GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA VOLUME 10. Metodologia de Controle da Implantação do PERS

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) VOLUME 10 Metodologia de Controle da Implantação do PERS Agosto, 2013 Rev. 00 Agosto, 2013 Rev. 00 1/24

2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Sérgio Cabral Governador Luiz Fernando Pezão Vice-governador SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE (SEA) Carlos Minc Secretário Luiz Firmino Martins Pereira Subsecretário Executivo INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE (INEA) Marilene Ramos Presidente EQUIPE TÉCNICA SEA Victor Zveibil Superintendente de Políticas de Saneamento - Coordenador Aline Pacheco Santana Diego Khouri Mota Erika Leite Soares Jorge Luiz Gonçalves Pinheiro Marcos Paulo Marques Araújo Maria José Saroldi Colaboradores Adriano Nere Valente Guilherme de Sousa Bispo Vera Cristina Azevedo da Silva Agosto, 2013 Rev. 00 2/24

3 ECOLOGUS ENGENHARIA CONSULTIVA LTDA Responsável Técnico Claudia Provenzano Barros de Almeida e Silva Edson Cruz de Sá Coordenador Geral Carlos Luz de Oliveira Cobucci Equipe Técnica Camila Garcia Neves Gisana de Freitas Pereira Guilhermino de Oliveira Filho Patrícia Daufenback Rodrigo Imbelloni Consultores Nacionais Álvaro Luiz Gonçalvez Catanhede João Carlos Xavier de Brito José Carlos de Araújo Pires José Ricardo de Araújo Ferreira Laone Lago Silvia Martarello Astolpho Consultores Internacionais GRUPOTEC: Ana Belén Marí Pérez Arcadio Agustín Pascual López Bruno Leitão Gameiro Inmaculada Torres Sanchís Jesús Maria Paniagua Bravo Markel Arkauz Gabilondo Ramón Cañadas Agosto, 2013 Rev. 00 3/24

4 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO INSTRUMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES MODELO DE GESTÃO PROPOSTO PLANEJAMENTO E METODOLOGIA PARA CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO PERS AÇÕES INICIAIS AÇÕES DE CONTROLE PERIÓDICO REVISÃO DO PERS SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS SIG ARQUITETURA DO SIG MÓDULO DE PRODUÇÃO MÓDULO USUÁRIO MÓDULO DE LOGÍSTICA REVERSA MÓDULO CONTROLE OS CATADORES DENTRO DO SIG COLETA SELETIVA VISÃO GLOBAL DO SIG Agosto, 2013 Rev. 00 4/24

5 1 APRESENTAÇÃO Apresenta-se o Volume 10 - Metodologia de Controle da Implantação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos - PERS que tem por objetivo apresentar a metodologia e a estrutura para o controle e fiscalização, no âmbito estadual, das ações de implementação e operacionalização do Plano Estadual de Resíduos Sólidos. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO O contexto em que se insere a elaboração deste Relatório coincide com a realização do próprio Plano que ao diagnosticar o problema, estudá-lo e propor soluções, necessita de ações de controle e fiscalização para sua concretização, o que constitui o objetivo deste relatório. A elaboração do Plano passou pelo Diagnóstico das várias tipologias contempladas neste estudo no qual foram levantados os quantitativos de resíduos, sempre que possível, apontando e sinalizando com ações que podem ser incrementadas no sentido de melhorar a gestão desses resíduos. Fez-se então o agrupamento de municípios vizinhos em consórcio e ou arranjos, buscando ganhar escala para a disposição final em aterros sanitários dos rejeitos produzidos em seus territórios. Os centros de tratamento de resíduos incluem equipamentos para tratamento de outras tipologias como resíduos de serviços de saúde e de construção civil, além do aterro sanitário. Tomou-se como base para a localização destes centros o volume de RSU produzidos em cada município, com vistas reduzir distâncias de transporte. Embora seja possível ocorrer que o local escolhido para sediar o centro de tratamento não seja a melhor localização para determinada tipologia, num primeiro momento o Plano apoiou-se na existência destas estruturas, muitas delas já implantadas, estudando os fluxos de resíduos em função destes polos, buscando apoio em suas instalações para incrementar e dar sustentabilidade às ações propostas. Os programas em execução na SEA e INEA, ações cujo início anteciparam a conclusão do Plano, apresentaram resultados que permitam a proposição de metas de redução, reutilização e reciclagem de resíduos, num prazo mais curto, sendo que a eliminação dos lixões em 2014, meta muito próxima de ser cumprida. Todas as ações previstas no Plano estão respaldadas por estudos e proposições de adequação de legislações, que lhe dão solidez e condições de implantação. Agosto, 2013 Rev. 00 5/24

