Áreas críticas e de risco potencial à erosão costeira no Município de Maricá, Rio de Janeiro

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1 Áreas críticas e de risco potencial à erosão costeira no Município de Maricá, Rio de Janeiro Flavia Moraes Lins de Barros 1 1 Laboratório de Geografia Marinha Dep. de Geografia da UFRJ (flaviamlb@br.inter.net) Abstract The barrier beach of Maricá at Rio de Janeiro state has elevated potential vulnerability to coastal erosion. This characteristic, in addition to the shoreline s disorder urban occupation results in a situation of potential risk and effectual damage. Therefore, the analysis of shoreline s resistance, exposition and resilience demonstrated differences between the beaches with respect to local instability. As well, the urbanization characteristics of each beach present particularities about the density and constructions position. The degree risk mapping showed the predominance of segments at shoreline with elevated or very elevated risk as a consequence of small resistance, high exposition to storms, high construction density and houses or kiosks very close to the active profile. This result joint to the characterization of damages, suffered as a result of strong storms, allowed the definition of special areas for urban planning at Maricá shoreline. Trough this definition it hopes to contribute with suggestions for planning actions that aims reverts the present situation. Key-words: coastal erosion, risk, vulnerability. 1. Introdução O problema da erosão costeira vem sendo tratado cada vez mais sob o enfoque sócio-econômico tendo em vista os impactos causados pelos eventos erosivos nas construções urbanas. No litoral do município de Maricá, localizado à leste da Baía de Guanabara, no estado do Rio de Janeiro (figura 1), a ausência de uma faixa de proteção da orla adequada resultou na ocupação desordenada ao longo de praticamente todo o arco praial, com construções posicionadas próximas ao perfil ativo da praia. Tal situação somada às características naturalmente frágeis do litoral de Maricá resultou em graves danos sobre as construções da orla após as fortes ressacas que atingiram o litoral sul e sudeste do Brasil nos anos de 1995, 1996 e 2001 (Lins-de-Barros, 2005) Os prejuízos financeiros em função das destruições, desvalorização imobiliária e das obras realizadas ao longo da orla de Maricá atingiu uma cifra de aproximadamente R$ ,00 (op. cit.). O presente trabalho visa classificar a orla de Maricá quanto ao grau de risco à erosão costeira em função da vulnerabilidade física e das características da ocupação urbana buscando como objetivo final identificar áreas críticas, áreas de risco potencial ou áreas latentes que demandam diferentes planejamentos e ações. 2. Metodologia Baseando-se, principalmente nas concepções apresentadas por Dal Cin e Simeone (1994) e Dolan e Walker (2004), o presente trabalho define vulnerabilidade física como sendo o estado de fragilidade natural de determinada costa à eventos erosivos de curta ou longa escala temporal. O conceito de risco, por sua vez, é geralmente associado à probabilidade de determinado perigo gerar danos à sociedade (Giddens, 1991; Walsh, 2002). O termo risco, então, está associado à maior ou menor exposição das estruturas ou da população a eventos que podem causar danos. O risco à erosão costeira especificamente deve ser entendido, portanto, como a combinação entre o grau de vulnerabilidade física que revela a fragilidade, resistência e suscetibilidade da costa diante eventos erosivos e a 1

