ALGUMAS ESPECULAÇÕES LINGÜÍSTICAS NA TRADIÇÃO ITALIANA: A QUESTIONE DELLA LINGUA

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1 Página 1 de 5 imprimir voltar ALGUMAS ESPECULAÇÕES LINGÜÍSTICAS NA TRADIÇÃO ITALIANA: A QUESTIONE DELLA LINGUA Profa. Dra. Claudia Fátima Morais Martins Faculdade de Letras-UFRJ A questão lingüística italiana tem início com a primeira intenção de produção de um texto em língua italiana. Esta forte preocupação é determinante na obra do escritor Dante Alighieri que traz na sua Divina Commedia uma realidade lingüística bem distinta da que se tinha com o uso do latim. Por esse motivo, os lingüistas italianos são unânimes em considerar Dante como Il padre della lingua italiana, que na definição de Bruno Migliorini na sua Storia della lingua italiana[1] declara: quem quisesse retirar Dante do cenário lingüístico italiano mutilaria, de fato, a língua italiana de muitas de suas riquezas e nuances. As razões da substancial identidade entre o poeta e a língua italiana (ou ainda, de se atribuir a Dante uma identidade com a língua italiana) não se limitam somente à enumeração de várias locuções e vocábulos que passaram a fazer parte, de forma estável, da língua italiana, depois de seu uso verificado nas obras dantescas. Essas razões são justificadas quando os lingüistas consideram, de um lado, a capacidade de Dante de estender enormemente o campo do poético através do uso de uma língua enciclopédica capaz de representar todas as necessidades estilísticas e todas as nuances do real; por outro lado, a sua responsabilidade e a sua sensibilidade para converter a questão poética em questão lingüística e o subseqüente esforço na promoção do latim vulgar. Dessa forma, se é verdade que a proposta teórica, lingüística e retórica de Dante terá, pelo menos por dois séculos, uma influência limitada sobre a prosa realizada desde a sua época até o século XVI, é bem verdade que a difusão maciça e imediata, depois desse período, de toda a sua obra poética e o seu reconhecimento como clássica desencadeará um processo de imitação mais ou menos desenfreado, o que será a principal causa para a reflexão crítica sobre a unificação lingüística que toma o florentino literário como modelo de língua a ser seguido. Dante, com toda a sua obra, forneceu um modelo concreto de língua que ele acreditava ser o mais justo a ser imitado, tendo, dessa forma, demonstrado uma grande preocupação com os problemas lingüísticos que assolavam a península italiana. Foi, por esse motivo, um grande observador dos dialetos que eram falados na sua época e escreveu de fato, nos anos em que permaneceu exilado, um tratado em latim intitulado De vulgari eloquentia. Esta obra foi publicada somente dois século depois de Dante haver terminado a sua confecção. Neste tratado em vulgar, o escritor traz sustenta a tese de que a língua unitária que deve ser usada, principalmente pelos literatos, é o vulgar ilustre que traz o melhor dos dialetos italianos.

2 Página 2 de 5 Com toda essa reflexão a propósito da língua, Dante fornece um quadro lingüístico da Itália de seu tempo, demonstrando possuir uma grande clareza de visão geral da situação da língua italiana, usando de forma concreta o dialeto florentino embelezado pelo estilo dos homens de cultura e intelectuais de sua época. No âmbito literário, afirma-se o predomínio do vulgar toscano, graças às obras-primas literárias de Dante, Petrarca e Boccaccio. As suas obras terão um reconhecimento em toda a Itália e servirão como exemplares para uma prosa em vulgar, que se torna uma língua de refinamento, afastando-se cada vez mais dos outros falares regionais difundidos por toda a Itália. No século XV, essa língua refinada se afirma de modo decisivo e chega a obter o reconhecimento de uma língua digna de exprimir a cultura de todo o país. Torna-se, assim, a língua das Accademie e das associações culturais que estão se difundido por toda a Itália, a língua da poesia, da arte, da literatura, da filosofia e das ciências escritas em vulgar italiano. A difusão dessa língua cresce a tal ponto que se faz necessária a utilização de uma língua que seja válida para todos os escritores das diversas regiões italianas. Nasce, assim, a questione della lingua, ou seja, a discussão sobre a língua que deveria ser adotada em toda a Itália superando as diferenças existentes no país. Muitas são as opiniões sobre essa questão: alguns acreditavam que era preciso adotar o florentino moderno ou o toscano, outros, ao contrário, desejavam uma língua que representasse a fusão dos vários vulgares presentes na Itália, há outros, ainda, que pregavam a necessidade de se ter um modelo lingüístico retirado das obras dos maiores escritores toscanos, como Petrarca e Boccaccio. Nos primeiros decênios do século XVI, as especulações sobre a língua se desenvolveram a partir de um debate sobre a norma a ser adotada. Pode-se dizer que a teorias lingüísticas que vieram à tona foram profundamente estimuladas pela necessidade de se ter uma direção estável e segura quanto à adoção do vulgar Fiorentino por parte dos escritores e poetas e pela necessidade de se consultar uma obra que funcionasse como um livro de referência gramatical e lexical. Esta escolha lingüística encontra seu mérito nos escritos de Pietro Bembo, principalmente no livro Prosa della volgar lingua. Esta obra de Bembo encontra a sua importância decisiva no cenário lingüístico italiano, uma vez que trouxe temas análogos com a mesma profundidade e eloqüência do De vulgari eloquentia, de Dante. A teoria lingüística de Bembo se baseia, sobretudo, na discussão sobre a adoção do idioma italiano como língua nacional e encontra a sua colocação no interior de uma obra que, ao menos em parte, responde aos requisitos de uma gramática: o terceiro livro das Prose são um verdadeiro tratado gramatical, ainda que seja pouco esquemático sob a ótica da forma dialógica adotada pelo autor. Multiplicam-se no século XVI as gramáticas que tinham a intenção de dar estabilidade à língua e dessa forma origina-se uma ruptura entre a língua culta, ligada a esquemas e soluções passadas e a língua popular, viva e dinâmica. Ainda que esse aspecto do passado esteja presente, a língua culta, como a concebia Bembo, torna-se a língua unitária da cultura italiana e tem como mérito o fato de trazer a possibilidade de representação lingüística para os intelectuais de todas as regiões. Ou seja, apesar de a Itália encontrar-se dividida, tanto politicamente quanto economicamente, pode-se afirmar que lingüisticamente o território possui uma língua escrita que reflita os anseios de seus escritores

