Como Estudar Legislação para Concursos Lei nº 4.898/65 Lei do Abuso de Autoridade... 27

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1 Sumário Como Estudar Legislação para Concursos Lei nº 4.898/65 Lei do Abuso de Autoridade Direito de Representação contra o Abuso de Autoridade Petição Crimes em Espécie Conceito de Autoridade Sanções que podem ser aplicadas à Autoridade Abuso de Autoridade X Abuso de Poder Processamento da Petição Processo Penal Arquivamento Ação Privada Subsidiária da Pública Designação da Audiência Menor Potencial Ofensivo - Sursis Questões Comentadas Lei nº 7.102/83 Segurança Privada Autorização de Funcionamento Estabelecimentos Financeiros Sistemas de Segurança Contratação ou Execução Direta Transporte de Numerário Empresas Especializadas Competências do Ministério da Justiça Convênios Penalidades... 57

2 Penalidades Estabelecimentos Financeiros Penalidades Empresas Especializadas Seguros Propriedade Vedada aos Estrangeiros Profissão: Vigilante Conceito de Vigilante Requisitos para ser Vigilante Direitos do Vigilante Porte de Arma Questões Comentadas Lei nº 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) Título I Das Disposições Preliminares Título II Dos Direitos Fundamentais Capítulo II Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade Título III Da Prevenção Capítulo II Da Prevenção Especial Seção III Da Autorização para Viajar Autorização para Viajar Dentro do País Autorização para Viajar Exterior Menores de 18 anos somente podem viajar ao exterior: Título II Das Medidas de Proteção Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Das Medidas Específicas de Proteção Título III Da Prática de Ato Infracional Capítulo I Disposições Gerais Ato Infracional Inimputabilidade... 72

3 Capítulo II Dos Direitos Individuais Privação da Liberdade Proibição da Identificação Compulsória Capítulo III Das Garantias Processuais Capítulo IV Das Medidas Sócio-Educativas Seção I Disposições Gerais Seção II Da Advertência Seção III Da Obrigação de Reparar o Dano Seção IV Da Prestação de Serviços à Comunidade Seção V Da Liberdade Assistida Seção VI Do Regime de Semi-liberdade Seção VII Da Internação Internação: Entidade Exclusiva para Adolescentes Direitos do Adolescente Internado Capítulo V Da Remissão Título IV Das Medidas Pertinentes aos Pais ou Responsável Capítulo II Da Justiça da Infância e da Juventude Seção I Disposições Gerais Seção II Do Juiz Capítulo III Dos Procedimentos Seção I Disposições Gerais Seção V Da Apuração de Ato Infracional Atribuído a Adolescente Proibição de Condução em Compartimento Fechado de Viaturas Arquivamento ou Remissão Instauração de Procedimento Investigatório... 90

4 Infiltração Policial Virtual: Lei n o / Seção V-A Da Infiltração de Agentes de Polícia para a Investigação de Crimes contra a Dignidade Sexual de Criança e de Adolescente Crimes Passíveis de Infiltração Policial Título VII Dos Crimes e das Infrações Administrativas Capítulo I Dos Crimes Seção I Disposições Gerais Seção II Dos Crimes em Espécie Exposição a Vexame ou Constrangimento Tráfico Internacional de Criança e Adolescente Pedofilia Proibição da Venda de Arma, Munição ou Explosivo Proibição da Venda de Bebida Alcoólica Proibição da Venda de Fogos de Artifício Prostituição Infantil Corrupção de Menores Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990 Crimes Hediondos Questões Gabaritadas Gabarito Lei nº 8.072/90 Lei dos Crimes Hediondos Crimes Equiparados a Hediondos Tipos Penais Hediondos Processo e Execução Penal Regime de Cumprimento da Pena Progressão do Regime Apelo em Liberdade

