Transição IPv4 è IPv6: Desafios e Riscos
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- Thereza de Sá Lisboa
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1 Transição IPv4 è IPv6: Desafios e Riscos Cristine Hoepers Apresentação desenvolvida em conjunto com a equipe do CEPTRO.br Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR Comitê Gestor da Internet no Brasil
2 Comitê Gestor da Internet no Brasil CGI.br Dentre as atribuições definidas no Decreto Presidencial nº 4.829, de 03 de setembro de 2003, destacam-se: a proposição de normas e procedimentos relativos à regulamentação das atividades na Internet; a recomendação de padrões e procedimentos técnicos operacionais para a internet no Brasil; o estabelecimento de diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil; a promoção de estudos e padrões técnicos para a segurança das redes e serviços no país; a coordenação da atribuição de endereços Internet (IPs) e do registro de nomes de domínios usando <.br>; a coleta, organização e disseminação de informações sobre os serviços Internet, incluindo indicadores e estatísticas. ser representado nos fóruns técnicos nacionais e internacionais relativos à Internet;
3 Estrutura do CGI.br e NIC.br 1 Ministério da Ciência e Tecnologia (Coordenação) 2 Ministério das Comunicações 3 Casa Civil da Presidência da República 4 Ministério da Defesa 5 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 6 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 7 Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) 8 Cons. Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico 9 Fórum Nac. de Secretários Estaduais para Assuntos de C&T 10 Representante de Notório Saber em assuntos de Internet 11 provedores de acesso e conteúdo 12 provedores de infra-estrutura de telecomunicações 13 indústria de bens de informática, telecomunicações e software 14 segmento das empresas usuárias de Internet representantes do terceiro setor representantes da comunidade científica e tecnológica
4 Agenda IPv4 vs. IPv6 Necessidade Diferenças Desafios do Período Transição
5 Alguns Conceitos
6 Esgotamento do IPv4 Principal problema Não existem endereços suficientes 4,3 bilhões de endereços IPv4 Quase o dobro è 7+ bilhões de pessoas na Terra
7 O que deu sobrevida ao IPv4? Soluções Paliativas CIDR - Fim das classes = blocos de tamanho apropriado - Endereço de rede = <prefixo>/<comprimento>! - Agregação das rotas = redução da tabela de rotas DHCP - Alocações dinâmicas de endereços NAT - Permite conectar toda uma rede de computadores usando apenas um endereço válido na Internet, porém com várias restrições
8 Projeção de Esgotamento Fim do Estoque Mundial no IANA: fevereiro/2011 Fim da alocação na Ásia: abril/2011 Início da alocação do último /8 na Europa: 14/setembro/2012
9 É Necessário um Novo Protocolo IPv6 Maior capacidade de endereçamento: 128 bits Auto configuração (Internet das coisas) Fim da necessidade de NAT
10 O que muda? (1/2) de endereços 340 undecilhões de endereços Ou seja, para cada habitante do planeta há mais endereços que toda a Internet atual usando IPv4
11 O que muda? (2/2) IPv ! IPv ! /24! :DB8:F1CA:D1CA:1234:BA1A:CAFE:B01A! - ::1! :12FF/32!
12 Como Fazer a Transição para o IPv6 O IPv6 não é compatível com o IPv4 diretamente Cenário para a transição de um protocolo para o outro: - Adiciona-se o IPv6 aos equipamentos em uso (servidores, roteadores, computadores pessoais, etc) - IPv4 e IPv6 funcionam simultaneamente por algum tempo - Quando toda a Internet já contar com IPv6, o IPv4 pode ser desativado paulatinamente, completando o processo de transição Resolução CGI.br/RES/2012/007/P Recomendação para Implantação do Protocolo IPv6
13 Implantação do IPv6 Plano Ideal
14 Implantação do IPv6 Realidade
15 Migração IPv4 Jan 1983 Esgotamento do IPv4 IPv Projeto IPv Implantação IPv4 Desativação do IPv4 Compart. IPv6 em toda a Internet Transição
16 Riscos da não Implantação do IPv6 Dificultar o surgimento de novas redes Diminuir o processo de inclusão digital, impedindo novos usuários Dificultar o surgimento de novas aplicações Aumentar a utilização de técnicas, como o NAT, que quebram o modelo fim-a-fim da Internet
17 Eventos de incentivo à migração Fonte: Número de sites.br com IPv6 listados pelo Alexa (na lista dos de sites mais acessados)
