Unimed Anápolis Cooperativa de Trabalho Médico.
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- Iago Barroso Castro
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1 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NR 9 Unimed Anápolis Cooperativa de Trabalho Médico. (Filial) Elaborado pela Strategy Segurança e Medicina do Trabalho strategyocupacional@uol.com.br PPRA 203
2 Histórico A Unimed Anápolis foi fundada a 05 março de 990. A Assembléia Geral de Constituição realizou-se na sede da AMA Associação Médica de Anápolis, onde foram realizadas suas primeiras atividades administrativas. Com a filosofia de dar, aos seus usuários, uma assistência à saúde de alta qualidade e aos seus cooperados, condições dignas de trabalho, juntamente com uma coerente administração, o nome UNIMED se consolidou em, nossa cidade. É uma empresa comprometida com a sociedade e envolvida em vários trabalhos sociais. Missão: Garantir Assistência à saúde com excelência, valorizando o trabalho médico, proporcionando melhor qualidade de vida para toda a comunidade. Visão: Ampliar o nível de atuação e tornar se referência permanente em promoção de saúde. Valores: Responsabilidade, Ética, Qualidade, Segurança, respeito à Filosofia Cooperativa. Fonte: Unimed Anápolis PPRA 203 2
3 Introdução A Unimed Anápolis, tem por objetivo a empregar as melhores técnicas conhecidas nas atividades médicas ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos. No que diz respeito aos assuntos de higiene, segurança e medicina do trabalho, a empresa, norteia-se pelo espírito prevencionista, imposto pelos seus dirigentes e colaboradores, com relação aos riscos do trabalho, ao meio ambiente, e as condições de saúde física e psicológica nos locais onde atuam. O presente Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, o PPRA, vem complementar as condições de trabalho e dos ambientes da empresa, atuando em áreas de trabalho e procedimentos, analisando riscos existentes, propondo modificações de modo a se obter e garantir ambiente saudável e seguro tanto para os seus colaboradores, e pacientes em geral, em conformidade com as exigências legais em vigor. O presente PPRA tem a abrangência referente a todos os locais onde são realizados trabalhos na empresa, identificando riscos presentes em cada uma deles, e serão respeitadas as características físicas, psíquicas e emocionais dos colaboradores e as características do serviço prestado. As Recomendações de eventuais melhorias ou modificações para segurança serão individualizadas por setor analisado no decorrer do programa PPRA. PPRA 203 3
4 INDICE CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA... 6 ORGANOGRAMA... 7 OBJETIVO... 8 FUNDAMENTOS LEGAIS DE AMPARO AO PROGRAMA... 0 CONSIDERAÇÕES SOBRE A CIPA... CONSIDERAÇÕES SOBRE O SESMT... 2 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA... 3 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POTENCIAIS DE EXISTIR NOS AMBIENTES DE TRABALHO:... 4 IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES DOS PROFISSIONAIS EM TRABALHO E PLANILHA DE RISCOS APARELHAGEM E METODOLOGIA DAS MEDIÇÕES ESPECIALIZADAS MEDIDAS DE CONTROLE TREINAMENTO SUGESTÕES DE TREINAMENTOS: PPRA 203 4
5 OUTRAS MEDIDAS A SEREM TOMADAS QUANDO FOR COMPROVADA A INVIABILIDADE TÉCNICA DA APLICAÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: ESTRATÉGIAS DE AÇÕES EPC S RECOMENDADAS MODELOS DE EPC S ERGONOMIA... 4 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO: SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CUIDADOS COM RELAÇÃO A RISCOS ELÉTRICOS RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO PPRA CRONOGRAMA DE AÇÕES RECOMENDADAS REGISTRO DE DADOS... 5 CONCLUSÃO RECONHECIMENTO DO PPRA E RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO TABELA DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE EXPOSIÇÃO DOS COLABORADORES IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR, ACOMPANHANTE E APROVAÇÃO DO PPRA BIBLIOGRAFIA PPRA 203 5
6 Características da Empresa RAZÃO SOCIAL: Unimed Anápolis Cooperativa de Trabalho Médico ENDEREÇO: Rua Coronel Batista, Nº 6 Centro. Cidade: Anápolis ESTADO: Goiás CEP: INSCRIÇÃO NO CNPJ: / CLASSIFICAÇÃO DA EMPRESA PERANTE O CNAE: Atividade Médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos. CNAE: CLASSE: C - 34 GRAU DE RISCO: 3 QUANTIDADE DE COLABORADORES: 22 Colaboradores. PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA 203. Drª Katharina da Câmara Pinto Cremonesi Médica do Trabalho _ CRM-GO 6694 Cristiane Francisco Pereira Peres Técnica em Segurança do Trabalho Registro/GO 3824 ACOMPANHANTE DOS TRABALHOS DE ELABORAÇÃO DO PPRA 203: Sheila Alves de Sousa DATA DE ELABORAÇÃO: Agosto / 203 6
7 Organograma Mapa de Riscos Metas Campo de aplicação Antecipação Reconhecimento Avaliação PCMSO Prioridades Cronograma PDCA Controle Documentação eletrônica e física Estrutura Planejamento Estratégia e Metodologia de ação Divulgação em forma de treinamento PPRA Forma de manutenção do registro, manutenção e divulgação dos dados Através de inspeções mensais e acompanhamento dos prazos do plano de ações Desenvolvimento Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa Avaliação ambiental Informação Nível de ação Monitoramento ASO Registro dos Dados Manter por 20 anos Medidas de controle Rastreável Assegurar o direito dos empregados de apresentar propostas e receber informações e orientações sobre a proteção contra os riscos ambientais Relatos de condições inseguras Disponível aos empregados interessados Informar sobre os riscos ambientais existentes na empresa e a forma de proteger-se Plano de Treinamentos EPC EPI 7
