CARACTERIZAÇÃO ULTRA-SONOGRÁFICA DOS TENDÕES FLEXORES EM EQÜINOS: REGIÃO METACARPIANA

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1 Arquivos da Faculdade de Veterinária. UFRGS. 29(2): , ISSN Recebido/Received: dez 2000 CARACTERIZAÇÃO ULTRA-SONOGRÁFICA DOS TENDÕES FLEXORES EM EQÜINOS: REGIÃO METACARPIANA ULTRASONOGRAPHIC CHARACTERIZATION OF THE FLEXOR TENDONS IN HORSES: METACARPAL REGION M. PASIN 1, K.E. BRASS 2, A.C. ROSAURO 3, F.G. OLIVEIRA 1, G.M. FIGUEIRÓ 1, S.S. FIALHO 4 & C.A.M. SILVA 5 RESUMO A ecogenicidade, forma, posição, delimitação, alinhamento das fibras e área transversal (AT) dos tendões flexores foram analisados por ultrasonografia em sete zonas da região palmar metacarpiana de sessenta e sete cavalos (21 de hipismo, 23 Puros Sangue de Corrida e 23 Crioulos). As imagens transversais dos tendões flexor digital superficial (TFDS), flexor digital profundo (TFDP) e ligamento acessório do TFDP (LATFDP) mostraram um arranjo de pontos de textura homogênea e as longitudinais o arranjo linear das fibras tendíneas. Foram observadas diferenças na AT entre os diversos tipos raciais reforçando a necessidade de se ter parâmetros de referência. Os cavalos de hipismo apresentaram as maiores médias de AT, seguidos dos PSC e Crioulos. Não houve diferença na AT dos tendões flexores e LATFDP quando se compararam as medidas entre membros esquerdo e direito, podendo a AT dos tendões do membro colateral servir como referência. A relação entre a AT do TFDS e TFDP apresentou variação menor entre raças do que as médias da AT destas estruturas, podendo tornar mais preciso o diagnóstico de alterações. Descritores: tendões flexores, ultra-sonografia, eqüinos. ABSTRACT Sixty seven healthy horses (21 jumpers, 23 thoroughbreds and 23 criollo horses) underwent ultrasound investigation of their palmar metacarpal region. Echogenicity, shape, position, boundaries, fiber alignment and cross-sectional area of the superficial digital flexor tendon (SDFT), deep digital flexor tendon (DDFT) and accessory ligament of the DDFT (AL-DDFT) were assessed at 7 zones of the metacarpus (McIII). Cross-sectional ultrasound images of the SDFT, DDFT and AL-DDFT showed a fine arrangement of dots of homogeneous texture and longitudinal images showed the linear fiber arrangement. Differences found in the CSA of the flexor tendons between breeds indicate the need for reference values. Jumpers had higher mean CSA followed by thoroughbreds and criollos. No differences were found between colateral values so that they can be used for comparison. The relationship between CSA of the SDFT and the DDFT showed less variation between breeds than the CSA of the tendons and its use may turn diagnosis of size differences more precise. Key words: flexor tendons, ultrasonography, horses. 1 Médico Veterinário, aluno do Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (PPGMV) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 2 Médico Veterinário, Doutor, Prof. Adj. do Departamento de Clínica de Grandes Animais (DCGA) da UFSM. Av. Roraima s/n Santa Maria, RS. 3 Acadêmico em Medicina Veterinária da UFSM. 4 Médico Veterinário, Mestre. 5 Médico Veterinário, Doutor, Prof. Tit do DCGA da UFSM 131

