COMPORTAMENTO DE LIGAÇÕES APARAFUSADAS EM ELEMENTOS DE MADEIRA SUJEITOS AO FOGO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPORTAMENTO DE LIGAÇÕES APARAFUSADAS EM ELEMENTOS DE MADEIRA SUJEITOS AO FOGO"

Transcrição

1 1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 COMPORTAMENTO DE LIGAÇÕES APARAFUSADAS EM ELEMENTOS DE MADEIRA SUJEITOS AO FOGO Nádia D. Correia Aluna de DSCI UC - Coimbra Portugal Poliana D. Moraes Professora UFSC - Florianópolis Brasil João P. Rodrigues 20 Professor UC - Coimbra Portugal SUMÁRIO A legislação actual apresenta uma lacuna no dimensionamento de ligações em estruturas de madeira para temperaturas entre 23ºC e 300ºC. Nesse sentido, realizou-se um estudo experimental sobre a influência deste parâmetro na resistência ao esmagamento da madeira e em ligações com 1 e 3 parafusos. Foi ainda analisado o desempenho térmico do ligador, por meio de ensaios de aquecimento, em 4 tipos de protecções. Palavras-chave: Madeira, incêndio, ligações, resistência e parafuso. 1. INTRODUÇÃO O comportamento ao fogo das ligações em estruturas de madeira é ainda um assunto bastante complexo e que levanta inúmeras questões. O tempo que uma ligação resiste em situação de 20 Autor correspondente Departamento de Engenharia Civil da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Rua Luís Reis Santos. Polo II da Universidade Coimbra. PORTUGAL. Telef.: Fax: jpaulocr@dec.uc.pt 193

2 Nádia D. Correia, Poliana D. Moraes e João P. Rodrigues incêndio, a influência da configuração das ligações e dos elementos metálicos no campo térmico dentro da ligação, os modos de rotura são alguns dos parâmetros que requerem mais pesquisa. De modo a obter as respostas a estas questões realizaram-se vários estudos experimentais, numéricos e analíticos em ligações de estruturas de madeira expostas a temperaturas elevadas [1-7]. Apesar dos vários estudos realizados até ao presente, persiste uma lacuna de informação no comportamento de ligações aparafusadas em elementos de madeira, para uma gama de temperatura superior à temperatura ambiente, 23ºC, e inferior à temperatura que conduz à carbonização da madeira, 300ºC. Neste sentido, pretende-se avaliar a influência deste parâmetro na resistência ao esmagamento da madeira e em ligações com 1 e 3 parafusos e verificar o desempenho térmico das protecções dos ligadores, por meio de ensaios de aquecimento, em 4 tipos de protecções. 2. ENSAIOS EXPERIMENTAIS Realizaram-se ensaios mecânicos que permitiram determinar a resistência das ligações, com um e três ligadores, e do esmagamento da madeira. Foi ainda analisado o desempenho térmico das protecções dos ligadores, por meio de ensaios de aquecimento, em 4 tipos de protecções, nomeadamente, tampas de OSB (Oriented Strand Board) e de madeira maciça, de tinta intumescente CIN C-Therm Aqua com aplicação de uma e duas camadas. 2.1 Amostras e provetes No estudo da resistência mecânica das ligações foram utilizadas 3 amostras de Pinus taeda, com um ter de humidade de, aproximadamente, 12%, constituídas por 42 provetes cada, os quais foram distribuídos em 6 grupos com densidades homogéneas entre si, conforme especificado no Quadro 1, não se verificando diferenças significativas de acordo com a análise estatística realizada [8]. Quadro 1: Amostras e programa de ensaio Ensaios Densidade a 20 C Número de provetes por nível de temperatura (kg.m -3 ) 20 C 50 C 100 C 150 C 200 C 230 C Esmagamento 449 a Ligador 429 a Ligadores 427 a A madeira dos provetes utilizados nos ensaios era proveniente de um lote heterogéneo com idades compreendidas entre 12 e 30 anos, retiradas de florestas plantadas na região de Lages, em Santa Catarina, Brasil. Os provetes encontravam-se isentos de defeitos, sem nós nem fissuras, e oriundos de barrotes de secção transversal de 30 mm x 60 mm e de 40 mm x 60mm. Os provetes destinados ao ensaio do esmagamento da madeira na direcção paralela às fibras foram executados de acordo com a NF EN 383 [9] e aqueles a utilizar na determinação da resistência da ligação com um e três ligadores, tiveram em consideração as especificações da EN [10], resultando nos provetes apresentados na Figura

3 Comportamento de ligações aparafusadas em elementos de madeira sujeitos ao fogo a) Ensaio de resistência b) Ensaio de resistência c) Ensaio de resistência ao esmagamento com um ligador com 3 ligadores Figura 1: Provetes Os parafusos utilizados nos provetes são parcialmente roscados, classe 8.8 e com 10 mm de diâmetro. Aquando da realização dos ensaios, a região da zona roscada encontrava-se localizada no exterior da madeira. Para o estudo do desempenho térmico das protecções, optou-se por efectuar dois ensaios de aquecimento, com 5 provetes cada, constituídos por um exemplar de cada tipo de protecção e um provete de controlo (sem protecção), designados por Grupo 1 e Grupo 2 nos resultados. Os provetes apresentavam a geometria ilustrada na Figura 1(b), aos quais foram aplicadas tampas de OSB e de madeira maciça através de um sistema de colagem, resistente a temperaturas elevadas. As camadas de tinta foram aplicadas conforme as indicações referidas no folheto fornecido pelo fabricante. De modo a avaliar mais eficazmente o desempenho térmico das protecções, soldou-se um termopar do tipo K a cada um dos parafusos, de modo a fornecer uma evolução de temperatura mais exacta do ligador (Figura 2). Figura 2: Protecções térmicas - provete de controlo sem protecção (a); uma camada de tinta intumescente (b); duas camadas de tinta intumescente (c); "tampa" OSB (d); "tampa" de madeira maciça (e). 2.2 Ensaios mecânicos No presente estudo utilizou-se a máquina de ensaio Kratos, com uma célula de carga de 200 kn e com uma precisão de 0,2 kn, a qual possui um sistema computacional que regista os 195

