REFLEXOS DA FISCALIZAÇÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NA ARRECADAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Autor: Auditor Flex.

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1 REFLEXOS DA FISCALIZAÇÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NA ARRECADAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Autor: Auditor Flex.

2 Resumo: O presente trabalho objetiva apresentar relato de caso, onde a fiscalização rotineira de Auditores Fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego, em empresa metalúrgica de médio porte, pode identificar irregularidades de saúde e segurança no trabalho, com reflexos no incremento da arrecadação da Previdência Social. Assim, comprova-se que, além do tradicional papel social da fiscalização de segurança e saúde da Auditoria Fiscal do Trabalho, de caráter prevencionista e de proteção aos direitos constitucionais indisponíveis, pode ser acrescentado às suas competências um potencial arrecadador e inibidor de sonegações de tributos federais. 2

3 Título: Reflexos da Fiscalização de Saúde e Segurança do Ministério do Trabalho e Emprego na Arrecadação Previdenciária. Objetivo: Apresentar relato de caso onde a fiscalização rotineira de condições de saúde e segurança em empresa metalúrgica de médio porte, realizada por auditores fiscais do trabalho, identificou irregularidades de SST que podem fundamentar a arrecadação da contribuição previdenciária chamada Contribuição Adicional para Financiamento da Aposentadoria Especial da Previdência Social. Justificativas 1- Demonstrar a AFINIDADE de atuação entre as fiscalizações de Saúde Segurança do Ministério do Trabalho e as Previdenciárias, no que diz respeito prevenção de riscos e agravos à saúde no trabalho (fiscalização do MTE) com auditoria de contribuições previdenciárias devidas pelas empresas, relativas Contribuição Adicional para Financiamento de Aposentadoria Especial. e à a à 2- Demonstrar a CONTRIBUIÇÃO da Auditoria Fiscal do Trabalho para o incremento da arrecadação previdenciária, com aproveitamento das tarefas e atividades rotineiras dos auditores fiscais do trabalho do Ministério do Trabalho. Relato de Caso: Empresa de médio porte do ramo metalúrgico, com aproximadamente 200 trabalhadores, e pelo menos 30 anos de atividade no setor. Possui setores de estamparia, usinagem, montagem e tratamento térmico. Fabricante de peças metálicas variadas, como: suportes de isoladores de rede elétrica, peças automotivas, etc. Figura 1: Exemplo de Peça Forjada na Empresa 3

4 Esta empresa foi muitas vezes objeto da Fiscalização do Trabalho do Ministério do Trabalho, tendo sido lavrados diversos Autos de Infração, e feitas notificações e interdições para correção de irregularidades relativas à exposição à riscos ocupacionais existentes (ruído, agentes químicos, ergonômicos, acidentes com máquinas). A fiscalização em tela foi realizada por três auditores com formação específica em áreas de saúde e segurança (dois médicos do trabalho e um engenheiro de segurança). Procedemos inicialmente ao levantamento físico da área, observação das atividades e riscos existentes e analise de documentos, conforme se segue: Análise de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA): Ano 2003 data de elaboração: 27/12/2002 Agentes Avaliação Medidas Avaliação da Quantitativa de eficácia das Ocupacionais (item e Controle Medidas de (item 9.3.5, Controle alíneas) subitens e (NR 15) (9.3.1, alínea alíneas) d ). Ruído Calor Óleos e Graxas Minerais Radiações Ionizantes Fumos Metálicos Sim dosimetria (Lavg) 112 (NPS acima de 85 db (A)) Ano 2004 data de elaboração: 27/03/2004 Agentes Avaliação Medidas Avaliação da Quantitativa de eficácia das Ocupacionais (item e Controle Medidas de (item 9.3.5, Controle alíneas) subitens e (NR 15) (9.3.1, alínea alíneas) d ). Ruído Calor Número de trabalhadores expostos ao Agente Sim com dosimetria (Lavg) Número de trabalhadores expostos ao Agente 105 (NPS acima de 85 db (A)) 04 4