8 Objetivo A Unimed Anápolis reconhece a necessidade dos diretores, gerentes, profissionais de nível superior e de todos seus colaboradores, de exercerem suas funções em ambiente sadio, isento de riscos à saúde, e com mínimas ou nenhuma possibilidade de ocorrência de acidentes ou doenças com nexo com o trabalho. Sempre que detectado previamente algum risco, este deve ser estudado e a empresa deverá tomar ações que possam eliminá-lo ou reduzi-lo. Para tanto é necessário estabelecer uma metodologia de conhecimento dos ambientes de trabalho, dos riscos existentes, das matérias primas e materiais trabalhados ou manipulados, e dos procedimentos dos colaboradores, e na eventual lida com materiais, máquinas e equipamentos. Todo esse conhecimento, expresso no PPRA deve ser fornecido aos colaboradores em um programa de treinamento de segurança. O Ministério do Trabalho e do Emprego estabeleceu uma série de Normas e Regulamentos referentes aos riscos reconhecidos, impondo limites de exposição dos colaboradores a eles, e tornando obrigatória a apresentação de documento de avaliação dos diversos ambientes de trabalho e dos procedimentos de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. A nível federal prepara-se atuação conjunta com o Ministério da Saúde (ANIVISA) e o INSS. O presente Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais é um documento obrigatório, e deve ser divulgado a todos os colaboradores, avaliado anualmente e aplicado nas áreas de trabalho. A metodologia de elaboração do PPRA 203 consiste em: identificar, antecipar, reconhecer, avaliar (medir) e controlar riscos existentes ou possíveis que existam ou possam vir a existir nos ambientes de trabalho da Unimed Anápolis. Finalmente o PPRA pretende apresentar sugestões de modificações ambientais e de procedimento para melhoria da segurança dos colaboradores. O programa PPRA 203 será desenvolvidos da seguinte forma: Identificação e Antecipação aos Riscos do Trabalho; Reconhecimento dos Riscos por parte da empresa e dos colaboradores; Comparações com os permissíveis e limites legais; Identificação dos colaboradores/funções que operam sob riscos; Recomendação sobre ações de eliminação, redução e controle dos riscos reconhecidos. 8
9 Com o conhecimento dos riscos existentes ou passíveis de existir, e com sua divulgação à Direção da empresa e aos demais colaboradores será possível estabelecer controles sobre os agentes perigosos, estabelecer prioridades de investimentos ou modificações de modo a tornar saudáveis os ambientes de trabalho. Pretende-se elaborar um documento que imponha um perfil prevencionista, para aprimorar o relacionamento entre as partes, obter melhorias de produtividade, manter a qualidade do atendimento médico, zelar pela boa imagem da empresa perante o público interno, o sindicato dos colaboradores, a comunidade, os clientes e fornecedores. O presente PPRA está em conformidade com a Legislação Brasileira, poderá ser exigido pela Delegacia Regional do Trabalho, Vigilância Sanitária, Justiça do Trabalho, Serviços de Postura das Prefeituras Municipais, Sindicatos, CREA e CRM. 9
10 Fundamentos Legais de Amparo ao Programa O Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA - é um documento obrigatório, exigido na legislação trabalhista brasileira, emitida pelo Ministério do Trabalho, identificado como Norma Regulamentadora NR-09 da Portaria 3.24/78. Nessa legislação encontra-se o apoio com relação ao assunto de prevenção de riscos do trabalho. A proposta do PPRA 203 é o de atender às imposições oficiais, com base: Lei Federal 6.54 de 22 de dezembro de 977; Portaria 3.24 de 08 de junho de 978; Normas Regulamentadoras da Portaria 3.24/78, em especial: NR-4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho SESMT; NR-5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA; NR-6 Equipamentos de Proteção Individual EPI s; NR-7 Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional PCMSO; NR-9 Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA; NR-0 Instalações e Serviços em Eletricidade; NR-3 - Caldeiras e Vasos sob Pressão; NR-5 Atividades e Operações Insalubres; NR-7 Ergonomia; NR-20 - Combustíveis Líquidos e Inflamáveis; NR-23 Proteção Contra Incêndios; NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho; NR-25 Resíduos; NR-26 Sinalização de Segurança; NR-32 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde.. Portaria de de abril de 994; Portaria 9 do SSST exames médicos complementares; Resolução Anvisa RDC 306, de 7 de dezembro de 2004; Instruções Normativas 84/2003 e 99/2003 do INSS. 0
11 Considerações sobre a CIPA O dimensionamento da CIPA é feito pela Portaria 08 de 23/02/999 do MTE, a qual considera a quantidade de colaboradores em cada localidade e o grau de risco na mesma localidade, estabelecendo tabela do número de colaboradores que deve constituir o grupo. Quando o número de colaboradores, combinado com o grau de risco de cada localidade não implicar na obrigatoriedade de constituir o grupo de CIPA, a Empresa deverá indicar um de seus colaboradores para tornar-se o Responsável por Segurança do Trabalho. O nome do colaborador deverá ser oficialmente indicado à Delegacia Regional do Trabalho da localidade. Considerando que a empresa se inclui e pertence à Classe C - 34 e Grau de Risco 03, com 22 colaboradores, a empresa necessita constituir a CIPA. Deve implantar a CIPA com titular e suplente representante dos empregados e titular e suplente representante do empregador de acordo com NR 5.
