O patrimônio geológico dos Campos Gerais. Disciplina Geodiversidade e Geoconservação Pós-Graduação em Geografia - out/2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O patrimônio geológico dos Campos Gerais. Disciplina Geodiversidade e Geoconservação Pós-Graduação em Geografia - out/2015"

Transcrição

1 O patrimônio geológico dos Campos Gerais Disciplina Geodiversidade e Geoconservação Pós-Graduação em Geografia - out/2015 Gilson Burigo Guimarães Canyon do Guartelá

2

3 2013

4 2015

5 2017

6

7 Geoconservação Google Geodiversidade = resultados Google Biodiversidade = resultados ~ 1: 85 Google Geodiversity = resultados Google Biodiversity = resultados ~ 1: 243

8 Urubici (SC) Geodiversidade X Biodiversidade

9

10

11 Conservação da Natureza

12 Geoconservação Patrimônio geológico - conjunto de sítios geológicos especiais de uma região (geossítios) locais bem delimitados geograficamente, onde ocorrem um ou mais elementos da geodiversidade com valor singular

13 Geoconservação Patrimônio geológico - conjunto de sítios geológicos especiais de uma região (geossítios) locais bem delimitados geograficamente, onde ocorrem um ou mais elementos da geodiversidade com valor singular Científico

14 Geoconservação Geoconservação conservação da geodiversidade por conta de seus valores intrínseco, ecológico e como patrimônio geológico (Sharples, 1995, 2002; Eberhard, 1997;) amplo

15 Geoconservação Geoconservação - conjunto de estudos e ações que buscam a caracterização, a conservação e a gestão do patrimônio geológico e dos processos naturais a ele associados (Brilha, 2005) restrito

16 Geodiversidade e Geoconservação Intrínseco Cultural Econômico Valores da Geodiversidade Estético Funcional Científico e didático Gray (2004)

17 Geodiversidade e Geoconservação Intrínseco Cultural Econômico Valores da Geodiversidade Estético Funcional Científico e didático

18 Geodiversidade e Geoconservação Intrínseco Cultural Econômico Valores da Geodiversidade Estético Funcional Científico e didático

19 2013

20 2014

21 2ª Pedalada na Natureza Tibagi (25/08/13)

22 Geodiversidade e Geoconservação I Ct E $ Valores da Geodiversidade E F C/D

23 Geoconservação Intrínseco Cultural Econômico Valores da Geodiversidade Estético Funcional Científico e didático

24 Geoconservação Valores da geodiversidade 1. Intrínseco 2. Cultural 3. Estético 4. Econômico 5. Funcional 6. Científico e didático de muitas formas, o mais importante

25 Geoconservação Valores da geodiversidade 1. Intrínseco 2. Cultural 3. Estético 4. Econômico 5. Funcional 6. Científico e didático de muitas formas, o mais importante somente em campo, com frequência, muitas teorias geocientíficas podem ser testadas

26 Geoconservação Valores da geodiversidade 6. Científico e didático a) Descoberta científica b) História da Terra c) História da pesquisa d) Monitoramento do meio ambiente e) Educação e treinamento

27 Estudantes de Geologia (UFRJ)

28 Estudantes de Geologia (UFRJ)

29 Estudantes de Geologia (UFRJ)

30 2003

31 2007 Publicação do livro Patrimônio Natural dos Campos Gerais do Paraná

32 23 capítulos com 35 autores 1) Os Campos Gerais do Paraná 2) Geologia 3) Paleontologia do Devoniano 4) Relevo e hidrografia 5) Clima 6) Solos 7) Uso da terra 8) Vegetação campestre 9) Vegetação florestal 10) Macrófitas aquáticas 11) Aves 12) Mamíferos 13) Morcegos 14) Répteis 15) Insetos 16) Peixes 17) Arqueologia 18) Sistemas de produção 19) Produção agropecuária e implicações ambientais 20) Alternativas energéticas 21) Unidades de conservação 22) Empreendimentos sustentáveis 23) Patrimônio natural e sustentabilidade regional

33 Patrimônio Geológico dos Campos Gerais Valor científico e didático estratótipos fósseis relevos de exceção glaciação permocarbonífera carste em rochas não carbonáticas diamante

34 Esboço geológico da Plataforma Sul-americana 1 - Rochas do Embasamento (principalmente idade pє) 2 - Cadeia Andina 3 - Sinéclises e bacias interiores (principalmente idade PZ-MZ) 4 - Bacias do tipo Rift (principalmente idade MZ) 5 - Bacia pré-andina (principalmente idade MZ) 6 - Bacias marginais (principalmente idade MZ-CZ) PR - Bacia do Paraná baseado em Pereira et al., inédito

35 Bacias Sedimentares do Brasil imagem de Teixeira et al. (2000)

36 B G III G II G I P RI

37 Estratigrafia das sinéclises brasileiras baseado em Milani & Zalán, 1999

38

39 Compartimentos Geológicos e Geomorfológicos do Paraná 1 - Rochas do Embasamento (principalmente de idade pє) 1 º Planalto Paranaense Porção sedimentar paleozoica da Bacia do Paraná 2 º Planalto Paranaense 3 - Porção vulcanossedimentar mesozoica da Bacia do Paraná 3 º Planalto Paranaense

40 Paraná Basin Precambrian basement Third Paraná Plateau Sec. Paraná Plateau First Paraná Plateau WNW CGP ESE 1200m 800 PARANÁ RIVER 0 B v v v v v v v v v v v v v v GUA v v v SG + PGR + + DS CTB T SM + PAR + Atlantic C km + S + C T B S v v v slide Mário Sérgio de Melo

41 Principais divisões geológicas e geomorfológicas do Paraná Mapa Geológico do Paraná Bacia do Paraná Embasamento

42 Campos Gerais do Paraná

43 Geologia dos Campos Gerais 1. Sedimentos Recentes 2. Magmatismo Serra Geral 3. Grupo Guatá 4. Grupo Itararé 5. Formação Ponta Grossa G e e e e e e e e e 6. Formação Furnas e e 7. Embasamento + Fm.Iapó V e e e e e

44 e Geologia dos Campos Gerais e e e e e e 1. Sedimentos Recentes 2. Magmatismo Serra Geral V e e 3. Grupo Guatá e 4. Grupo Itararé e 5. Formação Ponta Grossa 6. Formação Furnas e 7. Embasamento + Fm.Iapó e e

45 SG G It f F + PG f I

46

47 Patrimônio Geológico dos Campos Gerais Valor científico e didático estratótipos fósseis relevos de exceção glaciação permocarbonífera carste em rochas não carbonáticas diamante

48 O Patrimônio Geológico dos Campos Gerais do Paraná seções-tipo, exposições de rochas Seção-tipo da Formação Iapó (Castro) Fm. Furnas, arenitos (S-D) Fm. Iapó, rochas glaciogênicas (O-S) Cachoeira da Paulina (Piraí do Sul) Figura de Maack, 1947, obtida em Assine et al., 1998 Gr. Castro, rochas vulcânicas (pє- O?)