4 Nádia D. Correia, Poliana D. Moraes e João P. Rodrigues valores de força e deslocamento permitindo, posteriormente, a análise dos mesmos. Aquando a realização dos ensaios a temperaturas elevadas utilizou-se uma câmara térmica com dimensões internas de 37cm 50cm 52cm e com programador de temperatura. No interior da câmara estava inserido o dispositivo de aplicação de carga (Figura 3). Câmara térmica Provete Pratos compressão de Figura 3 17: Mecanismo de ensaio da resistência de ligações com 3 ligadores a temperaturas elevadas. Para a determinação da resistência mecânica a temperaturas elevadas foi necessário aquecer previamente os provetes durante 150 minutos, de modo a homogeneizar a temperatura no interior dos mesmos. O tempo de aquecimento foi estimado a partir de ensaios preliminares, nos quais os provetes com termopares do tipo K inseridos no seu interior foram introduzidos no forno, pré-aquecido à temperatura de 80 e 120ºC. O tempo de aquecimento foi determinado através do tempo necessário que a temperatura do interior do provete levava a atingir a temperatura do forno, garantindo a homogeneização da temperatura de todo o material aquecido. Nos ensaios de esmagamento da madeira na direcção paralela às fibras, a velocidade de deslocamento na travessa da máquina transversal de ensaio foi de 1,9 mm/min, a fim de assegurar que o rompimento dos provetes apenas se dê no final de 300±120 segundos, de acordo com a NF EN 383 [9]. Para os ensaios de determinação da resistência com um e três ligadores, a velocidade de deslocamento na travessa foi adaptada aos pressupostos da norma anteriormente mencionada, resultando em velocidades de 1,5 mm/min e 1,3 mm/min, respectivamente. O ensaio considera-se finalizado quando o esmagamento na madeira for o equivalente a um diâmetro do ligador, ou seja, 10 mm, ou no caso de fendilhamento de um dos elementos da ligação. 2.3 Ensaios de desempenho térmico Os provetes foram inseridos a câmara térmica à temperatura ambiente por grupos (Grupo 1 e Grupo 2) e aquecidos a uma taxa de 12,5 ºC/min, permitindo atingir 375ºC ao fim de 30 minutos. Durante o ensaio, registaram-se as evoluções das temperaturas nos provetes e no forno, através de termopares que se encontravam ligados a um sistema de aquisição de dados. 196

5 Comportamento de ligações aparafusadas em elementos de madeira sujeitos ao fogo 3. ANÁLISE DE RESULTADOS Os resultados dos ensaios mecânicos e de desempenho térmico das ligações aparafusadas em madeira a temperaturas elevadas são apresentadas e discutidas neste capítulo. 3.1 Teor de humidade no final dos ensaios Na Figura 4 apresenta-se o teor de humidade nos provetes após o esmagamento localizado da madeira na direcção paralela às fibras em função da temperatura de ensaio. O teor de humidade diminui linearmente com o aumento da temperatura do ensaio até, aproximadamente, 150ºC, devido à secagem rápida da madeira, encontrando-se os provetes praticamente anidros para esta temperatura. A partir desta temperatura, inicia-se a perda de massa da madeira, a qual está relacionada com a degradação térmica dos polímeros. Figura 14: Teor de humidade dos provetes após o ensaio de esmagamento da madeira Resultados idênticos foram observados nos ensaios de resistência de ligações com um e três ligadores. Segundo Schaffer [11], a 140 ºC, dá-se a libertação da água contida nos constituintes da madeira e inicia-se a degradação dos seus componentes químicos, nomeadamente, lenhina, celulose e hemicelulose, o que pode estar relacionado com a perda de peso dos provetes. Para temperaturas superiores a 100ºC, de acordo com Young e Clancy [12], tem início a libertação da humidade contida na parede celular pela superfície da madeira. 3.2 Resistência ao esmagamento da madeira na direcção paralela às fibras A Figura 15 exibe os valores obtidos nos ensaios de resistência ao esmagamento da madeira. Verifica-se que a resistência ao esmagamento da madeira diminuiu com o aumento da temperatura. A 23ºC, a resistência média ao esmagamento foi de 45 MPa, enquanto que a 230 ºC verificou-se uma resistência média de 28 MPa, ocorrendo uma redução de resistência na ordem dos 38%. 197

6 Nádia D. Correia, Poliana D. Moraes e João P. Rodrigues Figura 15: Resistência ao esmagamento da madeira na direcção paralela às fibras As resistências médias reduzidas a 23ºC, para o ensaio de esmagamento localizado desta investigação, são similares às obtidas por Moraes et al. [13] e Manriquez [14] para o Pinus sylvestris e Schizolobium amazonicum, respectivamente (Figura 16). Figura 16: Comparação dos resultados com outros autores 3.3 Resistência das ligações As Figura 17 (a) e (b) ilustram a resistência das ligações com um e três ligadores em função da temperatura. Aos 23 ºC, a resistência média é de 13 kn para ligações simples e de 40 kn para ligações com três ligadores. Observou-se que para as diferentes temperaturas de ensaio, excepto para 50 ºC, a resistência obtida para o ensaio das ligações com três ligadores é sensivelmente a tripla da obtida para as ligações simples, apresentando uma diferença inferior a 10 %. Aos 50 ºC a diferença é mais significativa, na ordem dos 28 %. 198

7 Comportamento de ligações aparafusadas em elementos de madeira sujeitos ao fogo (a) (b) Figura 17: Resistência das ligações com um ligador (a) e com três ligadores (b) As referidas figuras apresentam uma redução não monótona da resistência em função da temperatura, com um mínimo de 6,9 kn a 50 ºC, para ligações simples, e 23,4 kn a 100 ºC para ligações com três ligadores, correspondendo a reduções da resistência de 47,2 % e 41,2 %, relativamente aos ensaios em temperatura ambiente, respectivamente. Verificou-se que para todos os níveis de temperatura analisados, excepto a 50ºC, a redução de resistência em função da temperatura era semelhante quando comparada aos valores obtidos à temperatura ambiente. A resistência das ligações em elementos de madeira é influenciada por diversos parâmetros, nomeadamente, o teor de humidade, a temperatura de transição vítrea e a degradação da madeira, Wilkinson and Rowlands [15] e Soltis and Wilkinson [16]. A transição vítrea da madeira encontra-se intrinsecamente relacionada com a temperatura e o seu teor de humidade. No decorrer dos seus estudos, Irvine [17] constatou que a transição vítrea da lenhina em diversas espécies de madeira ocorria numa gama de temperaturas compreendidas entre 60 e 90 ºC. Olsson e Salmén [18], ao ensaiarem madeiras húmidas, verificaram que a transição vítrea para o Ulmus americana e para o Pinus strobus ocorre em torno dos 78 e 90 ºC respectivamente. A estrutura da lenhina e a hemicelulose começam a amolecer a partir dos 55ºC, segundo os estudos de Schaffer [11]. A transição vítrea seca, dos polímeros da madeira, ocorre a temperaturas elevadas. Para Back e Salmén [19], a transição vítrea seca da celulose seca ocorre entre 200 e 250 ºC, para a hemicelulose ocorre numa gama de temperaturas compreendida entre 150 e 200 ºC e para a lenhina ocorre numa temperatura superior a 205 ºC, o que pode justificar o comportamento do Pinus taeda a partir de 200 ºC. Segundo Chafe [20], a redução da resistência na madeira com a temperatura está relacionada com a degradação térmica dos seus polímeros e com o aparecimento de fendas no seu interior durante o processo de secagem. 199

