TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

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1 TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2009 VOLUME - A PROF. DR. JOSÉ ANTONIO DE MILITO

2 PREFÁCIO Estas anotações de aulas, compiladas em forma de apostila, tem o intuito de facilitar a consulta e o acompanhamento das disciplinas de Técnicas das Construções Civis e Construções de Edifícios da Faculdade de Ciências Tecnológicas da P.U.C. Campinas e Construção Civil da FACENS-Faculdade de Engenharia de Sorocaba. Não houve pretensão de escrevê-la para ser publicada como livro, mas sim reunir coletânea, conhecimentos extraídos de livros, catálogos, informativos, pesquisas, palestras, seminários etc. desde 1981, por esta razão não consta as citações e as referências bibliográficas dos autores e fontes de consulta em boa parte dos capítulos. Contém um bom número de informações gerais úteis para que, ao projetar ou edificar, se esteja atento para não cometer os erros mais graves, que são encontrados em grande quantidade, principalmente nas construções de pequeno porte. Espero que, de alguma forma, esta apostila contribua para acrescentar algo de novo aos alunos e mostre a importância do assunto, para que nos futuros projetos, seja dedicado algum tempo, aos cuidados necessários às técnicas de edificar. JOSÉ ANTONIO DE MILITO

3 SUMÁRIO 1 ESTUDOS PRELIMINARES 1.1 Estudo com o cliente Exame local do terreno Limpeza do terreno Levantamento topográfico de lotes urbanos Medidas do terreno (levantamento planimétrico) Nivelamento (levantamento altimétrico) Com uso do clinômetro Nível de bolha Nível de mangueira TRABALHOS PRELIMINARES 2.1 Construções vizinhas Movimento de terra Cortes Aterros e reaterros Sistemas de contratação dos serviços de movimento de terra Instalação de canteiros de serviços ou canteiro de obras Exemplo de barracão para obras de pequeno porte Locação de obra Processo dos cavaletes Processo da tábua corrida Traçado Traçado de ângulos retos e paralelas Traçado de curvas Locação de estacas Locação da fôrma de fundação FUNDAÇÕES CONVENCIONAIS 3.1 Sondagem Execução da sondagem Resistência à penetração Determinação do número de sondagens a executar Perfil de sondagem Escolha do tipo de fundações Tipos de fundações Fundação direta ou rasa Sapata corrida em alvenaria Sapatas isoladas Sapatas corridas Radiers Fundações profundas Estacas Blocos de coroamento das estacas... 46

4 3.4.3 Brocas Estacas escavadas Estacas apiloada Estacas Strauss Estacas Franki Tubulões Alvenaria de embasamento Impermeabilização Impermeabilização dos alicerces Impermeabilização nas alvenarias sujeitas a umidade do solo Drenos ALVENARIA 4.1 Elementos de alvenaria tradicional Elementos cerâmicos Tijolos de solo cimento Blocos de concreto Outros elementos de alvenaria de vedação Elevação da alvenaria tradicional Paredes de tijolos maciços a Amarração dos tijolos maciços b Formação dos cantos de parede c Pilares de tijolos maciços d Empilhamento de tijolos maciços e Cortes em tijolos maciços Paredes com blocos de concreto Paredes de tijolos furados Vãos em paredes de alvenaria Outros tipos de reforços em paredes de alvenaria Fixação das alvenarias de vedação em estruturas de concreto Muros Fechamento de divisas em blocos de concreto Fechamento de divisas em tijolo maciço e baiano Tipos de fundações para muros Argamassa de assentamento preparo e aplicação Preparo da argamassa para assentamento de alvenara de vedação Aplicação FORROS 5.1 Forro de madeira Lajes pré-fabricadas unidirecionais Elementos que as compõe Generalidades sobre a laje comum (LC) Generalidades sobre laje treliça (LT) Generalidades sobre laje protendida (LP) Montagem e execução de lajes pré-fabricadas Lajes pré-fabricadas bidirecionais

5 5.4 Pré-lajes unidirecionais e bidirecionais Lajes pré-fabricadas Painel alveolar de concreto protendido COBERTURA 6.1 Estrutura Materiais utilizados nas estruturas Peças utilizadas nas estruturas de telhado Ligações e emendas Telhado pontaletado Recomendações Cobertura Cerâmica Concreto Telhas onduladas de fibrocimento Inclinação e caimento ou declividade das telhas Sistema de captação de águas pluviais Calhas Água furtada Condutores Coletores Rufos e pingadeiras Dimensionamento Calhas Condutores Formas de telhados Beirais Platibanda Linhas do telhado Tipos de telhados Regra geral para desenho das linhas dos telhados Calculo das telhas para cobertura plana ESQUADRIAS 7.1 Esquadrias de madeira Portas Porta balcão Janelas Tipos de janelas de madeira Esquadrias de metal Janelas Portas Esquadrias de PVC Representação gráfica de portas e janelas Portas Janelas Algumas dimensões comerciais Portas Janelas Como escolher uma esquadria