49 Estratótipos de unidades da Bacia do Paraná Formação Iapó (*) *

50 Formação Furnas Formação Iapó

51 Fósseis devonianos da Formação Furnas

52 Fósseis devonianos da Formação Ponta Grossa 5 mm

53 Formas de relevo excepcionais Taça de Vila Velha símbolo do Estado do Paraná

54 Imagem Spot da região de Piraí da Serra (Campos Gerais)

55 Arco de Ponta Grossa (com expressivo enxame de diques)

56 Formas de relevo excepcionais Canyon Palmeirinha Taça de Vila Velha símbolo do Estado do Paraná

57 Formas de relevo excepcionais Escarpa Devoniana

58 Glaciação permocarbonífera Estrias glaciais em rochas do Grupo Itararé (Porto Amazonas)

59 Deriva continental 300 Ma evidências paleoclimáticas imagem de Teixeira et al. (2000)

60 Glaciação permocarbonífera Clasto caído em varvitos do Grupo Itararé (Rio Negro)

61 Carste em rochas não-carbonáticas Sumidouro do rio Quebra-Perna (Ponta Grossa)

62 Carste em rochas não-carbonáticas 1 cm

63 Diamantes do rio Tibagi

64 Diamantes do riotibagi. Os maiores pesam em torno de 2ct.

65 Geoconservação Ameaças à geodiversidade (patrimônio geológico) Explotação de recursos geológicos Obras de engenharia Coleta predatória de amostras IGNORÂNCIA

66

67 Afloramento da Formação Ponta Grossa Jaguariaíva (PR)

68 Coleta e armazenamento (coleções, museus etc.)

69 Laws restricting sample export exist to help preserve cultural heritage and to develop local scientific expertise, particularly in developing countries. Of course, science may progress faster in a global free-for-all, but considerations of equity and capacity building should take priority.

70 Existem leis que restringem a exportação de amostras para ajudar a preservar o patrimônio cultural e para desenvolver competências científicas locais, particularmente nos países em desenvolvimento. Certamente a ciência pode progredir mais rápido em um mundo livre de barreiras, mas considerações de equidade e construção de capacidades deve ganhar prioridade.

71

72 CAVERNAS DA REGIÃO DA SERRA DA PEDRA BRANCA, TIBAGI (PR) E SEUS DIFERENTES VALORES GEOCIENTÍFICOS: POSSIBILIDADE DE CONFLITOS?

73

74 CAVERNAS DA REGIÃO DA SERRA DA PEDRA BRANCA, TIBAGI (PR) E SEUS DIFERENTES VALORES GEOCIENTÍFICOS: POSSIBILIDADE DE CONFLITOS?

75 Icnofósseis de São Luiz do Purunã: Patrimônio Geológico

76 Valor científico

77 Valor didático

78 Ameaças

79

80 Conflito de valores?

81 Icnofósseis de São Luiz do Purunã: Patrimônio Geológico 2011

82 Icnofósseis de São Luiz do Purunã: Patrimônio Geológico 2015

83 pilares da geoconservação Educação slide José Brilha Geoconservação Conservação da Natureza Ordenamento do Território

84 implicações da geoconservação Geoturismo slide José Brilha Geoconservação Ciência e Educação Desenvolvimento sustentável

85 C & E DS Gt Geoconservação Patrimônio Geológico E CN OT

86 algumas Unidades de Conservação A: Parque Estadual do Cerrado; B: Parque Estadual do Guartelá; C: Parque Estadual de Vila Velha; D: Parque Estadual do Monge; slide Mário Sérgio de Melo

87 Projeto Geoparque dos Campos Gerais

88 GEOPARQUE DOS CAMPOS GERAIS (PR): POR QUE ELE AINDA NÃO FOI CRIADO? Gilson Burigo Guimarães 1 Antonio Liccardo 1 Mário Sérgio de Melo 1 Jasmine Cardozo Moreira 1 Gil Francisco Piekarz 2 Nair Fernanda Mochiutti 3 (1) (3) (2)

89 Ações Fósseis contrárias de pterossauros a um geoparque no Grupo nos Caiuá Campos QUESTÕES Gerais 1. campanha junto à Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, prefeituras e diversas entidades e órgãos públicos

90 Ações Fósseis contrárias de pterossauros a um geoparque no Grupo nos Caiuá Campos QUESTÕES Gerais 1. campanha junto à Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, prefeituras e diversas entidades e órgãos públicos Para os produtores, o projeto de Geoparques é bom, mas para ser implantado em regiões inóspitas, e não nos Campos Gerais

91 Ações Fósseis contrárias de pterossauros a um geoparque no Grupo nos Caiuá Campos QUESTÕES Gerais 1. campanha junto à Associação Comercial e Industrial de Ponta Grossa, prefeituras e diversas entidades e órgãos públicos A região já tem uma cadeia produtiva definida. Não cabe uma reestruturação com outro foco, o turismo por exemplo.

