Isimar de Azevedo Santos Julio Buchmann Departamento de Meteorologia Universidade Federal do Rio de Janeiro
|
|
- Francisca Avelar Benevides
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 lii.33 UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DO BALANÇO DE CALOR E DE UMIDADE SOBRE A REGIÃO AMAZÔNICA Isimar de Azevedo Santos Julio Buchmann Departamento de Meteorologia Universidade Federal do Rio de Janeiro Regina Célia Santos da Costa Instituto de Pesquisas Meteorológicas Universidade de Baurú RESUMO Com o objetivo de investigar os aspectos mais significativos da interação entre a convecção amazônica e a circulação troposférica tropical, foi feita uma análise dos termos das equações de balanço de calor e balanço de umidade, para os nlveis de 850, 500 e 250 hpa, sobre uma área limitada pelos paralelos 5 0 N e 15 0 S e pelos meridianos 75 0 W e 45 0 W. A fonte de dados foram as anáiises horizontais integrando as informações das 6 estações de radiossondagem,do experimento ABLE-2B, nos quatro horários cos e no periodo de 13 de abril a 13 de maio de sinóti Inicialmente procedeu-se o cálculo do movimento vertical, pe la integração da equação da continuidade, sendo os dados de vento tomados de 50 em 50 hpa, desde a superficie até 100 hpa. Em seguida foram calculados e analisados os quatro termos da variação total da temperatura potencial e da razão de mistura do vapor d'água, a fim de mostrar a sua importância individual sobre o balanço regional de calor e de cada um deles. de umidade bem como o ciclo diurno Finalmente é discutida a importância do ciclo diurno da precipitação amazônica sobre as componentes horj.zontal, vertical e local dos balanços de calor e de umidade bem como sua importância na ativação de circulações celulares dos tipos Hadley e Walker. 1. INTRODUÇÃO Sobre os continentes das regioes equatoriais não há grande retenção da radiação solar absorvida devido a sua consideravelmen te menor capacidade térmica quando comparada com a dos oceanos.so bre os continentes tropicais, uma grande quantidade da radiação solar absorvida é usada para a evapotranspiração e no rápido aque cimento diurno da superficie, o que torna a coluna atmosféricã gravitacionalmente instável, levantando o vapor d'água que se con densa nas nuvens cúmulos. Por outro lado, advectado pelos all= sios, o calor sensível e latente chega à região equatorial e, pela vigorosa convecção ai existente, se transforma em energia potencial e calor sensivel cedidos para a atmosfera após a formação dos cúmulos precipitante~. Ev~dência~ da imeortância dos proce~ sos advectivos na formaçao da convecçao amazonica foram apresenta das por Marques et alii (1979), ao demonstrar, a partir de análi= ses em várias estações de radiossondagem da região amazônica, que existe um intenso fluxo de vapor d'água oriundo do Oceano Atlânti co para o interior da bacia amazônica.
