CHAMADA PÚBLICA 01/2015 PARA PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S.A.

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1 CHAMADA PÚBLICA 01/2015 PARA PROJETOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S.A.

2 CHAMADA PÚBLICA AES Sul Distribuidora Gaúcha de Energia S.A. ( AES Sul ) concessionária de serviços públicos de distribuição de energia elétrica, com sede na Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, na Rua Dona Laura, 320, 14º andar, Bairro Moinhos de Vento, Cidade de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , neste ato representada na forma de seu Estatuto Social, doravante denominada ( AES SUL ), vem, pela presente, noticiar a realização da CHAMADA PÚBLICA para a finalidade de selecionar propostas de projetos de uso racional de energia elétrica para integrar o Programa de Eficiência Energética da AES Sul ( Chamada Pública ), cumprindo o disposto na legislação federal de energia elétrica e da regulamentação emanada da Agência Nacional de Energia Elétrica ( ANEEL ), em especial a Lei n 9.991, de 24 de julho de 2000, Lei n , de 28 de março de 2007, Lei n , de 20 de janeiro de 2010 e a Resolução Normativa n 556, de 18 de junho de 2013, ou a que vier substituí-la. 2

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO CONSUMIDORES PARTICIPANTES RECURSOS FINANCEIROS TIPOLOGIAS ELEGÍVEIS DE PROJETOS CRONOGRAMA DA CHAMADA PÚBLICA PRIMEIRA FASE PRÉ DIAGNOSTICO ENERGÉTICO SEGUNDA FASE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO PARÂMETROS DEFINIDOS PELA ANEEL PARÂMETROS DEFINIDOS PELA AES SUL FASES DA CHAMADA PÚBLICA PRIMEIRA FASE PRE - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO SEGUNDA FASE DIAGNOSTICO ENERGÉTICO FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PROJETOS FORMA DE APRESENTAÇÃO DA PRIMEIRA FASE - PRÉ-DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO FORMA DE APRESENTAÇÃO DA SEGUNDA FASE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO DOCUMENTOS PARA HABILITAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO DA CHAMADA PÚBLICA SELEÇÃO DAS PROPOSTAS CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS PRAZO DE APRESENTAÇÃO E PROTOCOLO DE ENTREGA COMISSÃO JULGADORA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS RECURSOS CONSUMIDORES COM FINS LUCRATIVOS CONSUMIDORES SEM FINS LUCRATIVOS CONSUMIDORES EM QUE SE APLICAM A LEI Nº8666/

4 15. CONSUMIDORES RESIDENCIAIS DOCUMENTOS DA CHAMADA PÚBLICA OUTRAS INFORMAÇÕES ESCLARECIMENTOS INFORMAÇÕES ADICIONAIS CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES PRESTADAS NAS PROPOSTAS DE PROJETOS CHAMADA PÚBLICA INFRUTÍFERA ANEXO A - SEGURANÇA DO TRABALHO ANEXO B - RESPONSÁBILIDADES AMBIENTAIS ANEXO C - CARTA DE APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE PROJETO ANEXO D - TERMO DE ACEITE AS EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE 83 ANEXO E - QUESTIONÁRIO DE PRÉ QUALIFICAÇÃO ANEXO F COMPLIANCE DUE DILIGENCE QUESTIONNAIRE (DDQ) ANEXO G TERMO CONTRATRUAL DE COMPLIANCE (LINGUAGEM DE COMPLIANCE) ANEXO 1 - CONTRATO DE DESEMPENHO - (PROPONENTE COM FINS LUCRATIVOS) ANEXO 2 CRONOGRAMA FÍSICO ANEXO 3 CRONOGRAMA FINANCEIRO ANEXO 4 - MODELO DE RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO MENSAL DE EXECUÇÃO DE PROJETO ANEXO 5 CRITÉRIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS PROJETOS EM PROPONENTEPROPONENTES QUE DESENVOLVAM ATIVIDADES COM FINS LUCRATIVOS ANEX0 6 - CONVÊNIO (PROPONENTE SEM FINS LUCRATIVOS) ANEXO 7 - CONVÊNIO (PROPONENTE LEI 8666/93)

5 1. INTRODUÇÃO CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 O Programa de Eficiência Energética - PEE da AES Sul é executado anualmente em atendimento à cláusula do CONTRATO DE CONCESSÃO Nº 12/97 PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, celebrado entre a AES Sul e a UNIÃO, datado de 06 de novembro de 1997 ( Contrato ), o qual foi aditado em 20 de maio de 2005 ( 1º Aditivo ), em 08 de abril de 2005 ( 2º Aditivo ), em 12 de abril de 2010 ( 3º Aditivo ) e 10 de dezembro de 2014 ( 4º Aditivo ). A legislação aplicável à matéria determina que as concessionárias e permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica devem aplicar, anualmente, a partir de abril 2007, o valor equivalente a 0,50% (zero vírgula cinquenta por cento) de sua receita operacional líquida anual no desenvolvimento de programa para o incremento da eficiência energética no uso final de energia elétrica, através de projetos executados em instalações de consumidores, comunidades de baixa renda, projetos educacionais e gestão energética municipal. Os critérios para aplicação dos recursos e procedimentos necessários para apresentação do Programa para a ANEEL estão estabelecidos na Resolução Normativa ANEEL n 556, de 18 de junho de 2013, e nas normas que porventura venham a substituí-la. 2. OBJETIVO Selecionar por meio da presente Chamada Pública propostas de projetos de eficiência energética no uso final de energia elétrica, para unidades consumidoras localizadas na área de concessão da AES Sul, que tenham por objetivo incentivar o desenvolvimento de medidas que promovam a eficiência energética e o combate de desperdício de energia elétrica, visando o cumprimento de obrigações legais da AES Sul perante a ANEEL, nos termos ditados nas Leis n 9.991/2000, n /2007 e n /2010 ( Proposta de Projeto ). 3. CONSUMIDORES PARTICIPANTES Poderão participar da Chamada Pública, todos os consumidores atendidos na área de concessão da AES Sul, que estejam com todas as obrigações legais devidamente cumpridas e adimplentes perante AES Sul até a data de entrega da Proposta de Projeto definida conforme cronograma previsto no item 6 e estejam contemplados nas tipologias definidas no item 5 deste edital. ( Proponente ) 5

6 4. RECURSOS FINANCEIROS CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 O valor total disponibilizado para o investimento em projetos de eficiência energética escolhidos no âmbito da Chamada Pública é de R$ ,00 contemplando as tipologias de projetos relacionadas no item 5. Na eventualidade de existir saldo financeiro disponível na conta do Programa de Eficiência Energética da AES Sul, nos termos da legislação aplicável, poderão ser aprovadas propostas de projetos acima dos valores disponibilizados, desde que atendam os requisitos especificados e os critérios eleitos para sua seleção, conforme estabelecido na Chamada Pública. Após a realização da Chamada Pública, havendo saldo remanescente, este poderá ser utilizado em Projeto de Eficiência Energético à critério da AES Sul, desde que observada a tipologia de Projeto relacionados no item 5 e demais diretrizes legais e da presente Chamada Pública. 5. TIPOLOGIAS ELEGÍVEIS DE PROJETOS Poderão ser apresentadas as seguintes tipologias de projeto, de acordo com as tipologias definidas por meio da Resolução Normativa n 556, de 18 de junho de 2013, da ANEEL.. Projetos Possíveis Tipologia Recursos Industrial Residencial R$ ,00 Comércio e Serviços Melhoria na Instalação Poder Público Serviços Públicos R$ ,00 Rural Iluminação Pública Nesta Chamada Pública não serão aceitos projetos de Gestão Energética Municipal, Educacionais nem Baixa Renda O recurso previsto para as tipologias definidas acima, atendem as exigências da Resolução Normativa n 556, de 18 de junho de 2013, que prevê que 50% (cinquenta) do recurso à ser 6

7 destinado a Projetos de Eficiência Energética devem ser aplicados aos dois maiores mercados da distribuidora. 6. CRONOGRAMA DA CHAMADA PÚBLICA Nesta seção estão descritas, em ordem cronológica e dividida pelas respectivas fases, todas as datas pertinentes para a seleção de Propostas de Projetos na Chamada Pública. 6.1 PRIMEIRA FASE PRÉ DIAGNOSTICO ENERGÉTICO No quadro a seguir estão indicadas as datas da primeira fase da Chamada Pública, referentes à fase inicial de pré-diagnóstico energético. DATA DESCRIÇÃO 16/12/2015 Abertura da Chamada Pública 30/01/2016 Prazo limite para solicitação de esclarecimentos 30/01/2016 Inicio do recebimento das propostas de projeto 15/02/ /03/2016 Prazo limite para a entrega das propostas de projeto Encerramento da Chamada Pública Divulgação das propostas de projeto qualificadas a segunda fase da chamada. Inicio do prazo para interposição de recursos 17/03/2016 Prazo limite para a interposição dos recursos aos resultados Propostas de projeto qualificadas para a segunda fase da Chamada Pública. 04/04/2016 Divulgação dos resultados finais após a interposição dos recursos 6.2 SEGUNDA FASE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO DATA DESCRIÇÃO 7

8 08/04/2016 Inicio do recebimento dos Diagnósticos e demais documentos. CHAMADA PÚBLICA 01 / /05/2016 Fim do recebimento dos Diagnósticos Energéticos e demais documentos. Divulgação dos projetos qualificados na segunda fase. 30/05/ /06/ /07/2016 Inicio do prazo para interposição de recursos (48 horas da publicação da divulgação das Propostas de Projeto qualificadas na segunda fase da Chamada Pública). Prazo limite para a interposição dos recursos Propostas de Projeto qualificadas na segunda fase da Chamada Pública. Divulgação final dos resultados dos Projetos de Eficiência Energética aprovados. Os cronogramas da 1ª e 2ª fase poderão sofrer atrasos, a exclusivo critério da AES Sul, de acordo com o volume de Projetos recebidos, sendo que as eventuais alterações serão publicadas no site da AES Sul e não constituirão infração e/ou desrespeito a presente Chamada Pública. 7. PARÂMETROS DEFINIDOS PELA ANEEL Todas as Propostas de Projetos deverão obedecer as disposições constantes no documento Procedimentos do Programa de Eficiência Energética - PROPEE, elaborado pela ANEEL, conforme a versão vigente à época da disponibilização da Chamada Pública, bem como a legislação aplicável. 8. PARÂMETROS DEFINIDOS PELA AES SUL Todas as Propostas de Projeto deverão atender os parâmetros definidos pela AES Sul, tais quais, mas não se limitando, as questões de Compliance, Segurança e Meio Ambiente, pois fazem parte da governança corporativa da AES Sul, sendo estes requisitos incontestáveis e eliminatórios para a aprovação dos projetos de eficiência energética. 8.1 DEFINIÇÕES PARA AS PROPOSTAS DE PROJETOS 8

9 Para as Propostas de Projetos em que o Proponente possua mais de uma unidade consumidora, inclusive, no caso destas unidades consumidoras apresentarem níveis de tensão de fornecimento diferentes ( Unidade Consumidora ), o detalhamento deve ser feito por unidade consumidora estipulando o resultado esperado em cada uma delas. Caso não seja possível o detalhamento separado por cada unidade consumidora beneficiada, o beneficio do projeto deverá sempre ser valorado considerando o nível mais alto de tensão. Para cada unidade consumidora da Proposta de Projeto com o mesmo nível de tensão, deverá ser apresentado o seu detalhamento e os resultados esperados para cada unidade consumidora do Preponente. Cada Proposta de Projeto poderá contemplar consumidores com fins lucrativos ou sem fins lucrativos. Caso a proposta beneficie simultaneamente consumidores com ou sem fins lucrativos será classificada automaticamente como com fins lucrativos. Uma mesma unidade consumidora poderá fazer parte de mais de 1 (uma) Proposta de Projeto. Caso sejam apresentadas 2 (duas) ou mais Propostas de Projetos, objetivando a eficientização de um mesmo uso final na referida unidade consumidora, de forma total ou parcial, será considerada somente a Proposta de Projeto melhor classificada de acordo com os critérios estabelecidos no item 11.1 desta Chamada Pública, ficando as demais automaticamente desclassificadas. As Propostas de Projetos que consideram a substituição de equipamentos de usos finais para a utilização de outros energéticos, com exceção feita aos casos que se comprovem a cogeração qualificada, não serão aceitas. Serão somente aceitas as Propostas de Projetos que proporcionem economia de energia mensurável nos termos definidos pela ANEEL e, consequentemente, a Relação Custo Benefício (RCB) de acordo com as normativas da ANEEL. i. As Propostas de Projetos que contemplem deslocamento de cargas ou automação de processos serão aceitas, desde que, também estejam contempladas a eficientização energética dos usos finais envolvidos. ii. As Propostas de Projetos deverão contemplar, no item avaliação, a medição e verificação dos resultados em conformidade ao Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance - PIMVP - Janeiro de EVO :2012 (Br), obedecendo os requisitos mínimos estabelecidos no item

10 8.2 PARÂMETROS DEFINIDOS PARA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS A vida útil e perdas aplicadas a materiais e equipamentos deverão ser comprovadas por meio de catálogos técnicos dos fabricantes, ou outro documento que comprove o comprometimento do fabricante quanto à vida útil informada. Caso a Proposta de Projeto contemple a substituição de um equipamento que foi instalado com recurso do Programa de Eficiência Energética PEE anterior e que ainda esteja dentro do seu período de vida útil, a Proposta de Projeto apresentada será automaticamente desqualificada. Quando a Proposta de Projeto tratar de uma unidade consumidora beneficiada em um Programa de Eficiência Energética PEE anterior, deve ser comprovado dentro da fase do pré-diagnóstico energético que os equipamentos existentes não foram adquiridos com recursos advindos desse programa. Para as Propostas de Projeto que contemple a substituição do sistema de iluminação, devem ser respeitadas as normas e legislação vigente aplicável relativas à Iluminação. Todos os projetos luminotécnicos devem seguir os níveis de iluminância constantes na ISO para cada tipo de ambiente, ou Nota Técnica especifica para a atividade fim desde que os níveis de iluminância sejam superiores aos contidos na NBR ISO e devidamente apresentada na Proposta de Projeto. A Proposta de Projeto deverá considerar para a elaboração dos projetos luminotécnicos, 20% (vinte por cento) de depreciação dos equipamentos. Para a elaboração dos projetos luminotécnicos os equipamentos utilizados devem ser os mesmos da proposta técnica provada e, consequentemente os utilizados na implantação do projeto (obra). Os equipamentos de uso final de energia elétrica utilizados nas Propostas de Projetos deverão ser, obrigatoriamente, energeticamente eficientes. No âmbito desta Chamada Pública, considera-se equipamento energeticamente eficiente aquele que: i. Possuir o selo PROCEL de economia de energia, ou simplesmente selo PROCEL. ii. Caso não existam no mercado nacional os equipamentos com selo PROCEL necessários ao projeto, deverão ser adquiridos equipamentos com etiqueta A de desempenho energético (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE), do Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE. iii. Na eventualidade de não existirem equipamentos com selo PROCEL ou com etiqueta A de desempenho energético (ENCE), deverão ser adquiridos os equipamentos mais eficientes dentro da listagem do PBE, devendo escolher obrigatoriamente o equipamento 10

11 mais eficiente disponível. Neste caso, a escolha do equipamento deverá ser devidamente justificada, apresentando a tabela do PBE mais recente. iv. Caso os equipamentos necessários ao projeto não sejam contemplados pelo PBE, poderão ser utilizados os equipamentos mais eficientes disponíveis. Para a Proposta de Projeto que contemple o uso final condicionamento ambiental, os coeficientes de eficiência energética dos equipamentos existentes poderão ser obtidos através de: i. Dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE, disponibilizado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia- INMETRO. ii. Dados de fabricantes, através de dados de placa ou catálogos. iii. Dados de medições realizadas. No caso de obtenção através de medições, deverão ser apresentadas na Proposta de Projeto as medições gráficas, realizadas com equipamento analisador de energia durante um período maior ou igual a 24 (vinte e quatro) horas, apresentando o detalhamento das condições de apuração, certificado de calibração do equipamento de medição emitido com data inferior a 1 (um) ano da medição, procedimentos de medição utilizada, bem como todas as informações necessárias para comprovar o regime de utilização do sistema a ser eficientizado. A comissão julgadora da presente Chamada Pública poderá solicitar ao consumidor a repetição das medições na presença de técnicos da concessionária. Para a Proposta de Projeto que contemple o uso final sistemas motrizes, carregamento, o rendimento nominal e o rendimento no ponto de carregamento do equipamento existente poderá ser obtido através de: i. Dados de medições realizadas, procedendo a estimativa através do software BDmotor, disponível no endereço eletrônico do PROCEL INFO, na seção simuladores ( No caso de obtenção através de medições, deverão ser apresentados na proposta de projeto as medições gráficas, realizadas com equipamento analisador de energia durante um período maior ou igual a 24 (vinte e quatro) horas, detalhamento das condições de apuração, certificado de calibração do equipamento de medição emitido com data de inferior a 1 (um) ano da medição, procedimentos de medição utilizada, bem como todas as informações necessárias para comprovar o regime de utilização do sistema a ser eficientizado. A comissão julgadora da Chamada Pública poderá solicitar ao consumidor a repetição das medições na presença de técnicos da concessionária. Para a Proposta de Projeto que contemple o uso final sistemas de refrigeração, os dados de consumo dos equipamentos existentes poderão ser obtidos através de: 11