12 Considerações sobre o SESMT O assunto é regido pela NR-04 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, da Portaria 3.24/78 Todavia, na situação atual, a empresa deve manter atualizado e monitorado os programas como o PPRA e o PCMSO, bem como os exames médicos obrigatórios e os exames complementares, exigidos pelo MTE. Da mesma forma deve dispor do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho, LTCAT, e o PPP, estes exigidos pelo INSS. A Unimed Anápolis, à época da elaboração deste documento contava com 22 colaboradores, e enquadrava-se em Grau de Risco 3, o que não constituía necessidade de se implementar SESMT, conforme o Quadro II da NR-04 da Portaria 3.24/78, abaixo transcrito: GRAU DE RISCO PROFISSIONAIS DE COLABORADORES TÉCNICO SEG. TRABALHO ENGENHEIRO SEG. TRABALHO AUX. ENFERM. NO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO TÉCNICO SEG. TRABALHO ENGENHEIRO SEG. TRABALHO AUX. ENFERM. NO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO TÉCNICO SEG. TRABALHO ENGENHEIRO SEG. TRABALHO AUX. ENFERM. NO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO TÉCNICO SEG. TRABALHO ENGENHEIRO SEG. TRABALHO AUX. ENFERM. NO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO 50 a 00 0 a * 25 a a * * 3 * * 00 a 2000 * * * 4 * a 3500 * a * Acima de 5000 p/ cada grupo de 4000 ou fração de 2000 * * * 3 3 2
13 Desenvolvimento do Programa Inicialmente o PPRA será desenvolvido em três etapas, quais sejam: Antecipação e Reconhecimento dos Riscos; Avaliação quantitativa e monitoramento dos riscos ambientais; Planejamento e Implementação de métodos de controle. O presente PPRA considerará uma descrição dos riscos previstos nas Normas Regulamentadoras que possam a existir ou não na empresa, e descreverá e qualificar os riscos considerados na legislação. Serão indicados os aparelhos utilizados nas avaliações ambientais e a metodologia de trabalho adotada. Finalmente o PPRA apontará da empresa os valores medidos dos riscos ambientais presentes, acima dos limites de tolerância ou não nos setores de trabalho. 3
14 Identificação dos Riscos Potenciais de Existir nos Ambientes de Trabalho: O presente PPRA tratará os diversos ambientes de trabalho existentes na empresa de forma isolada, assim como os colaboradores presentes e seus métodos de trabalho. Em cada ambiente os riscos à saúde dos colaboradores serão identificados, quantificados, inclusive o tempo de exposição dos colaboradores. Relação dos Riscos Avaliados e Origem Riscos Físicos: são formas de energia, a que os colaboradores podem estar expostos, normalmente são: Risco Ruído; Ruídos de Impacto; Risco de Radiações Ionizantes; Risco de Radiações Não Ionizantes; Calor Acima dos Limites de Tolerância Umidade; Frio; Vibrações; Trabalho sob Condições Hipérbáricas. 4
15 Riscos Químicos: são os que se referem à exposição dos colaboradores a substâncias e compostos que possam agredir seu organismo pela via aérea, contato com a pele ou ingeridos. Dividem-se em agentes com limite de tolerância definidos em lei e agentes químicos cuja insalubridade é definida por inspeção no local de trabalho, presença de aerodispersóides, substâncias líquidas e gases combustíveis ou gases inflamáveis e substância radiativas. Poeira de origem vegetal ou mineral; Fumos; Gases; Substâncias e Compostos derivados do petróleo; Ácidos e Bases; Substâncias agressivas de origem orgânica; Substâncias e Compostos em Geral. Riscos Biológicos: são aqueles decorrentes da exposição a microorganismos vivos, ou que possam ser ativados, patogênicos que venham a contaminar e agredir o ser humano. Vírus; Bactérias; Fungos; Bacilos; Protozoários; Parasitas; Agentes Venenosos. 5
16 NR-32 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Assistência à Saúde: A Norma Regulamentadora NR-32 representa uma ação conjunta de órgãos públicos federais, uma ação interministerial, envolvendo o Ministério do Trabalho e do Emprego (SST); o Ministério da Saúde (ANVISA + SUS) e o Ministério da Previdência Social (INSS). As ações e os conceitos básicos foram iniciados em 2002, publicados na internet para receber sugestões e críticas dos interessados. O prazo de recebimento de sugestões findou-se em julho de Dessa forma, as instituições de atendimento à saúde, clínicas, hospitais e laboratórios de análises, deverão atender às exigências dessa nova NR-32, idealizada especialmente a essas atividades. O Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, o PPRA 203 da Unimed (Centro de Atendimento) está elaborado de tal forma a atender às exigências ambientais e procedimentos dos trabalhadores com relação à NR-32, que é mais aperfeiçoada e completa em relação às normas em vigor. A ênfase da NR-32 é dada principalmente com relação à existência de radiações ionizantes, uso de radiofarmacos, institui a radio proteção, dá destaque à contaminação biológica, tratamento de resíduos hospitalares. Torna imprescindível a colaboração e ações ágeis da Comissão de Controle das Infecções Hospitalares CCIH obrigatórios nas instituições de atendimento à saúde, com ações tomadas em comum acordo com a CIPA, que continua obrigatória. As demais Normas Regulamentadoras já existentes, que tratam de outros agentes de risco como os físicos, químicos, ergonômicos e mecânicos, previstos na Portaria 3.24/78 continuam e vigor, e devem ser normalmente atendidas pelas empresas, e cujos agentes agressivos estão citados nos PPRAs. 6
17 A NR-32 prevê, no caso do grupo que sejam adotadas as medidas expressas nos itens abaixo : Todo setor onde exista risco de exposição ao agente biológico deve ter um lavatório apropriado para a higiene das mãos, provido de água corrente, sabonete líquido, toalha descartável e lixeira com tampa de acionamento por pedal O uso de luvas não substitui a lavagem das mãos, o que deve ocorrer antes e após o uso delas Os trabalhadores com feridas e/ou lesões nas mãos, antes de iniciar as atividades laborais, devem cobri-las com compressas impermeáveis. Na impossibilidade de cobri-las, deve-se evitar o contato com pacientes Nos procedimentos de deslocamento de pacientes da cama para a maca, banheiras, vasos sanitários e cadeiras, deve ser privilegiado o uso de dispositivos de transferência apropriados. Por segurança e higiene, os itens acima não são restritivos, devendo a empresa praticar as outras atividades citadas na NR-32, quando aplicáveis As atividades relacionadas aos serviços de saúde são aquelas que, no atendimento do