DE MAIO DE 2013

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1 DE MAIO DE 2013 ARTIGOS DE ESTUDO 1-7 DE JULHO Cumpra seu papel de evangelizador P AGINA 3 CANTICOS: 103, DE JULHO Voce e zelosode obras excelentes? P AGINA 8 CANTICOS: 108, DE JULHO Fortaleca seu casamento por meio de boa comunicac ao P AGINA 14 CANTICOS: 36, DE JULHO Pais, filhos comuniquem-se com amor P AGINA 19 CANTICOS: 88, 3 29 DE JULHO 4 DE AGOSTO Proteja sua heranca tomando decisoes s abias P AGINA 26 CANTICOS: 14, 134

2 ARTIGOS DE ESTUDO LONDRES, INGLATERRA CAPA: Usando publicac oesemguzerate, irmas dao testemunho a um lojista no noroeste de Londres Congregac oes de l ıngua estrangeira Grupos de l ıngua estrangeira ˇ Cumpra seu papel de evangelizador O que significa ser evangelizador? Esse artigo responde a essa pergunta e mostra por que as pessoas precisam das boas novas. Explica tamb em como podemos ser bemsucedidos no nosso papeldeevangelizadores. ˇ Voc e e zeloso de obras excelentes? Esse artigo considera duas maneiras pelas quais sermos zelosos de obras excelentes atrai pessoas a Deus. (Tito 2:14) Uma delas e pela nossa atividade de pregac ao. Aoutra e pela nossa conduta que reflete temor a Deus. ˇ ˇ Fortaleca seu casamento por meio de boa comunicac ao Pais, filhos comuniquem-se com amor A boa comunicac ao e essencial para o casal ter um casamento feliz e uma vida familiar agrad avel. O primeiro artigo identifica qualidades que podem nos ajudar a nos comunicar bem. O segundo mostra o que pode ser feito para vencer barreiras a ` comunicac ao entre pais e filhos. TAMB EM NESTE N UMERO 13 Perguntas dos Leitores 24 Por que nossa vida tem verdadeiro sentido ˇ Proteja sua heranca tomando decisoes s abias Que heranca espiritual se apresenta aos cristaos? O que o exemplo alertador de Esa u nos ensina sobre nossa heranca? Que medidas nos ajudarao a tomar decisoes s abias a respeito de nossa heranca?essasperguntass ao respondidas nesse artigo. 31 De Nossos Arquivos Esta publicac ao nao e vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b ıblica, mundial, mantida por donativos. A menos que haja outra indicac ao, os textos b ıblicos citados sao da Traduçao do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referencias. 15 de maio de 2013 Vol. 134, N. 10 Semimonthly PORTUGUESE (Brazilian Edition) A Sentinela e publicada quinzenalmente pela Associac ao Torre de Vigia de B ıblias e Tratados. Sede e gr afica: Rodovia SP-141, km 43, Ces ario Lange, SP, Diretor respons avel: A. S. Machado Filho. Revista registrada sob o n umero de ordem Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania. Todos os direitos reservados. Impressa no Brasil.

3 CUMPRA SEU PAPEL DE EVANGELIZADOR Façaaobradeum evangelizador, efetue plenamente o seu minist erio. 2 TIM. 4:5. COMO RESPONDERIA? Oque e um evangelizador? Por que as pessoas precisam ouvir as boas novas? O que evangelizadores bem-sucedidos fazem? EVANGELIZADOR ealgu em que transmite boas novas. O primeiro e mais importante Evangelizador e Jeov a Deus. Imediatamente ap os a rebeliao de nossos primeiros pais, Jeov a anunciou as boas novas de que a serpente na realidade Satan as, o Diabo ser adestru ıda. (Gen. 3:15) Ao longo dos s eculos, Jeov ainspi- rou homens fi eis a escrever detalhes sobre como Seu nome ser a livrado do vitup erio, como os danos causados por Satan as serao desfeitos e como os humanos poderao recuperar as oportunidades perdidas por Adao e Eva. 2 Os anjos tamb em sao evangelizadores. Eles mesmos transmitem boas novas e ajudam outros na sua divulgac ao. (Luc. 1:19; 2:10; Atos 8:26, 27, 35; Rev. 14:6) Que dizer do arcanjo Miguel? Quando esteve na Terra, na pessoa de Jesus, ele estabeleceu o padrao para evangelizadores humanos. De fato, a vida de Jesus girava em torno da divulgac aodasboasnovas. Luc.4: Jesus ordenou que seus disc ıpulos fossem evangelizadores. (Mat. 28:19, 20; Atos 1:8) O ap ostolo Paulo exortou seu colaborador Tim oteo: Fazeaobradum evangelizador, efetua plenamente o teu minist erio. (2 Tim. 4:5) Que boas novas n os, como seguidores de Cristo, divulgamos? Elas incluem a reanimadora verdade de que nosso Pai celestial, Jeov a, nos ama. (Joao 3:16; 1 Ped. 5:7) Uma maneira fundamental de Jeov a Deus expressar seu amor e por meio de seu Reino. Portanto, com prazer falamos a outros que todos aqueles quesesubmetemaodom ınio do Reino, que obedecem adeusefazemoque e correto podem ter uma relacao com ele como amigos. (Sal. 15:1, 2) Realmente, o 1. Por que Jeov a pode ser chamado de primeiro e mais importante Evangelizador? 2. (a) Que papel os anjos desempenham na obra de evangelizacao? (b) Que padrao Jesus estabeleceu para evangelizadores? 3. (a) Que boas novas n os divulgamos? (b) Que perguntas nos interessam como evangelizadores? 3