5 Óleos e 87 Graxas Minerais Radiações 04 Ionizantes Fumos e sistema 04 Metálicos de exaustão OBS 1: repete a dosimetria e o cronograma de medidas de controle, identicamente, aos do PPRA de OBS 2: apresenta avaliações quantitativas de poeiras respiráveis e sílica realizadas em 1998 e OBS 3: não realiza análise global do PPRA Ano 2005 data de elaboração: 28/03/2005 Agentes Avaliação Medidas Avaliação da Quantitativa de eficácia das Ocupacionais (item e Controle Medidas de (item 9.3.5, Controle alíneas) subitens e (NR 15) (9.3.1, alínea alíneas) d ). Ruído Sim com dosimetria (Lavg) Número de trabalhadores expostos ao Agente 124 (NPS acima de 85 db (A)) Calor Óleos e Graxas Minerais Radiações 05 Ionizantes Fumos e sistema 05 Metálicos de exaustão OBS 1: repete cronograma de medidas de controle, identicamente, ao do PPRA de 2003, e as fotografias do PPRA de OBS 2: repete as avaliações quantitativas de poeiras respiráveis e sílica realizadas em 1998 e OBS 3: não realiza análise global do PPRA Ano 2006 data de elaboração: 28/07/2006 Avaliação Medidas Avaliação da Quantitativa de eficácia das Ocupacionais (item e Controle Medidas de (item 9.3.5, Controle alíneas) subitens e (NR 15) (9.3.1, alínea alíneas) d ). Agentes Número de trabalhadores expostos ao Agente 5

6 Ruído Sim com dosimetria (Lavg) 124 (NPS acima de 85 db (A)) Calor Óleos e Graxas Minerais Radiações 05 Ionizantes Fumos e sistema 05 Metálicos de exaustão OBS 1: repete cronograma de medidas de controle, identicamente, ao do PPRA de OBS 2: realiza avaliações quantitativas de poeiras respiráveis em OBS 3: não realiza análise global do PPRA Em síntese, da análise da documentação pertinente e da verificação in loco, podemos identificar: Exposição a Risco Químico o qual produz Insalubridade máxima por contato com óleo de corte, contendo óleos minerais, conforme Anexo 13 da Norma Regulamentadora 15, hidrocarbonetos e outros compostos de carbono óleos minerais. Embora a empresa argumente que fornece creme protetor à base de silicone, não avalia sua eficácia. O exame das mãos e da atividade contínua em contato com o óleo demonstra que tal medida não é suficiente para elidir a insalubridade decorrente da atividade e, por conseqüência, o dever de pagar adicional correspondente, bem como alíquota majorada da contribuição adicional para aposentadoria especial. A seguir fotos (2, 3, 4 e 5) da atividade com óleos minerais que atinge todos os trabalhadores que operam furadeiras elétricas, tornos e máquinas de fazer roscas. 6

7 Fotos 2 e 3 - Trabalhadores utilizando óleo de corte contato contínuo de substância cancerígena com a pele. Fotos 4 e 5 - Trabalhadores utilizando óleo de corte contato contínuo de substância cancerígena com a pele. Exposição a Risco Químico Enquadrável na NR 15 Água Verificamos a existência de tarefas que exigem que o trabalhador permaneça toda a sua jornada de trabalho com as mãos mergulhadas na água, lavando peças. Tal situação predispõe a doenças dermatológicas, como micoses e descamação da pele das mãos (fotos 6 e 7). 7

8 Fotos 6 e 7 - Trabalhadores em contato contínuo com água, predispondo a doenças dermatológicas. Exposição a RUÍDO Solicitamos as avaliações ambientais que mostraram a existência do risco ocupacional ruído em diversos setores, dentre os quais destacamos o setor de usinagem. A empresa adota como única medida de controle o equipamento de proteção individual () e não avalia sua eficácia (vide quadro de análise do PPRA). Em relação a essa questão, mostrou-se muito importante a análise de exames ocupacionais complementares obrigatórios (audiometrias), a qual descreveremos abaixo: ANÁLISE DE EXAMES MÉDICOS Na primeira visita a empresa, solicitamos que fossem apresentados os dados das audiometrias realizadas nos trabalhadores para atendimento do Anexo I da Norma Regulamentadora 07, com redação dada pela Portaria 19 de 09/04/1998. Solicitamos que os resultados das audiometrias fossem apresentados em meio magnético e impresso, em forma de tabela constando: nome, número de registro na empresa, função na empresa, data de admissão, e dados de cada exame (data, valores obtidos para cada freqüência, realização ou não de repouso auditivo prévio de 14 horas). A análise do material fornecido demonstrou o que se segue: a. Foram apresentadas audiometrias referentes a 215 trabalhadores. 8

