Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil: ano de Brasília, 28 de junho de 2012.
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- Eliza Joana Barateiro Beppler
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1 Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil: ano de Brasília, 28 de junho de 2012.
2 Estatísticas e políticas públicas Produção de dados e intervenção sobre a realidade; Visibilização de violações de direitos humanos contra populações vulnerabilizadas: Estatística auxilia na compreensão do tipo e da extensão das violações, na identificação dos grupos mais afetados, na definição de responsabilidades e na comparabilidade dos dados (CLAUDE & JABINE, 1992) Planejamento, coleta, análise e disseminação da informação; Embasamento de políticas públicas, controle social por meio da sociedade civil organizada e vigilância da comunidade internacional
3 Planejamento Contratação de consultoria SDH/PNUD para compilação e sistematização de dados, produzidos no âmbito governamental, com relação a violações de direitos humanos da população LGBT durante o ano de 2011; Reunião de Grupo de Trabalho (formado por especialistas na temática, representantes do CNCD/LGBT e da SDH/PR) para analisar e referendar a metodologia de construção dos dados; Considerações metodológicas
4 Conceitos Homofobia: preconceito ou discriminação (e demais violências daí decorrentes) contra pessoas em função de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero presumidas. Lesbofobia, homofobia, transfobia, bifobia, LGBTfobia. Homofobia institucionail: formas pelas quais instituições discriminam pessoas em função de sua orientação sexual ou identidade de gênero presumida Crimes de ódio de caráter homofóbico: violências, tipificadas pelo código penal, cometidas em função da orientação sexual ou identidade de gênero presumidas da vítima
5 Proposta metodológica A metodologia utilizada foca denúncias efetuadas diretamente ao poder público, na esfera federal. Disque Direitos Humanos Disque 100: Serviço de denúncia vinculado à Ouvidoria da SDH/PR, abarca, desde dezembro de 2010, módulo específico para violações cometidas contra a população LGBT; Central de Atendimento à Mulher - Ligue 180: ofertado pela SPM, recebe denúncias ou relatos de violência, reclamações sobre os serviços da rede e orientações sobre direitos das mulheres; Ouvidoria do SUS: serviço do Ministério da Saúde, oferece informações sobre doenças e recebe denúncias de mau atendimento no SUS ; s e correspondência direta para a SDH/PR
6 Construção de resultados SiMec (Disque 100, Ligue 180, Disque Saúde). Tabulação em programa específico (SPSS) Não duplicação de dados: caracterização do incidente, sempre que disponível; ocorrências de mesmo tipo, em mesma data/município/bairro desconsideradas Relatório construídos nos moldes do VIVA (Ministério da Saúde) e do Relatório sobre Notificação de Violências contra as mulheres (SPM)
7 Estatísticas hemerográficas (baseadas em notícias) Metodologia utilizada pelos movimento sociais LGBT, no Brasil, de forma pioneira, desde a década de 80; Únicos dados disponíveis sobre o tema até 2011; Elaboração de relatório para comparação (GT Metodologia); Mídia impressa, rádio e televisão disponíveis online
8 Dados governamentais Em 2011, foram reportadas denúncias relacionadas a violações de direitos contra a população LGBT. Nelas, foram relatadas 6809 violações, envolvendo vítimas e suspeitos. Por dia, média de 18,65 violações reportadas no Brasil. Média de 3,97 violações por vítima. Sobreposição de violências - desejo de destruição daquilo que a vítima representa
