SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA

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1 Seminário de Vigilância e Prevenção da Violência e Promoção da Cultura da Paz SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA Secretaria Especial dos Direitos Humanos Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente 26 de junho de 2007

2 Prevenção à Violência e às Violações dos Direitos Humanos no Brasil Esfera pública pautada pela mídia; Centrada em casos singulares; Voltada para a punição; Agenda política cíclica e inconstante, apaixonada e casuística; Fraca presença de dados e estudos, ao contrário de áreas como economia.

3 Prevenção à Violência e às Violações dos Direitos Humanos no Brasil Rationale Moderna x Volúpia Punitiva ; e Falta de Sistemas de Registro e Divulgação de Informações. Logo... Dificuldade na implementação de políticas públicas voltadas ao cidadão, orientadas para a resolução de problemas, baseadas em diagnósticos acurados.

4 Prevenção à Violência e às Violações dos Direitos Humanos no Brasil Despriorização da temática devido à inconstância dos dados; Impossibilidade do tomador de decisão coordenar ações de larga escala, com capacidade de avaliação de resultado; Importância da criação de sistemáticas de registro e notificação, como: SIPIA I módulo Conselho Tutelar Disque-Denúncia de Violência Sexual

5 O QUE É O SIPIA I É um Sistema de registro de violações e ressarcimento de direitos fundamentais de crianças e adolescentes; baseado nas diretrizes do ECA, para uso dos Conselheiros Tutelares; É um instrumento de gestão para tomada de decisão, para os Conselhos de Direitos de Crianças e Adolescentes e os Poderes Executivos traçarem políticas públicas na área da infância e juventude; Propicia a gestão pela informação; e Contribui para a formação de uma cultura de direitos humanos

6 O Papel do SIPIA Auxilia o Conselheiro Tutelar no uso do ECA; Fornece uma lista de medidas possíveis de serem adotadas; Mantém cadastro das crianças, dos fatos, das medidas protetivas; Registra informações dos órgãos e entidades de atendimento; Emite ofício aos órgãos e entidades de atendimento; Emite relatórios que permitem o entendimento do problema e auxiliam na proposição de políticas públicas

7 Os Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente (lei 8.069/90) à vida e à saúde; à liberdade, ao respeito e à dignidade; à convivência familiar e comunitária; à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer; e à profissionalização e à proteção no trabalho

8 O trabalho do Conselho Tutelar

9 METODOLOGIA SIPIA Passo 1: a denuncia da violação; Passo 2: o perfil da criança; Passo 3: quem é o agressor; Passo 4: o ressarcimento equipamentos e serviços.

10 O PORTAL SIPIA Recebimento de relatórios resumidos enviados pelos CTs, via administradores estaduais; Agregação e tratamento estatístico dos dados + disponibilização online: Dados disponíveis por município e por tipos de violação dos direitos.

11 Uso do SIPIA UF Nº DE CT C/ SIPIA ENVIANDO DADOS AC 22 7 AL 27 3 AM 7 0 AP 1 0 BA CE DF 10 2 ES 17 0 GO 46 3 MA 22 4 MG MS MT 67 16

12 Uso do SIPIA UF Nº DE CT C/ SIPIA ENVIANDO DADOS PA PB 15 0 PE PI PR RJ RN RO 0 0 RR 15 2 RS SC SE SP TO TOTAL

13 SIPIA - Dificuldades Sistema defasado tecnologicamente; Falta de estrutura por parte dos Conselhos Tutelares para seu uso; Falta de capacitação para o uso pelos conselheiros; Poucos conselhos registram e enviam os dados.

14 Hoje, o serviço é coordenado e executado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com a Petrobras e o Centro de Referência Estudo e Ações sobre Crianças e Adolescentes (Cecria). Parcerias: SEDH/Ministério da Saúde/Cecria: 15/05/2003 SEDH/Ministério da Saúde/Cecria/Petrobras: 18/05/2004 SEDH/Petrobras/Cecria: 28/10/2006

15 SERVIÇO DISQUE DENÚNCIA DE ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES OBJETIVOS Buscar a CESSAÇÃO IMEDIATA DA VIOLÊNCIA revelada na denúncia; ENCAMINHAR de forma responsável a denúncia aos órgãos de defesa e responsabilização. TRATAR os dados do Banco de Dados do Sistema, de âmbito nacional; e DIVULGAR OS DADOS aos parceiros, para subsidiar Ações e Políticas Públicas de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