92 Fósseis de pterossauros Possíveis razões no para Grupo a rejeição Caiuá QUESTÕES 1. criação de unidades de conservação na região (ex., o Parque Nacional dos Campos Gerais, em 2006)

93 Fósseis de pterossauros Possíveis razões no para Grupo a rejeição Caiuá QUESTÕES 1. criação de unidades de conservação na região (ex., o Parque Nacional dos Campos Gerais, em 2006) 2. desconhecimento que geoparque Ɇ ao SNUC Ɇ

94 Fósseis de pterossauros Possíveis razões no para Grupo a rejeição Caiuá QUESTÕES 1. criação de unidades de conservação na região (ex., o Parque Nacional dos Campos Gerais, em 2006) 2. desconhecimento que geoparque Ɇ ao SNUC 3. risco às atividades econômicas tradicionais da região? Ɇ

95 Fósseis de pterossauros Possíveis razões no para Grupo a rejeição Caiuá QUESTÕES 1. criação de unidades de conservação na região (ex., o Parque Nacional dos Campos Gerais, em 2006) 2. desconhecimento que geoparque Ɇ ao SNUC 3. risco às atividades econômicas tradicionais da região? 4. NOVO MODELO DE GESTÃO TERRITORIAL Ɇ

96 Panorama local Ponta Grossa

97 Geoparque dos Campos Gerais He-Who-Must-Not-Be-Named

98 Proposta de UCs Federais - MMA 2005 PARNA CAMPOS GERAIS REBIO das ARAUCÁRIAS RVS TIBAGI PG I slide ICMBIO

99 Parque Nacional dos Campos Gerais hectares criado em 23/03/ % Ponta Grossa 27% Castro 8% Carambeí slide ICMBIO

100

101 Patrimônio Espeleológico (...)

102 cavidades naturais

103 Geociências como protagonista! Rede Mundial de Geoparques (2004)

104 Ano Internacional da Terra Litosfera Biosfera * Hidrosfera O conjunto único de desafios que se apresenta hoje à humanidade significa que, de forma mais essencial do que nunca, os geocientistas devem aplicar sua compreensão do planeta em benefício da sociedade, e que a sociedade deve estimulá-los a fazer isso. (*) presidente emérito da Academia Americana de Ciências

105

106

107 Geodiversidade e serviços geossistêmicos

108 Geodiversidade e serviços geossistêmicos Valoração da geodiversidade

109 Geodiversidade e serviços geossistêmicos Valoração da geodiversidade

110 Geodiversidade e serviços geossistêmicos Regulação Provisão Valoração da geodiversidade Suporte Conhecimento Cultura

111 Geodiversidade e serviços geossistêmicos Valoração da geodiversidade Cultura

112

113

114

115

116

117

118 London s Geodiversity Action Plan Introductory Pages Contents What is geodiversity and why is it important?...p3 What is special about London s geodiversity?...p3 How has geodiversity influenced the development of London?...p4 What recognition is given to geodiversity?...pp5-6 What is a Geodiversity Action Plan (GAP)?...p7 Why develop a London GAP?...p7 What is the role of the London Geodiversity Partnership?...p8 The London Geodiversity Action Plan The Aims and Objectives of the London GAP p9 How to read this Action Plan...p10 Targets and Actions for each Objective.....pp11-17

119 Geoconservação Intrínseco Cultural Econômico Valores da Geodiversidade Estético Funcional Científico e didático

120 Valor Valor científico: científico: Paleobotânica (fitofóssil (fitofóssil do do Grupo Grupo Itararé Itararé ~ ~ Ma) Ma)

121

122 Ciência

123 Ensino

124 Geodiversidade e Geoconservação Intrínseco Cultural Econômico Valores da Geodiversidade Estético Funcional Científico e didático

125

126 Conclusões A singularidade e a variedade em termos biológicos e culturais de uma unidade (bacia, afloramento, geoparque, UC, município...) estão intimamente conectadas com a diversidade de seus componentes abióticos (GEODIVERSIDADE) Geodiversidade Biodiversidade O reconhecimento de que vários tipos de valores podem ser associados à geodiversidade traz elementos adequados para a tomada de decisões que envolvam seu aproveitamento sustentável e geoconservação Sociedade

127 Recomendações (Gray 2004) Ir além da atuação em áreas protegidas (unidades de conservação), buscando-se estratégias de ação em paisagens mais amplas, inclusive em áreas urbanas Trabalhar com a natureza, ao invés de subjugá-la, o que implica em medidas de restauração da paisagem e uso sustentável de geomateriais (rochas, solos, água) Utilizar todas as ferramentas disponíveis de política de planejamento, uso e gestão das terras, salvaguardando os recursos (ex. Agenda 21, BGAP, tombamento?)

128 GEOCONSERVAÇÃO NOS CAMPOS GERAIS Fotos/mapas/slides: Gilson Burigo Guimarães Rafael Köene Antonio Liccardo Henrique Simão Pontes Mário Sérgio de Melo N. Fernanda Burigo Mochiutti André Herzog Bruno Aguilar Guimarães Carlos Hugo Rocha Felipe M. Schamne Marcio Ferla MINEROPAR Internet

PATRIMÔNIO GEOLÓGICO DOS CAMPOS GERAIS

PATRIMÔNIO GEOLÓGICO DOS CAMPOS GERAIS PATRIMÔNIO GEOLÓGICO DOS CAMPOS GERAIS Tibagi Ciclo de Palestras Patrimônio Natural de Tibagi Agosto/2010 Gilson Burigo Guimarães DEGEO/UEPG O que é patrimônio? O que é patrimônio? refere-se a algo que

Leia mais

GEOCONSERVAÇÃO E PALEONTOLOGIA NO PARANÁ

GEOCONSERVAÇÃO E PALEONTOLOGIA NO PARANÁ GEOCONSERVAÇÃO E PALEONTOLOGIA NO PARANÁ Antonio Liccardo 1 Gilson Burigo Guimarães 1 Gil Francisco Piekarz 2 1 UEPG; 2 MINEROPAR Geossítios paleontológicos no Paraná têm sido alvo de discussões para sua

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ABIÓTICO DA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA - PARANÁ

CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ABIÓTICO DA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA - PARANÁ CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ABIÓTICO DA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA - PARANÁ Rafael Köene (PIBIC/CNPq-UEPG), Mário Sérgio de Melo, e-mail: msmelo@uepg.br, Gilson Burigo Guimarães Universidade Estadual de Ponta

Leia mais

PAPEL DOS GEOPARQUES NA POPULARIZAÇÃO DAS GEOCIÊNCIAS E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL

PAPEL DOS GEOPARQUES NA POPULARIZAÇÃO DAS GEOCIÊNCIAS E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL . FÓRUM GEOPARQUE: IDENTIDADE GEOGRÁFICA, CULTURAL E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL PAPEL DOS GEOPARQUES NA POPULARIZAÇÃO DAS GEOCIÊNCIAS E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL SUSTENTÁVEL Ma. Thaís de Oliveira Guimarães