8 Nádia D. Correia, Poliana D. Moraes e João P. Rodrigues 3.4 Desempenho térmico das ligações A Figura 22 (a) e (b) apresentam a evolução da temperatura do interior da câmara térmica e dos parafusos entre duas peças de madeira. Até aos 14 minutos, sensivelmente, observa-se um comportamento idêntico em ambos os grupos, apresentando as protecções, OSB e de madeira maciça, melhor desempenho a temperaturas elevadas. A massa específica do OSB era superior à da madeira de Pinus taeda, provavelmente este facto contribuiu para um melhor isolamento térmico. Os provetes, aos quais foi aplicado tinta intumescente, tiveram um desempenho térmico semelhante ao verificado no corpo de controlo. Este resultado pode ser justificado pelo facto da tinta começar a intumescer a partir dos 300 ºC, no entanto, uma vez que o ensaio teve de ser interrompido não foi alcançada esta temperatura. (a) (b) Figura 22: Desempenho térmico das protecções do Grupo 1 (a) e Grupo 2 (b) 200

9 Comportamento de ligações aparafusadas em elementos de madeira sujeitos ao fogo 4. CONCLUSÕES Neste estudo, foi analisada a influência da temperatura no esmagamento da madeira e na resistência das ligações de Pinus taeda com um e três ligadores, tendo sido obtidas as seguintes conclusões: O teor de humidade da madeira decresce linearmente até aos 150 ºC; A resistência ao esmagamento da madeira na direcção paralela às fibras decresce com o aumento da temperatura; A resistência das ligações com um ligador decresce, com um mínimo a 50 ºC, seguindo-se de um aumento até 150 ºC, prosseguida novamente de um decréscimo até aos 240 ºC. O facto da resistência mínima ser atingida aos 50 ºC, pode-se revelar um problema, visto ser uma temperatura facilmente atingível em várias partes do Mundo, principalmente em coberturas; A resistência das ligações com três ligadores decresce até aos 150 ºC, verificando-se um mínimo, seguindo-se de um acréscimo de resistência até aos 150 ºC, voltando a apresentar uma diminuição da resistência até aos 240ºC; Dos 4 tipos de protecção térmica apresentados para os parafuso, as tampas de OSB e de madeira maciça apresentaram melhor desempenho que a pintura com tinta intumescente. 5. BIBLIOGRAFIA [1] Correia, N. Comportamento de ligações em estruturas de Madeira sob influência de temperaturas elevadas, Tese de Mestrado, Universidade de Coimbra, Coimbra, [2] Fornather, J., Bergmeister, K. and Hartl, H. - Fire behavior of steel fasteners in wood composites experimental analyses, Proceedings of the RILEM Congress on Joints in Timber Structures, Stuttgart, Germany, [3] König, J. and Fontana, M. - The performance of timber connections in fire tests results and rules of Eurocode 5, Proceedings of the RILEM Congress on Joints in Timber Structures, Stuttgart, Germany, [4] Moraes, P. D. - Influence de la temperature sur les assemblages en bois, Tese de Doutoramento, Université Henri Poincaré, Nancy, França, [5] Laplanche, K., Dhima, D. and Racher, P. - Predicting the behavior of dowelled connections in fire: Fire tests results and heat transfer modeling, Proceedings of the World Conference of Timber Engineering, vol. 2, Berlin, Germany, 2004, p [6] FREDLUND, B. - modeling of heat and mass transfer in wood structures during fire, Fire Sfety Journal, VOL. 20, 1993, P [7] Moss, P., Buchanan, A., Fragiacomo, M. and Austruy C. - On the design of timber bolt connections subjected to fire, SIF 08 Proceedings of the Fifth International Workshop Structures in Fire, Singapore, 2008, p [8] Montgomery, D. C.; Runger, G. C. - Applied statistics and probability for engineers, 3 rd edition, New York, [9] Norme Française. - NF EN383 -Détermination de caractéristiques de fondation et de la portance locale d éléments d assemblages de type broche, [10] CEN. - Eurocode 5: Design of timber structures part 1-1: General common rules and rules for building, Brussels,

10 Nádia D. Correia, Poliana D. Moraes e João P. Rodrigues [11] Schaffer, E. - Effect of pyrolytic temperatures on the longitudinal strength of dry Douglasfir, Journal of testing and evaluation, vol. 1, no. 4, 1973, p [12] Young, S. and Clancy, P. - Compression Mechanical Properties of Wood at Temperatures Simulating Fire Conditions, Fire and Materials, no. 25, 2001, p [13] Moraes P. D., Rogaume Y. and Triboulot P. - Influence of temperature on the embeddment strength, Holz als Roh-und Werkstoff, no. 63, 2005, p [14] Manriquez M. J. - Influence of the temperature on the mechanical resistance of the Paricá, Tese de Mestrado, Universidade de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, [15] Wilkinson, T. L. and Rowlands, R. E. - Analysis of mechanical joints in wood, Experimental mechanics, 1981, p [16] Soltis, L. A. and Wilkinson, T. L. - Bolt-connection design, FPL GTR U. S. Department of Agriculture, Forest Service, Forest Products Laboratory, Madison, Wisconsin, [17] Irvine, G. - The glass transitions of lignin and hemicellulose and their measurement by differential thermal analysis, Tappi J., vol. 67, no. 5, 1984, p [18] Olson, A. and Salmén, L. - Humidity and temperature affecting hemicellulose softening in wood, International conference of COST action E8. Denmark, 1997, p [19] Back, E. L. and Salmén, N. L. - Glass transition of wood components hold implications formolding and pulping processes, Tappi J., vol. 65, no. 7, 1982, p [20] Chafe S. - Growth stresses in trees, Australian Forest Res. 9, 1979, p

ADERÊNCIA À ALTAS TEMPERATURAS ENTRE MADEIRA E REFORÇOS EM AÇO E EM CARBONO

ADERÊNCIA À ALTAS TEMPERATURAS ENTRE MADEIRA E REFORÇOS EM AÇO E EM CARBONO 2as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 3 de Junho de 211 ADERÊNCIA À ALTAS TEMPERATURAS ENTRE MADEIRA E REFORÇOS EM AÇO E EM CARBONO Maria do Carmo G. Serra Engenheira