9 Violações contra população LGBT, segundo via de denúncia
10 Violações contra população LGBT, por mês de denúncia
11 Relação entre vítima e e denunciante da violação
12 Vítimas, segundo sexo biológico
13 Vítimas segundo identidade de gênero
14 Vítimas segundo orientação sexual
15 Perfil das vítimas raça/cor autodeclarada Preta 10,9% Amarela 2,2% Branca 44,5% Parda 41,2% Indígena 1,2%
16 Vítimas, segundo faixa etária
17 Relação entre vítima e suspeito
18 Relação entre vítima e suspeito que já se conheciam
19 Suspeitos, segundo sexo biológico
20 Suspeitos segundo raça/cor
21 Suspeitos, segundo faixa etária
22 Violações denunciadas, segundo local de ocorrência
23 Violações denunciadas, por tipo Tipo de violação N % Violência psicológica ,5 Discriminação ,3 Violência física ,9 Negligência 466 6,8 Violência sexual 337 4,9 Violência institucional 166 2,4 Abuso financeiro e econômico/ violência patrimonial 99 1,5 Tráfico de pessoas 80 1,2 Outros 56 0,8 Tortura 15 0,2 Exploração do trabalho infantil 4 0,1 Trabalho escravo 3 0 Não informado 95 1,4 Total ,0
24 Violações psicológicas denunciadas, por subtipo 32,3% 25,9% 20,6% 9,7% 7,2% 2,2% 1,7% 0,4% ameaça outros Calúnia/injúria/difamação Hostilização Humilhação Chantagem perseguição Infantilização
25 Discriminações denunciadas, por subtipo Subtipo de violação N % Discriminação por orientação sexual ,6 Discriminação por identidade de gênero ,1 Discriminação de gênero 34 2,2 Bullying 16 1,1 Discriminação social 15 1 Discriminação contra pessoas com deficiência 14 0,9 Discriminação racial/étnica 12 0,8 Outros 8 0,5 Discriminação de origem 5 0,3 Discriminação por compleição física/estética 2 0,1 Discriminação Geracional 2 0,1 Discriminação religiosa 2 0,1 Total ,0
26 Violações físicas denunciadas, por subtipo
27 Negligências denunciadas, por subtipo Negligência em medicamentos/ assistência à saúde: 8,4% Outros 7,1% Abandono: 9,7% Autonegligência: 0,2% Negligência em limpeza e higiene: 11,6% Negligência em amparo e responsabilização: 45,9% Negligência em alimentação: 17,0%
28 Violações sexuais denunciadas, por subtipo pornografia infantil 0,9 outros 0,9 Exploração sexual 15,7 Estupro 21,7 Abuso sexual 60,8
29 Violações institucionais denunciadas, por subtipo
30 Violações patrimoniais denunciadas, por subtipo Outros Furto Extorsão roubo subtração/invalidação/ocultação de documentos destruição de bens Expropriação/apropriação de bens retenção de salário/bens 2,0% 2,0% 3,0% 4,0% 7,1% 10,1% 26,3% 45,5%
31 Tráfico de pessoas denunciado, por subtipo
32 Torturas denunciadas, por subtipo tratamento cruel, desumano ou degradante: 6,7% Tortura por discriminação racial, religiosa e de gênero: 20,0% tortura (agora especifique os tipos de violência): 73,3%
33 Dados Hemerográficos Em 2011, foram noticiadas 478 violações contra a população LGBT. Nestas, encontram-se 278 homicídios. 478 vítimas, 652 suspeitos Democratização do acesso e produção da informação Orientação sexual e/ou identidade de gênero da vítima explicitadas
34 Dados hemerográficos - Violações contra população LGBT, por mês de ocorrência 22.8% 6.9% 8.2% 7.3% 5.5% 6.5%6.1%8.2% 9.6% 7.8% 6.1% 4.4%.6% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Não informado
35 Dados hemerográficos vítimas, por identidade. 50,50% 36,50% 6,70% 0,84% 2,30% Lésbicas Gays Bissexuais Travestis Heterossexuais
