Identificação da Vegetação dos Jardins do Hospital Unimed. Projeto Preservação da Flora. Apoio: RBIS. Instituto de Proteção e Conservação da Natureza

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Identificação da Vegetação dos Jardins do Hospital Unimed. Projeto Preservação da Flora. Apoio: RBIS. Instituto de Proteção e Conservação da Natureza"

Transcrição

1 Identificação da Vegetação dos Jardins do Hospital Unimed Projeto Preservação da Flora

2 Identificação da Vegetação dos Jardins do Hospital Unimed. A ação de Identificação da Vegetação dos Jardins do Hospital Unimed foi acoplada ao Projeto de Preservação da Flora. Esta ação é uma iniciativa do setor de Gestão de Sustentabilidade e Hospital Unimed, atendendo ao pedido do Dr. Edson Baron ( ), admirador das causas ambientais. O objetivo da ação é proporcionar a todos os pacientes, familiares, médicos e funcionários um conhecimento mais amplo sobre a diversidade da vegetação aqui plantada e sobre a importância da preservação destas espécies. Estudos comprovam que cuidar dos jardins e espaços verdes ajuda a contrabalancear as características próprias dos ambientes hospitalares, proporcionando um ambiente mais acolhedor, de paz, trazendo assim benefícios para os pacientes e familiares, que passam por momentos de muito estresse, à espera de um diagnóstico, uma cirurgia ou longo tratamento. O Hospital Unimed possui profissionais competentes, boas instalações, equipamentos modernos. Atrelar o contato com a natureza a tudo isto proporciona um melhor bem-estar para aqueles que ali necessitam estar. Neste material você pode acompanhar os dados completos de cada uma das espécies, juntamente com a sua localização, para você poder conhecê-las e apreciá-las pessoalmente. Localização dos canteiros CANTEIRO 01 CANTEIRO 02 CANTEIRO 03 CANTEIRO 04 CANTEIRO 05 CANTEIRO CANTEIRO CANTEIRO 08 CANTEIRO 09 CANTEIRO

3 CANTEIRO 01 Nome científico: Tibouchina sp Nome vulgar: Quaresmeira, Flor-de-quaresma Família: Melastomataceae Utilização: Ela é uma das principais árvores utilizadas na arborização urbana no Brasil, podendo ornamentar calçadas, avenidas, praças, parques e jardins em geral Origem: América do Sul, Brasil Nome científico: Agapanthus africanus Nome vulgar: Agapanto, Agapantus, Lírio-africano Família: Agapanthaceae Ciclo de vida: Perene Utilização: Bastante utilizada em maciços, bordaduras, ao longo de muros, vasos de tamanho grande e também como flor de corte Propagação: Por divisão de touceiras Origem: África do Sul Nome científico: Rhododendron simsii Nome vulgar: Azaleia Família: Ericaceae Utilização: Fica maravilhosa de forma isolada ou fazendo grupos em bordaduras, maciços, cerca viva e também em vasos Propagação: Por estaquia da ponta dos ramos Origem: China Nome científico: Callistemon sp Nome vulgar: Escova-de-Garrafa, Calistemo, Lava-garrafas Família: Myrtaceae Utilização: É bastante utilizada em jardins públicos e, se for conduzida como arbusto, pode ser usada como cerca viva Propagação: Por estaquia de ramos e por sementes. Origem: Oceania, Austrália

4 CANTEIRO 01 Nome científico: Cotoneaster lacteus Nome vulgar: Cotoneaster, Maçã-de-passarinho Família: Rosaceae Utilização: Paisagismo, bonsai Propagação: Por sementes ou estaquia Origem: China CANTEIRO 02 Nome científico: Rhododendron simsii Nome vulgar: Azaleia Família: Ericaceae Utilização: Fica maravilhosa de forma isolada ou fazendo grupos em bordaduras, maciços, cerca viva e também em vasos Propagação: Por estaquia da ponta dos ramos Origem: China Nome científico: Agapanthus africanus Nome vulgar: Agapanto, Agapantus, Lírio-africano Família: Agapanthaceae Ciclo de vida: Perene Utilização: Bastante utilizada em maciços, bordaduras, ao longo de muros, vasos de tamanho grande e também como flor de corte Propagação: Por divisão de touceiras Origem: África do Sul

5 CANTEIRO 02 Nome científico: Strelitzia reginae Nome vulgar: Strelitzia, Ave-do-paraíso, Flor-da-rainha Família: Strelitziaceae Utilização: Uso paisagístico Propagação: Por sementes, divisão da planta ou touceira Origem: África do Sul Nome científico: Ocotea odorifera Nome vulgar: Canela-sassafrás Família: Lauraceae Utilização: Para a retirada do óleo sassafrás, para móveis e para construção em geral Propagação: Por sementes Origem: Brasil,Mata Atlântica Nome científico: Callistemon sp Nome vulgar: Escova-de-garrafa, Calistemo, Lava-garrafas Família: Myrtaceae Utilização: É bastante utilizada em jardins públicos e, se for conduzida como arbusto, pode ser usada como cerca vivas Propagação: Por estaquia de ramos e por sementes Origem: Oceania, Austrália Nome científico: Abelia x grandiflora Nome vulgar: Abélia, Abélia-da-china Família: Caprifoliaceae Utilização: É excelente para a formação de cercas vivas e renques junto a muros. Pode ser utilizada como trepadeira Propagação: Estaquia Origem: Ásia, China

6 CANTEIRO 02 Nome científico: Salvia splendens Nome vulgar: Alegria-de-jardim, Sálvia, Sangue-de-adão Família: Lamiaceae Ciclo de Vida: Bienal, perene Utilização: Para canteiros de jardim Propagação: Por sementes Origem: América do Sul, Brasil Nome científico: Catharanthus roseus Nome vulgar: Vinca, Vinca-de-madagascar, Bom-dia, Boa-noite, Maria-sem-vergonha, Vinca-de-gato Família: Apocynaceae Ciclo de Vida: Bienal, perene Utilização: Para canteiros de jardim Propagação: Por sementes Origem: África, América Central, América do Norte, América do Sul, Ásia, Europa, Indonésia, Oceania Nome científico: Phoenix roebelenii Nome vulgar: Fênix, Tamareira-de-jardim, Palmeira-anã Família: Arecaceae Utilização: Para paisagismo Propagação: Por sementes Origem: Tailândia, Vietnã

7 CANTEIRO 02 Nome científico: Elaeagnus pungens Nome vulgar: Oleagno, Oleastro, Oliveira-ornamental Família: Elaeagnaceae Utilização: Para cerca viva. Também é indicada para o litoral, sacadas e coberturas, por suportar bem os ventos mais fortes Nome científico: Chlorophytum comosum Nome vulgar: Clorofito, Gravatinha Família: Agavaceae Utilização: Pode ser aproveitada em canteiros, bordaduras ou como forração, mas não suporta pisoteio. Adapta-se muito bem a interiores, tolerando inclusive o ar-condicionado e eventuais esquecimentos Propagação: Por divisão das touceiras ou pela separação das mudas formadas nas inflorescências Origem: África, África do Sul Nome científico: Zoysia japonica Nome vulgar: Grama-esmeralda Família: Poaceae Utilização: É perfeita para jardins residenciais, condomínios, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando gramados muito densos e macios, quando bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio, não deve ser utilizada em tráfego intenso Propagação: Rizomas, divisão da planta ou toceira