4 prop osito de Jeov a e acabar com todo sofrimento injusto. Ele remover atamb em a dor causada por tristes recordac oes do passado. Que boas novas! (Isa. 65:17) Visto que somos evangelizadores, vejamos as respostas a duas perguntas importantes: Por que evitalqueaspessoasou cam as boas novas hoje? E como podemos cumprir bem o nosso papel de evangelizadores? 4. Que coisas erradas as pessoas as ` vezes ouvem a respeito de Deus? 5, 6. Comoateoriadaevolu cao e doutrinas falsas tem afetado as pessoas? POR QUE AS PESSOAS PRECISAM OUVIRASBOASNOVAS? 4 Imagine ser informado de que seu pai abandonou voce e o restante de sua fam ı- lia. Suponha que aqueles que dizem conhece-lo afirmam que ele era indiferente, fechado e cruel. Alguns talvez at emesmoo levem a crer que ein util tentar restabelecer ocontatocomseupaiporqueeleest amorto. Na verdade, muitos ouvem coisas parecidas a respeito de Deus. Sao ensinados que Deus eummist erio, que eimposs ıvel conhece-lo ou que ele e cruel. Por exemplo, alguns l ıderes religiosos afirmam que Deus punir a eternamente pessoas m as num lugar de tormento. Outros atribuem a Deus o sofrimento causado por desastres naturais. Embora tais acontecimentos matem pessoas boas e m as, eles dizem que sao punicoes da parte de Deus. 5 Ainda outros afirmam que Deus nao existe. Nesse respeito, considere a teoria da evoluc ao. Muitos que a defendem dizem que a vida comecou sem nenhum des ıgnio inteligente. Dizem que nao existe um Criador. Alguns chegam a dizer que o ser humano e apenas um animal como outro qualquer, de modo que nao deve ser surpresa quando uma pessoa age de modo animalesco. Eles argumentam que os fortes que dominam cruelmente os fracos es- tao apenas seguindo as chamadas leis da natureza. Assim, nao edeadmirarque muitos acreditem que sempre haver ainjustica. De modo que os que tem f enaevolu- cao ficam sem real esperanca. 6 Sem d uvida,ateoriadaevolu cao e doutrinas falsas tem contribu ıdo para as desgracas da humanidade nestes ultimos dias. (Rom. 1:28-31; 2 Tim. 3:1-5) Esses ensinos humanos nao tem produzido boas novas verdadeiras e duradouras. Em vez disso, como disse o ap ostolo Paulo, tem deixado as pessoas mentalmente em escuridao e apartadas da vida que pertence a Deus. (Ef e. 4:17-19) Al em disso, a teoria da evoluc ao e doutrinas falsas tem impedido as pessoas de aceitar as boas novas que se originam de Deus. Leia Ef esios 2: Para se reconciliarem com Deus, as pessoas tem de primeiro se convencer de que Jeov aexisteequeh a bons motivos para se achegar a ele. Podemos ajud a-las a adquirir esse conhecimento por incentiv a-las a examinar a criac ao. As pessoas que estudam a criac ao com mente aberta aprendem a sabedoria e o poder de Deus. (Rom. 1:19, 20) Num empenho de ajudar pessoas a desenvolver um senso de reverenciaaopensarnoqueonossograndioso Criador realizou, podemos usar as brochuras A Vida Teve um Criador? e AOrigem da Vida Cinco Perguntas Que Merecem Resposta. Mesmo assim, os que aprendem apenas da criac ao nao encontrarao respostas a algumas das mais intrigantes perguntas, como estas: Por que Deus permite o sofrimento? Qual eoprop osito de Deus para a Terra? Ser a que Deus se importa comigo? 8 A unica maneira de as pessoas realmente entenderem as boas novas sobre Deus e seu prop osito eporestudarab ı- blia. Que privil egio e ajudar pessoas a en- 7, 8. Qual ea unica maneira de as pessoas realmente entenderem as boas novas? 4 ASENTINELA

