CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DE PLANTAS
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- Leila Galvão Furtado
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1 Disciplina: Fitopatologia Agrícola CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS DE PLANTAS Controle Químico de Doenças de Plantas Conceito: Prática de controlar o desenvolvimento de doenças em plantas, baseada na aplicação de substâncias químicas (AGROTÓXICOS) TERMOS USADOS EM CONTROLE QUÍMICO Ingrediente ativo () composição química (molécula) do componente do fungicida com atividade tóxica Tolerância de resíduo (TR) quantidade, em ppm, de resíduo do fungicida permitida no produto vegetal comercializado Poder residual (PR) espaço de tempo, em dias, em que os resíduos do fungicida são tóxicos ao patógeno. TERMOS USADOS EM CONTROLE QUÍMICO Período de carência () espaço de tempo, em dias, entre a última aplicação do fungicida e a colheita, para que não ocorram níveis de resíduos acima dos tolerados para comercialização do produto vegetal DL50 quantidade de produto químico, em mg/kg de peso vivo do animal, que causa 50% de mortalidade na população. Quanto menor a DL50, mais tóxico é o produto Importância do Controle Químico para a Agricultura: Muitas vezes é a única medida eficiente Certas culturas seria impossível seu cultivo sem a utilização de fungicidas Na situação atual fungicidas são indispensáveis Mais praticado em países mais desenvolvidos Mercado movimenta vários bilhões de dólares Muito dinâmico retiradas e lançamentos Constante crescimento O que são agrotóxicos? O CONCEITO LEGAL Definido no art. 2º, inciso I, da lei de 11 de julho de 1989, que regulamenta os agrotóxicos no Brasil. Produtos e agentes de processos químicos, físicos e biológicos, destinados ao uso em todos os ambientes agrícolas, urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos 1
2 Controle Químico de Doenças de Plantas Praguicida pesticida biocidas Agroquímicos veneno DEFENSIVOS AGRÍCOLAS X AGROTÓXICOS Outros nomes : Controle Químico de Doenças de Plantas É um dos métodos mais comuns de controle de doenças de plantas. Tais produtos químicos devem inibir: Germinação Crescimento PATÓGENOS Multiplicação Grupos de Produtos utilizados e princípios de controle envolvidos INFORMAÇÕES MERCADO Consumo Produtos Fitossanitários Agroquímicos: fertilizantes e pesticidas Fertilizantes: quando utilizados no controle de doenças fisiogênicas (de origem a desequilíbrios nutricionais) Pesticidas: Inseticidas e acaricidas Fungicidas, Bactericidas e Nematicidas Herbicidas Fungicidas Fonte BASF Fonte BASF Inseticidas Outros 48 Herbicidas Controle Químico de Doenças de Plantas Porque e quando usar o controle químico??? Alta produtividade Variedades interessantes altamente suscetíveis Quando outras medidas não são disponíveis, eficientes Desequilíbrio ecológico em áreas de cultivo: ECOSSISTEMA (NATURAL) X ECOSSISTEMA ARTIFICIAL OU AGROECOSISTEMA 2
3 Considerações: Agroecossistema: Ecossistema modificado pelo homem para melhor atender aos seus interesses, otimizando a eficiência produtiva das plantas cultivadas Consequências: As modificações introduzidas, simplificam o ecossistema e como conseqüência levam à perda do controle autônomo Surgimento de Competidores: A ausência de autocontrole permite o desenvolvimento desordenado de integrantes do sistema (competidores) A necessidade de intervenção: A perda do controle autônomo torna o agro ecossistema, um sistema instável que requer constante intervenção externa para manutenção das características desejadas Papel dos Agrotóxicos: Diante da instabilidade intrínseca de um sistema artificial, os agrotóxicos tornam-se uma alternativa importante para a manutenção das características desejadas para o agroecossistema Efeitos Nocivos dos Agrotóxicos: INTOXICAÇÃO DO APLICADOR EFEITOS SOBRE O CONSUMIDOR EFEITO SOBRE O AMBIENTE INTOXICAÇÃO DO APLICADOR FAVORECEM AS INTOXICAÇÕES: INTOXICAÇÃO DO APLICADOR Vias de exposição: Utilização de produtos mais tóxicos Longas jornadas de trabalho Desconhecimento sobre o uso e os riscos dos agrotóxicos Falta, uso incorreto, inadequação e desconforto dos EPI s Falta de informações sobre métodos alternativos no controle de