O RELATO DO MAR: uma análise exegética de Ex 14,15-31 à luz de tradições de Israel.
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- Francisco Campos Brandt
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1 Anais Eletrônicos da Semana de Teologia ISSN X XXII Semana de Teologia Simpósio Internacional de Mariologia Maria no Mistério de Cristo e da Igreja Recife, 10 a 12 de maio de 2017 O RELATO DO MAR: uma análise exegética de Ex 14,15-31 à luz de tradições de Israel. Introdução Marcílio Oliveira da Silva 1 Me. Francisco Cornélio Freire Rodrigues Iahweh disse a Moisés: Por que clamas por mim? Dize aos filhos de Israel que marchem. 16 E tu, levanta a tua vara, estende a mão sobre o mar e divide-o, para que os filhos de Israel caminhem em seco pelo meio do mar. 17 Eu endureci o coração dos egípcios para que vos sigam e serei glorificado em Faraó e em todo o seu exército, nos seus carros e cavaleiros. 18 E os egípcios saberão que eu sou Iahweh, quando for glorificado em Faraó, nos seus carros e nos seus cavaleiros. 19 Então o anjo de Deus, que ia adiante do exército de Israel, se retirou e passou para trás deles. Também a coluna de nuvem se retirou de diante deles e se pôs atrás, 20 ficando entre o acampamento dos egípcios e o acampamento de Israel. A nuvem era tenebrosa, e a noite passou sem que um pudesse se aproximar do outro durante toda a noite. 21 Então Moisés estendeu a mão sobre o mar. E Iahweh, por um forte vento oriental que soprou toda aquela noite, fez o mar se retirar. Este se tornou terra seca, e as águas, foram divididas. 22 Os filhos de Israel entraram pelo meio do mar em seco; e as águas formaram como um muro à sua direita e à sua esquerda. 23 Os egípcios que os perseguiam entraram atrás deles, todos os cavalos de Faraó, os seus carros e os seus cavaleiros, até ao meio do mar. 24 Na vigília da manhã, Iahweh, da coluna de fogo e da nuvem, viu o acampamento dos egípcios, e lançou a confusão no acampamento dos egípcios. 25 Ele emperrou as rodas dos seus carros, e fêlos andar com dificuldade. Então, os egípcios disseram: Fujamos da presença de Israel, porque Iahweh combate a favor deles contra os egípcios. 26 Iahweh disse a Moisés: Estende a mão sobre o mar, para que as águas se voltem contra os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavaleiros. 27 Moisés estendeu a mão sobre o mar e este, ao romper da manhã, voltou para o seu leito. Os egípcios, ao fugir foram de encontro a ele. E Iahweh derrubou os egípcios no meio do mar. 28 As águas voltaram e cobriram os carros e cavaleiros de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; e não escapou um só deles. 29 Os filhos de Israel, porém, passaram pelo meio do mar em seco; e as águas eram para eles como um muro à direita e à esquerda. 30 Naquele dia, Iahweh salvou Israel das mãos dos egípcios, e Israel viu os egípcios mortos à beira-mar. 31 Israel viu o grande poder que Iahweh havia mostrado contra eles. E o povo temeu a Iahweh, e creram em Iahweh e em Moisés, seu servo (EX 14, 15-31). O relato do Mar apresenta alguns eventos que surpreendem pelo seu teor extraordinário. É o que acontece com a famosa divisão das águas quando Moisés, segundo a ordem de YWHW, ergue o cajado para que o povo pudesse passar a pé 1 Graduado em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Bacharel em Teologia pela Faculdade Diocesana de Mossoró (FDM). Especialista em Teologia bíblica pela Faculdade Diocesana de Mossoró (FDM). marcveni_4312@hotmail.com 2 Mestre em Teologia Bíblica pela Pontifícia Universidade São Tomás de Aquino Angelicum (Roma). Professor de Antigo e Novo Testamento na Faculdade Diocesana de Mossoró FDM. fco_fr.cornelio@hotmail.com