9 b. Foram identificados 45 casos de Perda Auditiva Induzida por Ruído, conforme os critérios definidos nos itens 4.1 e do Anexo I da Norma Regulamentadora 07. Tais casos não haviam sido objeto de emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), embora caracterizem doença ocupacional. c. Foram encontrados 33 casos em que determinamos o encaminhamento dos trabalhadores a avaliação por otorrinolaringologista, por se enquadrarem em uma das seguintes situações: - exames compatíveis com perda auditiva induzida por ruído, desde a admissão, havendo ou não agravamento e sem informação da existência de CAT anteriormente emitida. - existência de apenas um exame audiométrico (admissional) alterado e compatível com PAIR, mas tal exame não foi realizado em condições de repouso auditivo. - existência de perda auditiva progressiva ou agravamento, mas a série histórica dos exames audiométricos tem sua avaliação prejudicada pela presença de exames realizados sem repouso auditivo e/ou com resultados incongruentes. - existência casos com perda auditiva unilateral. d. Em 99 casos foi determinada a repetição de exame audiométrico porque o único existente, ou o último realizado, não havia sido realizado com o devido repouso auditivo mínimo de 14 horas, conforme do Anexo I da Norma Regulamentadora 07. e. Em apenas 38 casos os exames foram considerados normais, e realizados dentro dos parâmetros legais. f. A maioria dos trabalhadores não realizou a audiometria prevista para os seis meses após a admissão, conforme determina o item do Anexo I da Norma. Conclusão relativa à análise de exames: Encontramos as seguintes irregularidades capazes de fundamentar autuações referentes à contribuição adicional para financiamento da aposentadoria especial: - A maioria dos trabalhadores não realizou a audiometria prevista para os seis meses após a admissão, conforme determina o item do Anexo I da Norma. - Existe PERDA AUDITIVA OCUPACIONAL, adquirida durante o curso do contrato de trabalho com a empresa fiscalizada, em pelo menos 20% dos trabalhadores analisados. - Tal índice pode se elevar para cerca de 40%, na medida em que os trabalhadores encaminhados à avaliação especializada tenham seus diagnósticos consolidados. - Grande parte dos exames audiométricos foi feita sem atender ao item do Anexo I da Norma Regulamentadora 07. Esta irregularidade é GRAVÍSSIMA, uma vez que mascara o parâmetro inicial de comparação dos exames, podendo induzir a conclusão de que o trabalhador já entrou na empresa 9

10 com perda auditiva, quando, na realidade, adquiriu tal doença ocupacional na empresa. Esta situação é tão grave que caracteriza, no nosso entendimento, frustração de direito assegurado por lei trabalhista, nos termos do artigo 203 do Código Penal, e sonegação de contribuição previdenciária, nos termos do artigo 337-A do Código Penal. Exposição a Risco de Acidentes Mecânicos Típicos Embora os riscos de acidentes mecânicos não impliquem atualmente em majoração da contribuição para aposentadoria especial, sua existência tem importância econômica elevada e grande impacto social. Conforme dados estatísticos da própria Previdência, tais riscos são os principais responsáveis pela geração de pagamentos de benefícios pela Previdência Social. No caso específico desta empresa, a relevância é ainda maior, na medida em que os riscos mecânicos de acidentes estão vinculados ao uso de prensas e equipamentos similares sem proteção. Esta situação, que configura a existência de risco grave e iminente a saúde dos trabalhadores, também tem implicações penais. A identificação de sua existência e determinação de sua adequação é medida de caráter essencialmente preventivo, liberando a Previdência de custos, mas também, de outra ponta, permitindo ações regressivas no caso de acidentes típicos já ocorridos. A seguir ilustramos os equipamentos/máquinas identificados (fotos 8 e 9): Foto 8 - A proteção da área de prensagem mostrada na foto só foi colocada após a prensa ter sido interditada pela DRT. Permanece ainda o risco de 10