2 lii. J.J Tem sido uma p~eocupaçao dos pesquisadores em Meteorologia Tropical a proposiçao de experimen~os de campo ou, em alguns casos, a utilização de acervos de dados já disponiveis com a finali dade de estabelecer quais os compor~amentos mais significativos das oropriedades atmosféricas na vertical. serviram-se de observacões de suoerficie e Yanai et alii (1973) do ar superior em cinco es~ações de radiossãndagens feitas quatro vezes ao dia na área das Ilhas Marshall para a determinação de perfis verticais de pro prieàades a~mosféricas que permi~issem um en~endimento de como o ar ambiental é aquecido e umidecido pela convecção de cúmulos.cer tamente o experimento tropical mais significativo foi o GATE (Ex= perimento do Atlântico Tropical no Programa Global de Pesquisas Atmosféricas) realizado em meados de McGarry & Reed (1978) serviram-se de parte destes dados para determinar o ciclo diurno da atividade convectiva oceânica tropical. A necessidade de se analisar com detalhes a troposfera da re gião equatorial continental da América do Sul vem, recentemente~ preocupando os pesquisadores em virtude das mudanças que a coloni zação da região amazônica está provocando, e gue certamente se re fletirão no clima regional e possivelmente ate na circulação ge= ral da atmosfera. Com este objetivo foi proposta, dentro dos experimentos de campo ABLE (Experimento da Camada Limite Amazônica), a realização de séries criteriosas de radiossondagens a partir das guais se pudesse dispor de informações qu~to ao comportamento tipico da troposfera tropical umida da Amazonia. O presente estudo, realizado com o objetivo de investigar os aspectos mais significativos da interação entre a convecção amazô nica e a circulação troposférica tropical, foi feito tomando comõ base de dados os de seis estações de radiossondagem (Manaus, V1 lhena, Alta Floresta, Belém, Boa Vista e Tabatinga) durante o riodo de 13 de abril a.13 de maio de 1987 (tipicamente o fim pe do periodo chuvoso na Amazônia central), dentro do Experimento ABLE, fase 2B. Assim, a partir dos valores médios no periodo do experi mento a cada nivel isobárico de 900 a 100 hpa (interpolados de 50 em 50 hpa) e para as grandezas temperatura, razão de mist~ra e componentes zonal e meridional do vento, foram calculados os termos do balanço de calor e de umidade nessa região. 2. METODOLOGIA Para uma avaliação dos aspectos mais significativos do balan ço de energia da troposfera equatorial continental amazônica e dã forma como este balanço possa depender da presença e intensidade de cúmulos precipitantes, foram calculados os termos das ~ões de conservação das energias estáticas seca e úmida, deduzidas por Yanai et alii (1973): Q = c (.k ) RIcp (H + V '7 e + w li) 1 P po ôt. õp -+ + V on~e e e-+a.temoeratura potencial, g e a razão de mistura do vapor d'agua. V e o vento horizon~al. ~ e a velocidade vertical na coar
3 denada p, R e a constante dos gases perfeitos para o ar seco, cp ~ o calor especifico a press~o constante, L ~ o calor latente de condensação e po ~ a pressão à superf{cie, aproximada corno loco hpa A velocidade vertical w, tendo p corno coordenada vertical,foi obtida pela integração da equação da continuidade incompressfvel tendo corno condições de contorno movimento vertical nulo em 900 e 100 hpa. Yanai et alii (1973) propuseram as denominações fonte aparen te de calor ao termo 01 e sumidour~ aparente ge umidade ao termo 02. Deve-se observar que as equaçoes acima sao essencialmente a variaç80 total da temperatura potencial_(~~) e da~razão de mis~ura (dq), o que sugere que a interpretaçao aos fenomenos atmosferi cos ~halisados seja feita considerando-se os efeitos da variaç~o local (no caso da presente análise o intervalo foi de 12 horas) e da advecção horizontal e vertical da temperatura potencial e da razão de mistura. 