6 3 INSTRUMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES 3.1 MODELO DE GESTÃO PROPOSTO O modelo de gestão considera os avanços obtidos com a implantação do LIXÃO ZERO extraindo deste os ensinamentos e revisões necessárias para adequação dos projetos e implantação de novos, convergindo para a implantação do Plano. Com a meta principal de eliminar os lixões até 2014 praticamente assegurada, o foco passa a ser a intensificação da coleta seletiva que viabilizará a redução, a reciclagem e a reutilização de resíduos, conforme preconizado na PNRS. O estabelecimento de um modelo de gestão para a implantação do PERS tem que considerar as atribuições de cada um dos atores: Secretaria de Estado do Ambiente - SEA, Instituto Estadual do Ambiente - INEA, Entidade de Regulação, Consórcio Público, Município, Prestador/Cooperativas de Catadores, Gerador, Usuário e a Sociedade Civil Organizada, considerando a hierarquização entre eles, interagindo e se complementando na busca da otimização da implantação da política pública definida para o Estado. Para que o PERS implante os projetos e programas propostos torna-se necessário a formação de uma equipe multidisciplinar, de notória experiência, capaz de ofertar aos municípios e consórcios a expertise necessária à implantação de projetos, quer seja na capacitação técnica, em contratação de projetos e obras, ou mesmo na obtenção de financiamentos. A estrutura atual de coordenação do subprograma LIXÃO ZERO deverá ser ajustada e complementada; os vários programas em andamento deverão ser revistos, com reforço de equipe, se necessário, unificando todos os programas em execução, voltados para a Coleta Seletiva, conforme recomendado no Volume 7 - Relatório de Avaliação, Adequação e Proposição de Programas. Esta estrutura terá dois grandes eixos que se auto alimentam; o primeiro, formado pela SEA, como formulador das políticas públicas voltadas para o Meio Ambiente; o segundo pelo INEA, como responsável pela fiscalização da implantação da política estadual de resíduos sólidos, fazendo o controle e a fiscalização ao atendimento às exigências contidas nos licenciamentos e na fiscalização rotineira do controle ambiental de sua responsabilidade. A estrutura proposta está sintetizada no organograma apresentado na Figura 3.1-1, seguido da descrição das funções e atribuições dos principais componentes da estrutura. Agosto, 2013 Rev. 00 6/24

7 SEA INEA PROJETOS SEA COORDENAÇÃO DO PERS PROJETOS SEA ADMINISTRATIVO CONSULTORIA COORDENADORES DE ÁREAS JURÍDICO TRATAMENTO DE RELAÇÕES PROJETOS RESÍDUOS INTERNACIONAIS SOCIAIS FIGURA 3.1-1: ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL Principias atribuições: Coordenação: Responsável maior pela implantação do PERS, responde diretamente à SEA e ao INEA nas ações, projetos e programas em implantação. Comanda a equipe técnica, fazendo o planejamento e acompanhamento das intervenções e o gerenciamento dos controles de metas. Representa, por delegação da SEA e INEA, em eventos ligados a resíduos sólidos e contatos com os municípios. É o principal responsável pela sintonia entre os projetos em andamento na SEA e INEA. Consultoria: Apoia o grupo tarefa, através da coordenação, fornecendo consultoria em assuntos específicos, de alta especialização; funciona como complementação do grupo de Apoio elaborando pareceres, visitas técnicas, minutas de documentos jurídicos, estudos de viabilidade e na elaboração de projetos; por delegação da coordenação pode dar assistência aos municípios. Responsável pelo apoio ao controle do Plano através da alimentação do Sistema de Informações Gerenciais; apoia na preparação de apresentações e material de divulgação dos resultados. Apoio Administrativo: Apoio à coordenação nos contatos internos externos na implantação do Plano, preparando material didático e de Agosto, 2013 Rev. 00 7/24