11 acidente devido às transmissões de força e volantes e correias giratórias expostas na parte traseira (situação de risco grave e iminente de acidente mecânico). Foto 9 - Prensa com Exposição de Transmissão de Força (situação de risco grave e iminente de acidente mecânico). Exposição à Radiação Ionizante A inspeção no local de trabalho bem como a ausência de documentação comprovando a realização das avaliações ambientais pertinentes nas operações de soldagem demonstram que não havia proteção adequada aos trabalhadores, tornando as atividades insalubres, conforme Anexo 7 da Norma Regulamentadora 15. O dano humano e o prejuízo econômico e social que advém de tais exposições também é dificilmente capturado pelos sistemas de saúde e previdência, com grande parte das doenças ocupacionais daí advindas, sendo classificadas como doença comum (foto 10). 11

12 Foto 10 - Operação de Soldagem sem Proteção Adequada. Exposição a Risco Ergonômico Verificamos a existência de riscos ergonômicos, os quais, atualmente, produzem grande parte do adoecimento ocupacional dos trabalhadores que batem às portas da Previdência Social. Sua correção e adequação representam medida importante do ponto de vista social e econômico, embora não tenham correspondência imediata na majoração das alíquotas de contribuição previdenciária para a aposentadoria especial e ainda que não se disponha de sistemas eficazes que dimensionem o real prejuízo que representam para a Nação (fotos 11, 12, 13, 14 e 15). 12

13 Foto 11 - Pressão sobre a palma da mão. Foto 12 - Postura inadequada. Foto 13 - Movimentos repetitivos sem previsão de pausas. 13

14 Foto 14 - Elevação de membro superior acima da altura do ombro. Foto 15 movimentos repetitivos, movimentos isométricos, má postura. 14

15 FUNDAMENTO LEGAL A Contribuição Adicional para o Financiamento da Aposentadoria Especial tem como fundamento legal o artigo 57 da Lei 8213/1991, que diz: Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. 6º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei n o 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente. 7º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas no caput. (Incluído pela Lei nº 9.732, de ) Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997) 1º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de ) 2º Do laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de ) 3º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997) A regulamentação prevista no artigo 58, caput, atualmente é a INSS/PRES Nº 11 - DE 20 DE SETEMBRO DE DOU DE 21/9/2006, que diz, nos artigos 155 à 198, dentre outras coisas que: Art O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria especial, é composto de: I nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador; II permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete. 1º Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é: I - apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, e no Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, para os agentes iodo e níquel; 15

16 II - quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho. Art As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista. Parágrafo único. As demonstrações ambientais de que trata o caput, constituem-se, entre outros, nos seguintes documentos: I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA; II Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR; III Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT; IV Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO; V Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT; VI Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP; VII Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT. Art A partir de 1º de janeiro de 2004, a empresa ou equiparada à empresa deverá elaborar PPP. 1º A exigência do PPP referida no caput, em relação aos agentes químicos e ao agente físico ruído, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação de que trata o subitem 9.3.6, da Norma Regulamentadora - NR nº 09, do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, e aos demais agentes, à simples presença no ambiente de trabalho. Art Os procedimentos técnicos de levantamento ambiental, ressalvada disposição em contrário, deverão considerar: I a metodologia e os procedimentos de avaliação dos agentes nocivos estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO; II os limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE. 1º Para o agente químico benzeno, também deverão ser observados a metodologia e os procedimentos de avaliação, dispostos nas Instruções Normativas MTE/SSST nº 1 e 2, de 20 de dezembro de º As metodologias e procedimentos de avaliação não contemplados pelas NHO da FUNDACENTRO deverão estar definidos por órgão nacional ou internacional competente e a empresa deverá indicar quais as metodologias e os procedimentos adotados nas demonstrações ambientais de que trata o artigo º Deverão ser consideradas as normas referenciadas nesta Subseção, vigentes à época da avaliação ambiental. 4º As metodologias e os procedimentos de avaliação que foram alterados por esta IN somente serão exigidos para as avaliações realizadas a partir de 1º de janeiro de 2004, sendo facultado à empresa a sua utilização antes desta data. Art A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando os níveis de pressão sonora estiverem acima de oitenta db (A), noventa db (A) ou oitenta e cinco db (A), conforme o caso, observado o seguinte: I - até 5 de março de 1997, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a oitenta db(a), devendo ser anexado o histograma ou memória de cálculos; II - a partir de 6 de março de 1997 e até 18 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa db(a), devendo ser anexado o histograma ou memória de cálculos; III a partir de 19 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando o NEN se situar acima de 85 (oitenta e cinco) db (A) ou for ultrapassada a dose unitária, aplicando: 16