3. RESULTADOS OBTIDOS As figuras 1, 2 e 3 mqstram o aquecimento atmosférico médio as 12 horas TMG (01) nos niveis isobaricos de 850, 500 e 250 hpa, r~spectivamen~e (com unidade 10-3 J/kg.s). Sendo estes, valores medios no periodo do experimento ABLE fase 2b, indicam tipicamente o modo como o ar amazônico recebe e guarda calor sensivel proveniente da condensação dos cúmulos de desenvolvimento vertical profundo nas tardes e noites anteriores (o horário local das análises corresponde ao inicio da manhã). A ordem de grandeza dos valores obtidos e o máximo aquecimento/resfriamento ocorrendo na troposfera média são consonantes com os resultados de Yanai et alii (1973) para a região das Ilhas Marshall, na parte central equatorial do oceano Pacifico e também com 'os de Luo & Yanai (1984) para o setor continental do sul da Ásia, na região e época da mon são indiana de O resfriamento sobre toda a Amazônia em 850 hpa (figura 1) se deve praticamente só ao ciclo diurno da temperatura, uma vez que, neste nivel, os valores do termo (óe/ót) bem como sua distri buição horizontal (não mostrada) são muito semelhantes e os de= mais termos do balanço de calor são despreziveis. Assim, a baixa troposfera amazônica na época chuvosa perde calor durante a noite por radiação, por transporte pelo movimento vertical ascendente e/ou por evaporação. Do mesmo modo o aquecimento médio às 12 ho ras TMG, observado na alta troposfera (figura 3) também se deve ao term~ da varia9~0 local da tempera~ura (os demais termos calc~ lados sao despreziveis) mas, ao contrario da baixa troposfera, o ar nos altos niveis ainda guarda pela manhã o calor recebido da convecç~o ocorrida horas antes. O aquecimento/resfriamento médio em 500 hpa, no periodo do experimento, está muito bem relacionado com o transporte vertical de calor sensível, mostrado na figura 4, indicando assim a importância da convecção precipitante no balanço de calor amazônico na época das chuvas regionais.. O estudo da evoluç~o espacial-temporal do conteúdo de vapor d'água da atmosfera amazônica foi feito através da avaliação do termo sumidouro ge umidade (02), bem como de seus te~mos compone~ tes na baixa e media troposfera. As figuras 5 e 6 sao a represen tação de Q2 médio no período do experimento às 12 horas TMG, res= pectivamente em 850 e 500 hpa. No interior do continente,os dois
4 III.36 principais núcleos do sumidouro de umidade se sobrepõem na baixa e média troposfera, são coincidentes com a variação local da razão de mistura (óq/ót) mostrada na figura 7 e também com as regiões de aquecimento/resfriamento da figura 2. Isto indica uma possivel defasagem no ciclo diurno da convecção amazônica relacionada com a distância à costa atlântica. Finalmente a importância da advecção de umidade vespertina do oceano Atlântico para o interior da Amazônia fica evidenciada na figura 8, onde é apresentada a distribuição da advecção de umi dade pela componente zonal do vento da baixa troposfera (850 hpa~ O núcleo negativo junto à costa indica o suprimento de umidade oceânica disponivel pela manhã. AGRADECIMENTOS: Os autores agradecem ao Dr. Pedro Leite da Silva Dias pelas valiosas sugestões apresentadas. 4. BIBLIOGRAFIA LUa, H. & YANAI, M. The 1arge-sca1e circulation and heat sources over the Tibetan P1ateau and surrounding areas during the ear1y summer of Part 11: heat and moisture budgets. Mon. Wea. Rev., 112: , McGARRY, M.M. & REED, R.J. Diurnal variations in convective activity and precipitation during phases 11 and 111 of GATE. Mon. Wea. Rev.,!O~(l): , MARQUES, q.; SANTOS"J.M. & SALATI, E._ O cameo do fluxo de vapor d'agua atmosferico sobre a regiao Amazonica. Acta Amazônica, ~(4): , YANAI, M.; ESBENSEN, S. & CHU, J. Determination of bulk of tropical c10ud c1usters from 1arge-scale heat and budgets. J. Atmos. Sei., 30(4): , properties moisture
5 Figura 1 - Fonte aparente de calor em 850 hpa (unidade: 10-3 J/kg..s. ) Figura 2 - Fonte aparente de calor 500 hpa (unidade: 10-3 J/kg.s). em Figura 3 - Fonte aparente de calor em 250 hpa (unidade: 10-3 J/kg.s). Figura 4 - Transporte vertical de em 500 hpa (unidade: 10-3 J/kg.s). calor
6 III.38 Figura 5 - Sumidouro aparente de umidade em 850 hpa (unidade: 10-3 J/kg.s). Figura 6 - Sumidouro aparente de umida de em 500 hpa (unidade: 10-3 J/kg.s). o o -s -5 -, LJ_L---':!:::=::::í=::t::S::L-lL-L_L---.J -'5 L--.:._...J..._J-...-.:._...J...::...J-...--'-_...J..._~---I -~ -70 -c D-75 -;" Figura 7 - Variação local da razão de mistura em 850 hpa (unidade: 10-3 J/kg.s). Figura 8 - Advecção de umidade pela com ponente zona1 em 850 hpa (unidade: 10-3 J/kg.s).