2 distribuição espacial da ocupação humana na orla. A escolha dos indicadores do grau de vulnerabilidade física para classificação da orla de Maricá foi baseada em diferentes metodologias e conceitos apresentados por diversos autores (Bush et al., 1999; Dal Cin e Simeoni, 1994; Morton, 2002). Foram avaliadas a vulnerabilidade potencial do cordão litorâneo à erosão costeira e a instabilidade local da orla. A primeira avaliação pretende classificar o cordão litorâneo como um todo quanto à sua fragilidade natural à erosão costeira em longo prazo, enquanto a classificação da instabilidade local visa caracterizar as praias do município, através de uma análise mais local, quanto à sua resistência e exposição diante eventos erosivos de curto prazo associados à entrada de tempestades. Foram relacionados à vulnerabilidade potencial do cordão litorâneo à erosão costeira os seguintes indicadores: a) evolução da linha de costa; b) refração das ondas; e c) características do cordão litorâneo (altura, largura e marcas de transposição). O primeiro foi interpretado a partir da comparação de fotografias aéreas georreferenciadas para os anos de 1972 e 1999 na escala de 1:8000 (material fornecido pelo CIDE e pela CERJ) e pela comparação de perfis transversais em duas praias da orla de Maricá nos anos de 1974 e A refração das ondas foi obtida através da modelagem da propagação das ondas pelo programa MIKE 21 da DHI Water & Environment a partir dos dados batimétricos. Para classificação da instabilidade local os indicadores e variáveis associadas escolhidos foram: a) resistência: cobertura vegetal, granulometria e presença de dunas e; b) exposição às tempestades: influência das ilhas e outras barreiras naturais na propagação e refração das ondas. No caso da avaliação do risco foram considerados o grau de instabilidade local combinado aos seguintes indicadores urbanos: a) densidade de construção na orla e; b) posição das construções em relação às feições de praia ao longo do perfil transversal. A partir da observação das marcas de danos sobre as construções e do relato dos moradores e proprietários nas praias da orla de Maricá o litoral foi classificado ainda quanto ao grau de danos decorrentes dos eventos erosivos ocorridos conforme descrito por Lins de Barros et. al. (2003). Finalmente, a análise do grau de danos associado à classificação quanto ao risco permitiu definir e mapear as áreas especiais para planejamento urbano na orla de Maricá. A classificação do arco praial quanto aos diferentes indicadores e variáveis apontados acima foi realizada através de trabalho de campo e da interpretação das fotografias aéreas na escala de 1:8000. Os mapeamentos foram realizados no programa ArcView 3.2 da ESRI. 3. Resultados De modo geral, a avaliação conjunta dos indicadores e das características observadas ao longo do arco praial revelou forte vulnerabilidade potencial do cordão à erosão costeira. Por outro lado, através da análise mais local foi possível encontrar características específicas de determinados trechos do arco praial que permitiram diferenciar segmentos quanto ao grau de instabilidade da orla à eventos erosivos. São destacados como principais indicadores desta elevada vulnerabilidade potencial do cordão litorâneo de Maricá a evolução da linha de costa e a refração das ondas. A superposição das fotografias aéreas em diversos trechos da orla e a comparação dos perfis transversais revelaram um recuo médio da linha de costa de 15 metros nos últimos 30 anos. A figura 2 mostra o resultado da comparação dos perfis na praia de Itaipuaçu apontando o recuo de 17,5m. Os modelos de refração, por sua vez, indicaram elevada altura e 2