legislador, apresentam maior risco devido a possibilidade de contato com microorganismos encontrados nos ambientes e equipamentos utilizados no exercício do trabalho com potencial de provocar doenças nos trabalhadores. Os trabalhadores diretamente envolvidos com estes agentes são: médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, atendentes de ambulatórios e hospitais, dentistas, limpeza e manutenção de equipamento hospitalar, motoristas de ambulância, entre outros envolvidos em serviços de saúde Segundo a NR 9, são considerados agentes biológicos bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus e etc. As medidas preventivas mais eficazes para minimizar a exposição a estes agentes envolvem ações de higiene e operação, com atenção para os seguintes aspectos: vacinação, esterilização, higiene pessoal, uso de EPI e EPC, ventilação e controle médico segundo a NR 9, é importante destacar que o PPRA deve estar alinhado ao PCMSO. É muito comum encontrar nas empresas a realização do PCMSO sem a exigência de um PPRA. Este aspecto nos mostra, imediatamente, o não atendimento a NR 9. 7
18 Segundo a NR 9, não é possível existir um PCMSO bem estruturado sem a exigência do PPRA atualizado, embora na pratica este desvio ainda seja comum principalmente quando estes documentos são elaborados por consultorias. É habitual médicos do trabalho afirmarem que fazem seu PCMSO pela experiência, mesmo não existindo o PPRA. Isto deve ser uma não conformidade a ser corrigida dentro dos sistemas de gestão. No tocante à periodicidade da avaliação, a NR 9 estabelece a necessidade de uma reavaliação anual que poderá ser menor em caso de alterações no processo ou métodos de trabalho (ex: modificações, ampliações e novos projetos). Da mesma forma o PPRA, o PCMSO pode ser alterado a qualquer momento, em seu todo ou em parte, sempre que o medico detectar mudanças em riscos ocupacionais, decorrentes nas alterações dos processos de trabalho; novas descobertas da ciência médica, em relação a efeitos de riscos existentes; mudanças de critérios de interpretação dos exames; ou, ainda, reavaliações dos reconhecimentos de riscos. A Norma Regulamentadora NR-32 encontra se integralmente no site do Ministério do Trabalho_www. mte.gov.br 8
19 Cuidados com os Riscos Biológicos É fundamental a participação da Comissão de Controle das Infecções Hospitalares CCIH nos assuntos referentes à saúde dos trabalhadores, colaboradores do hospital, que deverão estar ativos em todas as áreas consideradas neste estudo. São funções específicas da Unimed (Centro de Atendimento): Emitir documentos oficiais sobre procedimentos diversos em áreas críticas: - locais de expurgo; - lixo hospitalar, coleta e remoção - lavanderia; - fluxos internos de pessoas e materiais; - uso de caixas coletoras de materiais perfuro-cortantes e seu descarte. Emitir relatórios estatísticos epidemiológicos, semestrais, definindo presença dos principais agentes biológicos nos ambientes de trabalho; Participar ativamente como membro da CIPA, eleito ou nomeado pela empresa; Atender, a nível tecnológico, os fiscais da ANVISA, discutindo procedimentos e atendendo exigências, quando impostas; Promover palestras e treinamento sobre contaminação biológica a todos os níveis da empresa; Receber pacientes encaminhados pelos médicos que apresentem complicações infecciosas e definir organismos agressivos presentes; Análises laboratoriais eventuais sobre contaminação de roupas, instrumentos médicos e equipamentos; Definir junto a Diretoria os procedimentos de emergência necessários para o atendimento médico profilático a colaboradores acidentados por possível contaminação biológica; Providenciar, zelar e acompanhar as campanhas de vacinação obrigatória dos trabalhadores da empresa; Manter registros históricos das atividades do setor. 9
20 Transmissão dos Agentes Biológicos De acordo com a NR 32. Para fins de aplicação desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição a agentes biológicos.. Vias de transmissão de entrada: Via de transmissão é o percurso feito pelo agente biológico a partir da fonte de exposição até o hospedeiro. A transmissão pode ocorrer das seguintes formas: Direta: transmissão do agente biológico sem a intermediação de veículos ou vetores. Exemplos: transmissão aérea por bioaerossóis, transmissão por gotículas e contato com a mucosa dos olhos; Indireta: transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores. Exemplos: transmissão por meio de mãos, perfurocortantes, luvas, roupas, instrumentos, vetores, água, alimentos e superfícies. Vias de entrada são os tecidos ou órgãos por onde um agente penetra em um organismo, podendo ocasionar uma doença. A entrada pode ser por via cutânea (por contato direto da pele), parenteral (por inoculação intravenosa, intramuscular, subcutânea), por contato direto com as mucosas, por via respiratória (por inalação) e por via oral (por ingestão) A identificação das vias de transmissão e de entrada determina quais as medidas de proteção que devem ser adotadas. Se a via de transmissão for sanguínea, devem ser adotadas medidas que evitem o contato do trabalhador com sangue. No caso de transmissão via aérea, gotículas ou aerossóis, as medidas de proteção consistem na utilização de barreiras ou obstáculos entre a fonte de exposição e o trabalhador (exemplos: adoção de sistema de ar com pressão negativa, isolamento do paciente e uso de máscaras). A Unimed (Centro de Atendimento) possui procedimentos internos para a execução das atividades, procedimentos esses disponíveis aos colaboradores. De acordo com NR 32 Consideram se agentes biológicos os microorganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons. 20
