MONITORAMENTO DE AR AMBIENTE E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR.

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1 MONITORAMENTO DE AR AMBIENTE E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR. NO ENTORNO DO CORREDOR Radial Leste 2 SÃO PAULO, SP Elaborado para: Elaborado por: Consórcio SP Corredores Outubro de 2014 Página 1 de 31

2 ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS OBJETIVOS INTRODUÇÃO METODOLOGIA MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR RESULTADOS Análise da Qualidade do Ar com dados CETESB CONCLUSÕES EQUIPE TÉCNICA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO A: RESUMO RESOLUÇÃO CONAMA N O 03/ ANEXO B: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO GfG ANEXO C: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO TESTO 350XL ANEXO D: ART - CREA Página 2 de 31

3 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Imagem do Corredor Radial Leste 2. Ponto 1 de monitoramento do arambiente indicado em verde....6 Figura 2 Imagem do Corredor Radial Leste 2. Pontos 2 e 3 de monitoramento do arambiente, indicados em verde....7 Figura 3 Imagem do Corredor Radial Leste 2. Pontos 4 e 5 de monitoramento do arambiente, indicados em verde....8 Figura 4 Vista dos equipamentos de coleta do ar-ambiente no Ponto Figura 5 Vista inversa dos equipamentos de coleta do ar-ambiente no Ponto Figura 6 Vista dos equipamentos no Ponto Figura 7 Vista da disposição dos equipamentos no Ponto Figura 8 Vista da disposição dos equipamentos no Ponto Figura 9 Vista inversa da disposição dos equipamentos no Ponto Figura 10 Vista da disposição dos equipamentos no Ponto Figura 11 Vista inversa da disposição dos equipamentos no Ponto Figura 13 Concentrações médias de CO para 16 e 17 de setembro 2014, Estação Dom Pedro II da CETESB Figura 14 Concentrações médias de NO 2 para 16 e 17 de setembro 2014, Estação Dom Pedro II da CETESB Página 3 de 31

4 ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 Parâmetros de coleta do ar-ambiente...9 Tabela 2: Data e horário das coletas de ar-ambiente Tabela 3: Localização dos pontos de amostragem Tabela 4: Concentrações obtidas nos Pontos 1 à Página 4 de 31

5 1. OBJETIVOS O objetivo deste monitoramento de ar ambiente é a obtenção de concentrações background de Monóxido de Carbono, Dióxido de Nitrogênio e Dióxido de Enxofre em cinco diferentes pontos no entorno do Corredor Radial Leste 2, em São Paulo - SP. Esta campanha é realizada antes do início das obras. Seus resultados servirão como base de comparação para as próximas campanhas que eventualmente poderão ser realizadas. Página 5 de 31

6 2. INTRODUÇÃO Este documento apresenta o relatório do Monitoramento do Ar Ambiente e Avaliação da Qualidade do Ar através de dados primários. A campanha de monitoramento do ar ambiente visa à avaliação da qualidade do ar próximo do local onde se propõe a construção do Corredor Radial Leste 2. As imagens mostradas na Figura 1, Figura 2, Figura 3, indicam os pontos de monitoramento do ar-atmosférico. Figura 1 Imagem do Corredor Radial Leste 2. Ponto 1 de monitoramento do arambiente indicado em verde. Fonte: Consórcio Consbem (2014) Página 6 de 31

7 Figura 2 Imagem do Corredor Radial Leste 2. Pontos 2 e 3 de monitoramento do arambiente, indicados em verde. Fonte: Consórcio Consbem (2014) Página 7 de 31

8 Figura 3 Imagem do Corredor Radial Leste 2. Pontos 4 e 5 de monitoramento do arambiente, indicados em verde. Fonte: Consórcio Consbem (2014) Página 8 de 31

9 3. METODOLOGIA Os parâmetros enfocados e seus respectivos equipamentos de coleta são apresentados na Tabela 1. Os padrões de qualidade do ar são apresentados no Anexo A, e uma descrição dos mesmos, abaixo. Tabela 1 Parâmetros de coleta do ar-ambiente Parâmetro Sigla Equipamento Metodologias Dióxido de Nitrogênio NO 2 ISO TESTO350XL Dióxido de Enxofre SO 2 ISO Duração das Coletas 1h/dia Monóxido de Carbono CO GfG 460 ISO Os certificados de calibração dos equipamentos GfG 460 e TESTO 350XL encontramse no Anexos B e Anexo C, respectivamente. O Anexo D apresenta a ART deste trabalho. Óxidos de Enxofre. Os óxidos de enxofre - SOx, são compostos em que o átomo de enxofre (S) se associa a diversos átomos de oxigênio (O). Este conjunto de gases sulfurosos costuma ser expresso na forma de SO 2, por determinação de norma. Desta forma, o TESTO360XL captura o SOx que é expresso na forma de SO 2, ou seja, assume-se que a totalidade dos SOx são SO 2. Esta hipótese conservadora permite a comparação das concentrações de SOx ao padrão ambiental (CONAMA 03/1990). Página 9 de 31