2 205 enxuto. Esse e outros elementos da narrativa revelam-se enigmáticos e até confusos o que possivelmente pode ter originado muitos mitos, teorias e tentativas de explicar o que se passou da fuga do Egito até as margens do Mar Vermelho. O milagre do mar (Ex 14, 15-31) está entre os textos-chave do Antigo Testamento e de toda Bíblia. Ele tem uma longa história, pois, é tomado como elemento da meditação que, de geração em geração, os fiéis de Israel faziam sobre o que consideravam um momento essencial do nascimento de seu povo e da Revelação de seu Deus, a libertação do Egito. Durante longo tempo os exegetas se preocuparam com questões relacionadas a origem do texto. A pesquisa do Livro do Êxodo revelou que o relato do mar possui mais de uma versão, as quais foram preservadas no escrito. Isso explica o motivo da presença de tantos cortes, incoerências e asperezas sendo mantidos desta forma nas leituras de sinagogas e Igrejas. A narrativa da travessia do Mar foi resultado de um trabalho redacional que visava conservar diferentes tradições de Israel. Nessa perspectiva, o presente Artigo tem o objetivo de analisar as tradições que estão contidas no texto do relato do Mar verificando como os Hebreus conservaram o texto da forma como ele foi transmitido desde Israel até nossos dias, bem como saber qual era o pensamento dos israelitas sobre esse importante episódio de sua história. Uma análise exegética do trecho de Ex 14, pode nos oferecer respostas. Uma visão geral do Pentateuco e teorias de composição Alguns estudos que começaram a se desenvolver a partir do Século XV apontavam que o Pentateuco apresentava diferenças no estilo, repetições numerosas (sobretudo nas Leis) e desordens nos relatos, logo, tais conclusões levaram a crer que ele não poderia ter sido redigido por um único autor. Assim, começaram as interrogações sobre as fontes usadas para compor essa coletânea 4. Alguns fatores foram fundamentais e culminantes no levantamento da questão acerca das fontes utilizadas pelos autores do Pentateuco todos estão relacionados a História da formação do Povo de Israel (RÖMER, 2010, p.84). 4 Muitos textos legislativos (Ex 24,4; Dt 1,1; 4,45) são atribuídos a Moisés. (RÖMER, 2010, p.86). Porém, a autoria mosaica do Pentateuco não se sustentou. As tradições mais antigas jamais haviam afirmado explicitamente que Moisés fosse o redator de todo Pentateuco (BÍBLIA DE JERUSALÉM, 2002, p.22).
3 206 É importante considerar que a narrativa histórica do povo de Deus é bem antiga começando a ser escrita a partir do século X a.c. Israel faz uma releitura do seu passado, porém, ele já era conhecido pelas tradições transmitidas oralmente no seio das tribos e recitadas nos santuários locais. A história dos israelitas foi escrita com base em relatos que já vinham sendo narrados oralmente e que traziam os acontecimentos que marcaram sua formação (BRIEND, 1980, pp. 7-8). Para um entendimento preciso e correto dessas tradições que contam a história e os acontecimentos do povo de Israel, é necessário partir de duas teorias chave: A teoria dos quatro documentos 5 e o novo modelo dos fragmentos. Este artigo dará destaque a essa última por ser ela a mais aceita atualmente. Na década de 30 Gerhard Von Rad apresentou uma hipótese da composição do Pentateuco a partir de blocos literários assim divididos: 1- Criação (Gn 1-11); 2 Patriarcas (Gn 12-50); 3 Êxodo (EX 1-15); 4 Deserto (EX e Nm 11-36); 5 - Sinai (Ex 19 Nm 10) e 6 Deuteronômio (Dt 1-34). Partindo dessa divisão, entendeu-se que o Pentateuco foi constituído por pequenos blocos literários que são formados por unidades literárias. Essas unidades