5 Para tocar o corac ao de nossos ouvintes, temos de persuadi-los contrar respostas as ` suas perguntas! Mas, para tocar o corac ao de nossos ouvintes, precisamos fazer mais do que apenas apresentar-lhes fatos; temos de persuadilos. (2 Tim. 3:14) Podemos ser mais persuasivos se imitarmos o exemplo de Jesus. Por que ele foi tao bem-sucedido? Um dos motivos foi seu bom uso de perguntas. Como podemos imit a-lo? EVANGELIZADORES BEM-SUCEDIDOS FAZEM BOM USO DE PERGUNTAS 9 Por que, assim como Jesus, devemos usar perguntas na evangelizac ao? Considere esta situac ao: seu m edico lhe diz que ele tem boas not ıcias. Ele poder acurarsua doenca se vocesesubmeteraumas eria cirurgia. Voce talvez acredite nele. Mas que dizer se ele promete isso sem nem mesmo lhe ter feito qualquer pergunta sobre sua sa ude? Nesse caso, eimprov avel que confie nele. Por mais talentoso que o m edico seja, ele precisa fazer perguntas e saber dos sintomas antes de poder dar qualquer ajuda significativa. De modo similar, se havemosdeajudaroutrosaaceitarasboas novas do Reino, temos de dominar a arte de fazer boas perguntas. S o depois de obtermos um quadro claro de sua condic ao espiritual equepodemosajud a-los. 10 Jesus sabia que perguntas bem pensadas nao s o ajudam o instrutor a conhecer oestudante,comotamb em o envolvem na 9. Sehavemosdeajudaroutrosemsentidoespiritual, o que temos de fazer? 10, 11. O que podemos conseguir por imitarmos om etododeensinodejesus? conversa. Por exemplo, quando Jesus quis ensinar aos disc ıpulos uma lic ao de humildade, ele primeiro lhes propos uma pergunta que os fez pensar. (Mar. 9:33) Para ensinar a Pedro a raciocinar sobre princ ı- pios, Jesus fez a ele uma pergunta de m ultipla escolha. (Mat. 17:24-26) Em outra oca- siao, quando Jesus desejava extrair o que estava no corac ao de seus disc ıpulos, ele fez uma s erie de perguntas de ponto de vista. (Leia Mateus 16:13-17.) Por usar perguntas e fazer declarac oes, Jesus fez mais do que apresentar fatos. Ele tocou corac oes e motivou as pessoas a agir em harmonia comasboasnovas. 11 Quando imitamos a Jesus por fazer bom uso de perguntas, conseguimos pelo menos tres coisas: descobrir o melhor modo de ajudar as pessoas, continuar a conversa quando nos cortam a palavra e ensinaroshumildesasebeneficiaremdos princ ıpios b ıblicos. Veja tres situac oes que mostram como podemos usar perguntas com bons resultados. 12 Situaçao 1: Como pai ou mae, o que voce faria caso seu filho adolescente expressasse d uvidas quanto a ` capacidade dele de defender sua crenca na criac ao ao falar com um colega de escola? Sem d u- vida, desejaria ajud a-lo a ter confianca ao falar sobre as boas novas. Assim, em vez de critic a-lo ou logo dar conselhos, por que nao imitar o exemplo de Jesus e fazer algumas perguntas de ponto de vista? Como vocepodefazerisso? 13 Depois de ler com seu filho trechos da brochura A Origem da Vida Cinco Perguntas Que Merecem Resposta, poderia lhe perguntar que argumentos ele acha que mais induzem a pessoa a pensar? Incentive-o a descobrir suas pr oprias razoes para estar Como voce pode ajudar um filho a ter mais confianca ao falar das boas novas? Deumexem- plo. 15 DE MAIO DE

6 O bom uso de perguntas... 1 ajuda as pessoas a descobrir suas pr oprias razoes para suas crencas 2 abre mentes e cora c oes para aceitar a verdade convencido da existencia de um Criador e por que ele deseja fazer a vontade de Deus. (Rom. 12:2) Deixe seu filho saber que as razoes dele nao precisam ser exatamente as suas. 14 Explique ao filho que, ao falar com um colega de escola, ele pode seguir o modelo que vocelhedemonstrou.ouseja, ele pode recapitular alguns fatos e da ıfazer perguntas orientadoras ou de ponto de vista. Por exemplo, ele pode pedir a um colega que leia o quadro na p agina 21 da brochura Origem da Vida. Seu filho pode entao perguntar: Nao e verdade que, mesmo na atual era da inform atica, nada se compara a ` capacidade de armazenamento de dados do DNA? Eprov avel que o colega diga que sim. Da ıseufilhopoderia perguntar: Se os t ecnicos em compu- tac ao nao conseguem criar nada com essa capacidade, como equemat eria sem vida conseguiria? Para ajudar seu filho a ficar mais confiante ao conversar com outros sobre sua f e, voce pode dirigir com ele sessoes regulares de ensaio. Se vocetrein a-lo a fazer bom uso de perguntas, estar aajudando-o a cumprir seu papel de evangeli- zador. 15 Situaçao 2: Na nossa obra de testemunho, encontramos pessoas que duvidam da existencia de Deus. Por exemplo, algu em talvez nos diga que eateu.emvez de permitir que esse coment ario termine a conversa, podemos perguntar-lhe respeitosamente h a quanto tempo ele eateue o que o levou a adotar esse conceito. Depois de ouvir sua resposta e elogi a-lo por pensar com seriedade no assunto, podemos perguntar se ele acha que seria errado ler alguma mat eria que apresente eviden- cias de que a vida foi criada. Se o mora- dor tiver mente aberta, provavelmente dir a 3 ajuda as pessoas a raciocinar para chegar a conclus oes corretas 15. Como podemos usar perguntas num esforco para ajudar um ateu? ASENTINELA