Leia mais

xi ebramem XI ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRA E ESTRUTURAS DE MADEIRA LONDRINA JULHO 2008

xi ebramem XI ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRA E ESTRUTURAS DE MADEIRA LONDRINA JULHO 2008 xi ebramem XI ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRA E ESTRUTURAS DE MADEIRA LONDRINA JULHO 8 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A RESISTÊNCIA AO ARRANCAMENTO DO PARICÁ Willian Pescador (pescadorw@gmail.com), Manuel

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE FALHA EM PLACAS DE AÇO APARAFUSADAS

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE FALHA EM PLACAS DE AÇO APARAFUSADAS CMNE/CILAMCE 27 Porto, 13 a 15 de Junho, 27 APMTAC, Portugal 27 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE MODOS DE ALHA EM PLACAS DE AÇO APARAUSADAS Mário J. Pereira 1, Elza M. onseca 1 * e Luísa M. Barreira 1

Leia mais

RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DETERMINADA POR DIFERENTES METODOLOGIAS

RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DETERMINADA POR DIFERENTES METODOLOGIAS RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DETERMINADA POR DIFERENTES METODOLOGIAS Eduardo SCHNEID 1 e Poliana D. MORAES 1 1 Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE TOROS DE MADEIRA LAMELADA COLADA

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE TOROS DE MADEIRA LAMELADA COLADA Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de ensões ISSN 1646-7078 CARACERIZAÇÃO MECÂNICA DE OROS DE MADEIRA LAMELADA COLADA J. M. Branco 1, P. J. S. Cruz 2 1 Assistente, 2 Prof. Associado

Leia mais

Carga última de pilares de betão armado em situação de incêndio

Carga última de pilares de betão armado em situação de incêndio Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Carga última de pilares de betão armado em situação de incêndio V. Dias da Silva 1 M.H.F.M. Barros 2 C. Ferreira 3 RESUMO Os elementos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ARREFECIMENTO E DO CARREGAMENTO NA RESISTÊNCIA RESIDUAL À COMPRESSÃO DE BETÕES NORMAIS APÓS INCÊNDIO

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ARREFECIMENTO E DO CARREGAMENTO NA RESISTÊNCIA RESIDUAL À COMPRESSÃO DE BETÕES NORMAIS APÓS INCÊNDIO INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ARREFECIMENTO E DO CARREGAMENTO NA RESISTÊNCIA RESIDUAL À COMPRESSÃO DE BETÕES NORMAIS APÓS INCÊNDIO Cristina Calmeiro dos Santos Equiparada a Profa. adjunto Instituto Politécnico

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ARREFECIMENTO E DO CARREGAMENTO NA RESISTÊNCIA RESIDUAL À COMPRESSÃO DE BETÕES NORMAIS APÓS INCÊNDIO

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ARREFECIMENTO E DO CARREGAMENTO NA RESISTÊNCIA RESIDUAL À COMPRESSÃO DE BETÕES NORMAIS APÓS INCÊNDIO INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ARREFECIMENTO E DO CARREGAMENTO NA RESISTÊNCIA RESIDUAL À COMPRESSÃO DE BETÕES NORMAIS APÓS INCÊNDIO Cristina Calmeiro dos Santos Equiparada a Profa. adjunto Instituto Politécnico

Leia mais

APLICAÇÃO DO EUROCÓDIGO 5 NA AVALIAÇÃO DE LIGAÇÕES TRADICIONAIS DE MADEIRA AO FOGO

APLICAÇÃO DO EUROCÓDIGO 5 NA AVALIAÇÃO DE LIGAÇÕES TRADICIONAIS DE MADEIRA AO FOGO 8º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Guimarães, 21-23 de Abril, 2010 APLICAÇÃO DO EUROCÓDIGO 5 NA AVALIAÇÃO DE LIGAÇÕES TRADICIONAIS DE MADEIRA AO FOGO Cachim, P.B. 1 ; Lopes, N 1 ; Cruz, H.

Leia mais

ENSAIO DE VIGAS DE MADEIRA LAMELADA COLADA

ENSAIO DE VIGAS DE MADEIRA LAMELADA COLADA LAMELADA COLADA Relatório Final Requerente: Signinum - Gestão de Património Cultural; Rua Sete, N.º 85, Paredes, 4845-024 Rio Caldo, Terras de Bouro Identificação do trabalho: Ensaios de vigas de madeira

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE AS LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA INFLUENCE OF TEMPERATURE ON JOINTS OF TIMBER STRUCTURES

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE AS LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA INFLUENCE OF TEMPERATURE ON JOINTS OF TIMBER STRUCTURES IX ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA CUIABÁ JULHO DE 2004 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE AS LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Poliana Dias de Moraes (ecv1pdm@ecv.ufsc.br), Universidade

Leia mais

APLICAÇÃO DO EUROCÓDIGO 5 NA AVALIAÇÃO DE LIGAÇÕES TRADICIONAIS DE MADEIRA AO FOGO

APLICAÇÃO DO EUROCÓDIGO 5 NA AVALIAÇÃO DE LIGAÇÕES TRADICIONAIS DE MADEIRA AO FOGO Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-7078 APLICAÇÃO DO EUROCÓDIGO 5 NA AVALIAÇÃO DE LIGAÇÕES TRADICIONAIS DE MADEIRA AO FOGO Cachim, P.B. 1 ; Lopes, N 1 ; Cruz,

Leia mais

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia

Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais

Leia mais

PERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL

PERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL 9º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Aveiro, 15-17 de Out., 2014 PERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL IPE PROFILES SUBMITTED TO FIRE: LUMPED CAPACITANCE

Leia mais

PERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL

PERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-778 PERFIS IPE AO FOGO: MÉTODO DA CAPACITÂNCIA GLOBAL VERSUS MODELO COMPUTACIONAL IPE PROFILES SUBMITTED TO FIRE: LUMPED CAPACITANCE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE TRABALHO NA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE TRABALHO NA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE TRABALHO NA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA F. A. Rocco Lahr 1, A. M. Souza 2*, T. H. Almeida 2 ; A. S. M. Martins 3, A. L. Christoforo 3, D. H. Almeida 4. (1) Departamento

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DE SISTEMAS ADESIVOS VIDRO-AÇO

ESTUDO EXPERIMENTAL DE SISTEMAS ADESIVOS VIDRO-AÇO ESTUDO EXPERIMENTAL DE SISTEMAS ADESIVOS VIDRO-AÇO Raquel Pardal a, Paulo J. S. Cruz b e Isabel B. Valente c a,b ISISE, Escola de Arquitectura, Universidade do Minho c ISISE, Departamento de Engenharia

