Gabinete do Procurador-Geral. Como tomamos as decisões de proceder à acusaçãokarnego
|
|
- Domingos Lombardi Brandt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como tomamos as decisões de proceder à acusaçãokarnego 1
2 Acerca deste folheto Este folheto explica de que forma o Gabinete do Procurador-Geral (PG) toma decisões sobre a acusação. A decisão de proceder ou não à acusação é muito importante. Se decidirmos não proceder à acusação, isso pode causar grandes tensões e constrangimento às vítimas e às suas famílias. Por outro lado, se alguém é acusado e mais tarde declarado não culpado, isso pode prejudicar a sua reputação e causar elevados danos. Por isso, temos de avaliar de forma muito cuidadosa se se procede ou não à acusação. Quem toma a decisão? O PG ou um dos seus advogados são quem decide se se deve ou não proceder à acusação em casos graves como assassínio, homicídio, crimes sexuais ou acidentes rodoviários fatais. O Gabinete do PG é independente. Isto quer dizer que nenhuma outra pessoa ou entidade, como o Governo, nos pode instruir sobre proceder ou não à acusação num dado caso. Como tomamos a decisão? Ao tomar decisões, seguimos as orientações definidas nas Linhas de Orientação para Promotores. Os Promotores devem também 2
3 pautar-se pelos padrões estabelecidos no Código de Ética para Promotores. Estes dois códigos de conduta ajudam a assegurar que as nossas decisões são justas e consistentes. O que tomamos em consideração? Ao tomarmos uma decisão, devemos sempre interrogar-nos: 1. se as provas têm consistência suficiente para constituir acusação; e se assim for, 2. se é do interesse público levar o caso a tribunal? De que forma avaliamos a consistência das provas? Temos de estar convictos de que as provas têm consistência suficiente antes de decidirmos constituir acusação. Isso significa que analisamos as provas para ver se são: admissíveis (permitidas em tribunal); fiáveis; e suficientes para mostrar que o suspeito cometeu uma infração penal. Devemos também considerar, com base nas provas disponíveis, se há uma possibilidade razoável de condenação. 3
4 As provas precisam de ter consistência suficiente para que um júri possa decidir para além de qualquer dúvida razoável se o suspeito é culpado do crime de que é acusado. Ser capaz de provar um caso para além de qualquer dúvida razoável é um padrão muito elevado para se alcançar. Ao avaliar a consistência das provas, devemos considerar uma série de fatores. Como todos os casos são diferentes, não podemos fornecer uma lista completa de tudo o que pode ser tomado em conta, mas alguns exemplos do que que consideramos são: diferenças nas provas dadas pelas testemunhas; se há comprovativos independentes que sustentem o depoimento de uma testemunha; se a credibilidade de uma testemunha é fiável; se a testemunha está disponível para fornecer as provas em tribunal; no caso em que se põe a questão da identificação de um suspeito, se as provas da testemunha que pretende identificar o suspeito são fiáveis; se as provas disponíveis são admissíveis (permitidas) em tribunal; 4
5 Como tomamos a decisão de se há interesse público em proceder à acusação? Mesmo havendo provas suficientes, o PG tem também de decidir se há interesse público em proceder à acusação. Ao considerar o interesse público, o PG deve tomar em linha de conta uma série de fatores, incluindo os interesses da vítima, do suspeito e da comunidade mais alargada. Há um claro interesse público em certificar-se de que o infrator é processado, condenado e punido quando um crime é cometido. Quanto mais grave o crime e quanto mais forte a consistência das provas, mais provável é que seja do interesse público constituir acusação. Ao avaliar o interesse público, consideramos fatores tais como: a gravidade do crime; o impacto na vítima; a idade e circunstâncias pessoais da vítima e do suspeito; o efeito da acusação sobre o suspeito e sobre a vítima; o risco do suspeito poder voltar a praticar o crime; 5
