VII 016 LIGAÇÕES IRREGULARES DE ESGOTOS DEVEM SER TRATADAS COMO COMPONENTES DAS AÇÕES OPERACIONAIS DO SANEAMENTO E DA SAÚDE PÚBLICA MUNICIPAL

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1 VII 016 LIGAÇÕES IRREGULARES DE ESGOTOS DEVEM SER TRATADAS COMO COMPONENTES DAS AÇÕES OPERACIONAIS DO SANEAMENTO E DA SAÚDE PÚBLICA MUNICIPAL Elias Pacheco Neto (1) Engenheiro Mecânico formado pela Universidade Federal de Santa Maria RS (UFSM) Cursos de aperfeiçoamento na área operacional e gerencial. Endereço (1) : Avenida Presidente Vargas, 1855/301 Bairro Fátima CEP Brasil Tel: (055) e mail: eliaspacheco@vant.com.br RESUMO Este trabalho procura mostrar que indefinições das atribuições da competência de fiscalização e de autuação aos agentes causadores de ligações irregulares de esgoto cloacal e pluvial ensejam problemas a saúde pública e a drenagem urbana. O grau de dificuldade na identificação de ligações clandestinas, em zonas urbanas centrais, aliado as deficiências operacionais do poder de polícia de fiscalização sanitária, comprometem os sistemas de coletas e tratamento de esgotos sanitários e geram danos a salubridade ambiental. Santa Maria na região central do Rio Grande do sul, município com habitantes, conta com uma E.T.E. Estação de Tratamento de Esgoto, operando em Aeração Prolongada pelo processo de Lodos Ativados, concebida para operar com eficiência de 90% na redução de DBOs e Sólidos em suspensão, destinada a proteger a qualidade da água do rio Vacacaí, componente da bacia do rio Guaíba. Dimensionada para operar com vazão média afluente de 260l/seg. com uma concentração de DBOs de 310 mg/l de SSF de 66 mg/l. Com precipitações pluviométricas altas, o aumento do afluente na E.T.E., assume proporções elevadas, produzido por ligações irregulares de esgoto pluvial na rede sanitária, alterando o processo de tratamento, sendo necessário o desvio do esgoto bruto em By-Pass para o corpo receptor. Grande percentual da zona urbana da cidade, possui rede coletora de esgoto tipo separador absoluto, onde é coletado e tratado o esgoto sanitário de economias. Percentual significativo de Esgotos Sanitários são também lançados ou na rede pluvial ou diretamente nas sangas, caracterizando agressão e danos ao meio ambiente. A coleta e tratamento dos esgotos sanitários é responsabilidade do Estado através da CORSAN Cia Riograndense de Saneamento e a Drenagem Urbana de competência da Prefeitura Municipal. Muitas economias com o esgoto sanitário ligados irregularmente, pagam a taxa junto a CORSAN, portanto, legal perante ao órgão, mas ilegalmente do aspecto ambiental. Na verdade há um vácuo na definição a quem compete esta fiscalização. O Contrato de Concessão dos Serviços não dispõe sobre a solução deste problema que se formou ao longo dos anos e não há legislação municipal específica a respeito. Esta situação enseja deficiências operacionais na estrutura organizacional do poder de polícia da fiscalização sanitária. PALAVRAS-CHAVE: Ligações irregulares de esgotos, Poder de Polícia fiscalizadora, Danos ao Meioambiente, Controle de Vetores, Regularização. INTRODUÇÃO Seguidamente a Imprensa jornalística no município veicula matérias sobre esgotos sanitários que são jogados sem restrições nos córregos da zona urbana, produzindo mau cheiro e desconforto a população ribeirinha das sangas que cortam a zona urbana da cidade. De outra banda, a deficiência da Drenagem Urbana por falta de Planejamento integrado e execução compartilhada com o Saneamento Básico no município, que possui projeto para esgotamento sanitário nas 14 bacias da Zona Urbana, gera problemas de alagamentos e poluição das águas. O problema é uma realidade nos dois casos, tanto cloacal como pluvial, agravado pela Urbanização acelerada sem o devido controle de Impermeabilização do solo, redução da infiltração, aumento de Assoreamento. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 A deterioração da Finanças Públicas, falta de legislação específica e de previsão orçamentária também são fatores agravantes no município. Com o crescimento das exigências ambientais e sanitárias, é necessário que problemas como estes sejam discutidos em busca de soluções. É importante que se identifique e ajuste as lacunas no Contrato de Concessão para exploração do sistema de Abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto. O presente trabalho contém estudos realizados com o objetivo de diagnosticar as interferências entre as ligações de esgoto sanitário e pluvial em 06 (seis) bairros e Vilas da zona urbana de Santa Maria. Contém estudos sobre a interferência das ligações irregulares de esgoto pluvial na operação da ETESM Estação de Tratamento de Esgoto de Santa Maria, e as repercussões ambientais.. Contém também Recomendações, Considerações e Conclusões. DIAGNÓSTICO DAS INTERFERÊNCIAS OPERACIONAIS Um diagnóstico preliminar do sistema de esgoto de Santa Maria mostra que embora a grande cobertura da rede de esgoto, que coleta e trata 48,66% do esgoto sanitário, a poluição do sistema de drenagem urbana é uma realidade. Sobressai também o fato de que embora o sistema de esgotamento sanitário seja do tipo separador absoluto ele é extremamente agredido por água de origem pluvial. AMOSTRA para o experimento foi escolhida como área a ser diagnosticada os bairros: São Luiz, Rolim, Nonoai, Medianeira, Duque de Caxias e Urlândia, em razão de reclamações do mau cheiro das sangas e dúvidas sobre as redes de esgotamento. METODOLOGIA Foi feita a verificação através de inspeção local de todas as residências da região, em dias secos e de grandes chuvas, com inspeção individual nas caixas de cada residência. EQUIPE Constituída por pessoal da área operacional da Concessionária, CORSAN e da Prefeitura Municipal, através do setor de Viação e Transporte. 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 Figura 1: Zonas urbanas de Santa Maria Áreas diagnosticadas A figura 1 mostra parcialmente a zona urbana da cidade de Santa Maria e identifica a zona que foi inspecionada. Tabela 1: Situação das residências inspecionadas. SITUAÇÃO DAS LIGAÇÕES UNIDADES Residências ligadas a rede de esgoto sanitário Residências não ligadas a rede sanitária 615 Residências sem caixa de espera 675 Residências sem benefícios da rede pública 655 Residências com pluvial ligado a rede de esgoto sanitário 159 Total de residências inspecionadas 3960 ABES Trabalhos Técnicos 3