6 8 REVESTIMENTO 8.1 Preparo dos substratos Na vertical Na horizontal Revestimentos argamassados tradicionais Na vertical Na horizontal Revestimentos não argamassados Gesso Revestimento cerâmico Revestimento cerâmico na vertical Revestimento cerâmico horizontal Piso de madeira Carpete Pedras decorativas Pisos vinílicos Pisos de borracha Pisos laminados Piso de concreto TINTAS E VIDROS 9.1 Tintas Seus tipos Sua qualidade Preparação da superfície Esquema de pintura Cuidados na aplicação das tintas Condições ambientais durante a aplicação Material de trabalho Rendimentos Recomendações gerais Vidro Vidro temperado PATOLOGIAS MAIS COMUNS EM REVESTIMENTO 10.1 Revestimento Argamassados Analise das causas Causas decorrentes da qualidade dos materiais utilizados Causas decorrentes do traço da argamassa Causas decorrentes do modo de aplicação do revestimento Causas decorrentes do tipo de pintura Causas externas ao revestimento Reparos Revestimento cerâmicos Analise das causas destacamento de placas Trincas, gretamentos e fissuras Eflorescência Deterioração das juntas Pinturas Análise das causas

7 11 DETALHES DE EXECUÇÃO EM OBRAS COM CONCRETO ARMADO 11.1 Materiais empregados em concreto armado Cimento Agregados miúdos e graúdos Água Armaduras Sistemas de fôrmas e escoramentos convencionais Materiais e ferramentas Peças utilizadas na execução da fôrmas Detalhes de utilização Junta das fôrmas Sistema de forma leve Sistema médio de fôrmas Sistema pesado de fôrma Sistema trepante e auto trepante Sistema de fôrmas deslizante recomendação quanto ao manuseio e colocação das barras de aço Corte Dobramento das barras Montagem das armaduras Barras de espera de pilares Armação de fundação Emendas afastamento mínimo das barras Como se prepara um bom concreto Concreto preparado manualmente Concreto preparado com betoneira Concreto dosado em central Aplicação do concreto em estruturas Cobrimento da armadura Cura Desforma Consertos de falha plano de concretagem VOCABULÁRIO DA CONSTRUÇÃO ANEXOS Ferramentas EPI - Equipamentos de proteção individual Pregos na escala natural 1: Tabelas para obras em concreto armado Tabelas prática de traço de concreto Tesouras terças e pontaletes Caibros Referências Bibliográficas...

8 LISTA DE FIGURAS 1 ESTUDOS PRELIMINARES 1.1 Lote regular Lote irregular com pouco fundo Lote irregular com muita profundidade Lote com setor curvo Representação de curva de nível Clinômetro ou nível de Abney Clinômetro inclinado Realização das medidas útil com o clinômetro Utilização do nível de bolha Posição da água quando não existe bolhas Processo da mangueira de nível Levantamento altimétrico em terreno com aclive Levantamento altimétrico em terreno com declive TRABALHOS PRELIMINARES 2.1 Corte em terreno Aterro em terreno Barracão para pequenas obras Aproveitamento das chapas compensadas Cavalete Processo dos cavaletes Marcação sobre gabarito Processo da tábua corrida Traçado de ângulos retos e paralelas sobre o gabarito Traçado de ângulos retos e paralelas sobre o gabarito usando esquadro metálico Traçado de curvas de pequeno raio Traçado de curva pelo método das quatro partes Projeto de locação de estacas Locação de estaca Projeto de forma locadas pelo eixo FUNDAÇÕES CONVENCIONAIS 3.1 Esquema de sondagem Equipamento de sondagem a percussão Exemplo de locação de sondagens em pequenos lotes Planta de locação das sondagens Exemplo de um perfil de subsolo Relação dos tipos de fundações usuais em construção Profundidade de uma estaca isolada Detalhe do nivelamento do fundo de vala Sem cinta de amarração Com cinta de amarração... 41