possuem pequenos textos coesos e autônomos, isto é, completos em si mesmos, que são chamados de Perícopes. A perícope é uma memória popular das famílias israelitas sendo que sua origem está nos próprios clãs familiares, que no Antigo Israel eram os organismos mais dinâmicos que haviam. Nesse âmbito, não houve um único autor do Pentateuco, mas, a participação de muitos grupos comunitários na sua composição, logo, os textos não sofreram apenas a influência dos intelectuais do Templo pósexílio. Outros grupos contribuíram para darem formato aos textos 6 (SCHWANTES, 1987, p. 9-17). Percorrido esse caminho para obtenção de uma visão panorâmica do Pentateuco e o entendimento das teorias chave que explicam as diferentes tradições que deram origem a esses escritos, cabe agora desenvolver uma Exegese da 5 A teoria dos quatro documentos afirma que os cinco primeiros Livros da Torá são o resultado de uma combinação de quatro documentos que se diferem pelo tempo e ambiente em que foram escritos, mas todos compostos bem posteriormente a Moisés. São eles: Javista (J); Eloísta (E); Sacerdotal (P) e Deuteronomista (D) (RÖMER, 2010, pp ). Apesar de apresentar limitações, a Teoria das fontes é ainda largamente aceita por muitos biblistas. 6 É possível verificar que essa diversidade e riqueza de material no Pentateuco, é uma variedade de tradições como que em um complexo. Essas tradições possuem temáticas de grande relevância tanto para o Antigo Testamento quanto para o Novo Testamento, logo, para a formulação Judaica e Cristã. Cada uma dessas unidades tem o seu perfil próprio e a sua história independente de transmissão (LOPEZ, 2004, p.42).
4 207 perícope da travessia do Mar contida no Livro do Êxodo 14, Façamos inicialmente, uma pequena delimitação da perícope para melhor compreender alguns elementos do escrito em si. Delimitação e estrutura literária da narrativa A narrativa da travessia do mar está na primeira seção do livro do Êxodo, que relata a saída do povo do Egito (Ex 1,1 15,21). O texto pertence ao bloco que narra a libertação de Israel (12, 1 15,21), é narrativo e se refere ao episódio da saída do Egito (14, 1-31). O relato do mar em seu todo revela três cenas simétricas: 1ª) acontece diante do mar (vv.1-14); 2ª) no meio do mar (vv ) e 3ª) do outro lado do mar (vv ). A perícope em questão (15-31) abarca duas dessas cenas. Cada cena é dividida em três partes: 1- Discurso divino ( ) 2- Relato dos acontecimentos (vv a.27-29) e 3- Reação humana diante destes acontecimentos (vv. 25b.30-31). Pode-se esquematizar da seguinte forma: ESTRUTURA E DIVISÕES DA PERÍCOPE v. 1-14: Na beira do Mar v : No meio do Mar v.26-30: Além do Mar PALAVRA DO SENHOR PARA MOISÉS (v.1-4a) Fala aos filhos de Israel que eles voltem. Endurecerei o coração do Faraó que os perseguirá e desta forma eu me glorificarei a expensas do Faraó e de todo seu exército. O Egito saberá que sou o Senhor. NARRAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS v.4b-10 Israel foge e sai livre (v.5-8). Acampa na borda do mar (v.9). Egito persegue Israel Cavalaria, carros, cavaleiros e exército. PALAVRA DO SENHOR PARA MOISÉS (v.15-18) Fala aos filhos de Israel que eles avancem. Estende tua mão sobre o mar e abre-o e que os filhos de Israel avancem no mar. Endurecerei o coração do Egito e virão atrás deles e desta forma eu me glorificarei a expensas do Faraó e de todo seu exército de seus carros e cavaleiros. O Egito saberá que sou o Senhor. NARRAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS v.19-25a Israel entra no mar sobre terra seca Águas = muralha à direita e à esquerda (v.22) Egito vem atrás deles Carros e cavaleiros no mar PALAVRA DO SENHOR PARA MOISÉS (v.26) Estende tua mão sobre o mar e que as águas retornem (sobre os egípcios) sobre seus carros e cavaleiros NARRAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS v Carros, cavaleiros do exército do Faraó vindo atrás deles: ao mar (v.28) Israel sobre a terra seca no mar águas = muralha à direita