36 Dados hemerográficos vítimas, por faixa etária.
37 Dados hemerográficos relação entre vítimas e suspeitos
38 Dados hemerográficos relação entre vítimas e suspeitos previamente conhecidos
39 Dados hemerográficos suspeitos, segundo sexo
40 Dados hemerográficos local de ocorrência das violações
41 Dados hemerográficos violações noticiadas, por tipo
42 Dados hemerográficos Violências físicas denunciadas, por subtipo
43 Dados hemerográficos distribuição dos homicídios noticiados ao longo do ano
44 Dados hemerográficos Homicídios noticiados, segundo local de ocorrência
45 Dados hemerográficos vítimas de homicídios noticiados, por identidade
46 Dados hemerográficos vítimas de homicídios denunciados, por faixa etária 24,1% 19,1% 28,2% 10,9% 6,9% 6,6% 3,8% 0,4% 14 anos De 30 a 39 anos De 19 a 29 anos De 15 a 18 anos Não informado De 60 a 78 anos De 50 a 59 anos De 40 a 49 anos
47 Dados hemerográficos suspeitos de homicídios noticiados, por sexo Feminino 1,1% Não informado 47,8% Masculino 51,1%
48 Retratos do Brasil: homofobia estado a estado Importância de acessar diferentes realidades locais e regionais; possibilidade de controle social no nível dos estados e dos municípios; Capilaridade de políticas públicas; Para evitar distorções ocasionadas por diferentes tamanhos populacionais:construção de taxas por 100 mil habitantes
49 violações denunciadas ao poder público federal
50 UF Número de violações denunciadas Taxa por 100 mil habitantes PI 288 9,23 DF 225 8,75 CE 476 5,63 MA 358 5,44 MS 110 4,49 AM 153 4,39 PB 164 4,35 RN 133 4,2 PR 424 4,06 PA 302 3,98 AL 123 3,94 RS 416 3,89 ES 130 3,7 BRASIL ,46 BA 468 3,33 RJ 518 3,24 PE 270 3,07 Unidades da federação, por taxa de violações denunciadas ao poder público federal TO 41 2,96 MG 563 2,87 SP ,69 SE 54 2,61 SC 143 2,29 GO 137 2,28 MT 35 1,15 RO 16 1,02 AC 5 0,68 AP 0 0 RR 0 0
51 violações noticiadas pela imprensa
52 UF Número de violações noticiadas Taxa RO 14 0,9 AL 23 0,74 TO 10 0,72 PB 22 0,58 AM 17 0,49 MT 14 0,46 RR 2 0,44 AC 3 0,41 SP 142 0,34 MS 8 0,33 PE 28 0,32 AP 2 0,3 PI 9 0,29 DF 7 0,27 SE 5 0,24 Unidades da federação, por taxa de violações noticiadas na imprensa BRASIL 477 0,24 RN 7 0,22 BA 29 0,21 GO 13 0,21 PR 21 0,2 RJ 25 0,16 CE 13 0,15 ES 5 0,14 MG 28 0,14 PA 8 0,1 RS 10 0,09 MA 5 0,08 SC 3 0,05
53 Homicídios noticiados pela imprensa
54 UF Número de homicídios noticiados Taxa AL 21 0,67 RO 9 0,58 PB 21 0,56 TO 5 0,36 AM 13 0,34 PE 25 0,28 MT 8 0,26 BA GO PI 6 0,19 SE 4 0,19 MS 4 0,16 RN 5 0,16 AP 1 0,15 BRA SIL 0,2 0, ,14 Unidades da federação, por taxa de homicídios noticiados na imprensa CE 10 0,12 RJ 20 0,12 ES 4 0,11 MG PR PA DF MA RS 21 0, ,11 8 0,1 2 0,08 5 0,08 7 0,06 SP 25 0,06 SC 3 0,05 RR 0 0 AC 0 0
55 Considerações Finais A homofobia, no Brasil, é estrutural; Maiores agressores do sexo masculino; Homofobia mais sentida por jovens e por pretos e pardos, o que corrobora os demais estudos sobre violência no Brasil; Rua e casa como locais em que as violências mais ocorrem Dificuldade de noticiar homicídios junto aos canais de denúncia do governo federal
56 Ações em Curso Implantação de 22 Centros de Referência em Direitos Humanos; Campanha Nacional de Enfrentamento à Homofobia (em elaboração); Termo de Cooperação Técnica para articulação e implementação de políticas de enfrentamento à homofobia no Brasil, entre SDH/PR, MJ e Secretarias estaduais de Segurança Pública e Defesa Social; Apoio a projetos de capacitação para disseminação de conhecimento a respeito dos direitos da população LGBT. Apoio a criação de Comitês de Enfrentamento à Homofobia
57 Recomendações Que as violências homofóbicas sejam de notificação obrigatória à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República; Que os registros de óbito tenham espaço para identidade de gênero e orientação sexual; Que o Ligue 180 tenha espaço para informação sobre identidade de gênero e orientação sexual; Que serviços públicos específicos para travestis e transexuais tenham acesso a canais de denúncia governamentais; Que políticas que atendam jovens, negros e negras, mulheres lésbicas e travestis e transexuais sejam priorizadas.
