DEFENSORIA PÚBLICA I DO ESTADO DE SÃO PAULO. Defensoria Pública-Geral. Excelentíssima Senhora Senadora,
|
|
- Bianca Cavalheiro Schmidt
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 --- _ DEFENSORIA PÚBLICA VCM REC SGPDOC N 40171/2012 r São Paulo, 06 de julho de Excelentíssima Senhora Senadora, Em complementação aos oficios de minha lavra, SGPDOC no 32407/2012 (endereçado à Presidência da CPMI), datado de 10 de junho p.p., e SGPDOC n" 28231/2012, datado de 16 de maio de 2012, bem como em atendimento aos questionamentos que foram dirigidos à Defensoria Pública do Estado de São Paulo na audiência realizada na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo no dia 29 de junho às 14hOO, apresento as considerações que seguem: 1) Conforme os dados enviados pela Defensoria Pública, em 2011 foram realizados 3196 atendimentos. Dentre esses, 788 petições iniciais. Poderia, por favor, desagregar esses dados, informando tipo e quantidade de petições e quantas delas referem-se à Lei Maria da Penha? R: Todas as 788 peças referidas são petições iniciais que referem-se a casos em que foi constatada situação de violência doméstica contra a mulher. Trata-se de pedidos judiciais de divórcio, guarda entre outras medidas de caráter ordinário ou cautelar, fundados na Lei Maria da Penha, em razão da atuação de defensores públicos nos Centros e Casas de Atendimento à Mulher na Capital e 4 municípios do Interior do Estado. Como o instrumento de coleta de dados não prevê a especificação da ação a que se refere a ação judicial, a obtenção do tipo da petição inicial, ou mais precisamente, de seu pedido demandaria a verificação fisica em _ arquivos de mais de uma dezena de il",bselôfetlilrlb dê MlIliO (I.. CemlsllOés Varas E~II!I o PlI/rI 1T16Marell...(ÍEllnquérito". Recebido ~m I...JrU~d As : horas. Rua Boa Vista, andar - São Paulo/SP - CEP: Tel: (11) ramal
2 I DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Observo ainda que os dados são parciais e referem-se unicamente à atuação especializada prestada nos Centros e Casas de Atendimento à Mulher vez que a contabilização da atuação dos defensores públicos em outras unidades não comporta a desagregação do dado específico de atuação em favor da mulher vítima de violência que se insere nos dados gerais de produtividade do defensor (tal como petições iniciais, contestações, audiências, etc...), os quais são informados à Corregedoria da Defensoria Pública mensalmente. 2) Poderia também informar a que se referem essas 320 mediações? Elas se dão no âmbito da Lei Maria da Penha? E quem realiza as mediações, e em que easos. R: A resposta refere-se a mediações / acordos. As conciliações, quando indicadas para salvaguarda dos interesses da mulher são realizadas por equipe multidisciplinar do Centro de Atendimento, composta por psicóloga e assistente social com a participação do defensor público. No sentido técnico não se trata propriamente de mediação, mas de conciliação. A instituição não desconhece a impossibilidade ou inadequação de uso da mediação para situações em que não há uma relação de horizontalidade entre as partes. Dedica a tentativa de conciliação aos casos em que, de forma clara e segura, este possa ser um caminho de melhor atender aos interesses da mulher. 3) Nos dados emiados, não há menção a medidas protetivas solicitadas pela Defensoria. Poderia, por favor, explicar essa omissão? R: O instrumento de coleta dos dados contempla o item medidas cautelares, que indica a natureza jurídica das medidas protetivas. Deste modo, extrai-se dos dados coletados que, no âmbito do atendimento especializado prestado nas Casas e Centros de Atendimento, foram formulados 210 pedidos que podem corresponder às medidas protetivas ou outras medidas cautelares não previstas na Lei Maria da Penha.