8 CANTEIRO 03 Nome científico: Chlorophytum comosum Nome vulgar: Clorofito, Gravatinha Família: Agavaceae Utilização: Em canteiros, bordaduras ou como forração, mas não suporta pisoteio. Adapta-se muito bem a interiores, tolerando inclusive o ar-condicionado e eventuais esquecimentos Propagação: Por divisão das touceiras ou pela separação das mudas formadas nas inflorescências Origem: África, África do Sul Nome científico: Podocarpus macrophyllus Nome vulgar: Podocarpo, Pinheiro-budista Família: Podocarpaceae Utilização: Planta indicada para o paisagismo na praia, por ser resistir à salinidade e à maresia. É capaz de tolerar curtos períodos de estiagem, mas não resiste à encharcamentos Nome científico: Pittosporum sp Nome vulgar: Pitósporo Família: Pittosporaceae Utilização: Utilizada como planta ornamental no mundo inteiro, pode ser cultivada isolada em pequenos grupos, cercas vivas e em vasos Propagação: Alporquia, estaquia Origem: China, Japão Nome científico: Schefflera arboricola Nome vulgar: Cheflera-pequena Família: Araliaceae Utilização: Muito rústica e pouco exigente, pode ser utilizada isolada em vasos ou em grupos, como maciços ou cerca viva, com topiaria ou não, separando áreas no jardim Origem: Ásia, Taiwan

9 CANTEIRO 04 Nome científico: Elaeagnus pungens Nome vulgar: Oleagno, Oleastro, Oliveira-ornamental Família: Elaeagnaceae Utilização: Para cerca viva. Também é indicada para o Litoral, sacadas e coberturas, por suportar bem os ventos mais fortes. Nome científico: Rhododendron simsii Nome vulgar: Azaleia Família: Ericaceae Utilização: Fica maravilhosa de forma isolada ou fazendo grupos em bordaduras, maciços, cerca viva e também em vasos Propagação: Por estaquia da ponta dos ramos Origem: China Nome científico: Chlorophytum comosum Nome vulgar: Clorofito, Gravatinha Família: Agavaceae Utilização: Em canteiros, bordaduras ou como forração, mas não suporta pisoteio. Adapta-se muito bem a interiores, tolerando inclusive o ar-condicionado e eventuais esquecimentos Propagação: Por divisão das touceiras ou pela separação das mudas formadas nas inflorescências Origem: África, África do Sul Nome científico: Phoenix roebelenii Nome vulgar: Fênix, Tamareira-de-jardim, Palmeira-anã Família: Arecaceae Utilização: Para paisagismo Propagação: Por sementes Origem: Tailândia, Vietnã

10 CANTEIRO 04 Nome científico: Abelia x grandiflora Nome vulgar: Abélia, Abélia-da-china Família: Caprifoliaceae Utilização: É excelente para a formação de cercas vivas e renques junto a muros. Pode ser utilizada como trepadeira Propagação: Estaquia Origem: Ásia, China Nome científico: Strelitzia reginae Nome vulgar: Strelitzia, Ave-do-paraíso, Flor-da-rainha Família: Strelitziaceae Utilização: Uso paisagístico Propagação: Por sementes, divisão da planta ou touceira Origem: África do Sul Nome científico: Zoysia japonica Nome vulgar: Grama-esmeralda Família: Poaceae Utilização: É perfeita para jardins residenciais, condomínios, empresas, campos esportivos, playgrounds, formando gramados muito densos e macios, quando bem cuidados. Embora resistente ao pisoteio, não deve ser utilizada em tráfego intenso Propagação: Rizomas, Divisão da planta ou toceira Nome científico: Ophiopogon japonicus Nome vulgar: Grama-preta, Grama-japonesa, Pelo-de-urso Família: Ruscaceae Utilização: Excelente forração para áreas sombreadas Propagação: Por divisão das touceiras

11 CANTEIRO 05 Nome científico: Buxus sempervirens Nome vulgar: Buxinho Família: Buxaceae Utilização: Perfeito para compor desenhos, cercas e esculturas vivas, também é muito utilizado para bonsai Propagação: Por estaquia Origem: Ásia, Europa, Mediterrâneo Nome científico: Pelargonium x hortorum Nome vulgar: Gerânio Família: Geraniaceae Utilização: Pode servir para maciços e bordaduras no jardim, mas tem sua beleza destacada em vasos e jardineiras Propagação: Por estaquia Origem: África, África do Sul Nome científico: Phormium tenax Nome vulgar: Fórmio, Fibra-da-nova-zelândia Família: Hemerocallidaceae Utilização: Apropriada para o cultivo isolado em vasos, como bordadura ou em grupos irregulares, e até mesmo em renques junto a muros ou lagos Propagação: Por sementes e divisão das touceiras Origem: Nova Zelândia, Oceania

12 CANTEIRO 06 Nome científico: Catharanthus roseus Nome vulgar: Vinca, Vinca-de-madagascar, Bom-dia, Boa-noite, Maria-sem-vergonha, Vinca-de-gato Família: Apocynaceae Ciclo de Vida: Bienal, perene Utilização: Para canteiros de jardim Propagação: Por sementes Origem: África, América Central, América do Norte, América do Sul, Ásia, Europa, Indonésia, Oceania Nome científico: Salvia splendens Nome vulgar: Alegria-de-jardim, Sálvia, Sangue-de-adão Família: Lamiaceae Ciclo de Vida: Bienal, perene Utilização: Para canteiros de jardim Propagação: Por sementes Origem: América do Sul, Brasil Nome científico: Ophiopogon japonicus Nome vulgar: Grama-preta, Grama-japonesa, Pelo-de-urso Família: Ruscaceae Utilização: Excelente forração para áreas sombreadas Propagação: Por divisão das touceiras Nome científico: Lobularia maritima Nome vulgar: Álisso, Açafates-de-prata, Flor-de-mel Família: Brassicaceae Ciclo de Vida: Anual Utilização: Pode ser plantada em jardineiras com outras flores ou isolada, de forma que fique um pouco pendente. É espetacular também em maciços e bordaduras no jardim, conferindo-lhe um ar campestre e perfume adorável Propagação: Por sementes Origem: Europa, Mediterrâneo

13 CANTEIRO 06 Nome científico: Buxus sempervirens Nome vulgar: Buxinho Família: Buxaceae Utilização: Perfeito para compor desenhos, cercas e esculturas vivas, também é muito utilizado para bonsai Propagação: Por estaquia Origem: Ásia, Europa, Mediterrâneo CANTEIRO 07 Nome científico: Podranea ricasoliana Nome vulgar: Sete-léguas Família: Bignoniaceae Utilização: Trepadeira que deve ser apoiada apenas sobre suportes fortes e grandes, como caramanchões, pérgolas, pórticos ou muros Propagação: Raramente por sementes. Estaquia e mergulhia Origem: Oceania Nome científico: Hemerocallis x hybrida Nome vulgar: Hemerocális, Lírio Família: Hemerocallidaceae Utilização: Rusticidade no paisagismo, sendo uma excelente bordadura pelo efeito marcante de suas folhas. Da mesma forma, destaca-se em maciços ou grupos. É a flor eleita para jardins de pouca manutenção, como em condomínios e jardins públicos Propagação: Por divisão das touceiras Origem: Ásia, China, Europa, Japão, Sibéria