12 i. Dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE3, disponibilizado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia- INMETRO. ii. Dados de fabricantes, através de dados de placa ou catálogos, informando as características do equipamento e a relação kw/tr. iii. Dados de medições realizadas. No caso de obtenção através de medições, deverão ser apresentadas na proposta de projeto as medições gráficas, realizadas com equipamento analisador de energia durante um período maior ou igual a 24 (vinte e quatro) horas, apresentando o detalhamento das condições de apuração, certificado de calibração do equipamento de medição emitido com data inferior a 1 (um) ano da medição, procedimentos de medição utilizada, bem como todas as informações necessárias para comprovar o regime de utilização do sistema a ser eficientizado. A comissão julgadora da Chamada Pública poderá solicitar ao consumidor a repetição das medições na presença de técnicos da concessionária. Todos os materiais e equipamentos que vierem a ser substituídos nas Propostas de Projetos deverão, obrigatoriamente, serem descartados de acordo com as regras estabelecidas no anexo B desta Chamada Pública. Caso o descarte de equipamentos contidos na Proposta de Projeto não esteja contemplado no anexo B e nem nas Diretrizes Básicas de Segurança e Meio Ambiente da AES Sul, os equipamentos deverão obrigatoriamente ser descartados de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n , de 2 de agosto de 2010), pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e demais normas aplicáveis à matéria. No caso da substituição de equipamentos de condicionamento ambiental e/ou refrigeração, a(s) empresa(s) contratada(s) para realização do descarte deverá(ão), obrigatoriamente, obedecer o disposto na ABNT NBR Manufatura reversa - Aparelhos de refrigeração. 8.3 REQUISITOS SOBRE CUSTOS E ORÇAMENTOS As Propostas de Projeto devem apresentar os custos de diagnóstico energético, materiais e equipamentos, mão de obra de terceiros, marketing, treinamento e capacitação, descarte de materiais e medição e verificação compatíveis com a média de preços praticada pelo mercado, nas regiões onde o projeto será executado. Para os custos computados como contrapartida nas Propostas de Projeto, deverão ser apresentadas nas Propostas de Projeto as devidas comprovações destes custos. No caso de uso da mão de obra do próprio consumidor, apresentar a estimativa de custo do uso da mão de obra através da 12

13 apresentação dos profissionais envolvidos, acompanhado de uma estimativa de horas de trabalho de cada um e dos respectivos custo de homem-hora. No caso da utilização da mão de obra do próprio consumidor na Proposta de Projeto, os custos advindos da utilização desta mão de obra não serão de forma alguma reembolsados com recurso do Programa de Eficiência Energética - PEE, devendo ser computados obrigatoriamente como contrapartida. Não serão aceitas contrapartidas nos custos inerentes à AES Sul (mão de obra própria, transporte e administração própria). A contratação que trata esta especificação será feita no regime de turn-key, onde o Proponente será responsável integralmente por toda a condução e execução do projeto, incluindo o fornecimento de todos os materiais e equipamentos necessários. Todos os custos referentes a esse procedimento deverão ser considerados na Proposta de Projeto. As Propostas de Projetos devem considerar os custos necessários para atender os requisitos de segurança no trabalho, meio ambiente, seguros e Compliance. Todos os fornecedores de materiais e de serviços contratados pelo cliente para a execução do Projeto, os quais terão os materiais e/ou serviços pagos diretamente pela AES Sul, por meio de faturamento direto, devem ser cadastrados e aprovados previamente pela AES Sul. Para a realização do cadastro do fornecedor na AES Sul, será pago o valor de aproximadamente R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais), por cada fornecedor. Este valor deverá ser considerado quando da apresentação da Proposta de Projeto. 8.4 VALORES LIMITE PARA AS PROPOSTAS DE PROJETOS O custo com recursos do projeto de medição e verificação não poderá ser maior que 5% (cinco por cento) do custo total com recursos do PEE da proposta de projeto. Toda a Proposta de Projeto deve considerar os custos de Administração Própria e Marketing no valor de 5% (cinco por cento) do custo total com recursos do PEE da proposta de projeto. O custo total da Proposta de Projeto com treinamento e capacitação não poderá ser maior que 5% (cinco por cento) do custo total com recursos do PEE da Proposta de Projeto. 13

14 O custo com diagnóstico energético não poderá ser maior do que 5% (cinco por cento) do custo total com recursos do PEE da Proposta de Projeto. Toda Proposta de Projeto deve considerar o custo de mão de obra própria da concessionária no valor de 5% (cinco por cento) do recurso do PEE. As Propostas de Projeto devem ter um valor mínimo de R$ ,00 (trezentos mil reais) e máximo conforme previsto na presente Chamada Pública, de acordo com cada tipologia de projeto. Os valores das Propostas de Projetos que ultrapassarem os valores limite estabelecidos para esta Chamada Pública deverão ser, obrigatoriamente, computados como contrapartida, sendo que estes recursos poderão advir do próprio consumidor e/ou de terceiros, a ser definido conforme o caso. 8.5 MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO DE RESULTADOS A medição e verificação ( M&V ) de resultados é etapa imprenscindível para a execução dos projetos de eficiência energética. Todo o processo deverá ser elaborado em conformidade ao estabelecido no Procedimentos do Programa de Eficiência Energética - PROPEE, conforme item 7 desta Chamada Pública, e ao Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance - PIMVP - Janeiro de EVO :2012 (Br). Quanto ao processo de M&V, o mesmo é dividido em 3 (três) etapas principais a serem executadas em diferentes estágios de projetos de eficiência energética Estratégia de Medição e Verificação A estratégia de M&V deverá ser elaborada de forma preliminar na fase de pré-diagnóstico energético, uma vez que se dispõe do conhecimento obtido sobre a estrutura (materiais e equipamentos) e o funcionamento da instalação, onde se conhece o uso da energia e sua relação com a rotina da instalação. Neste ponto devem ser definidas as bases para as atividades de M&V: i. Variáveis independentes: Verificar quais variáveis (clima, produção, ocupação, etc.) explicam a variação da energia e como poderão ser medidas (local, equipamentos, períodos de medição linha de base e de determinação da economia). 14

15 Fronteira de medição: Determina o limite, dentro da instalação, onde serão observados os efeitos da ação de eficiência energética, isolado por medidores, e eventuais efeitos interativos com o resto da instalação. ii. Opção do PIMVP: Preferencialmente as opções A ou B PIMVP. a. Opção C: Admite-se seu uso quando for substituído um único equipamento em uma instalação e quando o consumo deste for igual ou maior a 10% (dez por cento) do total da instalação. Esta opção também poderá ser utilizada quando o desempenho energético de toda a instalação estiver sendo avaliado, não apenas o da ação de eficiência energética. b. Opção D: Admite-se nos casos em que nenhuma outra opção seja praticável. atendendo a todas as disposições constantes no PIMVP. iii. Modelo do consumo da linha de base: Em geral, uma análise de regressão entre a energia medida e as variáveis independentes. iv. Amostragem: O processo de amostragem cria erros, uma vez que nem todas as unidades em estudo são medidas, portanto deve-se tomar cuidado para obter os níveis de precisão (10%) e de confiança (95%) almejados. v. Cálculo das economias: definir como será calculada a economia de energia e a redução de demanda na ponta ( consumo evitado ou economia normalizada ). No caso da Proposta de Projeto ser aprovada e passar para a fase de diagnóstico energético, a estratégia de M&V proposta deverá ser consolidada a partir dos novos dados coletados. A estratégia de M&V deverá fazer parte do relatório de diagnóstico energético Plano de medição e verificação Após as medições do período de referência (período de linha de base) e o estabelecimento completo do modelo do consumo e demanda da linha de base, deve-se elaborar o plano de M&V, contendo todos os procedimentos e considerações para o cálculo das economias, conforme o Capítulo 5 do PIMVP e demais disposições da ANEEL sobre o assunto, conforme item 7 desta Chamada Pública. Em resumo, o plano de M&V deve ser estabelecido após a realização das medições dos equipamentos existentes nas instalações beneficiadas pelas Propostas de Projetos, seguindo os procedimentos estabelecidos na estratégia de M&V, devendo incluir a discussão dos seguintes tópicos, os quais estão descritos com maior profundidade no PIMVP. Objetivo das ações de eficiência energética. Opção do PIMVP selecionada e fronteira de medição. Linha de base, período, energia e condições. 15

16 Período de determinação da economia. Bases para o ajuste. Procedimento de análise. Preço da energia. Especificações dos medidores. Responsabilidades de monitoramento. Precisão esperada (conforme definido pela ANEEL, neste caso deverá ser perseguida uma meta 95/10, ou seja, 10% de precisão com 95% de confiabilidade). Orçamento. Formato de relatório. Garantia de qualidade. Também deverão ser incluídos os tópicos específicos adicionais previstos no Capítulo 5 do PIMVP, referentes à utilização da opção A e da opção D Relatório de medição e verificação Uma vez terminada a implantação das ações de eficiência energética, devem ser procedidas as medições de consumo e demanda e das variáveis independentes relativas ao mesmo período, observando o estabelecido na estratégia de M&V e no plano de M&V, de acordo com o Capítulo 6 do PIMVP e demais documentos pertinentes, conforme item 7 desta Chamada Pública. Em resumo, o relatório de M&V deve ser estabelecido após a realização das medições dos equipamentos propostos na instalação beneficiada pela Proposta de Projeto, seguindo os procedimentos estabelecidos na estratégia e no plano de M&V, devendo conter uma analise completa dos dados observando as seguintes questões, as quais estão descritas com maior profundidade no PIMVP. Observação dos dados durante o período de determinação da economia. Descrição e justificação de quaisquer correções feitas aos dados observados. Para a Opção A deverão ser apresentados os valores estimados acordados. Informação de preços utilizados de demanda e energia elétrica. Todos os pormenores de qualquer ajuste não periódico da linha de base efetuado. A economia calculada em unidades de energia e monetárias (conforme definição da ANEEL, as economias deverão ser valoradas sob os pontos de vista do sistema elétrico e do consumidor). 16

17 Justificativas (caso sejam observados desvios em relação à avaliação ex ante, os mesmos deverão ser considerados e devidamente justificados). 8.6 MÃO DE OBRA PRÓPRIA Este item refere-se às despesas com mão de obra da AES Sul. Todas as Propostas de Projetos deverão apresentar as despesas referentes à mão de obra própria da AES Sul, no valor de 5% (cinco por cento) do custo total com recursos do PEE da Proposta de Projeto. 8.7 TRANSPORTE Este item refere-se às despesas da AES Sul com reuniões de acompanhamento e inspeção dos serviços a serem realizados durante a execução do projeto. Todas as Propostas de Projetos deverão prever despesas de transporte no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais). 8.8 ADMINISTRAÇÃO PRÓPRIA E MARKETING Este item refere-se às despesas com ações de conscientização sobre eficiência energética e ações para a divulgação do projeto. Todas as Propostas de Projetos deverão prever despesas de marketing no valor de 5% (cinco por cento) sobre os custos totais com recursos do PEE da Proposta de Projeto. As ações de marketing consistem na divulgação das ações executadas em projetos de eficiência energética, buscando disseminar o conhecimento e as práticas voltadas ao uso racional da energia elétrica, promovendo a mudança de comportamento do consumidor. Toda e qualquer ação de marketing e divulgação dentro da Chamada Pública deverá seguir as regras estabelecidas pelo Procedimentos do Programa de Eficiência Energética - PROPEE, observando especialmente o uso das logomarcas do Programa de Eficiência Energética - PEE e da ANEEL, disponíveis em e da logomarca da AES Sul Toda e qualquer divulgação deve ser previamente aprovada pela AES Sul, devendo obrigatoriamente fazer menção ao Programa de Eficiência Energética - PEE, executado pela AES Sul e regulado pela ANEEL. 8.9 OUTROS BENEFICIOS MENSURÁVEIS E NÃO MENSURAVEIS 17

18 Caso a proposta de projeto apresente outros benefícios mensuráveis ou não mensuráveis além dos energéticos conforme regras estabelecidas pelo Procedimento do Programa de Eficiência Energética PEE Módulo 7, tais benefícios devem estar detalhados nas propostas de projeto, onde esses poderão será avaliados pela AES Sul. Para tal o Proponente deve fornecer memória de calculo e todas as informações necessárias para a perfeita compreensão dos benefícios TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO As ações de treinamento e capacitação visam estimular e consolidar as práticas de eficiência energética nas instalações onde houver projetos do Programa de Eficiência Energética - PEE, bem como difundir os seus conceitos. A execução de ações de treinamento e capacitação caracteriza-se como uma atividade obrigatória, devendo estar prevista em toda e qualquer Proposta de Projeto submetida a esta Chamada Pública. A não apresentação da proposta de treinamento desclassifica a Proposta de Projeto. Toda e qualquer ação de treinamento e capacitação dentro da Chamada Pública deverá seguir as regras estabelecidas pelo documento Procedimentos do Programa de Eficiência Energética - PROPEE, observando especialmente o disposto no Módulo 4 - Tipologias de Projeto, Seção Outras Ações Integrantes de Projeto, Item 3 - Treinamento e Capacitação do PROPEE CUSTO EVITADO DE ENERGIA E DEMANDA Este item refere-se ao Custo da Energia Evitada (CEE) e ao Custo Evitado de Demanda (CED) que deverão ser utilizados nas Propostas de Projetos a serem apresentados na presente CHAMADA PÚBLICA. Para cálculo da relação custo-benefício (RCB) das Propostas de Projeto, deverão ser utilizados os valores de CEE e CED da tabela a seguir: Nível de Tensão CEE (R$/MWh) CED (R$/kW ano) A2 88kV a 138kV 338,90 157,00 18

19 A3a 30kV a 44kV 344,14 146,47 A4 2,3kV a 25kV 348,57 353,95 B1 Residencial ,81 Fonte: RH Nº 1.879, de 14 Abril de 2015 para FC= 75% e k=0, SEGUROS Cabe ao Proponente a contratação de apólice de Seguros Responsabilidade Civil Geral segurando no mínimo 30% (trinta por cento) do valor dos serviços previstos no contrato a ser firmado entre o Proponente e a AES Sul ( Contrato ) e a apólice de Seguro de Garantia de Performance no montante mínimo de 5% (cinco por cento) do valor do Contrato. Os seguros devem compreender as seguintes garantias coberturas: i. Responsabilidade Civil Geral, com as coberturas básicas de RC Empregador, Prestação de Serviços em Locais de Terceiros e Danos Morais; ii. Seguro de Garantia de Performance (Execução contratual), com cobertura para riscos trabalhistas pelo prazo adicional de 2 (dois) anos ao término do Contrato; e/ou Fiança Bancária, e/ou Caução em dinheiro. iii. No caso do seguro de garantia de performance será aceito o seguro e/ou fiança bancária, e/ou caução em dinheiro. Em se tratando de fiança bancária e/ou Seguro Garantia, deverá ser emitida por instituição financeira/cia Seguradora previamente aprovada pela AES Sul, no valor a ser acordado em contrato, com validade de 2 (dois) anos adicionais ao término do Contrato. Na hipótese de caução em dinheiro, o Proponente deverá depositar, na Tesouraria da AES Sul, a quantia estabelecida em Contrato. Dessa caução serão descontadas eventuais multas, penalidades, reembolsos, despesas e indenizações de qualquer natureza, devidos pelo Proponente, pelo não cumprimento das condições estabelecidas neste instrumento e/ou em Contrato a ser celebrado entre a AES Sul e o Proponente. Nesse caso, o valor descontado pela AES Sul deverá ser reposto pelo Proponente no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após o recebimento da notificação que a AES Sul lhe endereçará, sob pena de não serem efetuados quaisquer pagamentos posteriores ao Proponente e de ser rescindido o Contrato, com a aplicação das sanções daí advindas. iv. Compromete-se, também, o Proponente a obter a complementação da caução, fiança 19

