02/2016 A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, no exercício das atribuições previstas no artigo 4º, inciso II, VII e VIII, da Lei Complementar 80/94 pelos Defensores Públicos que esta subscrevem, vem, com fundamento nos artigos 1º, III; 5º, caput; 226, 8º, todos da Constituição Federal, artigos 3º, 4º, 8º, item 4, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará), artigo 237 e seguintes da Constituição do Estado de São Paulo, e 35, II da Lei /2006, serve-se do presente para apresentar RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA, nos seguintes termos: CONSIDERANDO que é função institucional da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, conforme artigo 4º, inciso XI, Lei Complementar 80/94 exercer a defesa exercer a defesa dos interesses individuais e coletivos da mulher vítima de violência doméstica e familiar, in verbis: Art. 4º São funções institucionais da Defensoria Pública, dentre outras: XI exercer a defesa dos interesses individuais e coletivos da criança e do adolescente, do idoso, da pessoa portadora de necessidades especiais, da mulher vítima de violência doméstica e familiar e de outros grupos sociais vulneráveis que mereçam proteção especial do Estado; (Redação dada pela Lei Complementar nº 132, de 2009) (grifos atuais).

2 CONSIDERANDO que a DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO, nos autos do procedimento administrativo de tutela coletiva, poderá expedir recomendações devidamente fundamentadas, visando à melhoria dos serviços públicos e de relevância pública, bem como aos demais interesses, direitos e bens cuja defesa lhe caiba promover (Deliberação nº 139/09, do CSDP); CONSIDERANDO que até o presente momento, nos autos do procedimento administrativo nº. 5/2015, ficou evidenciado a ausência na rede municipal de Jacareí de CASA ABRIGO DE ACOLHIMENTO PROVISÓRIO das mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, em situação de risco de morte ou ameaça em razão da violência doméstica ou familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, psicológico ou dano moral. CONSIDERANDO a CONVENÇÃO INTERAMERICANA PARA PREVENIR, PUNIR E ERRADICAR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, CONVENÇÃO DE BELÉM DO PARÁ (Adotada em Belém do Pará, Brasil, em 9 de junho de 1994, no Vigésimo Quarto Período Ordinário de Sessões da Assembleia Geral), do qual a República Federativa do Brasil é signatária, preconizando que é dever dos Estados prestar serviços especializados apropriados à mulher sujeitada a violência, por intermédio de entidades dos setores público e privado, inclusive abrigos, serviços de orientação familiar, quando for o caso, e atendimento e custódia dos menores afetados, in verbis: CAPÍTULO III DEVERES DOS ESTADOS Artigo 8 Os Estados Partes convêm em adotar, progressivamente, medidas específicas, inclusive programas destinados a:

3 d. prestar serviços especializados apropriados à mulher sujeitada a violência, por intermédio de entidades dos setores público e privado, inclusive abrigos, serviços de orientação familiar, quando for o caso, e atendimento e custódia dos menores afetados; (Grifo nosso). CONSIDERANDO que a Lei nº de 7 de agosto de 2006 criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do 8 o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher. CONSIDERANDO que o artigo 35, da Lei de 7 de agosto de 2006 preconizou que a União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios poderão criar e promover, no limite das respectivas competências: I - centros de atendimento integral e multidisciplinar para mulheres e respectivos dependentes em situação de violência doméstica e familiar; II - casas-abrigos para mulheres e respectivos dependentes menores em situação de violência doméstica e familiar. CONSIDERANDO que a Resolução nº. 109, de 11 de novembro de 2009, do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) que aprovou a TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS, estabeleceu como serviço de proteção social especial de alta complexidade o acolhimento provisório para mulheres, acompanhada ou não de seus filhos, em situação de risco de morte ou ameaças em razão da violência doméstica ou familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, psicológico ou dano moral.