8 divulgação, serviços de secretaria de um modo geral. Manter contato com os municípios, quando solicitado pela coordenação ou pelo Grupo de Apoio. Coordenadores de Áreas: Em sintonia com a coordenação geral este Grupo será responsável pelo apoio aos municípios no desenvolvimento de propostas visando acelerar a implantação do Plano, tendo em vista as metas preestabelecidas, cada um na sua especialidade, atuando de forma individual ou em conjunto, poderão, quando necessário, acionar os consultores externos através da coordenação. o Tratamento de resíduos: Será responsável pelos serviços de engenharia sanitária, com viés para resíduos sólidos, compreendendo todo o processo desde a coleta, transporte, manuseio, beneficiamento, tratamento e destinação final, sempre atento às oportunidades de aplicação de novas tecnologias. Assessorar os municípios na elaboração dos projetos e no gerenciamento dos mesmos. o Relações Institucionais: Fazer a comunicação entre municípios, consórcios e a SEA, interagindo e mantendo atualizada a coordenação sob as reivindicações colhidas, mantendo um controle do planejamento das ações compromissos assumidos pelas partes, em sintonia com os demais membros da Equipe. o Administração Pública: Assessorar os municípios nos ajustamentos e modernização de suas contabilidades visando a adequação dos seus procedimentos contábeis e financeiros necessários à aplicação dos novos procedimentos advindos do Plano. Viabilizar o fornecimento das informações necessárias à alimentação do Sistema de Informações Gerenciais- SIG. o Projetos Sociais: Verificar os planos municipais de coleta seletiva quanto à viabilidade de aplicação e a sintonia com os subprogramas existentes na SEA e INEA dando apoio às coordenações dos subprogramas: Coleta Seletiva Solidária, Catadores e Catadoras em Rede Solidária, Ecobarreiras, Entulho Limpo da Baixada e PROVE. Compatibilizar as metas municipais com as metas do Estado. Acionar os demais membros da Equipe, sempre que necessário. Agosto, 2013 Rev. 00 8/24

9 4 PLANEJAMENTO E METODOLOGIA PARA CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO PERS Apresenta-se a seguir o planejamento e a metodologia para controle e fiscalização do PERS, dividida em Ações Iniciais, Ações de Controle Periódico e as Revisões previstas na legislação. 4.1 AÇÕES INICIAIS As ações iniciais consistem na revisão estrutural dos programas em andamento e a discussão com o INEA da melhor formar de interagir na implantação do PERS, discutindo e estabelecendo um manual de procedimentos onde deve ficar definido o papel e as responsabilidades de cada Entidade. Mobilizada a Equipe de Apoio sugere-se a realização de um seminário para discussão das estratégias a serem observadas, envolvendo todos os técnicos da SEA e do INEA. Deve-se então desenvolver o Sistema de Informações Gerenciais- SIG, com base nos sistemas existentes no INEA e na SEA e outros que possam ser interligados a este, em especial o Sistema de Informações, proposto no PERS através do Volume 9 Sistema de Informações, compatível com o Sistema Nacional de Resíduos Sólidos SNIR. Ver detalhamento do SIG no item 6 deste Relatório. Torna-se necessário apoiar os municípios na realização dos inventários das tipologias que serão controladas pelo Plano, estabelecendo a linha base no ano de 2018, conforme consta do Volume 8 - Proposição de Metas. 4.2 AÇÕES DE CONTROLE PERIÓDICO As ações de controle periódico do Plano terão por base os indicadores fornecidos no Sistema de informações proposto no Volume 9 - Sistema de Informações a ser alimentado pelos municípios, complementados pelo Sistema de Informações Gerenciais que cruzará os dados fornecidos e os trabalhará a nível de Estado, controlando as várias metas, permitindo visualizar as tendências de cumprimento das mesmas. Propõe-se que este controle seja feito a cada 3(três) meses, reunindo a equipe para implantar correções ou reforços. Agosto, 2013 Rev. 00 9/24