21 Geração de Resíduos de Serviços de Saúde: Resolução da Diretoria Colegiada - RDC 306 da ANVISA, de 7 de dezembro de 2004, aplica-se a todos os geradores de Resíduos de Serviços de Saúde- RSS. A Unimed (Centro de Atendimento) se enquadra nos moldes da RDC citada. Aqui segue algumas recomendações para aplicação: O transporte interno de resíduos deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades; O transporte deve ser feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos, conforme determina esta RDC; Compete a esta empresa a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, obedecendo a critérios técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e transporte dos serviços locais de limpeza urbana e outras orientações contidas neste Regulamento, por profissional habilitado (médico responsável), conforme orienta este RDC; O desenvolvimento e a implantação de programas de capacitação abrangendo todos os setores geradores de Resíduo de Serviço de Saúde, os setores de higienização e limpeza, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, Comissões Internas de Biossegurança, os Serviços de Engenharia de Segurança e Medicina no Trabalho - SESMT, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA; O pessoal envolvido diretamente com os processos de higienização, coleta, transporte, tratamento, e armazenamento de resíduos, deve ser submetido a exame médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional; O pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resíduos deve ser capacitado na ocasião de sua admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de manejo de resíduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal, dos materiais e dos ambientes; 2
22 A capacitação deve abordar a importância da utilização correta de equipamentos de proteção individual - uniforme, luvas, avental impermeável, máscara, botas e óculos de segurança específicos a cada atividade, bem como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação; Todos os profissionais que trabalham no serviço, mesmo os que atuam temporariamente ou não estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de resíduos, devem conhecer o sistema adotado para o gerenciamento de RSS, a prática de segregação de resíduos, reconhecer os símbolos, expressões, padrões de cores adotados, conhecer a localização dos abrigos de resíduos, entre outros fatores indispensáveis à completa integração ao PGRSS. Esse item complementado contribui para a eficácia deste PPRA e não substitui o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS, exigido por esta RDC. 22
23 Riscos Ergonômicos: são os que se referem a adequação do colaborador ao posto de trabalho ou ao próprio trabalho realizado, a atividades que exigem esforços, repetibilidade de ações manuais, postura. Levantamento de Pesos; Transporte de Pesos Anormais; Serviços Repetitivos; Postura Inadequada; Monotonia. Riscos de Acidentes ou Riscos Mecânicos: são os que podem ocorrer por: Arranjo Físico deficiente nos locais de trabalho; Máquinas sem proteção; Ferramentas inadequadas; Riscos Elétricos; Incêndio ou explosão; Armazenamento inadequado; Acidentes de trajeto; Quedas, Cortes e Contusões. 23
24 Identificação das Funções dos Profissionais em Trabalho e Planilha de Riscos Na data de elaboração do PPRA 203 estavam em trabalho na empresa um total de 22 colaboradores classificados em diversas funções definidas em grupo homogêneo de exposição: que corresponde a um grupo de colaboradores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer colaborador do grupo seja representativo da exposição do restante dos colaboradores do mesmo grupo. 24
25 Setor: Central de Atendimento Funções: Supervisor de Atendimento Nº de Trabalhadores Expostos: Carga Horária: Regime de Escala Descrição do Ambiente: Paredes em alvenaria, piso em mármore, com computadores, cadeiras, arquivos, iluminação, ventilação natural/artificial. Finalidade do Ambiente: Presta atendimento aos usuários presencial Caracterização das Atividades: Escala de médicos plantonistas; Escala de atendentes; Solicitação de materiais da sala de gesso, frigobar e de uso no CA, limpeza; Conferir sempre que necessária organização da sala de gesso; Supervisionar colaborador da sala de gesso, orientando-o sempre que necessário; Fazer planilha de atendimentos da sala de gesso para que o colaborador da sala de gesso coloque os dados na mesma; Conferir todas as guias de procedimento da sala de gesso se está preenchida corretamente; Mandar guias de procedimento da sala de gesso e juntamente com o relatório para o faturamento todo dia 05 e 25 de cada mês; Treinar novos colaboradores para o setor; Conferir guias de eletrocardiograma se está preenchida corretamente; Enviar guias de eletrocardiograma juntamente com relatório para faturamento todo dia 05 e 25 de cada mês; Visita noturna ao Centro de Atendimento, para acompanhar evolução das atendentes; Relatórios das visitas; Orientar falhas observadas nas visitas; Suporte celular 24 horas; Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não Detectadas Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 5 Sem danos a saúde Biológico Não Detectadas Ergonômico Exigência de Postura Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Lesões Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta EPI's Indicados para Função Descrição Indicação Não se Aplica Não se Aplica 25
26 Setor: Central de Atendimento Funções: Auxiliar Administrativo Nº de Trabalhadores Expostos: Carga Horária: Regime de Escala Descrição do Ambiente: Recepção com balcão para atendimento, com computadores, cadeiras para espera, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em mármore. Finalidade do Ambiente: Presta atendimento aos usuários presencial Caracterização das Atividades: Presta atendimento direto ao usuário presencial; Emite guia de consulta no SAW e as realiza no sistema; Autoriza exames; Autoriza medicamentos e curativos ; - Encaminha o usuário para o Hospital para realização de medicamentos e/ou curativo; Autoriza ECG no SAW e realiza exame no sistema; Realiza o exame de ECG ; Autoriza procedimentos para a sala de gesso; Organiza os consultórios; Atende o telefone; Fazem agendamento presencial e por telefone; Faz ligações. Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não Detectadas Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 5 Sem danos a saúde Biológico Não Detectadas Ergonômico Exigência de Postura Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Lesões Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta EPI's Indicados para Função Descrição Indicação Não se Aplica Não se Aplica 26