Leia mais

TOMBAMENTO DA APA DA ESCARPA DEVONIANA: ANÁLISE DE REQUERIMENTOS MINERARIOS NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PR

TOMBAMENTO DA APA DA ESCARPA DEVONIANA: ANÁLISE DE REQUERIMENTOS MINERARIOS NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PR 107 TOMBAMENTO DA APA DA ESCARPA DEVONIANA: ANÁLISE DE REQUERIMENTOS MINERARIOS NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PR LETENSKI, Ricardo 1. Introdução A Escarpa Devoniana é uma importante região biogeográfica,

Leia mais

SUMIDOURO DO LAJEADO DO SOBRADO, MUNICÍPIO DE PALMEIRA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: IMPORTANTE GEOSSÍTIO DO SISTEMA CÁRSTICO DA FORMAÇÃO FURNAS

SUMIDOURO DO LAJEADO DO SOBRADO, MUNICÍPIO DE PALMEIRA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: IMPORTANTE GEOSSÍTIO DO SISTEMA CÁRSTICO DA FORMAÇÃO FURNAS SUMIDOURO DO LAJEADO DO SOBRADO, MUNICÍPIO DE PALMEIRA, CAMPOS GERAIS DO PARANÁ: IMPORTANTE GEOSSÍTIO DO SISTEMA CÁRSTICO DA FORMAÇÃO FURNAS Henrique Simão Pontes 1 Laís Luana Massuqueto 2 João Carlos

Leia mais

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO DE DEPRESSÃO PERIFÉRICA APLICADO AO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO DE DEPRESSÃO PERIFÉRICA APLICADO AO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE 243 CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO DE DEPRESSÃO PERIFÉRICA APLICADO AO SEGUNDO PLANALTO PARANAENSE Isonel Sandino Meneguzzo 1 RESUMO: O termo Depressão Periférica é comumente citado em atlas, livros

Leia mais

Introdução. Objetivo Principal. Objetivos adicionais

Introdução. Objetivo Principal. Objetivos adicionais Introdução Visando criar uma tradição de trabalho geológico de cunho prático nas bacias brasileiras de nova fronteira exploratória apresenta se adiante, a proposta de treinamento que abrange um trabalho

Leia mais

CAPÍTULO 11 MAQUETE E MAPAS COMO REPRESENTAÇÕES DO TERRITÓRIO. Mario Cezar Lopes Antonio Liccardo Idenir de Fátima Manerich Neto Sá

CAPÍTULO 11 MAQUETE E MAPAS COMO REPRESENTAÇÕES DO TERRITÓRIO. Mario Cezar Lopes Antonio Liccardo Idenir de Fátima Manerich Neto Sá CAPÍTULO 11 MAQUETE E MAPAS COMO REPRESENTAÇÕES DO TERRITÓRIO Mario Cezar Lopes Antonio Liccardo Idenir de Fátima Manerich Neto Sá Em nosso cotidiano, nos deparamos constantemente com representações espaciais

Leia mais

Desafios da Geoconservação nos Campos Gerais do Paraná

Desafios da Geoconservação nos Campos Gerais do Paraná Revista do Instituto de Geociências - USP Geol. USP, Publ. espec., São Paulo, v. 5, p. 47-61, outubro 2009 Desafios da Geoconservação nos Campos Gerais do Paraná The Challenges of Geoconservation in the

Leia mais

GEOTURISMO NA ROTA DOS TROPEIROS NO PARANÁ. Antonio Liccardo Departamento de Geociências

GEOTURISMO NA ROTA DOS TROPEIROS NO PARANÁ. Antonio Liccardo Departamento de Geociências GEOTURISMO NA ROTA DOS TROPEIROS NO PARANÁ Antonio Liccardo Departamento de Geociências Dowling & Newsome, 2006 O que é geoturismo?? Thomas Hose, 1995 - O GEOTURISMO propõe facilitar o entendimento e fornecer

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O GEOTURISMO NO PARANÁ

CONSIDERAÇÕES SOBRE O GEOTURISMO NO PARANÁ CONSIDERAÇÕES SOBRE O GEOTURISMO NO PARANÁ Bruno Z. P. Candiotto bzpc@hotmail.com Luciano Z. P. Candiotto lucianocandiotto@yahoo.com.br Introdução O geoturismo se apresenta como mais uma modalidade turística,

Leia mais

PROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ

PROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ PROCESSOS EROSIVOS NOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS EVIDÊNCIAS DE SISTEMA CÁRSTICO NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ Henrique Simão Pontes (Balcão CNPq), Mario Sérgio de Melo (Orientador), e-mail: msmelo@uepg.br

Leia mais

GEOTURISMO NA REGIÃO DO PARQUE ESTADUAL DO VALE DO CODÓ, PARANÁ, BRASIL: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES. Isonel Sandino Meneguzzo*

GEOTURISMO NA REGIÃO DO PARQUE ESTADUAL DO VALE DO CODÓ, PARANÁ, BRASIL: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES. Isonel Sandino Meneguzzo* DOI: 10.4025/bolgeogr.v33i1.23236 53 GEOTURISMO NA REGIÃO DO PARQUE ESTADUAL DO VALE DO CODÓ, PARANÁ, BRASIL: POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES Geotourism in the region of Vale do Codó state park, Paraná: potentialities

Leia mais

Planejamento Ambiental

Planejamento Ambiental Universidade de São Paulo PHD2344 Manejo de recursos Naturais Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Planejamento Ambiental Aula 2 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Júnior Enga. Carla Voltarelli da

Leia mais

NOVAS CAVERNAS EM ARENITO NO ESTADO DO PARANÁ [NEW SANDSTONE CAVES IN THE STATE OF PARANÁ]

NOVAS CAVERNAS EM ARENITO NO ESTADO DO PARANÁ [NEW SANDSTONE CAVES IN THE STATE OF PARANÁ] NOVAS CAVERNAS EM ARENITO NO ESTADO DO PARANÁ [NEW SANDSTONE CAVES IN THE STATE OF PARANÁ] Angelo SPOLADORE spolador@uel.br - UEL - Universidade Estadual de Londrina Rodovia Celso Garcia Cid (PR445), Km