6 as alternativas à constituição de acusação (se as houver). Exemplo de duas alternativas à constituição de acusação são: 1. o Esquema Cautelar de Adultos em que, em certos casos, um indivíduo de 18 anos ou mais poderá receber uma caução da Polícia em vez de ser acusado; e 2. o Programa de Desvio de Jovens em que um menor de 18 anos recebe uma caução e poderá ficar sob supervisão da Polícia por um determinado período. Pode encontrar informações mais detalhadas sobre as considerações do interesse público nas nossas Linhas de Orientação para Promotores no nosso website Damos justificações para a nossa decisão de não proceder à acusação? Sim. Se decidirmos não proceder à acusação, a vítima pode pedir-nos um resumo dos motivos da nossa decisão. Isto aplica-se a todas as decisões tomadas à data de ou após 16 de novembro de No caso de a vítima ter morrido, o resumo dos motivos da nossa decisão para não proceder à acusação pode ser requerido por um familiar. Isto aplica-se a todos os casos em que a morte 6
7 tenha ocorrido à data de ou após 22 de outubro de Se a decisão de não proceder à acusação foi tomada pela Gardaí (Polícia Irlandesa), a vítima pode solicitar à Gardaí (Polícia Irlandesa) um resumo das justificações para essa decisão. Como posso solicitar um resumo das justificações para uma decisão do PG? Pode solicitar um resumo das justificações para a decisão de não proceder à acusação preenchendo um Formulário de Pedido de Justificações. O formulário está disponível no nosso site em ou na Esquadra de Polícia mais próxima de si. Deve enviar o requerimento no prazo de 28 dias a contar da data em que lhe for comunicada a decisão de não proceder à acusação. Em alguns casos o PG poderá alongar esse prazo. Isso só será feito se houver uma boa razão e se for do interesse da justiça. Posso requerer ao PG a revisão de uma decisão? Certas pessoas podem requerer ao PG a revisão de uma decisão. Nestas incluem-se: a vítima de um crime; um membro da família de uma vítima num caso fatal; 7
8 um advogado representando qualquer um dos supra citados. Como posso solicitar uma revisão duma decisão do PG? Se pretende requerer uma revisão de uma decisão do PG, pode escrever à nossa Unidade de Ligação de Participações e Vítimas no endereço indicado na página 9. Há um prazo para pedir uma revisão? Sim. Se nos pediu uma justificação da nossa decisão, então o seu pedido para uma revisão deverá ser feito dentro de 28 dias a contar da data da carta informando-o da razão para não proceder à acusação no seu caso. Mesmo não tendo pedido uma justificação da nossa decisão, ainda assim pode pedir uma revisão. Se o fizer, o seu pedido de revisão deve ser feito no prazo de 56 dias (8 semanas) a contar da data em que lhe foi comunicada a decisão de não proceder à acusação. Em alguns casos o PG poderá alongar esse prazo. Isso só será feito se houver uma boa razão e se for do interesse da justiça. Onde posso obter mais informações? Pode ver mais acerca da nossa forma de trabalhar no nosso website 8
9 Também pode consultar as seguintes publicações no nosso website: Carta Constitucional da Vítima O Papel do PG; Linhas de Orientação para Promotores Código de Ética para Promotores Folheto Informativo sobre como requerer justificações e revisões Como posso contactar o Gabinete do PG? Os nossos detalhes de contacto são: Communications and Victims Liaison Unit (Unidade de Ligação de Participações e Vítimas) Office of the Director of Public Prosecutions (Gabinete do Procurador Geral) Infirmary Road Dublin 7. Tel: (01) (linha direta) Fax: (01) Esperamos que ache este folheto informativo útil na explicação de como pedir justificações e revisões. Por favor note que não estão descritas todas as situações possíveis e não contém aconselhamento jurídico. Caso ache que precisa de aconselhamento jurídico, então deverá falar com um advogado. 9
10 Gabinete do Procurador-Geral (Novembro 2015) 10
Como requerer justificações e revisões
Como requerer justificações e revisões Acerca deste folheto Este folheto explica como requerer justificações para decisões e revisões de decisões, quando o Procurador-Geral (PG) decide não proceder à acusação.