Leia mais

Influência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto

Influência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto BE00 Encontro Nacional Betão Estrutural 00 Guimarães 5,, 7 de Novembro de 00 Influência da junta vertical no comportamento mecânico da alvenaria de blocos de concreto Gihad Mohamad 1 Paulo Brandão Lourenço

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UNIÕES UTILIZANDO CONECTORES METÁLICOS PARAFUSOS

DIMENSIONAMENTO DE UNIÕES UTILIZANDO CONECTORES METÁLICOS PARAFUSOS 03/12/2015 14:18:18 1 Manaus, 2015 MINICURSO Eng. Civil A SEREM ABORDADOS NESTE MINICURSO: - Contextualização; - Características dos Conectores Metálicos - Parafusos; - Normas; - Princípios básicos da

Leia mais

OSB 3 PUR. O painel OSB universal DESCRIÇÃO PROPRIEDADES APLICAÇÕES

OSB 3 PUR. O painel OSB universal DESCRIÇÃO PROPRIEDADES APLICAÇÕES DESCRIÇÃO O OSB 3 é um painel estrutural de elevado desempenho, altamente técnico, fabricado a partir de aparas longas de madeira cortadas de troncos de pequeno diâmetro e aglomeradas com uma cola resistente

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL DO CONCRETO EM DUAS CONDIÇÕES DE CONTORNO

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL DO CONCRETO EM DUAS CONDIÇÕES DE CONTORNO / ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL DO CONCRETO EM DUAS CONDIÇÕES DE CONTORNO 1. INTRODUÇÃO O esforço de compressão está presente nos mais diversos sistemas construtivos, sendo sua

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MANUEL JESÚS MANRÍQUEZ FIGUEROA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MANUEL JESÚS MANRÍQUEZ FIGUEROA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL MANUEL JESÚS MANRÍQUEZ FIGUEROA COEFICIENTES DE MODIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA DEVIDOS À TEMPERATURA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS EM MADEIRA LAMELADA COLADA POR MEIO DE PARAFUSOS AUTOPERFURANTES

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS EM MADEIRA LAMELADA COLADA POR MEIO DE PARAFUSOS AUTOPERFURANTES AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS EM MADEIRA LAMELADA COLADA POR MEIO DE PARAFUSOS AUTOPERFURANTES EVALUATION OF THE BEHAVIOR OF GLULAM STRUTURAL CONNECTIONS THROUGH SELF-DRILLING SCREWS

Leia mais

3as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 28 de Maio de 2013

3as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 28 de Maio de 2013 3as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 28 de Maio de 2013 COMPARAÇÃO DA APLICAÇÃO DE UMA REGULAMENTAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS BASEADA NO DESEMPENHO COM

Leia mais

Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas

Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas Influência da Composição no Desempenho de Argamassas Adesivas José B. Aguiar Universidade do Minho Guimarães aguiar@civil.uminho.pt Luís S. Henriques Duarte&Filhos,S.A. Braga luiscsh@gmail.com Resumo:

Leia mais

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE LIGAÇÕES VIGA-PILAR EM MADEIRA

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE LIGAÇÕES VIGA-PILAR EM MADEIRA ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE LIGAÇÕES VIGA-PILAR EM MADEIRA Pedro Palma * ETH Zurich / LNEC Suíça / Portugal palma@ibk.baug.ethz.ch Andrea Frangi Prof. Dr. ETH Zurich Suíça frangi@ibk.baug.ethz.ch

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF355 Tecnologia da Madeira

Programa Analítico de Disciplina ENF355 Tecnologia da Madeira 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 4 Períodos

Leia mais

1. Introdução. Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c. Minho. carregamento, distribuição dos

1. Introdução. Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c. Minho. carregamento, distribuição dos MODELAÇÃO NÃO LINEAR DE VIGAS MISTAS EM AÇO E BETÃO Isabel B. Valente a, Ricardo Lage b e José António C. Matos c a,b,c ISISE, Departamento de Engenharia Civil, Escola de Engenharia, Universidade do Minho

Leia mais

BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça

BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça N. Simões, I. Castro, J. Nascimento, A. Nascimento SEMINÁRIO TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - INVESTIGAÇÃO EM ACÇÃO - Viabilizar

Leia mais

2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013

2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS SIMPLIFICADOS PARA A DETERMINAÇÃO DO MOMENTO FLETOR

Leia mais

DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE

DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL COSTA BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

Leia mais

Trabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA

Trabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA Trabalho da unidade curricular de Mecânica Aplicada I (1º ano) Inclui CONCURSO DE PONTES DE MADEIRA Curso de Licenciatura em Engenharia Mecânica Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico

Leia mais

Cálculo da espessura carbonizada em estruturas de madeira quando submetidas à acção do fogo

Cálculo da espessura carbonizada em estruturas de madeira quando submetidas à acção do fogo Universidade de Aveiro, 8-9 de Maio de 28 Cálculo da espessura carbonizada em estruturas de madeira quando submetidas à acção do fogo Luísa Barreira 1 e Elza Fonseca 1 1 Instituto Politécnico de Bragança,

Leia mais

Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS

Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS 3º Congresso Português de Argamassas de Construção Março 2010 Luís Silva, Vasco Pereira, Pedro Sequeira, António Sousa

Leia mais

Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing

Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Arq. Sabrina Moreira Villela Prof. Dr. Francisco Carlos

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA IN SITU POR ENSAIOS DE MESOPROVETES

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA IN SITU POR ENSAIOS DE MESOPROVETES 8º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Guimarães, 21-23 de Abril, 21 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA IN SITU POR ENSAIOS DE MESOPROVETES Brites, R.D. 1 ; Machado, J.S. 2 ; Lourenço,

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES APARAFUSADAS AUTOPERFURANTES DE CHAPAS FINAS A TEMPERATURAS ELEVADAS

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES APARAFUSADAS AUTOPERFURANTES DE CHAPAS FINAS A TEMPERATURAS ELEVADAS ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES APARAFUSADAS AUTOPERFURANTES DE CHAPAS FINAS A TEMPERATURAS ELEVADAS Armandino Parente Estudante IPB - Bragança Rui Dias Estudante IPB - Bragança Luís Mesquita*

Leia mais

FRICTION STIR WELDING : Parâmetros de processo e aplicações

FRICTION STIR WELDING : Parâmetros de processo e aplicações FRICTION STIR WELDING : Parâmetros de processo e aplicações A. Loureiro CEMUC, Department of Mechanical Engineering, University of Coimbra Rua Luís Reis Santos, 3030-788 Coimbra, Portugal www.uc.pt 01/10/2013