20 bancária e/ou Seguro Garantia no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas caso o Contrato seja aditado quanto ao seu valor total (estimado) e/ou prazo de vigência. v. Após o decurso de 2 (dois) anos seguintes ao término da vigência do Contrato, será devolvido ao Proponente o valor depositado a título de caução, devidamente corrigido pelo índice oficial da Caderneta de Poupança, mediante comprovação, por parte da AES Sul, de que foram cumpridas todas as obrigações contratuais do Proponente, ou seja, que foram saldadas todas as contas de mão de obra, salários e encargos, materiais, indenizações, despesas de sua responsabilidade, sem prejuízo de outras. vi. vii. Para a devolução do valor da caução, o Proponente deverá expedir solicitação por escrito à AES Sul, que terá até 60 (sessenta) dias da data do recebimento da solicitação para efetuar a devolução da caução. Os custos com a contratação de seguro devem ser alocados nos custos de mão de obra de terceiros RECURSOS HUMANOS Na Proposta de Projeto devem estar relacionados os profissionais responsáveis pela condução do projeto que atendam as qualificações mínimas atribuídas para cada função e que dentre outras tarefas terão as atribuições discriminadas a seguir: Coordenador de Projeto - O coordenador do projeto será o responsável integral pelos trabalhos e deverá comprovar experiência em coordenação de projetos, e conhecimento de implantação de sistema elétrico do projeto. Será o responsável por toda a interlocução com a AES Sul. Este coordenador deve ter disponível um endereço eletrônico, um telefone fixo e um telefone celular que deve estar disponível para receber ligações. Semanalmente, o coordenador do projeto deve enviar para a AES Sul o cronograma do projeto com a atualização da linha de execução. Responsável técnico - Deverá ser profissional legalmente habilitado para o desempenho de função específica definida através da Resolução CONFEA nº 218, de 29/06/73, em cada especialidade que compõe o escopo principal da futura contratação. Este responsável deverá fazer o recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) da execução física do projeto. Técnico de segurança do trabalho - Deverá ser legalmente habilitado para o desempenho da função e possuir registro no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O Proponente deverá, na fase de Diagnostico, apresentar à AES Sul a Proposta de Projeto já contendo o nome e o registro 20

21 no ministério no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) do Técnico de segurança do trabalho responsável pelo Projeto. A comprovação de qualificação técnica para cada função deve ser comprovada com currículo do(s) profissional(is) indicado(s) O Coordenador do Projeto deverá fazer parte do quadro efetivo de empregados do Proponente, com efetivo registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social pelo Proponente. Para os proponentes que não possuem expertise em serviços de energia elétrica, há a possibilidade da contratação de empresa terceira especializada neste segmento, desde que previa e expressamente aprovado pela AES Sul. Contudo, o profissional Coordenador de Projeto deve necessariamente ser empregado do Proponente. Destaque-se que a AES Sul não terá qualquer gerência sobre estes profissionais e, por sua vez, não se responsabilizará por eventuais encargos de qualquer natureza, incluindo, mas não se limitando, a encargos trabalhistas, previdenciários e fiscais advindos dos contratos de trabalho firmados entre os empregados, subcontratados e/ou prepostos e o Proponente PERÍODO DE EXECUÇÃO DO PROJETO As Propostas de Projetos de Eficiência Energética deverão, obrigatoriamente, observar o período de execução máximo de 10 (dez) meses, contados a partir da data de assinatura do Contrato. Para as Proposta de Projeto cujo Proponente tenha a obrigatoriedade de atender a LEI Nº 8666/93 para contratação da empresa executora da Proposta de Projeto, o Proponente terá um prazo de 120 dias após a assinatura do contrato para realizar o processo licitatório. Vencido o prazo de 120 dias, as Propostas de Projetos deverão obrigatoriamente respeitar o período de execução máximo de 10 (dez) meses. Os cronogramas físico e financeiro para execução das Propostas de Projetos deverão conter, no mínimo, as seguintes etapas: Etapa 1: Mobilização da Equipe de Campo atendendo todos os requisitos de Segurança do Trabalho desta Chamada Pública. Etapa 2: Aquisição de equipamentos e materiais, sendo necessário discriminar os custos e os materiais que serão adquiridos em cada etapa. 21

22 Etapa 3: Execução da obra (substituição dos equipamentos), sendo necessário discriminar os custos de mão de obra e os materiais que serão adquiridos em cada etapa. Etapa 4: Acompanhamento do projeto pela AES Sul (corresponde a soma dos custos de mão de obra própria, transporte e administração própria da AES Sul). Etapa 5: Elaboração de relatórios mensais de acompanhamento. Etapa 6: Descarte de materiais substituídos e/ou retirados conforme Responsabilidades Ambientais desta Chamada Pública. Etapa 7: Treinamentos e Capacitação Etapa 8: Avaliação de resultados do projeto, prevendo prazo mínimo de 30 (trinta) dias. Etapa 9: Entrega do Relatório de Medição e Verificação COMPLIANCE O Proponente, as empresas a serem contratadas para a execução dos serviços objeto da Proposta do Projeto e os sub-contratados, se aplicável, estarão sujeitos à conclusão satisfatória do processo de due diligence de Compliance a ser conduzido pela AES, devendo o Proponente e a Proposta do Projeto atenderem a todos os requisitos do programa de Compliance da AES. O DDQ (Compliance Due Diligence Questionnaire) - Questionário de Compliance -, descrito no Anexo desta Chamada Pública, deverá ser devidamente preenchido e assinado pelo Proponente, sendo o preenchimento deste indispensável para participação da Chamada Pública. A não entrega da documentação de Compliance desclassifica a Proposta de Projeto. Caso o documento em referência seja preenchido de maneira incompleta ou inconsistente, a AES poderá solicitar que este seja ajustado pelo Proponente do Projeto. Os instrumentos contratuais a serem celebrados entre a AES e o Proponente do Projeto selecionado terão em sua redação os termos e condições contratuais específicas em conformidade com todas as leis e regulamentações anti-suborno, anti-terrorismo, sanções econômicas e anti-lavagem de dinheiro, incluindo a Lei Contra Práticas Estrangeiras de Corrupção dos Estados Unidos da América (FCPA - Foreign Corrupt Practices Act) e a Lei Brasileira Anti-Corrupção, substancialmente na forma do Anexo G desta Chamada Pública 22

23 O Proponente receberá cópia do Código de Conduta da AES (Guia de Valores) declarando ciência quanto ao seu conteúdo. 9. FASES DA CHAMADA PÚBLICA A presente Chamada Pública de projetos objetiva a seleção de Propostas de Projetos de eficiência energética, dentro dos critérios estabelecidos pelo PROPEE, elaborado pela ANEEL, respeitando todos os procedimentos internos da AES Sul, inclusive, mas não se limitando à sua governança corporativa. A seleção das Propostas de Projetos que irão compor o Programa de Eficiência Energética - PEE da AES Sul é dividida em 2 (duas) fases, sendo a primeira fase de pré-diagnóstico energético e a segunda fase de diagnóstico energético. 9.1 PRIMEIRA FASE PRE - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Nesta primeira etapa as empresas proponentes avaliam as ações de eficiência energética viáveis através de um pré-diagnóstico energético. O pré-diagnóstico energético é uma etapa imprescindível que antecede à elaboração do projeto e deve conter, no mínimo, as seguintes informações: Apresentação do consumidor identificando o nº do Proponente da fatura de energia e informações sobre suas atividades, bem como o horário de funcionamento de cada unidade consumidora pertencente à Proposta de Projeto; Apresentação da empresa responsável pela elaboração da Proposta de Projeto, quando aplicável; Apresentação da provável empresa contratada para execução da Proposta de Projeto; Apresentação dos objetivos do pré-diagnóstico energético, conforme modelo sugerido; Apresentação dos insumos energéticos utilizados, quando for o caso; Apresentação da avaliação preliminar das instalações físicas e dos procedimentos operacionais da unidade consumidora com foco no consumo de energia elétrica; Apresentação do histórico de consumo de, pelo menos, os últimos 12 (doze) meses de cada unidade consumidora a ser beneficiada; 23

24 Apresentação da estimativa da participação de cada uso final de energia elétrica existente, (por exemplo: iluminação, condicionamento ambiental, sistemas motrizes, refrigeração, etc) no consumo mensal de energia elétrica da unidade consumidora; Apresentação da análise preliminar das possíveis oportunidades de economia de energia para os usos finais de energia elétrica escolhidos, descrevendo a situação atual e a proposta; Apresentação da avaliação da economia de energia e redução de demanda na ponta com base nas ações de eficiência energética identificadas. Calcular o percentual de economia do consumo de energia elétrica previsto em relação ao consumo anual apurado no histórico de consumo apresentado dos últimos 12 (doze) meses; Realizar a avaliação ex ante preliminar, ou seja, calcular a relação custo-benefício (RCB) do projeto com base na avaliação realizada, de acordo com a metodologia estabelecida pela ANEEL, conforme item 7 da Chamada Pública. Deverá ser apresentado um cronograma das etapas necessárias para a execução do projeto de eficiência energética, conforme item 8.18 da presente Chamada Pública; Apresentação de catalogo ou documento do fabricante ou estudo técnico que comprove as características do sistema a ser modernizado. Apresentação de catalogo em meio digital, que comprove as características do equipamento e sua vida útil. Para sistemas de iluminação, deve-se considerar no pré-diagnóstico a procura de evidências quanto ao tipo de reator existente (eletromagnético e/ou eletrônico) e suas respectivas perdas, pois estes dados influenciam na estimativa de economia e na avaliação dos resultados do projeto; Apresentação da descrição detalhada do horário de funcionamento de cada ambiente; Apresentação da estratégia de M&V preliminar, conforme item da Chamada Pública; Apresentação dos custos para realização do diagnóstico energético. Apresentar estimativa do custo total do projeto, extratificando os custos de material e equipamento, mão de obra de implementação (terceiros) mão de obra da AES Sul, transporte, administração própria e marketing, seguros, descarte de materiais, medição e verificação. Em resumo, o pré-diagnóstico energético deve apresentar um relatório contendo, entre outros pontos definidos pela AES Sul, uma estimativa do investimento em ações de eficiência energética economia de energia, redução de demanda na ponta, a estratégia de M&V preliminar e o valor do diagnóstico energético para definição e descrição das ações de eficiência energética que serão implementadas. Na elaboração do Pré-Diagnostico deve se observar o item 9.2 do presente 24

25 documento que prevê as diferenças máximas aceitas que poderão ser apresentadas entre o Pré- Diagnostico e o Diagnostico Energético. Os custos para elaboração do pré-diagnóstico energético não serão, em nenhuma hipótese, remunerados pela AES Sul; Os pré-diagnósticos energéticos recebidos serão analisados pela Comissão Julgadora, conforme disposto no item 11 desta Chamada Pública. Somente os pré-diagnósticos energéticos classificados passarão para a segunda fase da Chamada Pública. Para os pré-diagnósticos energéticos que forem aprovados e classificados, porém não forem selecionados para a segunda fase da Chamada Pública, irão compor um cadastro de reserva de propostas de projetos e poderão ser utilizados no caso de eventual sobra de recursos em outras tipologias de projetos nesta Chamada Pública. 9.2 SEGUNDA FASE DIAGNOSTICO ENERGÉTICO Os pré-diagnósticos energéticos selecionados em conformidade ao disposto no item 11 desta Chamada Pública passarão para a fase de diagnóstico energético. O diagnóstico energético é uma avaliação detalhada das ações de eficiência energética na instalação da unidade consumidora de energia, resultando em um relatório contendo a descrição detalhada de cada ação de eficiência energética e sua implantação, a especificação dos materiais e equipamentos que serão implementados, o valor do investimento, economia de energia e/ou redução de demanda na ponta relacionada, análise de viabilidade e estratégia de medição e verificação a ser adotada. Entende-se o diagnóstico energético como a consolidação da avaliação ex ante apresentada de forma preliminar no pré-diagnóstico energético. As informações mínimas que deverão ser apresentadas no diagnóstico energético estão detalhadas no Módulo 4 - Tipologias de Projeto do PROPEE, Seção Dados de Projeto, Item Roteiro Básico para Elaboração de Projetos da versão vigente ou equivalente atual. Conforme item 8.8.1, também deverá ser consolidada a estratégia de M&V, a qual foi enviada de forma preliminar na fase de pré-diagnóstico energético. O diagnóstico energético está sujeito à aprovação da AES Sul, podendo demandar correções de modo a atender exigências e determinações da ANEEL. Pelo mesmo motivo, a AES Sul reserva-se o direito de solicitar ao proponente as alterações que julgar necessárias na Proposta de Projeto, as quais deverão ser atendidas pelo Proponente. Os cronogramas físico e financeiro, as metas de economia de energia, a redução de demanda na ponta e a relação custo benefício apresentados no 25

26 diagnóstico energético e aprovados pela AES Sul serão considerados como sendo definitivos, sendo, portanto utilizados como base para estabelecer as obrigações contratuais referentes ao prazo de execução e eficiência dos projetos. A diferença máxima admitida (relativa aos custos para realização do projeto de eficiência energética e as metas de economia de energia e redução de demanda em horário de ponta) entre o prédiagnóstico energético e o diagnóstico energético é de 5% (cinco por cento), não podendo ultrapassar o valor limite estabelecido no item 11 desta Chamada Pública. Eventuais discrepâncias acima deste limite estabelecido deverão ser devidamente justificadas para avaliação da AES Sul e serão assumidas pelo Proponente. Não serão aceitas mudanças que descaracterizem a Proposta de Projeto original, ou seja, não serão aceitos diagnósticos energéticos que objetivem ações de eficiência energética em usos finais ou em unidades consumidoras diferentes daqueles apresentados originalmente no pré-diagnóstico energético ou ainda que apresentem diferença maior da permitida na presente Chamada Pública entre o pré diagnóstico energético e o diagnóstico energético. Todos os materiais e equipamentos considerados no pré-diagnostico energético devem ser validados no diagnostico energético, As eventuais alterações devem ser justificadas pelo Proponente e serão analisadas pela AES Sul. O diagnóstico energético também deve conter o memorial de calculo do retorno do investimento conforme descrito no anexo 5 desse edital, e as cotações de seguros previstas no item 8.2 desta Chamada Pública. Juntamente com o diagnóstico deve ser entregue a minuta de contrato e/ou convênio devidamente preenchida pelo Proponente, sendo considerada esta como versão final pela AES Sul. 10. FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS DE PROJETOS As Propostas de Projetos de eficiência energética deverão ser apresentadas de acordo com disposto no Procedimentos do Programa de Eficiência Energética - PROPEE, disponível no endereço eletrônico e demais exigências estabelecidas nesta Chamada Pública. É obrigatório, na apresentação das Propostas de Projetos, o encaminhamento dos seguintes documentos, de acordo com a fase da Chamada Pública: 26

27 10.1 FORMA DE APRESENTAÇÃO DA PRIMEIRA FASE - PRÉ-DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Carta de apresentação da Proposta de Projeto assinada pelos dirigentes responsáveis do Proponente, conforme modelo apresentado no Anexo C desta Chamada Pública. A carta deverá ser em papel timbrado do Proponente ou, na falta deste, com a aplicação do carimbo do CNPJ do Proponente; Pré-diagnóstico energético das instalações a ser contemplado na Proposta de Projeto, conforme disposto no item 9.1 desta Chamada Pública; 01 (uma) cópia impressa do pré-diagnóstico energético, dos orçamentos pertinentes (conforme definido no item 8.3 deste regulamento), catálogos (1), memorial de cálculo (planilhas eletrônicas utilizadas) e a documentação para habilitação listada no item 10.3 desta Chamada Pública; 01 (uma) cópia em mídia eletrônica do pré-diagnóstico energético, dos orçamentos pertinentes (conforme definido no item 8.3 deste regulamento), catálogos (1)(2) e memorial de cálculo (planilhas eletrônicas utilizadas). Os arquivos eletrônicos deverão ser encaminhados em 01 (uma) cópia protegida e 01 (uma) cópia desprotegida, permitindo assim sua edição, os quais deverão ser devidamente identificados. O Proponente está ciente e de acordo que a eventual alteração dos dados na cópia desprotegida pela AES Sul não constitui qualquer infração quanto ao seu conteúdo; A comprovação da experiência em projetos semelhantes será feita através de atestado de capacidade técnica do Proponente, fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado com quem o Proponente já tenha atuado. O atestado de capacidade técnica deverá explicitar que o Proponente possui experiência em elaboração de projetos no âmbito do Programa de Eficiência Energética - PEE e/ou das ações de eficiência energética nos usos finais envolvidos na Proposta de Projeto. A comprovação da experiência em projetos semelhantes é necessária para fins classificatórios das Propostas de Projetos, sendo imprenscindível sua comprovação; Apresentar os documentos relacionados no item 10.3, válidos na data de protocolo da Proposta de Projeto na AES Sul. Não serão aceitas as Propostas de Projetos enviadas por meio eletrônico, devendo estas serem encaminhadas conforme descrito no item 11.2 da presente Chamada Pública. Obs.: (1) Os catálogos apresentados em idioma estrangeiro deverão ser acompanhados de tradução para língua portuguesa. (2) Os catálogos poderão ser apresentados no formato pdf. 27