5 Presídios Federais Novas Penas Resumo: Crimes Hediondos Questões Comentadas Lei nº 9.455/97 Lei dos Crimes de Tortura Definição de Tortura Modalidades Características do Crime de Tortura Omissão Perante Tortura Tortura Qualificada Causas de Aumento da Pena (1/6 Até 1/3) Efeito Extrapenal da Condenação Servidor Público Tortura: Inafiançável e Insuscetível de Graça e Anistia Regime Inicial do Cumprimento da Pena Territorialidade e Extraterritorialidade Questões Comentadas Lei nº 9.605/98 Lei dos Crimes Ambientais Capítulo I Disposições Gerais Responsabilização Criminal de Pessoas Jurídicas Capítulo II Da Aplicação da Pena Penas Restritivas de Direitos Atenuantes da Pena Agravantes da Pena Penas Aplicadas à Pessoas Jurídicas Liquidação Forçada da Pessoa Jurídica Capítulo III Da Apreensão do Produto e do Instrumento de Infração Administrativa ou de Crime

6 Capítulo IV Da Ação e do Processo Penal Capítulo V Dos Crimes contra o Meio Ambiente Seção I Dos Crimes contra a Fauna Seção II Dos Crimes contra a Flora Seção III Da Poluição e outros Crimes Ambientais Seção IV Dos Crimes contra o Ordenamento Urbano e o Patrimônio Cultural Seção V Dos Crimes contra a Administração Ambiental Capítulo VI Da Infração Administrativa Prazos de Duração do Processo Administrativo Sanções Administrativas Capítulo VII Da Cooperação Internacional para a Preservação do Meio Ambiente Capítulo VIII Disposições Finais Questões Gabaritadas Gabarito Lei nº /2001 Lei da Fiscalização de Produtos Químicos Conceito de Produto Químico Condutas e Substâncias Sujeitas ao Controle desta Lei Substâncias não Sujeitas ao Controle desta Lei Cadastro, Licença de Funcionamento e Autorização Especial Dispensa de Licença de Funcionamento Renovação Anual da Licença de Funcionamento Autorização Prévia Atividade Fiscalizatória Infrações Administrativas Sanções Passíveis de Aplicação

7 Dosimetria Parcelamento em 5x Recurso Prazo para Sanar Irregularidades Taxa de Controle e Fiscalização Valores Questões Comentadas Lei nº /2002 Repressão Uniforme em Infrações Penais com Repercussão Interestadual Questões Comentadas Lei nº /2003 Estatuto do Desarmamento Capítulo I Do Sistema Nacional de Armas Capítulo II O Registro Requisitos Legais para Aquisição de Armas de Fogo e Munições. 199 Obrigações da Empresa Vendedora de Armas e Munições Capítulo III Do Porte Agentes Penitenciários: Porte Fora do Serviço Caçador de Subsistência Funcionários de Empresas de Segurança Privada Armas Pertencentes aos Tribunais Autorização para o Porte de Arma de Fogo Capítulo IV Dos Crimes e das Penas Posse irregular de arma de fogo de uso permitido Omissão de cautela Porte ilegal de arma de fogo de uso permitido Disparo de arma de fogo Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito

8 Comércio ilegal de arma de fogo Tráfico internacional de arma de fogo Capítulo V Disposições Gerais Armas de Brinquedo: Proibição Desarmamento Capítulo VI Disposições Finais Questões Gabaritadas Gabarito Lei nº /06 Lei Antidrogas Título I Disposições Preliminares Título II Do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Capítulo I Dos Princípios e dos Objetivos do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Capítulo II Da Composição e da Organização do sistema nacional de políticas públicas sobre drogas Capítulo IV Da coleta, análise e disseminação de informações sobre drogas Título III Das atividades de prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas Capítulo I Da Prevenção Capítulo II Das atividades de atenção e de reinserção social de usuários ou dependentes de drogas Capítulo III Dos crimes e das penas Usuário Uso pessoa ou tráfico? Como caracterizar? Título IV Da repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas Capítulo I Disposições Gerais Destruição das Plantações

