O Agronegócio e as Novas Mídias Congresso da ABAG. São Paulo, 4 de agosto de 2014 Demi Getschko demi@nic.br
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- Cecília de Figueiredo Beppler
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1 O Agronegócio e as Novas Mídias Congresso da ABAG São Paulo, 4 de agosto de 2014 Demi Getschko demi@nic.br
2 Internet, características distintivas Colaboração A Internet é uma coleção de milhares de redes que compartilham um protocolo comum e colaboram na interconexão e nos recursos centrais Sinergias técnicas Software aberto e criado coletivemente Integração com redes locais Regulação Não segue os padrões tradicionais de regulação das telecomunicações
3 Internet, conceitos e padrões A Internet foi concebida como uma rede Fim-a-Fim, ou seja, uma rede onde origem e destino conversam diretamente A função básica de um equipamento de rede (roteador) é encaminhar pacotes em direção a seu destino (fazendo o melhor esforço para isso). Para preservar a capacidade de crescimento e a estabilidade da rede, o núcleo dela deve ser mantido simples, para que seja leve, seguro e eficiente. Complexidades devem ser tratadas nas bordas da rede. Isso inclui criptografia e segurança de aplicações Neutralidade dos protocolos em relação ao conteúdo dos pacotes: permissionless inovation
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5 Lidando com o esgotamento do IPv4 CIDR - Classless Inter-Domain Routing September The IP Network Address Translator (NAT) May Address Allocation for Private Internets February
6 Situação IPv4 pós CIDR e NAT
7 IPv4 vs. IPv6 IPv4 - endereçamento de 32 bits, sendo possível obter endereços (2 32 ) IPv6 - endereçamento de 128 bits, sendo possível obter endereços (2 128 ).
8 Internet, conceitos e padrões IPv6 RFC IP Internet Protocol, Version 6 (IPv6) Specification - S. Deering, R. Hinden [Dec 1995] (Obsoleted by: RFC2460) RFC2460 IP Internet Protocol, Version 6 (IPv6) Specification S. Deering, R. Hinden [Dec 1998] Obsoletes RFC1883, Updated by RFC5095 Status: DRAFT STANDARD
9 Comitê Gestor da Internet no Brasil Ministério da Ciência e Tecnologia 2.- Ministério das Comunicações 3.- Casa Civil da Presidência da República 4.- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 5.- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 6.- Ministério da Defesa 7.- Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 8.- Agência Nacional de Telecomunicações 9.- Fórum Nacional dos Secretários Estaduais da Ciência e Tecnologia 10.- Notório Saber 11.- Setor Empresarial - Provedores de Acesso e Conteúdo 12.- Setor Empresarial - Provedores de Infra- Estrutura de Telecomunicações 13.- Setor Empresarial - Bens de Informática, de Telecomunicações e de Software 14.- Setor Empresarial - Usuários 15.- Terceiro Setor 16.- Terceiro Setor 17.- Terceiro Setor 18.- Terceiro Setor 19.- Setor Acadêmico 20.- Setor Acadêmico 21.- Setor Acadêmico
10 Princípios para a Governança e Uso da Internet ( /regulamentacao/resolucao htm) Considerando a necessidade de embasar e orientar suas ações e decisões, segundo princípios fundamentais, o CGI.br resolve aprovar os seguintes Princípios: 1. Liberdade, privacidade e direitos humanos O uso da Internet deve guiar-se pelos princípios de liberdade de expressão, de privacidade do indivíduo e de respeito aos direitos humanos, reconhecendo-os como fundamentais para a preservação de uma sociedade justa e democrática. 2. Governança democrática e colaborativa A governança da Internet deve ser exercida de forma transparente, multilateral e democrática, com a participação dos vários setores da sociedade, preservando e estimulando o seu caráter de criação coletiva. 3. Universalidade O acesso à Internet deve ser universal para que ela seja um meio para o desenvolvimento social e humano, contribuindo para a construção de uma sociedade inclusiva e não discriminatória em benefício de todos.