28 10.2 FORMA DE APRESENTAÇÃO DA SEGUNDA FASE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Diagnóstico Energético das instalações a serem contempladas na Proposta de Projeto, conforme disposto no item 9.2 desta Chamada Pública, deverá ser apresentado da seguinte forma: 01 (uma) cópia em mídia eletrônica do diagnóstico energético, dos orçamentos pertinentes (conforme definido no item 8.3 deste regulamento), catálogos (1)(2) e memorial de cálculo (planilhas eletrônicas utilizadas). Os arquivos eletrônicos deverão ser encaminhados em 01 (uma) cópia protegida e 01 (uma) cópia desprotegida, permitindo assim sua edição, os quais deverão ser devidamente identificados. O Proponente está ciente e de acordo que a eventual alteração dos dados na cópia desprotegida pela AES Sul não constitui qualquer infração quanto ao seu conteúdo. 01 (uma) cópia impressa do diagnóstico energético, dos orçamentos pertinentes (conforme definido no item 8.3 deste regulamento), catálogos (1), memorial de cálculo (planilhas eletrônicas utilizadas) e a documentação para habilitação listada no item 10.3 do presente regulamento. Não serão aceitas as Propostas de Projetos enviadas por meio eletrônico, devendo estas ser encaminhadas conforme descrito no item 11.2 da presente Chamada Pública. Apresentar os documentos relacionados no item 10.3, válidos na data de apresentação do diagnóstico energético na AES Sul. Obs.: (1) Os catálogos apresentados em idioma estrangeiro deverão ser acompanhados de tradução para língua portuguesa. (2) Os catálogos poderão ser apresentados no formato pdf 10.3 DOCUMENTOS PARA HABILITAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO DA CHAMADA PÚBLICA Cópia do contrato social ou estatuto social do Proponente contemplado (1) ; Carta do Proponente (assinada por seu representante legal) ou parecer jurídico, concordando com os termos constantes no Contrato, conforme disposto nos item 12 e item 13 da presente Chamada Pública (1) ; Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo o domicílio ou sede do Proponente, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto deste edital; 28

29 Prova de regularidade para com a Fazenda Municipal, do domicílio ou sede do Proponente, ou outra equivalente, na forma da lei; Prova de regularidade para com a Fazenda Estadual, do domicílio ou sede do Proponente, ou outra equivalente, na forma da lei; Prova de regularidade para com a Fazenda Federal (certidão conjunta de débitos relativos a tributos federais e a dívida ativa da União, que abrange inclusive as Contribuições Sociais, de acordo com a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº de 02/10/2014). Certificado de regularidade do FGTS CRF, demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei; Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de Certidão negativa de falência ou recuperação judicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, com data não superior a 90 (noventa) dias da data limite para recebimento das propostas, se outro prazo não constar do documento; Apresentação de cópia da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)(2), referente à elaboração do diagnóstico energético. Apresentação do DDQ do Proponente e da empresa executora do projeto Apresentação do termo contratual de Compliance do Proponente e da empresa executora do projeto Termo de aceite das exigências de segurança do trabalho e meio ambiente do proponente assinado pelo Proponente, conforme e modelo descrito no Anexo D e disponível no site da AES Sul As fotocópias da documentação exigida poderão ser apresentadas no original, ou por qualquer processo de cópia autenticada, por cartório competente ou por servidor da administração ou publicação em órgão de imprensa oficial. Será inabilitado o Proponente que não apresentar a documentação completa, ou apresentá-las com emendas e rasuras. Serão aceitas como prova de regularidade para com as Fazendas Federais, Estaduais ou Municipais, certidões positivas com efeito de negativas que noticiem em seu corpo e os débitos que estão judicialmente garantidos ou com sua exigibilidade suspensa. 29

30 Obs.: (1) Documentação exigida deve ser entregue junto com a assinatura do contrato somente para as Propostas de Projeto classificadas. 11. SELEÇÃO DAS PROPOSTAS A seleção das Propostas de Projetos será realizada pela Comissão Julgadora levando-se em consideração a aderência da proposta de projeto às condições gerais deste Edital assim como aos critérios de seleção descritos no item 11.1, O Proponente deve estar adimplente com todas as obrigações legais com a AES Sul na data limite estabelecida no item 6 desta Chamada Pública. Possuir relação custo-benefício (RCB): menor ou igual a 0,75 (zero vírgula setenta e cinco) no caso de Propostas de Projetos que beneficiem consumidores sem fins lucrativos; menor ou igual a 0,85 (zero vírgula setenta e cinco) no caso de Propostas de Projetos que beneficiem consumidores com fins lucrativos. Entrega das Propostas de Projetos até a data e horário limites definidos no item 6, sob protocolo, no endereço estabelecido no item 11.2 desta Chamada Pública. Atender a todos os parâmetros definidos pela ANEEL, item 7 da presente Chamada Pública. Atender a todos os parâmetros definidos pela AES Sul, item 8 da Chamada Pública. Atender todas as disposições estabelecidas nesta Chamada Pública. As Propostas de Projetos serão pontuadas conforme os critérios estabelecidos no item 11.1 da presente Chamada Pública e classificadas em ordem decrescente, até o limite dos recursos orçamentários disponibilizados na presente Chamada Pública. Em caso de empate entre as Propostas de Projeto apresentadas, serão usados sucessivamente os critérios de desempate apresentados a seguir: A menor relação custo-benefício (RCB) apontada nas Propostas de Projetos, considerando 2 (duas) casas decimais, desconsiderando-se as demais. 30

31 O maior valor de energia economizada (EE) apontada nas Propostas de Projetos, considerando 2 (duas) casas decimais, desconsiderando-se as demais. O maior valor de redução de demanda em horário de ponta (RDP) apontada nas Propostas de Projetos, considerando 2 (duas) casas decimais, desconsiderando-se as demais. Persistindo ainda o empate entre as Propostas de Projetos apresentadas, será realizado sorteio, em data a ser designada pela AES Sul, e previamente comunicada aos interessados, que poderão participar da sessão a ser realizada. O não atendimento às exigências especificadas nesta Chamada Pública implicará na desqualificação automática da Proposta de Projeto CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS Os critérios para classificação e pontuação das propostas de projeto foram definidos em conformidade ao documento Critérios de Seleção para Chamadas Públicas de Projeto da ANEEL. Os itens e a forma de pontuação estão apresentados na tabela abaixo. Critério Subcritério Descrição Pontuação Máxima A Relação custo-benefício 40 A1 Relação custo-benefício proporcional 75% A2 Relação custo-benefício ordenada 25% B Peso do investimento em equipamentos no custo total 8 C Impacto direto dos benefícios energéticos 10 C1 Impacto direto na economia de energia 70% C2 Impacto direto na redução de demanda na ponta 30% D Qualidade do projeto 8 D1 Qualidade global do projeto 20% D2 Bases da proposta 20% D3 Consistência do cronograma apresentado 20% D4 Estratégia de M&V 40% E Capacidade para superar barreiras de mercado e efeito multiplicador 0 F Experiência em projetos semelhantes 13 F1 Experiência nos usos finais propostos 40% F2 Experiência no PEE 20% F3 Certificação CMVP da EVO 20% F4 Outras certificações pertinentes 20% G Contrapartida 10 H Diversidade e priorização de usos finais 5 I Ações educacionais, divulgação e gestão 6 Total

32 A Relação custo-benefício A1 - Relação custo-benefício proporcional Pontuação de cada medida atribuída de forma proporcional à mínima RCB, como abaixo: A1 = AA1 RCB mim RCB AA1: Pontuação atribuída ao subcritério A1 RCB: relação custo-benefício do projeto, considerando apenas a parcela aportada pelo PEE; RCB min : menor relação custo-benefício entre os projetos concorrentes à Chamada Pública. Item A2 - Relação custo-benefício ordenada Para mitigar o efeito monopolizador de projetos com RCB muito abaixo da média, este subcritério espaça igualmente a pontuação entre os projetos. A pontuação de cada projeto é atribuída de acordo com uma lista ordenada descendente dos valores de RCB, como abaixo: A2 = AA2 k 1 n 1 AA2: Pontuação atribuída ao subcritério A2n: Número de projetos apresentados k: Posição dos projetos na lista B Peso do investimento em equipamentos no custo total do projeto Este critério visa premiar as medidas que maximizem o investimento direto em equipamentos, em detrimento dos custos indiretos ou administrativos associados à ação de eficiência energética, como forma de se ter uma maior confiabilidade no sucesso do projeto. IK = K CT IK: Ìndice de investimento direto em equipamentos K: Custop em equipamentos fonanciado pelo PÈE CT: Custo total do projeto financiado pelo PEE B = BB IK IK max Onde: BB: Pontuação atribuída ao critério B IK máx : Índice máximo de investimento em equipamentos ente as propostas apresentadas. 32

33 C Impácto direto na economia de energia e redução da demanda de ponta CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 Este critério visa destacar os projetos com maior impacto nos benefícios energéticos diretos, que é um dos objetivos do programa. C= C1 + C2 C1 - Impacto diretro na economia de energia. Como tem havido defasagens entre o período real da ponta e o tarifado, a distribuidora pode aumentar o peso relativo da economia de energia neste critério em detrimento da redução de demanda na ponta. C1 = CC1 EP EP máx CC1: Pontuação atribuída ao subcritério C1 EP: Energia economizada pelo projeto (MWh/ano) EP Max: Máximo valor de energia economizada entre os projetos concorrentes à Chamada Pública (MWh/ano) C2 Impacto direto na redução de demanda de ponta C2 = CC2 DP DP máx CC2: Pontuação atribuída ao subcritério C2 DP: Demanda de ponta reduzida pelo projeto (kw) DP máx : Máximo valor de demanda na ponta reduzida entre os projetos concorrentes à Chamada Pública. (kw). D Qualidade do Projeto A qualidade do projeto, mormente nos mercados ainda não maduros, é um requisito muito importante para o sucesso do programa. D = D1 + D2 + D3 + D4 D1 = Qualidade global do projeto Este subcritério visa valorizar os projetos bem feitos, com consistência técnica e econômica, com maior probabilidade de sucesso. A distribuidora deverá levar em consideração aspectos como: correção dos cálculos apresentados, descrição clara e adequada dos objetivos e das ações propostas, encadeamento dos itens do projeto, atendimento ao edital da Chamada Pública. D1 = DD1 D1% DD1: Pontuação atribuída ao subcritério D1 33

34 D1%: Nota percentual atribuída à qualidade global do projeto CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 D2 = Base do Projeto Este subcritério reforça a pontuação em projetos com bases sólidas. A distribuidora deverá levar em consideração aspectos como: consistência do levantamento de dados, custos adequados, estimativas adequadas de economia de energia e redução de demanda na ponta. D2 = DD2 D2% DD2: Pontuação atribuída ao subcritério D2 D2%: Nota percentual atribuída á consistência das bases de projeto D3 = Cronograma Este subcritério reforça a ideia da necessidade de estabelecimento de períodos adequados às diversas tarefas como representativo da expertise do Proponente. Deve-se avaliar a consistência do cronograma apresentado, levando em consideração aspectos como: tempo de aquisição dos equipamentos, tempo para implantação das ações, tempo para os períodos de M&V de linha de base e determinação da economia. D3 = DD3 D3% DD3: Pontuação atribuída ao subcritério D3 D3%: Nota percentual atribuída à consistência do cronograma D4 = Estratégia de Medição e Verificação (M&V) A M&V é parte essencial de qualquer projeto de eficiência energética, como a forma adequada de medir os seus resultados. Deve-se levar em consideração aspectos como: determinação das variáveis independentes, plano de medição adequado da energia/demanda e variáveis independentes, modelo da energia, equipamentos de medição, períodos de medição, opção do PIMVP (EVO, 2012). D4 = DD4 D4% DD4: Pontuação atribuída ao subcritério D4 D4%: Nota percentual atribuída à estratégia de M&V E = Capacidade de superar barreiras de mercado e efeito multiplicador Este critério representa um dos objetivos principais do PEE. No entanto, mostrou-se de difícil quantificação, além de estar de certa forma contemplado em outros critérios, o que fez com que sua pontuação fosse reduzida. Procurou-se também descrever os aspectos que devem ser considerados em cada subcritério. E = E1 + E2 + E3 E1 = Eficácia na quebra de barreiras de mercado 34

35 Este critério visa contemplar projetos que, pelo exemplo que tragam quando realizados, possam induzir a quebra de barreiras. Considerar aspectos como: tecnologias com alto potencial ainda não explorado de eficiência energética na tipologia (exemplo: acionador de velocidade variável conversor de frequência na indústria), tecnologias novas ainda não consolidadas, uso de recursos de programas de financiamento à eficiência energética (por exemplo, PROESCO do BNDES). E1 = EE1 E1% EE1: Pontuação atribuída ao subcritério E1 E1%: Nota percentual atribuída ao quesito E2 Induz comportamentos de uso de eficiência de energia Este subcritério reforça os projetos que possam, também pelo exemplo quando implantados, induzir comportamentos de uso eficiente da energia. Considerar aspectos como: uso de gestão energética, uso de sistemas de informação do uso da energia, sistemas automáticos que otimizem o desempenho de equipamentos e sistemas. E2 = EE2 E2% EE2: Pontuação atribuída ao subcritério E2 E2%: Nota percentual atribuída ao quesito E3 Destina-se a seguimentos com barreiras mais relevantes Este subcritério visa premiar os projetos que pretendem enfrentar os segmentos com maiores desafios. Dentro da tipologia visada, considerar os setores com maior potencial ainda inexplorado (por exemplo, cerâmicas no setor industrial). E3 = EE3 E3% EE3: Pontuação atribuída ao subcritério E3 E3%: Nota percentual atribuída ao quesito F = Experiência em projetos semelhantes A experiência do Proponente é relevante para o sucesso do projeto. O Proponente deverá comprovar sua experiência em execução de projetos de eficiência energética na tipologia considerada, por meio da apresentação de atestados de capacidade técnica, fornecidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado, declarando de forma clara e precisa que a licitante executou ou está executando serviços de eficiência energética. F = F1 + F2 + F3 + F4 F1 = Experiência nos usos finais propostos Este subcritério visa avaliar a experiência no uso final do Proponente, mesmo que seja neófito em eficiência energética ou no PEE. Considerar a comprovação de serviços prestados nos usos finais propostos, em especial em eficiência energética. A distribuidora poderá atribuir pontuações parciais, levando em consideração como: ações em eficiência energética, porte dos projetos, uso de determinada tecnologia. 35

36 F1 = FF1 F1% FF1: Pontuação atribuída ao subcritério F1 F1%: Nota percentual atribuída à experiência nos usos finais propostos F2 = Experiência no PEE A experiência no PEE é importante, mas não deve constituir barreira à entrada de novas empresas executoras. Considerar a comprovação de serviços prestados em projetos do PEE. A distribuidora poderá atribuir pontuações parciais levando em consideração fatores como: porte dos projetos, uso de determinada tecnologia. F2 = FF2 F2% FF2: Pontuação atribuída ao subcritério F2 F2%: Nota percentual atribuída à consistência das bases do projeto F3 = Certificação do CMVP da EVO A certificação CMVP é reconhecida no mundo como comprovação de expertise em M&V. Considerar a existência na equipe executora de profissional certificado em medição e verificação (CMVP Certified Measurement and Verification Professional) pela EVO (Efficiency Valuation Organization). A distribuidora poderá atribuir pontuações parciais considerando o número de profissionais certificados ou a experiência demonstrada em M&V. F3 = FF3 F3% FF3: Pontuação atribuída ao subcritério F3 F3%: Nota percentual atribuída ao quesito F4 = Outras certificações pertinentes Outras certificações devem ser estimuladas para melhorar a qualidade dos serviços prestados. Considerar a existência na equipe executora ou na entidade executora do processo de certificações relativas à execução de projetos de eficiência energética (por exemplo, o QUALIESCO da ABESCO). A distribuidora poderá atribuir pontuações parciais considerando o número de profissionais certificados ou a experiência acumulada na certificação. F4 = FF4 F4% FF4: Pontuação atribuída ao subcritério F4 F4%: Nota percentual atribuída às certificações pertinentes G = Contrapartida O PEE deve ser um programa incentivador do mercado de eficiência energética e não tomar o seu lugar. Para tal, é necessário que haja cada vez mais contribuições outras para a realização de projetos. Este critério estimula o aporte de outros recursos, além do PEE, para a consecução do projeto. 36