3 Quanto à atuação especializada no Juizado de Violência Doméstica, a fonnulação do pedido, de regra, compete num primeiro momento ao Ministério Público que atua no caso como órgão acusatório e recebe i expediente investigatório da polícia em primeiro plano. Em caso de omissão do órgão acusatório os pedidos podem ser realizados de fonna oral em audiência, dos quais não se tem registro fora dos autos do processo judicial. De todo modo, será considerada a possibilidade de refonnulação do relatório do JVD e das Casas de atendimento a fim de contemplar, de fonna precisa e expressa o número de medidas protetivas solicitadas, incluindo-se aquelas solicitadas diretamente às Delegacias de Polícia, por meio de oficio. 4) Nos dados enviados referentes à atuação da Defensoria no Juizado de Violência Doméstica na Unidade Central, há menção da realização, entre abril de 2011 e março de 2012, de 95 casos de suspensão condicional do processo. Poderia, por favor, explicar essas suspensões, tendo em vista a decisão do Supremo Tribunal Federal, de 09 de fevereiro? Até o mês de fevereiro do corrente ano o Juízo em questão reputava constitucional a aplicação da suspensão, o que se seguiu por até um mês após a mencionada decisão do STF, o que vem explicitado nos números apresentados, que se referem ao período de abril de 2011 a março de ) Poderia também informar que tipos e ações civis são propostas no Juizado Especializado de Violência Doméstica? A atuação dos Juizados de Violência Doméstica em São Paulo tem se restringido às causas de natureza criminal, em razão de interpretação judicial das nonnas aplicáveis. Eventualmente, em sede de medida protetiva, são concedidas medidas natureza cível, como guarda e alimentos provisórios, cujos números não são contabilizados de fonna específica pela Defensoria Pública pelas razões já apontadas. Rua Boa Vista, 200 8Q andar - São Paulo/SP - CEP: Tel: (11) ramal
4 5) A Defensoria Pública tem alguma política ou já pensou, por exemplo, em colocar a Defensoria Pública nas delegacias da mulher para diminuir a vitimização institucional bem como agilizar os processos criminais e cíveis? R: A formulação da política estratégica de atuação institucional no que diz respeito à afirmação e proteção dos Direitos das Mulheres, bem como o combate à violência doméstica se insere, no organograma da Defensoria, dentro do rol de competências específicas do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Mulher NUDEM. À toda evidência alternativas e estratégias das mais variadas são pensadas e discutidas no seio da instituição mas que esbarram num fator limitador intransponível que é a insuficiência de cargos de defensores públicos em São Paulo. 6) Porque há somente um Núcleo de Defesa da Mulher em São Paulo? R: Como explicitado no oficio encaminhado à Presidência da CPMl, a função primordial do 1\TUDEM de SP é a construção de diretrizes de atuação estratégicas e suporte e auxílio aos órgãos de atuação no que diz respeito às intervenções temáticas que envolvam os direitos das mulheres. Dentro de tal concepção não faz sentido a descentralização ou desconcentração do núcleo, que pode redundar na desintegração de sua organicidade. A ampliação da atuação em órgãos de atuação especializados na defesa dos direitos da mulher e o fortalecimento do NUDEM devem ser os nortes a serem perseguidos pela instituição. Reitero, nesta oportunidade, o quanto afirmado na audiência realizada, no sentido de que a definição das atribuições dos defensores públicos é de competência do Conselho Superior da Defensoria Pública, por onde passará o debate da ampliação da atuação no que tange a este relevante tema. Disponibilizo-me para quaisquer esclarecimentos
5 ! DO ESTADO DE SÃO PAULO também a afinnação de todos os seus direitos, incluindo os reprodutivos e sexuais, constituem compromisso institucional da Defensoria Pública de São Paulo. Cordialmente, Defensora Pública-Geral do Estado A Sua Excelência a Senhora ANA RITA ESGÁRIO Senadora da República PTIES Senado Federal Comissão Parlamentar Mista de Inquérito Praça dos três Poderes Anexo li, ala Alexandre Costa, sala 15 - Subsolo Brasília - DF Rua Boa Vista, andar - São Paulo/SP
1) Conforme os dados enviados pela Defensoria Pública, em 2011 foram l'calizados
DEFENSORA PÚBLCA DO ESTADO DE sao PAULO SGPDOC N" 40171/2012 - - - -- -- -----... - Excelentfsslma ScnhOl'a Senadora, ~~-~~-_. -~-. ~:...--~~~.--~_~ ~ ~.E))H:ºmp'lemel!!llÇão aos oficios de minha lavra,
Leia maisRESOLUÇÃO N 044/ 2010.
RESOLUÇÃO N 044/ 2010. INSTITUI E REGULAMENTA NO ÂMBITO DA DEFENSORIA PUBLICA DO ESTADO DO CEARÁ, O NUCLEO DE ENFRENTAMENTO À VIOLENCIA CONTRA A MULHER NUDEM E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CONSIDERANDO o disposto
Leia maisOfício Circular nº 01/2014 CGMP Curitiba, 17 de janeiro de Senhor(a) Promotor(a) de Justiça:
Ofício Circular nº 01/2014 CGMP Curitiba, 17 de janeiro de 2014. Senhor(a) Promotor(a) de Justiça: Tendo sido detectado problemas de ordem técnica, por ocasião da geração do CD anteriormente apresentado
Leia maisENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID VIII, realizado em Belo Horizonte/MG, entre 09 e 12 de novembro/2016.
ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID VIII, realizado em Belo Horizonte/MG, entre 09 e 12 de novembro/2016. ENUNCIADO 1: Para incidência da Lei Maria da Penha, não importa o período de relacionamento
Leia maisII - afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida;
Art. 22. Constatada a prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos desta Lei, o juiz poderá aplicar, de imediato, ao agressor, em conjunto ou separadamente, as seguintes medidas
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORREGEDORIA-GERAL
PORTARIA CGDP Nº 049, de 04 de dezembro de 2012. Altera o modelo e a sistemática de remessa do relatório mensal de atividade RMA para fins estatísticos no âmbito da Defensoria Pública. O CORREGEDOR GERAL
Leia maisSUMÁRIO. Abreviaturas...
SUMÁRIO Abreviaturas.............................. II CAPÍTULO I - PARTE GERAL 1. Direito processual penal...... 14 2. Leis processuais brasileiras............... 14 3. Sistemas processuais......... 14
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Comissões permanentes e comissões temporárias Art. 58. O Congresso Nacional e suas Casas terão comissões permanentes e temporárias, constituídas
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Outros Procedimentos Especiais Prof. Gisela Esposel - Procedimento da lei 11.340/06 Lei Maria da Penha - A Lei 11.340/06 dispõe sobre a criação de Juizados de
Leia maisTJRJ SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Gêneros textuais: descrição, narração, dissertação expositiva e argumentativa...3
Língua Portuguesa Gêneros textuais: descrição, narração, dissertação expositiva e argumentativa...3 Tipos textuais: informativo, publicitário, didático, instrucional e preditivo...3 Marcas de textualidade:
Leia maisSUMÁRIO. 1. Por que Maria da Penha? O ciclo da violência... 25
SUMÁRIO 1. Por que Maria da Penha?... 21 2. O ciclo da violência... 25 3. Um olhar no tempo... 35 3.1. No passado... 35 3.2. Um novo tempo... 39 3.3. Sem mais tempo... 42 4. Tratados internacionais...
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 4 Prof. Gisela Esposel - Do procedimento Sumaríssimo. Artigo 77 e seguintes da Lei 9099/95 - Recusada a transação,
Leia maisSUMÁRIO 2. COMENTÁRIOS À LEI /2006 ARTIGO POR ARTIGO LEI , DE 7 DE AGOSTO DE 2006
1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Lei Maria da Penha: o porquê dessa denominação... 23 1.2 Trâmite perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos... 25 1.3 Situação atual... 27 2. COMENTÁRIOS À LEI 11.340/2006
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VIGÉSIMA QUARTA VARA CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO ESPECIAL JUDICIÁRIA DE BRASÍLIA.
BANCO DO BRASIL S.A. AJURE-Assessoria Jurídica Regional EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VIGÉSIMA QUARTA VARA CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO ESPECIAL JUDICIÁRIA DE BRASÍLIA. Habeas Data n.º: 0730765-45.2017.8.07.0001
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL Tipo de documento: Informações Processuais Código de rastreabilidade: 40420162019974 Nome original: 700002194190 - e-proc.pdf Data: 14/07/2016
Leia maisLEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 11.340/06 - Lei Maria da Penha - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA 1 O PORQUÊ DA LEI Nº 11.340/06 Maria da Penha Fernandes (Fortaleza/CE) 2001- Espancada
Leia maisDireito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina TÍTULO IV - DOS PROCEDIMENTOS CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. Ao processo, ao julgamento
Leia maisInteressado: Defensor Público Dr. Lucas Akira Pascoto Nishikawa
Consulta Interessado: Defensor Público Dr. Lucas Akira Pascoto Nishikawa Assunto: Atuação nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher junto ao JVD Sul. Trata-se de consulta formulada pelo
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATÓRIO DE ESTATÍSTICA E PRODUTIVIDADE - 2019 NÚCLEO REGIONAL DEFENSORIA PÚBLICA DEFENSOR PÚBLICO PERÍODO FÉRIAS / AFASTAMENTOS Total Defensores Públicos
Leia maisOBJETO: CONTROLE DAS ATIVIDADES DOS PROCURADORES MUNICIPAIS ESPECIALIZADOS AUTÁRQUICOS E SETORIAIS.