27 Setor: Central de Atendimento Funções: Supervisor de Fisioterapia Nº de Trabalhadores Expostos: Carga Horária: 36 horas Descrição do Ambiente: Paredes em alvenaria, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em cerâmica. Finalidade do Ambiente: Presta atendimento aos usuários Caracterização das Atividades: Supervisionar os serviços de solicitação de autorização de fisioterapia, agendamento de sessões de atendimentos bem como evoluções do paciente mediante tratamento, verificando assim a satisfação do paciente; Acompanhar a organização da clínica de fisioterapia da Unimed parte operacional; Avaliar e atender os pacientes; Auxiliar no agendamento dos próximos horários das sessões, observando a indicação e estágio da patologia. Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não Detectadas Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 5 Sem danos a saúde Biológico Não Detectadas Ergonômico Exigência de Postura Habitual/Intermitente Pacientes Dores musculares Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Lesões Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta EPI's Indicados para Função Descrição Luvas Touco Jalecos Indicação Uso geral 27
28 Setor: Central de Atendimento Funções: Fisioterapeuta Nº de Trabalhadores Expostos: Carga Horária: 36 horas Descrição do Ambiente: Sala para com equipamentos para fisioterapia aos usuários, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em porcelanato Finalidade do Ambiente: Presta atendimento aos usuários na área de fisioterapia Caracterização das Atividades: Avaliar e atender os pacientes de fisioterapia encaminhado pelos médicos cooperados. Acompanhar a evolução dos mesmos; Auxiliar no agendamento das próximas sessões; Observando a indicação e estágio da patologia. Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não Detectadas Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 5 Sem danos a saúde Biológico Não Detectadas Ergonômico Exigência de Postura Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta EPI's Indicados para Função Descrição Luvas Touco Jalecos Indicação Uso geral 28
29 Setor: Central de Atendimento Funções: Estagiários Nº de Trabalhadores Expostos: Carga Horária: Flexível Descrição do Ambiente: Paredes em alvenaria, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em cerâmica. Finalidade do Ambiente: Auxilia no atendimento aos usuários. Caracterização das Atividades: Auxiliar na organização das salas de fisioterapia, após o atendimento dos pacientes; Auxiliar no agendamento das sessões fisioterápicas; auxiliar na limpeza dos equipamentos após o manuseio com pacientes; observar atendimento. de pacientes; retirar equipamentos dos pacientes, caso necessário; participar de eventos do setor, na rede credenciada, quando necessário; auxiliar na solicitação de materiais de fisioterapia; e outros. Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não Detectadas Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 5 Sem danos a saúde Biológico Não Detectadas Ergonômico Exigência de Postura Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta EPI's Indicados para Função Descrição Não se Aplica Indicação Não se Aplica 29
30 Setor: Central de Atendimento Funções: Estagiários Nº de Trabalhadores Expostos: Carga Horária: Flexível Descrição do Ambiente: Paredes em alvenaria, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em cerâmica. Finalidade do Ambiente: Auxilia no atendimento aos usuários. Caracterização das Atividades: Anamnese do paciente; Aferição de PA; Aferição de Glicemia; Acompanhamento das ações em prontuários individualizados; Acompanhamento de atividades realizada pela equipe multiprofissional; Participação em eventos e projetos de educação em saúde;-contribuir para melhor qualidade de vida dos pacientes, através de orientações. Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não Detectadas Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 5 Sem danos a saúde Biológico Contato com pacientes Habitual/Intermitente Pacientes Doenças infecto contagiosas Ergonômico Exigência de Postura Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Direta EPI's Indicados para Função Descrição Luvas Sapato de Segurança Jalecos Indicação Uso Geral 30
31 Departamento: Centro de Atendimento Funções: Orientador Fisiocorporal Nº de Trabalhadores Expostos: 0 Carga Horária: 44 horas semanais Caracterização das Atividades: Orientador Fisiocorporal: Ministrar aulas de ginástica laboral na sede e empresa solicitadas; Realizar avaliação ergonômica, solicitando materiais e equipamentos necessários para a execução correta das atividades dos colaboradores; Realizar avaliações antropométricas dos colaboradores; Realizar avaliações de flexibilidade nos colaboradores; Encaminhar casos de encurtamento de membros para ortopedia; Encaminhar casos de desvio postural para fisioterapia; Participar de trabalhos sociais organizados pela empresa; Realizar avaliação periódica dos colaboradores; Trabalhar a conscientização dos colaboradores para a importância de trabalhar com os equipamentos certos e da maneira correta; Participar e organizar SIPAT s quando solicitado; Realizar palestras sobre temas diversos, quando solicitado; Orientar grupo de caminhada para terceira idade; Fazer relatório de atividades realizadas trimestralmente; Fazer relatório de avaliação ergonômica; Solicitar troca de mobiliário por motivos ergonômicos; Em parceria com a fisioterapia, realiza trabalhos de reabilitação na sala de cinesioterapia. Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não detectadas Físicos Ruído abaixo de nível de tolerância de acordo com NR 5 Biológico Não detectadas Ergonômico Não detectadas Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Atividade desenvolvia Dores musculares Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta EPI's Indicados para Função Descrição Não se Aplica Indicação Não se Aplica 3
32 Departamento: Centro de Atendimento Funções: Supervisor de Telefonia Nº de Trabalhadores Expostos: 02 Carga Horária: 36 horas semanais Caracterização das Atividades: Telefonista: Utilizar o teclado do computador na coordenação dos atendimentos da mesa operadora; Paralelamente monofone e teclado de aparelho convencional do ramal adicional; Anunciar colaboradores; Monitorar pelo computador o acompanhamento do trafego das ligações; Atender e efetuar ligações, Manter o controle das ligações anotando em formulário próprio Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não Detectadas Físicos Ruído Habitual/Intermitente Telefone Perda Auditiva Biológico Não detectadas Ergonômico Exigência de Postura Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Lesões Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta EPI's Indicados para Função Descrição Não se Aplica Indicação Não se Aplica 32