18 Mas qual o desafio para identificação de usuários na Internet durante o período de transição?
19 Relembrando: IPs e portas Navegador Web (porta 30989) Servidor Web (porta 80) Computador do usuário ( ) Servidor ( ) Servidor (porta 587) Comunicação: , è , 80!
20 Logs e IPv4 no provedor Situação atual: Provedor de serviços (banco ou loja, por exemplo): IP fez transação Z em 05/07/ :20:39! Provedor de conectividade: Usuário X conectou-se em 05/07/ :10:32 com IP ! Usuário Y conectou-se em 05/07/ :10:33 com IP ! ( )
21 Logs e IPv6 no provedor Situação atual (para poucos) e futura: Provedor de serviços (banco ou loja, por exemplo): IP 2001:db8:0:5:abcd:12ff:fe33:33ff fez transação Z em 05/07/ :20:39! Provedor de acesso: Usuário X conectou-se em 05/07/ :10:32 com IP 2001:db8:0:5:abcd:12ff:fe33:33ff! Usuário Y conectou-se em 05/07/ :10:33 com IP 2001:db8:0:5:abcd:12ff:feaa:bcd1! ( )
22 Cenário com Carrier Grade NAT (CGN) , 12345! , 12345! , 54321! , porta 2000! , porta 3000!... NAT ! ( ) Servidor Web (porta 80) Servidor (porta 587) O equipamento (CGN) normalmente permite descobrir que Porta 2000 = IP privado !
23 Logs e IPv4 compartilhado Situação de transição Provedor de serviços A (banco ou loja, por exemplo): IP fez transação Z em 05/07/ :20:39! Provedor de serviços B (banco ou loja, por exemplo): IP , porta de origem 12341, fez transação W em 05/07/ :20:39! Provedor de acesso: Usuário X conectou-se em 05/07/ :10:32 com IP , portas=12341, 12342, ! Usuário Y conectou-se em 05/07/ :10:33 com IP , portas=12346, 12347, ! ( )
24 Cenário ideal para os próximos anos provedores de conectividade colocam 1. usuários legados com: IPv4 nativo 2. usuários entrantes com: IPv6 nativo, e IPv4 via CGN provedores de conteúdo, serviços de comércio eletrônico e internet banking com: seus serviços em dual-stack Já estão em dual-stack, entre outros: Google (incluindo gmail), Yahoo!, Facebook, Bing, Netflix Terra, UOL Lista completa em:
25 Paleativo caso o início da transição demore O provedor de conectividade só será capaz de identificar o usuário se a solicitação incluir: IP, data e hora (solicitação padrão) Mais porta de origem (não necessário hoje) Isto necessita que os servidores de conteúdo e transações: incluam a porta de origem nos logs que pode ser mais custoso que habilitar dual-stack ou até impossível, no caso de aplicações sem suporte a gerar log de portas Sem a informação de porta de origem o provedor de conectividade que usar CGN retornará uma lista de usuários, provavelmente inviabilizando a investigação
26 Como aprender mais... E-learning Curso Presencial Site Fórum de Implementadores 05/12/2012
27 Perguntas? Cristine Hoepers CGI.br Comitê Gestor da Internet no Brasil NIC.br Núcleo de Informação e Coordenação do.br CEPTRO.br Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologias de Redes e Operações CERT.br Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil
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