5 208 REAÇÃO HUMANA v diálogo Israel/Moisés: vede a salvação que o Senhor realizará por vós no dia de hoje (v.23). REAÇÃO HUMANA v.25b Palavra do Egito e à esquerda (v.29). REAÇÃO HUMANA v ,1s. constatação de Israel (+ canto em 15,1s). E o Senhor salvou nesse dia Israel O Egito que vedes, não o verei jamais (v.13) É o senhor que combaterá por vós (v.14). FONTE: (LOPEZ 2004, p. 141). É o Senhor que combate por eles contra o Egito. E Israel viu o Egito morto (v.30) E Israel viu a maravilha que o Senhor realizou naquele dia (v.31). Pode-se notar, que dos três discursos de YHWH, o segundo (v.15-18) agrupa os elementos mais importantes dos outros dois. Retoma do primeiro (v.2-4a) o movimento pedido aos filhos de Israel e o anúncio do endurecimento do coração do Faraó, que terá como desfecho glorificar e tornar conhecido o Senhor às custas do Egito. Da mesma forma, anuncia e resume o que o terceiro discurso irá ampliará (v.26): a ordem dada a Moisés de fazer um gesto decisivo sobre o mar e contra o Egito (ação em que se realiza a glorificação do Senhor anunciada nos dois primeiros discursos). Se as três narrativas forem lidas seguidamente é fácil notar um elo narrativo contínuo entre elas. 1) Israel foge em liberdade e acampa perto do mar enquanto os egípcios os perseguem (v.4b-10). 2) essa dupla movimentação de fuga e perseguição se repete no meio do mar, quando o exército de faraó persegue Israel (v.19-25). 3) A fuga é desfechada quando o Egito é submergido no mar enquanto Israel passa além e pode continuar sua caminhada em completa liberdade (v.27-30a) (LOPEZ, 2004, p.142). Aprofundamento semântico e protagonista da narrativa A narrativa apresenta personagens humanos e não humanos. Na escuridão e silêncio da noite há dois elementos cósmicos: O mar e o vento a serviço de Deus (Sl 104,4). Nas três cenas é também relatada as reações dos três protagonistas humanos da narrativa: Moisés, o Egito e Israel (v ; v. 25b e v ). O relato do Mar tradicionalmente concede a Moisés o protagonismo da narrativa, especialmente na versão contada pela tradição Sacerdotal. No entanto, o
6 209 grande protagonista é sem dúvida Javé. É ele que derrota os egípcios e liberta Israel. (LOPEZ, 2004, pp ). Por outro lado, Faraó, Israel e Egito, não podem ser considerados apenas entidades políticas ou nacionais, mas, se tornam símbolos da História do povo de Deus. Em vista disso o povo de Israel simboliza os oprimidos, perseguidos e indefesos que necessitam de auxílio e proteção de um poder maior. Isto explica o clamor pela justiça, pela liberdade e intervenção do Deus soberano (LOPEZ, 2004, p.145). Em contrapartida, Faraó e Egito representam o poder que oprime. Tradições do relato pano de fundo histórico Ex 14, em seu todo, é o resultado de uma combinação de diferentes versões dos acontecimentos que se deram no Mar Vermelho. Israel interpretou esses acontecimentos mostrando a imagem de um Deus guerreiro que combate a favor do povo. Segundo os estudos histórico-críticos, o trecho em análise (14, 15-31) reúne as tradições Javista, Sacerdotal e com um toque de dúvida a Eloísta. J é mais realista e psicológica enquanto P é mais doutrinal e abstrata. A separação da água do mar em duas partes, formando uma muralha à direita e à esquerda, se deve a tradição sacerdotal. Em contrapartida, a ideia de que Javé fez soprar