Os sistemas convectivos, principalmente a convecção de cúmulos, são os principais
ESTUDO DA FONTE APARENTE DE CALOR E DO SUMIDOURO APARENTE DE UMIDADE SOBRE A AMAZÔNIA E O NORDESTE DO BRASIL EM ALGUNS ANOS DE EL NIÑO, LA NIÑA E NORMAIS Janduy Guerra Araújo 1, Ênio P. de Souza 2, Francinete
Leia maisMaria Aurora Rabelo dos Santos (Departamento de Meteorologia-UFPa. C.P. 1611) Pedro Leite da Silva Dias (Departamento de Meteorologia-USP) RESUMO
440 ESTUDO DA IMPORTANCIA DA CONVECÇÃO NA CIRCULAÇÃO DE GRANDE ESCALA PARA BAURU (SP) NO PERtODO DE VERÃO: ESTIMATIVA DE FLUXOS CONVECTIVOS DE CALOR E UMIDADE. Maria Aurora Rabelo dos Santos (Departamento
Leia maisTERMOS RESIDUAIS DOS BALANÇOS DE UMIDADE E CALOR EM REGIÕES DO SISTEMA DE MONÇÃO DA AMÉRICA DO SUL Sâmia Regina Garcia 1, Mary Toshie Kayano 2
TERMOS RESIDUAIS DOS BALANÇOS DE UMIDADE E CALOR EM REGIÕES DO SISTEMA DE MONÇÃO DA AMÉRICA DO SUL Sâmia Regina Garcia 1, Mary Toshie Kayano 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Av. BPS 1303 Itajubá, MG
Leia maisVariabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1
Variabilidade Diurna dos Fluxos Turbulentos de Calor no Atlântico Equatorial Noele F. Leonardo 12, Marcelo S. Dourado 1 1 Centro de Estudos do Mar CEM - Universidade Federal do Paraná - Av. Beira Mar,
Leia maisTemperatura Pressão atmosférica Umidade
O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar
Leia maisMONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE
EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 24 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da (Figura 1a), mostra anomalias positivas de TSM sobre
Leia maisClassificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA
Classificação Termodinâmica das Radiossondagens em Belém durante o experimento BARCA ¹Thiago Melo Souza, ² Fabrício Martins Silva, ³Maria Aurora Santos da Mota ¹Bolsista PIBIC Universidade Federal do Pará,
Leia maisClima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha
Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em
Leia maisAULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos:
AULA 1 1 - Definição de tempo e clima - Quando falamos de tempo meteorológico estamos falando sobre as condições da atmosfera em um determinado local e um tempo específico. - O tempo de determinada localidade,
Leia maisTroposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a
ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção
Leia maisANÁLISE DOS BALANÇOS DE CALOR E UMIDADE NO MODELO GLOBAL DO CPTEC/COLA PARA PREVISÃO DE TEMPO DURANTE UM EPISÓDIO DE ZCAS E ALTA DA BOLÍVIA
ANÁLISE DOS BALANÇOS DE CALOR E UMIDADE NO MODELO GLOBAL DO CPTEC/COLA PARA PREVISÃO DE TEMPO DURANTE UM EPISÓDIO DE ZCAS E ALTA DA BOLÍVIA Renata Weissmann Borges Mendonça (renata@cptec.inpe.br), José
Leia maisPROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II
PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II OUT/2017 Nome: Turma: É obrigatória a entrega da folha de questões. BOA SORTE! 1. A atmosfera pode ser considerada como um sistema termodinâmico fechado. Assim, qual é a principal
Leia mais1. Introdução. no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera
O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA TEMPERATURA 1. Introdução no item anterior tratamos do Balanço de energia: como o calor é transformado e usado no sistema da Terra-Atmosfera Uma mudança no conteúdo de calor
Leia maisANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2
ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br
Leia maisCEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS
CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS PROFESSOR: JOÃO CLÁUDIO ALCANTARA DOS SANTOS A atmosfera A atmosfera constitui uma transição gradual entre o ambiente em que vivemos e o restante do
Leia maisMassas de Ar e Frentes. Capítulo 10 Leslie Musk
Massas de Ar e Frentes Capítulo 10 Leslie Musk Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas
Leia maisRazão de Bowen sobre a Região do Pantanal
Razão de Bowen sobre a Região do Pantanal Edson P. Marques Filho (1), Hugo A. Karam (1), Paolo Martano (2), Leonardo D.A. Sá (3) (1) Universidade Federal do Rio de Janeiro (2) Institute of Atmospheric
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA
INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS DE TEMPO E CLIMA Glauber Lopes Mariano Faculdade de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br Meteorologia Ciência que estuda os fenômenos
Leia maisACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal
ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.