PROVIMENTO DA PGM N. 007/2014 OBJETO: CONTROLE DAS ATIVIDADES DOS PROCURADORES MUNICIPAIS ESPECIALIZADOS AUTÁRQUICOS E SETORIAIS. Considerando a necessidade de acompanhamento das funções institucionais
Leia maisTRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/43
Língua Portuguesa Ortografia oficial... 15 Acentuação gráfica... 25 Flexão nominal e verbal... 28/43 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação... 34 Emprego de tempos e modos verbais... 41 Vozes
Leia maisArt.2º. A substituição automática obedecerá a seguinte ordem:
DEFENSORIA PÚBLICA PORTARIA GDPG - N 083/2012 A DEFENSORA PÚBLICA GERAL DO ESTADO DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais conferidas pelo Art. 13, XIII, da Lei Complementar nº 59 de 30 de novembro
Leia maisTelefones das Varas da Capital
Telefones das Varas da Capital VARAS CÍVEIS 1ª Vara Cível Sala 502 do Anexo Prof. Orlando Gomes Cartório: 3320-6788 2ª Vara Cível Sala 503 do Anexo Prof. Orlando Gomes Cartório e Fax : 3320-6687 3ª Vara
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenadoria Estadual de da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar
VCM REC 000043 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenadoria Estadual de da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar Vitória, 19 de abril de 2012 A Senhora Deputada
Leia maisRESULTADO DA PAUTA LEGISLATIVA SEMANAL
RESULTADO DA PAUTA LEGISLATIVA SEMANAL SENADO FEDERAL Plenário 25 a 28/09 14h Sessão deliberativa Nessa semana, o Plenário do Senado pode votar o PLS 206/2017, que acaba com a propaganda partidária, restringe
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO V Código da Disciplina: JUR 279 Curso: Direito Semestre de oferta da disciplina: 7º Faculdade responsável: Direito Programa em vigência a partir
Leia maisPetição Inicial - Conceito
Petição Inicial - Conceito A Petição Inicial é um documento escrito (ou digital) elaborado pelo advogado para defender e reivindicar os direitos de um cidadão ou instituição perante o Poder Judiciário,
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática. Professor: Rodrigo J. Capobianco
PÓS GRADUAÇÃO PENAL E PROCESSO PENAL Legislação e Prática Professor: Rodrigo J. Capobianco Racismo Lei 12.984 de 02/06/2014 Racismo A Lei 12.984/14 define o crime de discriminação dos portadores do vírus
Leia maisDireito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 4. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 4. Prof.ª Maria Cristina Seção II - Das Medidas Protetivas de Urgência que Obrigam o Agressor Art. 22. Constatada
Leia maisAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA DO NUMAPE/UEPG
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO AS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA NA DINÂMICA
Leia maisEXMO. SR. MINISTRO EDSON FACHIN, RELATOR DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5543
EXMO. SR. MINISTRO EDSON FACHIN, RELATOR DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 5543 Ação Direta de Inconstitucionalidade 5543 A DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO vem, por intermédio do Defensor Público Federal
Leia maisManual de Procedimentos. Núcleo Central de Atendimento
Manual de Procedimentos Núcleo Central de Atendimento Sumário Apresentação...................................................................................................... pág.02 Fluxo Principal -
Leia maisNúcleo de Prática Jurídica VISITAS
Núcleo de Prática Jurídica VISITAS Aluno(a): Matrícula: Semestre: ( ) 7º ( ) 8º Período: ( ) Matutino ( ) Noturno Prazo de Entrega: / / Data da Entrega: / / Os alunos do 7º e 8º semestre deverão realizar
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEFENSOR PÚBLICO: NÚCLEO REGIONAL: TOTAL 2017 A. ÁREA CRIMINAL TOTAL Nº 1. ATENDIMENTOS AO ASSISTIDO: TOTAL 5247 1.1. Atendimentos pelo Defensor Público presencialmente
Leia maisDA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS
RESOLUÇÃO N.001/2011 DISPÕE SOBRE A REORGANIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS O Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições,
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 327/XIII/2.ª PROCEDE À PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGIME GERAL DO PROCESSO TUTELAR CÍVEL
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 327/XIII/2.ª PROCEDE À PRIMEIRA ALTERAÇÃO AO REGIME GERAL DO PROCESSO TUTELAR CÍVEL (APROVADO PELA LEI N.º 141/2015, DE 8 DE SETEMBRO E À SEGUNDA ALTERAÇÃO À LEI N.º
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEFENSOR PÚBLICO: NÚCLEO REGIONAL: TOTAL 2018 A. ÁREA CRIMINAL TOTAL Nº 1. ATENDIMENTOS AO ASSISTIDO: TOTAL 7155 1.1. Atendimentos pelo Defensor Público presencialmente
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1ª REGIÃO TJAA
CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1ª REGIÃO TJAA PORTUGUÊS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULA LEITURA LEITURA QUESTÕES REVISÃO 1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Reconhecimento
Leia maisObservação: para acesso externo, deve ser acrescido o prefixo 3210 ao ramal desejado (DDR).