10 5 REVISÃO DO PERS Conforme previsto no manual de elaboração de planos diretores do Ministério das Cidades o PERS deverá ser revisto a cada 4 (quatro anos), fazendo os ajustes necessários, revisando metas, fazendo atualizações tecnológicas e exigências ambientais, surgidas ao longo dos vinte anos de sua existência, buscando a excelência na gestão dos resíduos sólidos. 6 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS SIG O Sistema de Informações Gerenciais tem por objetivo servir de instrumento para o desenvolvimento e controle das ações do PERS. O Sistema dispõe de uma base de dados única que, a nível estadual e para todas as tipologias, recopile todos os atores que intervêm nas diferentes etapas de gestão de resíduos, com exceção da produção de resíduos: Assim abrange as etapas de: coleta, armazenamento, transporte, logística reversa, destinação final ambientalmente adequada (reciclagem, compostagem, aproveitamento energético) e disposição final ambientalmente adequada. 6.1 ARQUITETURA DO SIG O SIG será composto pelos seguintes módulos: Módulo de Produção Módulo Usuário Módulo Logística Reversa Módulo Controle SISTEMA INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) Módulo de Produção Módulo Logística Reversa Módulo Usuário Módulo Controle FIGURA 6.1-1: ESQUEMATIZAÇÃO DOS MÓDULOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Agosto, 2013 Rev /24

11 A função e descrição de cada um destes módulos são apresentadas a seguir: MÓDULO DE PRODUÇÃO Objetivo: Integrar no SIG as informações sobre produção de resíduos disponíveis em cada município. A fonte de dados para alimentar este módulo são o Sistema de Informações (SI) do PERS e os Inventários Municipais de Resíduos. Fornecimento de dados a partir do SI do PERS O SI é objeto de análise Volume 9 do PERS. Nesse relatório é proposto um SI básico para coletar, em cada um dos municípios do Estado, informações relevantes do gerenciamento de seus resíduos e é compatível com o SINIS/SINIR. O SI é um instrumento de controle relevante e está diretamente relacionado com as Metas do PERS. Os tipos de informações coletadas são: Produção: quantidades produzidas, coletadas e disponibilizadas. Gerais: existência ou não de PMGIRS 1, Inventário de resíduos, cobrança serviço RSU, organização de catadores no sistema, etc. Os dados que compõem o Módulo SI são fornecidos anualmente pelos Municípios, através do instrumento digital que o Estado disponibilizará para eles ao início do PERS. Portanto, este é um sistema pontual, não contínuo, que informa o que aconteceu no município de modo geral, sem diferenciar os usuários específicos que atuaram neles. Inventários da Produção de Resíduos Em relação à produção de resíduos, é importante dispor em cada município do Inventário de produção de Resíduos, por tipologia, sendo responsabilidade 1 PMGIRS: Plano Municipal Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 2 Centro de Triagem e Beneficiamento 3 Consultoria Se a localização e Assessoria do Técnica aterro de sanitário Engenharia (disposição à SEA para Elaboração final) é a do mesma Plano Estadual que o de CTB, Resíduos o transporte Sólidos (PERS) dos rejeitos não é Agosto, 2013 Rev /24