Leia mais

Decifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho

Decifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho A UU L AL A Decifrar as formas Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na interpretação das formas que as diferentes paisagens assumem. Vamos perceber que a crosta terrestre, ou litosfera,

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 CIÊNCIAS NATURAIS (2º ciclo)

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 CIÊNCIAS NATURAIS (2º ciclo) (2º ciclo) 5º ano Compreender a como um planeta especial. Compreender que o solo é um material terrestre de suporte de vida. Compreender a importância das rochas e dos minerais. Compreender a importância

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V Informações aos Encarregados de Educação do trabalho a realizar no: 5º Ano Ciências Naturais Ano Letivo 2015/2016 1. Aulas previstas: Aulas (*) 5º1ª 5º2ª 5º3ª 5º4ª 1º Período: 21 de Setembro - 17 de Dezembro

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate. ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES 3º C.E.B. DISCIPLINA: Ciências Naturais Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS AULAS

Leia mais

MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS DE GUARAPUAVA: UMA CONTRIBUIÇÃO E UM INCENTIVO AOS ESTUDANTES E VISITANTES AO INTERESSE À PESQUISA EM GEOLOGIA

MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS DE GUARAPUAVA: UMA CONTRIBUIÇÃO E UM INCENTIVO AOS ESTUDANTES E VISITANTES AO INTERESSE À PESQUISA EM GEOLOGIA MUSEU DE CIÊNCIAS NATURAIS DE GUARAPUAVA: UMA CONTRIBUIÇÃO E UM INCENTIVO AOS ESTUDANTES E VISITANTES AO INTERESSE À PESQUISA EM GEOLOGIA Geovane Ricardo Calixto (UNICENTRO), Rodrigo Antonio Martins de

Leia mais

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE PESQUISA. Prof.ª Larissa da Silva Ferreira Alves TCC II

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE PESQUISA. Prof.ª Larissa da Silva Ferreira Alves TCC II PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DE PESQUISA Prof.ª Larissa da Silva Ferreira Alves TCC II Necessidade de compreensão de que MÉTODO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (METODOLOGIA) ALVES, 2008. MÉTODO NA GEOGRAFIA

Leia mais

Brasil: características naturais - litosfera. Páginas 12 à 27

Brasil: características naturais - litosfera. Páginas 12 à 27 Brasil: características naturais - litosfera Páginas 12 à 27 Refúgio Ecológico Caiman Miranda - MS Parque Nacional do Monte Roraima - RR Serra dos Órgãos Teresópolis - RJ Parque Nacional dos Aparados da

Leia mais

CAPÍTULO 1 OS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ

CAPÍTULO 1 OS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ CAPÍTULO 1 OS CAMPOS GERAIS DO PARANÁ Mário Sérgio de Melo Rosemeri Segecin Moro Gilson Burigo Guimarães Os Campos Gerais foram originalmente definidos como uma região fitogeográfica (isto é, caracterizada

Leia mais

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009 Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais

Leia mais

ROTEIRO GEOTURÍSTICO NA ROTA DOS TROPEIROS NO PARANÁ. Antonio Liccardo Departamento de Geociências

ROTEIRO GEOTURÍSTICO NA ROTA DOS TROPEIROS NO PARANÁ. Antonio Liccardo Departamento de Geociências ROTEIRO GEOTURÍSTICO NA ROTA DOS TROPEIROS NO PARANÁ Antonio Liccardo Departamento de Geociências O que é o geoturismo? O GEOTURISMO propõe facilitar o entendimento e fornecer facilidades de serviços para

Leia mais

COLÓQUIO GEODIVERSIDADE NOS CAMPOS GERAIS

COLÓQUIO GEODIVERSIDADE NOS CAMPOS GERAIS COLÓQUIO GEODIVERSIDADE NOS CAMPOS GERAIS GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO DESAFIOS NA DIVULGAÇÃO GEOCIENTÍFICA Antonio Liccardo 1 1 Departamento de Geociências - UEPG; Universidade Estadual de Ponta Grossa

Leia mais

O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem

O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem O planejamento das áreas protegidas integradas à paisagem Stanley Arguedas Mora, Coordenador Tecnico ELAP Márcia Regina Lederman, especialista Áreas Protegidas GIZ Marcos Roberto Pinheiro, consultor Áreas

Leia mais

Os principais aspectos físicos do continente americano

Os principais aspectos físicos do continente americano Os principais aspectos físicos do continente americano O CONTINENTE AMERICANO CARACTERÍSTICAS GERAIS O continente americano se destaca pela sua grande extensão Norte-Sul. É o segundo maior continente do

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA LICENC. (Currículo iniciado em 2014)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA LICENC. (Currículo iniciado em 2014) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA LICENC. (Currículo iniciado em 2014) BIOGEOGRAFIA 136 H/A 2902 Fundamentos da Biogeografia. Meio Abiótico e Biótico. Regiões Biogeográficas

Leia mais

A Ocupação do Cerrado e Subsídios para a Elaboração de Projeto de Lei de Proteção Ambiental do Bioma.

A Ocupação do Cerrado e Subsídios para a Elaboração de Projeto de Lei de Proteção Ambiental do Bioma. A Ocupação do Cerrado e Subsídios para a Elaboração de Projeto de Lei de Proteção Ambiental do Bioma. Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle CMA Senado Federal Audiência

Leia mais

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )

Ciências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC ) Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza

Leia mais

Gestão do Território. Projeto Sítios Geológicos e Paleontológicos do Paraná Gil F. Piekarz

Gestão do Território. Projeto Sítios Geológicos e Paleontológicos do Paraná Gil F. Piekarz Gestão do Território Projeto Sítios Geológicos e Paleontológicos do Paraná 2003-2011 Gil F. Piekarz Projeto Sítios Geológicos e Paleontológicos do Paraná 2003-2011 1. Enfoque multidisciplinar geociências,

Leia mais

Apostila de Geografia 07 Noções de Geologia

Apostila de Geografia 07 Noções de Geologia 1.0 Geosfera Apostila de Geografia 07 Noções de Geologia Meios de estudo da estrutura interna da Terra: Diretos: Afloramentos rochosos à superfície. Vulcanismo. Sondagens. Geotermia. Indiretos: Magnetismo.