3 convergência da energia das ondas em quase todas as praias do arco praial. Apenas o segmento à retaguarda das ilhas Maricás possui relativa proteção. A pequena quantidade de dunas, a fragilidade natural de sua morfologia (cordão litorâneo estreito e pouco elevado), as marcas de transposição do cordão litorâneo por ondas de tempestades e a pequena cobertura vegetal na escarpa da pós-praia reforçam a constatação de elevada vulnerabilidade potencial. Além destas características foi observado também que as praias apresentam escarpas de tempestade bastante acentuadas e com marcas de erosão o que revela a ação freqüente das ondas. A análise da cobertura vegetal, da granulometria, das dunas e do grau de exposição em cada uma das praias teve como resultados a definição de diferentes graus de resistência e de instabilidade local. A partir desta definição foi possível distinguir três principais segmentos quanto ao grau de instabilidade local: a praia de Itaipuaçu; a praia do Francês e a Área de Preservação Ambiental (APA) de Maricá; e o segmento compreendido entre as praias da Barra de Maricá e Ponta Negra. Destaca-se que este último segmento, caracterizado por elevada exposição, pequena cobertura vegetal, ausência de dunas e granulometria relativamente mais fina, apresenta em toda sua extensão instabilidade local muito elevada. No outro extremo encontram-se a praia do Francês e a APA de Maricá com instabilidade local fraca em função da presença de um campo de dunas, da vegetação de restinga bem desenvolvida e da menor exposição às ondas de tempestade devido a proteção das ilhas Maricás. Este resultado combinado às características de densidade de construção na orla e posição das construções no perfil transversal (figura 3) resultou no mapeamento do grau de risco (mapa 1). Constata-se, primeiramente, que todos os trechos sem construções são considerados com risco baixo. Estão nesta situação parte da praia de Itaipuaçu e a APA de Maricá. Na praia do Francês também foi encontrado baixo risco devido à fraca instabilidade local, à baixa densidade de construções e a posição destas relativamente afastada do perfil ativo da praia. No restante do arco praial, com exceção de um pequeno segmento na praia de Itaipuaçu com risco moderado, predomina o risco elevado e muito elevado. Destacam-se novamente as praias da Barra de Maricá e Ponta Negra situadas inteiramente nos segmentos com risco muito elevado. Esta situação de instabilidade local e risco elevados ficou evidente após as fortes tempestades que atingiram o litoral de Maricá causando danos nas construções e prejuízos financeiros. A classificação do grau de danos ao longo da orla de Maricá revelou que as praias mais danificadas, com destruição total de vários quiosques e casas, foram Barra de Maricá e Ponta Negra (Lins-de-Barros et al., 2003). Tal resultado corresponde com o grau de risco muito elevado encontrado para estas duas praias. Na praia de Itaipuaçu, com exceção do canto oeste onde a avenida Litorânea e os muros das casas foram completamente destruídos pelas ressacas ocorridas em 1995 e 1996, os danos não foram tão fortes como os observados em Ponta Negra e Barra de Maricá. A baixa densidade de construções e a posição das casas parecem ser os principais fatores para esta diferenciação. Na praia do Francês destaca-se o dano forte em dois quiosques localizados na berma da praia. No entanto, as casas e a avenida Litorânea nesta praia não sofreram danos. A interpretação dos dados e dos mapeamentos de risco, de danos e das características de ocupação da orla de Maricá permitiu definir e mapear (mapa 2) as seguintes áreas especiais para planejamento: Áreas críticas com risco elevado ou muito elevado e danos forte ou muito forte; 3

4 Áreas de risco potencial com instabilidade local elevada ou muito elevada e danos predominantemente moderados e fraco. Apresentam construções mais afastadas da praia ou inexistentes, porém, possuem tendência de expansão urbana e aumento da densidade de construções o que pode levar a ocupação do topo da escarpa da praia e de sua berma; Áreas latentes apresentam instabilidade local fraca, densidade de construção baixa com predominância de casas e quiosques afastados da praia. Não possuem forte pressão de uso ou indícios de tendência de ocupação em um futuro próximo. Assume-se que as áreas na orla atualmente desocupadas que se encontram muito próximas às áreas com densidade de construção média ou alta possuem tendência de urbanização em um futuro próximo tendo em vista a tendência de crescimento urbano do município e a valorização imobiliária principalmente na praia de Itaipuaçu. Estas áreas, quando localizadas em segmentos com instabilidade local elevada ou muito elevada, são consideradas, portanto, como áreas de risco potencial. Observa-se com esta classificação trechos da praia de Itaipuaçu, a praia de Guaratiba e o extremo oeste de Ponta Negra. A praia do Francês, com pequena densidade de construção, casas a mais de 20 metros da escarpa da pós-praia e instabilidade fraca é considerada como área latente. Com a mesma classificação a APA de Maricá, além de apresentar instabilidade predominantemente fraca, não possui construções e nem tendência de ocupação por se tratar de uma zona non-aedificandi (decreto nº 7320, 1984). Finalmente, como áreas críticas onde devem ser tomadas ações corretivas destacam-se as praias de Itaipuaçu, Barra de Maricá e Ponta Negra. É importante ressaltar que mesmo as áreas consideradas latentes encontram-se em um contexto de elevada vulnerabilidade potencial em função das características de refração das ondas e da tendência de recuo da linha de costa, além da própria fragilidade intrínseca do cordão litorâneo. 4. Conclusões A análise dos indicadores de vulnerabilidade apontou para uma elevada vulnerabilidade potencial do cordão litorâneo e permitiu distinguir três segmentos quanto ao grau de instabilidade local. No entanto, como fora apontado, ao longo de toda orla predomina instabilidade local muito elevada em função da elevada exposição do litoral e da pequena resistência devido, principalmente, à pequena cobertura vegetal e ausência de dunas. Este quadro instável somado à posição inadequada de grande parte das construções e da elevada densidade urbana na maioria das praias é responsável pela situação de risco elevado e muito elevado indicada nos resultados. Desta forma, a situação vivenciada pelo município após as fortes tempestades ocorridas nos anos de 1995, 1996 e 2001 revela um problema relacionado não exclusivamente à sua elevada vulnerabilidade física, mas essencialmente associado à proximidade das construções à faixa dinâmica da praia. Neste sentido, destaca-se como medida emergencial a definição de uma faixa de proteção da orla de Maricá adequada evitando a construção de edificações na escarpa da pós-praia e na própria berma nos segmentos ainda desocupados. Nas áreas críticas, onde a densidade urbana é muito elevada, os moradores e proprietários deveriam ser orientados no sentido de não avançarem seus terrenos em direção à praia. A construção de quiosques ou deques na berma da praia também deve ser proibida. Acredita-se que tais medidas, somada a atualização do Plano Diretor de Maricá visando a inclusão de uma faixa de proteção adequada, poderiam levar, aos poucos, a um rearranjo espacial da ocupação da orla revertendo a situação de elevado risco atualmente vivenciada pela maioria das construções. 4