37 PI = Inv total Inv PEE Inv total Inv total: Investimento total do projeto Inv PEE: Investimento aportado pelo PEE G = GG PI PI máx GG: Pontuação atribuída ao critério G PI Max: Máximo valor do índice PI entre os projetos concorrentes à Chamada Pública H = Diversidade e priorização de usos finais Este item visa incentivar a exploração de potenciais de eficiência energética em diferentes usos finais. De acordo com o mercado onde se aplica a Chamada Pública, deve-se atribuir maior peso aos usos finais com maior potencial ou com maiores barreiras para a sua exploração. O uso final Iluminação, por suas características, sempre se sobressai e pode sombrear a exploração de potenciais em outros usos finais assim, ele deve ter peso 1 (um), enquanto os demais devem ter pesos em números inteiros maiores que um. O uso final Fontes Incentivadas deve ter a maior pontuação entre os usos finais e sua implantação deve seguir o prescrito no Módulo 6 do PROPEE (ANEEL, 2013). A distribuidora deve atribuir pesos aos usos finais possíveis 2. A Tabela 2 mostra, como exemplo, os usos finais contemplados nas Chamadas Públicas que ocorreram no período de teste de 2013 a 2015 para referência, com alguns comentários. Uso final Pontos Aquecimento Solar 8 Ar Comprimido 5 Bombas 4 Bombas de vácuo 3 Cond. Ambiental 4 Equip. hospitalar 5 Fontes Incentivadas 10 Iluminação 1 Motores 8 Outros 7 Refrigeração 6 Sistemas motrizes 5 Sopradores de Ar 4 37

38 11.2 PRAZO DE APRESENTAÇÃO E PROTOCOLO DE ENTREGA A presente Chamada Pública terá iniciada sua vigência e seu encerramento conforme data definida no item 6 deste Chamada Pública. Os interessados na apresentação de Propostas de Projeto de eficiência energética deverão, obrigatoriamente, observar e cumprir o prazo estabelecido. O período de entrega das Propostas de Projeto de eficiência energética está definido no item 6 desta Chamada Pública, devendo as propostas de projetos serem entregues, em envelopes fechados, sob protocolo, no seguinte endereço das 09h ás 17h. AES Sul Protocolo Geral Rua Presidente Roosevelt, nº 68 Bairro Centro - São Leopoldo - RS - Brasil CEP O envelope com a proposta de projeto deverá conter: a) Na parte Frontal: AES Sul A/C Programa de Eficiência Energértica Rua Presidente Roosevelt, nº 68 Bairro Centro - São Leopoldo - RS - Brasil CEP b) Na parte posterior: Identificação e endereço do remente 11.3 COMISSÃO JULGADORA A comissão julgadora será constituída por empregados da AES Sul, os quais serão designados por esta, a seu exclusivo critério e a qual terá a incumbência de qualificar e classificar as Propostas de Projetos apresentados na presente Chamada Pública. 38

39 11.4 DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 O resultado da seleção das Propostas de Projetos será divulgado pela AES Sul por meio do endereço eletrônico RECURSOS Eventuais recursos poderão ser interpostos pelo Proponente, por meio de carta encaminhada ao presidente da Comissão Julgadora da AES Sul, no endereço e na forma indicados no item 11.2 acima e observado prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a divulgação dos resultados, conforme definido no item 6 deste regulamento. Os recursos deverão ser entregues, sob protocolo, até as 17h (dezessete horas) do prazo acima, no endereço e regra determinada no item CONSUMIDORES COM FINS LUCRATIVOS Por determinação da ANEEL, todos os projetos de eficiência energética cujo beneficiário possua fins lucrativos deverão ser feitos mediante contrato de desempenho ( Contrato de Desempenho ). O objetivo principal do contrato de desempenho é evitar a transferência de recursos públicos para unidades consumidoras com fins lucrativos. No Anexo 1 é apresentado o contrato de desempenho a ser firmado entre as partes. O Contrato de Desempenho é parte integrante do presente Edital, sendo que o Proponente ao apresentar a Proposta de Projeto está ciente e de acordo com todos os termos e condições do Contrato de Desempenho. No caso do descumprimento de qualquer das condições previstas na presente Chamada Pública, incluindo, mas não se limitando, quanto ao atraso para a assinatura do Contrato de Desempenho e/ou atraso na execução do Projeto, poderá ficar suspenso por 2 ciclos de participar da Chamada Pública da AES Sul. 13. CONSUMIDORES SEM FINS LUCRATIVOS Para os consumidores que desenvolvam atividades sem fins lucrativos, será firmado um convênio conforme Anexo 6. 39

40 No caso do descumprimento de qualquer das condições previstas na presente Chamada Pública, incluindo, mas não se limitando, quanto ao atraso para a assinatura do Convênio e/ou atraso na execução do Projeto, poderá ficar suspenso por 2 ciclos de participar da Chamada Pública da AES Sul. O Proponente deverá comprovar que exerce atividades sem fins lucrativos comprometendo-se a apresentar os seguintes documentos a AES Sul, sem prejuízo de demais documentos eventualmente solicitados: (i) Cópia do Comprovante de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); (ii) Cópia autenticada do Estatuto Social ou de outro ato constitutivo da entidade, registrado em cartório. Caso este deixe ou falhe em comprovar o desenvolvimento de atividades sem fins lucrativos, ou ainda apresente projeto que contemple simultaneamente unidades consumidoras com e sem fins lucrativos, ficará automaticamente classificado como com fins lucrativos, ficando sujeito ao disposto no item 12 desta Chamada Pública. 14. CONSUMIDORES EM QUE SE APLICAM A LEI Nº8666/1993 Caso o Proponente tenha a obrigatoriedade de atender a 8666 de 21 de junho de 1993 o mesmo terá um prazo de 120 dias após a assinatura do contrato para realizar o processo licitatório para a contratação da execução do projeto respeitando as exigências contidas no Anexo 7 Convenio (Lei 8666/1993) e considerando a Lei nº 8666/1993, bem como demais legislações vigentes aplicáveis. No anexo 7 é apresentado o Convênio (Lei 8666/1993) a ser firmado entre as Partes. O Convênio é parte integrante do presente Edital, sendo que o Proponente ao apresentar a Proposta de Projeto está ciente e de acordo com todos os termos e condições do Convênio (Lei 8666/1993). No caso do descumprimento de qualquer das condições previstas na presente Chamada Pública, incluindo, mas não se limitando, quanto ao atraso para a assinatura do Contrato de Desempenho e/ou atraso na execução do Projeto, poderá ficar suspenso por 2 ciclos de participar da Chamada Pública da AES Sul. 40

41 O contrato previsto no Anexo 7 Convênio (Proponente Lei 8666/93) da presente Chamada Pública será utilizada para clientes com fins lucrativos e sem fins lucrativos, sendo que, no caso de clientes sem fins lucrativos não será aplicável a cláusula 3 do referido contrato 15. CONSUMIDORES RESIDENCIAIS Para as Propostas de Projeto que contemple clientes residenciais, a Proposta de Projeto poderá ser apresentada por uma empresa desde que a mesma se comprometa a atender todas a exigências da contidas na Chamada Pública A Proposta de Projeto deverá conter o modelo da relação comercial entre a empresa, cliente final e concessionária a ser validado pela AES Sul. A Proposta de Projeto que contenha um modelo que não atenda os procedimentos internos da AES Sul e a legislação pertinente, serão desclassificados. No caso do descumprimento de qualquer das condições previstas na presente Chamada Pública pelo Proponente, incluindo, mas não se limitando, atraso para a assinatura do Contrato de Desempenho e/ou atraso na execução do Projeto, este Proponente estará sujeito à suspensão, por 2 ciclos consecutivos, do direito de participar de Chamadas Públicas da AES Sul. 16. DOCUMENTOS DA CHAMADA PÚBLICA A AES Sul disponibilizará esta Chamada Pública, os Procedimentos do Programa de Eficiência Energética - PROPEE, da ANEEL, o Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance - PIMVP - Janeiro de EVO :2012 (Br), Guia de Valores da AES Sul, Diretrizes Básicas de Segurança e Meio Ambiente da AES Sul, Termo e Aceite das Exigências de Segurança Meio Ambiente da AES Sul, DDQ, no endereço eletrônico OUTRAS INFORMAÇÕES Os autores das Propostas de Projeto não serão de forma alguma remunerados pela AES Sul em decorrência da seleção de suas Propostas de Projetos, bem como não é defeso aos mesmos reivindicar ganhos e/ou direitos, de qualquer natureza, eventualmente auferidos pelas unidades consumidoras e a própria AES Sul. 41

42 A execução da Proposta de Projeto que vier a ser selecionada pela AES Sul por meio da presente Chamada Pública condiciona-se a: Celebração de instrumento contratual com a AES Sul, em conformidade com a legislação vigente, cujos contratos constam nos Anexo 1 Contrato de Desempenho, Anexo 6 Convênio e Anexo 7 Convênio (Lei 8666/93) da presente Chamada Pública. Termo de aceite e vinculação ao Contrato de Desempenho ou Convênio. O Proponente está ciente e de acordo com todos os termos e condições previstas no Anexo 1, Anexo 6 e Anexo 7, sendo que, com a apresentação e eventual qualificação da Proposta de Projeto, declara, para todos os fins, conhecer e aceitar todos os termos e condições do Contrato de Desempenho, Convênio e/ou Convênio (Lei 8666/93). Apresentação de cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, referente à elaboração do diagnóstico energético, que deve ser entregue juntamente com instrumento contratual para as Propostas de Projetos aprovadas. Para as Propostas de Projeto Aprovadas nessa chamada cabe ao Proponente realizar o cadastro da empresa executora do projeto, considerando o disposto no item 8.3 desse edital no endereço As Propostas de Projetos aprovadas na presente Chamada Pública e por alguma razão alheia a AES Sul não for implementado, o Proponente ficará suspenso de apresentar Propostas de Projetos por um período de 2 (dois) anos ESCLARECIMENTOS Toda e qualquer solicitação de esclarecimentos e/ou informações adicionais, referentes a esta Chamada Pública, deverá ser encaminhada para o pee.aessul@aes.com respeitando as datas e horários definidos no item 6. A AES Sul não atenderá solicitações de esclarecimentos e/ou informações adicionais que não estejam em conformidade com o estabelecido neste item. Esclarecimentos e/ou informações adicionais poderão ser divulgadas através do endereço eletrônico 42

43 17.1 INFORMAÇÕES ADICIONAIS CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 Durante o processo de Chamada Pública informações adicionais poderão ser publicadas no site da AES Sul CONFIRMAÇÃO DE INFORMAÇÕES PRESTADAS NAS PROPOSTAS DE PROJETOS Uma vez selecionadas as Propostas de Projetos e estas virem a compor o Programa de Eficiência Energética - PEE da AES Sul, as informações contidas nas mesmas, deverão ser confirmadas na sua execução, sendo que a veracidade das mesmas é de única e exclusiva responsabilidade do Proponente desde a apresentação da Proposta de Projeto, podendo a Proponente ser responsabilizada por qualquer informação falsa e/ou incompleta. Havendo divergências entre as informações constantes nas Propostas de Projetos e o que venha a ser executado que comprometa a eficiência e eficácia estabelecida, a AES Sul poderá interromper a execução do mesmo, a qualquer tempo e a seu exclusivo critério. Neste caso o Proponente responsável pela proposta de projeto, deverá ressarcir a AES Sul em razão dos valores investidos e despendidos na Proposta de Projeto, bem como indenizar a AES Sul por todos os custos, danos e/ou despesas incorridas, com os devidos acréscimos legais e regulamentares CHAMADA PÚBLICA INFRUTÍFERA Na eventualidade de não acudirem interessados na apresentação de Projetos para Eficiência Energética, ou caso as Propostas de Projetos apresentadas não atendam satisfatoriamente os requisitos estabelecidos na presente Chamada Pública, tornando-a infrutífera, em decorrência de cumprimento da obrigação regulamentar com o Poder Concedente - ANEEL, a AES Sul poderá analisar eventuais alternativas para remanejamento dos recursos, se necessário, utilizando os critérios estabelecidos nos Procedimentos do Programa de Eficiência Energética, elaborado pela ANEEL. 18. OUTRAS DISPOSIÇÕES A Proponente declara conhecer e ser responsável pelo atendimento a toda a legislação aplicável às suas atividades, em especial, mas não se limitando a que se referir a presente Chamada Pública, a 43

44 qualquer tempo, devendo desenvolvê-las de acordo com as normas estabelecidas. A Proponente, portanto, reconhece ser a única responsável civil, administrativa e criminalmente, por qualquer conduta, fato e/ou ato, omissiva ou comissiva, inclusive por parte de seus empregados, contratados ou prepostos, respondendo por eventuais danos diretos, indiretos e/ou lucros cessantes causados ao meio ambiente, mas também à AES Sul e/ou a terceiros, obrigando-se a manter a AES Sul a salvo de quaisquer ônus ou prejuízos daí decorrentes. A aceitação e/ou aprovação, por parte da AES Sul, das informações a serem apresentadas, assim como o atendimento, pela Proponente, de todas as disposições constantes desta Chamada Pública, não isentam a Proponente das responsabilidades decorrentes do defeito ou mau funcionamento de quaisquer aspectos dos produtos e/ou atividades realizadas, deixando livre e isenta a AES Sul de quaisquer responsabilidades, bem como ônus legais ou financeiros, bem como de responsabilidades de decorram da execução do projeto. 44

45 ANEXO A - SEGURANÇA DO TRABALHO Baseado na possibilidade das atividades abaixo seguem os dados de Segurança do Trabalho. Iluminação Condicionamento Ambiental Sistemas Motrizes Sistemas de Refrigeração Geração Foto Voltaica O Proponente deverá encaminhar junto à Proposta de Projeto a declaração assinada que assume desde já o compromisso de aceitar e cumprir todos os requisitos, procedimentos e normativas de Meio Ambiente e Segurança do Trabalho, contidos na Especificação Técnica referente à Chamada Publica, para atividades de Iluminação - Condicionamento Ambiental - Sistemas Motrizes - Sistemas de Refrigeração - Geração Foto Voltaica, em especial ao descrito nas Diretrizes Básicas de Segurança e Meio Ambiente para Empresas Contratadas e Fornecedores de Produtos e Serviços. O Proponente não utilizará trabalho infantil nem trabalho de adolescentes, fora das situações permitidas na legislação trabalhista em vigor ou na Lei Nº 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. Qualquer violação da legislação supra mencionada acarretará a imediata rescisão do Contrato, por culpa do Proponente, com a imposição da multa prevista em Contrato, sem prejuízo das medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis em caso de dano à imagem, ao nome ou ao patrimônio da AES Sul e da imediata comunicação dos documentos e fatos apurados às autoridades policiais e ao Ministério Público, quando houver indícios de infração penal. A AES Sul estabelece, nesta especificação, as exigências mínimas de Segurança do Trabalho para Empreiteira e/ou Prestadora de Serviços, a seguir denominada Contratada, que vier a exercer atividades objeto dessa especificação. Caberá à Contratada total responsabilidade no cumprimento das Diretrizes Básicas de Meio Ambiente, Saúde e Segurança da AES Brasil, dos procedimentos a seguir estabelecidos, bem como os demais previstos nas Normas Reguladoras (NR) aprovadas pela Portaria Nº 3214, de 8 de junho de 1978, e da legislação complementar, Normas Técnicas da ABNT, Códigos Municipais, etc., em 45