33 Setor: Segurança Funções: Guarda de Segurança Nº de Trabalhadores Expostos: 03 Carga Horária: 2 X 36 Descrição do Ambiente: Ambiente com iluminação, ventilação natural/artificial, piso em porcelanato. Finalidade do Ambiente: Realizar a segurança da portaria da empresa. Caracterização das Atividades: Fazer a segurança do estacionamento da empresa; Fazer a segurança da portaria da empresa; Monitorar câmeras de vigilância da empresa; Acompanhar colaboradores com usuários alterados quando solicitado; Realizar serviços de manutenção predial quando solicitado; Acompanhar usuários até o hospital, auxiliar na remoção se necessário. Riscos Ambientais Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa Tipo de Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde Químicos Não Detectadas Fisicos Não detectadas Biológico Não Detectadas Ergonômico Trabalho turno noturno Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Cansaço Acidente Outras situações causadoras de acidentes Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta EPI's Indicados para Função Descrição Botina de Segurança Indicação Geral 33
34 Aparelhagem e Metodologia das Medições Especializadas Ruído a) Dosímetro de ruído dpnion, modelo DOS 450, tipo 2, norma IEC 65/79 e IEC 804/85, com certificado de calibração emitido em /202, com garantia até 4 db(a), com leitura instantânea ou digital em mostrador digital, com software. Operação: Canal A, modo lento, faixa de medição entre 60 e 00 db(a). Colocação do microfone: na altura da orelha dos colaboradores. Tempo de medição: variável. b) Decibelímetro Instrutherm, modelo DO 420, tipo 2, com certificado de calibração, leitura entre 35 a 5 db(a) instantânea e digital. Operação: canal A, modo lento. Colocação do microfone: na altura da orelha dos colaboradores. Tempo de medição: instantâneo MEDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO Aparelhagem utilizada: Luxímetro Lux Meter, modelo LX 40, com a célula fotoelétrica colocada ao nível de observação principal dos colaboradores. Comparações contra a especificação da norma brasileira da ABNT. 34
35 ILUMINAÇÃO Aparelhagem utilizada luxímetro Lux Meter, modelo LX 40, com a célula fotoelétrica colocada ao nível de observação principal dos colaboradores. Comparações contra a especificação da norma brasileira da ABNT. 35
36 Medidas de Controle Medidas de controle serão adotadas quando: Os resultados encontrados estiverem além dos limites considerados na NR-5, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação de coletiva de trabalho desde que mais rigorosos que os critérios técnicos legais estabelecidos; Constatadas através de exames médicos, verificado o nexo causal entre os danos e a situação de trabalho; Constatadas em inspeções periódicas de engenharia realizadas nos locais de trabalho; Por autuação dos fiscais médicos e engenheiros do Ministério do Trabalho, ou dos fiscais da ANVISA; Por iniciativa da Diretoria da empresa. A hierarquia seguida das medidas de controle obedecerá a seguinte seqüência: Medidas que eliminem o agente prejudicial à saúde; Medidas que previnam a liberação ou disseminação do agente no ambiente de trabalho; Medidas que reduzam os níveis de concentração do agente no ambiente de trabalho considerado; Medidas que imponham a instalação de Equipamentos de Proteção Coletiva; Medidas que imponham o uso de Equipamentos de Proteção Individual. Treinamento O treinamento será oferecido em todas as atualizações de medidas de controle; O objetivo desse treinamento é o de assegurar a eficiência das medidas de controle. Treinamento Ergonômico 36
37 Sugestões de Treinamentos: Divulgação do PPRA Noções Básicas de Segurança Primeiros socorros Prevenção e Combate a Incêndio Segurança com Material Perfuro-Cortante Treinamento da NR 32 Treinamento de Uso e Manuseio de EPI s Formação da Brigada de Incêndio 37
38 Outras Medidas a Serem Tomadas Quando for Comprovada a Inviabilidade Técnica da Aplicação de Medidas de Proteção Coletiva: Ordem administrativa; Utilização de Equipamentos de Proteção Individual; Troca de funções dos trabalhadores ou limitação de tempo de trabalho na área considerada. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: A empresa fornece e treina, torna obrigatório e fiscaliza o uso dos EPI para todos os colaboradores. A seleção de EPI e realizada após avaliação técnica dos riscos existentes; Todo e qualquer treinamento ministrado aos colaboradores são devidamente registrados na Ficha Individual de Registro de Treinamento. Os EPIs considerados encontram-se detalhados no PPRA. Importante: Outros EPI s poderão ser inseridos nesta relação sempre que houver necessidade, a partir da detecção de outras situações de riscos identificadas, respeitando-se preceitos técnicos contidos em procedimento interno, na legislação vigente ou normas específicas. 38
39 Estratégias de Ações EPI s RECOMENDADOS: Existem no mercado os EPI s e EPC s necessários para proteção eficaz dos colaboradores. Com o objetivo de proteger os colaboradores são recomendados os seguintes EPI s, que devem ser usados conforme os riscos e os ambientes de trabalho de acordo com quadro acima. De acordo com a NR 6: Cabe ao Empregador: Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; Exigir seu uso Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conservação; Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar se pela higienização e manutenção periódica; Comunicar ao MTE, qualquer irregularidade observada; Cabe ao Empregado: Usar, utilizar o apenas para finalidade que se destina; Responsabilizar se pela guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que se torne impróprio para o uso; e Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. 39
40 EPC s Recomendadas Para uso geral na empresa recomenda-se dispor de: Cones de sinalização para interdição de áreas; Faixas plásticas em rolo para interdição de áreas; Cavaletes orientadores de piso molhado; Placas de sinalização diversas do tipo: Proibido fumar, Proibido alimentação nesta área, Não corra, Saída de emergência, Limite de pessoas em elevador, Use a lixeira, Use corrimão na escada e outras do mesmo tipo. Modelos de EPC s 40