11 Princípios 4. Diversidade A diversidade cultural deve ser respeitada e preservada e sua expressão deve ser estimulada, sem a imposição de crenças, costumes ou valores.surgimento da Internet. 5. Inovação A governança da Internet deve promover a contínua evolução e ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso. 6. Neutralidade da rede Filtragem ou privilégios de tráfego devem respeitar apenas critérios técnicos e éticos, não sendo admissíveis motivos políticos, comerciais, religiosos, culturais, ou qualquer outra forma de discriminação ou favorecimento. 7. Inimputabilidade da rede O combate a ilícitos na rede deve atingir os responsáveis finais e não os meios de acesso e transporte, sempre preservando os princípios maiores de defesa da liberdade, da privacidade e do respeito aos direitos humanos.
12 Princípios 8. Funcionalidade, segurança e estabilidade A estabilidade, a segurança e a funcionalidade globais da rede devem ser preservadas de forma ativa através de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e estímulo ao uso das boas práticas. 9. Padronização e interoperabilidade A Internet deve basear-se em padrões abertos que permitam a interoperabilidade e a participação de todos em seu desenvolvimento. 10. Ambiente Legal e Regulatório O ambiente legal e regulatório deve preservar a dinâmica da Internet como espaço de colaboração.
13 NIC.br Atividades permanentes: REGISTRO, (nomes sob o.br, números IPv4 e IPv6, números p/ AS. CEPTRO.br (PTT.br, NTP.br, IPv6.br, Medições de BLF e BLM, SIMET, cursos) CERT.br (cartilhas de segurança, cursos, treinamento e coordenação, combate a SPAM e a ameaças ( fishing, etc) CETIC.br (estatísticas sobre Internet em diversos setores, Centro Regional UNESCO nível 2) Escritório Regional do W3C Apoio a Grupos de Trabalho GTER Engenharia e Operação de Redes GTS Segurança Os GTs são constituidos por voluntários da comunidade de usuários
14 Internet evolução - Novas aplicações - IPv6 plenamente disseminado - Rede das coisas? todos os equipamentos conectados à rede e em condições de trocar informações entre si
15 Geoff Huston, APNIC
16 Problemas criados pela tecnologia podem ser resolvidos (ou amenizados) tecnologia ex. Spam (filtros, controle da Porta 25); DDoS (medidas preventivas, provisionamento); uso do NTP para sincronismo de logs ; DNSSEC na cadeia inteira de tradução de nomes Educação, Treinamento, Colaboração Legislação, quando necessário (o fato de existir punição para um crime não impede que ele continue sendo praticado)
17 Governança na Internet NetMundial, Abril, 2014 Princípios Próximos passos / Ecossistema Organização CGI 1Net
18 Governança na Internet WSIS World Summit on the Information Society Genebra, dezembro de 2003, Túnis, dezembro de WGIG - Working Group on Internet Governance Genebra, novembro de 2003 a julho IGF Internet Governance Forum 1.0 IGF Atenas, Grécia novembro IGF Rio de Janeiro, Brasil novembro IGF Hyderabad, India dezembro IGF Sharm El-Sheik, Egito - novembro IGF Vilna, Lituânia setembro IGF Nairobi, Quênia setembro IGF Baku, Azerbaijão novembro IGF Bali, Indonésia novembro IGF Istambul, Turquia setembro 2014
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20 Manutenção de conceitos da Internet - Marco Civil Neutralidade da rede (Internet é fim-a-fim e seus usuários devem poder usufruir da experiência integral da rede) Privacidade do usuário (garantia de direitos nos diversos contextos) Inimputabilidade da Rede (segurança jurídica para empreendedorismo e ausência de censura a priori de conteúdos)
21 MARCO CIVIL - o que é é uma declaração de princípios é um corte transversal na rede, deste infraestrutura de telecomunicações até aplicações e conteúdo, no que tange a neutralidade é uma contextualização na aplicação de direitos, como responsabilização adequada e proteção à privacidade é um orientador sobre a forma de aplicação de legislação existente à Internet é um balizador para eventual legislação futura é uma garantia de preservação das características originais, valores e conceitos da rede
22 MARCO CIVIL - o que não é, ou nele não cabe não é uma forma de impedir ilícitos na Internet, mas diversos ilícitos; qualifica não trata de modelos de negócio na Internet não trata de temas técnicos na rede, dado o dinamismo e a rapida obsolescência da tecnologia não se sobrepõe à ação dos diversos órgãos da sociedade: Anatel, CGI, Procon, Idec etc, mas reconhece sua complementaridade e colaboração não deve tratar da Internet do Brasil e sim da Internet no Brasil