Leia mais

COMPORTAMENTO EXPERIMENTAL DE CONFIGURAÇÕES INOVADORAS DE LIGAÇÕES DE EMENDA EM PERFIS TUBULARES

COMPORTAMENTO EXPERIMENTAL DE CONFIGURAÇÕES INOVADORAS DE LIGAÇÕES DE EMENDA EM PERFIS TUBULARES Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-7078 COMPORTAMENTO EXPERIMENTAL DE CONFIGURAÇÕES INOVADORAS DE LIGAÇÕES DE EMENDA EM PERFIS TUBULARES EXPERIMENTAL BEHAVIOUR

Leia mais

COMPORTAMENTO DE PILARES MISTOS CURTOS DE AÇO E CONCRETO A TEMPERATURAS ELEVADAS

COMPORTAMENTO DE PILARES MISTOS CURTOS DE AÇO E CONCRETO A TEMPERATURAS ELEVADAS 2as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 3 de Junho de 2 COMPORTAMENTO DE PILARES MISTOS CURTOS DE AÇO E CONCRETO A TEMPERATURAS ELEVADAS Ana E.P.G.A. Jacintho

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E DA RESISTÊNCIA DE LIGAÇÕES METÁLICAS SUBMETIDAS A ESFORÇO CISALHANTE SOB TEMPERATURAS ELEVADAS*

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E DA RESISTÊNCIA DE LIGAÇÕES METÁLICAS SUBMETIDAS A ESFORÇO CISALHANTE SOB TEMPERATURAS ELEVADAS* Tema: Proteção das estruturas: corrosão e incêndio ANÁLISE DO COMPORTAMENTO E DA RESISTÊNCIA DE LIGAÇÕES METÁLICAS SUBMETIDAS A ESFORÇO CISALHANTE SOB TEMPERATURAS ELEVADAS* Rafaela Matiazzo Peixoto¹ Prof.

Leia mais

2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013

2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO A ALTAS TEMPERATURAS DE UM BETÃO COM CHIPS DE POLITEREFTALATO

Leia mais

Características a observar pelas madeiras para a sua utilização na execução de cofragens.

Características a observar pelas madeiras para a sua utilização na execução de cofragens. 1.1. ÂMBITO Características a observar pelas madeiras para a sua utilização na execução de cofragens. 1.2. REFERÊNCIAS A madeira para cofragem deve obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DE VIGAS MISTAS AÇO-BETÃO LEVE

ESTUDO EXPERIMENTAL DE VIGAS MISTAS AÇO-BETÃO LEVE ESTUDO EXPERIMENTAL DE VIGAS MISTAS AÇO-BETÃO LEVE ISABEL VALENTE Assistente Universidade do Minho Guimarães isabelv@civil.uminho.pt PAULO J. S. CRUZ Prof. Associado Universidade do Minho Guimarães pcruz@civil.uminho.pt

Leia mais

FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS

FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS 1 Faculdade de Engenharia Curso de Licenciatura em Engenharia Civil Materiais de Construção II FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS Problema 1 Os ensaios fisicó-mecânicos do Ulmeiro Americano verde e seco

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA IN SITU POR ENSAIOS DE MESOPROVETES

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA IN SITU POR ENSAIOS DE MESOPROVETES Revista da Associação Portuguesa de Análise Experimental de Tensões ISSN 1646-778 AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DA MADEIRA IN SITU POR ENSAIOS DE MESOPROVETES Brites, R.D. 1 ; Machado, J.S. 2 ;

Leia mais

2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013

2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 COMPORTAMENTO ESTRUTURAL DE VIGAS EM AÇO ENFORMADO A FRIO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

Leia mais

COMPORTAMENTO AO FOGO DE VIGAS EM AÇO ENFORMADO A FRIO PARA PAVILHÕES INDUSTRIAIS

COMPORTAMENTO AO FOGO DE VIGAS EM AÇO ENFORMADO A FRIO PARA PAVILHÕES INDUSTRIAIS 1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 COMPORTAMENTO AO FOGO DE VIGAS EM AÇO ENFORMADO A FRIO PARA PAVILHÕES INDUSTRIAIS Luís Laím Estudante

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF (Ensaio 1 - fogo padrão ISO) COSSFIRE (Ensaio

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS TEÓRICOS DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE TAXAS DE CARBONIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE MADEIRAS BRASILEIRAS

AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS TEÓRICOS DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE TAXAS DE CARBONIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE MADEIRAS BRASILEIRAS AVALIAÇÃO DOS MÉTODOS TEÓRICOS DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DE TAXAS DE CARBONIZAÇÃO DE ESPÉCIES DE MADEIRAS BRASILEIRAS EVALUATION OF THEORETICAL CALCULATION METHODS FOR DETERMINATION OF CHAR RATES OF

Leia mais

Entre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se:

Entre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se: Disciplina Estruturas de Madeira Notas de aula Prof. Andréa Roberta 2. PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA Conhecer as propriedades físicas da madeira é de grande importância porque estas propriedades podem

Leia mais

Ligação pilar-fundação em estruturas pré-fabricadas modelação numérica

Ligação pilar-fundação em estruturas pré-fabricadas modelação numérica Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Ligação pilar-fundação em estruturas pré-fabricadas modelação numérica RESUMO Ana Machado 1 Zuzana Dimitrovová 2 Válter Lúcio

Leia mais

7 Technological Constraints. est of tructural dhesives. connections. resistance. high

7 Technological Constraints. est of tructural dhesives. connections. resistance. high Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 7 Technological Constraints est of tructural dhesives high connections resistance 1 INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS... 82 1.1 COLAGEM COM ADESIVOS ESTRUTURAIS... 82 2 ESTUDO

Leia mais

PARTE 2 COMPORTAMENTO TÉRMICO DAS ESTRUTURAS

PARTE 2 COMPORTAMENTO TÉRMICO DAS ESTRUTURAS PARTE 2 COMPORTAMENTO TÉRMICO DAS ESTRUTURAS 0/ 45 Resistência ao fogo Sequência de eventos Θ Carregamento 1: Ignição Colunas de aço tempo 2: Acções térmicas 3: Acções mecânicas R 4: Comportamento térmico

Leia mais

1. O SOBREIRO E A PRODUÇÃO DE CORTIÇA

1. O SOBREIRO E A PRODUÇÃO DE CORTIÇA ÍNDICE PREFÁCIO Capítulo 1. O SOBREIRO E A PRODUÇÃO DE CORTIÇA 1.1. O sobreiro 1.2. A cortiça 1.3. O descortiçamento 1.4. A produção de cortiça Capítulo 2. A FORMAÇÃO E O CRESCIMENTO DA CORTIÇA 2.1. A