9 Capítulo II Dos Crimes Tráfico de Drogas Jurisprudência Tráfico Privilegiado: Redução da Pena por Bons Antecedentes 237 Associação para o Tráfico: 2 ou mais pessoas Financiamento ao Tráfico Casos de Aumento da Pena: 1/6 A 2/ Delação Premiada: Redução da Pena de 1/3 A 2/ Isento de Pena: Quando Inteiramente Incapaz Incapacidade Relativa: Redução de 1/3 A 2/ Capítulo III Do Procedimento Penal Usuário: Não cabe Prisão em Flagrante Programa de Proteção a Testemunhas Seção I Da Investigação Prisão em Flagrante Laudo Preliminar de Constatação Destruição da Droga Prazo para Conclusão do Inquérito Procedimentos Investigatórios Previstos Infiltração Policial Flagrante Retardado Seção II Da Instrução Criminal Capítulo IV Da apreensão, arrecadação e destinação de bens do acusado Utilização dos Bens Apreendidos Título V Da cooperação internacional Título VI Disposições finais e transitórias

10 Questões Gabaritadas Gabarito Lei nº /2017 Lei da Migração Institui a Lei da Migração Capítulo I Disposições Preliminares Seção I Disposições Gerais Conceitos Complementação Legal: Normas Internas e Internacionais Seção II Dos Princípios e das Garantias Política Migratória: Princípios e Diretrizes Inviolabilidade de Direitos aos Estrangeiros Capítulo II Da Situação Documental do Migrante e do Visitante Seção I Dos Documentos de Viagem Documentos de Viagem Seção II Dos Vistos Subseção I Disposições Gerais Vistos: Expectativa de Direito Concessão de Vistos Regulamentação Legal: decreto Presidencial Não Concessão de Visto Subseção II Dos Tipos de Visto Subseção III Do Visto de Visita Subseção IV Do Visto Temporário Subseção V Dos Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia Seção III Do Registro e da Identificação Civil do Imigrante e dos Detentores de Vistos Diplomático, Oficial e de Cortesia Registro do Estrangeiro

11 Capítulo III Da Condição Jurídica do Migrante e do Visitante Seção I Do Residente Fronteiriço Fronteiriço Cancelamento da Carteira de Fronteiriço Seção II Da Proteção do Apátrida e da Redução da Apatridia Apátridas Seção III Do Asilado Seção IV Da Autorização de Residência Autorização de Residência a Estrangeiros Impedimento a Residência no Brasil: Condenação Criminal Seção V Da Reunião Familiar Capítulo IV Da Entrada e da Saída do Território Nacional Seção I Da Fiscalização Marítima, Aeroportuária e de Fronteira Fiscalização pela Polícia Federal Seção II Do Impedimento de Ingresso Impedimento de Ingresso do Estrangeiro Capítulo V Das Medidas de Retirada Compulsória Seção I Disposições Gerais Retiradas Compulsórias: Repatriação, Deportação e Expulsão Seção II Da Repatriação Proibição da Repatriação Seção III Da Deportação Deportação: dias para regulariza a situação no país Deportação: Contraditório, ampla defesa e efeito suspensivo Seção IV Da Expulsão Expulsão: Causas

12 Proibição da expulsão Seção V Das Vedações Capítulo VI Da opção de Nacionalidade e da Naturalização Seção I Da Opção de Nacionalidade Seção II Das Condições da Naturalização Naturalização Naturalização Ordinária Naturalização Extraordinária Naturalização Especial Naturalização Provisória Seção III Dos Efeitos da Naturalização Seção IV Da Perda da Nacionalidade Seção V Da Reaquisição da Nacionalidade Capítulo VII Do Emigrante Seção I Das Políticas Públicas para os Emigrantes Seção II Dos Direitos do Emigrante Capítulo VIII Das Medidas de Cooperação Seção I Da Extradição Extradição Proibição da Extradição (Da Repatriação, Da Deportação e Da Expulsão) Condições para a Concessão da Extradição Prisão Cautelar para Extradição Prazo para Formalização do Pedido Após Prisão do Extraditando: 60 Dias Prorrogação da Prisão Cautelar para Extradição Prisão Cautelar Domiciliar

13 Entrega do Extraditando em 60 Dias ao Estado Requerente. 310 Extraditanto Crime Menor Potencial Ofensivo: entrega imediata Proibições de Entrega a Estado Estrangeiro Fuga e Recaptura: Entrega sem Formalidades Seção II Da Transferência de Execução da Pena Seção III Da Transferência de Pessoa Condenada Capítulo IX Das Infrações e das Penalidades Administrativas Valor das Multas Infrações e Sanções Administrativas Capítulo X Disposições Finais e Transitórias Alteração no código penal: criminalização dos coiotes Registro Nacional Migratório: RNM Questões Gabaritadas Gabarito