23 A Lei /2014 Entendendo o Marco Civil...
24 Problemas inerentes ao comportamento humano e à Sociedade devem ser tratados, como sempre o foram no mundo tradicional. Todos concordamos que a Internet se comporta como um que espelho da sociedade humana. Se você olha para o espelho e não gosta do que vê, não quebre o espelho! Vinton G. Cerf
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26 Futurologia The future is forever Frase no World IPv6 Launch, evento patrocinado pela ISOC A melhor maneira de predizer o futuro é inventá-lo. Alan Kay, prêmio Turing 2003 e inventor do SmallTalk
27 Jon Postel Steve Crocker Vint Cerf (Newswe ek, 1994)
28 Obrigado
29 Agronegócio -citações A 2011 American Farm Bureau Federation survey found that among the 98 percent of farmers and ranchers aged who have access to the Internet, 76 percent of them use social media. Agribusiness is constantly evolving: while demand continues to grow, consumer needs shift, production challenges intensify, and new technology impacts every aspect of the value chain. To adapt, the food industry and agricultural businesses must think innovatively, move quickly, and continually reconfigure themselves. For more than 50 years, senior decision makers from around the globe have gathered to discuss these challenges, trends, and innovative ideas at the Agribusiness Seminar at Harvard Business School (HBS) JAN 2015 $8,500 the Agribusiness Seminar blends structured learning with ample opportunity for trend analysis, idea exchange, and industry networking.
30 Alguns dados sobre empresas 39% das empresas brasileiras com acesso à Internet possuem perfil ou conta em alguma rede social Sítio na Web e presença em Redes Sociais, por porte: Grande 89% 45% Médio 74% 48% Pequeno 50% 37% Registro de domínios sob o.br Total: sob com.br eco.br agr.br 1.600
31 Tecnologias de Informação e Comunicação nas áreas rurais Desafios para a expansão do acesso e uso Agosto / 2014 CGI.br Comitê Gestor da Internet no Brasil NIC.br Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR CETIC.br Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação
32 População: milhões 85% área urbana 15% área rural 5,565 municípios Fonte: IBGE 2014 Acesso e uso das TIC no Brasil Desigualdades nas áreas urbanas e rurais Acesso e uso das TIC (domicílios e população): Urbano Rural Domicílios com computador 53% 21% Domicílios com acesso à Internet 48% 15% População usuária de Internet 56% 21% População usuária de celular 87% 73% Fonte: CGI.br, Pesquisa TIC Domicílios 2013
33 Estabelecimentos agropecuários Visão regional Estabelecimentos agropecuários: Unidade de produção dedicada, total ou parcialmente, a atividades agropecuárias, subordinada a uma única administração (produtor ou administrador), independente de tamanho, forma jurídica, situação (urbana ou rural) ou finalidade da produção (subsistência ou mercado). 50% 40% Estabelecimentos agropecuários por região 47% 30% 20% 10% 9% 18% 19% 6% 0% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste Fonte: IBGE 2006, Censo Agropecuário
34 Perfil do produtor e orientação técnica Grau de instrução do produtor 50,0% 45,7% 43,1% 38,1% 37,4% 25,0% 0,0% Não sabe ler/escrever, alfabetização de adulto, nenhum Ensino fundamental incompleto masculino 8,6% 7,0% 7,4% 7,0% Ensino fundamental completo feminino Técnico agrícola completo e ensino médio completo 2,8% 2,9% Nível superior Origem da orientação técnica recebida pelos produtores 45% 40% 30% 15% 0% Governo (Federal, Estadual ou Municipal) 20% 18% Própria ou do próprio produtor Cooperativas 12% Empresas integradoras 7% Empresas privadas de planejamento 2% 1% Outra origem Organização Não Governamental (ONG) Fonte: IBGE 2006, Censo Agropecuário
35 Desafios para a universalização das TIC Avanços necessários Capacitação para o desenvolvimento de atividades. Uso das TIC ( x, y, z) = (1,1,1) Redução das barreiras e limitações de habilidades e competências no uso das TIC. ( x, y, z) = (0,0,0) Ampliação da cobertura para reduzir as diferenças regionais e entre as áreas urbanas e rurais. Redução das barreira de custo do acesso e de cobertura.