46 resumo o respeito à toda a legislação Federal, Estadual e Municipal, pertinente ao objeto do contrato é obrigação exigida das Contratadas, estendendo-se esta responsabilidade às suas subcontratadas. Os aspectos da legislação que foram destacados neste documento são os de maior relevância, mas não se deve entender que os demais possam ser ignorados. A Proponente CONTRATADA deverá enviar uma declaração juntamente com a proposta técnica que a mesma, naquilo que se aplicar à atividade, que irá cumprir rigorosamente os preceitos editados pela Lei Nº 6.514/77 e Portaria Nº 3.214/78, Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, as Diretrizes Básicas de Segurança para Empresas Contratadas da AES Brasil e Manual de Obras da AES Brasil. A Proponente Contratada deve apresentar os seguintes documentos, sendo alguns em formulário padrão da AES Brasil: Análise de Risco da Atividade (conforme modelo em anexo) Questionário de Pré-Qualificação (conforme modelo em anexo) Termo de Aceite das exigências (conforme modelo em anexo) PPRA Programa de prevenção de riscos ambientais PCMSO Programa de controle médico e saúde ocupacional PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (quando aplicável) Ficha de registro de todos os funcionários envolvidos na atividade ASO Atestados de saúde ocupacional Ficha de EPI (contendo EPIs específicos para a função) Certificados NR-10 Básico Certificados NR-10 Complementar (SEP) Certificados NR-11 Transporte, Movimentação e Manuseio de Materiais Certificados NR-12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos 46

47 Certificados NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão (quando aplicável) CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 Certificados NR-18 (conforme item da NR-18, quando aplicável o PCMAT) NR-17 Laudo Ergonômico NR 21 Trabalho a céu aberto NR 23 Proteção contra incêndio (certificados de treinamentos) NR 24 Condições Sanitária e de Conforto nos locais de trabalho (quando aplicável) NR 33 Espaço confinado (quando aplicável) Certificados NR-35 Trabalho em Altura Certificados de capacitação de eletricistas (se aplicável) Treinamento de trabalho em altura (NR-35) Listagem de todos os funcionários que compõe o contrato Dimensionamento do SESMT Dimensionamento da CIPA (quando aplicável) EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR-6 Conforme estabelece a Portaria Nº do MTE, toda empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: Sempre que as medidas de proteção coletiva for tecnicamente inviável ou não fornecer completa proteção contra os riscos de acidentes e/ou doenças profissionais e do trabalho. Enquanto as medidas de proteção coletivas estiverem sendo implementadas. Para atender situações de emergência. O capacete, óculos de segurança, luvas e calçado de segurança são de uso obrigatório em todas as atividades. 47

48 Todo o EPI necessário para a execução das atividades deverá estar em perfeita condição de uso e conservação, bem como apresentar, de forma indelével, o número do CA (Certificado de Aprovação) emitido pela Secretaria da Segurança e Saúde no Trabalho do MTE. Nota: Não é permitido o compartilhamento de Equipamentos de Proteção Individuais. A Contratada tem obrigação de: a) adquirir o tipo adequado de EPI à atividade que será desenvolvida pelos empregados; b) fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTE; c) treinar o empregado sobre o uso adequado do EPI; d) tornar obrigatório o seu uso; e) substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica, e g) comunicar ao MTE, qualquer irregularidade observada no EPI. Os EPIs básicos, mas não exclusivos as atividades da contratada, são: Capacete com jugular Proteção da cabeça contra a projeção e/ou queda de objetos, contato com partes energizadas, classe B, etc. Botina de Segurança com biqueira e palmilha anti-perfurante Proteção dos pés contra a queda de objetos, esmagamento, corte, perfuração, proteção elétrica, etc. Óculos de proteção Proteção dos olhos contra a projeção de objetos, calor, intensidade luminosa, radiação. 48

49 Protetor facial Para proteção dos olhos e rosto quanto à projeção de partículas provenientes da utilização de esmeril, lixadeiras de bancada, furadeira de bancada e proteção para riscos elétricos (quando aplicável), etc. Máscaras de proteção respiratória Proteção contra inalação de poeiras, fumos e gases nocivos à saúde, conforme avaliação de risco Máscaras e lentes de proteção para soldas Máscara de proteção com acendimento automático para proteção de radiações ionizantes provenientes de soldas e luminosidade. Vestimentas de couro para trabalhos com soldas e ferramentas cortantes Vestimentas de raspa de couro para trabalhos com soldas e materiais cortantes tais como: perneiras, mangas, avental, etc. conforme avaliação de risco. Luvas Proteção das mãos contra materiais abrasivos, cortantes, produtos químicos, calor e eletricidade. NOTA: As luvas utilizadas para as diferentes atividades devem autorizadas pela gerência de segurança do trabalho da AES Sul e conforme especificação técnica. Proteção contra quedas Cinto pára-quedista, corda salva-vida e trava-quedas e/ou outro dispositivo para escalada em altura. Proteção contra quedas em trabalhos acima de 1,8 metros de altura. 49

50 Para trabalhos acima de 1,80cm devem ser instalados provisoriamente pontos de ancoragem conforme NR-35. NOTA: Não serão aceitos equipamentos de segurança para trabalho em altura onde seus componentes não tenham CA s conjugados. Protetor Auricular Para atividades com furadeiras, brocas, marteletes, esmerilhadeiras, lixadeiras e que provocam ruído intenso. Vestimentas (Uniforme) Para atividades de construção civil, carpintaria, ferragens e demais atividades não envolvidas no SEP à empresa deve fornecer uniformes compatíveis com a atividade a ser desenvolvida, sendo que os mesmos devem proteger os membros superiores e inferiores dos seus colaboradores de projeções de produtos químicos, partículas sólidas ou líquidas e que atendam as condições climáticas. Para atividades no SEP ou em suas proximidades devem ser adotadas vestimentas adequadas e resistentes ao pico máximo de curto da SE com material retardante a chamas conforme ATPV e classificação de risco. Todo EPI deve possuir o Certificado de Aprovação (CA) válido emitido pelo Ministério do Trabalho, que deve estar gravado de forma indelével em seu corpo. Os CAs devem ser mantidos de forma organizada para todos os EPIs em uso e deverão estar de acordo com o PPRA da empresa onde constam os riscos ambientais e de acidentes de acordo com a atividade em realizadas. Os equipamentos de proteção individual que não costam em está especificação técnica e que for necessário para o desempenho das atividades devem ser precedidos de uma avaliação de risco e autorizados pela gerência de segurança do trabalho da AES Sul. Especificações técnicas 50

51 As especificações dos equipamentos de proteção individual e coletiva estão disponíveis no site da AES Sul: no link INFORMAÇÕES TÉCNICAS. A relação de equipamentos necessários para a função, não está limitada aos equipamentos especificados neste link. A AES Sul pode elaborar, em conjunto ou não com o fornecedor, uma relação de EPI s, EPC s e ferramentas necessárias para melhor atender as demandas de segurança e de operação. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA A Contratada deverá comprovar a existência de CIPA, bem como informar a AES Sul o nome do designado no local, de acordo com a Portaria do MTE, NR-5. A CIPA da Contratada deverá elaborar e manter em local visível o Mapa de Risco, conforme solicita a NR-5, da Portaria do MTE. A Contratada deverá comprovar quando solicitado a realização de palestras sobre segurança, treinamentos específicos e dados estatísticos sobre acidentes do trabalho. PROGRAMAS DE SEGURANÇA PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL NR-7 51

52 A Contratada deve entregar o PCMSO com prazo de validade atualizado que deverá ser assinado por um médico do trabalho em conformidade com os riscos levantados no PPRA. Caso a validade expire antes do término das atividades contratadas, deverá ser fornecido novo PCMSO válido. Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) dos trabalhadores que realizarão serviço devem constar todos os exames determinados no PCMSO da empresa e devem estar dentro do prazo de validade. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) NR-9 A Contratada deve entregar o PPRA com prazo de validade atualizado e assinado por engenheiro de segurança do trabalho, com cópia da ART conforme determina a Resolução Federal Nº 437 do CONFEA de 27/11/99. Caso a validade expire antes do término das atividades contratadas, deverá ser fornecido novo PPRA válido. PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO (PCMAT) NR-18 A Contratada deve entregar o PCMAT para as atividades de construção conforme determina a NR- 18. Deve ser específico para a obra em questão, com a descrição do local onde será realizado o serviço. Deve ser assinado por responsável engenheiro de segurança do trabalho, com cópia da ART conforme determina a Resolução Federal Nº 437 do CONFEA de 27/11/99. Andaime: O seu uso em altura superior a 2,00 m deve possuir Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do engenheiro responsável pela montagem e desmontagem e a sua estrutura deverá atender a NBR 9464 Segurança em andaimes. PERMISSÕES DE TRABALHO Antes de cada atividade deve ser preenchida a APR (análise preliminar de riscos), e de acordo com o tipo de serviço, deve ser elaborada a Permissão de Trabalho: APR Geral (elaborada para todos os serviços) 52

53 PTE para Trabalho em Altura CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 PTE para Trabalho a quente PTE para Serviço em Eletricidade PTE para Espaço Confinado CONDIÇÕES DE HIGIENE E CONFORTO Em caso da necessidade da instalação de canteiro de obras, a Contratada deverá fornecer instalações que permitam condições sanitárias e de conforto satisfatórias aos seus trabalhadores de acordo com o seu quadro de funcionários, atendendo os requisitos da NR-24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho, em especial as seguintes: Instalações sanitárias e vestiários Nos locais de trabalho instalados em regiões onde não haja serviço de esgoto, deverá ser assegurado aos empregados um serviço de privadas ou banheiro químico, ou por outro processo que não afete a saúde pública, mantidas as exigências legais. Local para refeições com dispositivo para aquecer os alimentos Nas situações de instalação de canteiro de obras suficientemente distante das cidades, necessitando que haja o preparo da própria alimentação, a empresa deve garantir condições de conservação e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local próximo ao destinado às refeições e em número suficiente para todos os funcionários e de forma segura, ficando vedado o uso de liquinhos. Bebedouros com filtro e copos individuais Nos canteiros de obras devem ser disponibilizadas garrafas térmicas com água potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de copos coletivos. Onde houver rede de abastecimento de água, deverão existir bebedouros de jato inclinado e guarda protetora, proibida sua instalação em pias ou lavatórios, e na proporção de 1 (um) bebedouro para cada 50 (cinqüenta) empregados. As empresas devem garantir, no local de trabalho, suprimento de água potável e fresca em quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250 ml) por hora/homem trabalho. 53

54 FISCALIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 O atendimento aos requisitos de condições sanitárias e conforto e demais requisitos de segurança, serão inspecionados antes do início dos trabalhos e fiscalizados periodicamente durante a vigência do contrato. Não conformidades identificadas nos itens desta especificação e demais requisitos de segurança serão passíveis de embargo da obra pela contratante. Cabe ao Proponente comunicar imediatamente o responsável da AES Sul, qualquer acidente de trabalho com e sem afastamento ocorrido durante a execução das atividades objetos do Contrato que impliquem em: Prejuízos ou lesões a terceiros; Acidentes de trabalho com e sem afastamento ou com perdas materiais; Incidentes com risco potencial de perda humana ou material; Incapacidade permanente ou morte; Danos materiais para a Contratada ou Contratante; Interrupções no cronograma por acidentes ou incidentes. Deverá ainda cumprir a Legislação e Normas internas quanto a prazos para emissão de documentos legais, tais como CAT, Analise de Acidente e Relatório de Retorno ao Trabalho, de acordo com Norma SULSSSO 1016 Gerenciamento de Incidentes. O Proponente deverá manter um Técnico de Segurança do Trabalho exclusivo para a AES Sul, garantindo o cumprimento das Normas de Segurança. Mensalmente, o Proponente se responsabiliza em realizar Preleção de Segurança com participação de 100% de seus funcionários, de 30 minutos, evidenciado em Lista de Presença, tendo como tema material disponibilizado pela AES Sul. Sendo mensal para áreas administrativas e Semanais para operacionais do SEP. O Proponente autoriza a AES Sul a enviar profissionais das áreas de Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente para Auditoria, dentro de suas dependências sendo agendada previamente. Mensalmente, até o segundo dia útil do mês subsequente, o Proponente se responsabiliza a enviar a quantidade de HHT (Homens Hora Trabalhada) e de funcionários, para o Gestor/Monitor do Contrato. 54

55 CONDIÇÕES DE HIGIENE E CONFORTO Em caso da necessidade da instalação de canteiro de obras, a Contratada deverá fornecer instalações que permitam condições sanitárias e de conforto satisfatórias aos seus trabalhadores de acordo com o seu quadro de funcionários, atendendo os requisitos da NR-24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho, em especial as seguintes: Instalações sanitárias e vestiários Nos locais de trabalho instalados em regiões onde não haja serviço de esgoto, deverá ser assegurado aos empregados um serviço de privadas ou banheiro químico, ou por outro processo que não afete a saúde pública, mantidas as exigências legais. Local para refeições com dispositivo para aquecer os alimentos Nas situações de instalação de canteiro de obras suficientemente distante das cidades, necessitando que haja o preparo da própria alimentação, a empresa deve garantir condições de conservação e higiene adequadas e os meios para o aquecimento em local próximo ao destinado às refeições e em número suficiente para todos os funcionários e de forma segura, ficando vedado o uso de liquinhos. Bebedouros com filtro e copos individuais Nos canteiros de obras devem ser disponibilizadas garrafas térmicas com água potável, em condições higiênicas, sendo proibido o uso de copos coletivos. Onde houver rede de abastecimento de água, deverão existir bebedouros de jato inclinado e guarda protetora, proibida sua instalação em pias ou lavatórios, e na proporção de 1 (um) bebedouro para cada 50 (cinqüenta) empregados. As empresas devem garantir, no local de trabalho, suprimento de água potável e fresca em quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250 ml) por hora/homem trabalho. FISCALIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO O atendimento aos requisitos de condições sanitárias e conforto e demais requisitos de segurança, serão inspecionados antes do início dos trabalhos e fiscalizados periodicamente durante a vigência 55

56 do contrato. Não conformidades identificadas nos itens desta especificação e demais requisitos de segurança serão passíveis de embargo da obra pela contratante. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA A NR-09 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do PPRA, visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Sempre que necessária e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global deverá ser realizada no PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização de ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. O PPRA deve conter, no mínimo, a seguinte estrutura: Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma e responsáveis; Estratégia e metodologia de ação; Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados; Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. O Proponente deve elaborar o laudo ergonômico das atividades realizadas e medidas de controle existente, atendendo a NR-17. Deverá apresentar o PPRA e o laudo ergonômico ao SESMT da AES Sul antes do início das atividades e sempre que for solicitado; PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL PCMSO O Proponente deve atender plenamente a NR-07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, além de realizar os exames admissionais, periódicos, demissionais, afastamentos maiores que 30 dias, alterações de função, visando preservar a saúde dos empregados, inclusive exames médicos específicos para os riscos de exposição, conforme PPRA; Deverá apresentar o PCMSO ao SESMT da AES Sul antes do início das atividades, assinado por um médico do trabalho e atualizando uma vez por ano 56

57 É de responsabilidade do Proponente: (i) responsabilizar-se com todos os custos de implantação e manutenção do PCMSO, através de serviços médicos próprios ou por ela contratados, cujos profissionais deverão ser inscritos no MTE; e (ii) apresentar evidências do treinamento de primeiros socorros; O Proponente deverá apresentar ao Gerente de Projeto o Atestado de Saúde Ocupacional ASO contendo os exames médicos específicos, de todos os funcionários que trabalharão no contrato, antes do início das atividades, obedecendo à periodicidade estabelecida pela referida Norma; Os exames, por atividade, deverão atender, no mínimo, aos requisitos estipulados pela AES Sul, conforme abaixo: Para funções especificas os exames complementares devem estar atendendo o PCMSO da empresa. SUBCONTRATAÇÃO Somente com autorização prévia e expressa do Gerente de Projeto; Todas as exigências da AES Sul estendem-se às eventuais subcontratadas; O Proponente é responsável pela empresa subcontratada e deverá ter a presença full time de um profissional de segurança; Treinamento: Os conhecimentos referentes à capacitação técnica dos profissionais deverão ser comprovados, através dos certificados originais ou copia autenticadas dos referidos cursos e entregues ao Monitor de Contrato antes do inicio das atividades. Somente serão aceitos cursos de entidades homologadas pela área de treinamento operacional da AES Sul. Qualquer substituição, inclusão ou alteração funcional de funcionário deve ser comunicada imediatamente ao Monitor. É de inteira responsabilidade do Proponente o treinamento, qualificação e quantificação dos recursos de mão-de-obra envolvida nos trabalhos, devendo obedecer às leis e normas regulamentadoras, devendo ter os seguintes cursos mínimos: Capacitação: 57

