MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN AUDITORIA GERAL"

Transcrição

1 Relatório de Auditoria Interna Consolidado nº 05/2015- AUDGE Ação 3.2 Cessão/Requisição dos servidores do IFRN

2 Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte 1. RESULTADOS DOS EXAMES: 1.1 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS SUBÁREA: FOLHA DE PAGAMENTO ASSUNTO: Avaliar os controles das Cessão/Requisição dos Servidores Ação 3.2 PAINT/2015: Cessão/Requisição dos Servidores Março/2015

3 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - IFRN é composto por 01 Reitoria e 21 (vinte e um) Campi sendo dois na fase de construção, sendo a Unidade Gestora da Reitoria /26435 quem descentraliza os recursos orçamentários para os respectivos Campi, através das unidades gestoras executores no Sistema de Administração Financeiros- SIAFI. ITEM CÂMPUS UG UASG 01 REITORIA-Parelhas e Lajes CEARÁ MIRIM CANGUARETAMA SÃO PAULO DO POTENGÍ NATAL-CENTRAL CAICÓ CURRAIS NOVOS/PARELHAS IPANGUAÇU JOÃO CÂMARA/LAJES MACAU MOSSORÓ NATAL-ZONA NORTE NATAL- CIDADE ALTA NOVA CRUZ PARNAMIRIM PAU DOS FERROS SANTA CRUZ SÃO GONÇALO DO AMARANTE APODI EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-EAD Os resultados apresentados neste relatório foram gerados pelas ações de controle executadas pela Auditoria Interna do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, conforme relação a seguir: EQUIPE DA AUDITORIA INTERNA DO IFRN. NÚCLEO REITORIA AUDIN/DIGPE Deliany Vieira de Alencar Maia Auditora Interna/DIGPE Mat. SIAPE Zeneide de Oliveira Bezerra Peixoto Chefe da Auditoria Geral/IFRN

4 AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DE GOVERNO:

5 1. INTRODUÇÃO: O Decreto nº 4.050, de 12 de dezembro de 2001 regulamenta o art. 93 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de O ato infralegal (decreto) definiu os institutos relacionados à dispersão dos servidores no âmbito da administração pública, sob a forma de cessão ou requisição. Pela doutrina, tais definições se enquadrariam na denominada interpretação autêntica heterônoma, pois advindas de ato normativo distinto da norma-origem dos institutos. A cessão só poderá ocorrer para exercício de cargo em comissão ou função de confiança ou nos casos definidos em lei específica. Ainda em consonância com a legislação em vigor, a cessão deverá ser realizada mediante portaria de cessão publicada no Diário Oficial da União DOU. A autoridade competente para a emissão da portaria de cessão dependerá do órgão cessionário. Nos casos de cessão/requisição para o Poder Executivo Federal, a competência para emissão desta portaria é do dirigente máximo do órgão cedente. Nos demais casos, a competência é, por delegação, do dirigente de gestão de pessoas do órgão setorial do SIPEC, no caso do IFRN, o MEC. Registre-se que nos casos de cessão/requisição paras órgãos ou entidades dos Estados, Distrito Federal ou Municípios, o ônus da cessão será de responsabilidade do cessionário, o qual deverá providenciar o ressarcimento devido ao órgão cedente, nos casos do servidor optar pelo recebimento de sua remuneração no órgão de origem. Nos casos de cessão/requisição por outro órgão federal, o ônus da cessão será de responsabilidade do órgão de origem do servidor. Nos casos acima citados, que há necessidade de ressarcimento dos valores remuneratórios pagos ao servidor cedido ou requisito, o órgão cedente deve, mensalmente, apresentar ao cessionário planilha com os valores remuneratórios, os quais precisam ser ressarcidos até o mês subsequente, nos termos do art. 4º, 1º, do Decreto nº 4.050/2001. É importante deixar assente que, ainda em consonância com o disposto no artigo acima citado, a inobservância do teor do dispositivo supracitado acarreta o término da cessão, devendo o órgão cedente notificar pessoalmente o servidor, para que este se reapresente ao trabalho no órgão de origem. Destaque-se que, de acordo com o disposto no Decreto nº 4.050/2001, a cessão/requisição será concedida pelo prazo de até um ano, podendo ser prorrogado quando houver anuência das entidades ou órgãos envolvidos, cedente e cessionário. No que tange, a requisição realizada pela Justiça Eleitoral, a Nota Técnica Consolidada nº 02/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP dispõe que a prorrogação da requisição só poderá ocorrer por mais um ano, ou seja, uma única vez. Caso persista a necessidade de requisição, esta deverá recair em outro servidor, que ainda não tenha sido requisitado por esta justiça especializada, de modo a não prejudicar o vínculo institucional com o órgão de origem do servidor. a) Cessão: Ato autorizativo para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança, ou para atender situações previstas em leis específicas, em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, sem alteração da lotação no órgão de origem.