Leia maisComo se Faz uma Declaração do Impacto na Vítima. Como se Faz uma Declaração do Impacto na Vítima
Como se Faz uma Declaração do Impacto na Vítima 1 Office of the Director of Public Prosecutions (Revised September 2018) Este folheto procura responder àsperguntas que aspessoas fazem commais frequência
Leia maisComparecendo em Juízo como Testemunha
Comparecendo em Juízo como Testemunha 2018 Comparecendo em Juízo como Testemunha 3 Introdução Comparecer em juízo pode ser estressante para muitas vítimas e testemunhas. Se você precisar testemunhar em
Leia maisVocê é suspeito de ter cometido uma infração penal
Você é suspeito de ter cometido uma infração penal Você foi detido como suspeito e levado por um serviço de investigação como a polícia. Ou então recebeu uma convocação para ser interrogado. Quais são
Leia maisVocê participou um crime. O que acontece em segida?
Você participou um crime. O que acontece em segida? O que acontece em segida? Ser vítima ou ser testemunha dum crime pode ser uma experiência traumática e tensiva. Este folheto lhe dará informação e aconselhamento
Leia maisPrograma de Divulgação da Violência Doméstica
Programa de Divulgação da Violência Doméstica Manutenção da segurança contra a violência doméstica Este folheto é para si se estiver envolvido/a num relacionamento e recear que o/a seu/sua companheiro/a
Leia maisQuais são os meus direitos como vítima de um crime?
Quais são os meus direitos como vítima de um crime? Ninguém está preparado para tornar-se vítima de um crime. Independentemente de se tratar de um furto de carteira, de uma lesão corporal grave ou de um
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale ÔNUS DA PROVA Ônus da Prova A prova da alegação incumbirá a quem a fizer (art. 156, CPP) Ônus da Prova Atenção: o Juiz não pode fundamentar sua decisão exclusivamente
Leia maisLiberação do histórico do aconselhamento da vítima
Liberação do histórico do aconselhamento da vítima (Maio de 2018) Sobre este livreto Este livreto explica em linguagem simples o que a vítima precisa saber se pedirem autorização para utilizarem o histórico
Leia mais1. A instituição da Unidade de Cooperação Jurídica Internacional (ILCU - International Legal Co-operation Unit)
Procedimento para tratar de pedidos de assistência de outras jurisdições 1. A instituição da Unidade de Cooperação Jurídica Internacional (ILCU - International Legal Co-operation Unit) No dia 1º de julho
Leia maisO Papel do DPP. Escritório do Procurador-Geral. Acerca deste folheto
O Papel do DPP Gabinete do Procurador-Geral Novembro 2015 O Papel do DPP 3 Acerca deste folheto Este livreto explica em linguagem clara o que o Escritório do Procurador-Geral (DPP) faz. O livreto tenta
Leia maisLembre-se dos seus direitos:
Os seguintes direitos e regalias são-lhe garantidos ao abrigo da lei da Inglaterra e do País de Gales e em concordância com a Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Lembre-se dos seus direitos: 1. Informe
Leia maisEstudo da Legislação sobre a caução em Malawi, Moçambique e Burundi
Estudo da Legislação sobre a caução em Malawi, Moçambique e Burundi Ms. Kristen Petersen @ACJReform Introdução SOBRE O ESTUDO Estudo foi conduzido em três países - Burundi, Malawi e Moçambique - representando
Leia maisCódigo de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social
Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Artigo 86. o Publicidade do processo e segredo de justiça 1. O processo penal é, sob pena de nulidade, público a partir
Leia maisRegimes de libertação e regresso para Reclusosde Nacionalidade Estrangeira - Ficha informativa
Regimes de libertação e regresso para Reclusosde Nacionalidade Estrangeira - Ficha informativa Esta ficha informativa esclarece alguns dos regimes de libertação e regresso disponíveis para reclusos de
Leia maisRelatório Pré-Sentença para o Tribunal. PBNI Probation Board for Northern Ireland