17 a) os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE; b) as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO, com as fórmulas ajustadas para incremento de duplicidade da dose igual a cinco; IV será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Coletiva - EPC que elimine ou neutralize a nocividade, desde que asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção, estando essas devidamente registradas pela empresa; V será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual - que atenue a nocividade aos limites de tolerância, desde que respeitado o disposto na NR-06 do MTE e assegurada e devidamente registrada pela empresa a observância: a) da hierarquia estabelecida no item da NR-09 do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de, nesta ordem, admitindo-se a utilização de somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda, em caráter complementar ou emergencial); b) das condições de funcionamento e do uso ininterrupto do ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo; c) do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE; d) da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria; e) da higienização. Art A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontes artificiais, dará ensejo à aposentadoria especial quando: I para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos no Anexo 3 da NR-15 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, sendo avaliado segundo as metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO-06 da FUNDACENTRO para períodos trabalhados a partir de 18/11/2003. Parágrafo único. Considerando o disposto no item 2 do Quadro I do Anexo 3 da NR-15 do MTE e no art. 253 da CLT, os períodos de descanso são considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. Art A exposição ocupacional a radiações ionizantes dará ensejo à aposentadoria especial quando forem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos no Anexo 5 da NR-15 do MTE. Parágrafo único. Quando se tratar de exposição ao raio X em serviços de radiologia, deverá ser obedecida a metodologia e os procedimentos de avaliação constantes na NHO-05 da FUNDACENTRO; para os demais casos, aqueles constantes na Resolução CNEN - NE

18 RESULTADOS DA AUDITORIA /CONCLUSÕES O conjunto de dados obtidos e analisados anteriormente permite as seguintes conclusões: 1. Foram encontrados casos de doença ocupacional PAIR em percentual expressivo do total dos trabalhadores da empresa, sendo demonstrado pela seqüência dos exames que a doença foi originada na empresa. 2. Os casos de doença ocupacional não têm, em sua grande maioria, Comunicação de Acidente de Trabalho CAT emitida e encaminhada ao INSS. 3. Verificaram-se falhas na execução do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, uma vez que não identificou os casos de perda auditiva e não providenciou os encaminhamentos necessários. 4. Há grave irregularidade no procedimento de acompanhamento médico de expostos a ruído, ao permitir a violação do disposto no item do Anexo I da Norma Regulamentadora 07. Tal irregularidade tem inclusive implicações penais, uma vez que frustra direito assegurado por legislação trabalhista, ao impedir o diagnóstico correto de doença adquirida no exercício do trabalho. 5. A verificação do ambiente, bem como a análise de documentação (PPRA) mostrou que a empresa não adota medidas de controle do risco ambiental ruído necessárias e suficientes para assegurar a proteção dos trabalhadores, o que caracteriza direito ao trabalhador à Aposentadoria Especial. 6. A verificação do ambiente, bem como a análise de documentação (PPRA) mostrou que a empresa não adota medidas de controle do risco ambiental ÓLEOS MINERAIS necessárias e suficientes para assegurar a proteção dos trabalhadores, o que caracteriza direito ao trabalhador à Aposentadoria Especial. 7. A verificação do ambiente, bem como a análise de documentação (PPRA) mostrou que a empresa não adota medidas de controle do risco ambiental RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES necessárias e suficientes para assegurar à Aposentadoria Especial. Em resumo, todos os itens citados acima demonstram o potencial arrecadatório da Auditoria Fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego. A análise que apresentamos não esgota o rol de documentos que o Auditor Fiscal da Previdência Social pode analisar. Por exemplo: PPP, LTCAT. No entanto, são suficientes para caracterizar a exposição a riscos que implicam direito à Aposentadoria Especial aos trabalhadores e, conseqüentemente, majoração nas contribuições da empresa à Previdência Social. A fundamentação legal e técnica da hipotese de incidencia tributária desta contribuição Adicional para o Financiamento da Previdência Social, é exatamente o feijão com arroz da fiscalização de segurança e saúde do MTE. 18