6 b) Requisição: Ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração ou salário permanentes, inclusive encargos sociais, abono pecuniário, gratificação natalina, férias e adicional de um terço. c) Reembolso: Restituição ao cedente das parcelas de remuneração ou salário, já incorporadas à remuneração ou salário do cedido, de natureza permanente, inclusive encargos sociais. d) Órgão Cessionário: Órgão onde o servidor irá exercer suas atividades. e) Órgão Cedente: Órgão de origem e lotação do servidor cedido. Requisitos básicos: Para a viabilidade jurídica da Cessão e/ou Requisição, há de se observar determinados requisitos indispensáveis à sua validade e eficácia. Portanto, para a cessão/requisição de servidor deverão ser atendidos determinados pressupostos básicos: a) ser servidor ocupante de cargo ou emprego público de provimento efetivo; b) não estar cumprindo Estágio Probatório, ressalvadas as cessões irrecusáveis, previstas em lei específica (Parecer AGU/GQ nº 162, de ), e aquelas para o exercício de cargo DAS 4, 5, 6 e de Natureza Especial; c) não estar respondendo a Processo Administrativo - Disciplinar; d) não pertencer aos Grupos Ocupacionais com impedimento (cargos técnicos no caso da Justiça Eleitoral e outros) para cessão ou encontrar-se dentro das exceções previstas na legislação pertinente; e) atender às demais determinações previstas na legislação e; f) haver anuência da chefia imediata e do titular da unidade. Servidor em estágio probatório: O art. 20 da Lei n /90 dispõe que ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores: I - assiduidade; II disciplina; III - capacidade de iniciativa; IV - produtividade; V- responsabilidade. Tendo em vista a alteração trazida pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998, que estabeleceu o período de três anos para aquisição da estabilidade, o período de duração do estágio probatório também deve ser de três anos. Conforme o 3º do art. 20 da Lei n /90, o servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para

7 ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes. Verifica-se que em razão dos princípios gerais que regem a interpretação e a aplicação do direito, os órgãos consultivos da Administração Pública tem-se posicionado no sentido de aplicação das leis especiais em detrimento das gerais, o que possibilitaria a viabilidade de outras exceções em relação à cessão de servidor em estágio probatório. Portanto, não houve limitação aos casos de cessões previstas em legislações específicas, e nem o poderia, uma vez que a cessão, nesses casos, se dará para atender situações excepcionais interesse público (...). Isto posto, desde que não haja vedação na legislação específica que regulamente o cargo público e exista concordância dos órgãos envolvidos é possível a cessão de servidor, estável ou não (em estágio probatório). (Nota Técnica nº 520/2009/COGES/DENOP/SRH/MP). Prazo. Regra Geral. Em regra a cessão/requisição será concedida pelo prazo de até um ano, podendo ser prorrogado no interesse dos órgãos ou entidades cedentes e cessionários. Não havendo impedimento legal, é viável prorrogações sucessivas desde que obedecidos os pressupostos legais para tanto. Autorização: A cessão será formalizada mediante Portaria publicada no Diário Oficial da União. Ocorrendo a cessão entre órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, será autorizada pelo Ministro de Estado ou autoridade competente de órgão integrante da Presidência de República, a que pertencer o servidor. Quando a cessão for para órgão ou entidade dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou de outro Poder da União, deverá ser autorizada pelo órgão central do Sistema de Pessoal Civil SIPEC, ficando condicionada à anuência do Ministro de Estado ou autoridade competente de órgão integrante da Presidência da República. Modalidades: A cessão/requisição de servidor dar-se-á nas seguintes situações: a) para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança; e b) independente do exercício de cargo em comissão ou função de confiança, nos casos previstos em lei específica. Reembolso: Reembolso é a restituição ao cedente das parcelas de remuneração ou salário, já incorporadas à remuneração ou salário do cedido, de natureza permanente, inclusive encargos sociais. Poderão ser objeto de reembolso outras parcelas decorrentes de legislação específica ou resultantes do vínculo de trabalho, tais como: gratificação natalina; abono pecuniário, férias e seu adicional, provisões, gratificação semestral e licença prêmio. Na hipótese de o servidor cedido à empresa pública ou sociedade de economia mista optante pela remuneração do cargo efetivo ou pela remuneração do cargo efetivo acrescida de percentual da retribuição do cargo em comissão, a entidade cessionária efetuará o reembolso das despesas realizadas pelo órgão ou entidade de origem.

8 Leis específicas: Nos demais casos, apesar da denominação requisição, que pressupõe a idéia de irrecusabilidade, a análise para a concessão deve ser mais criteriosa, já que a cessão advém de situações excepcionais, cujos requisitos estão estabelecidos e devem ser obedecidos conforme a lei. a) Requisição para a Justiça Eleitoral Lei nº 6.999, de 07 de junho de 1982 Para a Justiça Eleitoral, por exemplo, a Lei nº 6.999, de 07 de junho de 1982 exige: a) prazo máximo da requisição será de um ano; b) não poderá superar a quantidade de 1 servidor requisitado para cada 10 mil ou fração superior a 5 mil eleitores inscritos na Zona Eleitoral; c) as requisições para as Secretarias dos Tribunais Eleitorais serão feitas por prazo certo, não excedente de 1 (um) ano, ressalvando os casos de nomeações para cargos comissionados. No entanto, se os requisitos legais não estiverem presentes no procedimento de cessão ou mesmo no curso da estada do servidor na entidade ou órgão cessionário, o desligamento deverá ser feito. Além disso, a lei impõe limitações em razão da função exercida no órgão cedente, pois salvo na hipótese de nomeações para cargos comissionados, não serão requisitados ocupantes de cargos isolados, de cargos ou empregos técnicos ou científicos, e de quaisquer cargos ou empregos do magistério federal, estadual ou municipal. b) Requisição para a Advocacia Geral da União Lei n , de 14 de julho de 1993 Com relação às requisições da AGU, estas somente serão irrecusáveis até que seja constituído o quadro de pessoal de atividades auxiliares da Advocacia Geral da União. O art. 5º da Lei nº 8.682, de 14 de julho de 1993 é clara ao condicionar a irrecusabilidade à criação do quadro próprio de pessoal da AGU, medida já efetivada pelo poder público. Desta forma, percebe-se a que a irrecusabilidade é condicional: cessa no momento da criação e preenchimento de cargos dos próprios quadros (Lei nº 8.682, de 14 de julho de 1993). Leia mais:

9 1. INTRODUÇÃO: Em conformidade com o Anexo I, item 3.2 do Plano Anual de Auditoria Interna 2015 Avaliar os controles de vigência das Cessão dos servidores requisitados e/ou cedidos para órgãos federais, estaduais e municipais e seu devido ressarcimento quando for o caso, assim como em estrita observância a Ordem de Serviço nº 04/2015-AUDGE, a Auditoria Interna vem apresentar a V.Sa., o resultado dos exames realizados no período de 06/02/2015 a 09/03/2015 totalizando 154 horas. É pertinente mencionar que nenhuma restrição foi imposta aos trabalhos da auditoria interna. A auditoria teve como objetivo avaliar 30% das Cessões e/ou requisições dos servidores no âmbito do IFRN a partir do período de 2013, bem como avaliar os controles internos desenvolvidas pela Diretoria de Gestão de Pessoas, para acompanhar, gerenciar e controlar a vigência das cessões e/ou requisitos dos servidores deste IFRN. Os trabalhos foram efetivados em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal, assim como a norma interna aplicada ao objeto auditado. 2. ESCOPO Os exames tiveram como escopo avaliar 30% das Cessões e/ou requisições dos servidores no âmbito do IFRN a partir do período de Considerando que a listagem extraída, dia 09/02/2015, do sistema SIAPE quanto aos servidores que encontravam-se em cessão, demonstrou a existência de 15 servidores cedidos no âmbito do IFRN, onde apenas 6 (seis) tiveram sua cessão/requisição iniciada a partir de 2013, motivo pelo qual esta auditoria resolveu analisar 100% (cem por cento) dos processos de cessão/requisição iniciados a partir de A avaliação realizada desenvolveu-se a nível de análise documental e aplicação de check list, após o que fora solicitado justificativa para os achados visualizados na presente auditoria. 3. METODOLOGIA APLICADA AOS TRABALHOS Os trabalhos de auditoria desenvolveram-se em três fases planejamento, execução e relatório normalmente serão seguidas de um ou de vários trabalhos de acompanhamento de implementação de planos de ação de melhorias. A fase de planejamento foi realizada pela AUDGE/RE resultando na produção do check list, aplicado na fase de execução pela AUDIN/DIGPE. Para realizar a presente auditoria foi adotada a técnica exame dos registros e indagação Escrita ou oral a qual foi desempenhada da seguinte forma:

10 Nesse trabalho serão aplicados os seguintes procedimentos de auditoria: Exame dos registros: sistema SIAPE, legislação nacional aplicável a matéria, orientações da Secretaria de Gestão Pública (SEGEP), do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Analise documental: Processos Administrativos de concessão e prorrogação de cessão/requisição. Indagação Escrita ou Oral: Solicitar justificativa pelos achados visualizados e solicitar documentos comprobatórios. 4. LEGISLAÇÃO BÁSICA APLICADA: Lei nº 8.112/90; Lei nº 6.999/1982; Decreto nº 4.050/2001; Instrução Normativa nº 10, de 30/11/1993; Nota Técnica Consolidada nº 02/2014-SEGEP. 5. RESULTADO DOS EXAMES: 5.1. GESTÃO DE PESSOAS SUBÁREA: ÁREA DE RECURSOS HUMANOS ASSUNTO: CESSÃO / REQUISIÇÃO INFORMAÇÃO 01: A maioria dos processos administrativos analisados, para não dizer todos, possuem problemas quanto a correta formalização processual, pois não encontram-se integralmente numerados e com a aposição dos carimbos devidos. Apesar de trata-se de uma falha formal, esta fragiliza os controles internos, uma vez que documentos podem ser suprimidos dos autos sem que reste evidente esta subtração, assim como outros elementos posteriores podem ser inseridos facilmente, de modo a macular a idoneidade processual. Neste sentido, insiste-se na necessidade de cada servidor que manipula os processos administrativos passe a realizar a devida instrução e formalização processual, carimbando e numerando todas as folhas dos autos. Esta formalização deve fazer parte da rotina de qualquer setor administrativo, pois traz segurança para o servidor executante da movimentação processual, bem como para a Administração Pública.