9 3.11 Com cinta de amarração Sapata isolada retangular Sapata corrida sobre parede Sapata corrida sobre pilares Sapata corrida com viga Radier Esforços nas estacas (a) Arrasamento das estacas (b) Cota de arrasamento das estacas Bloco de coroamento Tipos de trado Perfuração das brocas Perfuratriz Execução das estacas Strauss Execução das estacas Franki Seção típica de um tubulão Tubulão a ar comprimido Alvenaria de embasamento Impermeabilização no respaldo do alicerce Detalhe da aplicação da argamassa impermeável Impermeabilização em locais de pouca ventilação Impermeabilização em locais com ventilação Dreno horizontal Dreno horizontal cego Exemplo de aplicação dos drenos ALVENARIA 4.1 Tijolo comum Tijolo com furo cilíndrico Tijolo com furo prismático Tijolo laminado Tijolo de solo cimento comum Tijolo de solo cimento para assentamento com cola Bloco de concreto Bloco canaleta Detalhe do nivelamento da elevação da alvenaria Detalhe do prumo do canto da alvenaria Colocação da argamassa de assentamento Assentamento do tijolo Retirada do excesso de argamassa Ajuste corrente Ajuste francês Ajuste inglês ou gótico Canto de parede de meio tijolo no ajuste comum Canto em parede de um tijolo no ajuste francês Canto de parede de um tijolo no ajuste comum Canto em parede de espelho Canto em parede de um tijolo com parede interna de meio tijolo ajuste francês Exemplo de pilares em alvenaria... 76

10 4.23 Empilhamento de tijolos maciços Corte do tijolo maciço Detalhe do assentamento do bloco de concreto Detalhe de execução dos cantos Execução da alvenaria utilizando tijolos furados Execução da amarração na alvenaria de tijolo furado Vão de alvenaria Vergas sobre e sob os vãos Vergas em alvenaria de tijolo maciço para vãos até 1,0m Vergas em alvenaria de tijolo maciço para vão entre 1,0 e 2,0m Vergas em alvenaria de bloco de concreto para vão de 1,0m e entre 1,0 e 1,5m Vergas em alvenaria de tijolo maciço para vãos entre 1,5 e 2,0m Vergas em alvenaria de tijolo furado para vãos até 1,0m e entre 1,0 e 2,0m Coxins de concreto Cinta de amarração em alvenaria de tijolo maciço Cinta de amarração em alvenaria de tijolo furado Cinta de amarração em alvenaria de bloco de concreto Fixação da alvenaria de vedação em estrutura de concreto Detalhe dos pilaretes executados nos blocos Detalhe da elevação de muros de bloco aparente, revestido e viga baldrame detalhe de execução de um muro de tijolo maciço Exemplo de fundação para muros Preparo da argamassa manualmente Preparo da argamassa com betoneira Assentamento tradicional Assentamento em cordão Tipos de frizos FORROS 5.1 Tipos de forros de madeira Fixação do forro na estrutura do telhado Fixação do forro em laje e em tirantes para execução de rebaixos Elementos da laje pré-fabricada comum Variação das alturas de uma laje pré-fabricada comum Apoio da laje comum sobre alvenaria Apoio da laje comum em estrutura de concreto armado Apoio da laje comum passante em beirais Apoio da laje com balanceado em beirais Exemplo de reforços em laje pré comum Elementos de uma laje pré-fabricada treliça Exemplos das variações das alturas da laje treliça Apoio da laje treliça em estrutura de concreto armado Armadura adicional de tração. 100

11 5.15 Armadura adicional de compressão reforço em laje treliça Exemplo de execução de nervuras Manuseio da laje treliça Vigota protendida Exemplo de escoramento convencional para laje préfabricada Exemplo de escoramento metálico para laje pré-fabricada Detalhe da colocação da laje pré-fabricada Detalhe da colocação da armadura negativa detalhe do apoio das tábuas da passarela (a) laje maciça com pré-laje treliçada (b) laje maciça com pré-laje treliçada e elemento de enchimento Painel alveolar de concreto protendido COBERTURA 6.1 Esquema de estrutura de telhado Seção típica de uma estrutura de telhado Detalhe do apoio da tesoura sobre o frechal Esquema de contraventamento das tesouras Esquema do apoio das terças nas tesouras Detalhe da colocação da primeira ripa ou testeira nos beirais Detalhe da galga Detalhe da ligação entre linhas e a perna Detalhe da ligação entre a linha e a perna Detalhe da ligação entre a perna e a escora Detalhe da ligação entre as pernas e o pendural Detalhe da ligação entre as pernas e o pendural Detalhe da ligação entre a linha, asna e pendural Detalhe das emendas de uma linha de terça Detalhes da emenda das terças com pregos Detalhe da emenda das terças com parafusos e chapas Apoio dos pontaletes em berços Detalhe do berço para distribuir as cargas Detalhe do apoio dos pontaletes sobre as paredes Detalhe da fixação por pregos menores Detalhe da fixação das ripas nos caibros Fixação das ripas nos caibros Acabamento da cumeeira Telha francesa ou marselha Telha paulista Telha plan Telha romana e portuguesa Telha termoplan Telha germânica Inclinação e caimento de telhados retos Inclinação mínima para telhados selados com vão até 8,0m Detalhe da estrutura de um telhado selado. 133