14 CANTEIRO 07 Nome científico: Lavandula dentata Nome vulgar: Lavanda, Alfazema Família: Labiatae Utilização: Medicinal Origem: Mediterrâneo Nome científico: Nandina domestica Nome vulgar: Nandina, Avenca-japonesa Família: Berberidaceae Utilização: Cultivo em vasos, jardineiras ou formando maciços, conjuntos e bordaduras no jardim Propagação: Por sementes, estaquia e divisão da planta Nome científico: Tibouchina sp Nome vulgar: Quaresmeira, Flor-de-quaresma Família: Melastomataceae Utilização: Ela é uma das principais árvores utilizadas na arborização urbana no Brasil, podendo ornamentar calçadas, avenidas, praças, parques e jardins em geral Origem: América do Sul, Brasil Nome científico: Elaeagnus pungens Nome vulgar: Oleagno, Oleastro, Oliveira-ornamental Família: Elaeagnaceae Utilização: Para cerca viva. Também é indicada para o Litoral, sacadas e coberturas, por suportar bem os ventos mais fortes

15 CANTEIRO 07 Nome científico: Jacaranda sp Nome vulgar: Jacarandá Família: Bignoniaceae Utilização: Árvore maravilhosa para a arborização urbana, caracterizada pela rusticidade, floração decorativa e crescimento rápido Propagação: Por sementes Origem: América do Sul, Argentina CANTEIRO 08 Nome científico: Tibouchina sp Nome vulgar: Quaresmeira, Flor-de-quaresma Família: Melastomataceae Utilização: Ela é uma das principais árvores utilizadas na arborização urbana no Brasil, podendo ornamentar calçadas, avenidas, praças, parques e jardins em geral Origem: América do Sul, Brasil Nome científico: Agapanthus africanus Nome vulgar: Agapanto, Agapantus, Lírio-africano Família: Agapanthaceae Ciclo de vida: Perene Utilização: Bastante utilizada em maciços, bordaduras, ao longo de muros, vasos de tamanho grande e também como flor de corte Propagação: Por divisão de touceiras Origem: África do Sul

16 CANTEIRO 08 Nome científico: Phormium tenax Nome vulgar: Fórmio, Fibra-da-nova-zelândia Família: Hemerocallidaceae Utilização: Apropriada para o cultivo isolado em vasos, como bordadura ou em grupos irregulares, e até mesmo em renques junto a muros ou lagos Propagação: Por sementes e divisão das touceiras Origem: Nova Zelândia, Oceania Nome científico: Elaeagnus pungens Nome vulgar: Oleagno, Oleastro, Oliveira-ornamental Família: Elaeagnaceae Utilização: Para cerca viva. Também é indicada para o Litoral, sacadas e coberturas, por suportar bem os ventos mais fortes Nome científico: Euonymus japonicus Nome vulgar: Evônimo, Ivone, Barrete-de-padre Família: Celastraceae Utilização: Mesmo sendo mais comum seu uso envasado, o evônimo presta-se também como espécie de jardim, sendo ideal para a formação de cercas vivas e maciços sob sol pleno ou meia-sombra Propagação: Por estaquia Origem: Ásia, China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Japão

17 CANTEIRO 09 Nome científico: Callistemon sp Nome vulgar: Escova-de-garrafa, Calistemo, Lava-garrafas Família: Myrtaceae Utilização: É bastante utilizada em jardins públicos e, se for conduzida como arbusto, pode ser usada como cerca vivas Propagação: Por estaquia de ramos e por sementes Origem: Oceania, Austrália Nome científico: Agapanthus africanus Nome vulgar: Agapanto, Agapantus, Lírio-africano Família: Agapanthaceae Ciclo de vida: Perene Utilização: Bastante utilizada em maciços, bordaduras, ao longo de muros, vasos de tamanho grande e também como flor de corte Propagação: Por divisão de touceiras Origem: África do Sul CANTEIRO 10 Nome científico: Callistemon sp Nome vulgar: Escova-de-garrafa, Calistemo, Lava garrafas Família: Myrtaceae Utilização: É bastante utilizada em jardins públicos e, se for conduzida como arbusto pode ser usada como cerca vivas Propagação: Por estaquia de ramos e por sementes Origem: Oceania, Austrália

18 CANTEIRO 10 Nome científico: Hemerocallis x hybrida Nome vulgar: Hemerocális, Lírio Família: Hemerocallidaceae Utilização: Rusticidade no paisagismo, sendo uma excelente bordadura pelo efeito marcante de suas folhas. Da mesma forma destaca-se em maciços ou grupos. É a flor eleita para jardins de pouca manutenção, como em condomínios e jardins público Propagação: Por divisão das touceiras Origem: Ásia, China, Europa, Japão, Sibéria Nome científico: Agapanthus africanus Nome vulgar: Agapanto, Agapantus, Lírio-africano Família: Agapanthaceae Ciclo de vida: Perene Utilização: Bastante utilizada em maciços, bordaduras, ao longo de muros, vasos de tamanho grande e também como flor de corte Propagação: Por divisão de touceiras Origem: África do Sul Nome científico: Jasminum polyanthum Nome vulgar: Jasmim-dos-poetas Família: Oleaceae Utilização: Indicada para cobrir caramanchões, colunas, pórticos, muros, treliças e grades, deve-se aproveitá-la em locais de tráfego ou descanso que permitem aproveitar seu perfume Propagação: Por estaquia, sementes, mergulhia e alporquia Origem: Ásia, China

19 Agradecimentos: Dr. Edson José Baron (idealizador da ação); Sr. Elci Erthal Setor de Manutenção e Obras Hospital Unimed (responsável pelo plantio das mudas); Instituto Orbis Voluntário responsável pelo mapeamento e identificação das espécies.

CONECTANDO VOCÊ A NATUREZA

CONECTANDO VOCÊ A NATUREZA PORTFÓLIO 2019 CONECTANDO VOCÊ A NATUREZA Somos uma empresa formada por biólogo, técnico em paisagismo e jardineiro. Constituímos uma equipe comprometida em cuidar com carinho de jardins, áreas verdes

Leia mais

De acordo com as características morfológicas podem ser organizadas em grupos que proporcionam diferentes possibilidades de utilização.

De acordo com as características morfológicas podem ser organizadas em grupos que proporcionam diferentes possibilidades de utilização. Paisagismo São consideradas ornamentais as plantas que se destacam pelos aspectos atrativos de algum órgão, sejam as flores, as folhas, os frutos, o caule, as sementes ou até mesmo as raízes, pelo belo

Leia mais

Veja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa

Veja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa Uol - SP 21/01/2015-07:35 Veja 25 plantas com as cores de 2015 para atualizar a decoração da casa Da Redação As cores seguem tendências e influenciam principalmente a moda, a cosmética e a decoração. A

Leia mais

GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG.

GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG. GRUPOS DE PLANTAS ORNAMENTAIS UTILIZADAS NO PAISAGISMO NOS CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS DA CIDADE DE LAVRAS-MG. PATRÍCIA DUARTE DE OLIVEIRA PAIVA 1 ; PAULO ROBERTO CORRÊA LANDGRAF 2 ; PETTERSON BAPTISTA DA

Leia mais

Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba - Brasil Puppy de Jeff Koons - Bilbao Cultivo de Flores Anuais E as anuais...? Infelizmente, durante os eventos Copa do Mundo e Olimpíadas, não

Leia mais

Implantação e Manutenção de Gramados

Implantação e Manutenção de Gramados Implantação e Manutenção de Gramados Características Gerais Gramas Família Poaceae Herbáceas, rizomatozas, reptante Caules são cilíndricos ou achatados Folhas liguladas, alternas e alongadas Inflorescência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRISCILA MARIA DIAS MIRANDA PROJETO DE INTERVENÇÃO PAISAGÍSTICA DO SEMINÁRIO MAIOR SÃO JOSÉ INSTITUTO DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRISCILA MARIA DIAS MIRANDA PROJETO DE INTERVENÇÃO PAISAGÍSTICA DO SEMINÁRIO MAIOR SÃO JOSÉ INSTITUTO DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRISCILA MARIA DIAS MIRANDA PROJETO DE INTERVENÇÃO PAISAGÍSTICA DO SEMINÁRIO MAIOR SÃO JOSÉ INSTITUTO DE FILOSOFIA VIÇOSA MINAS GERAIS 2017 PRISCILA MARIA DIAS MIRANDA PROJETO

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E CARACTERÍSTICAS DAS ESPÉCIES EM PRAÇAS PÚBLICAS EM LAGES-SC

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E CARACTERÍSTICAS DAS ESPÉCIES EM PRAÇAS PÚBLICAS EM LAGES-SC LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E CARACTERÍSTICAS DAS ESPÉCIES EM PRAÇAS PÚBLICAS EM LAGES-SC FLORISTIC SURVEY AND CHARACTERISTICS OF SPECIES IN PUBLIC SQUARES OF LAGES-SC Fernanda Espíndola Assumpção Bastos 1

Leia mais

Rotatória das Bandeiras

Rotatória das Bandeiras DIRETORIA DE MEIO-AMBIENTE Rotatória das Bandeiras Foi feita uma revisão na irrigação dos sete canteiros da Rotatória das Bandeiras, ao mesmo tempo instalou irrigação no talude de grama na saída dos carros

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PAISAGISMO E FLORICULTURA PALMEIRAS PROFª. RENATA CANUTO DE PINHO 1 Introdução Ordem: Principes Família: Arecaceae (Palmae) Mais de 2600 espécies no mundo O Brasil possui

Leia mais

A flor de cerejeira, Sakura em japonês, é a flor símbolo deste país. No Brasil, também é possível cultivar a espécie. Como fica pouco tempo florida, suas flores representam a fragilidade da vida. FOTO:

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

Noções de Paisagismo. Design de Interiores Professor: Robson Kaufmann

Noções de Paisagismo. Design de Interiores Professor: Robson Kaufmann Noções de Paisagismo Design de Interiores Professor: Robson Kaufmann A finalidade do paisagismo é a integração do homem com a natureza, buscando melhores condições de vida pelo equilíbrio do meio ambiente.

Leia mais

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues

Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba

Leia mais

Projetos turno integral

Projetos turno integral Projetos turno integral Análise do número de espigas em Cynodon dactylon,l. O objetivo do presente projeto é descrever a variação no número de espigas das inflorescências da planta Cynodon dactylon, utilizando

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Catharanthus roseus

Leia mais

PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER

PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER PERSPECTIVAS E NOVAS VARIEDADES DE GRAMA (I) SEASHORE PASPALUM, MINI ZOYSIA E ZOYSIA MEYER Marcello Lara Mate Engenheiro Agrônomo da Green Grass Porto Alegre RS greengrass14@terra.com.br 1. Introdução

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ENDEREÇO: 602 NORTE, AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, CJ 01, PROPRIETÁRIO: CRA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO;

MEMORIAL DESCRITIVO ENDEREÇO: 602 NORTE, AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, CJ 01, PROPRIETÁRIO: CRA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO; MEMORIAL DESCRITIVO INFORMAÇÕES GERAIS: OBRA: INSTITUCIONAL; ENDEREÇO: 602 NORTE, AVENIDA JOAQUIM TEOTÔNIO SEGURADO, CJ 01, LOTE 06, PALMAS TO; PROPRIETÁRIO: CRA - CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO; AUTOR

Leia mais

PAISAGISMO ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES CAMPUS CAMAQUÃ

PAISAGISMO ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES CAMPUS CAMAQUÃ PAISAGISMO ESPECIFICAÇÕES DAS ESPÉCIES CAMPUS CAMAQUÃ Julho de 2011. Axonopus compressus Nomes Populares: Grama-são-carlos, Grama-sempre-verde, Grama-tapete, Gramamissioneira; Família: Gramíneas (Gramineae);

Leia mais

54,33 54,33 62,66 66,00 66,00 54,33 56,00 57,66 57,66 64,33 76,00 56,00 56,00 64,33 17,66 17,66 17,66 17,66 17,66 17,66 ITE M QUANT UNID

54,33 54,33 62,66 66,00 66,00 54,33 56,00 57,66 57,66 64,33 76,00 56,00 56,00 64,33 17,66 17,66 17,66 17,66 17,66 17,66 ITE M QUANT UNID ITE M QUANT UNID 01 150 un 02 200 un 03 200 un 04 100 un 05 200 un 06 100 un 07 200 un 08 200 un 09 200 un 10 200 un 11 200 un 12 200 un 13 200 un 14 100 un 15 100 un 16 200 un 17 150 un 18 100 un 19 150

Leia mais

MEMORIAL DE PAISAGISMO

MEMORIAL DE PAISAGISMO MEMORIAL DE PAISAGISMO ESTE MEMORIAL TEM COMO OBJETIVO DESCREVER AS ESPÉCIES A SEREM UTILIZADAS NO PROJETO DE PAISAGISMO DO EDIFÍCIO SEDE DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DA COMARCA DE SINOP, ESPECIFICANDO PORTE,

Leia mais

Fonte: Paisagismo Aposte na arborização

Fonte:  Paisagismo Aposte na arborização Fonte: http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/escc/edicoes/94/artigo290880-1.asp Paisagismo Aposte na arborização Árvores na fachada da residência valorizam o imóvel e a cidade. Confira as dicas para

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES UTILIZADAS NA ORNAMENTAÇÃO DA PRAÇA CIDADE NAKATSUGAWA, REGISTRO, SP.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES UTILIZADAS NA ORNAMENTAÇÃO DA PRAÇA CIDADE NAKATSUGAWA, REGISTRO, SP. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES UTILIZADAS NA ORNAMENTAÇÃO DA PRAÇA CIDADE NAKATSUGAWA, REGISTRO, SP. Ferraz 1, M. V., Del Neri 2, L. A., Nunes 3, J. V. C. 1Engeheiro agrônomo Prof. Assistente Doutor

Leia mais

PAISAGISMO URBANO. Profa. Arq. Walnyce Scalise

PAISAGISMO URBANO. Profa. Arq. Walnyce Scalise PAISAGISMO URBANO Profa. Arq. Walnyce Scalise A finalidade do paisagismo é a integração do homem com a natureza, buscando melhores condições de vida pelo equilíbrio do meio ambiente. Ele abrange todas