durante toda a noite um vento forte oriental que secou o mar é fruto da tradição Javista. Assim sendo, a presença dessas tradições explica as constantes repetições temáticas e as mudanças de nuance na perícope em análise. A divisão dos versículos, conforme as tradições, mais aceitas são: J- 19b.21ab.24.25b.27abb.30-31; P aab a.28-29; E 19a.25a (LOPEZ, 2004, p.143). Considerações finais A narrativa de Ex 14,15-31 faz parte de um grupo de outros relatos e testemunhos da saída do Egito vindos de diversos grupos com diferentes lembranças históricas, isto é, cada tradição contava acontecimentos da História do Povo de uma maneira própria (Ex 12,37-42;13,17-22; 14,1-31; 15,1-21). As diferentes tradições de Israel explicam que o relato do Mar marca a saída do povo. Na batalha final contra o Egito os israelitas estão prestes a cruzar a última fronteira
7 210 antes de ingressarem na terra prometida. Portanto, esta passagem, no bloco que abrange de 14, 1-31, concentra toda tensão típica de uma jornada que está quase no fim. É por isso que a lembrança deste acontecimento é sempre enfatizada ao longo do Pentateuco e de todo AT. O mar vermelho é o divisor da geografia, da história e da existência do povo. Para o povo de Israel, passar por ele é salvar-se. Como num novo Gênesis e como no final do dilúvio, as águas se afastam e a terra aparece no meio dela. A água hostil se transforma em muralha protetora, como uma passagem segura para a luz do amanhecer. Direita e esquerda significam também sul e norte (certamente os reinos) e se prestam a uma reflexão simbólica. Assim como em Gn, Deus criador separa algumas águas de outras e aparece a terra seca, tornando possível a vida, neste caso o povo de Israel é recriado. A passagem do mar simboliza uma humanidade que renasce das águas. Ela se tornou um dos principais símbolos da trajetória e constituição do Povo de Israel, um verdadeiro emblema da Saída do Egito. Por fim, de acordo com o que estudamos, podemos compreender que não é tarefa simples conseguir entender as contrariedades presentes na clássica passagem do Mar vermelho, mas, à luz das tradições de Israel, que contavam essa famosa história, percebe-se que por trás dela está um sentido teológico desse evento que transcende as explicações histórico-críticas. O relato da saída do Egito é um testemunho de fé, uma interpretação do acontecimento e de seu sentido. Ele transmite uma experiência religiosa e uma mensagem de esperança. Referências BERGANT, D; KARRIS, R. J. (Orgs.). Comentário bíblico: Introdução, Pentateuco e Profetas anteriores. 2. ed. São Paulo: Loyola, Bíblia de Jerusalém. São Paulo: Paulus, Bíblia do peregrino. 2 ed. São Paulo: Paulus, Bíblia Tradução ecumênica. São Paulo: Loyola, BRIEND, J. Uma leitura do pentateuco. 6. ed. São Paulo: Paulus, CROATTO, J. S. Êxodo uma hermenêutica da liberdade. São Paulo: Paulinas, 1981.
8 211 GILBERT, P. Pequena história da exegese bíblica. Petrópolis, Rj: Vozes, 1995 GOTTWALD, N. K. Introdução socioliterária à Bíblia hebraica. São Paulo: Paulinas, LÓPEZ, G. F. O pentateuco: Introdução aos cinco primeiros livros da Bíblia. 2 ed. São Paulo: Ave Maria, PUERTO, M. N. Êxodo. In: LÓPEZ, Félix Garcia et al (Org.). O pentateuco. 3. ed. São Paulo: Paulinas, ROMER, T; MACCHI, J. D; NIHAN, C. (orgs.). Antigo testamento: História, escritura e teologia. São Paulo: Loyola, SCHWANTES, M. Sofrimento e esperança no exílio: história e teologia do povo de Deus no século VI a.c. São Paulo: Paulinas, SKA, J. L. Introdução à leitura do pentateuco: Chaves para a interpretação dos cinco primeiros livros da Bíblia. São Paulo: Loyola, 2003.
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