16 A OPERACIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO COORDENAÇÃO GERAL PROGRAMA NACIONAL DE COMBATE À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES SPDCA /SEDH-PR NÍVEL DE EXECUÇÃO TÉCNICA NÍVEL DE EXECUÇÃO TÉCNICA NÍVEL DE EXECUÇÃO TÉCNICA Escuta; Registro da Denúncia; Escuta Especializada (em implantação). v Triagem /Análise; Encaminhamento; Acompanhamento da Denúncia. v Extração de dados quantitativos do Banco de Dados; Tratamento dos Dados; Relatórios periódicos Base Operacional no Call Center Base Operacional SEDH-PR Base Operacional SEDH-PR

17 A OPERACIONALIZAÇÃO DO SERVIÇO ATIVIDADES - NÍVEL DE EXECUÇÃO 1 1. Tele Atendimento ao usuário ROTEIRO PADRÃO DE ATENDIMENTO; 2. Escuta Especializada Violadores, Casos especiais 3. Registro da chamada em SISTEMA INFORMATIZADO; 4. Fornecimento de número de PROTOCOLO ao usuário p/ acompanhamento da denúncia; 5. Disponibilização do registro da denúncia em ambiente web com ferramenta de SEGURANÇA e restrição de acesso. Base Operacional no Call Center SEDH/PR

18 CESSÃO DE Nº DE PROTOCOLO AO USUÁRIO É garantido o ANONIMATO da denúncia e o ENCAMINHAMENTO em NO MÁXIMO 24 h; as URGENTES são encaminhadas DE IMEDIATO. Após 15 DIAS DE REGISTRO DA DENÚNCIA o usuário passa a acompanhar as providências adotadas pelo SERVIÇO DISQUE DENÚNCIA NACIONAL e pelos ÓRGÃOS DE DEFESA E RESPONSABILIZAÇÃO DE COMPETÊNCIA EM GARANTIR DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

19 ATIVIDADES - NÍVEL DE EXECUÇÃO 2 1. Consulta da denúncia registrada por meio de senha de ACESSO AO SISTEMA; 2. Triagem / Análise para definição do encaminhamento segundo os CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO DE DENÚNCIAS DIFERENCIADAS; 3. ENCAMINHAMENTO AOS ÓRGÃOS DE DEFESA ERESPONSABILIZAÇÃO receptores da denúncia, por meio postal, ou fax; 4. Alimentação do sistema informatizado sobre os encaminhamentos efetuados e das respostas recebidas dos órgãos competentes acerca das providências adotadas, para acompanhamento e informação ao usuário; 5. Acompanhamento das denúncias urgentes. Base Operacional SEDH-PR

20 ATIVIDADES - NÍVEL DE EXECUÇÃO 3 1 Extração de dados quantitativos contidos na base de dados do serviço Disque Denúncia ( ferramenta de extração) 2 Tratamento dos dados apresentados na ferramenta, extraídos da base. 3 Produção de relatórios periódicos, a partir dos dados tratados 4 Publicização e divulgação dos dados do serviço via boletim eletrônico e solicitações específicas vindas dos parceiros, governos locais, mídia, universidades e do público em geral

21 Pornografia Categorização da Violência do Disque-Denúcia Nacional Com Base no Plano Nacional de Enfretamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil Negligência Psicológica. Física Abuso Sexual Internet Vídeo Violência Sexual Exploração Sexual Material Impresso Autônoma Presencial Por terceiros Sob escravidão Turismo sexual Tráfico de seres humanos Desaparecimentos Orientações para notificação Informações de paradeiro

22 DADOS DO SERVIÇO - BRASIL Total de denúncias recebidas de maio/2003 a 20 de junho de 2007: Média de atendimentos/dia em 2005: 111 Média de denúncias/dia em 2005: 14 Média de atendimentos/dia em 2006: Média de denúncias/dia em 2006:38 Média de atendimentos/dia em 2007 (até maio): Média de denúncias/dia em 2007 (até maio): 46

23 Contatos Marco Antonio Carvalho Natalino Subsecretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria Especial dos Direitos Humanos Presidência da República Esplanada dos Ministérios Bloco T Anexo II Sala 427 Brasília-DF CEP: marco.natalino@sedh.gov.br Tel: (61) SIPIA: fabio.barcelos@sedh.gov.br Disque-Denúncia: fernanda.regis@sedh.gov.br

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