7 ` que seria desarrazoado nao querer examinar tais evidencias. Em seguida, poder ıamos oferecer-lhe a brochura AVida Teve um Criador? ou AOrigemdaVida Cinco Perguntas Que Merecem Resposta. Perguntas feitas com tato e bondade podem funcionar como chave que abre o corac ao da pessoaparaasboasnovas. 16 Situaçao 3: Ao dirigir um estudo b ı- blico, podemos simplesmente pedir ao estudante que repita as respostas impressas na publicac ao de estudo. Mas, se fizermos isso, poderemos estar retardando o crescimento espiritual dele. Por que? Porque o estudante que repete respostas sem meditar nelas ter a dificuldade em criar ra ızes espirituais profundas. Ele poderia facilmente acabar como uma planta que resseca sob o calor da oposic ao. (Mat. 13:20, 21) Para ajudar a evitar isso, temos de perguntar ao estudante o que ele acha sobreoqueest a aprendendo. Tente descobrir se ele concorda com os pontos apresentados. Mais importante ainda, peca que ele diga por que concorda ou discorda. Da ı ajude-o a raciocinar a ` base das Escrituras, para que por fim possa por si mesmo chegar a conclusoes corretas. (Heb. 5:14) Se fizermos bom uso de perguntas, eprov avel que as pessoas a quem ensinamos fiquem solidamente enraizadas na f e e capazes de resistir aos esforcosdosqueseoporiama elas ou as desencaminhariam. (Col. 2:6-8) O que mais podemos fazer para cumprir nosso papel de evangelizadores? EVANGELIZADORES BEM-SUCEDIDOS AJUDAM UNS AOS OUTROS 17 Jesus enviou seus disc ıpulos a trabalhar de dois em dois na pregac ao. (Mar. 6:7; 16. Por que nao devemos achar que basta o estudante da B ıblialerasrespostasnumapublica cao para estudo b ıblico? 17, 18. Como podemos trabalhar como equipe ao acompanharmos algu em no minist erio? Luc. 10:1) Mais tarde, o ap ostolo Paulo falou de colaboradores que haviam se esforcado lado a lado com ele nas boas novas. (Fil. 4:3) Em harmonia com esse precedente b ıblico, em 1953 os publicadores do Reino iniciaram um programa de treinar outros no minist erio. 18 Ao sair com outro cristao no minist e- rio, como voceeelepodemtrabalharcomo equipe? (Leia1Cor ıntios 3:6-9.) Acompanhe na sua B ıblia a leitura dos textos que seucompanheirousanaprega cao. Nao desvie sua atenc ao quando ele ou o morador estiver falando. Siga atentamente a conversa para que possa ajudar seu companheiro a vencer uma objec ao, caso seja necess ario. (Ecl. 4:12) Uma palavra de cautela, por em: resista ao impulso de interromper o irmao quando ele estiver usando umaboalinhaderacioc ınio. Seu incontido entusiasmo pode desanim a-lo e confundir o morador. As vezes, pode ser apropriado participar na conversa. Mas, se voce decidir dizer algo, limite-se a uma ou duas observac oes breves. Da ı permita que seu companheiro retome a palavra. 19 Como voce e seu companheiro podem ajudar um ao outro ao ir de uma casa aou- ` tra?queachadeusarotempoparaconsi- derar maneiras de melhorar sua apresentac ao? Cuide para que seus coment arios sobre os que moram no territ orio nao sejam desanimadores. Evite tamb em a armadilha de ficar falando sobre as caracter ısticas negativas de outros evangelizadores. (Pro. 18:24) E bom nos lembrar de que somos vasos de barro. Jeov a nos tem mostrado extraordin aria bondade por nos confiar o tesouro do minist erio das boas novas. (Leia 2 Cor ıntios 4:1, 7.) Portanto, que todos n os mostremos apreco por esse tesourofazendoomelhorposs ıvel para cumprir nosso papel de evangelizadores. 19. De que ebomnoslembrar,eporqu e? 15 DE MAIO DE

8 VOCE E ZELOSODE OBRAS EXCELENTES? Cristo Jesus se entregou por n os, a fim de purificar para si mesmo um povo peculiarmente seu, zeloso de obras excelentes. TITO2:13,14. O QUE DIRIA? Por que voc econsiderauma honra ser zeloso de obras excelentes? Como Daniel 2:41-45 destaca a necessidade de ser zeloso no minist erio? Explique como uma conduta que reflete temor a Deus atrai pessoas aadora ` cao verdadeira eajeov adeus. PARA muitos e uma grande honra receber uma recompensaporumarealiza cao not avel. Por exemplo, alguns receberam o Premio Nobel por sua atuac ao zelosa em estabelecer paz entre partes hostis ou alienadas. Mas e uma honra muito maior ser enviado por Deus como embaixador ou emiss ario para ajudar as pessoas a estabelecer relac oes pac ıficas com o Criador. 2 Como Testemunhas de Jeov a, temos essa honra excepcional. Sob as ordens de Deus e de Cristo, rogamos as ` pessoas que se reconciliem com Deus. (2 Cor. 5:20) Estamos sendo usados por Jeov a para atrair pessoas a ele. E desse modo que milhoes delas em mais de 235 terras tem sido ajudadas a ter uma boa relac ao com Deus, e com isso a esperanca de ganhar vida eterna. (Tito 2:11) Com zelo sincero, convidamos a quem quiser a tomar de graca a agua da vida. (Rev. 22:17) Visto que prezamos essa designac ao valiosa e a executamos com diligencia, podemos corretamente ser chamados de povo zeloso de obras excelentes. (Tito 2:14) Vejamos agora como o nosso zelo por obras excelentes nos ajuda a atrair pessoas a Jeov a. Uma das maneiras epela nossa atividade de pregac ao. IMITE O ZELO DE JEOV A E DE JESUS 3 Referindo-se ao que o governo do Filho de Deus far a, Isa ıas 9:7 diz: O pr oprio zelo de Jeov adosex ercitos far a isso. Essas palavras enfatizam o ativo interesse de nosso Pai celestial na salvac ao da humanidade. O exemplo de zelo de Jeov aindicaclaramentequea obra que Deus nos encarregou de realizar, como proclamadoresdoreino,merecenossoapoiodetodoocoracao, nosso entusiasmo, nosso zelo. O desejo ardente de ajudar pessoas a conhecerem a Deus eumreflexo 1, 2. Que honra excepcional as Testemunhas de Jeov at em, e o que voce acha disso? 3. Oque opr opriozelodejeov a nos garante? ASENTINELA