2 INTRODUÇÃO Lesões de tendões e ligamentos são comuns no cavalo atleta, sendo a fadiga muscular considerada a principal causa das tendinites (Rooney & Genovese, 1981). Em cavalos de corrida a estrutura mais afetada é o tendão flexor digital superficial (TFDS), e a maioria das lesões ocorre nos membros anteriores (Reef et al., 1988). Os meios de diagnóstico mais utilizados para avaliar tendões e ligamentos são a inspeção e a palpação. Embora o exame clínico seja fundamental, a ultra-sonografia permite uma avaliação mais precisa e precoce das estruturas envolvidas (Hauser & Rantanen, 1983). A interpretação da imagem ultra-sonográfica de tendões e ligamentos leva em conta a ecogenicidade, o tamanho, a delimitação, a forma e a posição destas estruturas. Ao avaliar o tamanho, a determinação da área transversal (AT) aumenta a precisão do diagnóstico, especialmente nos casos mais sutis (Genovese et al.,1990). O conhecimento da anatomia ultrasonográfica (Denoix, 1994) e das variações, especialmente do tamanho, decorrentes da idade, raça (Hills, 1996) e porte dos animais (Smith et al., 1994), de características individuais e de treinamento (Gillis et al. 1993b, Pasin, 2000), aumenta a precisão e a confiabilidade das mensurações por ocasião da avaliação de alterações tendíneas sutis, crônicas ou em fase de resolução (Hills, 1996). O presente trabalho teve por objetivo caracterizar ultra-sonograficamente os tendões flexor digital superficial (TFDS) e flexor digital profundo (TFDP) e o ligamento acessório do TFDP (LATFDP) dos membros anteriores em cavalos de diferentes tipos raciais, a fim de se obter valores que possam servir como referência. idade variando entre dois e 22 anos, 27 machos e 40 fêmeas: 21 de raças utilizadas para hipismo (nove Hanoveranos, sete Brasileiros de Hipismo, e cinco mestiços), 23 Puros Sangue de Corrida (PSC) e 23 Crioulos. Destes, três de hipismo, todos os PSC e 20 dos cavalos Crioulos estavam em treinamento. Os demais não eram montados ou trabalhados há mais de um ano. Somente animais sem história ou evidência clínica de lesão tendínea na região palmar metacarpiana foram incluídos neste trabalho. O comprimento do metacarpo (McIII) foi medido do bordo distal do osso acessório do carpo até o ergot. A seguir foram demarcadas as zonas a serem examinadas. Estas foram identificadas de acordo com os critérios utilizados em cavalos PSC (Genovese et al., 1986): Zona IA: 0-4 cm distal ao osso acessório do carpo (DOAC); Zona IB, 4-8 cm DOAC; Zona IIA, 8-12 cm DOAC; Zona IIB, cm DOAC; Zona IIIA, cm DOAC; Zona IIIB, cm DOAC; Zona IIIC, cm DOAC (Figura 1). Para que a imagem em cada zona correspondesse mais fielmente às previamente descritas em animais com McIII de diferentes tamanhos, foram utilizadas adaptações destas medidas: quando o comprimento do McIII excedia 30cm cada zona correspondia a 4,5 cm (total: 31,5 cm) e, quando media 26 cm ou menos cada zona correspondia a 3,7 cm. MATERIAL E MÉTODO Para o estudo ecográfico do TFDS, TFDP e LATFDP utilizou-se 67 cavalos com Figura 1 Demarcação das zonas examinadas com ultra-som na região metacarpiana (IA a IIIC). 132

3 A avaliação ultra-sonográfica foi realizada com um aparelho de ultra-som a com transdutor mecânico multi-angular setorial de 7,5 MHz b em tempo real com um anteparo de silicone c acoplado. A superfície palmar metacarpiana foi examinada como um todo, identificando-se as estruturas observadas no sentido proximal a distal, produzindo-se secções transversais e longitudinais, conforme a orientação do transdutor. Posteriormente o TFDS, o TFDP e o LATFDP foram avaliados separadamente quanto a ecogenicidade, forma, posição, delimitação e AT. Foram obtidas, no centro de cada zona examinada, medidas da AT, com recursos do próprio aparelho de ultra-som. Em cada zona determinou-se a relação existente entre a AT do TFDS e a AT do TFDP (AT do TFDS: AT do TFDP). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com grupamentos contendo números diferentes de observações. Foi realizada estatística descritiva e análise de variância para a AT do TFDS, TFDP e LATFDP obtidos por ultra-sonografia, assim como para a relação entre a AT do TFDS e a AT do TFDP. Estes dados foram analisados separadamente por raça e, depois comparados. Foram utilizados teste F e teste T (Pdiff). A análise estatística do experimento foi realizada utilizando o pacote estatístico Statistical Analysis System SAS (1990). RESULTADOS E DISCUSSÃO O comprimento do McIII foi em média, 29,78 cm nos cavalos de hipismo, 28,79 cm nos cavalos PSC e 25,32 cm nos cavalos Crioulos. As adaptações feitas para a determinação das zonas em animais com comprimento de McIII tão diverso proporcionou uma demarcação adequada, embora não se tenha excluído totalmente uma variação no local em que foram tomadas as medidas. No exame ultra-sonográfico não foram encontradas alterações que pudessem ser atribuídas a lesões no TFDS, TFDP, LATFDP, bainhas sinoviais e estruturas associadas. As imagens ecográficas transversais do TFDS e TFDP obtidas nas zonas examinadas (Figura 2) apresentaram uma textura bastante homogênea e características semelhantes às descritas por Reef (1998). Devido à sua grande densidade tecidual, o LATFDP é geralmente a estrutura mais ecogênica (Hauser & Rantanen, 1983), o TFDP é de ecogenicidade intermediária e o TFDS é o menos ecogênico (Gillis et al., 1993a). O músculo interósseo ou ligamento suspensor (LS) apresenta uma diversidade de tecidos na sua constituição, por isso apresentou uma textura mais irregular (Hauser et al., 1985). Nas imagens longitudinais, apesar de se estar usando um transdutor setorial, foi possível observar o arranjo linear das fibras tendíneas (Hauser et al., 1985). Para obtenção de imagens longitudinais, no entanto, o transdutor linear pareceu ser o mais apropriado (Rantanen & McKinnon, 1998). Não houve variação nestes parâmetros entre as raças examinadas. As imagens ultra-sonográficas transversais do TFDS, TFDP e LATFDP da região metacarpiana nas diferentes zonas podem ser observadas na Figura 2. Na Zona IA o TFDS e TFDP apresentaram forma ovalada. O LATFDS iniciou seu curso com forma retangular, sendo bastante amplo no sentido látero-medial. Outras estruturas observadas foram o canal cárpico e o LS, próximo à sua origem, que era difícil de ser delimitado por se encontrar junto ao McIII e entre os metacarpianos acessórios. Na Zona IB o TFDS apresentou o bordo lateral mais afilado e o medial mais arredondado. O TFDP permaneceu com forma ovalada. O LATFDP assumiu forma de lua crescente, acompanhando o contorno do TFDP. Observou-se a presença de líquido no interior da bainha cárpica. A partir da Zona IIA, o TFDS assumiu forma de meia-lua, tornando-se cada vez mais largo e delgado. O TFDP continuava 133

4 a b c d e f g Figura 2 - Imagens ultra-sonográficas do tendão flexor digital superficial (S), tendão flexor digital profundo (P) e ligamento acessório do tendão flexor digital profundo (LA) no membro anterior nas zonas IA (a), IB (b), IIA (c), IIB (d), IIIA (e), IIIB (f), IIIC (g). 134