Relatório Pré-Sentença para o Tribunal Este folheto explica-lhe o que é um Relatório Pré-Sentença (Pre-Sentence Report) para o Tribunal, como é elaborado e por que razão é necessário. PBNI Probation Board
Leia maisInspeções e contraordenações
Inspeções e contraordenações A empresa pode ser objeto de inspeções e da aplicação de contraordenações. Depois de ser notificada da aplicação destas, a sua resposta pode variar em função do tipo de infração
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia maisTRIBUNAL MUNICIPAL MUNICIPAL COURT
Poder Judiciário de Nova Jersey New Jersey Judiciary TRIBUNAL MUNICIPAL MUNICIPAL COURT SEU DIA NO TRIBUNAL Your Day In Court Portuguese Seus direitos como réu nos Tribunais Municipais do Estado de Nova
Leia maisDISPOSIÇÕES PENAIS. CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o
CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o processo eleitoral atingem ou maculam a liberdade do direito ao voto, os procedimentos das atividades eleitorais, desde o alistamento até a diplomação
Leia maisDispositivo interno de alerta anticorrupção
No âmbito da legislação anticorrupção e do Código de Conduta Anticorrupção adotado pelo Grupo, decidiu-se disponibilizar a todas as partes interessadas do Grupo um dispositivo interno de alerta anticorrupção,
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Karina Jaques
DIREITO ELEITORAL Prof. Karina Jaques As infrações eleitorais submetem-se a procedimento detalhado nos arts. 355 a 364 do Código Eleitoral. Embora sejam crimes com diferentes graus de periculosidade, apenados
Leia maisDenuncia Gales. Ódio. Veja Oiça Denuncie. Crimes de ódio. juntos podemos travá-los. #seeithearitreportit. HCA_Leaflet.indd 1 09/07/ :30
Ódio Denuncia Gales Veja Oiça Denuncie Crimes de ódio juntos podemos travá-los #seeithearitreportit HCA_Leaflet.indd 1 09/07/2014 11:30 O que é são Incidentes ou Crimes de Ódio? Um incidente ou crime cometido
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão
Leia maisTRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS
TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da competência Prof. Gisela Esposel - Artigo 124 da CR À Justiça Militar compete processar e julgar os crimes militares definidos em lei. - Tal dispositivo trata da competência
Leia maisDECLARAÇÃO DE PROTEÇÃO DE DADOS - MARKETING DIRETO
DECLARAÇÃO DE PROTEÇÃO DE DADOS - MARKETING DIRETO Esta declaração explica como a Dell Bank International d.a.c., com o nome comercial de Dell Financial Services ( Dell Bank, nós ou nosso ) poderá usar
Leia maisTítulo Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral Direção-Geral da Administração da da Justiça - 2013 da Justiça DAS MEDIDAS DE COAÇÃO E DE GARANTIA PATRIMONIAL AS MEDIDAS DE COAÇÃO SÃO RESTRIÇÕES ÀS LIBERDADES DAS PESSOAS EM FUNÇÃO DE EXIGÊNCIAS
Leia maisCasos Problemas e Soluções
Casos Problemas e Soluções Caso TRT: oconfisco dos bens de Nicolau dos Santos Neto na Suíça 1 Seminário sobre FRAUDE INTERNACIONAL E RECUPERAÇÃO DE ATIVOS E COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL DE INSOLVÊNCIA Escola
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Provas Declarações do Ofendido (Parte 1) Profa. Letícia Delgado Do Ofendido: Art. 201, CPP (redação dada pela Lei 11690/08). Título VII, Capítulo V, CPP. Conceito: segundo
Leia maisBarómetro APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre os Direitos das Vítimas de Crime Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à
1 APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre os Direitos das Vítimas de Crime Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) 2 Índice 1 Objetivos e Metodologia 3 2 Resultados
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisSUBSTITUTIVO ADOTADO PELA CCJC AOS PROJETOS DE LEI N os 215, E 1.589, DE 2015
SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA CCJC AOS PROJETOS DE LEI N os 215, 1.547 E 1.589, DE 2015 Estabelece causa de aumento de pena para o crime contra a honra praticado com o emprego de equipamento, aparelho, dispositivo