9 ` ` ` do zelo de Jeov a. Assim, ser a que, como colaboradores de Deus, estamos pessoalmente decididos a ter a maior participac ao poss ıvel em proclamar as boas novas de acordo comasnossascircunst ancias? 1 Cor. 3:9. 4 Considere, tamb em, o zelo de Jesus. Ele deu um exemplo perfeito de perseveranca zelosa no minist erio. Apesar de dura oposic ao, ele manteve seu zelo pela pregacao at e o fim doloroso de sua vida terrestre. (Joao 18:36, 37) Amedidaqueseaproximava sua morte sacrificial, a determinac ao de Jesus de ajudar outros a conhecerem a Jeov aaumentava. 5 No outono de 32 EC, por exemplo, Jesus contou a ilustrac ao de um dono de um vinhedo que tinha uma figueira que por tres anos nao dava frutos. Ao receber a ordem para cort a-la, o vinhateiro pediu tempo para fertiliz a-la. (Leia Lucas 13:6-9.) Naquela epoca, apenas um pequeno n umero de disc ıpulos podia ser considerado como fruto da pregac ao de Jesus. Mas, como indica essa ilustrac ao do vinhateiro, Jesus usou o curto tempo restante uns seis meses para intensificar sua pregac ao na Judeia e na Pereia. Poucos dias antes de morrer, Jesus chorou por causa de seus conterraneos que ouviam sem reac ao. Mat. 13:15; Luc. 19:41. 6 Ser aque,considerandooquantoestamos avancados no tempo do fim, nao e essencial intensificar nossos esforcos de pregac ao? (Leia Daniel 2:41-45.) Que privil egio maravilhoso e ser Testemunhas de Jeov a! Somos os unicos na Terra que oferecem esperanca de soluc oes reais para os problemas da humanidade. Recentemente, 4. Que exemplo Jesus deu de perseveranca zelosa no minist erio? 5. Como Jesus agiu em harmonia com a sua ilustracao da figueira? 6. Por que devemos intensificar nossa atividade no minist erio? uma colunista de jornal classificou de irrespond ıvel a pergunta: Por que coisas ruins acontecem com pessoas boas? E nosso dever cristao e privil egio transmitir as respostas da B ıbliaaessaeaoutrasperguntas a todos os que querem ouvir. Temos todos os motivos para ser fervorosos de esp ırito ao cumprirmos nossa missao divina. (Rom. 12:11) Com as ben c aos de Deus, a nossa evangelizac ao zelosa pode ajudar outros a conhecer e amar a Jeov a. UM ESP IRITO DE ABNEGAC AO HONRAAJEOV A 7 Como indicam as experiencias do ap ostolo Paulo, nosso minist erio pode resultar em noites sem dormir e tempos sem comida. (2 Cor. 6:5) Essas expressoes pintam um quadro v ıvido de abnegac ao e podem muito bem nos trazer a ` mente pioneiros que dao ao seu minist erio o primeiro lugar na vida, ao passo que sustentam a si mesmos financeiramente. Considere, tamb em, nossos devotados mission arios que se derramam como oferta de bebida para servir a pessoas em outros pa ıses. (Fil. 2:17) Que dizer de nossos diligentes anciaos que, as vezes, perdem refeic oes ou per ıodos de sono para cuidar das ovelhas de Jeov a? Temos tamb em os nossos idosos e os de sa u- de fraca que dao seu melhor para assistir as reunioes cristas e participar no servico de campo. Nossos corac oes ficam cheios de apreco quando pensamos em todos esses abnegadosservosdedeus.taisesfor cos influememcomooutrosencaramonosso minist erio. 8 Numa carta ao jornal Boston Target, de Lincolnshire, Reino Unido, um leitor que nao etestemunhadejeov aescreveu: As pessoas estao perdendo a f enasreligi oes... O que esses ministros religiosos fazem 7, 8. Como um esp ırito de abnegac ao honra a Jeov a? 15 DE MAIO DE