Leia mais

Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014

Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 Monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai Porção Brasileira Período de Análise: 2012 a 2014 1 Sumário Executivo Apresentação A Bacia Hidrográfica do Alto

Leia mais

PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE

PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE ASPECTOS LEGAIS Lei Federal nº 9.985/2000 Institui o Sistema Nacional

Leia mais

Geoturismo: potencialidades para mergulho

Geoturismo: potencialidades para mergulho Geoturismo: potencialidades para mergulho Eva A.Lima & João C.Nunes Universidade dos Açores evalima@uac.pt; jcnunes@uac.pt Arquipélago dos Açores Geopaisagens dos Açores Geopaisagens dos Açores Geopaisagens

Leia mais

Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Disciplina de Biologia do 12º ano de escolaridade

Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Disciplina de Biologia do 12º ano de escolaridade ÁREA DISCIPLINAR DE CTV Disciplina de Biologia do 12º ano de escolaridade Unidade 1 Reprodução Humana e Manipulação da Fertilidade Unidade 2 Património Genético Autoavaliação Unidade 2 Património Genético

Leia mais

Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H

Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H Disciplina: Ecossistemas Brasileiros Carga horária total: 90 H PLANO DE CURSO I EMENTA Introdução a princípios, conceitos e fatores ecológicos; Definição de ecossistemas; Equilíbrio ecológico e sustentabilidade;

Leia mais

764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias

764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias 30 de Novembro de 2012 ENQUADRAMENTO NQUADRAMENTO / C / CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE LOULÉ CONCELHO DE LOULÉ 764,16 km 2, maior município da região do Algarve; 70 260 habitantes cerca de 15% população

Leia mais

Questionário. Pesquisa do interesse dos alunos sobre as Geociências. Opinião dos Professores

Questionário. Pesquisa do interesse dos alunos sobre as Geociências. Opinião dos Professores Questionário Pesquisa do interesse dos alunos sobre as Geociências Opinião dos Professores Caro Professor, O questionário seguinte faz parte de um estudo Europeu sobre o Ensino da Geologia no 3º Ciclo

Leia mais

Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE

Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE O relevo Brasileiro O relevo brasileiro é constituído, principalmente, por planaltos, planícies e depressões. Os planaltos são terrenos mais antigos relativamente

Leia mais

Dia da UNESCO. Os Programas Científicos da UNESCO e o seu impacto na sociedade. Elizabeth Silva Responsável pelo Setor das Ciências

Dia da UNESCO. Os Programas Científicos da UNESCO e o seu impacto na sociedade. Elizabeth Silva Responsável pelo Setor das Ciências Dia da UNESCO Os Programas Científicos da UNESCO e o seu impacto na sociedade Elizabeth Silva Responsável pelo Setor das Ciências 1 A UNESCO tem por finalidade: - Contribuir para a manutenção da paz e

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

Programação anual. 6.ºa n o

Programação anual. 6.ºa n o Programação anual 6.ºa n o 1. A melhor forma de entender o mundo 2. O planeta Terra no Universo 3. Cartografia: localizar e orientar 4. Cartografia e as diversas formas de representar o espaço 5. Atmosfera

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

Domínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola

Domínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para

Leia mais

Estado Atual das RPPNs no Brasil

Estado Atual das RPPNs no Brasil Estado Atual das RPPNs no Brasil Missão da CNRPPN Contribuir para a conservação da biodiversidade brasileira por meio do fortalecimento das associações de proprietários de RPPN (fundada em 2001) Confederação

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro

Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro Estrutura Geológica e o Relevo Brasileiro 1. Sobre a estrutura geológica e relevo brasileiro é correto afirmar que: a) a formação recente das estruturas geológicas

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia

Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS SBF DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS DAP

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA SECRETARIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS SBF DEPARTAMENTO DE ÁREAS PROTEGIDAS DAP MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Gestão SECRETARIA territorial DE BIODIVERSIDADE para E a FLORESTAS conservação, SBF Áreas PLANEJAMENTO Protegidas, Mosaicos, DE CRIAÇÃO Corredores DE UNIDADES Ecológicos

Leia mais

Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste

Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Mobilização e Capacitação para Elaboração dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica Região Sudeste Contexto do Projeto Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428 de 22/12/2006) e Decreto

Leia mais

Bacia do Paraná. Rodrigo Fernandez

Bacia do Paraná. Rodrigo Fernandez Bacia do Paraná Rodrigo Fernandez Roteiro Localização Infraestrutura e Condições Operacionais Histórico Exploratório Evolução Tectonoestratigráfica Sistemas Petrolíferos Plays Área em Oferta Considerações

Leia mais

CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA CARTA DE RISCO E PLANEJAMENTO DO MEIO FÍSICO DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA: INSTRUMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga Consultora em Planejamento e Gestão Ambiental GESTÃO AMBIENTAL

Leia mais

Geologia Histórica e Recursos Minerais

Geologia Histórica e Recursos Minerais Geologia Histórica e Recursos Minerais Datas Geologia Geral A disciplina O Tempo Geológico Magnitude do tempo geológico Eventos que marcaram a história da Terra Evolução das espécies O Tempo Geológico

Leia mais

CARLOS SCHOBBENHAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM) COMISSÃO BRASILEIRA DE SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS (SIGEP) PROJETO GEOPARQUES

CARLOS SCHOBBENHAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM) COMISSÃO BRASILEIRA DE SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS (SIGEP) PROJETO GEOPARQUES PATRIMÔNIO GEOLÓGICO CARLOS SCHOBBENHAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL (CPRM) COMISSÃO BRASILEIRA DE SÍTIOS GEOLÓGICOS E PALEOBIOLÓGICOS (SIGEP) PROJETO GEOPARQUES A história do nosso "Planeta Azul e do

Leia mais

Conceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo.