Foro Central Prédio I Rua Márcio Luiz Veras Vidor, 10 Porto Alegre/RS CEP 90110-160 Observação: para acesso externo, deve ser acrescido o prefixo 3210 ao ramal desejado (DDR). SALA SUBSOLO RAMAL Guarita
Leia maisSESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha. Professor: Rodrigo J. Capobianco
SESSÃO DA TARDE PENAL E PROCESSO PENAL Lei Maria da Penha Professor: Rodrigo J. Capobianco Lei 11.340/06 Protege a mulher a violência doméstica e familiar A violência doméstica não é somente a violência
Leia maisIdentificando entraves na articulação dos Serviços de Atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais*
Identificando entraves na articulação dos Serviços de Atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar em cinco capitais* * Este material foi produzido para uso exclusivo do Estudo de
Leia mais1. Sobre as medidas cautelares pessoais no processo penal, é correto afirmar que:
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. Sobre as medidas cautelares pessoais no processo penal, é correto afirmar que: I - De acordo com o Código de Processo Penal, as
Leia maisNúcleo de Prática Jurídica
Núcleo de Prática Jurídica VISITAS 7º e 8º SEMESTRE ALUNO(A): Matrícula: Semestre: ( ) 7º ( ) 8º Os alunos do 7º e 8º semestres deverão realizar 12(doze) visitas dentre as opções relacionadas. Não serão
Leia maisENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID X, realizado em Recife/PE, entre 12 e 15 de novembro de 2018.
ENUNCIADOS DO FONAVID, atualizados até o FONAVID X, realizado em Recife/PE, entre 12 e 15 de novembro de 2018. ENUNCIADO 1: Para incidência da Lei Maria da Penha, não importa o período de relacionamento
Leia maisBaixa no Sistema Informatizado e Arquivamento
Baixa no Sistema Informatizado e Arquivamento Findo o PROCESSO DE NATUREZA CÍVEL, os autos serão remetidos à contadoria judicial para a elaboração dos cálculos das custas finais, salvo se a parte responsável
Leia maisKaren Silva Carvalho [karen-carvalho@dpe.rs.gov.br] segunda-feira, 14 de maio de 2012 16:28 SSCEPI Ofício Oficio 114-2012.pdf
\' SSCEPI VCM REC 000093 De: Enviado em: Para: Assunto: Anexos: Prioridade: Karen Silva Carvalho [karen-carvalho@dpe.rs.gov.br] segunda-feira, 14 de maio de 2012 16:28 SSCEPI Ofício Oficio 114-2012.pdf
Leia maisTREINAMENTO ONLINE EXPERT EM AUDIÊNCIAS Prof. José Andrade SUMÁRIO DO CURSO MÓDULO 1 - APRESENTAÇÃO
TREINAMENTO ONLINE EXPERT EM AUDIÊNCIAS Prof. José Andrade SUMÁRIO DO CURSO MÓDULO 1 - APRESENTAÇÃO AULA 1) Boas vindas AULA 2) Como fazer para participar do grupo fechado do Facebook e do Whatsapp AULA
Leia maisManaus (AM), 14 de maio de À COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ( CVM ) Rio de Janeiro (RJ)
Manaus (AM), 14 de maio de 2018 À COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ( CVM ) Rio de Janeiro (RJ) Ref.: Esclarecimentos ao Ofício nº 200/2018/CVM/SEP/GEA-1 Prezados Senhores, Fazemos referência ao Ofício nº
Leia maisDoc. 05. São Paulo R. Pe. João Manuel º andar Jd Paulista Tel.: Fax:
Doc. 05 Jd Paulista 01411-001 Centro 20010-904 DOCS - 113051v1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA 13ª VARA FEDERAL CRIMINAL DE CURITIBA, SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ. URGENTE Quebra de sigilo telefônico
Leia maisNúcleo de Facilitação ao Diálogo DIALOGAR Dialogar para prevenir Educar é o caminho
Núcleo de Facilitação ao Diálogo DIALOGAR Dialogar para prevenir Educar é o caminho O Núcleo de Facilitação do Diálogo - DIALOGAR foi criado em março de 2011, na Divisão Especializada de Atendimento à
Leia maisResolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006
Resolução CONANDA nº 117 de 11/07/2006 Publicado no DO em 12 jul 2006 Altera dispositivos da Resolução nº 113/2006, que dispõe sobre os parâmetros para a institucionalização e fortalecimento do Sistema