12 6.33 Calha tipo coxo Calha tipo platibanda Calha tipo moldura Detalhe de uma água furtada Detalhe da utilização dos rufos e das pingadeiras Áreas de contribuição condutores Divisão do telhado em áreas a Calha tipo platibanda Calha tipo coxo Beiral em laje Beiral em telhas vã Detalhe das platibandas Desenho das linhas de um telhado Telhados terminando em águas ou em águas mais oitão Telhados com uma água Telhados com duas águas Telhados com três águas Telhados com quatro águas Perspectiva das linhas de um telhado ESQUADRIAS 7.1 Componentes das portas de madeira Vão livre ou vão de luz Detalhes da fixação dos batentes das portas Detalhe da fixação dos batentes por pregos Detalhe da fixação dos batentes por parafusos Detalhe da fixação dos batentes por espuma de poliuretano Detalhe da fixação das guarnições Tipo de fechaduras para as portas Porta balcão Batentes das janelas Detalhe da fixação das janelas em alvenaria de um tijolo Caixilho de correr Caixilho de abrir Venezianas de abrir com caixilho guilhotina Veneziana de correr com caixilho de correr Veneziana de abrir com caixilho de abrir Janela tipo ideal Janela de enrolar Fixação dos caixilhos de ferro na alvenaria e dos vidros nos caixilhos Detalhe do caixilho tipo basculante Caixilho maximo ar Janela veneziana Caixilho de correr Venezianas de projeção Representação das portas em planta e vista Representação dos caixilhos basculante e máximo ar Representação dos caixilhos de empurar e guilhotina. 162

13 7.28 Representação dos caixilhos de correr e de abrir Representação dos caixilhos pivotante Representação dos caixilhos tipo ideal REVESTIMENTO 8.1 Diversas formas de aplicação do chapisco Procedimento para nivelar sub-base do lastro Assentamento das taliscas superior nas paredes Assentamento das taliscas inferiores nas paredes Determinação da colocação das taliscas nos tetos utilizado o nível referêncial Determinação da execução das guias e do emboço Determinação da aplicação do reboco Determinação dos tipos de juntas Determinação da execução do rejuntamento Juntas superficiais dos azulejos Determinação do assentamento dos azulejos Exemplo de divisão dos azulejos Tacos de madeira Parquete e tacão Fixação das tábuas com parafusos sobre caibros ou ganzepes Fixação das tábuas por pregos anelados Exemplo de regularização sem nivelamento Situação de empenamento devido à posição do cerne Junta de expansão tipo diamante Selante para junta de construção Selante para junta serrada Detalhe de execução do piso de concreto TINTAS E VIDROS 9.1 Materiais utilizados no preparo das pinturas em madeiras Material utilizado no preparo e aplicação das pinturas em metais Materiais utilizados no preparo e aplicação da pintura em parede Exemplo de fixação dos vidros em caixilhos Cargas nos vidros Impacto nos vidros Flambagem Posição dos furos em vidros temperados PATOLOGIAS MAIS COMUNS EM REVESTIMENTO 10.1 Vesícula formada no reboco Aspecto típico do deslocamento da argamassa de cal do revestimento interno Argamassa magra de saibro e cal aplicada muito espessa Argamassa em processo de deslocamento por falta de chapisco. 232