Leia maisMETEOROLOGIA CAPÍTULOS
METEOROLOGIA Objetivo geral Proporcionar ao aluno conhecimentos para interpretar boletins meteorológicos, cartas sinóticas e imagens de satélites meteorológicos, confeccionar mensagem SHIP. Vinicius Oliveira
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1
ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos
Leia maisClima tempo atmosférico
CLIMA E TEMPO ATMOSFÉRICO Clima tempo atmosférico é o conjunto de variações do tempo determinado lugar necessita de pelo menos de 30 anos de medições, observações e estudos das características dos tipos
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 22 ESTUDO OBSERVACIONAL DA ALTURA DA CAMADA DE MISTURA ENTRE BELÉM-PARÀ E O LITORAL ATLÂNTICO DO PARÁ. Adriano Marlisom Leão de Sousa 1, Edson
Leia maisMOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO
CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA 14 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas O campo de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1, mostra anomalias positivas de TSM sobre o Atlântico
Leia maisUFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara
UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição
Leia maisSIMULAÇÕES DO EL-NIÑO 97/98 COM UM MODELO SIMPLES DE EQUAÇÕES PRIMITIVAS
SIMULAÇÕES DO EL-NIÑO 97/98 COM UM MODELO SIMPLES DE EQUAÇÕES PRIMITIVAS Adilson W. Gandu Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto Astronômico e Geofísico - USP Abstract The tropospheric upper circulation
Leia maisM n o ç n ã ç o Aspectos Gerais
Monção Aspectos Gerais Monção derivado da palavra árabe "mausim" = estação usada pelos navegantes do Oceano Indico e Mar da Arábia para descrever um padrão de ventos persistentes alternando de nordestedurante
Leia maisConfidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga
Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0 Clima Prof. Gonzaga Tempo Clima - Tempo condições atmosféricas de um determinado lugar/momento - Clima: histórico do comportamento do tempo atmosférico
Leia mais1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
Leia maisDebate: Aquecimento Global
Clima Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) 1ª Hipótese: O que aconteceria com o clima se a Terra fosse plana? 2ª Hipótese: O que aconteceria com o clima
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009
ANÁLISE SINÓTICA DE UM CASO DE TEMPO SEVERO OCORRIDO NA CIDADE DE SÃO PAULO (SP) DURANTE O DIA 7 DE FEVEREIRO DE 2009 A partir da tarde e parte da noite do dia 7 de fevereiro de 2009 foram registradas
Leia maisAtrito na Camada Limite atrito interno
Circulações Locais e Turbulência Atmosférica Atrito na Camada Limite atrito interno Atrito interno está relacionado a viscosidade molecular Viscosidade é o freiamento de um fluido devido ao movimento molecular.