14 Como Estudar Legislação para Concursos Antes de começarmos a estudar as leis propriamente ditas, é importante discorrer a respeito de algumas dicas e técnicas de estudo para o estudo do conteúdo de legislação penal especial para concursos. Tomando como ponto de partida meus estudos e experiências de aprovações em concursos, sugiro o seguinte roteiro para o estudo do conteúdo de legislação: 1 - Baixar/imprimir a lei atualizada: é essencial que o aluno estude as leis atualizadas. As leis podem sofrer alterações e até mesmo serem revogadas por outras, como foi o caso recente da revogação do Estatuto do Estrangeiro. Nesse sentido, antes de iniciar o estudo o candidato deve acessar o site Este site contém a toda a legislação federal atualizada. Neste material, a legislação está atualizada até junho de Ler a lei seca uma primeira vez: o aluno deve ler a lei uma primeira vez para se ambientar com o assunto tratado por ela. Essa leitura, em um primeiro momento, deve ser feita sem pausas e sem marcações e grifos; 3 - Ler a lei uma segunda vez: nessa leitura o aluno deve grifar e anotar o que julgar diferente da lógica ou tudo aquilo que julgar importante, como fases de um processo, conceitos ou prazos; 4 - Fazer as questões anteriores da banca: após, o candidato deve fazer o maior número possível de questões da banca organizadora do concurso. Isso é importante, visto que as bancas costumam repetir as questões, ou ao menos, a essência delas com algumas alterações pontuais. Nesse particular, atentar para as questões do CESPE/UnB. Essa banca tem uma maneira singular de cobrar as leis e o conteúdo em geral (questões para marcar Certo e Errado cada erro anula uma certa). Nesse particular, foi priorizado neste material as questões elaboradas por esta banca por ela ser a referência nos concursos da área penal. 5 - Ler a lei uma terceira vez: após a resolução de exercícios da banca, o candidato já estará ciente da forma como a banca cobra aquele assunto. A seguir, deve ler novamente a lei e anotar prazos, sequências de procedimentos e fazer tabelas, esquemas e resumos. Nesse particular, é importante que o candidato anote e grife os

15 artigos da lei que já foram objetos de questões da banca. Esses artigos costumam se repetir em diferentes provas. 6 - Após o edital: se houver mudança na banca organizadora do concurso, o candidato deve fazer os exercícios anteriores dessa nova banca para que saiba a forma específica de abordagem das questões e não ter surpresas no dia da prova. Para finalizar, cabe responder a seguinte pergunta: É importante estudar a doutrina, jurisprudência, súmulas, súmulas vinculantes relacionadas às leis em análise? Vejamos: A cada dia os concursos estão mais concorridos. As questões, que antes se resumiam simplesmente na literalidade da lei, estão cobrando conteúdos cada vez mais aprofundados mesmo para aqueles que não são da área jurídica. Em virtude disso, é de grande importância aprofundar-se na matéria e estudar a doutrina e jurisprudência de determinada lei. Neste material, trarei a jurisprudência que julgar importante ao nosso estudo. Professor Lucas Jaques

16 Lei nº 4.898/65 Lei do Abuso de Autoridade Regula o Direito de Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade. A Lei do Abuso de Autoridade, por incrível que possa parecer, foi editada no início da Ditadura Militar, no ano de A Lei do Abuso de Autoridade é uma lei recorrente nos editais dos concursos policiais. Isso ocorre tendo em vista que essa lei se correlaciona diretamente à atuação profissional diária dos policiais. A todo momento o eles se deparam com situações que podem evoluir para o abuso de autoridade. Direito de Representação contra o Abuso de Autoridade Esta lei regula o direito de representação e o processo de responsabilidade administrativa, civil e penal, nos casos de abuso de autoridade. Art. 1º O direito de representação e o processo de responsabilidade administrativa civil e penal, contra as autoridades que, no exercício de suas funções, cometerem abusos, são regulados pela presente lei. É importante destacar que essa lei se aplica somente às autoridades que cometerem abuso de autoridade no exercício de suas funções. Policial de folga e que não estiver atuando em razão de suas funções não pode ser enquadrado na lei do abuso de autoridade. Petição É a forma pela qual o cidadão pode usufruir do direito de representação nos casos de abuso de autoridade. Petição nada mais é do que um requerimento escrito e que, no caso de abuso de autoridade, pode ser dirigido a: Art. 2º O direito de representação será exercido por meio de petição: a) dirigida à autoridade superior que tiver competência legal para aplicar, à autoridade civil ou militar culpada, a respectiva sanção; b) dirigida ao órgão do Ministério Público que tiver competência para iniciar processo-crime contra a autoridade culpada. Parágrafo único. A representação será feita em duas vias e conterá a exposição do fato constitutivo do abuso de autoridade, com todas as