Leia mais

LEI Nº /2013

LEI Nº /2013 LEI Nº 1.456-01/2013 AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A EFETUAR CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E PRODUTORES RURAIS PARA O FORNECIMENTO DE GRAMA, PLANTAS, MUDAS ORNAMENTAIS E DE FLORES PARA O MUNICÍPIO e dá outras

Leia mais

PRAÇA CORA CORALINA - MOEMA LEVANTAMENTO ACESSIBILIDADE

PRAÇA CORA CORALINA - MOEMA LEVANTAMENTO ACESSIBILIDADE PRAÇA CORA CORALINA - MOEMA LEVANTAMENTO ACESSIBILIDADE LOCALIZAÇÃO DA PRAÇA A praça esta localizada entre as ruas Bento de Andrade e Lima Barros em Moema e fica próxima ao parque do Ibirapuera. PRAÇA

Leia mais

Domesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia

Domesticação E Cultivo. Plantas Medicinais e Fitoterapia Domesticação E Cultivo Plantas Medicinais e Fitoterapia A domesticação de espécies silvestres é um compromisso com a preservação da biodiversidade regional, com a saúde do ser humano e com a estabilidade

Leia mais

Classificação das Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari

Classificação das Plantas Ornamentais. Professora Juliana Ferrari Classificação das Plantas Ornamentais Professora Juliana Ferrari Gramados Elemento fundamental para áreas ajardinadas; Substitui pisos e revestimentos; Plantas da família das gramíneas (Poaceas); Crescimento

Leia mais

Atuamos na elaboração e execução de projetos paisagísticos, assessoria e consultoria paisagística e manutenção de jardins e áreas verdes.

Atuamos na elaboração e execução de projetos paisagísticos, assessoria e consultoria paisagística e manutenção de jardins e áreas verdes. SERVIÇOS PAISAGISMO QUEM SOMOS Somos uma empresa formada por biólogo, técnico em paisagismo e jardineiro. Constituímos uma equipe comprometida em cuidar com carinho de jardins, áreas verde e projetos!

Leia mais

CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura.

CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES. A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. CONCEITO DE PAISAGISMO E SUAS DIMENSÕES Conceitos básicos Paisagem A palavra paisagem surgiu no século XVI na Holanda, para designar uma pintura. Refere-se ao espaço ou extensão territorial que é possível

Leia mais

USO, ESTRUTURA E VEGETAÇÃO DAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE CHAPADÃO DO SUL - MS

USO, ESTRUTURA E VEGETAÇÃO DAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE CHAPADÃO DO SUL - MS ISSN eletrônico 1980-7694 USO, ESTRUTURA E VEGETAÇÃO DAS PRINCIPAIS PRAÇAS DE CHAPADÃO DO SUL - MS Rodrigo Luiz Niedermeyer 1, Ana Paula Leite de Lima 2, Sebastião Ferreira de Lima 3, Deborah Nava Soratto

Leia mais

Análise de Propagação por Estaquia de Schefflera arbolícola com Diferentes Concentrações de Ácido Indol-3-butírico (1)

Análise de Propagação por Estaquia de Schefflera arbolícola com Diferentes Concentrações de Ácido Indol-3-butírico (1) Análise de Propagação por Estaquia de Schefflera arbolícola com Diferentes Concentrações de Ácido Indol-3-butírico (1) Rafael Girelli de Souza (2) ; Rúbia de Moura Carneiro (2) ; Joabe Rodrigues Pereira

Leia mais

Escola Eduardo Cirilo - Método DeROSE Tel.: lista dos 10+ alimentos e especiarias ANTIOXIDANTES

Escola Eduardo Cirilo - Método DeROSE  Tel.: lista dos 10+ alimentos e especiarias ANTIOXIDANTES Escola Eduardo Cirilo - Método DeROSE www.escolaeduardocirilo.com Tel.: 225 022 888 lista dos 10+ alimentos e especiarias 1 ANTIOXIDANTES O cravo, ou cravo-da-índia é uma árvore nativa das ilhas Molucas,

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES UTILIZADAS NA ORNAMENTAÇÃO DA PRAÇA CIDADE NAKATSUGAWA, REGISTRO, SP

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES UTILIZADAS NA ORNAMENTAÇÃO DA PRAÇA CIDADE NAKATSUGAWA, REGISTRO, SP LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES UTILIZADAS NA ORNAMENTAÇÃO DA PRAÇA CIDADE NAKATSUGAWA, REGISTRO, SP Ferraz, Marcelo Vieira 1 ; Del Neri, Leopoldo Angelo 2 ; Nunes 3, João Vicente Coffani 1Engeheiro

Leia mais

UMA GRANDE OBRA EM EXPOSIÇÃO NO COCÓ.

UMA GRANDE OBRA EM EXPOSIÇÃO NO COCÓ. A INSPIRAÇÃO As linhas, os contornos, os tons, a vista. O encanto de uma das regiões mais bonitas de Fortaleza, o bairro Cocó, serviu de inspiração para a concepção do Moma Condominium. Um empreendimento

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

CEMITÉRIO VILA MARIANA ÁREAS VERDES PONTO DE ÔNIBUS TERRENO. FONTE: acesso em 29/03/12 às 21:05

CEMITÉRIO VILA MARIANA ÁREAS VERDES PONTO DE ÔNIBUS TERRENO. FONTE:  acesso em 29/03/12 às 21:05 CEMITÉRIO VILA MARIANA ÁREAS VERDES PONTO DE ÔNIBUS TERRENO FONTE: www.google.com.br acesso em 29/03/12 às 21:05 Foto 1 Foto 2 Foto 5 Foto 1 Foto 2 Foto 4 Foto 3 Foto 3 Foto 5 Foto 4 FONTE: www.google.com.br

Leia mais

PROJETO DE PAISAGISMO PARA UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL E COMERCIAL

PROJETO DE PAISAGISMO PARA UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL E COMERCIAL PROJETO DE PAISAGISMO PARA UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL E COMERCIAL CECCHETTO; Carise Taciane 1 ; CHRISTMANN, Samara Simon 2 ; PRETO, Graciela Sônego 3. Palavras-Chave: Paisagismo. Projeto paisagístico.

Leia mais

ARBORIZAÇÃO URBANA EM SÃO JOÃO EVANGELISTA TIAGO DA SILVA PAULA

ARBORIZAÇÃO URBANA EM SÃO JOÃO EVANGELISTA TIAGO DA SILVA PAULA ARBORIZAÇÃO URBANA EM SÃO JOÃO EVANGELISTA TIAGO DA SILVA PAULA A árvore e sua importância para o ambiente urbano. Como uma árvore se desenvolve? Como uma árvore se relaciona com o ambiente? As cidades

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS NO COLÉGIO ALBINO FEIJÓ SANCHES. PAISAGISMO COMO SOLUÇÃO

IMPACTOS AMBIENTAIS NO COLÉGIO ALBINO FEIJÓ SANCHES. PAISAGISMO COMO SOLUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS NO COLÉGIO ALBINO FEIJÓ SANCHES. PAISAGISMO COMO SOLUÇÃO Colégio Albino Feijó Sanches Alunos: Águida Caetano da Silva Ana Paula Alves Rodrigues Carla Tobias de Oliveira Cassia Tobias

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. OBRA: Revitalização do complexo rodoviário de acesso a Feliz-RS (RS452) TRECHO: KM 4+700 ao KM 5+940, inclusive vias laterais.