5 5. Bibliografia BUSH, D. M.; NEAL, W.; YOUNG, R; PILKEY, O Utilization of Geoindicators for Rapid Assessment of Coastal-Hazard Risk and Mitigation. Ocean and Coastal Management, v. 42: DAL CIN, R.; SIMEONI, U A Model for Determining the Classification, Vulnerability and Risk in the Southern Coastal Zone of the Marche (Italy). Journal of Coastal Research, v. 10 (1): DOLAN, A. H.; WALKER, I. J Understanding vulnerability of coastal communities to climate change related risks. Journal of Coastal Research, Special Issue, v. 39 (No prelo) GIDDENS, A As Conseqüências da Modernidade. Tradução de Raul Fiker. São Paulo: Universidade Estadual de São Paulo, 177 p. LINS-DE-BARROS, F.; MUEHE, D.; ROSO R. H Erosão e Danos na Orla Costeira do Município de Maricá, Rio de Janeiro. In: II CONGRESSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DAS ZONAS COSTEIRAS DOS PAÍSES DE EXPRESSÃO PORTUGUESA, Recife, CD. LINS-DE-BARROS, F Risco e Vulnerabilidade à erosão costeira no Município de Maricá, Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado. Departamento de Geografia UFRJ, 2005, 147p. MORTON, R Factors Controlling Storm Impacts on Coastal Barriers and Beach A Preliminary Basis for Near Real-Time Forecasting. Journal of Coastal Research, v. 18 (3): WALSH, K Climate Change and Coastal Response. Report of Coast to Coast 2002 National Conference. Published by Coastal CRC, Gold Coast, Australia, Disponível em: coast2coast2002/papers/climate.pdf Acesso em: julho / 04. Agradecimentos: A CAPES pela bolsa de mestrado concebida e ao CNPq pelo apoio ao projeto Geomorfologia e processos morfodinâmicos da plataforma continental interna e ante-praia no estado do Rio de Janeiro desenvolvido pelo Laboratório de Geografia Marinha da UFRJ. N Rio de Janeiro Baía de Guanabara Niterói Maricá Saquarema L. de Araruama Cabo Frio Posição das Construções no Perfil Transversal berma da praia escarpa da pós-praia 20 m da escarpa mais de 20 m da escarpa Figura 1 Localização do Município de Maricá. Figura 3 Posição das Construções 5

6 Figura 2 - Comparação dos perfis transversais na praia de Itaipuaçu mostrando o recuo do topo do cordão litorâneo de aproximadamente 17, 5m em um período de 30 anos. Mapa 1 Classificação do Litoral de Maricá quanto ao grau de risco em função da instabilidade local à erosão costeira e das características da ocupação urbana da orla. 6

7 Mapa 2 Classificação do litoral de Maricá quanto às áreas especiais para planejamento. 7

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