58 Homofobia no Rio Grande do Sul Segundo o Relatório sobre Violências Homofóbicas no Brasil: ano 2011
59
60 Violações Noticiadas na Imprensa Porto Alegre: 3 violência física Total = 3 Santa Maria: 2 violência institucional 1 violência sexual Total = 3
61 Violações Noticiadas na Imprensa Caxias do Sul: 2 violência física Total = 2 Capão da Canoa: 1 violência física Total = 1
62 Violações Noticiadas na Imprensa Lajeado: 1 violência física Total = 1
63 Homicídios Noticiadas na Imprensa Porto Alegre: 3 Caxias do Sul: 2 Capão da Canoa: 1 Lajeado: 1
64 COMITÊS PARA ENFRENTAMENTO DA HOMOFOBIA Sugestão de Integrantes Conselhos Regionais de Psicologia, Comissões de Direitos Humanos e de Diversidade Sexual da OAB, Comissões de Direitos Humanos das Assembleias Legislativas, Ministério Público, Poder Judiciário, Defensoria Pública, Secretarias Estaduais de Justiça e/ou Direitos Humanos, Gestores LGBT, procuradoria geral do estado, representantes das Policiais Civis e Militares, assim como, ativistas do movimento social, Universidades Federais e órgãos de pesquisa.
65 COMITÊS PARA ENFRENTAMENTO DA Competência HOMOFOBIA I Acompanhar a implementação dos Termos de Cooperação Técnica de Combate a Homofobia ou Sensibilizar o estado para sua assinatura; II Acompanhar os casos de discriminação e violência homofóbica relatados diretamente ao Comitê, ou ao Sistema de Segurança Pública, ou e as Corregedorias e Ouvidorias de Policia Estadual, assim como, aqueles de grande repercussão social;
66 COMITÊS PARA ENFRENTAMENTO DA Competência HOMOFOBIA III Contribuir para o aprimoramento da comunicação entre os órgãos que recebem e atuam nas denúncias provenientes do Disque Direitos Humanos (Disque 100) em relação ao público LGBT; IV Colaborar e incentivar a presença das temáticas de direitos humanos, orientação sexual e identidade de gênero nos cursos universitários, nas formações dos profissionais de segurança pública, profissionais do sistema penitenciário, profissionais do sistema socioeducativo, profissionais do sistema de justiça e da rede de assistência social;
67 COMITÊS PARA ENFRENTAMENTO DA Competência HOMOFOBIA VI Divulgar em todas as suas ações e publicações o Disque Direitos Humanos (Disque 100); VII- Seguir as diretrizes e preceitos legais definidos nacionalmente para os Comitês;
68 COMITÊS PARA ENFRENTAMENTO DA Etapas para instalação HOMOFOBIA 01 Audiência Pública para a criação e efetivação do Comitê com apresentação de relatório sobre homofobia e definição da abrangência do Comitê; 02 Definição da agenda de trabalho; 03 Cadastrar o Comitê junto a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
69 COMITÊS PARA ENFRENTAMENTO DA HOMOFOBIA DIRETRIZES E PRECEITOS LEGAIS DOS COMITÊS DE ENFRENTAMENTO À HOMOFOBIA Os Comitês Estaduais de Enfrentamento à Homofobia deverão guiar-se pelas seguintes diretrizes e preceitos: Garantia dos Direitos Humanos de forma universal, indivisível e interdependente, assegurando a cidadania plena; Promoção e defesa dos Direitos Humanos; Transparência dos seus atos; Garantia de controle social e participação da sociedade civil;
70 COMITÊS PARA ENFRENTAMENTO DA HOMOFOBIA DIRETRIZES E PRECEITOS LEGAIS DOS COMITÊS DE ENFRENTAMENTO À HOMOFOBIA Combate à homofobia, machismo e sexismo estrutural; Garantia da igualdade na diversidade; Prevenção e enfrentamento à violência e da criminalidade contra a população LGBT; Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de seus familiares e amigos; Combate à violência institucional, em especial a homofóbica; Fortalecimento dos princípios democráticos e dos Direitos Humanos;
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