10 A sua simples presenca no minist erio d a um poderoso testemunho a observadores o dia inteiro? Por certo nao saem como Cristo em busca das pessoas... A unica religiao que parece se preocupar sao as Testemunhas de Jeov a, que saem ao encontro das pessoas e estao genuinamente envolvidas na pregac ao da verdade. Neste mundo, cheio de pessoas que desejam apenas agradar a si mesmas, nosso esp ırito de abnegac ao traz muita honra a Jeov adeus. Rom.12:1. 9 Mas o que podemos fazer se aparentemente estamos perdendo o zelo pelo minist erio? Seria util refletir sobre o que Jeov a est a realizando por meio da obra de pregac ao. (Leia Romanos 10:13-15.) AsalvacaodependedeinvocaronomedeJeov a com f e, mas as pessoas nao farao isso a menos que preguemos a elas. Reconhecer isso deve nos motivar a permanecer zelosos de obras excelentes e diligentes na proclamacaodasboasnovasdoreino. 9. O que pode nos estimular a permanecer zelosos de obras excelentes no nosso minist erio? A BOA CONDUTA ATRAI PESSOAS A DEUS 10 Por mais importante que seja para o minist erio, apenas zelo nao basta para atrair pessoas a Deus. O segundo aspecto de obras zelosas que atrai pessoas a Deus e aboacondutacrist a. Paulo enfatizou a importancia de nossa conduta quando escreveu: De modo algum damos qualquer causa para tropeco, para que nao se ache falta no nosso minist erio. (2 Cor. 6:3) Nossa linguagemsadiaecondutacorretaadornam o ensino de Deus, tornando a adorac ao de Jeov a atraente a outros. (Tito 2:10) De fato, e comum ouvir falar de bons resultados quando pessoas sinceras observam nossa conduta crista. 11 Embora reconhecamos que as nossas ac oes podem influenciar as pessoas para o 10. Por que se pode dizer que a nossa boa conduta atrai pessoas a Jeov a? 11. Porquedevemosconsiderarcomora cao os efeitos de nossa conduta? 10 ASENTINELA

11 bem, o contr ario tamb em eposs ıvel. Assim, seja no trabalho, em casa ou na escola, procuramos evitar dar a algu em uma base para achar falta no nosso minist erio e na nossa conduta. Se praticarmos voluntariamente o pecado, as consequencias pessoais serao desastrosas. (Heb. 10:26, 27) Ter isso em mente deve nos mover a considerar com orac ao as nossas ac oes e que mensagem a nossa vida passa a outros. Com o decl ınio dos padroes de moral do mundo, pessoas sinceras cada vez mais verao a diferenca entre o que serve a Deus e o que naooser- ve. (Mal. 3:18) Realmente, a nossa boa con- duta crista desempenha um papel importante em reconciliar pessoas com Deus. 12 Escrevendo aos cor ıntios, Paulo destacou que ele havia sofrido tribulac oes, dificuldades, espancamentos e prisoes. (Leia 2Cor ıntios 6:4, 5.) Ao enfrentarmos testes de f e, a nossa perseveranca pode ajudar observadores a aceitar a verdade. Para ilustrar: alguns anos atr as, houve uma tentativa de eliminar as Testemunhas de Jeov a numa regiao de Angola. Duas Testemunhas de Jeov a batizadas e 30 pessoas interessadas que assistiam as ` nossas reunioes foram juntadas afor ` ca. Da ı, pessoas locais foram reunidasparaobservarosopositoresa coitarem essas v ıtimas inocentes at e sangrarem. Mesmo mulheres e criancas nao foram poupadas dessa crueldade. A intenc ao era intimidar as pessoas para que ningu em desse ouvidos as ` Testemunhas de Jeov a. Mas, depois do acoite p ublico, muitos da localidade se dirigiram as ` Testemunhas de Jeov a e pediram estudos b ıblicos. Depois disso, a pregac ao do Reino avancou, resultando em grandesaumentosemuitasb enc aos. 13 Esse exemplo ilustra o efeito de longo alcance que a nossa firme posic ao em favor dos princ ıpios b ıblicos pode ter sobre Como a maneira de suportarmos provas de f eafetaomodocomooutrosencaramonossominist erio? Deumexemplo. outros. Talvez nos perguntemos quantos foram reconciliados com Deus por causa da posic ao corajosa adotada por Pedro e pelos outros ap ostolos. (Atos 5:17-29) No nosso caso, familiares, colegas de escola ou de trabalho talvez aceitem a verdade ao verem a posic ao que tomamos pelo que ecorreto. 14 A todo momento, alguns de nossos irmaos sao perseguidos. Por exemplo, na Armenia, cerca de 40 irmaos estao presos por causa de sua neutralidade, e dezenas de outros provavelmente serao presos nos pr oximos meses. Na Eritreia, 55 servos de Jeov aest ao presos, alguns com mais de 60 anos de idade. Na Coreia do Sul, cerca de 700 Testemunhas de Jeov aest ao presas por causa de sua f e. Essa situac ao se arrasta h a 60 anos. Oremos para que a fidelidade de nossos irmaos perseguidos em v arios pa ıses resulte em gl oria para Deus e ajude os que amam a justicaatomarposi cao em favor da adorac ao verdadeira. Sal. 76: O fato de levarmos uma vida honesta pode tamb em atrair pessoas a ` verdade. (Leia2Cor ıntios 6:4, 7.) Por exemplo, considere este caso real: uma irma estava colocando dinheiro na m aquina de bilhete do onibus quando uma amiga disse a ela que nao precisava pagar a passagem porque o trajetoeramuitocurto.airm aexplicou que e correto pagar a passagem, mesmo quesejaapenasparaumaparada.depois disso, a amiga desceu do onibus. Nisso, o motorista se virou para a irma e perguntou: A senhora etestemunhadejeov a? Sim, respondeu ela. Por que o senhor perguntou isso? Eu ouvi a sua conversa sobre pagar a passagem, e sei que as Testemunhas de Jeov aest ao entre os bem poucos que agem assim e que sao honestas em tudo. Alguns meses mais tarde, um homem dirigiu-se airm ` anumareuni ao e perguntou: 15. Ilustre como um modo de vida honesto pode atrair outros a ` verdade. 15 DE MAIO DE