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento

Leia mais

MEFTE. Bragança 09. Fernando Pinho Pedro Coelho Paulo Oliveira Paulo Piloto

MEFTE. Bragança 09. Fernando Pinho Pedro Coelho Paulo Oliveira Paulo Piloto MEFTE Bragança 09 Fernando Pinho Pedro Coelho Paulo Oliveira Paulo Piloto ACTAS DA III Conferência Nacional em Mecânica de Fluidos, Termodinâmica e Energia (MEFTE - BRAGANÇA 09) resumos ORGANIZAÇÃO APMTAC

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ALTAS TEMPERATURAS NA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA DE ANGELIM-VERMELHO

INFLUÊNCIA DE ALTAS TEMPERATURAS NA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA DE ANGELIM-VERMELHO INFLUÊNCIA DE ALTAS TEMPERATURAS NA RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DA MADEIRA DE ANGELIM-VERMELHO INFLUENCE OF HIGH TEMPERATURE INSHEAR STRENGTH OF WOOD ANGELIM-VERMELHO A. L. C. Oliveira (1), J. N. R. Mantilla

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado

Leia mais

Reabilitação e Reforço de Estruturas

Reabilitação e Reforço de Estruturas Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 24.2: Conservação do património. Caso de estudo: Reforço das colunas dos claustros da FDUC com cintas metálicas (tese

Leia mais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais

José Santos * Marques Pinho ** DMTP - Departamento Materiais ** José Santos * Marques Pinho ** * DMTP - Departamento Materiais Apresentação em 3 partes I - Considerações teóricas sobre o módulo de elasticidade II - Descrição de ensaios laboratoriais III - Novas

Leia mais

PROPOSTA DE MÉTODO DE ENSAIO PARA A DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DA MADEIRA AO EMBUTIMENTO

PROPOSTA DE MÉTODO DE ENSAIO PARA A DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA DA MADEIRA AO EMBUTIMENTO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS LABORATÓRIO DE MADEIRAS E DE ESTRUTURAS DE MADEIRAS i PROPOSTA DE MÉTODO DE ENSAIO PARA A DETERMINAÇÃO

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 CARACTERIZAÇÃO DA RESINA TERMOPLÁSTICA DE POLIPROPILENO UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DE CADEIRAS PLÁSTICAS Parmentier Carvalho,

Leia mais

Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica.

Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica. Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica Paulo Vila Real Sumário Introdução Noções básicas Exemplo de aplicação Cálculo ao Fogo

Leia mais

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis D. R. Borella; C. A. L. Pereira J. Bressan; N. T. Rissi; L. D. Libera; R. R. Melo* Universidade Federal

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BETÃO LEVE DE ELEVADA RESISTÊNCIA

CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BETÃO LEVE DE ELEVADA RESISTÊNCIA Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 CARACTERIZAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM BETÃO LEVE DE ELEVADA RESISTÊNCIA ISABEL VALENTE Assistente Universidade do Minho Guimarães PAULO J. S. CRUZ Prof. Associado

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE VALORES DE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E CALCULADOS DA RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DA MADEIRA DE Pinus taeda L. 1

COMPARAÇÃO ENTRE VALORES DE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E CALCULADOS DA RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DA MADEIRA DE Pinus taeda L. 1 Comparação entre valores de ensaios experimentais e... 347 COMPARAÇÃO ENTRE VALORES DE ENSAIOS EXPERIMENTAIS E CALCULADOS DA RESISTÊNCIA AO EMBUTIMENTO DA MADEIRA DE Pinus taeda L. 1 Diego Henrique de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Propriedades Físicas e Químicas da Madeira CÓDIGO: ÁREA: Domínio Específico ( x ) NÍVEL: Mestrado

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA E NO MÓDULO DE ELASTICIDADE EM MADEIRA DE HÍBRIDOS DE EUCALIPTOS

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA E NO MÓDULO DE ELASTICIDADE EM MADEIRA DE HÍBRIDOS DE EUCALIPTOS Ciência Florestal, Santa Maria, v. 26, n. 2, p. 389-400, abr.-jun., 2016 ISSN 0103-9954 INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA RESISTÊNCIA E NO MÓDULO DE ELASTICIDADE EM MADEIRA DE HÍBRIDOS DE EUCALIPTOS INFLUENCE

Leia mais

Propriedades de resistência ao calor

Propriedades de resistência ao calor As propriedades de resistência de ARPRO podem ser cruciais dependendo da aplicação. Apresenta-se abaixo o conjunto de informações técnicas abrangidas no presente documento: 1. Durabilidade expectável de

Leia mais

FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS

FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS 1 Faculdade de Engenharia Curso de Licenciatura em Engenharia Civil Materiais de Construção II FICHA DE EXERCÍCIOS N.º 3 MADEIRAS Problema 1 Os ensaios fisicó-mecânicos do Ulmeiro Americano verde e seco

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS Placas de madeira maciça (SWP) Contraplacado (PW) 11

1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS Placas de madeira maciça (SWP) Contraplacado (PW) 11 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS 7 3.1 Placas de madeira maciça (SWP) 7 3.2 Contraplacado (PW) 11 3.3 Placa microlamelada colada (LVL) 17 3.4 Placas de

Leia mais

3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3 MATERIAL E PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3.1. Material O material adotado no presente trabalho foi um aço do tipo SAE 4140 recebido em forma de barra circular com diâmetro e comprimento de 165 mm e 120 mm,

Leia mais

ADESÃO AÇO - BETÃO EM VIGAS PARCIALMENTE EMBEBIDAS PARA DIFERENTES CONDIÇÕES TÉRMICAS

ADESÃO AÇO - BETÃO EM VIGAS PARCIALMENTE EMBEBIDAS PARA DIFERENTES CONDIÇÕES TÉRMICAS ADESÃO AÇO - BETÃO EM VIGAS PARCIALMENTE EMBEBIDAS PARA DIFERENTES CONDIÇÕES TÉRMICAS Paulo A. G. Piloto a, Ana B. Ramos Gavilán b e Luís M.R. Mesquita c a,c Instituto Politécnico de Bragança, ESTIG, Dep.