MEMORIAL DESCRITIVO. OBRA: Revitalização do complexo rodoviário de acesso a Feliz-RS (RS452) TRECHO: KM 4+700 ao KM 5+940, inclusive vias laterais. MEMORIAL DESCRITIVO 1 - INTRODUÇÃO OBRA: Revitalização do complexo rodoviário de acesso a Feliz-RS (RS452) TRECHO: KM 4+700 ao KM 5+940, inclusive vias laterais. O presente projeto tem por objetivo a revitalização

Leia mais

PROJETOS PAISAGÍSTICOS

PROJETOS PAISAGÍSTICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Paisagismo e Floricultura PROJETOS PAISAGÍSTICOS Profª. Renata Canuto de Pinho O projeto paisagístico contempla: - Propostas de paisagens; - Forma de apreciação do cliente

Leia mais

Figura 57: Vista do muro de divisa com o Parque Suíço, próximo à área verde.

Figura 57: Vista do muro de divisa com o Parque Suíço, próximo à área verde. 138 Figura 57: Vista do muro de divisa com o Parque Suíço, próximo à área verde. Figura 58: Vista da divisa do loteamento com a Fazenda e Haras Bela Vista, onde verifica-se a instalação de um portão de

Leia mais

O jardim como um todo

O jardim como um todo Prof. Marcos Valin Jr O jardim como um todo O paisagismo tem a função de influenciar a harmonia da população, do relacionamento e da convivência comunitária. Antes de iniciar o plantio do jardim, é preciso

Leia mais

Diretrizes técnicas de manejo e conservação de áreas verdes e lagos do Parque Ibirapuera

Diretrizes técnicas de manejo e conservação de áreas verdes e lagos do Parque Ibirapuera PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE Diretrizes técnicas de manejo e conservação de áreas verdes e lagos do Parque Ibirapuera Administração - Parque Ibirapuera

Leia mais

INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA

INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA INFRA ESTRUTURA URBANA VEGETAÇÃO URBANA vegetação importância Projeto do espaço livre >> Projeto dos vazios >> Vegetação vegetação importância vegetação funções Aspectos Paisagísticos Dramaticidade dada

Leia mais

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H

Plano de Ensino JULIANA ROSA DO PARÁ MARQUES DE OLIVEIRA. Carga Horária DPV Histologia e Anatomia Semestral:60H Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Bacharelado em Zootecnia Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: JULIANA ROSA

Leia mais

i O ka C>\ 7 2) MODALIDADE DE LICITAÇÃO:

i O ka C>\ 7 2) MODALIDADE DE LICITAÇÃO: i O ka C>\ 7 2) ICCODEMIG Campa. de reser.mmt Ecorânto N., Co., MODALIDADE DE LICITAÇÃO: PROCESSO N 357/12 Pe~z_e44.4 Lse, ea3/2a)1,l, OBJETO: Execução das obras e serviços de engenharia para construção

Leia mais

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO

ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO INSTITUTO DEFEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS - IFAM ARBORIZAÇÃO E PAISAGISMO I INTRODUÇÃO AO PAISAGISMO INTRODUÇÃO O homem e a natureza A necessidade de contato com o verde O papel

Leia mais

Biomas terrestres. Gabriela Ferreira 6º ano

Biomas terrestres. Gabriela Ferreira 6º ano Biomas terrestres Gabriela Ferreira 6º ano Tundra Tundra é um tipo de vegetação rasteira típica de regiões polares que ficam cobertas por gelo durante grande parte do ano. Na época do verão, este gelo

Leia mais

Projeto Restinga Extremo Sul

Projeto Restinga Extremo Sul Projeto Restinga Extremo Sul Projeto Restinga Extremo Sul Eng. Carlos Emílio Marczyk Valores Respeito ao Meio Ambiente 1914 início do bosque A partir de outubro de 1914, os trabalhadores transformam

Leia mais

Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca. (43)

Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca.  (43) Mogno Africano Khaya ivorensis, senegalensis e anthoteca www.ibflorestas.org.br contato@ibflorestas.org.br (43) 3324-7551 Mogno Substrato Africano Principais Florestal espécies Khaya ivorensis Khaya senegalensis

Leia mais

PREGÃO SESC/AN N.º 16/0050-PG REGISTRO DE PREÇO ANEXO II TERMO DE REGISTRO DE PREÇO

PREGÃO SESC/AN N.º 16/0050-PG REGISTRO DE PREÇO ANEXO II TERMO DE REGISTRO DE PREÇO 1 PREGÃO SESC/AN N.º 16/0050-PG REGISTRO DE PREÇO ANEXO II TERMO DE REGISTRO DE PREÇO Aos... dias do mês de... de..., na sede da Administração Nacional do SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC, localizado na

Leia mais

Lote 1: Floresta (Florestal Ombrófila Densa) Lote 2: Campos (Estepe) e Floresta (Floresta Ombrófila Mista)

Lote 1: Floresta (Florestal Ombrófila Densa) Lote 2: Campos (Estepe) e Floresta (Floresta Ombrófila Mista) FLORA BR-285/RS/SC Flora na BR-285/RS/SC Lote 1: Floresta (Florestal Ombrófila Densa) Lote 2: Campos (Estepe) e Floresta (Floresta Ombrófila Mista) Bioma Mata Atlântica Ombrófila (origem grega) chuva (ombros)

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues2 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 3 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

9 ANO CIÊNCIAS PROF. REJANE C. BARCELLOS

9 ANO CIÊNCIAS PROF. REJANE C. BARCELLOS 9 ANO CIÊNCIAS PROF. REJANE C. BARCELLOS TUNDRA: LOCALIZA-SE NO CÍRCULO POLAR ÁRTICO. COMPREENDE NORTE DO ALASCA E DO CANADÁ, GROELÂNDIA, NORUEGA, SUÉCIA, FINLÂNDIA, SIBÉRIA. RECEBE POUCA ENERGIA SOLAR

Leia mais

ARBORIZAÇÃO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E DE MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE

ARBORIZAÇÃO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E DE MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE ARBORIZAÇÃO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E DE MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE Francisca Evelice Cardoso de Souza¹, Andreza de Melo Mendonça 2, Ingrid Kethyane Beserra Holanda 3, Breno Veríssimo

Leia mais

Edital nº 034/2011 Carta Convite nº 017/2011 Processo de Licitação nº 042/2011

Edital nº 034/2011 Carta Convite nº 017/2011 Processo de Licitação nº 042/2011 Edital nº 034/2011 Carta Convite nº 017/2011 Processo de Licitação nº 042/2011 Município de Caseiros, torna público que no dia 30 de agosto de 2011, às 09 horas, na sala de Reuniões da Prefeitura Municipal

Leia mais

Vamos utilizar o exemplo da angiosperma da família Poaceae (o capim).