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Sentença Penal. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Sentença Penal Gustavo Badaró aula de 04.08.2015 1. Conceito PLANO DA AULA 2. Classificação e denominações 3. Elementos da sentença 4. Sentença penal absolutória
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE O PROCESSO DO TRIBUNAL DO TRABALHO E DISCRIMINAÇÃO
ORIENTAÇÃO SOBRE O PROCESSO DO TRIBUNAL DO TRABALHO E DISCRIMINAÇÃO Estas guias explicam o processo do Tribunal quando o requerente envia o formulário de requerimento para o Tribunal e quando o Tribunal
Leia maisAula nº 09. Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 - Exercícios Comentados
Página1 Curso/Disciplina: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 09. Juizados Especiais
Leia maisCÓDIGO DE PROCESSO PENAL Normas relevantes em matérias de comunicação social. Artigo 86.º Publicidade do processo e segredo de justiça
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Normas relevantes em matérias de comunicação social Artigo 86.º Publicidade do processo e segredo de justiça 1 - O processo penal é, sob pena de nulidade, público, ressalvadas
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Ninguém pode ser submetido à tortura, penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 181/XI ALTERA O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 181/XI ALTERA O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Exposição de Motivos A última reforma do Código de Processo Penal suscitou controvérsia, polémica e desacordo dos vários agentes
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale PRÁTICA Prática Caso: Após uma discussão, na porta de sua residência, com o vizinho João de Souza, José da Silva efetuou disparos de arma de fogo (a qual tinha o regular
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA Jurisdição * Jurisdição é a capacidade de dizer o Direito Jurisdição * Competência é a delimitação do poder jurisdicional. A competência determina-se:
Leia maisFolheto Informativo Sobre O Reconhecimento Profissional
Este folheto informativo foi-lhe entregue por: Folheto Informativo Sobre O Reconhecimento Profissional Exmos. Senhores e Senhoras, Para lhes possibilitar um apoio devidamente pormenorizado no reconhecimento
Leia maisLei n.º 130/2015 De 4 de Setembro
Lei n.º 130/2015 De 4 de Setembro Lei Anterior Lei Atualizada Artigo 1.º Objeto A presente lei procede à vigésima terceira alteração ao Código de Processo Penal e aprova o Estatuto da Vítima, transpondo
Leia maisPROVA ESCRITA DISSERTATIVA
PROVA ESCRITA DISSERTATIVA CARGO: DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL DE 3ª CLASSE DATA: 08/07/2018 HORÁRIO: 08h30min às 12h30min (horário do Piauí) INSTRUÇÕES Universidade Estadual do Piauí 1. Você receberá do
Leia maisINTERNAMENTO HOSPITALAR POR ORDEM JUDICIAL COM RESTRIÇÕES
INTERNAMENTO HOSPITALAR POR ORDEM JUDICIAL COM RESTRIÇÕES (Secções 37 e 41 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DA PESSOA RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO 3. NOME DO HOSPITAL
Leia maisADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO
ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque fui internado?
Leia maisHomicídio culposo ou Homicídio doloso: acidente de transito no caso de Embriaguez
Homicídio culposo ou Homicídio doloso: acidente de transito no caso de Embriaguez Luth Beltrão Ferreira Resumo Este trabalho discorrerá sobre a nova classificação dada pelo STF, sobre o crime de homicídio
Leia maisORIENTAÇÕES PARA FAZER UM REQUERIMENTO E COMPLETAR O FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO
ORIENTAÇÕES PARA FAZER UM REQUERIMENTO E COMPLETAR O FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO QUAL É A FUNÇÃO DO TRIBUNAL DO TRABALHO E DISCRIMINAÇÃO? O Tribunal do Trabalho e Discriminação (Tribunal) ouve casos e faz
Leia maisServiços Sociais para Crianças e Famílias. Quem ajudamos?