12 municipal a elaboração destes inventários dentro dos seus PMGIRS, bem como o controle do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos elaborados dentro de seu território, por empresas públicas e privadas. Dada a importância deste levantamento (tanto a sua execução como a qualidade dos dados levantados), sugere-se destacar uma equipe de acompanhamento, a nível estadual, a tarefa de capacitar e supervisionar técnicos nos municípios para a realização do mesmo. Os dados levantados nestes inventários serão integrados, mantidos e atualizados no Módulo de Produção. SI Módulo de Produção SI Município I SI Município J Sub-módulo SI Inventario I Inventario J Sub-módulo INVENTÁRIOS Municipio I Municipio J FIGURA6.1-2: COMPONENTES E DADOS DO MÓDULO DE PRODUÇÃO MÓDULO USUÁRIO Objetivo: Identificação dos usuários (públicos ou privados) que realizam operações de coleta, transporte, transbordo, tratamento e/ou disposição final ambientalmente adequada de resíduos. Os três dados básicos que fazem parte do Módulo Usuário são: Tipo de resíduo: A melhor forma de identificação de todos os resíduos é a Lista Brasileira de Resíduos (LBR). É muito importante identificar claramente os diferentes códigos LBR dos resíduos presentes em cada uma das tipologias de resíduos especificadas na PNRS (art.13). Agosto, 2013 Rev /24

13 Usuário: Nome da entidade pública ou privada que realiza alguma das operações de gestão de resíduos. Aqui são coletadas as principais informações sobre usuário: dados e nome de contato, endereço oficial, campo geográfico de atuação, etc. Tipo de operação: Cada uma das operações de gestão de resíduos deve estar codificada, especialmente as de destinação final ambientalmente adequada de resíduos. Apresenta-se a seguir uma proposta de codificação, tomando como base a codificação relativa à valorização e eliminação de resíduos da Decisão 96/350/CE (Comunidade Europeia): TABELA6.1-1: PROPOSTA DE CODIFICAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS OPERAÇÃO CÓDIGO Coleta e Transporte CT Armazenamento A temporal Tratamento Disposição final ambientalmente adequada em aterro sanitário T1 Coprocessamento T2 Compostagem T3 Triagem e beneficiamento T4 Reciclagem ou recuperação de plásticos T5 Reciclagem ou recuperação de metais e de compostos metálicos T6 Reciclagem ou recuperação de outras matérias inorgânicas. T7 Regeneração ou outra utilização de óleos. T8 Aproveitamento energético de resíduos T9 Acumulação de resíduos para submetê-los a qualquer das operações numeradas entre T1 e T7 (com exclusão do armazenamento temporal prévio à coleta no lugar de produção). D Agosto, 2013 Rev /24

14 O sistema, portanto, agrupa os usuários que realizam as diferentes operações de gestão de resíduos, indicando para cada um deles os resíduos sobre os quais realizam essas operações. Um mesmo usuário pode realizar mais de uma operação de gestão de resíduos. Vantagens do Módulo Usuários Uma vez finalizado este Módulo, tem-se disponível uma ferramenta que permite identificar de forma inequívoca os usuários e operações de gestão das diferentes tipologias de resíduos, com exceção da produção, em todo os Estado do RJ. Esta codificação deverá ser utilizada em todos os processos de licenciamento e averbação realizados aos níveis municipal e estadual, bem como os diferentes planos municipais de gestão integral de resíduos sólidos. Tem por objetivo, assegurar que com o sistema desenvolvido, só os usuários registrados no SIG possam realizar operações de gestão de resíduos. A seguir apresenta-se um exemplo de funcionamento do sistema. O município i produz RSU (tipologia LBR 1) que são coletados por uma empresa autorizada para coletar e transportar esse resíduo (CT-LBR1). Esta empresa leva o resíduo, por exemplo, até um CTB 2 autorizado para tratar esse resíduo (T3-LBR 1). No CTB são recuperados plásticos (LBR2) e são levados por uma empresa autorizada para coleta e transporte desse tipo de resíduos (CT-LBR2) e são levados a uma empresa autorizada para reciclar este resíduo (T3-LBR2). Por outro lado, os rejeitos (LBR3) são coletados e transportados por uma empresa autorizada a realizar essa operação (CT-LB3) e são transportados a uma instalação autorizada para a disposição final desses rejeitos (D1-LBR3) 3. 2 Centro de Triagem e Beneficiamento 3 Se a localização do aterro sanitário (disposição final) é a mesma que o CTB, o transporte dos rejeitos não é necessário que seja realizado por empresa de coleta e transporte autorizada. Agosto, 2013 Rev /24