Conceito de Relevo. Internas ou endógenas: constroem o relevo. Externas ou exógenas: desgastam, modificam e modelam o relevo. Conceito de Relevo Relevo pode ser definido o conjunto das desnivelações que ocorrem sobre a superfície terrestre e que formam o modelado do planeta. Os desnivelamentos da crosta terrestre resultam da

Leia mais

ANAIS do XXIX Congresso Brasileiro de Espeleologia Ouro Preto MG, de junho de Sociedade Brasileira de Espeleologia

ANAIS do XXIX Congresso Brasileiro de Espeleologia Ouro Preto MG, de junho de Sociedade Brasileira de Espeleologia A GRUTA DO PORTÃO DE CIMA (PR252) E A GRUTA DO PORTÃO DE BAIXO (PR259) Angelo SPOLADORE 1 ; Frederico M. BISOGNI; Fernanda ARRABAL Universidade Estadual de Londrina 1 - spolador@uel.br Abstract In the

Leia mais

Geoturismo e o Geoparque Naturtejo Enquadramento nos IGT

Geoturismo e o Geoparque Naturtejo Enquadramento nos IGT Turismo em Solo Rural e os Planos Territoriais na Região Centro Geocultura Geoturismo e o Geoparque Naturtejo Enquadramento nos IGT Coimbra 05.abril.2013 José Luís s Laia Rodrigues e Fátima F Rebelo Andrade

Leia mais

Geografia. Estrutura Geológica do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Estrutura Geológica do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia Estrutura Geológica do Brasil Professor Luciano Teixeira Geografia ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL Formas de Relevo Montanhas Montanhas constituem grandes elevações da superfície, cujas altitudes

Leia mais

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG

TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG TÍTULO: INFLUÊNCIA DA PCH LUIZ DIAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA NO RIO LOURENÇO VELHO, MG CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO

Leia mais

ESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA

ESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA ESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA Definição de DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS: Pode ser compreendido como uma região que apresenta elementos naturais específicos que interagem resultando em uma determinada

Leia mais

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do

Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma. Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. no âmbito do OBJETIVO Iniciar uma discussão sobre a elaboração de uma Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC DOCUMENTOS DE

Leia mais

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos... Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal

Leia mais

PROVÍNCIAS E DISTRITOS ESPELEOLÓGICOS ARENÍTICOS NO ESTADO DO PARANÁ [SPELEOLOGICAL PROVINCES AND DISTRICTS IN SANDSTONE IN THE STATE OF PARANÁ]

PROVÍNCIAS E DISTRITOS ESPELEOLÓGICOS ARENÍTICOS NO ESTADO DO PARANÁ [SPELEOLOGICAL PROVINCES AND DISTRICTS IN SANDSTONE IN THE STATE OF PARANÁ] PROVÍNCIAS E DISTRITOS ESPELEOLÓGICOS ARENÍTICOS NO ESTADO DO PARANÁ [SPELEOLOGICAL PROVINCES AND DISTRICTS IN SANDSTONE IN THE STATE OF PARANÁ] Angelo SPOLADORE spolador@uel.br - UEL - Universidade Estadual

Leia mais

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros

Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila

Leia mais

Geraldo Majela Moraes Salvio¹ José Saraiva Cruz² Abner Luna Teixeira³

Geraldo Majela Moraes Salvio¹ José Saraiva Cruz² Abner Luna Teixeira³ LEVANTAMENTO DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS REALIZADAS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JOSÉ, PARQUE ESTADUAL DE IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO E NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ Geraldo

Leia mais

Enquadramento dos Programas Educativos

Enquadramento dos Programas Educativos PROGRAMAS EDUCATIVOS 2016/2017 Enquadramento dos Programas Educativos Um Geoparque é um território bem delimitado, detentor de um notável Património Geológico aliado a uma estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015 Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição

Leia mais

ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia

ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia CONSIDERAÇÕES GEOLÓGICAS E GEOMORFOLÓGICAS SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE CAVERNAS CARBONÁTICAS NO PRIMEIRO PLANALTO PARANAENSE Karen Carla CAMARGO - kaa.camargo@hotmail.com Ângelo SPOLADORE - spolador@uel.br

Leia mais

Reservas da Biosfera, Sítios do Patrimônio Mundial, Sítios Ramsar e outras designações internacionais para conservação da biodiversidade

Reservas da Biosfera, Sítios do Patrimônio Mundial, Sítios Ramsar e outras designações internacionais para conservação da biodiversidade Reservas da Biosfera, Sítios do Patrimônio Mundial, Sítios Ramsar e outras designações internacionais para conservação da biodiversidade Clayton F. Lino Julho/ 2010 SÍTIOS DO PATRIMÔNIO MUNDIAL Sítios

Leia mais

AAVA. Associação dos Amigos do Vale do Aracatu

AAVA. Associação dos Amigos do Vale do Aracatu AAVA Associação dos Amigos do Vale do Aracatu Conceitos importantes Bacia Hidrográfica Divisor de águas Nascente Bacia Hidrográfica * Bacias hidrográficas são áreas da superfície terrestre separadas topograficamente

Leia mais

andre & sleigh, ltd. Ovos de diversas espécies de falcões, 1921 machado, márcia m.; azevedo, úrsula r. essa tal geodiversidade...

andre & sleigh, ltd. Ovos de diversas espécies de falcões, 1921 machado, márcia m.; azevedo, úrsula r. essa tal geodiversidade... 182 Ovos de diversas espécies de falcões, 1921 andre & sleigh, ltd. machado, márcia m.; azevedo, úrsula r. essa tal geodiversidade... ESSA TAL GEODIVERSIDADE... maria márcia magela machado* úrsula ruchkys

Leia mais

(organizadores) 1ª edição atualizada

(organizadores) 1ª edição atualizada (organizadores) 1ª edição atualizada 1ª edição atualizada UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REITOR Carlos Luciano Sant'Anna Vargas PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS Gisele Alves de Sá Quimelli

Leia mais

GEOMORFOLOGIA. Conceitos básicos

GEOMORFOLOGIA. Conceitos básicos GEOMORFOLOGIA Conceitos básicos Geomorfologia Estudo das paisagens e sua evolução, resultante da competição entre processos de levantamento e rebaixamento da crosta Planícies, depressões, desfiladeiros

Leia mais

6º ANO. CONTEÚDO DAS PROVAS Prof.ª Gilda (Português) CONTEÚDO DAS PROVAS Prof.ª Lene (Português)

6º ANO. CONTEÚDO DAS PROVAS Prof.ª Gilda (Português) CONTEÚDO DAS PROVAS Prof.ª Lene (Português) 6º ANO CONTEÚDO DAS PROVAS Prof.ª Gilda (Português) Surpresa da vida - Jair Vitória; O anjo linguarudo - Walcyr Carrasco. CONTEÚDO DAS PROVAS Prof.ª Lene (Português) A língua em foco Verbos I e II (pág.