12 Sua honestidade e trabalho arduo nao passam despercebidos A senhora me conhece? Eu sou aquele motorista de onibus que falou com a senhora sobre pagar a passagem. Vendo a sua conduta, decidi comecaraestudarab ıblia com as Testemunhas de Jeov a. A nossa reputacao de honestidade nos recomenda como ministros de confianca. SEMPRE MOSTRE QUALIDADES QUE HONRAM A DEUS 16 Outra maneira de participarmos em atrair pessoas a Jeov a epormostrarqualidades como longanimidade, amor e bonda- de. Alguns que nos observam talvez desejem aprender sobre Jeov a, seus prop ositos eseupovo.aatitudeeacondutadoscristaos verdadeiros se contrastam nitidamente com a mera exibic ao de devoc ao a Deus daqueles cuja adorac ao, em muitos casos, nada mais e do que uma manobra hip o- crita. Alguns l ıderes religiosos enriqueceram defraudando seus rebanhos, usando boa parte do dinheiro obtido para com- 16. Por que qualidades como longanimidade, amor e bondade tocam o corac ao das pessoas? Deum exemplo do que alguns l ıderes religiosos fazem? prar mansoes e carros de luxo e, num certo caso, um canil com ar-condicionado. De fato, muitos que afirmam ser seguidores de Cristo nao tem inclinac ao para dar de graca. (Mat. 10:8) Em vez disso, assim como os sacerdotes rebeldes do Israel antigo, eles instruem somente por um preco egrandepartedoqueensinam eantib ı- blico. (Miq. 3:11) Tal conduta hip ocrita nao reconcilia ningu em com Deus. 17 Por outro lado, ensinos cristaos verdadeiros e boas ac oes em favor do pr oximo tocam corac oes. Por exemplo, enquan- to pregava de casa em casa, um pioneiro foilogodispensadoporumavi uva idosa. Ela disse que, quando a campainha tocou, estava numa escadinha na cozinha tentando trocar uma lampada. Nao eseguro que a senhora faca isso sozinha, disse ele. O pioneiro trocou a lampada e foi embora. Quando o filho dela soube do ocorrido, ficou tao impressionado que procurou o irmao para agradecer-lhe. Por fim, o filho aceitou um estudo b ıblico. 18 Por que voceest a decidido a perseverar em obras excelentes? Talvez porque reconheca que, por sermos zelosos no minist erioefazermosascoisasemharmonia com a vontade de Deus, honramos a Jeov a e podemos ajudar outros a ganhar a salvac ao. (Leia 1 Cor ıntios 10:31-33.) Ozelo por obras excelentes na pregac ao das boas novaseanossacondutaquerefletetemor a Deus brotam de um desejo profundo de mostrar amor a Deus e ao pr oximo. (Mat. 22:37-39) Se formos zelosos de obras excelentes, receberemos j a agora muitas recompensas em forma de alegria e satisfacao. Al em disso, podemos aguardar o dia em que toda a humanidade mostrar azelo pela adorac ao verdadeira em honra de nosso Criador, Jeov a. 17, 18. (a) De que modo honramos a Jeov aquando refletimos suas qualidades na nossa vida? (b) O que o motiva a perseverar em obras excelentes? 12 ASENTINELA

13 Ser a que os israelitas executavam criminosos por pendur a-los em estacas? PERGUNTAS DOS LEITORES ˇ Muitas nac oes nos tempos antigos executavamcertoscriminososporamarr a- los ou preg a-los numa estaca ou num poste. Os romanos amarravam ou pregavam a pessoa num instrumento de execuc ao, onde ela talvez continuasse viva por v arios dias at equesuaresist encia f ı- sica fosse vencida pela dor, sede, fome e exposic ao aos rigores do tempo. Os romanos consideravam a execuc ao numa estaca uma punic ao vergonhosa reservada para criminosos da pior esp ecie. Que dizer da nac ao de Israel do passado? Ser a que os israelitas executavam criminosos por pendur a-los em estacas? A Lei mosaica estipulava: Caso venha a haver num homem um pecado que merecaasenten ca de morte, e ele tenha sido morto e tu o tenhas pendurado num madeiro, seu cad aver nao deve ficar toda a noite no madeiro; mas deves terminantemente enterr a-lo naquele dia. (Deut. 21:22, 23) Evidentemente, na epoca das Escrituras Hebraicas, a pessoa que merecia morrer era primeiro morta e da ıpendurada numa estaca ou numa arvore. Sobre isso, Lev ıtico 20:2 diz: Qualquer homem dos filhos de Israel e qualquer residente forasteiro que reside em Israel, que der algu em da sua descenden- cia a Moloque, sem falta deve ser mor- to. O povo da terra deve atirar nele pedras at e que morra. Aqueles em quem havia um esp ırito medi unico ou um esp ırito de predic ao tamb em deviam ser mortos. Como? Por atirar pedras neles. Lev. 20:27. Em Deuteronomio 22:23, 24, lemos: Caso haja uma virgem, noiva dum homem, e um homem realmente a achou na cidade e se deitou com ela, entao tendes de levar ambos para fora ao portao daquelacidadeetendesdemat a-los a pedradas, e eles tem de morrer, a moca, por nao ter gritado na cidade, e o homem, por ter humilhado a esposa de seu pr oximo. Assim tens de eliminar o mal Evidentemente, na epoca das Escrituras Hebraicas, a pessoaquemereciamorrerera primeiro morta e da ı pendurada numa estaca ou numa arvore do teu meio. Portanto, entre os antigos israelitas, o apedrejamento era o meio principal de execuc ao dos culpados de um crime b arbaro. Deuteronomio 21:23 diz que o pendurado e algo amaldicoado por Deus. Aexibi cao p ublica do cad aver de um indiv ıduo desprez ıvel, amaldicoado por Deus, certamente causaria um efeito sobre os israelitas. Sem d uvida, pendurar numa estaca ou numa arvore o corpo do indiv ıduo executado servia como alerta para outros. Muitos eruditos concordam que, sob a Lei, um criminoso era executado antes que seu corpo fosse pendurado numa estaca. Mas h aevid encias de que j ano primeiro s eculo os judeus pregavam alguns criminososvivosemestacaseosdeixavaml aat emorrer. 15 DE MAIO DE