15 Empresa coletatransporte RSU Autorizado CT-LBR2 Empresa Recicladora Autorizado T3-LBR2 Municipio I Empresa coletatransporte RSU Autorizado CT-LBR1 Empresa TRATAMENTO Autorizado T3-LBR1 Empresa coletatransporte RSU Autorizado CT-LBR3 Empresa DISP.FINAL Autorizado D1-LBR3 FIGURA 6.1-3: ESQUEMATIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA Os usuários cadastrados no SIG devem renovar seus credenciamentos com intervalo predeterminado, de modo que o Estado, através do órgão responsável pela gestão e manutenção do SIG, comprove que o usuário continua apto para utilizar o sistema. Recomenda-se exigir a entrega das Memórias de Atividades Anuais aos diferentes atores, onde são informados a quantidade de resíduos gerenciadas anualmente, e o tipo de operação realizada. Assim, será constituída uma base de dados com informações sobre a quantidade e modo de gestão de resíduos gerenciada ao longo do ano no Estado do RJ. A existência deste módulo no SIG significa contar com uma ferramenta poderosa para fomentar atividades econômicas relacionadas com a coleta seletiva de resíduos e, consequentemente promover o desenvolvimento da logística reversa. Isto ocorre porque o SIG permite ter um livre e rápido acesso aos diferentes usuários de gestão de resíduos, informando a sua localização e área de atuação. Agosto, 2013 Rev /24

16 Módulo Usuário Coleta e Transporte Armazenamento Usuário 1 Usuário 2 Usuário 1 Usuário 2 Usuário 3 Usuário 4 Usuário 3 Usuário 4 Tratamento Usuário 1 Usuário 2 Disposição final ambientalmente. adequada Usuário 1 Usuário 2 Usuário 3 Usuário 4 Usuário 3 Usuário 4 DADOS DO ATOR 3 NO MÓDULO Nome: Endereço oficial: Pessoa de contato: Telf/Fax/ Ámbito geográfico de atuação: Tipo de operação (exemplo): T4, T5, T6 Resíduos (exemplo): Metais ferrosos Metais não ferrosos FIGURA6.1-4: COMPONENTES E DADOS DO MODULO DE USUÁRIOS Plásticos Deste modo, podem ser realizadas consultas aos dados deste Módulo entrando por qualquer das três variáveis: tipo de operação, código de resíduo, usuário. Fornecimento de dados para o Modulo Usuário Atualmente já existem outras bases de dados relacionadas com a gestão de resíduos. Concretamente: BD1: Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos (Instrução Normativa IBAMA nº 01/2013) BD2: Programa de Gerenciamento de Resíduos Industriais (INEA). Agosto, 2013 Rev /24

17 BDn: Programas existentes para o desenvolvimento, pela SEA/INEA- Observatório de Coleta Seletiva Estes sistemas devem ser aproveitados e integrados dentro do Módulo Usuários. BD1 BD2 Módulo Usuários BDn FIGURA6.1-5: ESQUEMATIZAÇÃO PARA FORNECIMENTO DE DADOS PARA O MODULO USUÁRIO Do Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos (BD1) pode-se obter informação de usuários que realizam operações com este tipo de resíduos no Estado. Será necessário processar a informação de modo que sejam agrupados os usuários conforme as diferentes operações de gestão de resíduos, codificando os resíduos perigosos cadastrados conforme os códigos LBR correspondentes. Do Programa de Gerenciamento de Resíduos Industriais (BD2), específico do Estado do Rio de Janeiro, serão obtidas as informações sobre os usuários e operações com esta tipologia de resíduos, realizando uma adaptação dos dados similar ao caso anterior. E assim por diante, a construção do SIG depende de detalhado levantamento das carências de ferramentas de controle e fiscalização existentes na SEA e INEA e dos sistemas construídos ou em construção por estas entidades. Módulo Usuário Estado (INEA) Municípios FIGURA 6.1-6: ESQUEMATIZAÇÃO DE OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES A PARTIR DOS USUÁRIOS Licenciamento de atividades pelo INEA: Todas as atividades que necessitam ser licenciadas pelo INEA e que realizam operações de gestão de resíduos estarão registradas no INEA. Será necessário uma análise da base de dados existentes e integrá-la ao Módulo. Agosto, 2013 Rev /24