Leia mais

RESISTÊNCIA DA MADEIRA AO EMBUTIMENTO: COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE ENSAIOS

RESISTÊNCIA DA MADEIRA AO EMBUTIMENTO: COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE ENSAIOS XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil RESISTÊNCIA DA MADEIRA AO EMBUTIMENTO: COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DE ENSAIOS 1 Diego H. de Almeida

Leia mais

Avaliação experimental da unidade ISOLAM W180 e modelação numérica dos painéis CRIPTOLAM F210 e ISOLAM R230

Avaliação experimental da unidade ISOLAM W180 e modelação numérica dos painéis CRIPTOLAM F210 e ISOLAM R230 TecMinho Universidade do Minho 4800-058 Guimarães Portugal Tel.: +351 253 510 590 Fax: +351 253 510 591 Avaliação experimental da unidade ISOLAM W180 e modelação numérica dos painéis CRIPTOLAM F210 e ISOLAM

Leia mais

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO AO FOGO DE PILARES MISTOS PARCIALMENTE PREENCHIDOS COM CONCRETO

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO AO FOGO DE PILARES MISTOS PARCIALMENTE PREENCHIDOS COM CONCRETO AVALIAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO AO FOGO DE PILARES MISTOS PARCIALMENTE PREENCHIDOS COM CONCRETO NUMERICAL EVALUATION OF THE BEHAVIOUR OF COMPOSITE COLUMNS WITH PARTIALLY ENCASED STEEL SECTIONS IN FIRE

Leia mais

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão. 1. Novas evidências experimentais 2. Estudo paramétrico numérico do método de cálculo simplificado

Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão. 1. Novas evidências experimentais 2. Estudo paramétrico numérico do método de cálculo simplificado Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão 1. 2. Estudo paramétrico numérico do Conteúdos da apresentação 1. dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF

Leia mais

Estudo do Efeito de Grupo em Ligações de Madeira com Parafusos Passantes. Study of the Group Effect in Wood Connections with Bolts RESUMO ABSTRACT

Estudo do Efeito de Grupo em Ligações de Madeira com Parafusos Passantes. Study of the Group Effect in Wood Connections with Bolts RESUMO ABSTRACT https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2018 Estudo do Efeito de Grupo em Ligações de Madeira com Parafusos Passantes Study of the Group Effect in Wood Connections with Bolts Nathália Gabriela Gonçales

Leia mais

COTAÇÕES. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (30.Janeiro.2012)

COTAÇÕES. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (30.Janeiro.2012) Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (30.Janeiro.2012) COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS

COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS Aluno: Vitor Moreira de Alencar Monteiro Orientador: Flávio de Andrade Silva Introdução O concreto,

Leia mais

PILARES CIRCULARES EM AÇO PREENCHIDOS POR CONCRETO SUJEITOS A INCÊNDIO

PILARES CIRCULARES EM AÇO PREENCHIDOS POR CONCRETO SUJEITOS A INCÊNDIO 1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 PILARES CIRCULARES EM AÇO PREENCHIDOS POR CONCRETO SUJEITOS A INCÊNDIO Tiago A. C. Pires 17 Doutorando

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO PARA ALVENARIA CARACTERÍSTICAS E ENSAIOS DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO NP 80 TIJOLOS PARA ALVENARIA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO PARA ALVENARIA CARACTERÍSTICAS E ENSAIOS DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 OBJECTIVOS A presente

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM FLEXÃO DE BETÕES DE RESINA

CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM FLEXÃO DE BETÕES DE RESINA 1 CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA EM FLEXÃO DE BETÕES DE RESINA António J. M. Ferreira, Cassilda Tavares, Cristina Ribeiro, André Vieira Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial Faculdade de Engenharia

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA MADEIRA NA COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS E SUA INFLUÊNCIA NA RESISTÊNCIA DE VIGAS DE MLC REFORÇADAS COM PRF

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA MADEIRA NA COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS E SUA INFLUÊNCIA NA RESISTÊNCIA DE VIGAS DE MLC REFORÇADAS COM PRF Voltar AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA MADEIRA NA COMPRESSÃO PARALELA ÀS FIBRAS E SUA INFLUÊNCIA NA RESISTÊNCIA DE VIGAS DE MLC REFORÇADAS COM PRF Juliano Fiorelli, Universidade Estadual Paulista-UNESP,

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Caracterização de Fibra de Coco Utilizada na Confecção Produtos Compósitos em Matriz

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL

ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.

MEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio. MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo

Leia mais

8 Referências Bibliográficas

8 Referências Bibliográficas 8 Referências Bibliográficas [1] ARCELORMITTAL. Poutrelle Angelina Une idée audacieuse adaptée à un produit industriel. Disponível em:

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO

ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO ISSN 1809-5860 ANÁLISE TEÓRICA E EXPERIMENTAL DE BARRAS EM DUPLA CANTONEIRA DE AÇO FORMADAS A FRIO SUBMETIDAS À COMPRESSÃO Wanderson Fernando Maia 1 & Maximiliano Malite 2 Resumo Apresenta-se no trabalho

Leia mais

LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA

LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA ISSN 189-586 LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA Luiz Álvaro de Oliveira Júnior 1, Mounir Khalil

Leia mais

VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO

VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO Wanessa Dias de Melo; Edy Eime Pereira Baraúna; Renato da Silva Vieira; Thiago Campos Monteiro. Aluna do Curso de Engenharia florestal;

Leia mais

RESINA EPÓXI COMO ADESIVO DE MADEIRA-MADEIRA

RESINA EPÓXI COMO ADESIVO DE MADEIRA-MADEIRA V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA V NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 25 a 28 de agosto de 2008 Salvador Bahia - Brasil August 25 28, 2008 - Salvador Bahia Brazil RESINA EPÓXI COMO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE FADIGA SOBRE VARÕES DE AÇO PARA BETÃO ARMADO António Manuel Baptista 1, João Filipe 2 1 Departamento de Estruturas, LNEC, ambaptista@lnec.pt, 2 Departamento de Estruturas,

Leia mais

Esta nova declaração de desempenho contém alterações dos seguintes parâmetros técnicos: - Aumento da resistência à flexão de 70 MPa para 75 MPa

Esta nova declaração de desempenho contém alterações dos seguintes parâmetros técnicos: - Aumento da resistência à flexão de 70 MPa para 75 MPa Caro cliente, A Pollmeier voltou a otimizar a produção da Viga BauBuche, conseguindo um desempenho ainda maior do produto que se reflete no aumento dos valores de rigidez e estabilidade especificados.

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UMA FERRAMENTA NUMÉRICA PARA ANÁLISE DE RADIERS ESTAQUEADOS

CONSTRUÇÃO DE UMA FERRAMENTA NUMÉRICA PARA ANÁLISE DE RADIERS ESTAQUEADOS CONSTRUÇÃO DE UMA FERRAMENTA NUMÉRICA PARA ANÁLISE DE RADIERS ESTAQUEADOS Edilene Muniz de Oliveira, Escola de Engenharia Civil, Universidade Federal Goiás, edilenemuniz@pop.com.br Daniel de Lima ARAÚJO,

Leia mais

ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO ISSN 1809-5860 ANÁLISE DO SISTEMA MISTO DE LIGAÇÃO MADEIRA-CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Julio Cesar Molina 1 & Carlito Calil Junior 2 Resumo Este trabalho tem a finalidade de estudar o comportamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,

Leia mais