Vamos utilizar o exemplo da angiosperma da família Poaceae (o capim). Reprodução REPRODUÇÃO ASSEXUADA Vamos utilizar o exemplo da angiosperma da família Poaceae (o capim). Essa planta se dissemina com muita rapidez, e isso é devido ao seu tipo de reprodução. A reprodução

Leia mais

Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016

Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016 Arborização Urbana ENCONTRO ANUAL DOS DIRIGENTES DE MEIO AMBIENTE- CONDIMMA 2016 ARBORIZAÇÃO URBANA Um projeto de Arborização Urbana deverá preocupar-se em valorizar os aspectos culturais, ambientais e

Leia mais

Cupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque

Cupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque Cupressus sempervirens L. 104 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum Cipreste-dos-cemitérios, cipreste, cipreste-comum, cipreste-de-itália, falso-cedro Origem Europa e Ásia (montanhas semiáridas

Leia mais

TÍTULO: IMPACTO DAS PLANTAS EXÓTICAS E INVASORAS NO PAISAGISMO URBANO E COMO PODEM SER UTILIZADAS PLANTAS NATIVAS NO PAISAGISMO.

TÍTULO: IMPACTO DAS PLANTAS EXÓTICAS E INVASORAS NO PAISAGISMO URBANO E COMO PODEM SER UTILIZADAS PLANTAS NATIVAS NO PAISAGISMO. TÍTULO: IMPACTO DAS PLANTAS EXÓTICAS E INVASORAS NO PAISAGISMO URBANO E COMO PODEM SER UTILIZADAS PLANTAS NATIVAS NO PAISAGISMO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

LCF 5865 Silvicultura Urbana Prof.Dr. Demóstenes Ferreira da Silva Filho Aluna: Yukie Kabashima

LCF 5865 Silvicultura Urbana Prof.Dr. Demóstenes Ferreira da Silva Filho Aluna: Yukie Kabashima Cultural Background and Landscape History as Factors Affecting Perceptions of the urban Forest Evan D.G. Fraser and W. Andrew Kenney Journal of Arboriculture LCF 5865 Silvicultura Urbana Prof.Dr. Demóstenes

Leia mais

Aula Paisagismo Prof. Leandro

Aula Paisagismo Prof. Leandro SR Cursos Online LTDA MÓDULO 02 PROCESSOS CONSTRUTIVOS I Aula Paisagismo Prof. Leandro SR Cursos Online www.edificacoesexpress.com.br 1. Introdução: O paisagismo trata da organização do espaço externo,

Leia mais

O paisagismo desenvolvido pela equipe do Cantinho Verde

O paisagismo desenvolvido pela equipe do Cantinho Verde O paisagismo desenvolvido pela equipe do Cantinho Verde busca por meio dos seus projetos amenizar o impacto causado pela supressão da vegetação nativa outrora existente no local de estudo. Com o devido

Leia mais

lora dos jardins da escola do 2.º e 3.º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos

lora dos jardins da escola do 2.º e 3.º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos lora dos jardins da escola do 2.º e 3.º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos A escola 2.º e 3.º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos entrou em funcionamento no ano letivo 1978/79. Na sua concessão arquitetónica

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 1 Bromélias Rio - Campinas Vista Geral 2 Família Bromeliaceae 03 subfamílias : Pitcairnioideae Tillandsioideae Cerca

Leia mais

ANÁLISE QUANTITATIVA DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA VIÁRIA DO DISTRITO DE CORREGO DO OURO-MG

ANÁLISE QUANTITATIVA DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA VIÁRIA DO DISTRITO DE CORREGO DO OURO-MG 1 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ANÁLISE QUANTITATIVA DA COMPOSIÇÃO ARBÓREA VIÁRIA DO DISTRITO DE CORREGO

Leia mais

TÍTULO: DIAGNÓSTICO E DIRETRIZES PARA A REARBORIZAÇÃO DO CANTEIRO CENTRAL DA AVENIDA CARDEAL, JARDIM DAS GAIVOTAS, CARAGUATATUBA-SP.

TÍTULO: DIAGNÓSTICO E DIRETRIZES PARA A REARBORIZAÇÃO DO CANTEIRO CENTRAL DA AVENIDA CARDEAL, JARDIM DAS GAIVOTAS, CARAGUATATUBA-SP. 6 TÍTULO: DIAGNÓSTICO E DIRETRIZES PARA A REARBORIZAÇÃO DO CANTEIRO CENTRAL DA AVENIDA CARDEAL, JARDIM DAS GAIVOTAS, CARAGUATATUBA-SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

No Ato Convocatório 002/2015, ANEXO I Termo de Referência, Itens 3.Descrição dos Serviços e 4.Pessoal.

No Ato Convocatório 002/2015, ANEXO I Termo de Referência, Itens 3.Descrição dos Serviços e 4.Pessoal. FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ERRATA AO ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2015, PUBLICADO NO DOE/PA Nº 32.868, EM 10/04/2015 No Ato Convocatório 002/2015, ANEXO I Termo

Leia mais

10 regras. para o uso correto

10 regras. para o uso correto 10 regras para o uso correto das plantas Aprenda a valorizar a beleza das espécies e harmonizar o paisagismo com sugestões de profissionais renomados TEXTO ANA LUÍSA VIEIRA FOTOS VALERIO ROMAHN PRODUÇÃO

Leia mais

Jardins pequenos para casas e apartamentos

Jardins pequenos para casas e apartamentos Jardins pequenos para casas e apartamentos Muitas pessoas tem o desejo de possuir uma área verde na sua residência, por isso os jardins pequenos vêm tomado espaço na área de decoração e paisagismo. Para

Leia mais

Plantas MEDICINAIS. para cultivar EM CASA NO TERRAÇO, NA VARANDA OU NA JANELA. Serge Schall

Plantas MEDICINAIS. para cultivar EM CASA NO TERRAÇO, NA VARANDA OU NA JANELA. Serge Schall Plantas MEDICINAIS para cultivar EM CASA NO TERRAÇO, NA VARANDA OU NA JANELA Serge Schall Introdução Desde os primórdios da humanidade que o homem tenta tudo para cuidar de si, para adiar o inevitável.

Leia mais

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade

PÁTIO DAS MATRIZES LEGENDA. Janeiro Desenho sem escala* Espécies e quantidade PÁTIO DAS MATRIZES Janeiro 2014 Desenho sem escala* LEGENDA Espécies e quantidade Sol pleno. Precisa de, no mínimo 4 horas de sol direto diariamente. Meia sombra. precisa de muita luz, porém, não suporta

Leia mais

PROJETO PLANTAR. Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente Secretário RAPHAEL WONG

PROJETO PLANTAR. Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente Secretário RAPHAEL WONG Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente Secretário RAPHAEL WONG VISTA AÉREA - Maceió Mirante da Orla de Ponta Verde OBJETIVOS: Conscientização da sociedade: - Redução de Emissão de Gases de Efeito

Leia mais

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes:

Plano de Ensino. Qualificação/link para o Currículo Lattes: Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia e Engenharia Florestal Departamento Responsável: Biologia Data de Aprovação (Art. nº 91): Docente responsável: Gláucio

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA Folha: 1/5 OBJETO DA LICITAÇÃO: REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS E MATERIAIS PARA JARDINAGEM, PARA SEREM UTILIZADOS NO DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA E PESCA - SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO,

Leia mais

TREINAMENTO DE FRAGRÂNCIAS DIRETORA SÊNIOR CRIS CORSINI

TREINAMENTO DE FRAGRÂNCIAS DIRETORA SÊNIOR CRIS CORSINI TREINAMENTO DE FRAGRÂNCIAS DIRETORA SÊNIOR CRIS CORSINI Fragrâncias Mary Kay Thinking of You Eau de Parfum Notas de Topo: Frutais e Florientais: tangerina, pêssego e ameixa Notas

Leia mais

Continuando nossa parte de formas de economizar água de irrigação temos:

Continuando nossa parte de formas de economizar água de irrigação temos: MANEIRAS DE ECONOMIZAR ÁGUA NA IRRIGAÇÃO: TÓPICO I: IRRIGAÇÃO PARA PAISAGISMO RESIDENCIAL PARTE II Continuando nossa parte de formas de economizar água de irrigação temos: 1.8. Utilização de bocais mais

Leia mais

Conjunto de ecossistemas caracterizados por tipos fisionômicos vegetais comuns.