pragas Propaganda não ética Dificuldades na fiscalização sobre a venda sem receituário agronômico INTOXICAÇÃO DO APLICADOR Intoxicação Aguda: Os sintomas surgem rapidamente, de minutos a algumas horas após a exposição Podem ocorrer de forma leve, moderada ou grave dependendo da quantidade absorvida Sinais/sintomas: nítidos e objetivos Cefaléia Náuseas Vômitos Dor abdominal Irritação dos olhos e pele Opressão torácica Crises de asma Coriza Diarréia Sudorese intensa Visão turva Lacrimejamento Dificuldade respiratória Cãibras Fasciculações musculares Arritmias cardíacas Convulsão Coma INTOXICAÇÃO DO APLICADOR Intoxicação Crônica: Caracteriza-se por exposição a um produto tóxico ou a vários tipos de produtos, num tempo muito longo (meses ou anos) Acarreta danos irreversíveis Sinais e sintomas mais comuns: Quadros alérgicos Nervosismo Insônia Irritabilidade Hemorragias Esterilidade Masculina Impotência Diabetes Neurite periférica Paralisias Abortos Câncer Alterações: Hepáticas Urinárias Pulmonares Renais Cardíacas 3
4 INTOXICAÇÃO DO APLICADOR Como proteger o aplicador? RISCO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICO Toxicidade ( classificação do produto ) Exposição do trabalhador Risco = toxicidade x exposição Obediência às regras gerais de segurança no manuseio de produtos tóxicos Utilização adequada de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) Aplicação sem EPI: errado! EFEITOS SOBRE O CONSUMIDOR Intoxicação por via oral através do consumo de produtos contaminados Produtores obedecerem ao período de carência recomendado (? ) Lavar as frutas e verduras com detergente neutro e em água corrente Consumo de produtos orgânicos EFEITOS SOBRE O AMBIENTE Desequilíbrio nos componentes da flora e da fauna EFEITOS SOBRE O AMBIENTE Contaminação de mananciais de água e do solo 4
5 EFEITOS SOBRE O AMBIENTE Intoxicação de populações vizinhas em decorrência de deriva Qual a forma correta de utilização dos agrotóxicos: Não causando danos ao meio ambiente Não causando danos as pessoas Através do uso racional desenvolvidos pelas tecnologias de aplicação que visam: Aplicação com eficiência de controle Evitando o desperdício e a poluição do ambiente a custo baixo REGRAS BÁSICAS DO USO RACIONAL Existência de um problema fitossanitário a ser controlado Identificação dos métodos viáveis para o controle deste problema Disponibilidade dos meios seguros para aplicação destes métodos Conhecimento das instruções de uso para os fins que se têm em vista Utilização de equipamento adequado e da correta tecnologia de aplicação Emprego dos cuidados de segurança durante todo o processo de manuseio e aplicação Observação rigorosa do intervalo de segurança e de toda a legislação que regulamenta o tema PARÂMETROS PARA ESCOLHA DO PRODUTO Diagnóstico do problema Condições de cultivo Imposições legais LEGISLAÇÃO FEDERAL LEI 7.802, de 11 de julho de 1989 Regulamenta os agrotóxicos no Brasil Cria o receituário agronômico LEI de 6 de junho de 2000 Altera a Lei para regulamentar o destino final de resíduos e embalagens Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) 5
6 Ver os dados de devolução em PDF! Responsabilidades de cada elo da cadeia Lei Federal 9974/00. Agricultor: Realizar a tríplice lavagem e encaminhar no prazo de 01 ano a partir da compra Responsabilidade das Indústrias : recolher as embalagens devolvidas às unidades de recebimento; destinar dar a correta destinação final as embalagens vazias (reciclagem e incineração); e orientar e conscientizar o agricultor. Responsabilidade do Poder Público : Fiscalizar o funcionamento do sistema de destinação final de embalagens de defensivos agrícolas; Licenciar o funcionamento para unidades de recebimento de acordo com os órgãos competentes de cada estado; Educar e conscientizar e apoiar os esforços de educação do agricultor, quanto as suas responsabilidades dentro do processo 6