4 CONSIDERANDO os Dados da Organização Mundial de Saúde 1 indicam que a violência doméstica ou familiar contra a mulher alcança status de epidemia mundial. CONSIDERANDO que a Fundação Perseu Abramo, em pesquisa realizada no ano de , chegou à mesma conclusão, destacando que pelo menos 6,8 milhões, dentre as brasileiras vivas, já foram espancadas ao menos uma vez, projetando-se cerca de 2,1 milhões de mulheres espancadas por ano no país, 175 mil/mês, 5,8 mil/dia, 243/hora ou 4/minuto uma a cada 15 segundos. CONSIDERANDO que segundo relatório elaborado pela Deputada Federal Jandira Feghali 3, de cada cem mulheres assassinadas no Brasil, setenta são vítimas no âmbito de suas relações domésticas. CONSIDERANDO ainda que conforme os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, a Delegacia da Defesa da Mulher de Jacareí instaurou, no ano de 2014, 846 (oitocentos e quarenta e seis) inquéritos policiais para apurar relatos de violência doméstica contra a mulher ( 1 Estudio multipaís de la OMS sobre salud de la mujer y violencia doméstica contra la mujer. Disponível em acesso em 04/02/2008 às 14h:39m. 2 Mulher brasileira nos espaços públicos e privados, pesquisa nacional realizada com uma amostra de entrevistas pessoais e domiciliares, estratificadas em cotas de idade e peso geográfico por natureza e porte do município, segundo dados da Contagem Populacional do IBGE/1996 e do Censo Demográfico, IBGE Exposição de Motivos do Projeto de Lei nº 4.559/2004, disponível em

5 CONSIDERANDO também que conforme os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, a Delegacia da Defesa da Mulher de Jacareí instaurou, no ano de 2015, 565 (quinhentos e sessenta e cinco) inquéritos policiais para apurar relatos de violência doméstica contra a mulher ( CONSIDERANDO, entretanto, que o número de notificações oficiais está longe de corresponder ao número real, dado o temor da vítima em denunciar seu agressor, dentre outros motivos, por não ter para onde ir. CONSIDERANDO, que embora a violência baseada no gênero atinja indiscriminadamente todas as classes sociais, é a mulher pobre que mais se ressente da falta de apoio estatal nos casos de violência doméstica ou familiar. CONSIDERANDO ainda que à mulher pobre, geralmente, restam apenas duas opções: ou continua a conviver com o agressor, submetendose a toda sorte de violência, sempre cíclica e crescente, ou sai de casa, acochambrando-se em casa de familiares ou vizinhos, cujos endereços são conhecidos pelo agressor, tornando-a vulnerável a novos ataques. CONSIDERANDO que não há CASA DE ACOLHIMENTO PROVISÓRIO para mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, em situação de risco de morte ou ameaças em razão da violência doméstica ou familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, psicológico ou dano moral. CONSIDERANDO que atualmente, as mulheres e seus filhos vítimas da violência doméstica e familiar de Jacareí são encaminhadas para a CASA DE PASSAGEM DE JACAREÍ, local totalmente inadequado, pois, além de ter endereço conhecido - expondo a vítima aos ataques de seu agressor - proporciona tão somente local para pernoite e, ainda, a casa foi criada foi criada para o abrigo

6 da população de rua migrante, itinerante e os munícipes em situação de rua, ou seja, pessoas em situações sociais totalmente diversas. A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO, por meio de seu órgão de execução, RECOMENDA ADMINISTRATIVAMENTE ao PREFEITO MUNICIPAL DE JACAREÍ: 1. Que o MUNICÍPIO DE JACAREÍ dando corpo ao comando contido no artigo 35 da Lei /06, bem como aos preceitos constitucionais e internacionais invocados, implante, em prazo não superior a 180 dias, CASA ABRIGO de acolhimento provisório para mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, em situação de risco de morte ou ameaças em razão da violência doméstica ou familiar, causadora de lesão, sofrimento físico, psicológico ou dano moral., em local seguro, adequado e mantido em sigilo, dotado de equipe multidisciplinar especializada nesse tipo de atendimento. recomendação. Circunscrito ao exposto, são os termos da presente A DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO esclarece que a presente recomendação dá ciência da violação ao destinatário quanto às providências solicitadas, podendo a omissão na adoção das medidas recomendadas implicar a adoção das medidas administrativas e ações judiciais cabíveis. Neste sentido, SOLICITA-SE a apresentação de resposta por escrito no prazo de 60 dias, indicando o recebimento e o posicionamento deste

7 frente a seu conteúdo, apresentando, em qualquer hipótese de negativa, os respectivos fundamentos. Se o caso, no prazo de 60 (sessenta) dias, informar quais medidas vêm sendo adotadas para solucionar as irregularidades, apresentando, ainda, cronograma para o total atendimento à presente recomendação. Jacareí, 21 de janeiro de BRUNO RICARDO MIRAGAIA SOUZA Defensor Público do Estado 5ª Defensoria Pública de Jacareí ELTHON SIECOLA KERSUL Defensor Público do Estado 2ª Defensoria Pública de Jacareí

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