Conjunto de ecossistemas caracterizados por tipos fisionômicos vegetais comuns. OS BIOMAS BIOMAS Conjunto de ecossistemas caracterizados por tipos fisionômicos vegetais comuns. ECOSSISTEMA Comunidade de organismos (biocenose) junto com o ambiente físico e químico (biótopo) no qual

Leia mais

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE PLANTAS MEDICINAIS, TEMPEROS E PLANTAS ORNAMENTAIS. Kelly Coser 1 ; Marcelo Diel 2 ; 1

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE PLANTAS MEDICINAIS, TEMPEROS E PLANTAS ORNAMENTAIS. Kelly Coser 1 ; Marcelo Diel 2 ; 1 PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE PLANTAS MEDICINAIS, TEMPEROS E PLANTAS ORNAMENTAIS Kelly Coser 1 ; Marcelo Diel 2 ; 1 Instituto Federal Catarinense, Videira/SC INTRODUÇÃO Na natureza, os vegetais se reproduzem

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL (CAP) N.º 17/0005 PG ANEXO III. MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM Centro de Atividades de Poconé (CAP)

PREGÃO PRESENCIAL (CAP) N.º 17/0005 PG ANEXO III. MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM Centro de Atividades de Poconé (CAP) PREGÃO PRESENCIAL (CAP) N.º 17/0005 PG ANEXO III MEMORIAL DE MANUTENÇÃO DE JARDIM Centro de Atividades de Poconé (CAP) Este memorial é parte integrante do Projeto de Paisagismo para auxiliar nos serviços

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina FIT482 Plantas Ornamentais e Paisagismo

Programa Analítico de Disciplina FIT482 Plantas Ornamentais e Paisagismo 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Fitotecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 Períodos - oferecimento:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HORTICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos especiais em arborização urbana e paisagismo CURSO: ( X ) Mestrado ( X ) Doutorado NÚMERO DE CRÉDITOS

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL UTILIZAÇÃO DE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO COMO FERRAMENTA PARA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor principal: Flavia Pacheco Alves de Souza Orientadora: Audrey Marques Silva Paiva Nome da Instituição: Instituto de Educação,

Leia mais

Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque

Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,

Leia mais

Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho

Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho ETEC Dr.: José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

Leia mais

COMPOSIÇÃO DE CANTEIROS NA ARBORIZAÇÃO DE RUAS DE CURITIBA (PR) (recebido em e aceito para publicação em )

COMPOSIÇÃO DE CANTEIROS NA ARBORIZAÇÃO DE RUAS DE CURITIBA (PR) (recebido em e aceito para publicação em ) COMPOSIÇÃO DE CANTEIROS NA ARBORIZAÇÃO DE RUAS DE CURITIBA (PR) Rogério Bobrowski 1, Daniela Biondi 2, Damaris Baggenstoss 3 (recebido em 08.12.2008 e aceito para publicação em 30.06.2009) RESUMO A utilização

Leia mais

Prof.ª: Leila Fritz Ciências

Prof.ª: Leila Fritz Ciências Prof.ª: Leila Fritz Ciências 2018 Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Tundra Tundra A tundra é o bioma mais jovem da Terra.

Leia mais

Cercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque

Cercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque Cercis siliquastrum L. 4 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum olaia, árvore- do-amor, árvore-da-judeia, árvore-de-judas Origem Sul da Europa e este da Ásia (zona do Mediterrâneo oriental

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Paisagismo e Floricultura. Paisagismo. Profª. Renata Canuto de Pinho

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Paisagismo e Floricultura. Paisagismo. Profª. Renata Canuto de Pinho UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Paisagismo e Floricultura Paisagismo Profª. Renata Canuto de Pinho Introdução Hoje é um ramo em franca expansão devido a expansão do setor imobiliário. O ramo de jardinagem

Leia mais

Camélias ocentistas o Buçaco

Camélias ocentistas o Buçaco Camélias ocentistas o Buçaco A s s o c i a ç ã o Portuguesa das Camélias Eduarda Maria de Oliveira Paz Presidente APC Diretora ICS-Portugal Lipor 27 Março 2015 @ VAMOS PRESERVAR AS CAMÉLIAS EM PORTUGAL

Leia mais

Contexto: Zona Norte. Problema

Contexto: Zona Norte. Problema Contexto: Zona Norte Problema Há mais de 20 anos, estudos apontam a demanda de áreas públicas verdes e de lazer para a Zona Norte da Cidade do Rio do Janeiro - região com altos índices de ocupação urbana.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE ES CNPJ /

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE ES CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO PARA IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E MONITORAMENTO DO PROJETO PAISAGÍSTICO DO PARQUE GETÚLIO VARGAS 1. OBJETO Este documento tem como objetivo estabelecer condições para Contratação de empresa

Leia mais

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 3 MMXVII Fase 3 Grupo D

Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 3 MMXVII Fase 3 Grupo D Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2017. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 3 MMXVII Fase 3 Grupo D SALVADOR DOS MARES Questão 1 I. Associe corretamente cada oceano

Leia mais

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8

Aspectos Gerais e Produção Comercial. Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 1 2 6 Novos Produtos 7 BROMÉLIAS Aspectos Gerais e Produção Comercial Prof. Dr. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues 8 Importância no estudo e domesticação... 9 Bromélias e o Aedes aegypti!! 10 Bromélias Vivarium

Leia mais

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;

Leia mais

TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA

TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA CURSO: GEOGRAFIA DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA DOCENTE: DR. MARCOS ROBERTO MARTINES DISCENTE: TRABALHO DE CAMPO DE BIOGEOGRAFIA PARQUE ESTADUAL CARLOS BOTELHO SÃO MIGUEL ARCANJO/SP 15/12/2018 ATIVIDADE 1: Coleta

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE ÁREA DE SAÚDE JAÇANÃ/TREMEMBÉ

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE ÁREA DE SAÚDE JAÇANÃ/TREMEMBÉ PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUPERVISÃO DE ÁREA DE SAÚDE JAÇANÃ/TREMEMBÉ Centro de Convivência e Cooperativa Tremembé/Jaçanã PROJETO DE JARDINAGEM, HORTA E PLANTAS

Leia mais

PLANTAS ORNAMENTAIS E PAISAGISMO. Prof. Ma. Mônica Diene R. Oliveira

PLANTAS ORNAMENTAIS E PAISAGISMO. Prof. Ma. Mônica Diene R. Oliveira PLANTAS ORNAMENTAIS E PAISAGISMO Prof. Ma. Mônica Diene R. Oliveira - Paisagismo: CONCEITOS é uma técnica artesanal, aliada à sensibilidade que procura reconstituir a paisagem natural dentro dos centros

Leia mais