Leia maisUNIP Universidade Paulista Campus Anchieta Direitos Fundamentais Turma DR2P39 (Sexta-feira às 21:00 horas) Prova dia 27/09/2013
UNIP Universidade Paulista Campus Anchieta Direitos Fundamentais Turma DR2P39 (Sexta-feira às 21:00 horas) Prova dia 27/09/2013 A prova consistirá na escrita de MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO. O modelo
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não literário, narrativo, descritivo e argumentativo); interpretação e organização interna... 6/3 Semântica:
Leia maisPOLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA
POLÍTICA CRIMINAL ALTERNATIVA À PRISÃO: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO Instalado em setembro de
Leia maisSECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES SUBSECRETARIA DE POLÍTICAS PARA A MULHER CASA DA MULHER BRASILEIRA - CAMPO GRANDE/MS 1355 SETOR
SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES SUBSECRETARIA DE POLÍTICAS PARA A MULHER CASA DA MULHER BRASILEIRA - CAMPO GRANDE/MS RELATÓRIO DE FLUXO DE ATENDIMENTO DOS ES REFERÊNCIA: JANEIRO/2018
Leia maisDELIBERA. Art. 4ª. Fica extinta a 6ª Defensoria Pública Itinerante de Cascavel em face da criação da 23ª Defensoria Pública da mesma Comarca.
1 Deliberação CSDP nº 09, de 19 de junho de 2015. Altera a Deliberação nº. 01/2015. O Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, com o poder normativo
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 7. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPE Organização do Ministério Público Lei Complementar 106/2003 Parte 7 Prof. Karina Jaques Art. 35 - No exercício de suas funções, cabe ao Ministério Público: l - instaurar inquéritos civis
Leia maisESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA GABINETE DO DEFENSOR GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2011
ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA GABINETE DO DEFENSOR GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03 DE 08 DE FEVEREIRO DE 2011 Dispõe sobre procedimentos para organização das atividades da Secretaria Geral e das Secretarias
Leia maisRedação Oficial. Passo 9 Mensagem. Prof. Arenildo dos Santos
Redação Oficial Passo 9 Mensagem Prof. Arenildo dos Santos Mensagem É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa. Compreensão e interpretação de textos Tipologia textual Ortografia oficial Acentuação gráfica...
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos... 3 Tipologia textual... 6 Ortografia oficial... 21 Acentuação gráfica... 30 Emprego das classes de palavras... 33 Emprego/correlação de tempos
Leia maisBoletim de Serviço Edição nº 620
2016 Boletim de Serviço Edição nº 620 Defensoria Pública do Distrito Federal 6/6/2016 I)- GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DA DPDF I)-ATOS DO DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DA DPDF Edital republicado por incorreção
Leia maisJUSTIÇA FEDERAL DE SANTA CATARINA Rua Chuí, 726 Bairro Centro CEP São Miguel do Oeste SC EDITAL
JUSTIÇA FEDERAL DE SANTA CATARINA Rua Chuí, 726 Bairro Centro CEP 89900 000 São Miguel do Oeste SC www.jfsc.jus.br EDITAL EDITAL DE SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Direção do Foro da Subseção Judiciária de São
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada
Leia maisDez anos da Lei Maria da Penha: avanços e desafios para efetividade da legislação na proteção da mulher e prevenção da violência doméstica.
Dez anos da Lei Maria da Penha: avanços e desafios para efetividade da legislação na proteção da mulher e prevenção da violência doméstica. Dizem que a mulher é sexo frágil. Mas que mentira absurda. Eu
Leia maisProvas Juiz não pode proferir uma sentença condenatória somente com base nas provas coletadas na fase investigatória (art.