3 Página 3 de 5 mais representativos. A Accademia della Crusca, que começa a por em prática seus trabalhos a partir de 1591, em Florença, se dedica, então à elaboração do primeiro Vocabolario della lingua italiana, que será publicado em Veneza em Do ponto de vista da questione della língua, este foi um dos acontecimentos mais importantes, pelo teor das discussões lingüísticas trazidas à tona por personagens como Leonardio Salviati ( ), o responsável pelo impulso à publicação deste material, que foi invejado e copiado por toda a Europa. Uma crítica que surgia na época em que o Vocabolario foi escrito era a de que se baseasse nos grandes escritores florentinos do século XIV, dos quais foram retiradas as formas utilizadas pelos poetas, os termos, as expressões e os provérbios como exemplos de língua culta. Por esse fato os literatos dessa época criticavam essa impostação da Crusca e acusavam os seus compiladores de ter dado um maior importância à língua do passado do que à língua do presente, fato este que deu origem à diversas atualizações e acréscimos ao livro. Apesar de todas as críticas dirigidas à obra, o Vocabolario della Crusca não era somente um instrumento precioso para quem usava a língua e tinha a necessidade de conhecer melhor o significado das palavras. Era também um poderoso meio para a unificação lingüística italiana, porque era um ponto de referência para todos os estudiosos e literatos que quisessem consultar uma palavra e as suas várias acepções. O léxico italiano continuava a ser enriquecido com termos provenientes das ciências, do direito, da música, do teatro e da moda e o dinamismo da vida política, social, econômica e cultural do século XVIII trazia mudanças no âmbito lingüístico. A ascensão de uma classe burguesa cria, assim, um novo público que era ativo e desejoso de mudanças, de novas leituras, de informação e de participação na vida européia. Dessa forma, a cultura procura novos meios de divulgação dos fatos, como por exemplo revistas, jornais,gazetas, e sentia-se a necessidade de uma ampliação da instrução, que, nessa época, era limitada ainda a certas classes, como os literatos e a burguesia. A grande massa da população continuava, ainda, fora da cultura e condenada ao analfabetismo, o que impossibilitava o acesso aos livros e ao conteúdo que começava a ser divulgado pelos meios de comunicação. Em uma direção contrária ao da difusão de novas formas encontra-se o purismo da Crusca, que era combatido sobretudo pelo jornal milanês Il Caffè, nel Nesse jornal é publicado um artigo intitulado Renúncia ao...vocabulário da Crusca, que reivindicava uma maior liberdade de escolhas e de formas lingüísticas a serem adotadas e afirmava que a língua italiana era aquela que era compreendida por todos os habitantes da península, independente de sua aceitação e aprovação por parte dos preceitos que a Crusca recomendava. O autor desse artigo era o escritor Pietro Verri que colocava a questão de que não importava como se diziam as coisas, mas sobretudo o que se dizia. Tal afirmação responde a uma questão séria que se encontrava presente nas discussões sobre a língua no final do século XVIII e início do século XIX na Itália: a língua italiana estava sofrendo uma