4 Figura 2: Distribuição das ligações no setor. LIGADOS 38% S/REDE 21% NÃO LIGADOS 20% S/CAIXA 21% Figura 3: Percentual de ligações irregulares a rede de drenagem. LIGADAS REDE DE ESGOTO 38% LIGADAS REDE DRENAGEM 62% Figura 4: Percentual de ligações de esgoto disponível. LIGADAS REDE ESGOTO 48% LIGADAS REDE DRENAGEM 52% 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 Figura 5: Percentual de ligações pluviais a rede de esgoto. LIGAÇÕES PLUVIAIS 12% LIGAÇÕES DE ESGOTO 88% ANÁLISE DOS RESULTADOS Os resultados obtidos e registrados na Tabela 1 e nas Figuras , respectivamente, nos levam a concluir que, embora a disponibilidade de redes coletoras de esgoto sanitário, seja significativa, a população sem o controle do poder público, dá outro destino a seus efluentes sanitários que não a rede recomendada. Os mesmos resultados nos permitem concluir que, embora as redes coletoras de esgoto sanitário tenham sido projetados no modelo separador absoluto, operam no modelo sistema unitário, recebendo intensa vazão de águas pluviais. INTERFERÊNCIA DE LIGAÇÕES IRREGULARES DO ESGOTO PLUVIAL NA OPERAÇÃO DA E.T.E. Mesmo o esgotamento sanitário sendo do tipo separador absoluto, por menor que seja a precipitação pluviométrica, ela interrompe o processo de tratamento com alteração de vazão, sendo necessário o desvio em By-Pass de grande percentual de vazão afluente ao corpo receptor. Tomou-se como base as precipitações pluviométricas de Janeiro de 2001 e suas repercussões na operação da E.T.E.S.M. A tabela 2, registra as alterações ocorridas no T. A. em função da variação da vazão e DBOs afluentes. ABES Trabalhos Técnicos 5

6 Tabela 2: Boletim mensal de análise do tanque de aeração com as repercussões das precipitações pluviométricas Esgoto Bruto AFL Tanque de Aeração DIA QAFL QBYPASS AFL TA PREC.PLUV DBO CARGA S SED SS SSV x , x , x , x , ,2 mm , ,6 mm , ,4 mm , ,2 mm , ,5 mm , ,2 mm , ,6 mm , x , x , ,8 mm , ,0 mm , ,5 mm , ,9 mm , ,7 mm , ,4 mm , ,0 mm , x , ,7 mm , x , x , x , x , x , ,8 mm , ,4 mm , x , x , Tabela 3: Dados pluviométricos Estação meteorológica da UFSM Departamento de Fitotecnia CCR e vazão em BY-PASS Referente Janeiro 2001 Dia Precipitação Vazão/BY-PASS Início da Relação de Interferência 05 12,2 mm ,6 mm 07 6,4 mm ,2 mm ,5 mm 10 0,2 mm 11 26,6 mm ,8 mm 15 4,0 mm 16 2,5 mm 17 18,9 mm ,7 mm ,4 mm ,0 mm 22 4,7 mm ABES Trabalhos Técnicos