36 Estimativas de domicílios sem acesso à Internet Totais populacionais conforme PNAD 2012 (IBGE) Domicílios com acesso à Internet, por área Proporção (%) Estimativa (milhões) - proporção e estimativa (milhões) Sim Não Sim Não Total ,2 35,6 Urbana ,9 28,1 Rural ,3 7,5 Domicílios com acesso à Internet, por Proporção (%) Estimativa (milhões) renda familiar - proporção e estimativa (milhões) Sim Não Sim Não Até 1 SM ,3 9,9 Mais de 1 SM até 2 SM ,2 14,3 Mais de 2 SM até 3 SM ,4 5,9 Mais de 3 SM até 5 SM ,9 2,1 Mais de 5 SM até 10 SM ,1 0,6 Mais de 10 SM ,0 0,2 Domicílios com acesso à Internet, por Proporção (%) Estimativa (milhões) região - proporção e estimativa (milhões) Sim Não Sim Não Sudeste ,1 13,3 Nordeste ,9 11,5 Sul ,9 4,7 Norte ,2 3,4 Centro-Oeste ,1 2,7 7,5 milhões de domicílios da área rural não têm acesso à Internet 24,2 milhões domicílios de renda até 2 salários mínimos não têm acesso à Internet 13,3 milhões de domicílios do Sudeste não têm acesso à Internet
37 Estimativas de pessoas não usuárias de Internet Totais populacionais conforme PNAD 2012 (IBGE) Usuários de Internet, por área - proporção Proporção (%) Estimativa (milhões) e estimativa (milhões) Sim Não Sim Não Total ,9 82,4 Urbana ,8 62,8 Rural ,2 19,6 Usuários de Internet, por renda familiar - Proporção (%) Estimativa (milhões) proporção e estimativa (milhões) Sim Não Sim Não Até 1 SM ,9 18,4 Mais de 1 SM até 2 SM ,3 31,6 Mais de 2 SM até 3 SM ,4 16,4 Mais de 3 SM até 5 SM ,5 6,0 Mais de 5 SM até 10 SM ,9 2,1 Mais de 10 SM ,0 0,7 Usuários de Internet, por faixa etária - Proporção (%) Estimativa (milhões) proporção e estimativa (milhões) Sim Não Sim Não 10 a 15 anos ,0 5,1 16 a 24 anos ,8 6,6 25 a 34 anos ,2 10,9 35 a 44 anos ,2 14,7 45 a 59 anos ,1 22,9 60 anos e mais ,6 22,2 19,6 milhões de pessoas da área Rural não são usuárias de Internet 49,9 milhões de pessoas de renda familiar até 2 salários mínimos não são usuárias de Internet 45,1 milhões de pessoas de 45 anos ou mais não são usuárias de Internet
38 Total Brasil Proporção de domicílios com computador Percentual sobre o total de domicílios Classe Social Área 30,6 milhões de domicílios com computador Base: Total de domicílios 2013 (16887)
39 Proporção de domicílios com acesso à Internet Percentual sobre o total de domicílios Total Brasil Classe Social Área 27,2 milhões de domicílios com acesso à Internet Base: Total de domicílios 2013 (16887)
40 Total Brasil Proporção de usuários de Internet Percentual sobre o total da população Classe Social Área 85,9 milhões de usuários de Internet Base: Total de pessoas 2013 (16887)
41 Proporção de indivíduos que usaram telefone celular nos últimos 3 meses Percentual sobre o total da população Total Brasil Classe Social Área 143 milhões de usuários de telefone celular Base: Total de pessoas 2013 (16.887)
42 Proporção de indivíduos que usaram a Internet no telefone celular nos últimos três meses Percentual sobre o total da população Total Brasil ,5 milhões de usuários de Internet no celular Classe social Faixa etária Área Urbana Rural De 10 a 15 anos De 16 a 24 anos De 25 a 34 anos De 35 a 44 anos De 45 a 59 anos 60 anos ou mais A B C DE Base: Total de pessoas 2013 (16.887)
43 Obrigado! As pesquisas TIC do CGI.br estão disponíveis para download em:
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