11 CONSTATAÇÃO Nº 01: Requisição com prazo vencido. CAUSA: Ausência de portaria de prorrogação da cessão/requisição. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: A portaria de prorrogação da servidora havia sido emitida pelo órgão cedente. Porém, considerando que o Ministério da Educação é o órgão competente para emitir tal portaria, àquela que havia sido emitida equivocadamente foi tornada sem efeito. No momento o processo de prorrogação encontra-se no MEC para emissão da Portaria. ANÁLISE DA AUDITORIA INTERNA: Considerando o teor da Nota Técnica Consolidada nº 02/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, verifica-se que a autoridade competente para emissão dessa portaria de requisição para o TRE é o MEC, por isso a portaria do IFRN foi tornada sem efeito, por vício de competência. Todavia, em análise ao processo acima identificado, observa-se que a prorrogação desta requisição só foi solicita em 20 de novembro de 2014, por meio de ofício emitido em 18 de novembro de 2014, ou seja, dois meses após findo o prazo da requisição anterior, haja vista que esta iniciou em 18 de setembro de 2013, com a apresentação da servidora requisitada no Egrégio Tribunal. Registre-se que não é juridicamente possível prorrogar algo que teve seus efeitos extintos ante ao decurso do prazo, contudo, em observação ao procedimento previsto na citada nota técnica consolidada, observa-se que esta situação poderá ser contornada com a publicação, em boletim de serviço, do período compreendido entre o fim da requisição e o dia anterior ao da publicação da portaria de prorrogação, desde que fique comprovada a frequência da servidora no órgão cessionário. Todavia, é imprescindível que a Administração adote providências para melhor controlar o prazo das cessões de seus servidores, evitando que casos como este se repitam. RECOMENDAÇÃO Nº 01: Recomenda-se que o IFRN abstenha-se de realizar prorrogações de cessão/requisição após findo o prazo estabelecido na portaria de concessão da cessão/requisição. RECOMENDAÇÃO Nº 02: Recomenda-se que o IFRN oficie o TRE/RN, a fim de informar a frequência da servidor, cuja matrícula SIAPE é , durante este período posterior ao fim da cessão e anterior à data da possível prorrogação. RECOMENDAÇÃO Nº 03: Recomenda-se que o IFRN adote mecanismos eficientes de controle das cessões/requisições de seus servidores, cobrando mensalmente a frequência destes, bem como o ressarcimento da remuneração, quando for o caso.

12 CONSTATAÇÃO Nº 02: Servidor em exercício em outro órgão sem a devida autorização legal. CAUSA: Ausência de controle dos prazos da cessão/requisição. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: O cadastro das cessões dos servidores é realizado no SIAPE. Todavia, nesse cadastro não é possível informar a data final ou prazo previsto da cessão. Tal lacuna do sistema impede que esta Coordenação tenha um controle eficaz quanto ao térmico do afastamento. ANÁLISE DA AUDITORIA INTERNA: Por mais que o sistema SIAPE não esteja adaptado para realizar o acompanhamento dos prazos das cessões/requisições nele cadastradas, o órgão não se exige do dever de manter controle sobre tais prazo de vigência, mesmo que o faça por meio de planilha ou mesmo que crie em seu sistema informatizado um módulo que auxilie nesta obrigação de efetivo controle. RECOMENDAÇÃO Nº 01: Recomenda-se que o IFRN adote mecanismos eficientes de controle das cessões/requisições de seus servidores, cobrando mensalmente a frequência destes, bem como o ressarcimento da remuneração, quando for o caso CONSTATAÇÃO Nº 03: Ausência de notificação do servidor para retornar as suas atividades no órgão, findo o prazo da requisição. CAUSA: Ausência de controle dos prazos da cessão/requisição. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: Está Coordenação falhou ao não enviar documento formal solicitando que a servidora retornasse às suas atividades no órgão de origem. ANÁLISE DA AUDITORIA INTERNA: Apesar de ainda ser possível sanar a situação de irregularidade em que se encontra a servidora, em exercício em outro órgão sem a devida autorização formal, conforme procedimento previsto na Nota Técnica Consolidada nº 02/2014/ CGNOR/DENOP/SEGEP/MP, observa-se que tal falha não ocorreria caso a unidade mantivesse um controle efetivo sobre os prazos das cessões/requisições de seus servidores. Apesar de compreender as nuances legais para a criação da requisição, que é temporária e excepcional, o servidor continua a pertencer ao quadro permanente desta Instituição de Ensino, motivo pelo