18 Licenciamento de atividades pelos municípios: Todas aquelas atividades passíveis de serem licenciadas, credenciadas pelos municípios e que realizem operações de gestão de resíduos (especialmente de coleta e transporte de resíduos não perigosos), estarão, ou deverão estar, registrados nos respectivos municípios e/ou planos de gerenciamento de resíduos sólidos. Deverá ser realizada uma consulta aos municípios e/ou análise da informação registrada nos mesmos, com o objetivo de integrar a informação no Módulo. No futuro, com a finalidade de homogeneizar critérios, poderão ser dadas diretrizes a nível Estadual para que todos os municípios que outorguem este tipo de licenciamento incorporem aos que ficarão registradas no Módulo as condicionantes estabelecidas, de modo a garantir que os requisitos sejam cumpridos pelos usuários credenciados MÓDULO DE LOGÍSTICA REVERSA Objetivo: Este módulo visa concentrar os dados relativos aos resíduos, objeto de Logística Reversa (LR) obrigatória, tanto em termos da sua produção e disponibilização como em relação a sua inserção nos ciclos de produção. Fornecimento de dados para o Modulo de Logística Reversa Este módulo é alimentado com dados do Módulo de Produção e dados dos setores industriais, agrupados nos Acordos Setoriais de cada tipologia de resíduo. Módulo de Produção Módulo Logística Reversa Acordo Setorial I Acordo Setorial J Acordo Setorial K FIGURA 6.1-7: ESQUEMATIZAÇÃO DE OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES A PARTIR DOS USUÁRIOS Agosto, 2013 Rev /24

19 6.1.4 MÓDULO CONTROLE Objetivo: Este módulo tem dois objetivos: o Servir de instrumento de controle qualitativo e quantitativo dos principais serviços prestados nas instalações de gestão de resíduos (AS e/ou CTDRs) do Estado e centralizar os dados existentes sobre operação destes instalações (submódulo Instalações) o Digitalizar e informatizar as operações de gestão de resíduos sujeitas à emissão de Manifesto (submódulo Manifesto) Fornecimento de dados para o Modulo Controle Este módulo alimenta-se com dados das seguintes fontes: INEA (órgão fiscalizador das operações de resíduos sólidos) INEA (organismo licenciador dos AS e CTDRs) INEA (organismo fiscalizador da operação dos AS e CTDRs). Usuários responsáveis gestão de resíduos. No caso do submódulo de Exploração, estes são os operadores dos AS e CTDRs. INEA (organismo licenciador): Introduz no sistema os dados iniciais a serem controlados nos ATs e CTDRs, dependendo das características do projeto e do processo de licenciamento ambiental realizado. INEA (organismo fiscalizador): Introduz no sistema os dados dos resultados das ações de controle operacional dos AS e CTDRs. Analisa os dados fornecidos pelos Operadores. Usuários: No submódulo Exploração, introduzem no sistema dados de produção e operação das instalações por eles geridas; no submódulo Manifesto, introduzem no sistema dados necessários para preencher e/ou assinar o Manifesto. Agosto, 2013 Rev /24

20 Módulo de Controle Estado (INEA) Licenciador Sub-módulo MANIFESTO Sub-módulo INSTALAÇÕES Estado (INEA) Fiscalizador Usuário I Usuário J Usuário K Usuários FIGURA 6.1-8: ESQUEMATIZAÇÃO DO MÓDULO DE CONTROLE Submódulo Manifesto: Esta parte do módulo de controle será usada, através da aplicação da informática, para preencher, gravar dados, assinar, etc; envolvendo todos os usuários envolvidos na gestão do resíduo. Através deste submodelo poderá ser feito o rastreamento do gerenciamento do resíduo ao longo de todo o processo, desde a geração até a disposição final, de forma contínua. Também neste submódulo são gravados e armazenados todos os Manifestos elaborados. Agosto, 2013 Rev /24