5 apresentando forma ovalada e o LATFP forma de lua crescente, em torno do TFDP. Na Zona IIB o TFDS se apresentou em forma de meialua. O LATFDP se uniu ao TFDP, que apresentava forma ovalada. Nesta zona observou-se o início da divisão do LS em dois ramos. Na Zona IIIA o TFDS apresentou forma de meia-lua. O TFDP apresentou forma ovalada, sendo ainda possível distingüir as fibras do LATFDP. O LS dividiu-se em dois ramos. Na Zona IIIB o TFDS envolvia o TFDP, que se tornou elíptico. Também era possível observar os dois ramos do LS. A Zona IIIC corresponde à superfície palmar da articulação metacarpofalangiana. O TFDP, com forma elíptica, se encontrava sobre a superfície palmar dos ossos sesamóides proximais. O TFDS se apresentava bastante largo e delgado, envolvendo o TFDP. Nem sempre era possível identificar o ligamento anular palmar e a bainha digital, presentes nesta zona. O ligamento intersesamoideano podia ser visualizado em situação palmar à articulação metacarpo-falangiana. A Tabela 1 e a Figura 3 mostram as medidas da AT do TFDS, TFDP e LATFDP. Os valores médios encontrados no membro an- Tabela 1 - Média da área transversal (mm 2 ) do tendão flexor digital superficial (TFDS), tendão flexor digital profundo (TFDP), e ligamento acessório do tendão flexor digital profundo (LATFDP) nas sete zonas da região metacarpiana (IA a IIIC) de 21 cavalos de hipismo, 23 Puros Sangue de Corrida (PSC) e 23 Crioulos. Zona Hipismo PSC Crioulos IA IB IIA IIB IIIA IIIB IIIC TFDS (média ± desvio padrão) (média ± desvio padrão) (média ± desvio padrão) 114,73 aa ± 3,06 109,60 aa ± 2,60 104,87 aa ± 2,69 108,21 aa ± 2,85 116,12 aa ± 3,11 119,16 a ± 2,92 124,35 ± 3,25 109,16 aa ± 2,92 101,40 bb ± 2,49 89,00 b ± 2,57 95,57 bb ± 2,72 97,70 bb ± 2,97 111,12 b ± 2,79 126,29 ± 3,11 88,26 bb ± 2,92 81,89 cc ± 2,49 79,62 c ± 2,57 80,75 cc ± 2,72 95,07 bb ± 2,97 111,65 ab ± 2,79 124,54 ± 3,28 IA IB IIA IIB IIIA IIIB IIIC IA IB IIA IIB TFDP (média ± desvio padrão) (média ± desvio padrão) (média ± desvio padrão) 124,96 aa ± 3,64 118,92 aa ± 3,22 107,90 aa ± 3,20 111,38 aa ± 3,11 129,32 aa ± 3,63 150,82 a ± 4,75 177,64 ab ± 5,84 106,78 ± 3,35 96,14 b ± 2,86 86,82 ± 3,32 67,79 ± 2,57 120,95 aa ± 3,47 104,78 bb ± 3,07 90,42 bb ± 3,06 87,61 bb ± 2,97 113,19 bb ± 3,46 143,11 ab ± 4,53 178,75 a ± 5,42 112,02 ± 3,20 105,86 a ± 2,79 86,36 ± 3,17 71,08 ± 2,46 100,70 bb ± 3,47 97,78 bb ± 3,07 87,36 bb ± 3,06 87,47 bb ± 2,97 109,32 bb ± 3,46 133,87 b ± 4,53 162,58 b ± 5,73 LATFDP (média ± desvio padrão) (média ± desvio padrão) (média ± desvio padrão) 112,54 ± 3,20 104,08 a ± 2,73 85,19 ± 3,17 72,41 ± 2,46 a,b,c Valores com letras diferentes na mesma linha apresentam diferenças significativas entre raças (p<0,05). Letras duplas representam diferenças altamente significativas entre raças (p<0,01). 135

6 terior de cavalos PSC foram semelhantes aos determinados por Gillis et al. (1993a) e inferiores aos observados por Smith et al. (1994) e Hills (1996). A discrepância entre os valores aqui encontrados e os de outros autores em animais do mesmo tipo racial pode estar relacionada com a calibragem e técnicas de digitalização utilizadas na determinação das mesmas (Reef, 1998). Apesar das diferenças observadas nas medidas, todos os autores concordam que em ambos os tendões a AT é menor próximo à zona IIA e maior na zona IIIC, e a AT do LATFDP diminui até a sua união com o TFDP. Em geral, os cavalos de hipismo apresentaram as medidas de AT do TFDS e TFDP (Tabela 1) maiores, seguidos dos cavalos PSC e Crioulos. Estas diferenças foram mais marcantes nos terços proximal e