58 NR horas Modulo I (APENAS PARA ATIVIDADES COM RISCO ELETRICO) O certificado deverá ser emitido por instituições ou entidades que possuir reconhecimento do MEC em sua grade curricular. E todas as demais entidades que possuir reconhecimento do MEC em sua grade. NR 10 - Reciclagem 24 horas (deve ser conteúdo desenvolvido pela AES Sul) (APENAS PARA ATIVIDADES COM RISCO ELETRICO) O certificado deverá ser emitido por instituições ou entidades que possuir reconhecimento do MEC em sua grade curricular. NR-35 Serviços em Altura (8 horas) (APENAS PARA ATIVIDADES EM ALTURA ACIMA DE 1,80 mts) Instituições homologadas Escolas Técnicas Estaduais, Federais e/ou particulares, que possuam reconhecimento no MEC e contenha : Carga horária mínima de 8 horas; Responsável Técnico; Registro do conselho de classe; Conteúdo programático: Análise de riscos e medidas de prevenção e controle; Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva; EPI s seleção, inspeção, conservação e limitação de uso; POP`s - Procedimento operacional Nacionais e Internacionais; Riscos, Procedimentos e medidas de prevenção e controle de trabalho; 58

59 Progressão com MGO; CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 Práticas de posicionamento no trabalho; Noções de Acesso por cordas; Sistema de Ancoragem; Considerações sobre cordas e nós; Trabalhos em Andaimes e Escadas; Vara de manobra; Trava quedas retráteis; Permissão de Trabalho em Altura - PTA; Linhas de vida verticais de cordas e cabo de aço; Linhas de vida debreáveis; Noções de Primeiros Socorros. Operação de Guindauto (24 horas) (APENAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS) O certificado deverá ser emitido por instituições ou entidades que possuir credenciamento competente. UTILIZAÇÃO DE MOTOCICLETAS PARA EXECUÇÃO DE ATIVIDADES. Não é permitida a utilização de motociclistas para execução destas atividades. Isso inclui deslocamento entre um site e outro, se houver. Caso o Proponente decida utilizar este veiculo, deverá entrar em contato imediatamente com o Gerente de Projeto ou Monitor de Contrato, pois internamente existe legislação apropriada para este meio de transporte, não contemplada neste documento. 59

60 O Proponente deverá avisar antecipadamente o Gerente de Projeto e encaminhar os documentos necessários à área gestora, inclusive os certificados de treinamentos. Após aprovação pelo Gerente de Projeto, e antes do início das atividades este funcionário deverá passar por uma reunião de integração ministrada pelo técnico de segurança e Gerente de Projeto, mantendo evidências, inclusive da eficácia do mesmo. O Proponente deverá comunicar imediatamente o Gerente de Projeto/Monitor de Contrato quando houver desligamento de funcionários. O Proponente se compromete a encaminhar todos os colaboradores envolvidos na atividade a um treinamento/reunião de integração, antes de iniciar suas atividades, ministrada pelo técnico de segurança que fica locado na Regional e pelo e Gerente de Projeto ou monitor de contrato. As integrações de segurança deverão ocorrer na AES Sul e somente serão realizadas após a constatação de inclusão dos colaboradores no cadastro de terceiros e a verificação de documentações as quais estejam aprovadas, sendo: Copia do PPRA; Copia do PCMSO; Copia dos ASOs; ARMS (na ausência de MPT ou IT)* Copia da Ficha de Registro; Cadastro de Terceiros/ADP WEB: Copia da Carteira Profissional e Original ou Copia Autenticada dos Certificados de Treinamentos. A documentação deve ser enviada em meio físico, podendo ser enviado eletronicamente no formato de CD ou Pen Drive, não pode ser enviado via , e com prazo mínimo de 48 horas que antecede a integração de segurança. * ARMS Análise de Risco e Medidas de Segurança 60

61 Formulário para preenchimento antes da execução do trabalho, para identificar possíveis riscos envolvidos na execução da tarefa e da obrigatoriedade de uso de EPI s, visando minimizar os riscos e evitar acidentes. É de responsabilidade do Proponente desenvolver ARMS Análise de Riscos e Medidas de Segurança com todas as atividades a serem executadas e encaminhar para a Contratante, na ausência de MPT (Manual de Procedimento de Trabalho) ou IT (Instrução de Trabalho). A ARMS deverá ser preenchida em formulário especifico que é disponibilizado pela AES Sul. APR Análise Preliminar de Riscos Deverá ser preenchida diariamente, no inicio do dia de trabalho antes da execução das tarefas, acompanhada de preleção (reunião onde se planeja a execução do serviço, bem como, atentar as equipes dos riscos inerentes á execução do trabalho) que deverá ser acompanhada por um responsável da Contratada. AVALIAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO Após a definição da empresa vencedora da concorrência, deve ser realizada reunião de alinhamento com os gestores da contratada, gestores do contrato e gerência de segurança da AES Sul para apresentação do Programa de Segurança. A documentação deverá ser enviada para o gestor do contrato por meios físicos (papel) e em cópia eletrônica em CD ou DVD em igual teor aos documentos impressos. Este enviará para gerência de segurança e meio ambiente para análise com prazo mínimo de 10 (dez) dias úteis da data do recebimento. Caso haja inconsistência dos documentos e/ou incompleta, a gerência de segurança estará reportando ao gestor de contrato que deverá providenciar a adequação e enviar novamente para análise que terá como prazo de avaliação 10 (dez) dias úteis a contar da data de recebimento do novo documento. Após avaliação e aprovação de toda a documentação recebida, e empresa vencedora da concorrência deve encaminhar seus funcionários para integração de segurança com agendamento prévio mínimo de 10 (dez) dias úteis. Na integração a empresa vencedora da concorrência deve apresentar-se com a equipe completa além dos EPIs, EPCs, ferramentas e veículos para a realização de check list. 61

62 MANUAL DE OBRAS DA AES BRASIL CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 A Contratada deve atender na íntegra os requisitos do Manual de Obras Civis e Eletromecânica da AES Brasil. TRANSPORTE E DESLOCAMENTO DE PESSOAL E MATERIAIS O transporte de pessoal deverá ser em veículo apropriado, respeitando a limitação do mesmo. Fica expressamente proibido o transporte de pessoal na carroceria de caminhões, camionetes, máquinas em geral, etc. O condutor deve possui habilitação adequada a operação de cada veículo conforme legislação de trânsito brasileira. Os veículos devem possuir cinto de segurança três pontos para todos os ocupantes do veículo. Os veículos tipo pickup, caminhoneta ou caminhão devem possuir aviso sonoro de ré. Todos os vidros dos veículos devem ser temperados, incluindo as cabinas de transporte de trabalhadores. Para serviços que possuam contrato com duração superior a seis meses, é obrigatória a instalação de controlador de velocidade. Aterramento veicular Os veículos que forem utilizados para posicionamento dos funcionários nas atividades próximas a equipamentos energizados, pórticos e/ou em instalação e manutenção de equipamentos no SEP devem estar equipados com o aterramento tipo pino bola, com cordoalha de no mínimo 90mm conforme padrão AES Sul disponível no site Controlador de velocidade - Deverá possuir dispositivo de coleta de dados via GPRS/GPS e de sensores para o controle de velocidade (via hodômetro), rotação do motor (conforme Esp.Téc. do fabricante de cada modelo), desaceleração, aceleração, banguela e acionamento da ignição (chave ligada/desligada). Além disso, o dispositivo deverá fornecer a identificação do condutor, a forma de coleta destas informações deve ser por coletores de dados portáteis atrelados às informações do condutor (CNH, matrícula, setor, dados de contato e endereço) e todos os seus dados de operação devem ser gravados possibilitando a geração de relatórios para acompanhamento do desempenho de cada condutor, e também avisos com relatórios diários quanto ás variáveis que forem excedidas. 62

63 Os parâmetros das variáveis monitoradas pela CONTRATADA deverão os mesmos da Contratante, assim como os limites definidos para as variáveis não poderão ser superiores aos limites estabelecidos pela Contratante, vide parâmetros abaixo; Veículos leves (Celtas, Corsas, Pálios...) - 100km/h Pickups leves sem suportes de escada (Montanas, Stradas, Courriers...) - 90 km/h Pickups leves com suportes de escada (Montanas, Stradas, Courriers...) - 80 km/h Pickups médias, pesadas e caminhões (S10, Hilux, F350, Cargo 712/1317/1517/1717, MB 1718, VW ) - 80 km/h INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA Todos os funcionários deverão passar por integração de segurança que abordará pelo menos os seguintes assuntos: Política de Sustentabilidade SGSSO Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Programa de Segurança da AES Sul Medidas de controle e uso dos EPIs e EPCs Responsabilidades da liderança APR Análise Preliminar de Riscos Permissão de Trabalho Cartão de Tarefas Inspeção de Segurança Auditoria de Segurança Mega Chek List 63

64 Tolerância Zero CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 Serviço de Emergências Médicas (SEM) Relato de Eventos e Comunicação de Anormalidade Instrução de trabalho específico A integração terá validade somente para os funcionários que receberam o treinamento, devendo ser refeita sempre que estes funcionários ficarem mais de 12 meses sem prestar serviços para a AES Sul. PLANO DE SEGURANÇA DA CONTRATADA A Contratada deve elaborar o seu Plano de Segurança e enviar para a Gerência de Segurança da AES Sul para avaliação contendo todas as ações relativas à segurança para o período. Os Planos de Segurança devem ser revisados anualmente e validados pela Gerência de Segurança da AES Sul. A planilha de Objetivos & Metas com os resultados do mês antecedente devem ser enviados até o terceiro dia útil para o gestor do contrato. O acompanhamento do Plano de Segurança da Contratada será mensalmente na reunião de análise crítica do SGSSO da AES Sul com a participação da contratada. A reunião de avaliação do plano de segurança da contratada deve ser revisado trimestralmente com ata de reunião e aprovação pelo gestor de contrato. NOTA: as empresas de contrato SPOT e/ou até 06 (meses) terão seus resultados acompanhados pela planilha de Objetivos & Metas. As demais empresas com contratos superiores a esta data deverão acompanhar as ações do plano de segurança autorizado pela gerência de segurança da AES Sul. SISTEMA DA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE, SEGURANÇA DO TRABALHO E MEIO AMBIENTE Sem prejuízo da plena responsabilidade da CONTRATADA, o cumprimento do Contrato estará sujeito ao mais amplo e irrestrito controle e fiscalização da qualidade dos Serviços pela AES Sul, a qualquer tempo. 64

65 A periodicidade de controle da qualidade e emissão do correspondente relatório fica a critério exclusivo da AES Sul. A CONTRATADA deverá corrigir deficiências e/ou falhas ocorridas na execução do Contrato. Os materiais e serviços que apresentarem características diversas daquelas especificadas, ou em desacordo com as normas, serão rejeitados ou não aceitos, conforme o caso, bem como, sujeitará a CONTRATADA as penalizações correspondentes previstas neste documento. A AES SUL comunicará a data da vistoria à CONTRATADA com antecedência, com o objetivo de permitir que esta tome conhecimento e possa comparecer para subscrever, paritariamente com os representantes da AES SUL, uma ata com os resultados obtidos após a vistoria. Esta ata será firmada em duas vias, ficando a primeira com a AES SUL e a segunda com a CONTRATADA. Se eventualmente a CONTRATADA não se apresentar ao local no dia e hora determinada, a vistoria será realizada sem a presença da CONTRATADA, a AES SUL constará em ata a ausência da CONTRATADA e a segunda via da ata será enviada no dia seguinte ou em data oportuna. Os resultados das vistorias servirão de parâmetro para que a AES SUL possa aplicar penalizações conforme Penalizações deste edital, e estabelecer critérios para futuras contratações de serviços da mesma natureza com a CONTRATADA. Quando, por qualquer motivo (controle da qualidade, inspeção, etc.) forem observadas deficiências na execução dos serviços, a CONTRATADA deverá reparar as anomalias detectadas no prazo que o Representante da AES Sul lhe indicar, devendo ainda comunicar à AES Sul, por escrito, a reparação dos mesmos, a fim de permitir a constatação pela AES Sul da efetiva correção dos problemas. A não reparação das deficiências, no prazo determinado pela AES SUL, ensejará a penalização correspondente, prevista neste documento. Os materiais que apresentarem características diversas daquelas especificadas, ou em desacordo com as normas, serão rejeitados ou não aceitos, conforme o caso, bem como sujeitará a CONTRATADA as penalizações correspondentes previstas neste documento. A AES SUL irá avaliar o SLA em conjunto da CONTRATADA, conforme procedimentos a serem estabelecidos. Caso a CONTRATADA não mantenha o nível dos indicadores pré-estabelecidos pela AES SUL, poderão ser aplicadas as punições conforme critério abaixo: 65

66 1º Punição Notificação por escrito; CHAMADA PÚBLICA 01 / º Punição Multa Financeira; 3º Punição Direito de Retirada de Edifícios do escopo da CONTRATADA; 4º Punição Rescisão do contrato. 66

67 ANEXO B - RESPONSÁBILIDADES AMBIENTAIS CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 ATENDIMENTO ÀS NORMAS DE MEIO AMBIENTE Quando a proponente CONTRATADA atuar em nome da Contratante e/ou em nossas instalações, esta deverá trabalhar em consonância as normas e procedimentos internos da Contratante, legislação ambiental vigente e com a Política de Sustentabilidade do Grupo AES Brasil. A CONTRATADA responderá pela divulgação da Política de Sustentabilidade do Grupo AES Brasil aos seus funcionários e subcontratados, devendo encaminhar evidências dessa divulgação ao Gestor de Contrato da Contratante. Responderá ainda pelo acompanhamento do desempenho ambiental de seus subcontratados. As evidências desse trabalho também deverão ser encaminhadas ao Gestor do Contrato da Contratante. Todo papel de impressão deverá ser adquirido de empresas que possuam a certificação FSC (Forest Stewardship Council). Deverá ser dada prioridade a aquisição de papéis produzidos a partir da tecnologia ECF (Elemental Chlorine Free) e de empresas certificadas pela ISO Fica proibido o lançamento ou a liberação de poluentes nas águas, no ar ou no solo, respondendo a Contratada, civil e criminalmente por quaisquer danos, obrigando-se a efetuar o devido reparo, bem como o pagamento integral de multas ambientais nos serviços prestados. A Contratada e sua(s) subcontratada(s) se for o caso, deve observar a necessidade de obtenção de licenças, autorizações e/ou outras documentações ambientais pertinentes ao desenvolvimento do objeto desta contratação. As Diretrizes Ambientais anexas descriminam alguns dos principais documentos legais pertinentes e exigidos para fornecedores de produtos e/ou serviços, e boas práticas ambientais a serem adotadas durante a vigência contratual. Caso não estejam explicitados nas Diretrizes os documentos legais pertinentes ao objeto deste contrato, o proponente é responsável pelo conhecimento e cumprimento da legislação aplicável, devendo encaminhar evidências do atendimento a legislação ambiental à Contratante. A aquisição de quaisquer produtos ou equipamentos deve observar as proibições e outras exigências contidas nas Diretrizes Básicas de Segurança e Meio Ambiente para Empresas Contratadas. A proponente deve encaminhar junto à proposta técnica a Declaração de Atendimento às Exigências de Meio Ambiente, assinada, bem como os documentos citados no formulário Documentos Ambientais Exigidos de Fornecedores de Produtos e/ou Serviços, ambos referenciados nas Diretrizes Básicas de Meio Ambiente. Aos subcontratados, cabem as mesmas regras, ficando a 67

68 proponente obrigada a apresentar as respectivas documentações dos seus parceiros para análise e validação preferencialmente junto ao envio da proposta técnica, ou no máximo, até o período de mobilização, sempre antes do início das atividades. Projetos de Refrigeração Caberá ao Proponente a remoção do gás refrigerante do sistema de refrigeração existente e o devido acondicionamento em cilindros. O gás refrigerante do equipamento existente deverá ser enviado para incineração. O local de incineração do gás deverá ser licenciado pelo órgão ambiental competente. A AES Sul deverá aprovar o local selecionado pelo Proponente, mediante a realização inspeção técnica ao local. Caberá a Contratada obter em seu nome o MTR Manifesto de Transporte de Resíduos. As luminárias, motobombas, torres, chillers, livres de óleo e demais resíduos considerados resíduos não perigosos há obrigatoriedade de apresentar o comprovante de recebimento do local de destino final e comprovante de regularidade legal ambiental da empresa receptora destes equipamentos. Durante a execução da atividade, o Proponente deve enviar comprovação da destinação/descontaminação adequada dos resíduos gerados, como Manifesto de Carga, devidamente carimbado e assinado pelo receptor final para onde os resíduos foram destinados. Descarte adequado dos resíduos O Proponente fica responsável pelos resíduos gerados nos serviços prestados, destinando-os adequadamente, conforme legislação pertinente, procedimento da AES Sul e determinações a seguir: Prioritariamente os resíduos inertes, Classificados como A deverão atender a Resolução CONAMA Nº 448 de 18/01/2012: que obriga a destinação deste resíduo para reutilização ou reciclagem na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos classe A de preservação de material para usos futuros. Desta forma, a contratada deverá segregar os resíduos de alvenaria, concreto armado, concreto e rochas para envio as empresas recicladoras de Resíduos da Construção Civil RCC, licenciadas pelo órgão ambiental competente. 68

