CICLO DE DEBATES: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA: Maio a Novembro de 2017

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1 CICLO DE DEBATES: 100 ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA: Maio a Novembro de 2017 FERNANDA PERES MARANHO agosto/2017 Agronegócio x Agroecologia: embate fundamental em vista da reforma intelectual e moral no Brasil horizontes gramscianos. A participação dos camponeses nas lutas de cunho revolucionário aparece em grande parte da literatura sobre o tema como uma questão, fala-se sobre um caráter reacionário do camponês tradicional - já comprovado nas lutas de 1848 na França - que longe de passar impune na História, refletirá décadas mais tarde no processo revolucionário Russo, numa desconfiança por parte dos partidos de base operária em formar alianças com o grupo. (BORSATTO E CARMO, 2014) É só no pós-revolução, vendo uma diferenciação social do campesinato e, como consequência, a possibilidade de uma aliança operário-camponesa, que Lênin prioriza, incialmente, a adesão e ajuda dos campesinos no triunfo da Revolução, deixando para um momento posterior a realização prática do que foi chamado marxismo agrário 1, qual tem Kautsky como liderança responsável pelo desenvolvimento da concepção. Trazendo os rumos do marxismo agrário para o Brasil, é o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que expressa significativamente sua adoção, alcançando resultados significativos para o movimento. À ver: Para Scopinho (2007) foram organizadas mais de 40 CPAs em diferentes regiões do território brasileiro, sendo muitas inteiramente coletivizadas, conformadas como verdadeiras ilhas socialistas, tanto em relação à organização do trabalho como em relação a outros aspectos da vida doméstica, como por exemplo, a alimentação em refeitórios coletivos. (BORSATO E CARMO, 2014, p.654) 1 Trazendo de BRENNEISEN (2002) (in BORSATO E CARMO, 2014) que o comportamento ideológico camponês era caracterizado como: isolacionista, individualista, Kautsky trabalha a proposta socialista no inverso: uma organização camponesa em grandes unidades produtivas e amplamente tecnificadas

2 Mas a partir dos anos 90, influenciado por contextos macroeconômicos de crise e reformas 2, o MST passou a reavaliar as estratégias até então adotadas para organização e produção nos assentamentos. Em vista de críticas práticas ao modelo vigente, de forçar uma coletivização nos assentamentos, e sobretudo, de sua proposta estar sujeita à fatores externos, pelo fato de grandes unidades, altamente tecnificadas serem pressupostos da Revolução Verde, que demandam o uso de insumos e mercado de sementes, e um comércio voltado para produção de commodities para exportação. Dada a insatisfação com o cenário colocado, ainda nos anos 90, o MST começa a buscar novos referenciais para organização de sua luta, chegando em 2000 a adotar oficialmente a agroecologia como um novo aporte teórico-político-metodológico para o movimento, afirmando sua contraposição fundamental à agricultura industrial. Esta transição pareceria não ter grande expressividade, caso um fator não fosse levado em conta, o histórico político-econômico brasileiro e o vínculo com a agroexportação. É, portanto, de suma importância - assim como foi para Gramsci na intenção de entender o fracasso da revolução italiana - atrair a atenção para o presente, sem contudo deixar de perceber que, se for da vontade transformá-lo, é imprescindível conhecer suas origens longínquas, a gênese. Passado e presente: essa rubrica dos Cardenos, que precede certas notas, constitui o próprio ritmo da análise gramsciana (BUCI- GLUCKSMANN, 1980, p.41). Neste sentido, é preciso retomar que no Brasil, a perspectiva de um regime imperial aparece já gênese de sua formação, onde as relações econômicas de minorias com acesso ao capital estrangeiro nortearam a formação, ritmo e quebra nos processos políticos nacionais e, portanto, o controle hegemônico dos processos de mudanças (FERNANDES, 1975). Tal controle viabilizou a manutenção de uma ordem econômica assentada no trabalho escravo, grandes latifúndios e produção de gêneros tropicais e de extração para exportação, aleijando o desenvolvimento industrial assim como o comércio interno (PRADO JR., 1986), que até o Brasil contemporâneo se reatualiza em novas formas de proteção e interação entre o Estado e o grupo agroexportador. 2 Sobre as reformas dos anos 90, debatidas no Consenso de Washington, Batista (1994) analisa suas consequências para agricultura no Brasil A proposta da Fiesp inclui, entretanto, algo que o Consenso de Washington não explicita mas que está claro em documento do Banco Mundial de 1989, intitulado "Trade Policy in Brazil: the Case for Reform". Aí se recomendava que a inserção internacional de nosso país fosse feita pela revalorização da agricultura de exportação. Vale dizer, o órgão máximo da indústria paulista endossa, sem ressalvas, uma sugestão de volta ao passado, de inversão do processo nacional de industrialização, como se a vocação do Brasil, às vésperas do século XXI, pudesse voltar a ser a de exportador de produtos primários, como o foi até (BATISTA, 1994, p.6).