13 qual deve-se adotar as providências cabíveis para gerenciar esta força de trabalho, não dando ensejo que o seu servidor permanece em outro órgão além do prazo expressamente autorizado por portaria publicada no Diário Oficial da União. RECOMENDAÇÃO Nº 01: Recomenda-se que o IFRN adote mecanismos eficientes de controle das cessões/requisições de seus servidores, cobrando mensalmente a frequência destes, bem como o ressarcimento da remuneração, quando for o caso. RECOMENDAÇÃO Nº 02: Recomenda-se ao IFRN que acompanhe o prazo das cessões/requisições de seus servidores e solicite o imediato retorno deste quando os efeitos da cessão/requisição forem extintos por decurso de prazo ou qualquer outra coisa CONSTATAÇÃO Nº 04: Ausência de comprovante de frequência em todo o período da requisição. CAUSA: Ausência de controle das cessões e requisições efetivadas. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: Em anexo as frequências enviadas pelo TRE. Ver CD Anexo II. Em anexo as frequências enviadas pela Prefeitura de Tibau do Sul/RN. Ver CD Anexo IV. ANÁLISE DA AUDITORIA INTERNA: Em análise aos documentos comprobatórios da frequência da servidora requisitada (Matrícula SIAPE nº ), verifica-se que não há qualquer controle periódico, por parte deste IFRN, sobre a frequência desta no TRE, haja vista que dito tribunal não enviou, nem lhe foi solicitado a frequência da servidora nos meses de out/2013, nov/2013, fev/2014, mar/2014, set/2014, nov/2014, dez/2014 e jan/2015. Em análise aos documentos comprobatórios da frequência do servidor cedido, matrícula SIAPE nº , verifica-se que não há qualquer controle periódico, por parte deste IFRN, sobre a frequência deste na Prefeitura Municipal de Tibau do Sul, haja vista que dito Município não enviou, nem lhe foi solicitado a frequência do servidor nos meses de nov/2013, abr/2014, set/2014, out/2014, jan/2015. RECOMENDAÇÃO Nº 01: Recomenda-se que o IFRN adote mecanismos eficientes de controle das cessões/requisições de seus servidores, cobrando mensalmente a frequência destes, bem como o ressarcimento da remuneração, quando for o caso.

14 RECOMENDAÇÃO Nº 02: Recomenda-se ao IFRN que solicite ao TRE/RN e à Prefeitura Municipal de Tibau do Sul a frequência dos servidores cedidos/requisitados nos meses citados acima, além de outros que, eventualmente, ainda não tenha sido enviado, adotando as providências cabíveis em caso de ausência não justifica da servidora ao serviço no órgão cessionário CONSTATAÇÃO Nº 05: Ausência de comprovação integral dos ressarcimentos dos valores devidos a título de remuneração do servidor cedido ao Município. CAUSA: Ausência de controle das cessões e requisições efetivadas. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: Este Instituto recebe mensalmente as guias de recolhimento da União juntamente com os comprovantes de ressarcimento por parte da Prefeitura de Tibau do Sul/RN. ANÁLISE DA AUDITORIA INTERNA: Em análise aos documentos colacionados no CD anexo ao processo nº , verifica-se que não há comprovante dos ressarcimentos devidos ao IFRN nos seguintes meses: abr/2013 (proporcional), jun/2013, dez/2013, abr/2014 e jan/2014. Registre-se que há a emissão de GRU em favor do IFRN para a competência do mês de ago/2013, contudo, o comprovante de pagamento não corresponde ao número de referência constate na GRU citada, logo, entende-se que não resta comprovado o ressarcimento dos valores devidos no mês de ago/2013. Destaque-se que, de acordo com o Decreto nº 4.050/2001, art. 4º, 1º, o órgão cedente possuí a obrigação de mensalmente apresentar ao cessionário o valor a ser reembolsado, discriminado as parcelas remuneratórias do servidor cedido, de modo que o pagamento de tal valor deve ser efetuado até o mês subsequente. Registre que o descumprimento do procedimento descrito acima, implica o término da cessão, nos termos do art. 4º, 2º, devendo o servidor cedido retornar ao órgão de origem para retornar suas atividades normais a partir da notificação pessoal expedida pela entidade cedente. É importante deixar assente que a responsabilidade pelo cumprimento do disposto nos 1º e 2º do art. 4º, do Decreto nº 4.050/2001 é do dirigente máximo do órgão, conforme previsão do 3º, do citado art. 4º. RECOMENDAÇÃO Nº 01: Recomenda-se ao IFRN que oficie o Município cessionário (Tibau do Sul/RN) para que este providencie o pagamento integral do ressarcimento devido em razão da cessão de servidor portador da Matrícula SIAPE nº

15 RECOMENDAÇÃO Nº 02: Recomenda-se ao IFRN que adote as providências cabíveis para o retorno imediato do servidor cedido (Matrícula SIAPE nº ), em razão do descumprimento do disposto no art. 4º, 1º, do Decreto nº 4.050/2001, nos termos previsto no 2º, do já mencionado art. 4º CONSTATAÇÃO Nº 06: Ausência de registro de ponto do servidor após o encerramento da cessão. CAUSA: Ausência de controle das cessões e requisições efetivadas. MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA: De acordo com a Portaria Nº 2543/2014- RE/IFRN que tornou sem efeito a Portaria 2349/2014-RE/IFRN, o servidor encontra-se desenvolvendo suas atividades no Campus Natal Central. ANÁLISE DA AUDITORIA INTERNA: De acordo com as consulta realizadas no sistema SIAPE, SiapNet e SUAP, além dos documentos apostos no processo administrativo nº , verifica-se que o servidor não encontra-se cedido, pois teve sua cessão tornada sem efeito através da Portaria nº 2.543/2014-Reitoria/IFRN, de 17 de dezembro de Contudo, observa-se que o dito servidor não tem registro de ponto desde período bem anterior a publicação da portaria de cessão nº 2349/2014-Reitoria/IFRN, de 02 de dezembro de 2014, a qual foi tornada sem efeito posteriormente. Registre-se que todo servidor deste IFRN encontra-se obrigado ao registro regular de sua frequência diária, salvo ao servidores detentores de cargos de gestão, conforme ressalva constante no decreto nº 1.590/1995, portanto, para todos os efeitos, o servidor encontra-se a mais de 30 dias consecutivos sem registro de ponto e mais de 60 dias alternados com as férias, sem registro de ponto. RECOMENDAÇÃO Nº 01: Recomenda-se ao IFRN que adote as providências cabíveis para a apuração das ausências do servidor, matrícula SIAPE nº , realizando os descontos remuneratórios, quando cabíveis, bem como a abertura de processo disciplina em caso de constatação de ausências não justificadas.