17 suas circunstâncias, a qualificação do acusado e o rol de testemunhas, no máximo de três, se as houver. Vejam que o parágrafo único estabelece alguns elementos formais que devem estar presentes na petição: Fato constitutivo do abuso, com todas as circunstâncias; Qualificação do acusado; Rol de testemunhas, no máximo 3 Não é necessário que a petição seja redigida ou assistida por advogado. O direito de petição é tão importante que a própria Constituição Federal confere a qualquer pessoa, na qualidade de garantia individual, o direito de petição contra o abuso de poder (art. 5, XXXIV). Embora o dispositivo dê a entender que a persecução penal do abuso de autoridade deve se dar através de ação penal pública condicionada à representação da vítima, a Lei n 5.249/1967 deixa claro que o abuso de autoridade é crime de ação penal pública incondicionada e, portanto, não é necessário que haja a representação para que o Ministério Público aja. Lei n 5.249/1967- Art. 1º A falta de representação do ofendido, nos casos de abusos previstos na Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965, não obsta a iniciativa ou o curso de ação pública. Crimes em Espécie O art. 3 o define as condutas do agente que configuram o crime de abuso de autoridade: Art. 3º. Constitui abuso de autoridade qualquer atentado: a) à liberdade de locomoção; b) à inviolabilidade do domicílio; c) ao sigilo da correspondência; d) à liberdade de consciência e de crença; e) ao livre exercício do culto religioso; f) à liberdade de associação;

18 g) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto; h) ao direito de reunião; i) à incolumidade física do indivíduo; j) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional. Percebam que até mesmo o ATENTADO a essas garantias constitucionais já configura o crime de abuso de autoridade. Ademais, o art. 4 o complementa o artigo anterior e amplia o rol constitutivo de condutas consideradas abuso de autoridade: Art. 4º Constitui também abuso de autoridade: a) ordenar ou executar medida privativa da liberdade individual, sem as formalidades legais ou com abuso de poder; b) submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei; c) deixar de comunicar, imediatamente, ao juiz competente a prisão ou detenção de qualquer pessoa; d) deixar o Juiz de ordenar o relaxamento de prisão ou detenção ilegal que lhe seja comunicada; e) levar à prisão e nela deter quem quer que se proponha a prestar fiança, permitida em lei; f) cobrar o carcereiro ou agente de autoridade policial carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa, desde que a cobrança não tenha apoio em lei, quer quanto à espécie quer quanto ao seu valor; g) recusar o carcereiro ou agente de autoridade policial recibo de importância recebida a título de carceragem, custas, emolumentos ou de qualquer outra despesa; h) o ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa natural ou jurídica, quando praticado com abuso ou desvio de poder ou sem competência legal; i) prolongar a execução de prisão temporária, de pena ou de medida de segurança, deixando de expedir em tempo oportuno ou de cumprir imediatamente ordem de liberdade. Ademais, embora não esteja expressa neste artigo, violar a proibição da controversa Súmula Vinculante número 11 do STF também configura o crime de abuso de autoridade.