14 10.5 Revestimento em processo de deslocamento por carbonatação insuficiente Efeitos da umidade sobre o reboco Acúmulo de bolor no revestimento por efeito da umidade (a)(b) Fissuras do revestimento por expansão da argamassa de assentamento Aspecto do revestimento Interno DETALHES DE EXECUÇÃO EM OBRAS COM CONCRETO ARMADO 11.1 Local para guarda de material Baia de madeira para separar os agregados Armazenagem das barras de aço sobre travessas Modelos de tensores e espaguetes utilizados em fôrmas Bancada com gabarito para montagem dos painéis das fôrmas Tipos de disco para corte de tábua e chapas compensadas Detalhes do escoramento e contraventamentos em pilares Detalhe do escoramento e contraventamento em pilares bem como das janelas Tipos de gravatas utilizadas em pilares Tipos de reforços em gravatas Detalhe de uma fôrma de viga Detalhe de fôrma de vigas de pequena dimensão Detalhe de fôrma das vigas com sarrafo de pressão Detalhe da fôrma das lajes maciças a Detalhe da fôrma das lajes maciças conjugado com vigas b detalhe da fôrma das lajes maciças conjugado com vigas Fechamento das juntas de fôrma utilizando mata-junta e fita adesiva Detalhe da fôrma utilizando tábuas Escoramento de madeira tipo H Escoramento metálico Fôrma trepante Equipamento utilizados no corte das barras de aço Bancadas com pino de dobramento Pontos de amarração usuais Quadro de madeira para servir de suporte às barras de espera dos pilares Lastro de brita sob as vigas baldrames Lastro de brita sob os blocos de estacas Mistura da areia e de cimento sobre superfície impermeável Adição das britas Colocação da água Sequência da mistura em betoneira. 275

15 11.31 Aplicação do vibrador na vertical Cachimbo para facilitar a concretagem Emendas e concretagem de vigas realizadas à 45º Determinação da colocação de caranguejos no posicionamento das armaduras lajes Detalhe das guias de nivelamento Passarela para concretagem apoiadas na fôrma Pastilhas de argamassa Pastilha plásticas Método mais comum de consertos de falha. 286

16 LISTA DE TABELAS 1 ESTUDOS PRELIMINARES 1.1 Modelo de questionário para uso residencial TRABALHOS PRELIMINARES 2.1 Relação de empolamentos Potência e sistema de alimentação dos equipamentos de obras Relação de materiais para execução de barracão para pequenas obras FUNDAÇÕES CONVENCIONAIS 3.1 Compacidade das areias e consistência das argilas Número mínimo de pontos em função da área construída ALVENARIA 4.1 Dimensões normalizadas dos elementos cerâmicos Dimensões nominais dos blocos de concreto Traço de argamassa em latas de 18 litros para argamassa de assentamento Equivalência das bitolas dos aços FORROS 5.1 Altura total da laje (h) Vãos livres máximos para laje pré-fabricada comum Consumos de materiais para capeamento por m 2 de laje Vãos máximos para laje treliça COBERTURA 6.1 Algumas espécie de madeiras indicadas para estrutura de telhado Vão máximo de terças (m) Vão máximo dos caibros (m) Dimensão das telhas onduladas de fibrocimento Correspondência entre (αº) e (d%) usuais Ponto de cobertura Dimensões mínimas para telhados selados com vão até 8,0m Fator de inclinação para caimentos usuais ESQUADRIAS 7.1 Dimensões das portas Dimensões das janelas Características dos diversos tipos de janelas. 164

17 8 REVESTIMENTO 8.1 Traço do emboço para as diversas bases Traço do reboco Desvios máximos de prumo, nível e planeza Etapa e tempo aproximado de execução da aplicação manual do gesso Classificação das cerâmicas quanto a absorção de água Classificação das cerâmicas esmaltadas ao ataque químico Classificação dos pisos cerâmicos quanto a abrasão Consumo de rejunte por m junta superficial entre azulejos Consumo de argamassa colante Locais indicados para aplicação dos mármores e granitos Pedras naturais mais comuns Locais mais indicados de aplicação de algumas pedras naturais TINTAS E VIDROS 9.1 Defeitos observados, agentes causadores e possíveis mecanismos de degradação Rendimentos mais comuns em tintas de boa qualidade Classificação dos vidros Resistência ao impacto Dimensões máximas de fabricação PATOLOGIAS MAIS COMUNS EM REVESTIMENTO 10.1 Identificação das causas, externas do dano e solução Identificação das causas, externas do dano e solução Patologia mais comuns das tintas Patologia mais comuns das tintas DETALHES DE EXECUÇÃO EM OBRAS COM CONCRETO ARMADO 11.1 Cimentos disponíveis no mercado brasileiro Característica dos fios e barras Dimensões dos pregos em mm Diâmetros dos pinos de dobramento Diâmetro dos pinos de dobramento - Estribos Comprimentos básicos para esperas de acordo com o fck do concreto Tempos mínimos de acordo com o diâmetro e tipo de betoneira Limite de abatimento (slump-test) Cobrimento das armaduras número de dias para cura de acordo com a relação a/c e do tipo de cimento. 284