Leia maisChuva intensa em parte do Nordeste do Brasil em Março de 2014
Chuva intensa em parte do Nordeste do Brasil em Março de 2014 Entre a noite do domingo (30/03) e manhã da segunda-feira (31/03) áreas de instabilidade se intensificaram sobre parte do Nordeste do Brasil
Leia maisECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6
1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial
Leia maisProgramação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE
Programação do Curso Carga horária Formação Específica Tecnologias limpas 48 Gerenciamento das emissões 96 Disposição no meio ambiente 36 Análise de risco e segurança industrial 36 Gerenciamento estratégico
Leia maisAgrometeorologia 2011
Tema 3 (24/03/2011) Balanço da Energia O processo adiabático. Calor latente e calor sensível. Balanço da energia. Transporte turbulento de calor sensível e calor latente: Fluxo de calor sensível, Fluxo
Leia maisProf. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são:
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Os principais constituintes da atmosfera terrestre são: (a) Nitrogênio, oxigênio e gás carbônico. (b) Nitrogênio, gás carbônico e vapor d água. (c) Nitrogênio,
Leia maisProf. Dr. Antonio Jaschke Machado. Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao):
Prof. Dr. Antonio Jaschke Machado Questão ( 1 ). Segundo Wallace e Hobbs (2006), a disciplina ciência atmosférica relacionase à(ao): (a) Estrutura e evolução das atmosferas planetárias. X (b) Estado médio
Leia maisCÓDIGO DA VAGA: TP03 QUESTÕES DE MÚLTIPLAS ESCOLHAS
QUESTÕES DE MÚLTIPLAS ESCOLHAS 1. A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) é definida como uma persistente faixa de nebulosidade orientada no sentido noroeste- sudeste, que se estende do sul da Amazônia
Leia maisUNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo
UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO Conteúdo 4.1 POR QUE A ATMOSFERA E O OCEANO SE MOVEM CONTINUAMENTE?... 2 4.2 BALANÇO DE CALOR DO OCEANO E ATMOSFERA... 4 4.3 BALANÇO DE
Leia maisSER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos
SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa
Leia maisComo estudar o o tempo?
Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,
Leia mais5. Evaporação e Transpiração
Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º Ensino Fundamental Professor: Bento Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 9 / 10 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: ESTUDS
Leia maisDisciplina: Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências. Tópico 3 Umidade. Profa.: Rita Ynoue 2010
Disciplina: 1400200 - Física da Terra e do Universo para Licenciatura em Geociências Tópico 3 Umidade Profa.: Rita Ynoue 2010 Revisão das aulas passadas Tópico 1: Evolução da atmosfera terrestre Composição
Leia maisZona de Convergência do Atlântico Sul
Zona de Convergência do Atlântico Sul Definição persistente faixa de nebulosidade orientada no sentido noroeste-sudeste associada a uma zona de convergência na baixa troposfera (Kousky, 1988); estende-se
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
04 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 04 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 05 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 06 de Dezembro
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS Como pode cair no enem No mapa, as letras A, B e C indicam as posições e as trajetórias das principais massas
Leia maisTempo e Clima. Professor Daniel Fonseca
Tempo e Clima Professor Daniel Fonseca Tempo Tempo é a condição atmosférica temporária... Ou seja, pode mudar de uma hora para outra... Previsão do tempo Clima Clima é a condição atmosférica períodica,
Leia maisUSO DO ÍNDICE MENSAL DA OSCILAÇÃO ANTÁRTICA PARA AVALIAÇÃO DE ALGUMAS INTERAÇÕES COM A CIRCULAÇÃO TROPOSFÉRICA NA AMÉRICA DO SUL E OCEANOS PRÓXIMOS
USO DO ÍNDICE MENSAL DA OSCILAÇÃO ANTÁRTICA PARA AVALIAÇÃO DE ALGUMAS INTERAÇÕES COM A CIRCULAÇÃO TROPOSFÉRICA NA AMÉRICA DO SUL E OCEANOS PRÓXIMOS Isimar de Azevedo Santos (isimar@acd.ufrj.br) Nilo José
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Janeiro de 2011 Considerado
Leia maisDefinição. é uma ciência que estuda o. tempo atmosférico e suas variações ao longo do. dia, sendo também conhecido como
Definição A é uma ciência que estuda o tempo atmosférico e suas variações ao longo do dia, sendo também conhecido como. A meteorologia vem, portanto a se dedicar ao estudo das variações do tempo atmosférico
Leia maisFUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS. Prof. Fabio Reis INICIAR CLIK AQUI CURRÍCULO
FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS Prof. Fabio Reis CURRÍCULO INICIAR CLIK AQUI FUNDAMENTOS DE METEREOLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS VAPOR DE ÁGUA -
Leia maisDebate: Aquecimento Global
CLIMA Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO magnetosfera (escudo formado pelo campo magnético da terra) desvia as partículas
Leia maisINTERAÇÃO ENTRE O JATO EM BAIXOS NÍVEIS E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE A REGIÃO DO CONESUL
INTERAÇÃO ENTRE O JATO EM BAIXOS NÍVEIS E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA SOBRE A REGIÃO DO CONESUL Nuri O. de Calbete, nuri@cptec.inpe.br Julio Tóta, tota@cptec.inpe.br Adma Raia, adma@cptec.inpe.br
Leia maisAtividade de Recuperação Paralela
Atividade de Recuperação Paralela Nome: n.º Santos, de de 2017. Ano/Série: 1. a... Ensino: Médio Data de entrega: 21 / 09 / 17 Valor:10,0(dez) Prof. a Sandra Mara Disciplina: Geografia 1. Considere o quadro
Leia maisIntrodução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:
Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.