INQUÉRITO POLICIAL - Escrito (art. 9º do CPP) - Feito por órgãos oficiais - Conteúdo informativo, tendo valor probatório relativo - Inquisitivo - Sigiloso (art. 20 do CPP) Súmula Vinculante 14 STF: É direito
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 2.684 DE 2015 Dispõe sobre o prazo para o julgamento de requerimento ou incidente referente a benefícios de execução penal. Autor: Comissão
Leia maisProfessora Susanna Schwantes
1) São Órgãos do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul: (a) Tribunal de Alçada e Tribunal de Justiça. (b) Pretores e Conselho da Magistratura. (c) Tribunal do Júri e Juizes de Paz. (d) Juizes de Direito
Leia maisDiário Oficial ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Administração da Exma. Sra. Governadora Fátima Bezerra
Portaria n. 125/2019 - SDPGE O SUBDEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO, no uso de suas atribuições legais previstas no art. 99, 1 da Lei Complementar Federal de n. 80/94, no art. 10, II da Lei Complementar Estadual
Leia maisI RELATÓRIO. Trata-se de ação direta de inconstitucionalidade, com pedido de medida cautelar, proposta pelo Procurador-Geral da República,
N o 155.389/2016-AsJConst/SAJ/PGR Relatora: Ministra Cármen Lúcia Requerente: Procurador-Geral da República Interessado: Congresso Nacional CONSTITUCIONAL. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITU- CIONALIDADE. LEI 10.001/2000.
Leia maisPlano de Atuação Defensoria Pública de MS Mato Grosso do Sul
Plano de Atuação Defensoria Pública de MS 2017-2019 Mato Grosso do Sul Estrutura Organizacional Órgãos da Administração Superior Órgãos de Atuação Órgão de Execução: os Defensores Públicos do Estado Órgãos
Leia maisPARCERIA E COMPROMISSO
O escritório ABDALA ADVOGADOS iniciou suas atividades em 2010, quando se chamava Abdala, Castilho e Fernandes Advogados Associados. Surgiu no cenário da capital federal como um escritório altamente especializado
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos... 3 Tipologia textual... 4 Ortografia oficial... 5 Acentuação gráfica... 14 Emprego das classes de palavras... 16 Emprego/correlação de tempos e
Leia maisConselho Nacional de Justiça https://www.cnj.jus.br/pjecnj/consultapublica/detalheprocessoconsul...
1 de 5 21/06/2017 17:47 Trata-se de Consulta formulada pelo TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO a este Conselho Nacional de Justiça relativa à utilização de placas especiais nos veículos oficiais utilizados
Leia maisImpresso por: Rcl Em: 06/04/ :19:15 MALOTE DIGITAL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL PODER JUDICIÁRIO MALOTE DIGITAL Tipo de documento: Informações Processuais Código de rastreabilidade: 40420161763443 Nome original: 700001784436 - e-proc _.pdf Data: 05/04/2016
Leia maisViolência de Gênero Região Centro-Oeste
Violência de Gênero Região Centro-Oeste Daniel S. Simião DAN/UnB simiao@unb.br Violência de Gênero Violência de Gênero é tema amplo que se desdobra sobre várias dimensões do cotidiano. Envolve práticas
Leia maisTERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICA. representado por seu Presidente Desembargador Ivan Ricardo Garisio Sartori, RG no
TERMO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Convênio na 009/13 Processo na 2013/45124 QUE ENTRE SI CELEBRAM O TRIBUNAL DE JUSTiÇA DE SÃO PAULO e a DO ESTADO DE SÃO PAULO, PARA FINS
Leia maisLei de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Amazonas (Lei Complementar 17, de 23.01.97 Republicada no DO 15.04.97) DISPÕE sobre a Divisão e a Organização judiciária do Estado do Amazonas, bem
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Das Comissões (Art. 058) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção VII DAS COMISSÕES Art. 58. O Congresso Nacional e suas Casas terão COMISSÕES
Leia maisDESPACHO. Para o triénio constituem áreas prioritárias, estratégicas, da atuação
DESPACHO VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CRIAÇÃO DE GRUPO DE TRABALHO Para o triénio 2015-2018 constituem áreas prioritárias, estratégicas, da atuação funcional do Ministério Público, a proteção e promoção dos direitos
Leia maisPROCESSO ELETRÔNICO E USO DE NOVAS TECNOLOGIAS Gestão da Mudança e Atualização Normativa
PROCESSO ELETRÔNICO E USO DE NOVAS TECNOLOGIAS Gestão da Mudança e Atualização Normativa Daniel Englert Barbosa Juiz de Direito debarbosa@tj.rs.gov.br Gestão da Mudança A Estratégia de Multiplicação Lei
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 5 RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. MARCO AURÉLIO :JOSÉ AURÉLIO CASEMIRO JUNIOR :SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR CRIME MILITAR
Leia maisINTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º
INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º do REGULAMENTO NACIONAL DE ESTÁGIO (Regulamento nº 913 A/2015) A segunda
Leia maisCONCURSO DE INVESTIGADOR - POLÍCIA CIVIL DA BAHIA
Língua Portuguesa 48% Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados Língua Portuguesa 26% Domínio da estrutura morfossintática do período Língua Portuguesa 14% Reescritura de frases e parágrafos
Leia maisJuizados Especiais Criminais
Direito Processual Penal Juizados Especiais Criminais Constituição Federal Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,
Leia maisPROVISÓRIA É PRECISO QUE O CANDIDATO ANALISE SE A PRISÃO EM FLAGRANTE FOI OU
1 RELAXAMENTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE E LIBERDADE PROVISÓRIA PARA SABER SE É CASO DE PLEITEAR O RELAXAMENTO DO FLAGRANTE OU LIBERDADE PROVISÓRIA É PRECISO QUE O CANDIDATO ANALISE SE A PRISÃO EM FLAGRANTE
Leia maisPORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017
PORTARIA N.15, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Institui a Política Judiciária Nacional de enfrentamento á violência contra as Mulheres no e dá outras providências. de suas atribuições A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL
Leia maisSENHOR JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA FEDERAL DE VITÓRIA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SENHOR JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA FEDERAL DE VITÓRIA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (PAJ/DPU n. 2016/017-02686) Processo n. 0021694-69.2017.4.02.5001 DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO, por seu órgão
Leia maisEnunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV
Enunciados do Fórum Nacional da Justiça Juvenil FONAJUV Da apuração dos atos infracionais Enunciado 01: Quando não for possível a liberação imediata do adolescente apreendido em flagrante, deverá ser prontamente
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL PEÇA PROFISSIONAL Joana Augusta laborou, durante vinte e seis anos, como enfermeira do quadro do hospital universitário ligado a determinada universidade federal, mantendo, no desempenho
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ CURSO SUPERIOR - DIREITO EDITAL Nº 070/2018
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ CURSO SUPERIOR - DIREITO EDITAL Nº 070/2018 A COORDENAÇÃO DO OFÍCIO CRIMINAL DE CURITIBA, no uso de suas
Leia maisDIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO
DIÁRIO ELETRÔNICO DA JUSTIÇA FEDERAL DA 4ª REGIÃO 4 / 114 RESOLUÇÃO Nº 96, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2018. Altera a Resolução nº 127, de 22/11/2017, que dispõe sobre o Plantão Judiciário no âmbito da Justiça
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 3ª edição. Apresentação à 1ª edição. Introdução. Capítulo I Petição Inicial
ÍNDICE SISTEMÁTICO Nota à 3ª edição Apresentação à 1ª edição Introdução Capítulo I Petição Inicial 1.1. Requisitos 1.1.1. Petição escrita 1.1.2. Indicação do juiz ou tribunal a que é dirigida 1.1.3. Identificação
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho. Capítulo I INTRODUÇÃO
RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PEDIDO DE LEVANTAMENTO DE IMUNIDADE PARLAMENTAR DA DEPUTADA ZURAIDA MARIA DE ALMEIDA SOARES A FIM DE SER CONSTITUÍDA ARGUIDA E SER INTERROGADA NO ÂMBITO DO PROCESSO DE INQUÉRITO
Leia maisProf. Francion Santos Facebook: Francion Santos da Silva
PROVIMENTO GERAL DA CORREGEDORIA APLICADO AOS JUÍZES E OFÍCIOS JUDICIAIS DISPONIBILIZADO NO DJE DE 10/10/2014 (EM VIGOR A PARTIR DO DIA 12/11/2014) Prof. Francion Santos E-mail: franciondf@hotmail.com
Leia maisRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA Nº
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO nº. 05/2015 OBJETO: IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA PÚBLICA PARA A MULHER (CASA ABRIGO CASA DE ACOLHIMENTO PROVISÓRIO). REF.: OFÍCIO 051/2015- Gab. -SAS RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA
Leia maisANO VIII EDIÇÃO nº 1761 Suplemento SEÇÃO I
ANO VIII - EDIÇÃO Nº 1761 Suplemento - SEÇÃO I DISPONIBILIZAÇÃO: terça-feira, 07/04/2015 PUBLICAÇÃO: quarta-feira, 08/04/2015 ANO VIII EDIÇÃO nº 1761 Suplemento SEÇÃO I DISPONIBILIZAÇÃO: terça-feira, 07
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO DPGE N. 134/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017.
RESOLUÇÃO DPGE N. 134/2017, DE 31 DE MAIO DE 2017. Publicado no D.O.E. nº 9.421, de 1º de junho de 2017 Cria a Câmara de Conciliação de Conflitos de Família (CCON-Família) da Defensoria Pública de Mato
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO
RESOLUÇÃO de nº 010, de 28 de janeiro de 2010, DO CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO. Cria no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Norte, o Núcleo Especializado na Defesa
Leia mais