16 5. CONCLUSÃO: A realização do programa de auditoria de avaliação das cessões/requisições teve como propósito verificar se o IFRN vem mantendo regular controle sobre a execução destas, bem como se encontra-se executando as normas pertinentes ao caso. Em face dos exames realizados, bem como da avaliação da gestão efetuada, no período a que se refere o presente trabalho de auditoria, constatamos fragilidades. Ainda assim, foram constatados que os atos e fatos da referida gestão comprometeram ou causaram prejuízo à Fazenda Nacional, ante à inexistência de controles efetivos quanto à frequência de seus servidores e ao ressarcimento das verbas remuneratórios devidas em razão da cessão de servidor ao Município de Tibau do Sul/RN. Está auditoria interna avalia como deficiente o controle interno instalado na Diretoria de Gestão de Pessoas para acompanhamento das cessões/requisições, conforme observações realizadas, de modo que necessita de pronto melhoramento para minimizar a ocorrência de riscos. Zeneide de Oliveira Bezerra Peixoto Chefe da Auditoria Geral/IFRN Mat. SIAPE: 41846

AFASTAMENTO PARA SERVIR EM OUTRO ÓRGÃO - CESSÃO DE SERVIDOR

AFASTAMENTO PARA SERVIR EM OUTRO ÓRGÃO - CESSÃO DE SERVIDOR AFASTAMENTO PARA SERVIR EM OUTRO ÓRGÃO - CESSÃO DE SERVIDOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Cessão ou requisição

Leia mais

Cessão e requisição de servidor público federal

Cessão e requisição de servidor público federal 1 de 8 27/4/2012 16:39 Jus Navigandi http://jus.com.br Cessão e requisição de servidor público federal http://jus.com.br/revista/texto/21640 Publicado em 04/2012 David Augusto Souza Lopes Frota (http://jus.com.br/revista/autor/david-augusto-souza-lopes-frota)

Leia mais

Movimentação Externa Temporária - Disposição

Movimentação Externa Temporária - Disposição Movimentação Externa Temporária - Disposição Conceito É uma modalidade de movimentação externa transitória entre órgãos ou entidades dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios,

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA. Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA. Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA Relatório AUDIN nº 12/2014 UNIDADE ENVOLVIDA: Superintendência de Gestão de Pessoas - SUGEPE Ação de Auditoria nº 5 PAINT 2014 1. ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos em campo transcorreram

Leia mais

Medida Provisória nº de de 2008

Medida Provisória nº de de 2008 Medida Provisória nº de de 008 Dispõe sobre a criação da Gratificação de Desempenho de Atividade de Controle Interno e de Apoio Técnico ao Controle Interno no âmbito das Instituições Federais vinculadas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores

Leia mais

DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas

DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe acerca da Política de uso do ponto eletrônico e da jornada de trabalho dos servidores públicos do Poder Executivo município de Querência - MT. atribuições,

Leia mais

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO

ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. CAPÍTULO I DO DIREITO E DA CONCESSÃO ORIENTAÇÃO NORMATIVA SRH Nº 2, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011. Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal

Leia mais

RH EM AÇÃO INFORMATIVO Nº 01

RH EM AÇÃO INFORMATIVO Nº 01 RH EM AÇÃO INFORMATIVO Nº 01 A Superintendência de Administração de Recursos Humanos/SEDUC, em consonância com a política de gestão e valorização de pessoas, desenvolvida pela Secretaria de Estado da Educação,

Leia mais

Contribuição Sindical. Conceito

Contribuição Sindical. Conceito Contribuição Sindical Conceito A Contribuição Sindical é um tributo federal (art. 149 da CF), descontada em folha de pagamento e que deve ser recolhida compulsoriamente pelos empregadores, conforme estabelecido

Leia mais

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013.

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013. REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013. Dispõe acerca da Política de uso do PONTO ELETRÔNICO E DA JORNADA DE TRABALHO dos servidores do Instituto

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA ORIENTAÇÕES SOBRE PROGRAMAÇÃO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DA 1-OBJETIVO Estabelecer critérios e uniformizar os procedimentos relativos à programação de férias, garantindo o funcionamento adequado das atividades

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 SUMÁRIO: 1. Apresentação... 01 2. Informações Gerais... 01 3. Resumo... 02 4. Dados das amostras... 02 5. Resultados dos trabalhos de auditoria... 03 6. Conclusão...

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 05/12/2014 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PROGRAMAÇÃO, REPROGRAMAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE FÉRIAS. Servidores docentes e técnico-administrativos da UFTM.