Leia maisAtmosfera pré-convectiva: Desafios e alternativas para a meteorologia operacional. Fabricio Polifke COPPE/UNIG
Atmosfera pré-convectiva: Desafios e alternativas para a meteorologia operacional Fabricio Polifke COPPE/UNIG Sumário Tempestades convectivas; Atmosfera pré-convectiva; Experimentos Ilha do Fundão; Método
Leia maisMecanismos físicos associados à formação da Baixa do Chaco
Mecanismos físicos associados à formação da Baixa do Chaco Marcelo E. Seluchi 1 e A. Celeste Saulo 2 1 Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC/INPE, Cachoeira Paulista, SP, Brasil, 2 Centro
Leia maisCLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
CLIMAS DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza CLIMA BRASIL: tipos climáticos 1 Equatorial 2 Tropical 3 Tropical de Altitude 4 Tropical Atlântico/Úmido 5 Semi-Árido 6- Subtropical -Inverno rigoroso - chuvas
Leia maisProf. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini. Disciplina: GB056 - Climatologia Básica
Prof. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini Disciplina: GB056 - Climatologia Básica Estruturação da Disciplina: Noções de Climatologia e Meteorologia Elementos e Fatores do Clima Dinâmica e Circulação Evolução
Leia maisGeografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM
Leia maisMODELOS DE CIRCULAÇÃO. Teorias sobre a circulação geral da atmosfera
MODELOS DE CIRCULAÇÃO Teorias sobre a circulação geral da atmosfera Circulação do Ar nos Centros de Alta e Baixa Pressão Estados de Tempo Centro de Baixas Pressões ou Depressão ou ciclone Convergência
Leia maisFundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Hidrologia Aplicada C A ROLI NA A. G H ELLI
Fundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Hidrologia Aplicada PRECIPITAÇÃO C A ROLI NA A. G H ELLI 1 Objetivos 1.Conhecer o processo físico de formação das chuvas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês
Leia maisFormado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos
Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
05 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 05 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 06 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 07 de Dezembro
Leia maisBalanço Energético Observado
Balanço Energético Observado Calor Diabático na atmosfera Energia na atmosfera Transporte de energia atmosférica Transporte meridional de Calor sensível Transporte meridional de Energia potencial Transporte
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO/JANEIRO 2015-2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2015 Previsão trimestral Os centros de previsão climática indicam que o
Leia maisCLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO. Fatores secundários: geologia e relevo
Clima e a Hidrologia Hidrologia Global X Hidrologia Local O fator que exerce maior influência sobre a hidrologia local é o CLIMA, representado pela TEMPRATURAe PRECIPITAÇÃO Fatores secundários: geologia
Leia maisMódulo 19. Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM
Módulo 19 Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM Mesosfera é a camada atmosférica onde o ar é rarefeito e a temperatura volta a diminuir com a altitude. É nessa camada que ocorre o fenômeno conhecido
Leia maisRELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL Igor A. Pisnitchenko* e-mail: igor@fisica.ufpr.br Alice M. Grimm* e-mail:grimm@fisica.ufpr.br Fábio
Leia mais2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P.