21 FIGURA 6.1-9: ESQUEMATIZAÇÃO DO SUBMÓDULO MANIFESTO Submódulo Instalações: Para este submódulo será necessário realizar as seguintes ações: a) Implantação de Banco de Dados das Instalações (AS e CTDRs), partindo da digitalização das informações disponíveis nos diferentes organismos do INEA e nas Licenças existentes. b) Estabelecimento de rotina de controle e avaliação, definindo claramente as ações de controle a executar, sua frequência e metodologia de registro dos resultados no Módulo de Controle. O sistema permite controlar o funcionamento ambiental das instalações mais relevantes na gestão de resíduos, por monitoramento das principais variáveis operacionais. Agosto, 2013 Rev /24

22 Principais variáveis a monitorar Devem ser monitoradas e fiscalizadas (com frequência variável, mínima anual) as variáveis mais sensíveis a nível ambiental dos AS e CTDRs inseridos no módulo. CTDR ATERRO SANITÁRIO Quantidade e gravimetria dos resíduos de entrada Quantidade de recicláveis secos disponibilizados Quantidade de composto produzido Quantidade de rejeitos encaminhados a disposição final Energia e água consumida Quantidade de lixiviado produzido. Tratamento. Quantidade de emissões atmosféricas. Tratamento. Quantidade de resíduos de entrada (volume e peso) Quantidade e composição de lixiviado produzido. Tratamento de lixiviados: análise dos resultados Volume e composição de biogás gerado Nível e qualidade do lençol freático Topografia do aterro. Cálculos volumétricos. Estimativa de vida útil Outras... Submódulo Instalações Instalação 1 Instalação 4 Instalação 2 Instalação 5 Instalação 3 Instalação 3 (ini) VAR1 (ini) VAR2 (ini) VAR3 (ini) VAR4 (ini) DADOS INICIAIS (Licença) Instalação 3 Instalação 3 (Ano 1) (Ano i) VAR1 (1) VAR1 (i) VAR2 (1) VAR2 (i) VAR3 (1) VAR3 (i) VAR4 (ini) VAR4 (ini) DADOS OPERACIONAIS (fornecidos por operador / ações fiscalização) O sistema permite ter um registro durante o tempo de vida da instalação das principais variáveis de operação. FIGURA : ESQUEMATIZAÇÃO DO SUBMÓDULO INSTALAÇÕES Agosto, 2013 Rev /24

23 Acesso à informação por parte dos Munícipes Este submódulo poderá ser habilitado para dar acesso dos munícipes à informações sobre controle de operação, com objeto de difundir a informação ambiental e promover a conscientização pública OS CATADORES DENTRO DO SIG Os catadores devem estar associados em cooperativas e/ou empresas que devem ser credenciados pelo INEA e/ou município e integrados ao SIG (Módulo Usuários) para a realização das operações de gestão correspondentes. É poder dos municípios e/ou Estado estabelecer os requisitos para este credenciamento assim como estabelecer mecanismos que incentivem ou favoreçam este tipo de atuação COLETA SELETIVA A coleta seletiva esta considerada em diversas partes do SIG. No módulo de Produção, através do SI, os municípios reportam anualmente os dados da coleta seletiva de recicláveis. Além disso, as empresas que fazem a coleta seletiva nos municípios (sejam públicas, privadas ou cooperativas de catadores) devem estar identificadas e registradas no módulo Usuário. Nesta proposta do SIG não está incluído o controle das metas do PERS, mas sim o registro dos dados e informações para isso. Portanto pode-se gerar um Módulo Metas que, alimentado pelos diversos módulos, permitirá o controle VISÃO GLOBAL DO SIG A seguir apresenta-se a proposta descrita nos itens anteriores: Agosto, 2013 Rev /24

24 FIGURA : Esquematização do sistema de informações gerenciais - SIG Agosto, 2013 Rev /24

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