7 28 0,8 mm ,4 mm Precipitação média do mês Janeiro De 1961 à 1990 = 145,1 mm Da Tabela 3, desprende-se que a partir de precipitações pluviométricas em torno de 5 mm/dia, há necessidades operacionais de ser feito o desvio do esgoto bruto em By-Pass para o corpo receptor. CONSIDERAÇÕES Pelos dados levantados, conclui-se que o problema existe e que não é claro, pelos órgãos envolvidos, estado e município, a competência de fiscalização. O Contrato de Concessão e a Legislação Municipal não dispõe sobre esta obrigatoriedade. A legislação codificada que regulamenta a construção de edificações também não é suficientemente clara no controle de execução de interligações das instalações sanitárias. A estrutura organizacional dos setores de fiscalização sanitária no órgão municipal é deficitário para o atendimento da demanda do problema. Outra questão que deve ser avaliada é a falha das administrações do município em não incorporar a Drenagem Urbana na fase inicial dos Planos de Desenvolvimento Urbano, resultando mais tarde, já em estágios avançados, em obras dispendiosas ou mesmo na sua inviabilidade técnico-econômica, e que historicamente vem sendo ignorada pelos órgãos responsáveis. No caso específico da zona urbana da cidade de Santa Maria, a deficiência de rede de Esgoto Pluvial no centro pavimentado da cidade e a defazagem na atualização do Plano Diretor e da Lei de Parcelamento e uso do solo, hoje desatualizados em 20 anos, fornecem uma visão geral da importância da necessidade de um planejamento integrado e abrangente dos sistemas de Drenagem Urbana com os planos de Saneamento Básico (água e esgoto), com o plano de uso do solo e com o plano de transporte do sistema viário. O cenário colocado fornece uma visão da importância do planejamento integrado e dos conflitos que demandam aos quais o planejador deve dar respostas apropriadas as atuais exigências ambientais e procura mostrar que as questões da água e do esgoto, tanto pluvial como sanitário, ensejam ações integradas e devem estar incorporadas como componentes do Saneamento Municipal e que as questões da Drenagem Urbana devem ser tratadas como componentes das ações do Saneamento e de Saúde Pública no Município. CONCLUSÃO Com base nos estudos realizados pode-se concluir pela necessidade de ações preventivas e corretivas: - Proposição pela concessionária de aditamento contratual ao contrato de concessão para exploração do Sistema de Abastecimento de Água Coleta e Tratamento de Esgoto, dispondo sobre a obrigatoriedade da Assunção Municipal em dispor e executar Planos de Drenagem Urbana, compatibilizados com as ações do Saneamento Básico, - Legislação Municipal dispondo sobre o resgate da demanda reprimida de redes de esgoto pluviais, principalmente no centro da cidade, - Redimensionar as equipes da Vigilância Sanitária Municipal, responsável pelos controles de vetores e implementar programas de fiscalização, - Vontade política, discutindo e conscientizando a comunidade da necessidade de mudança para maior salubridade ambiental, - Conscientização dos órgãos envolvidos da formulação, assunção do conceito de Habite-se Ambiental, - Companhas conjuntas entre a Concessionária e o Poder Concedente para regularização das Ligações Irregulares de Esgotos e inclusão como atividade operacional contínua dos dois órgãos. ABES Trabalhos Técnicos 7

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. IBC International Business Comunications, Drenagem Urbana Tecnologia de Controle e Prevenção de Erosão Urbana São Paulo SP. 2. MAGNA ENGENHARIA LTDA. Projeto das Estações de Tratamento de Esgoto das cidades de Novo Hamburgo, Canoas, Santa Maria Manual de Operação Porto Alegre. 3. Bolsson, Roberto A. Contribuição para elaboração de diagnóstico com interferência operacionais entre as redes de esgoto sanitário e pluvial Santa Maria RS. 4. ESTAÇÃO METEREOLÓGICA DA UFSM Universidade Federal de Santa Maria RS. Departamento de Fitotecnia CCR Dados pluviométricos Santa Maria RS. 5. Programa de Recuperação das Sangas de Santa Maria- RS Prefeitura Municipal. 8 ABES Trabalhos Técnicos

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