19 As mesmas Normas Regulamentadoras que fiscalizamos no dia a dia, são fiscalizadas novamente pelos Auditores Fiscais do INSS, ocasionando perda para o Estado por duplicidade de trabalho e sub-aproveitamento do trabalho desenvolvido pelos Auditores Fiscais do Trabalho. Contribuições Previdenciárias A Fiscalização de Condições e Ambientes de Trabalho é atividade primordial dos Auditores Fiscais do Trabalho do MTE, que utilizam como instrumento legal o Capítulo V da CLT, as Normas Regulamentadoras e os demais atos normativos sobre segurança e saúde no trabalho, emitidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Recentemente o INSS passou a utilizar dos mesmos instrumentos legais para fundamentar a cobrança de duas contribuições previdenciárias. O SAT e a contribuição adicional para financiamento da Aposentadoria Especial. Observamos que a empresa NÃO paga a contribuição ADICIONAL PARA O FINANCIAMENTO da APOSENTADORIA ESPECIAL. Esta contribuição é devida pela empresa em decorrência da existência de trabalho com exposição aos riscos laborais previstos nos anexos da Norma Regulamentadora 15. Esta obrigação de pagar é corroborada pela existência de deficiências nas medidas da empresa para proteção e/ou neutralização dos riscos. Tais deficiências ficam evidenciadas pela verificação da existência de trabalhadores com a doença Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR, bem com a existência de riscos no ambiente de trabalho. Em virtude do exposto acima, a empresa, que atualmente não recolhe nenhum adicional de contribuição ao financiamento da Aposentadoria Especial, deveria recolher o percentual adicional de 6% sobre a folha de pagamento das remunerações devidas aos expostos. Considerando, por exemplo, o agente físico ruído, identificamos 124 trabalhadores expostos, com uma média salarial de R$ 600,00 (seiscentos reais) mensais. Este dado importa em uma contribuição devida anualmente pela empresa, à Previdência, de mais de R$ ,00 (cinqüenta e oito mil reais). Tal valor, extrapolado para o período prescricional de cinco anos, de mais de R$ ,00 (duzentos e noventa mil reais), representa uma sonegação significativa de tributos federais, aos quais devem ser acrescidos os devidos juros e multas. CONCLUSÃO Através da atividade ROTINEIRA dos Auditores Fiscais do Trabalho da DSST/SIT do MTE, referente à fiscalização de segurança e saúde no trabalho, obtivemos dados, provas e subsídios que podem ser utilizados para fundamentar autuações e notificações para recolhimento de contribuições sociais para o financiamento do INSS, sonegadas e devidas pelas empresas. 19

20 Existe uma clara afinidade de atribuições, procedimentos e competências entre a fiscalização do MTE e de contribuições previdenciárias. Esta afinidade pode ser aproveitada para incrementar a capacidade do Estado na arrecadação de contribuições e no combate às fraudes. Temos notícia, inclusive de cursos específicos para PPRA tributários, que nada mais são do que formas de elisão e evasão fiscal, prejudicando os objetivos essenciais de tais programas. Assim, além do tradicional papel social da fiscalização de segurança e saúde da Auditoria Fiscal do Trabalho, de caráter prevencionista e de proteção aos direitos constitucionais indisponíveis, acrescesse um potencial arrecadador e inibidor de sonegações de tributos federais comprovado por este trabalho. 20

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