2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. Laboratório de Hidráulica, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos Universidade
Leia maisTempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
29 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 30 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 01 de Dezembro
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
03 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 03 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 04 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 05 de Dezembro
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil. Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1)
Departamento de Engenharia Civil Capítulo 4 ELEMENTOS DE HIDROMETEOROLOGIA (parte 1) Fatores Climáticos A precipitação e a evaporação são fatores climáticos indispensáveis para o estudo do regime hidrológico
Leia maisRevisão das aulas passadas
Tópico 3 Umidade Revisão das aulas passadas Tópico 1: Evolução da atmosfera terrestre Composição química Tópico 2: Temperatura Escalas de temperatura Estrutura vertical da atmosfera Variação diurna da
Leia maisPOSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
Leia maisCapítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos
Capítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos Os movimentos atmosféricos ocorrem em resposta à diferença de pressão entre duas regiões 1. Movimentos Atmosféricos As diferenças de pressão são
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
12 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 13 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 2 Tendência para o dia 14 de Dezembro
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisMeteorologia e Oceanografia
INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia
Leia maisLatitude. Atividades humanas Vegetação Relevo Continentalidade Maritimidade. Fatores geográficos
Pressão Temperatura Umidade Elementos climáticos Latitude Atividades humanas Vegetação Relevo Continentalidade Maritimidade Fatores geográficos Astronômico Global Regional Local Níveis de influência Fig.
Leia maisINFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ.
INFLUÊNCIA DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLÂNTICO NA VARIABILIDADE DA TEMPERATURA EM BELÉM-PARÁ. Daniel Meninéa Santos 1, Pedro Alberto Moura Rolim 2, Tarcísio Schnaider de Oliveira 3 ; Edson José Paulino da
Leia maisANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.
ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em
Leia maisDinâmica da Atmosfera. Prof. ªRegina Andrade 6º ano
Dinâmica da Atmosfera Prof. ªRegina Andrade 6º ano ÍNDICE Atmosfera Tempo Clima Hidrosfera Ciclo da água Atmosfera LittleStocker/Shutterstock Atmosfera Camada de gases que envolvem a Terra. Composta principalmente
Leia maisESTIMATIVA DOS FLUXOS DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE NA FLORESTA ATRAVÉS DO MÉTODO DO GRADIENTE
ESTIMATIVA DOS FLUXOS DE CALOR SENSÍVEL E LATENTE NA FLORESTA ATRAVÉS DO MÉTODO DO GRADIENTE 1-ABSTRACT Pâmela Lorena Ribeiro Ávila¹ (panloly@hotmail.com) Adriana Alves¹ (adrianaalvesc@hotmail.com) Jose
Leia maisAula Clima Brasil. Prof. Diogo Máximo
Aula Clima Brasil Prof. Diogo Máximo CLIMA Sucessão habitual dos tipos de tempo. TEMPO Estado momentâneo da atmosfera em um determinado local e em certo período de hora. Definição Clima e Tempo O conjunto
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisEstabilidade Desenvolvimento das Nuvens
Estabilidade Desenvolvimento das Nuvens Por que a estabilidade é importante? O movimento vertical é parte crítica no transporte de energia e influencia intensamente o ciclo hidrológico Sem movimento vertical
Leia maisEscala dos sistemas sinoticos
Escala dos sistemas sinoticos Principais escalas Planetaria > 10.000 km Macro aprox. > 1000 km Meso aprox. 10 e 1000 km Micro aprox. < 10 km Escalas dos sistemas sinóticos Escala planetário > 10.000km
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia maisVARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA.
VARIABILIDADE SAZONAL DA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DE MESOESCALA EM BELÉM-PA. 1 Sérgio Rodrigo Q. Santos, 2 Maria Isabel Vitorino, 1 Célia Campos Braga e 1 Ana Paula Santos 1 Universidade Federal de Campina
Leia mais