médio do McIII. Hills (1996) também observou diferenças na AT entre a raça PSC e Standardbreds, localizadas nos terços proximal e médio. Isto pode se dever a existência de maior uniformidade destas estruturas entre raças ou devido a dificuldades técnicas para o exame encontradas nas porções mais distais dos membros (Hills, 1996). Na Figura 3 se observa que a menor AT de ambos os tendões flexores está localizada em torno da zona IIA. A AT do LATFDP diminuiu no sentido próximo-distal. As maiores médias da AT do TFDS foram encontradas nos animais de hipismo, e as menores nos da raça Crioula. Os cavalos de hipismo apresentaram AT do TFDP maior, e os Crioulos, menor ou semelhante a dos PSC, exceto na zona IIIC, onde os PSC apresentaram a maior AT. Ao contrário do TFDS e TFDP, se observa que, na raça Crioula o LATFDP é maior do que nas outras raças embora esta diferença só seja significativa na sua porção mais distal onde ele se une ao TFDP (Tabela 1). 200 TFDS TFDP LATFDP AT (mm 2 ) IA IB IIA IIB IIIA IIIB IIIC IA IB IIA IIB IIIA IIIB IIIC IA IB IIA IIB ZONAS DA REGIÃO METACARPIANA hipismo PSC Crioulos Figura 3 Variação da área transversal (AT) do tendão flexor digital superficial (TFDS), tendão flexor digital profundo (TFDP) e ligamento acessório do tendão flexor digital profundo (LATFDP), em sete zonas da região metacarpiana (IA a IIIC) de 21 cavalos de hipismo, 23 Puros Sangue de Corrida (PSC) e 23 Crioulos. 136

7 Não foi encontrada diferença na AT do TFDS, TFDP e LATFDP entre os membros direito e esquerdo nas zonas correspondentes em nenhuma das raças estudadas. Estes resultados são corroborados pelos de Gillis et al. (1993a), Smith et al. (1994) e Hills (1996). Esta ausência de variação permite a comparação entre medidas com o membro contralateral para se avaliar se existem ou não eventuais variações de tamanho. A relação da AT do TFDS : AT do TFDP pode ser observada na Tabela 2. Observou-se diferença entre raças somente nas zonas IB. A relação entre a AT dos 2 tendões apresentou variações muito menores entre raças do que quando se considera apenas a AT dos tendões. O uso desta relação, devido ao seu comportamento relativamente constante independente do porte dos animais torna o diagnóstico mais preciso que a utilização somente da AT (Smith et al., 1994). Tabela 2 - Relação entre a área transversal do tendão flexor digital superficial e a área transversal do tendão flexor digital profundo nas sete zonas da região metacarpiana (IA a IIIC) de 21 cavalos de hipismo, 23 Puros Sangue de Corrida (PSC), 23 Crioulos. Zona Hipismo PSC Crioulos Média IA IB IIA IIB IIIA IIIB IIIC 0,93 ± 0,03 0,93 a ± 0,03 0,98 ± 0,03 0,98 bb ± 0,03 0,91 ± 0,03 0,80 ± 0,02 0,70 ± 0,02 0,91 ± 0,03 0,98 aa ± 0,03 1,00 ± 0,03 1,10 aa ± 0,03 0,87 ± 0,03 0,78 ± 0,02 0,71 ± 0,02 0,88 ± 0,03 0,84 b ± 0,03 0,92 ± 0,03 0,94 bb ± 0,03 0,88 ± 0,03 0,84 ± 0,02 0,77 ± 0,02 0,91 ± 0,02 0,92 ± 0,02 0,97 ± 0,02 1,00 ± 0,02 0,89 ± 0,02 0,81 ± 0,01 0,73 ± 0,01 a,b Valores com letras diferentes na mesma linha apresentam diferenças significativas entre raças (p<0,05). Letras duplas representam diferenças altamente significativas entre raças (p<0,01). A existência de variações nas medidas do TFDS, TFDP e LATFDP feitas por ultrasonografia entre raças, o diagnóstico da incidência bilateral de tendinites (Dyson, 1992) e a variação de medidas de tendões observadas aqui e na literatura ressaltam a importância de se obter parâmetros de referência. Estes são particularmente importantes quando se considera que aumentos de 20% na AT podem ser indicativos de lesão nos tendões (Smith et al.,1994). NOTAS INFORMATIVAS a Scanner 100 SVET; Pie Medical Equipment B.V., Philipsweg 1, 6227 AJ Maastricht, Holanda b 5/7,5 MHz multiangle probe. Pie Medical Equipment B.V., Philipsweg 1, 6227 AJ Maastricht, Holanda c Sonokit; Sonogel Vertriebs GmbH, Otto-Hahn-Strabe Bad Camberg, Alemanha 137