19 Súmula Vinculante nº 11 do STF Uso de Algemas - Restrições - Responsabilidades do Agente e do Estado - Nulidades Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado. Conceito de Autoridade É importante salientar que não é somente o policial que é considerado Autoridade pela Lei n o 4.898/65. Vejamos: Art. 5º Considera-se autoridade, para os efeitos desta lei, quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil, ou militar, ainda que transitoriamente e sem remuneração. Percebam que o conceito de autoridade estabelecido nesta lei é bem amplo, assemelhando-se ao conceito de funcionário público para fins penais. Nesse sentido, até mesmo o particular pode ser autor do crime de abuso de autoridade, o que já foi explorado em muitas questões. Por exemplo, um cidadão que exerce a função de mesário em eleições (função pública transitória e sem remuneração), poderia ser enquadrado nesta lei. Outrossim, um particular sem qualquer vínculo com a administração também poderia ser enquadrado no crime de abuso de autoridade, desde que em coautoria com agente público atuando nessa condição o que também já foi objeto de muitas questões de concurso. Ademais, não basta que o crime tenha sido cometido por um agente público, é necessário que seja cometido pelo agente público no exercício de suas funções.

20 Pode ser considerado autoridade os servidores públicos, os membros do Poder Legislativo Federal ou Estadual (Senadores, Deputados, Vereadores), os magistrados, os membros do Ministério Público (Promotores de Justiça, Procuradores da República), bem como os militares das Forças Armadas, os Policiais civis e militares, os Bombeiros. Também, claro, podem ser considerados autoridades os guardas civis e os agentes penitenciários. Sanções que podem ser aplicadas à Autoridade A autoridade considerada culpada pelo crime de abuso de autoridade poderá sofrer, de forma independente ou cumulativa, as seguintes sanções: Administrativa: regulada pelo Direito Administrativo e previstas no 1º do art. 6 o da lei: Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa civil e penal. 1º A sanção administrativa será aplicada de acordo com a gravidade do abuso cometido e consistirá em: a) advertência; b) repreensão; c) suspensão do cargo, função ou posto por prazo de cinco a cento e oitenta dias, com perda de vencimentos e vantagens; d) destituição de função; e) demissão; f) demissão, a bem do serviço público (vide leis 8.429/92 e 8.026/90). Civil: regulada pelo Código Civil e Processo Civil. É a indenização pecuniária a que está sujeito a vítima. É devida pelo Estado, o qual entrará com ação regressiva contra o servidor. 2º A sanção civil, caso não seja possível fixar o valor do dano, consistirá no pagamento de uma indenização de quinhentos a dez mil cruzeiros. Penal: regulada pelo Código Penal. 3º A sanção penal será aplicada de acordo com as regras dos artigos 42 a 56 do Código Penal e consistirá em: a) multa;

21 b) detenção por dez dias a seis meses; c) perda do cargo e a inabilitação para o exercício de qualquer outra função pública por prazo até três anos. 4º As penas previstas no parágrafo anterior poderão ser aplicadas autônoma ou cumulativamente. Sanção Aplicadas à Autoridade, quando for Policial: especificamente quando a autoridade for um servidor público policial (civil ou militar), o 5º do art. 6 o prevê que poderá ser cominada pena autônoma ou acessória: 5º Quando o abuso for cometido por agente de autoridade policial, civil ou militar, de qualquer categoria, poderá ser cominada a pena autônoma ou acessória, de não poder o acusado exercer funções de natureza policial ou militar no município da culpa, por prazo de um a cinco anos. Abuso de Autoridade X Abuso de Poder O aluno não deve confundir abuso de autoridade com abuso de poder. Abuso de autoridade: é crime e abrange as condutas de abuso de poder. Abuso de poder: pode se manifestar em dois tipos: Excesso de poder: o agente público é competente, mas atua ALÉM de suas competências legais; Desvio de poder ou de finalidade: o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública. Conforme nos ensina Luís Flávio Gomes: Tratam-se, pois, de formas arbitrárias de agir do agente público no âmbito administrativo, em que está adstrito ao que determina a lei (princípio da estrita legalidade). No caso do abuso de autoridade, temos a tipificação daquelas condutas abusivas de poder como crimes (lei 4898 /65) podendo-se dizer que o abuso de autoridade é o abuso de poder analisado sob as normas penais. Mais ainda, o abuso de autoridade abrange o abuso de poder, conforme se pode vislumbrar pelo disposto no art. 4º, a, lei 4898 /65,

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