Serviços Sociais para Crianças e Famílias Quem ajudamos? O objectivo dos Serviços Sociais é ajudar os pais a olhar pelas suas famílias, especialmente em alturas difíceis, e garantir que as crianças recebem
Leia maisProfessor Wisley Aula 04
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 7 1. INDICIAMENTO É atribuir a alguém a autoria de determinada infração penal na fase
Leia maisTransferência para o hospital de um detido EM PRISÃO PREVENTIVA (com ou sem restrições)
Transferência para o hospital de um detido EM PRISÃO PREVENTIVA (com ou sem restrições) (Secção 48 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. Nome do doente 2. Nome da pessoa responsável pelo seu tratamento (o
Leia maisServiço de Informação, Orientação e Apoio SEND de West Sussex Avaliação de Necessidades EHC
Serviço de Informação, Orientação e Apoio SEND de West Sussex Avaliação de Necessidades EHC Apresentamos aqui informações sobre a Avaliação de Necessidades de Educação, Saúde e Cuidados (Avaliação de Necessidades
Leia maisMãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante.
Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. PROCESSO PENAL Prof.ª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito,
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo penal eleitoral Parte 2. Prof. Roberto Moreira de Almeida
DIREITO ELEITORAL Processo penal eleitoral Parte 2 Prof. Roberto Moreira de Almeida Competência Regra geral A competência da Justiça Eleitoral, inclusive a criminal, nos termos do caput do art. 121 da
Leia mais6 - Réu Lídio Laurindo: restou absolvido de todas as acusações; 7 - Réu Cildo Ananias: restou absolvido de todas as acusações.
PROCEDIMENTO ESP.DOS CRIMES DE COMPETÊNCIA DO JÚRI Nº 2004.71.04.005970-2/RS AUTOR : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ACUSADO : IRENI FRANCO : ZIGOMAR TEODORO : LEOMAR CORREIA : CILDO ANANIAS : SERGIO ANANIAS
Leia maisGUIA PARA A CONDUTA E O COMPORTAMENTO DA POLÍCIA SERVIR E PROTEGER FOLHETO
GUIA PARA A CONDUTA E O COMPORTAMENTO DA POLÍCIA SERVIR E PROTEGER FOLHETO Comitê Internacional da Cruz Vermelha 19, avenue de la Paix 1202 Genebra, Suíça T +41 22 734 60 01 F +41 22 733 20 57 Email: shop@icrc.org
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0206/844. Alteração
22.3.2019 A8-0206/844 844 Artigo 2 n.º 4 alínea a) parte introdutória a) A obrigação do transportador rodoviário estabelecido noutro Estado- Membro de enviar uma declaração de destacamento às autoridades
Leia maisViolência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção
Violência Doméstica Necessidades Específicas e Proteção Policy Paper Portugal Heloísa Perista (coord.) Paula Carrilho Ana Ferreira Com a colaboração de Alexandra Silva Enquadramento O CESIS Centro de Estudos
Leia maisINTERNAMENTO HOSPITALAR POR ORDEM JUDICIAL SEM RESTRIÇÕES
INTERNAMENTO HOSPITALAR POR ORDEM JUDICIAL SEM RESTRIÇÕES (Secção 37 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DA PESSOA RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO 3. NOME DO HOSPITAL
Leia maisPrisão Cautelar 1. Ano: Banca: Órgão: Prova:
1. Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Analista Técnico - Administrativo João, aproveitando-se de distração de Marcos, juiz de direito, subtraiu para si uma sacola de roupas usadas a ele pertencentes.
Leia maisSegunda Fase do júri Desaforamento
Conceito: Segunda Fase do júri Desaforamento Competência: turma ou câmara do TJ, TRF. STF, Sum. 712: é nula a decisão que determina o desaforamento de processo da competência do júri sem audiência da defesa.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Associação ocasional (artigo 18, III, da Lei nº. 6.368/76) Eloísa de Souza Arruda, César Dario Mariano da Silva* Com o advento da nova Lei de Drogas (Lei 11.343/06) uma questão interessante
Leia maisINQUÉRITO POLICIAL E SISTEMAS DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR
INQUÉRITO POLICIAL E SISTEMAS DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR Noções preliminares Polícia: Art. 144 - A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Processual Penal Militar Aula: Revisão Criminal e HC Professor (a): Marcelo Uzeda Monitor (a): Tathyana Lopes.