8 REFERÊNCIAS DENOIX, J. M Diagnostic techinques for identification of tendon and ligament injuries. Veterinary Clinics of North America: Equine Practice, v. 10 n. 2, p DYSON, S Ultrasonographic examination of metacarpal and metatarsal region in the horse. Equine Veterinary Education, v. 4, n. 3, p GENOVESE, R. L.; RANTANEN, N. W.; HAUSER, M. L., et al Diagnostic ultrasonography of equine limbs. Veterinary Clinics of North America Equine Practice, v. 2, p GENOVESE, R. L.; RANTANEN, N. W.; SIMPSON, B. S.; SIMPSON, D. M Clinical experience with quantitative analysis of superficial digital flexor tendon injuries in thoroughbred and standardbred racehorses. Veterinary Clinics of North America: Equine Practice, v. 6 n. 1, p GILLIS, C.; MEAGHER, D. M.; CLONIGER, A.; LOCATELLI, L. 1993a. Ultrasound cross-sectional area and mean echogenicity of the superficial and deep digital flexor tendons. In: 39 th ANNUAL CONVENTION OF AMERICAN ASSOCIATION OF EQUINE PRAC- TITIONERS, San Antonio, Texas. Proceedings p GILLIS, C.; MEAGHER, D. M.; POOL, R. R.; STOVER, S. M.; CRAYCHEE, T. J.; WILLITS, N.1993b. Ultrasonographically detected changes in equine superficial digital flexor tendons during the first months of race training. American Journal of Veterinary Research, v. 54, n. 11. HAUSER, M.L. & RANTANEN, N.W Ultrasound appearance of the palmar metacarpal soft tissues of the horse. Journal of Equine Veterinary Science, v. 3, p HAUSER, M. L.; RANTANEN, N. W.; GENOVESE, R. L Ultrasound anatomy and scanning technique of distal extremities in the horse. 31 st AN- NUAL CONVENTION OF AMERICAN ASSOCIATION OF EQUINE PRACTITIONERS, Toronto, Canada. Proceedings... p HILLS, A. C Comparative ultrasonic study of normal tendinous and ligamentous structures of the palmar metacarpus of standardbred and thoroughbred horses. In: 42 nd ANNUAL CONVENTION OF AMERICAN ASSOCIATION OF EQUINE PRAC- TITIONERS, Denver, CO. Proceedings... p PASIN, M Caracterização ultra-sonográfica dos tendões da região metacarpiana e metatarsiana em equinos. Santa Maria RS. 73 p. Tese (Mestrado em Medicina Veterinária) Programa de Pós- Graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Santa Maria. RANTANEN, N. W. & McKINNON, A. D Equine diagnostic ultrasonography. Baltimore: Williams & Wilkins. 677 p. REEF, V. B Equine diagnostic ultrasound. Philadelphia: Saunders, 560 p. REEF, V. B.; MARTIN, B. B.; ELSER, A Types of tendon and ligament injuries detected with diagnostic ultrasound: description and follow-up. 34 th ANNUAL CONVENTION OF AMERICAN ASSOCIA- TION OF EQUINE PRACTITIONERS, San Diego. Proceedings... p ROONEY, J.R. & GENOVESE, R.L A survey and analysis of bowed tendon in Thoroughbred racehorses. Journal of Equine Veterinary Science, v. 1, p SMITH, R. K. W.; JONES, R.; WEBBON, P. M The cross-sectional areas of normal equine digital flexor tendons determined ultrasonographically. Equine Veterinary Journal, v. 26 n. 6, p Recebido/Received: dezembro 2000 Aceito/Accepted: outubro

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