NORMA PROCEDIMENTAL PROGRAMAÇÃO, REPROGRAMAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE FÉRIAS. Servidores docentes e técnico-administrativos da UFTM. 50.05.009 1/7 1. FINALIDADE Regulamentar os procedimentos relacionados à programação, reprogramação e homologação de férias dos servidores da UFTM. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014. Estabelece orientações acerca do registro eletrônico de frequência dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INFORMATIVO SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE FÉRIAS NA UFPB O presente informativo tem como objetivo disseminar e divulgar

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I. nº 1628/09 FOR-101 1/5 S U M Á R I O 1 Objetivo, 2/5 2 Definição, 2/5 3 Competências,

Leia mais

AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08

AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08 AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08 PORTARIA Nº. 17, DE 23 DE JANEIRO DE 2015. Aprova

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE/PE CÓDIGO UG : 250029 RELATÓRIO Nº : 189831 UCI EXECUTORA : 170063 Chefe da CGU-Regional/PE, RELATÓRIO

Leia mais

PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS RELATÓRIO PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS Considerando a multiplicação de solicitações encaminhadas à Comissão de Fiscalização COFI do CRESS 17ª Região a respeito de acumulação de cargos públicos,

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE r_------ ------------------- ------~ - ~ ~J INSTRUÇÃO NORMATIVA N aj.9 /2015-GAB, DE0Z,3DE J)tYci.Q. DE 2015 Dispõe sobre o controle e a fiscalização de frequência dos servidores públicos do Poder Executivo

Leia mais

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964

DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item

Leia mais

Informações sobre afastamento para qualificação e licença para capacitação

Informações sobre afastamento para qualificação e licença para capacitação Informações sobre afastamento para qualificação e licença para capacitação O que é capacitação? A Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal assim define capacitação: Processo permanente e deliberado

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR AUXÍLIO PRÉ-ESCOLAR Cód.: AUE Nº: 31 Versão: 8 Data: 14/07/2015 DEFINIÇÃO Benefício concedido ao servidor ativo para propiciar assistência pré-escolar aos seus dependentes, durante sua jornada de trabalho.

Leia mais

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei (Lei 8.112/90 artigos 77 a 80).

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 140/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

Secretaria de Recursos Humanos

Secretaria de Recursos Humanos FÉRIAS CONCESSÃO/PAGAMENTO/INTERRUPÇÃO 1 - A cada exercício correspondente ao ano civil, os servidores fazem jus a trinta dias de férias? Resposta: sim, ressalvados os seguintes casos: I - o servidor que

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00.

LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. LEI N 7.350, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2000 D.O. 13.12.00. Autor: Poder Executivo Cria a carreira de Gestor Governamental e os respectivos cargos na Administração Pública Estadual e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012

RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 RESOLUÇÃO N 49, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 33ª Reunião Ordinária, realizada no dia vinte e sete de setembro de 2012, no uso das atribuições

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA DECRETO N.15964, DE 14 DE JUNHO DE 2011. DIÁRIO N 1754 PUBLICADO EM 15 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a Regulamentação da Concessão de Diárias, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÂO DEL REI Secretaria Municipal de ADMINISTRAÇÃO Departamento de Recursos Humanos COMITÊ GERAL DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Assegurado pelo Decreto

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT DO DIREITO E DA CONCESSÃO

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT DO DIREITO E DA CONCESSÃO INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT O GESTOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 7 - C e 19 da Estrutura Regimental

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 26 DE JULHO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 26 DE JULHO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 26 DE JULHO DE 2010 Disciplina a fiscalização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP, regulamentado pela Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009, e fixa prazo

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO - UNISUL

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO - UNISUL REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO - UNISUL A Diretoria do Sindicato dos Professores e Auxiliares e Administração Escolar de Tubarão e Capivari de Baixo, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Ao Colendo Plenário A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Dispõe sobre a instituição e regulamentação de Programa de Capacitação aos servidores da Câmara

Leia mais

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a concessão das férias dos servidores públicos do Município de Pinhais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, D E C R E T A Art 1º Fica

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, CONCESSÃO E PAGAMENTO DE FÉRIAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 023, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 04/02/2013 NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 1/12

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP. Operacionalização - Solicitação de Viagem

Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP. Operacionalização - Solicitação de Viagem Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP FAQ Perguntas e Respostas Freqüentes Operacionalização - Solicitação de Viagem 1 - Quais as exigências legais para cadastramento de uma solicitação de

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 Publicada no DOE de 02/04/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando

Leia mais

DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LEI Nº 2001/2006 DISPÕE SOBRE A AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. IRANI CHIES, Prefeito Municipal de Carlos Barbosa, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER Nº 037/07 ENTIDADE SOLICITANTE: CPD FINALIDADE: Manifestação

Leia mais

REGULAMENTO/DIGEP Nº 002, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014.

REGULAMENTO/DIGEP Nº 002, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014. REGULAMENTO/DIGEP Nº 002, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe acerca das regras e procedimentos para a concessão, indenização, parcelamento e pagamento da remuneração de férias dos servidores do Instituto

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2014

CHAMADA PÚBLICA 2014 EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Disciplina a ocupação de cargos e funções militares, a concessão da Gratificação de Exercício em Cargo

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: INST.FED.DE EDUC.,CIENC.E TEC.DO NORTE DE MG Município - UF: Montes Claros - MG Relatório

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO DECRETO Nº 04 DE 18 DE MARÇO DE 1991 Dispõe sobre a jornada de trabalho e registro de freqüência dos servidores públicos estaduais e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas

Leia mais

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS

Leia mais

Gestão de Pessoas - 4w

Gestão de Pessoas - 4w P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...