4 Página 4 de 5 grande influência de estrangeirismo, sobretudo de francesismos, e alguns desses termos encontram-se ainda hoje na língua com a forma do francês, outros, ao contrário, assumiram a forma do italiano. Este fato se deu também com o inglês e o latim, mas em menor escala, nessa época. Esse período é caracterizado pela invasão de Napoleão na Itália que ali permanece de 1796 até a data de 1861, ano em que a Itália torna-se um estado livre e independente. A Itália, depois da Unificação depara-se com problemas graves de ordem política, econômica e social, mas, sobretudo, lingüístico, visto que a maioria dos italianos se exprimia em dialeto, enquanto que a língua italiana era utilizada por uma minoria de pessoas e usada na sua versão escrita. Na cidade de Milão, os seguidores do romantismo são os primeiros a sentir a necessidade de uma língua que estivesse mais próxima do povo e um dos escritores que se sensibilizou por tal questão foi Alessandro Manzoni. O escritor milanês procura trazer para a obra literária uma língua modelada na língua de Florença, com a precisa intenção de eliminar as diferenças que se tornavam cada vez maiores entre a língua escrita e a língua falada, entre a cultura burguesa e o distanciamento do povo. Apesar dos esforços e das tentativas de eliminação dos abismos que impediam o povo de ter acesso a uma língua de cultura, o caminho em direção à unificação do país ainda estava apenas se configurando como o ponto de partida de uma discussão vasta sobre a questão da língua e sobre a diferença entre a língua escrita e a língua falada. Quando a Itália alcança a unidade política a situação lingüística ainda encontra-se complicada, dado que os dialetos têm predominância na oralidade e que uma minoria da população conhece o Italiano. Nesse período o analfabetismo chega a números altíssimos nas estatísticas. A partir de então, assistise a uma série de profundas transformações da sociedade que favoreceram a difusão do italiano como língua nacional. Dentre essas transformações, encontra-se a resolução do Estado italiano de sancionar leis de combate à essa questão do analfabetismo. Surge então a lei Casati, em 1859 (primeiro limitada `a região do Piemonte e depois estendida a toda a Itália) que tornava obrigatória a inscrição e a freqüência na Scuola Elementare de todas as crianças de até oito anos de idade. Passa-se, em seguida, `a obrigatoriedade de se freqüentar a escola até os nove anos de idade, o que ainda se mostrava ineficiente para a erradicação do analfabetismo na Itália. O governo, decide, assim estender essa obrigatoriedade criando a Scuola media unica obbligatoria, dos onze aos treze anos, diminuindo sensivelmente, ainda que lentamente, os índices de analfabetismo no país. Apesar de todos esses esforços por parte do governo italiano, no início do século XX, juntamente com os dialetos, se difunde cada vez mais um italiano que se caracteriza por um tom popular. Contribuem de forma considerável para formá-lo e consolidá-lo grande fatos históricos que interessavam diretamente ao povo italiano, como a Primeira Guerra Mundial ( ), o surgimento dos partidos políticos e dos sindicatos e a experiência coletiva do trabalho nas fábricas e nas cidades. A linguagem literária da poesia e da prosa também se renova, torna-se mais simples e se aproxima cada vez mais do italiano falado. Poetas como Giovanni Pascoli, Guido Gozzano e os ermetistas Giuseppi Ungaretti, Salvatore Quasimodo e Eugenio Montale utilizam, em grande parte, vocábulos

5 Página 5 de 5 pertencentes à linguagem corrente. A narrativa, que já com o escritor Alessandro Manzoni demonstrava a necessidade de uma língua mais viva, continua seguindo essa linha nas obras de Giovanni Verga, Italo Svevo, Luigi Pirandello e Alberto Moravia, por exemplo. O fenômeno social que hoje dá grande impulso ao estudo da língua é o abandono do campo por parte de muitos trabalhadores e de suas famílias. A maior parte dos italianos vive nos centros urbanos. A economia italiana, predominantemente agrária, encontra hoje um maior número de empregados no setor da indústria e no comércio. Este fato, unido à difusão da rádio, do cinema e da televisão, reduziu o uso dos dialetos e deu um tom inovador ao italiano falado pela maioria da população. Os dialetos, considerados injustamente a língua dos incultos, hoje têm uma grande importância nos estudos lingüísticos e são reconhecidos e estudados também com o italiano standard, com a língua nacional como patrimônio cultural que apresenta dignidade e uma tradição na História da Língua Italiana. Todas as considerações feitas até agora sobre a questão da língua italiana conduzem à reflexão de que o surgimento da lingüística na Itália coincide, em grande parte com os estudos de uma língua que se forma a partir das obras de grandes poetas e escritores como Dante, Petrarca, Boccaccio, por exemplo. BIBLIOGRAFIA BATTAGLIA, S. Le Epoche della Letteratura italiana. Firenze: Sansoni. FLORA, F. Storia della letteratura Italiana. Milano: Mondadori, ,voll. 4. MOMIGLIANO, A. Storia della Letteratura italiana Principato: Messina, PETRONIO, G. L Attività letteraria italiana. Palermo: Palumbo, 1964 e SAPEGNO, N. Compendio di storia della letteratura italiana. Firenze, La Nuova Itália, , vol.3. [1] MONDADORI, Bruno. Storia della língua italiana. Firenze, Mondadori, 1984.

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