10 Óxidos de Nitrogênio - NOx. Os NOx são gases capazes de causar danos à saúde e ao meio ambiente. Além disso, o NO 2 atua como precursor para a formação do O 3 troposférico, que é o parâmetro que apresenta o maior número de ultrapassagens de padrão na RMSP, assim como em outros centros urbanos. Analogamente aos SOx, os óxidos de nitrogênio - NOx, são compostos em que o átomo de nitrogênio (N) se associa a diversos átomos de oxigênio (O), geralmente, na presença de calor. Este conjunto gasoso costuma ser expresso na forma de NO 2, ou seja, assume-se que a totalidade dos NOx são NO 2. Monóxido de Carbono - CO O Monóxido de Carbono - CO é um gás incolor, indoro e insípido. Geralmente, o CO é o resultado da combustão incompleta, podendo ser originado pelas indústrias, pelos veículos, por processos primitivos como a queima de resíduos agrícolas ou do lixo doméstico. A respiração dos animais também emite CO, sendo que no caso dos seres humanos esta emissão pode ser agravada pelo tabagismo. Altos níveis de CO estão associados a prejuízos aos reflexos, reduções da capacidade de se estimar intervalos de tempo, redução da capacidade do aprendizado, de trabalho e menor acuidade visual. A exposição a níveis agudos de CO, passíveis de ocorrer em espaços confinados, pode induzir ao coma e provocar a morte. Por outro lado, diretamente dos demais parâmetros, os danos provocados pelo CO não são cumulativos, de forma que o organismo se recupera num prazo de cerca de oito horas após a exposição a níveis inadequados (exceto nos casos de exposição aguda). Página 10 de 31

11 4. MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR Por se tratar de monitoramento anterior à instalação dos canteiros das obras, o empreendedor não dispõe de áreas com disponibilidade de energia elétrica, tampouco segurança para a permanência 24h/dia de equipamentos. Mediante esta falta de infraestrutura, foram utilizados equipamentos digitais e portáteis para as coletas e análises do ar-ambiente. Nestes equipamentos, o suprimento de energia utilizado foi o automóvel, do que decorre a necessidade de se manter as coletas próximas ao mesmo. A Tabela 2 apresenta a data e os horários das coletas. Tabela 2: Data e horário das coletas de ar-ambiente Amostra Horário da Amostragem Data Inicial Final Ponto 1 2ªfeira, 29/09/14 13h41min 14h41min Ponto 2 2ªfeira, 29/09/14 14h48min 15h48min Ponto 3 3ªfeira, 30/09/14 08h47min 09h47min Ponto 4 3ªfeira, 30/09/14 10h16min 11h16min Ponto 5 3ªfeira, 30/09/14 13h56min 14h56min A Tabela 3 apresenta referências para posicionamentos dos equipamentos. Tabela 3: Localização dos pontos de amostragem Pon -tos Coordenadas em (m) 23K UTM X UTM Y Referências Rua Joaquim Marra, 684 X Rua Gaetano Landi Filho Av. Antônio Estevão de Carvalho X Rua Palmeiras dos Índios Rua Dr. Nilton Silva X Rua Dr. Luís Aires Rua Maciel Monteiro Rua Peixoto Werneck X Rua Dr. Luís Aires Página 11 de 31

12 A Figura 4 até Figura 11, a seguir, mostram a disposição dos equipamentos durante o período de amostragem de ar. Nestas se pode observar a proximidade dos pontos de coleta das vias de tráfego, aspecto conservador que decorreu da necessidade de posicionamento das coletas, explicado anteriormente. Figura 4 Vista dos equipamentos de coleta do ar-ambiente no Ponto 1. Página 12 de 31

13 Figura 5 Vista inversa dos equipamentos de coleta do ar-ambiente no Ponto 1. Figura 6 Vista dos equipamentos no Ponto 2 Página 13 de 31

14 Figura 7 Vista da disposição dos equipamentos no Ponto 3. Figura 8 Vista da disposição dos equipamentos no Ponto 4. Página 14 de 31

15 Figura 9 Vista inversa da disposição dos equipamentos no Ponto 4. Figura 10 Vista da disposição dos equipamentos no Ponto 5. Página 15 de 31