Leia mais

DECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5)

DECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5) DECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5) Dispõe sobre o registro diário das entradas e saídas dos servidores em exercício nos órgãos e entidades do Poder

Leia mais

Parágrafo único. Os servidores docentes podem candidatar-se somente em caso de formação de mestrado ou doutorado.

Parágrafo único. Os servidores docentes podem candidatar-se somente em caso de formação de mestrado ou doutorado. RESOLUÇÃO N o 014, de 23 de dezembro de 2009. Regulamenta o Programa de Incentivo à Formação dos Servidores (PROSER) da UFSJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos

Leia mais

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;

considerando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008; Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS

PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS PERGUNTAS E RESPOSTAS NOVAS REGRAS PARA ESCOLHA DE BENEFICIÁRIOS 1 - O que é Beneficiário Indicado? Qualquer pessoa física indicada pelo Participante conforme definido no regulamento do Plano. 2 - O que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011 Disciplina os procedimentos a serem adotados relativos à comercialização e utilização do Alojamento da ENAP. O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR DA FUNDAÇÃO NACIONAL

Leia mais

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional; (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA:

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA: DECRETO Nº 44.769, de 7 de abril de 2008 Dispõe sobre a promoção por escolaridade adicional do servidor das carreiras dos Grupos de Atividades do Poder Executivo que especifica. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Orientações aos estagiários sobre a jornada de trabalho

Orientações aos estagiários sobre a jornada de trabalho Orientações aos estagiários sobre a jornada de trabalho Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos Diretoria-Geral edifício-sede do Ministério Público sala 225 62 3243-8312 diretoria@mpgo.mp.br

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA 2015

CHAMADA PÚBLICA 2015 EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 Brasília, 3 de maio de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prestação de contas na Educação. REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Lei Complementar nº 101,

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA GP N. 2, DE 12 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre o Adicional de Qualificação - AQ, instituído pela Lei n. 11.416, de 15 de dezembro de 2006, no

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES

CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA Projeto de Lei nº 195 de 11 de dezembro de 2013 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Dispõe sobre a concessão de

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS COM INTERESSE EM PARTICIPAR DE TREINAMENTO REGULARMENTE INSTITUÍDO EM NÍVEL DE EDUCAÇÃO FORMAL - QUALIFICAÇÃO A PRAD e o Departamento de Pessoal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

NORMA DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA SERVIDOR DOCENTE DA UNIFEI

NORMA DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA SERVIDOR DOCENTE DA UNIFEI 1 NORMA DE ESTÁGIO PROBATÓRIO PARA SERVIDOR DOCENTE DA UNIFEI UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Normatiza o Estágio Probatório de Docentes no âmbito da Universidade Federal de Itajubá. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

IN- 13-05 RECURSOS HUMANOS ÍNDICE 09/2011 AUXÍLIO-TRANSPORTE GENERALIDADES 1 1/2 NORMAS GERAIS 2 1/5 BENEFICIÁRIOS 3 1/1 PAGAMENTO 4 1/3

IN- 13-05 RECURSOS HUMANOS ÍNDICE 09/2011 AUXÍLIO-TRANSPORTE GENERALIDADES 1 1/2 NORMAS GERAIS 2 1/5 BENEFICIÁRIOS 3 1/1 PAGAMENTO 4 1/3 0 ÍNDICE 09/0 ASSUNTO GENERALIDADES / NORMAS GERAIS /5 BENEFICIÁRIOS 3 / PAGAMENTO 4 /3 DISPOSIÇÕES FINAIS 5 / ANEXOS 6 /3 GENERALIDADES 09/0 I REFERÊNCIAS 0 Medida Provisória.65-36, de 3 de agosto de

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO AD REFERENDUM Nº 41/2014, DE 10 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação do regulamento

Leia mais

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02

AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 AULA 02 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 02 CAPÍTULO VII DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO I DISPOSIÇÕES

Leia mais

Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Comissão de Treinamento & Desenvolvimento

Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Comissão de Treinamento & Desenvolvimento REGULAMENTO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA FZEA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Artigo 1º - A CT&D é uma Comissão Assessora do CTA da FZEA, que tem por objetivos: I

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

http://www.legislabahia.ba.gov.br/verdoc.php?id=65585&voltar=voltar

http://www.legislabahia.ba.gov.br/verdoc.php?id=65585&voltar=voltar Page 1 of 11 Voltar Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." LEI Nº 11.374 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2009 Ver também: Decreto 14.488 de 23 de maio de 2013 - Regulamenta

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI)

RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) RELAÇÕES ENTRE O IFRS E AS FUNDAÇÕES DE APOIO AUTORIZADAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) E PELO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) Dispõe sobre as normas que regulamentam as relações

Leia mais

REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1 º. O presente regulamento visa disciplinar

Leia mais

Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE

Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE Parecer sobre indenização por dispensa de FC na integralização da GAE Ementa: Analista Judiciário - área judiciária especialidade de Oficial de Justiça Avaliador Federal. Integralização da GAE. Percepção

Leia mais