69 Os resíduos de madeira considerados não perigosos, Classe IIA, deverão ser obrigatoriamente enviados para confecção de cavacos com uso no aproveitamento energético. Desta forma, a contratada deverá segregar estes resíduos e enviá-los para as empresas licenciadas. As lâmpadas mercuriais inservíveis eventualmente geradas nas dependências da AES Sul compostas com mercúrio, como lâmpadas fluorescentes tubulares, fluorescentes compactas, Luz mista, Vapor de Mercúrio, Vapor de Sódio e Cacos de Lâmpadas mercuriais, deverão ser destinadas para as empresas licenciadas. Caberá ao Proponente obter em seu nome o MTR - Manifesto de Transporte de Resíduos para destinação das lâmpadas mercuriais. Todas as lâmpadas mercuriais deverão ser acondicionadas unitariamente em embalagem de papelão. As lâmpadas mercuriais quebradas deverão ser acondicionadas em tambores ou bombonas, homologados conforme portaria do INMETRO. As lâmpadas quebradas (casquilhos), em todas as fases de movimentação - retirada, armazenamento e transporte - devem ser manuseadas com os equipamentos de proteção (EPI s) adequados (luvas, avental e botas plásticas); Quando houver quebra acidental de uma lâmpada em local fechado, a primeira providência deve ser abrir portas e janelas para o ar circular. O local deve ser limpo, de preferência por aspiração. Os cacos devem ser coletados de forma a não ferir quem os manipula e colocados em embalagem estanque, com possibilidade de ser lacrada, a fim de evitar a contínua evaporação do mercúrio liberado; As pessoas devem ser impedidas de ingerir alimentos e fumar durante as operações que envolvam a manipulação de resíduos de lâmpadas. Em nenhuma hipótese as lâmpadas devem ser quebradas para serem armazenadas, pelo risco de contaminação ambiental e à saúde humana; As lâmpadas queimadas ou inservíveis devem ser mantidas intactas, acondicionadas preferencialmente em suas embalagens originais, protegidas contra eventuais choques que possam provocar a sua ruptura, e armazenadas em local seco; Caso não seja possível reaproveitar as embalagens originais, deve-se providenciar embalagens confeccionadas com papelão reutilizado, recortado e colado no formato compatível com as 69

70 lâmpadas. Ou então, recomenda-se utilizar jornal velho para envolver as lâmpadas, protegendo-as contra choques; As embalagens com as lâmpadas intactas queimadas devem ser acondicionadas em qualquer recipiente portátil no qual o resíduo possa ser transportado, armazenado ou, de outra forma, manuseado, de forma que evite vazamentos no caso de quebra das lâmpadas, ou então em caixas apropriadas para transporte (contêineres) fornecidas pelas empresas de reciclagem; As lâmpadas quebradas (casquilhos) devem ser acondicionadas em tambor (recipiente portátil, hermeticamente fechado, feito com chapa metálica ou material plástico - tipo bombona) revestido internamente com saco plástico especial para evitar sua contaminação; Cada recipiente deve ser identificado quanto a seu conteúdo, sendo que essa identificação deve ser efetuada de forma a resistir à manipulação dos mesmos, bem como as condições da área de armazenamento em relação a eventuais intempéries; O local de armazenamento deve obedecer às condições estabelecidas pelos órgãos ambientais, assim como estar devidamente sinalizado para impedir o acesso de pessoas estranhas; Os contêineres e/ou tambores devem ficar em área coberta, seca e bem ventilada, e os recipientes devem ser colocados sobre base de concreto ou outro material que impeçam a percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas. Para os demais resíduos Classe IIA e IIB que não possibilitam a reciclagem/reaproveitamento, fica estabelecido como receptores finais somente para aterros sanitários licenciado pelo órgão ambiental competente. Caso o Proponente opte por utilizar alguma outra empresa para receber os resíduos, que não esteja homologado pela AES Sul, haverá a possibilidade da AES Sul dirimir uma Inspeção Técnica de Qualificação no prazo de 30 dias, podendo homologar ou não o local indicado pela proponente. O Proponente deverá enviar à AES Sul, durante a execução dos serviços, a comprovação da destinação adequada dos resíduos gerados, como Manifesto de Carga em nome da AES Sul, devidamente carimbado e assinado pelo receptor para onde os resíduos foram destinados, sob pena de não recebimento da fatura na medição do serviço executado. O Proponente fica obrigado a destinar os resíduos, diretamente ao receptor final, ficando proibida a destinação para locais não licenciados pelo órgão ambiental ou não validados pela AES Sul. 70

71 Todas as lâmpadas mercuriais deverão ser embaladas em caixas de papelão com plástico bolha, a fim de não quebrá-las. Os casquilhos de lâmpadas mercuriais deverão ser depositados em bombonas plásticas ou tambores com tampa. Relatório mensal de geração de resíduos Caberá a CONTRATADA gerar mensalmente o Relatório de Geração de Resíduos. O escopo deste relatório deverá conter no mínimo: Estar formatado em uma estrutura metodológica contendo: Introdução, Objetivo, período de abrangência, Descrição, Conclusão, Responsável e Anexos; Descrever a quantidade de cada resíduo nas atividades; Descrever e evidenciar o destino de cada resíduo, citando o processo de destinação final, como: Aterro, Reciclagem, Co-processamento, Reuso, Incineração, entre outros. Apresentar evidência de envio à destinação final de todos os resíduos - descartados; e Apresentar, sempre que possível, registros fotográficos dos descartes de resíduos e área de armazenamento de resíduos. Gestão de produtos químicos Antes do início dos serviços deverá ser fornecida, pelo Proponente ou fornecedor de produtos químicos, a Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) que deverá ser enviada ao Gestor do Contrato para que este envie para a avaliação da Gerência de Segurança do Trabalho, Saúde e Meio Ambiente. Todas as embalagens desses produtos devem conter rótulo de identificação e riscos associados. Para embalagem que armazenem 200 litros de produto ou mais, deve conter na embalagem o Diamante de Hommel e a indicação de EPIs aplicáveis ao manuseio destes produtos. Caso o objeto de contrato englobe o manuseio de produtos químicos em nossas instalações por seus colaboradores, devem fornecer orientações periódicas a estas pessoas, a fim de trabalharem conscientes dos riscos de segurança e ambientais a que se expõe, mantendo a qualidade do serviço. Estes colaboradores poderão ainda ser convocados a participar de preleções internas promovidas 71

72 pelas empresas do grupo AES Brasil. Evidências deste trabalho poderão ser solicitadas pela contratante a qualquer tempo. Os produtos fornecidos à contratante deverão obedecer aos critérios legais de transportes vinculados as características destes, tanto em relação ao veículo de transporte quanto às exigências associadas às embalagens destes e demais exigências descritas em legislação vigente. Caso a atividade utilize óleos lubrificantes em embalagens plásticas, deverá entrar em contato com o(s) fornecedor(es) atacadista(s) (fabricante ou fornecedor) para que estes realizem a coleta das embalagens plásticas pós-consumo. A coleta é gratuita e o coletor fornece comprovante de coleta em atendimento a Portaria SEMA/FEPAM Nº 001/2003. O telefone para contato com os distribuidores e fabricantes regularizados constam da Licença Ambiental destes, e estão disponíveis para consulta no site da FEPAM com o código da atividade Caso a atividade adquira óleo lubrificante em embalagens plásticas apenas no comércio varejista, deverá fazer a devolução voluntária no ponto de compra. O comércio varejista de óleos lubrificantes (lojas, supermercados, etc.) não realiza a coleta das embalagens, mas é ponto de coleta dos fornecedores imediatos; Deverá ser implantado sistema de prevenção a vazamentos de óleo combustível e lubrificante. Todos os produtos devem ser transportados dentro de embalagens originais adequadas (sem fissuras, sem vazamento, bem vedados) e identificadas com rotulo do fornecedor. As áreas de armazenagem de equipamentos com óleo e/ou solução de baterias, produtos químicos e resíduos deverão possuir cobertura. Os responsáveis pela gestão da área de armazenagem de produtos utilizados nos serviços prestados devem garantir que os produtos estejam devidamente rotulados e com identificação legível. A identificação deve ser fixada na embalagem do produto (adesivo) e/ou nos locais de estocagem (placa), ambos com a identificação do Diamante de Hommel. 72

73 Figura 1 Diamante de Hommel (Classificação do Riscos) CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS SAÚDE FOGO REAÇÃO ESPECIAL (Riscos à saúde) Inflamabilidade (Pontos de fulgor) (Reatividade) (Risco específico) Não apresenta riscos a saúde, nenhum Não inflamável Estável OX Oxidante cuidado especial é necessário. Acima de 93º C Instável se ACID Ácido Risco leve, substâncias que podem causar irritação com sequelas menores. Perigoso substâncias que em exposição intensa ou contínua, mas não crônica, podem causar incapacidade temporária ou possível sequela. Abaixo de 93º C Abaixo de 38º C Abaixo de 23º C aquecido Reação química violenta Pode explodir com choque mecânico ou calor ALK Álcali (base) COR Corrosivo W Não misture com água Muito perigoso substâncias que são capazes de produzir danos físicos sérios 73

74 temporários ou sequelas. Pode explodir Letal substâncias que são capazes de produzir a morte ou danos sérios ou sequelas sérias em exposição curta. O produto químico adquirido deve ser inspecionado no ato do recebimento. Não poderão ser recebidos os produtos em condições irregulares, como por exemplo: Fornecimento diferente da especificação; Embalagem sem rótulo ou marcação necessária para a correta identificação do conteúdo; Embalagem danificada, com vazamento ou com contaminação externa do produto. Embalagem em desacordo com a característica técnica / legislação referente ao produto: embalagem de plástico, recipiente anti-explosão, etc. Os colaboradores usuários de produtos químicos devem ter acesso a Ficha de Informação do Produto (FISPQ, etc.) e utilizar, manusear, armazenar e transportar produtos químicos, conforme diretrizes contidas neste documento e nos demais documentos internos relacionados a realização da atividade, incluindo a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual e/ou Especiais especificados. A preparação, diluição e transferência de embalagem do produto químico, somente devem ser realizadas quando o procedimento foi estabelecido pelo fabricante e/ou previamente analisado, aprovado e todas as condições estabelecidas nesta instrução forem atendidas. Os colaboradores devem estar capacitados a utilizarem os produtos. O armazenamento de combustível deve possuir dique de contenção e atender a NBR Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis a NBR Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis. Disponibilizar no canteiro informações sobre combate a emergências (telefone de emergência, membros da brigada de combate a incêndios, rotas de fuga, etc). O local/área de armazenamento de produtos químicos deve: 74

75 Possuir identificação de área para armazenamento de produtos químicos; Ser ventilada e possuir cobertura; CHAMADA PÚBLICA 01 / 2015 Ser construída com materiais incombustíveis; Possuir piso impermeável; Não possuir drenos para águas pluviais ou esgotos e estar distantes dos mesmos, evitando possíveis contaminações; Em caso de armazenamento de containers (embalagens de 210 a 2500 litros) possuírem contenção secundária; Ser isolado de locais de estoque preparo ou consumo de alimentos; Possuir sinalização de emergência, sistema de alarme e equipamentos para combate a incêndio; Devem existir kits de emergência próximos ao local; Os armários e prateleiras, quando utilizados, devem ser construídos e/ou instalados de forma a permitir a movimentação segura das embalagens e a clara identificação dos itens estocados; Ter disponíveis para pronta consulta as Fichas de Informações do Produto (em meio físico ou eletrônico); Possuir sinalização de Proibido fumar ; Manter dispositivos de emergência (extintores, detectores de gases, mantas absorventes, neutralizantes, lava-olhos, chuveiro lava-olhos, dentre outros) de acordo com os itens que serão armazenados quando aplicável; Para as áreas de armazenagem permanente de produtos químicos em estado líquido (ex.: tambores, containeres, tanques etc.), deve-se manter bacia de contenção com capacidade para conter, no mínimo 10% do volume total dos produtos armazenados, ou capacidade para armazenar o volume total do maior recipiente armazenado. (deve ser considerado o maior volume estimado, entre as duas alternativas possíveis). No armazenamento devem-se considerar as características de incompatibilidade química. O armazenamento temporário e transporte de líquidos combustíveis, devem ser realizados com o uso de recipientes adequados, anti-explosão, devidamente identificados e rotulados. 75

76 O armazenamento de cilindros deverá seguir as orientações abaixo: Os cilindros devem ser acondicionados separados por tipo de gás, sendo segregados em: Inertes, Inflamáveis e Oxidantes; Devem-se manter os cilindros com seus respectivos capacetes, em posição vertical e amarrados com corrente; As unidades que possuem cilindros inflamáveis e oxidantes devem estar a uma distância de 8 metros, ou seja, os cilindros contendo combustíveis (ex.: hidrogênio, acetileno) devem ser separados dos cilindros contendo oxidantes (ex.: oxigênio) à distância mínima de oito metros; Deve manter os cilindros cheios separados dos vazios; Não remover a identificação original dos cilindros (rótulos, adesivos, etiquetas, marcas de fabricação e testes); Caso haja necessidade de pontos de iluminação artificial nos depósitos de inflamáveis estes deverão ser a prova de explosão conforme legislação aplicável. Armazenamento de equipamentos/materiais A contratada, caso armazene equipamentos que contenham óleo, deverá se responsabilizar pela proteção ao meio ambiente. Estes equipamentos deverão estar armazenados em local adequado, equipado com caixa de contenção/separadora de óleo/água e seguindo as diretrizes estabelecidas através da norma NBR (Armazenamento de Resíduos Perigosos) e outras legislações vigentes. A contratada, caso armazene baterias, deverá mantê-las em local adequado, ao abrigo da chuva de forma a evitar a contaminação do meio ambiente. A contratada, caso realize a substituição de lâmpadas, deverá armazenar as lâmpadas substituídas em recipientes apropriados, protegidas contra quebra e intempéries, identificadas. Os casquilhos de lâmpadas quebradas deverão ser armazenados em bombonas plásticas ou tambores metálicos revestidos e identificados, com tampa e/ou em local protegido. A contratada deverá manter em suas instalações, próximo de áreas com riscos de derramamentos, kit de emergência ambiental (mantas/cordões absorventes, turfa, cordões de contenção, pás, enxadas, sacos plásticos PEAD) com volume suficiente para realizar um primeiro atendimento. 76

77 Manusear e acondicionar corretamente os resíduos sólidos e semi-sólidos gerados durante suas atividades em conformidade com os procedimentos de Meio Ambiente da AES SUL e com a legislação vigente. A contratada deverá adquirir um kit de emergência e um galão de combustível para cada equipe, com a finalidade de (i) evitar risco de incêndio através do transporte adequado de gasolina (ii) atuar de forma rápida para mitigar eventos que envolvam vazamento/derramamento de óleo e/ou combustível. Os materiais deverão ser adquiridos de fornecedores homologados pela AES Sul a fim de manter o padrão da empresa e também garantir a mesma qualidade dos mesmos. Galão para transporte de gasolina - HUSQVARNA Galão para transporte de gasolina - PRESSOL her-accessories/bidao/ Revendedores na região metropolitana: Bremen Importadora de Equipamentos para Lubrificação Ltda. Buchel Ltda Telefone: (51) Madereira Herval Telefone: (51) Loja Quero Quero Telefone (51) Rizzi & Cia Ltda Telefone (51) Rua Professor Joao de Souza Ribeiro, Porto Alegre-RS Brasil Telefone: (51) edoviega@bremenimportadora.com.br A Composição do Kit de Emergência Ambiental para veículos será de 20 litros, devendo possuir os seguintes materiais: 08 mantas absorventes para óleo; 01 cordão absorvente de contenção; 77

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