7 ASPECTOS TÉCNICOS RELACIONADOS AOS PRODUTOS FORMULAÇÕES DOS PRODUTOS: Pronto uso: Formulações que se adquire prontas para serem aplicadas no campo Pó seco - P Granulados - GR Ultra Baixo volume - UBV CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS CLASSIFICAÇÃO TOXICOLOGIA Pré-mistura: Formulações que necessitam de diluição no momento da aplicação Pó Molhavel - PM Suspensão Concentrada - SC Concentrado Emulsionavel - CE Concentrado Líquido - CL CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS PELO EFEITO DE CONTROLE Controle Químico de Doenças de Plantas Fungicidas - Controlam fungos Nematicidas - Controlam nematóides Inseticidas - Controlam insetos Herbicidas - Controlam plantas invasoras FUNGICIDA FUNGUS CAEDO FUNGO MATAR 7
8 Fungicida Tudo aquilo capaz de matar fungos Termo restringe a utilização de produtos químicos Atualmente a definição é mais abrangente, pois muitos compostos químicos que possuem ação fungicida atuam também: Bactérias DEFINIÇÂO: Compostos químicos empregados no controle de doenças de plantas causadas por fungos, bactérias...etc. APLICAÇÃO DE FUNGICIDA E PRINCÍPIOS DE CONTROLE Elimina ou reduz inóculo - Erradicação Reduz a disseminação - Exclusão Cobre áreas sadias - Proteção Penetra em lesões - terapia Penetra no tecido sadio - imunização Alta toxicidade ao patógeno FUNGICIDA IDEAL: SEGUNDO O PRINCÍPIO DE CONTROLE ENVOLVIDO Grande estabilidade mesmo sob condições adversas Não provoque danos à planta Não seja tóxico ao aplicador Não cause desequilíbrio biológico Não deixe resíduos tóxicos no produto final FUNGICIDAS ERRADICANTES FUNGICIDAS PROTETORES FUNGICIDAS SISTÊMICOS Classificação dos Fungicidas Quanto a origem química Inorgânicos Cúpricos: oxicloreto de cobre, calda bordalesa, calda viçosa, etc Sulforados: Calda sulfo-cálcica, enxofre elementar Orgânicos Maioria e pertencentes a diferentes grupos (Benzimidazóis, triazóis, carbamatos, estrobilurinas) Classificação dos Fungicidas Quanto a absorção e translocação Tópico: fungicidas que aplicados nos órgão aéreos não são absorvidos e translocados dentro da planta Protetores Contato Sistêmico: são absorvidos pelas raízes e folhas, sendo translocados pelo sistema condutor da planta Mesostêmico: quando apresenta estrita afinidade pela camada de cera, formando um depósito na superfície do órgão. 8
9 Classificação dos Fungicidas Quanto ao princípio de controle envolvido Erradicante (de contato) Atuam diretamente sobre o patógeno na fonte de inóculo. Ao entrarem em contato com a parede celular dos esporos, mesmo em dormência Protetor (residual) Formam uma camada protetora antes da deposição do inóculo. Quando o esporo germina absorve o fungicida e morre. Evita a penetração Terapêutico (curativo) Atuam em estágios de pós-infecção. Todos os fungicidas sistêmicos são curativos FUNGICIDAS ERRADICANTES Atuam diretamente sobre o patógeno e são utilizados especificamente para destruição de fontes de inóculo RECOMENDADOS EM TRÊS SITUAÇÕES Tratamento de solo Tratamento de sementes Tratamento de plantas que entram em repouso vegetativo REGISTROS NO BRASIL: 4 Grupos químicos 4 Ingredientes ativos () 9 Marcas comerciais FUNGICIDAS ERRADICANTES Brometo de Metila Dazomet Quintozene Bromex Basamid Kobutol, Terraclor Etridiazol Terrazole Fungicidas não-sistêmicos que atuam formando uma camada superficial protetora nas partes tratadas do hospedeiro, antes da deposição do inóculo Inibidores inespecíficos de reações bioquímicas, afetando um grande número de processos vitais que são compartilhados por todos os seres vivos CONSEQÜÊNCIAS DA INESPECIFICIDADE Não permite que sejam absorvidos pelas plantas, pois causariam fitotoxidade Seletividade antifúngica dependente da relativa insolubilidade em água e dificuldade de penetração na planta Dificuldade dos fungos adquirirem resistência REGISTROS NO BRASIL: 26 Grupos químicos 37 Ingredientes ativos () 105 Marcas comerciais 9
10 Enxofre (Mitocôndrio - Não formação de ATP) Cúpricos (Inativação de Enzimas/Proteinas) Enxofre Elementar Kumulus, Thiovit Cobres Fixos Calda Sulfo-cálcica Hidróxido de cobre Garant Oxicloreto de cobre Recop, Cupravit Óxido cuproso Cobre Sandoz Ditiocarbamatos (Inativação de Proteinas e Formação de quelatos) Etilenobisditiocarbamatos (Semelhante aos ditiocarbamatos) Thiram Ziram Rhodiauram Rodisam Mancozeb Dithane, Manzate Compostos Aromáticos (Permeabilidade / da memb. inibe enz. e prot. Heterocíclicos Nitrogenados Chlorothalonil Bravonil Captan Folpet Orthocide, Captan Folpan 10