41 Ergonomia A Norma Regulamentadora NR-7, da portaria 3.24/78, mostra a importância da adaptação de equipamentos, ferramentais, postura de trabalho e outras situações no ambiente de trabalho que a atividade executada deve se adaptar ao colaborador. Portanto, é recomendado os seguintes itens abaixo: Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a partir da análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador, conforme item da mesma NR; Fazer o cumprimento do item 7.2 Levantamento, transporte e descarga individual de materiais e seus subitens e realizar treinamento sobre o mesmo; Adequar os equipamentos de trabalho às características psicofisiológicas dos colaboradores e a natureza do trabalho a ser executado, conforme o item 7.4 Equipamentos dos postos de trabalho, da mesma NR; Emitir Programa de Prevenção de L.E.R. Lesões por Esforço Repetitivo, com treinamento operacional de postura e método de trabalho, nas situações onde houver movimentos repetitivos administração, digitação, faturamento; Nas atividades que exijam sobrecarga muscular a estática ou dinâmica do pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonocoletivos de trabalho, devem ser incluídas pausas no trabalho, com regime de trabalho de, no mínimo, 50 minutos trabalhados para 0 de descanso; A Unimed Anápolis investe em Ginástica Laboral na Prevenção de Doenças Relacionadas ao Trabalho; A Unimed Anápolis já se antecipa e proporciona a ginástica laboral aos seus funcionários e aos funcionários das empresas contratadas que solicita o serviço. As aulas de ginástica laboral são orientadas por professores graduados e pós graduados em educação física e não sobrecarrega nem cansa o funcionário, porque é leve, de curta duração, diminui lesões de trabalho, como problemas de coluna, dores na lombar e inflamações em geral, além de promover o relaxamento e a melhoria do sistema emocional do funcionário e, conseqüentemente, o aumento na produtividade. A empresa disponibiliza: Apoio para os pés Cadeiras ergonômicas com apoio para os braços Head Set 4
42 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho: De acordo com a Norma Regulamentadora _ NR 24, as áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mínimas essenciais. O órgão regional competente em Segurança e Medicina do Trabalho poderá, à vista de perícia local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto exigível. É considerada satisfatória a metragem de metro quadrado, para cada sanitário, por 20 operários em atividade; As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo: Os locais onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser submetidos a processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho; A empresa atende aos requisitos acima. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: A Norma Regulamentadora NR-23, da portaria 3.24/78, classifica em seu item 23.9 Classes de Fogo, para efeito de facilidade na aplicação das presentes disposições, a seguinte classificação de fogo: Classe A: são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc; Classe B: são considerados inflamáveis os produtos que queimem somente em sua superfície, não deixando resíduos, como óleos, graxas, vernizes, tintas, gasolina. etc; Classe C: quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.; Classe D: elementos pirotécnicos como magnésio, zircônio, titânio. De acordo com os itens 23.2 Extintores Portáteis; 23.3 Tipos de Extintores Portáteis; Inspeção dos Extintores; recomendamos a empresa que: 42
43 Seja disponibilizado extintor portátil, tipo Dióxido de Carbono, usado, preferencialmente, nos fogos das Classes B e C, embora possa ser usado também nos fogos de Classe A em seu início, conforme o item desta NR; Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de m x m (metro), conforme da mesma NR; Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de,60 m acima do piso, conforme o item da mesma NR; O extintor não poderá ser encoberto e/ou obstruído por pilhas de materiais, conforme item da mesma NR; Seja feita uma inspeção no extintor, pelo menos uma vez por mês, conforme item , utilizando o modelo de ficha de inspeção, conforme o anexo do item 23.4; Seja feita manutenção anual dos extintores, feita por empresa especializada, lembrando que o extintor deve ser substituído por outro, temporariamente, enquanto o mesmo esteja em manutenção; Os colaboradores da empresa sejam orientados sobre o que fazer em caso de incêndio. Sobre o Sistema Fixo de Combate a Incêndios, no moldes do item 23.0, da mesma NR, recomenda-se que: Os pontos de captação de água e os encanamentos de alimentação deverão ser experimentados, freqüentemente, a fim de evitar o acúmulo de resíduos, conforme o item desta NR; Manter colaboradores treinados em Prevenção e Combate a Incêndio. 43
44 Sinalização de Segurança Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes; O uso das cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador; A indicação em cor, sempre que necessário especialmente quando em área de trânsito para pessoas estranhas ao trabalho, será acompanhada de sinais convencionais ou identificação por palavras: As cores aqui adotadas serão as seguintes: Vermelho: usada para indicar aparelhos de Proteção e Combate a Incêndio (caixa de alarme de incêndio, hidrantes, bombas de incêndio, sirene de alarme de incêndio, caixas de primeiros socorros, extintores); Amarelo: deverá ser usada empregada para indicar CUIDADO ( partes baixas de escadas, corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas, espelhos de degraus); Branco: será empregado em passarelas e corredores de circulação por meio de faixas localização de largura, direção e circulação de resíduos, localização de bebedouros, zonas de segurança; Preto: será empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (ex: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche etc); Azul: o azul será utilizado para indicar CUIDADO ; Canalizações de ar comprimido; Verde: o verde caracteriza Segurança, canalizações de água, caixas de equipamento de socorro de urgência, macas, lava olhos, localização de EPI s; Laranja: será empregado para canalizações contendo ácidos; partes móveis de máquinas e equipamentos; Púrpura: á púrpura deverá ser usada para indicar os perigos provenientes das radiações eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares; Lilás: o lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis. As refinarias de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes; Cinza Claro: deverá ser usado para identificar canalizações em vácuo; Cinza Escuro: o cinza escuro deverá ser usado para identificar eletrodutos; Alumínio: o alumínio será utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (ex: óleo diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificantes); Marrom: o marrom pode ser adotado, a critério da empresa, para identificar qualquer fluido não identificável pelas demais cores. 44
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