Leia mais

Planificação Anual GR Disciplina Ciências Naturais 7ºAno

Planificação Anual GR Disciplina Ciências Naturais 7ºAno Período letivo 1º Competências Definir paleontologia. Apresentar uma definição de fóssil. Explicar os diversos processos de fossilização, recorrendo a actividades práticas. Relacionar a formação de fósseis

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA A energia e os fundamentos da vida. Os ciclos biogeoquímicos. Padrões de distribuição e organização dos seres vivos na superfície terrestre. Evolução e caracterização dos biomas terrestres; A

Leia mais

AVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO

AVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO AVANÇOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO SNUC E DESAFIOS PARA O FUTURO Maurício Mercadante Diretoria de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente - Brasil Em 1985 as Unidades

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico, 21 outubro de 2014) CIÊNCIAS NATURAIS 7º ano de escolaridade

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico, 21 outubro de 2014) CIÊNCIAS NATURAIS 7º ano de escolaridade CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico, 21 outubro de 2014) CIÊNCIAS NATURAIS 7º ano de escolaridade A TERRA EM TRANSFORMAÇÃO Dinâmica Externa da Terra Paisagens geológicas

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas

Leia mais

... Atividades Económicas. A Agricultura

... Atividades Económicas. A Agricultura COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA ANO LETIVO 2016/17 DEPARTAMENTO DE Ciências económicas e sociais DISCIPLINA: Geografia 9º ANO... Atividades Económicas Metas/Objetivos Competências a desenvolver 19. Conhecer

Leia mais

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)

Leia mais

GEOQUÍMICA DO SOLO DEFINIÇÃO:

GEOQUÍMICA DO SOLO DEFINIÇÃO: GEOQUÍMICA DO SOLO DEFINIÇÃO: Ciência que se dedica ao estudo do solo e de suas relações com as demais esferas geoquímicas (pedosfera, atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera). Nos ecossistemas terrestres...

Leia mais

Geologia. Tecnologia de Informação e Comunicação. Escola Básica 2,3 Paulo da Gama. Amora, outobro Aluno: André Costa. Professor: Sérgio Heleno

Geologia. Tecnologia de Informação e Comunicação. Escola Básica 2,3 Paulo da Gama. Amora, outobro Aluno: André Costa. Professor: Sérgio Heleno Geologia Tecnologia de Informação e Comunicação Escola Básica 2,3 Paulo da Gama Amora, outobro 2016 Aluno: André Costa Professor: Sérgio Heleno Geologia Tecnologia de Inf-ormação e Comunicação Escola Básica

Leia mais

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano

DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS Promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes

Leia mais

CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR

CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR CORREDOR ECOLÓGICO DA MANTIQUEIRA COMO E PORQUE PLANEJAR Corredor Ecológico da Mantiqueira Corredor Ecológico da Mantiqueira Fonte: Conservação Internacional Corredor Ecológico da Mantiqueira Justificativa

Leia mais

AS PINTURAS RUPESTRES NA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA, PARANÁ THE ROCK PAINTINGS IN THE REGION OF PIRAI DA SERRA, PARANA

AS PINTURAS RUPESTRES NA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA, PARANÁ THE ROCK PAINTINGS IN THE REGION OF PIRAI DA SERRA, PARANA R. Ra e Ga www.ser.ufpr.br/raega Curitiba, v.33, p.171-197, Abr/2015 ISSN: 2177-2738 AS PINTURAS RUPESTRES NA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA, PARANÁ THE ROCK PAINTINGS IN THE REGION OF PIRAI DA SERRA, PARANA

Leia mais

CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL

CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL NO NORTE NATURAL 3ª Reunião do Fórum Ponte de Lima, 07 de julho de 2015 Apresentação ICNF/PNAl 1- Turismo de Natureza na Região Norte Estratégias e Marcas 2- Estratégia

Leia mais

As Zonas Úmidas e a Política Nacional

As Zonas Úmidas e a Política Nacional As Zonas Úmidas e a Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil 8 th Intecol, Cuiabá, julho de 2008 Maria Carolina Hazin Orientação à aprensentação: o Zonas Úmidas O conceito científico e o utilizado

Leia mais

Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e

Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e O Meio Ambiente Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos.

Leia mais

Evolução da Paisagem Geomorfológica no Médio Vale do Rio Paraíba do Sul: o papel do pulso erosivo do Atlântico. Marcelo Motta MorfoTektos

Evolução da Paisagem Geomorfológica no Médio Vale do Rio Paraíba do Sul: o papel do pulso erosivo do Atlântico. Marcelo Motta MorfoTektos Evolução da Paisagem Geomorfológica no Médio Vale do Rio Paraíba do Sul: o papel do pulso erosivo do Atlântico Marcelo Motta MorfoTektos Seminário PosGeo UERJ outubro 2015 Almeida, 1978 N 68 36 0 A 8

Leia mais

6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria.

6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria. HABILITAÇÃO: BACHARELADO 1ª Série 6GEO052 CARTOGRAFIA Noção de Astronomia de Posição; Sistema de Referência Terrestre; Cartografia Sistemática; Cartometria. 6GEO054 CLIMATOLOGIA Bases teóricas da climatologia:

Leia mais

Durante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas.

Durante. Utilize os conteúdos multimídia para ilustrar a matéria de outras formas. Olá, Professor! Assim como você, a Geekie também tem a missão de ajudar os alunos a atingir todo seu potencial e a realizar seus sonhos. Para isso, oferecemos recomendações personalizadas de estudo, para

Leia mais

TRILHAS INTERPRETATIVAS COMO INSTRUMENTOS DE GEOTURISMO E GEOCONSERVAÇÃO: Caso da trilha do Salto São Jorge, Campos Gerais do Paraná

TRILHAS INTERPRETATIVAS COMO INSTRUMENTOS DE GEOTURISMO E GEOCONSERVAÇÃO: Caso da trilha do Salto São Jorge, Campos Gerais do Paraná TRILHAS INTERPRETATIVAS COMO INSTRUMENTOS DE GEOTURISMO E GEOCONSERVAÇÃO: Caso da trilha do Salto São Jorge, Campos Gerais do Paraná Ana Cláudia Folmann Bacharel em Turismo, Mestre em Geografia UEPG acfolmann@hotmail.com

Leia mais