11 Oxazolidinedionas Antracnonas Famoxate Midas, Equation Dithianon Delan (Mildio da Videira e Sarna da Maçã) FUNGICIDAS SISTÊMICOS FUNGICIDAS SISTÊMICOS CONSEQÜÊNCIAS DA ESPECIFICIDADE Fungicidas que são absorvidos e translocados nos tecidos da planta tratada, caracterizando ação sistêmica Inibidores específicos de reações bioquímicas, afetando seletivamente processos metabólicos típicos das células fúngicas. Permite que sejam absorvidos pelas plantas, sem causar fitotoxidade Seletividade antifúngica determinada pela especificidade da ação bioquímica, levando a alta fungitoxidade inerente Elevada vulnerabilidade ao ganho de resistência pelos fungos sensíveis FUNGICIDAS SISTÊMICOS REGISTRO NO BRASIL: 24 Grupos químicos 48 Ingredientes ativos () 97 Marcas comerciais Carboximidas (Respiração) Carboxin Oxycarboxin Vitavax Plantvax 11
12 Benzimidazóis (Mitose) Dicarboximidas (Ação não bem definida) Tiofanato Metílico Cercobin Iprodione Rovral Carbendazim Derosal Vinclozolin Ronilan Tiabendazole Tecto Procimidone Sialex, Sumilex Inibidores da Biossíntese de Esteróis (Biossíntese de Ergosterol componente da membrana celular dos fungos) Triazóis Bitertanol Baycor Cyproconazole Alto 100 Propiconazole Tebuconazole Bromuconazole Difenoconazole Hexaconazole Tilt Folicur Condor Score, Spectro Anvil, Effect Inibidores da Biossíntese de Esteróis (Biossíntese de Ergosterol) Triazóis Triticonazole Epoxiconazole Triadimefon Triadimenol Flutriafol Myclobutanil Real Opus Bayleton Bayfidan Impact Systane Inibidores da Biossíntese de Esteróis (Biossíntese de Ergosterol) Piperazinas Triforine Imidazóis Prochloraz Triflumizole Pirimidinas Fenarimol Saprol Sportak Trifmine Rubigan Inibidores de Oomicetos (Síntese protéica e metabolismo do ácido nucléico) Propamocarb Dimetomorph Cymoxanil Metalaxyl Oxadixyl Fosetil Al (Efosite) Previcur Forum Curzate Ridomil Blason Aliette 12
13 Inibidores da Biossíntese da Melanina (Formação de apressório) Estrobilurinas (Transporte de elétrons) Tricyclazole Pyroquilon Bim Fongorene Fosforados Orgânicos (Síntese da parede e membrana celular) Pyrazophos Afugan Azoxystrobin Pyraclostrobin Trifloxystrobin Kresoxin Metil Amistar Comet Flint Stroby FUNGICIDAS em MISTURA de Produtos comerciais formulados com dois ou mais ingredientes ativos () Os produtos em mistura reúnem protetores e sistêmicos nasmais variadas combinações VANTAGENS DAS MISTURAS Aumento do espectro de ação Reduzem, nos sistêmicos, a fragilidade de resistência dos patógenos Supera-se a proibição legal imposta às misturas de tanque Redução de custos DESVANTAGENS DAS MISTURAS Redução da especificidade Tabela 1: Modo de ação de alguns fungicidas sistêmicos FUNGICIDAS INDUTORES DE RESISTÊNCIA Não agem como fungicidas inibidores do crescimento micelial e da esporulação; Induzem os sistemas de defesa da planta, pela produção de fitoalexinas e compostos fenólicos, que são letais a diferentes patógenos de plantas; Ex. Acibenzolar-S-methyl (Bion) O Bion é derivado benzotiadiazólico. Não possui atividade antimicrobiana direta; Ativadores de plantas induzem a resistência sistêmica adquirida (Systemic acquired resistence SAR). 13
14 RESISTÊNCIA DE FUNGOS A FUNGICIDAS Processo de adaptação de uma população à ação de um fungicida tornando o fungo insensível aos efeitos de controle do fungicida FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A RESISTÊNCIA FUNGOS A FUNGICIDAS Maior a área tratada com apenas um princípio ativo específico; Maior a dosagem e o número de aplicações e, portanto, o poder residual do produto; Maior a taxa de infecção da doença mais favoráveis as condições para ocorrência de epidemias. ESTRATÉGIAS PARA PREVENÇÃO Uso para: Fungos de lenta multiplicação Fungos com alternativas de controle Poucas pulverizações Limitar área tratada Usar misturas com não específicos Não misturar específicos Monitorar linhagens e mudar produto Dose e freqüência mínimas Restringir uso a períodos críticos 14
15 RESISTÊNCIA DE FUNGOS A FUNGICIDAS Fungos podem através de mutações tornarem-se resistentes a fungicidas específicos que atuam em um ou poucos processos metabólicos vitais; Resistência a fungicidas no campo depende, em grande parte, da pressão de seleção exercida pela inadequada aplicação de fungicidas; 15
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