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Militar Aula: Revisão Criminal e HC Professor (a): Marcelo Uzeda Monitor (a): Tathyana Lopes Aula 18 A respeito dos embargos infringentes e de nulidade, o artigo
Leia maisTítulo. Direção-Geral da Administração da Justiça
Direção-Geral da Administração da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça - 2013 DO ARGUIDO (artigo 57.º CPP) Assume a qualidade de arguido todo aquele contra quem for deduzida acusação ou requerida
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA
GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação de Incapacidade Temporária
Leia maisOBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 12.850/13 - Lei de Combate às Organizações Criminosas - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS 1 OBJETO DA LEI Nº 12.850/13 Art. 1 o
Leia maisFEDERATION INTERNATIONALE DES FEMMES DES CARRIERES JURIDIQUES
Luísa e João 1 a 8 Na legislação timorense a difamação ou injúria não constituem crime. Nos termos do art. 35º da Lei nº 7/2010, de 7 de Julho, apenas se consideram crimes de violência doméstica: a) Os
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale PROVAS (continuação) ÔNUS DA PROVA Ônus da Prova A prova da alegação incumbirá a quem a fizer (art. 156, CPP) Ônus da Prova Atenção: o Juiz não pode fundamentar sua decisão
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições. Comissão Interamericana de Direitos Humanos Parte 2.
DIREITOS HUMANOS Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos: Instituições Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Petições: ao contrário do que ocorre no sistema global, a possibilidade de encaminhamento
Leia maisPODER DA EQUIPA DE ENFERMAGEM PARA DETENÇÃO DE INDIVÍDUOS SOB TRATAMENTO PARA DOENÇA MENTAL EM REGIME DE INTERNAMENTO
PODER DA EQUIPA DE ENFERMAGEM PARA DETENÇÃO DE INDIVÍDUOS SOB TRATAMENTO PARA DOENÇA MENTAL EM REGIME DE INTERNAMENTO (Secção 5(4) da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. Nome do doente 2. Nome da pessoa responsável
Leia mais033/ (CNJ: ) Damaso Gerson Souza da Silva Junior. Juiz de Direito - Dr. José Antônio Prates Piccoli
COMARCA DE SÃO LEOPOLDO 1ª VARA CRIMINAL Av. Unisinos, 99 Processo nº: Natureza: Autor: Réu: Juiz Prolator: 033/2.14.0003199-8 (CNJ:.0010002-80.2014.8.21.0033) Homicídio Simples Justiça Pública Damaso
Leia maisMedidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto com Crianças
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROGRAMA
ORDEM DOS ADVOGADOS COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO PRÁTICA PROCESSUAL PENAL PROGRAMA I DO INÍCIO DO PROCESSO (o crime e sua natureza) 1 - Crimes públicos, semi-públicos e particulares; 1.1 - Queixa,
Leia maisDETENÇÃO DE DOENTES QUE JÁ ESTÃO INTERNADOS
DETENÇÃO DE DOENTES QUE JÁ ESTÃO INTERNADOS (Secção 5(2) da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. Nome do doente 2. Nome da pessoa responsável pelo seu tratamento Porque não posso sair do hospital? Foi internado
Leia maisAula nº. 38 PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO. Pergunta-se: INTERROGATORIO é meio de prova ou meio de defesa?