3 Sendo assim, a agroecologia aliada ao movimento por reforma agrária, e à uma nova concepção de organização do espaço rural, desafia uma classe nacional e internacional detentora de montantes exorbitantes de capital, que conta com grande interesse do Estado em manter e expandir seus interesses. A compreensão da troca entre Estado e agroexportanção, conta com uma análise crítica apoiada na teoria materialista, de que o interesse do Estado em determinados grupos privados, se dá em vista da reprodução de si mesmo, na viabilidade de seu financiamento. Tido aqui como uma relação social: o Estado é neutro, o que não quer dizer que seja autônomo, como parte das relações de produção, é incapaz de dissociar o político do econômico, a estrutura da superestrutura (HIRSCH, 2010). Visto isso, é interessante que, nascendo como modo de produção, a agroecologia não pode se abster de colocar o horizonte da luta num embate econômico-político, com o Capita nacional e internacional, e por sua vez com o Estado. Ao mesmo tempo que levanta contrapontos à ciência e concepção de campo, apresentada pelo agronegócio - sem desconsiderar toda a tecnologia favorável à concepção distinguindo-se de um fim no mercado, pautando a ciência agrária no acúmulo de conhecimento provindo da lida com a terra, colocando a produção do trabalhador rural no centro do seu próprio modo de vida, por conseguinte, de sua filosofia. Resgatando algo que até então fora considerado uma não ciência, ou uma ciência menor mas que numa leitura atenta, poderia ser associada àquilo que Gramsci (2011) chama de núcleo sadio do senso comum, quando ao tomar as coisas como filosofia se busca um fundo racional aos acontecimentos, deixando de se levar por Impulsos instintivos (p.98). A discussão entre ciência e senso comum, junto à outras questões apresentadas pela adesão da agroecologia por um movimento social, no caso: o MST, torna-a interessante à uma análise orientada pelo referencial gramsciano, quando destaca a importância na construção de novos valores, de uma nova visão de mundo em oposição à hegemonia burguesa (GALASTRI, 2007) o que atenta para um o processo de transformação social, na perspectiva da reforma intelectual e moral, da qual fala Gramsci. Para Gramsci, é necessária a construção de novos valores e de uma nova visão de mundo que encarne os interesses autênticos do proletariado, em oposição à hegemonia burguesa. A construção de tais novos valores se daria no seio de organizações próprias do proletariado,

4 sendo o partido a principal delas. Tais organizações seriam um dos momentos mais importantes da luta de classes, assumida aqui como choque entre hegemonias (burguesa x proletária). [...] a questão se encontra problematizada de maneira mais complexa, incluindo a necessidade de um plano de reforma econômica como o modo concreto através do qual se apresenta toda reforma intelectual e moral (GRAMSCI, 2001, p in GALASTRI, 2007.p.4). Vislumbra-se aqui, que nesta direção, o MST caminha à favor da reforma intelectual e moral - que é em termos gramscianos uma via revolucionária - e atua na superação de um momento econômico-corporativo para um seguinte: ético-político (DURIGUETTO, 2014). Porém uma outra direção também é possível, a de um questionamento pautado não na superação da ordem do capital - enquanto estrutura insustentável - mas como caminhos alternativos ou sustentáveis, sem contudo, ser necessária uma ruptura da propriedade em moldes burgueses. Por este lado, as propostas de um capitalismo mais humano ou capitalismo sustentável, são cartas colocadas na mesa e não descartadas. Neste meio, o alcance que pode ter a agroecologia, no interior dos movimentos sociais se torna um campo em disputa, não se pormenoriza a viabilidade ou inviabilidade/limites que por sí só pode alcançar o conceito. Seu encaminhamento, pode, portanto, definir o cumprimento de sua função histórica, que pode contribuir tanto para a superação quanto para a manutenção da ordem burguesa no campo. É, portanto, a ideia da agroecologia como orientação política e como um apontamento para a luta em amplos aspectos, o motivo desta análise. Sem contudo, ter a intenção de romancear a história ou de mascarar as contradições. A leitura centraliza-se em a partir de percepções gramscianas, mapear na transição do modelo do marxismo agrário para a agroecologia, um horizonte de potencialidades e disputas, no intuito de contribuir, nos limites do presente, com novos elementos nos debates sobre o futuro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATISTA, P. N. O Consendo de Washington: a visão neoliberal dos problemas latinoamericanos. Caderno da dívida externa, n.69, PEDEX, São Paulo: Peres, 1994.

5 BORSATTO, R S; CARMO, M. S. do. A construção do discurso agroecológico no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Revista de Economia e Sociologia Rural (Impresso), v. 51, p , BUCI-GLUCKSMANN, C. O Estado como problema teórico. In. Gramsci e o Estado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980, p DURIGUETTO,M.L. A questão dos intelectuais em Gramsci. Serviço Social & Sociedade, v. 1, p , FERNANDES, F. Sociedade de classes e Subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1975; GALASTRI, L. O. Reforma intelectual e moral: o aporte soreliano. In: V Colóquio Internacional Marx Engels, Campinas: IFCH, v. 5. GRAMSCI, A. Os Intelectuais. O princípio educativo. O jornalismo. Vol. 2, ed. 2, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, HIRSH, J. Teoria materialista do Estado. Rio de Janeiro: Revan, 2010, p PRADO JUNIOR, C. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986;

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