16 Figura 11 Vista inversa da disposição dos equipamentos no Ponto 5. Página 16 de 31

17 5. RESULTADOS As concentrações resultantes do processo de amostragem são apresentadas na Tabela 4. Os padrões de qualidade do ar e respectivos índices são apresentados no Anexo 1. Tabela 4: Concentrações obtidas nos Pontos 1 à 5 Horário CO 1h (ppm) CO 1h (µg/m 3 ) NO 2 1h (ppm) NO 2 1h (µg/m 3 ) SO 2 1h (ppm) SO 2 24h (µg/m 3 ) Ponto 1 0, , ,0 0,0 Ponto 2 0,4 91 0, ,0 0,0 Ponto 3 0,0 0 0, ,0 0,0 Ponto 4 0, , ,0 0,0 Ponto 5 0,0 0 0, ,0 0,0 Padrões Resolução CONAMA n o 03/1990 e Índice CETESB Padrão Primário N.D. N.D. Padrão Secundário Análise da Qualidade do Ar com dados CETESB. Para possível comparação com dados medidos em campo, foram obtidos através do site qualar.cetesb.sp.gov.br, os dados para o dia do monitoramento da estação CETESB mais próxima. Esta estação é Estação de Monitoramento de Qualidade do Ar (EMQA) Dom Pedro II, localizada no Parque Dom Pedro II, s/n, Palácio das Indústrias, Centro, com coordenadas 23k, me e ms; cujos dados estão disponibilizados na Figura 12, Figura 14. Infelizmente, a estação do Parque Dom Pedro II não apresentou dados para SO 2 nos dias do monitoramento. Página 17 de 31

18 µg/m 3 Média 1h Média 8h Figura 12 Concentrações médias de CO para 29 e 30 de setembro 2014, Estação Dom Pedro II da CETESB. hora µg/m 3 Média 1h Figura 13 Concentrações médias de NO 2 para 29 e 30 de setembro 2014, Estação Dom Pedro II da CETESB. hora Página 18 de 31

19 6. CONCLUSÕES Esta campanha foi realizada antes do início das obras. Seus resultados servem como base de comparação para campanhas similares que eventualmente poderão ser realizadas. Os resultados do campo apresentados para o SO 2 e para o CO mostram atendimento aos respectivos padrões expressos na Resolução CONAMA n o 03/1990, em todos os Pontos, de 01 à 05. No caso do CO, qualitativamente, os resultados do campo foram os mesmos da estação da CETESB mais próxima, ou seja, ambos os conjuntos de dados apresentaram conformidade ao padrão. No caso do SO 2, não foi possível comprar os resultados do campo aos da CETESB devido à indisponibilidade destes. Os resultados do campo apresentados para o NO 2 mostram ultrapassagens do padrão expressos na Resolução CONAMA n o 03/1990, em todos os Pontos, 01, 03, 04, 05. A concentração mais elevado, Ponto 3, pode ser classificada com Má, conforme índice mostrado no Anexo A, Tabela 2. A comparação destes resultados aos da estação da CETESB mais próxima, mostra que há divergência, pois na estação da CETESB o padrão foi atendido. Há algumas explicações para divergências entre os resultados do campo e da estação da CETESB do Parque Dom Pedro II, sendo a principal, a proximidade da captação do ar às fontes de emissão ora relatadas (Figura 4 a Figura 11), em oposição às das estações da CETESB, jamais adjacentes às vias de tráfego e à altura padrão de 3m acima do nível do solo. Página 19 de 31

20 7. EQUIPE TÉCNICA George Lentz César Fruehauf Sc.B. Matemática IM/UFRJ Sc.M. Meteorologia San Jose State U.;California EUA Ph.D. Geografia DG/FFLCH/USP. Eng. Ambiental Fac. Eng. / U.S.Marcos. CREB-SP: REGISTRO IBAMA: Daniel Constantino Zacharias Sc.B Meteorologia IAG/USP Sc.M Meteorologia IAG/USP CREB-SP: REGISTRO IBAMA: Décio Pavan Eng. Mecânica EEP/FME CREA-SP: REGISTRO IBAMA: Bianca Colicchio Eng a Ambiental IRN/UNIFEI REGISTRO IBAMA: Página 20 de 31

21 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONAMA 03/1990 Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente CETESB Qualidade do Ar (QUALAR). Acesso em: Página 21 de 31

22 ANEXO A: RESUMO RESOLUÇÃO CONAMA N O 03/1990 Página 22 de 31

23 Página 23 de 31

24 ANEXO B: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO GfG 460 Página 24 de 31

25 Página 25 de 31

26 ANEXO C: CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO TESTO 350XL Página 26 de 31

27 Página 27 de 31

28 Página 28 de 31

29 ANEXO D: ART - CREA Página 29 de 31

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