Curso/Disciplina: DIREITO PROCESSUAL PENAL Aula: PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO Professor(a): MARCELO MACHADO Monitor(a): PAULA CAROLINE DE OLIVEIRA Aula nº. 38 PROVAS EM ESPÉCIE - INTERROGATORIO Pergunta-se:
Leia maisAÇÃO PENAL PÚBLICA INCODICIONADA
AÇÃO PENAL PÚBLICA INCODICIONADA * Vita Solange Juvêncio ** Vânia Maria Bemfica Guimarães Pinto Coelho * Resumo A ação penal pública incondicionada é caracterizada quando seu exercício não depende de manifestação
Leia maisJuizados Especiais Criminais
Direito Processual Penal Juizados Especiais Criminais Constituição Federal Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO DA LEI. Artigo 1.º
CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS RESPONSÁVEIS PELA APLICAÇÃO DA LEI Adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 34/169, de 17 de dezembro de 1979 CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS FUNCIONÁRIOS
Leia maisIntrodução - Prática Penal IV Revisão Criminal. Aula 1
Introdução - Prática Penal IV Revisão Criminal Aula 1 PRÁTICA PENAL IV CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bibliografia da Ementa INTRODUÇÃO AO TEMA A revisão criminal é instrumento processual que pode ser utilizado
Leia maisTRATADO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O REINO DE ESPANHA PARA A REPRESSÃO DO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGA NO MAR.
Resolução da Assembleia da República n.º 9/2000 Tratado entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha para a Repressão do Tráfico Ilícito de Droga no Mar, assinado em Lisboa em 2 de Março de 1998 Aprova
Leia maisQuais são os meus direitos como vítima de um crime?
Quais são os meus direitos como vítima de um crime? Ninguém está preparado para tornar-se vítima de um crime. Independentemente de se tratar de um furto de carteira, de uma lesão corporal grave ou de um
Leia maisSEGUNDA PROVA ESCRITA SENTENÇA CRIMINAL
SEGUNDA PROVA ESCRITA SENTENÇA CRIMINAL Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE
Leia mais16/09/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II
II 10ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 II Acessem!!!!!! www.rubenscorreiajr.blogspot.com 2 Prof. Rubens Correia Jr. 1 Intimação da acusação e defesa para em 5 dias apresentar em rol de até 5
Leia maisServiço de Informação, Orientação e Apoio SEND de West Sussex Apoio SEN
Serviço de Informação, Orientação e Apoio SEND de West Sussex Apoio SEN Apoio SEN em escolas convencionais Apresentamos aqui informações sobre o apoio que as escolas convencionais devem oferecer a crianças
Leia maisExmo. Senhor Juiz de Instrução
Serviços do Ministério Público de [ ] Processo N.º [ ] Exmo. Senhor Juiz de Instrução [ ], Queixosa e Ofendida nos autos acima referenciados, estando em tempo, e sendo sua intenção apresentar requerimento
Leia mais4ª VARA CRIMINAL FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO. PROCESSO Nº
4ª VARA CRIMINAL FEDERAL SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SÃO PAULO. PROCESSO Nº2007.61.81.014628-5 Trata-se de reiteração de pedido de LIBERDADE PROVISÓRIA/REVOGAÇÃO DE PRISÃO EM FLAGRANTE em favor de LAW KIN CHONG,
Leia maisRITUAIS JURÍDICOS E PRODUÇÃO DE VERDADES: MALLET-PR,
RITUAIS JURÍDICOS E PRODUÇÃO DE VERDADES: MALLET-PR, 1913-1945 Julio Cesar Franco UNICENTRO juliocfranco27@gmail.com Hélio Sochodolak UNICENTRO sochodo@gmail.com Resumo O trabalho aqui desenvolvido faz
Leia maisEXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DA 8ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO-RS
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DA 8ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO-RS Direito de petição. Requerimento cautelar de entrega de passaporte Processo-crime com condenação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da Liberdade Provisória Prisões cautelares: definições e espécies Parte II Prof. Gisela Esposel - Da prisão preventiva stricto sensu - Previsão legal: artigo 311 316
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada ª Edição. Atualização nº 1
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada 2015 8ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DA ESTRADA Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 3ª parte Prof.ª Raquel Perrota 7. Da multiplicidade de requerentes 7.1 Mesmo fato (art. 85, caput, Lei nº 13.445/2017) - Preferência ao pedido do Estado
Leia maisProcedimentos de extradição vigentes no Chile
Procedimentos de extradição vigentes no Chile I. INTRODUÇÃO Convivem no nosso sistema jurídico transitoriamente dois modelos de justiça penal: - um novo modelo, de caráter acusatório, em que o Ministério
Leia mais