14 Como maças de ouro em esculturas de prata e a palavra falada no tempo certo para ela. PRO.25:11. COMO RESPONDERIA? Dequemodoaperspic acia melhora a comunicac ao no casamento? Por que os c onjuges precisam mostrar respeito um pelo outro? Cultivar a humildade pode ter que efeito no casamento? FORTALECA SEU CASAMENTO POR MEIO DE BOA COMUNICAC AO GOSTO de estar com minha esposa mais do que com qualquer outra pessoa, disse um irmao no Canad a. Qualquer felicidade na vida se multiplica e qualquer dor se reduz a ` metade quando as compartilho com ela. Um marido na Austr alia escreveu: Nos 11 anos que estamos juntos, nao passou um dia sequer sem que eu falasse com minha esposa. Eu e ela nao temos nenhuma inseguranca ou preocupac ao quanto afor ` ca do nosso casamento. A comunicac ao frequente e significativa eumadasraz oes principais disso. Uma irmana CostaRicadeclarou: Aboacomunica cao nao s oenriqueceu nosso casamento; ela nos achegou mais a Jeov a, nos protegeu de tentac oes, nos uniu como casal e aumentou nosso amor. 2 Voceeseuc onjuge tem uma comunicac ao agrad a- vel, ou acham um desafio ter uma conversa significativa? E compreens ıvel que possam surgir situac oes dif ı- ceis, pois o casamento une duas pessoas imperfeitas de personalidades diferentes, incluindo caracter ısticas que refletem sua cultura e o modo como foram criadas. (Rom. 3:23) Al em disso, o casal talvez tenha estilos diferentes de comunicac ao. Nao esemraz ao que John M. Gottman e Nan Silver, que fazem pesquisas sobre casamento, dizem: Exige coragem, determinac ao e resiliencia manter uma relac ao duradoura. 3 Um bom casamento e, sem d uvida, fruto de um trabalho arduo. Mas os resultados incluem imensa felicidade. Casais que se amam podem levar uma vida realmente feliz. (Ecl. 9:9) Considere o casamento de Isaque 1. Como a boa comunicac ao tem ajudado casamentos? 2. Que fatores podem dificultar a boa comunicac ao? 3. O que tem ajudado casais a fortalecer seu casamento? 14 ASENTINELA

15 e Rebeca, em que havia amor. (Gen. 24:67) Mesmo depois de terem passado algum tempojuntoscomomaridoemulher, nada indica que seu afeto tenha diminu ı- do. Pode-se dizer o mesmo de muitos casais hoje. Seu segredo? Eles aprenderam a expressar seus pensamentos e sentimentos com franqueza, por em com bondade, por cultivarem e demonstrarem perspic a- cia, amor, profundo respeito e humildade. Como veremos, quando essas qualidades fundamentais caracterizam um casamento, as linhas de comunicac ao estao sempre abertas. MOSTRE PERSPIC ACIA 4 Quem mostrar perspic acia num assunto achar a o bem, diz Prov erbios 16:20. Isso certamente e assim no casamento e na vida familiar. (Leia Prov erbios 24:3.) A melhorfontedeperspic acia e sabedoria eapalavradedeus.g enesis 2:18 diz que Deus fez a mulher para ser um complemento do homem, nao uma c opia dele. O papel dela se reflete no modo como ela se comunica. Naturalmente, as pessoas variam, masasmulheresemgeralgostamdefalar sobre seus sentimentos, pessoas e relacionamentos. Elas apreciam uma comunicacao calorosa, bem achegada, pois isso lhes reassegura que sao amadas. Por outro lado, muitos homens sao menos inclinados a expressar seus sentimentos e mais propensos a falar sobre atividades, problemas e solucoes. E os homens desejam ser respeitados. 5 Meu marido quer resolver logo os problemas, em vez de ouvir tudo o que tenho a dizer, observou uma irmanagr a-bretanha. Isso pode ser muito frustrante, quando tudo o que eu quero e um ombro amigo. Ummaridoescreveu: Noin ıcio de 4, 5. Como a perspic acia pode ajudar um casal a entender melhor um ao outro? Deexemplos. nosso casamento, eu tinha a tendencia de achar uma soluc ao r apidaparaqualquer problema que minha esposa tivesse. Mas logo aprendi que o que ela realmente queria era um ouvido atento. (Pro. 18:13; Tia. 1:19) Um marido perspicaz nota os sentimentos da esposa e tenta adaptar suas palavras de acordo. Ao mesmo tempo, ele reafirmaaelaqueseimportacomoque ela pensa e sente. (1 Ped. 3:7) A esposa, por sua vez, tenta entender o ponto de vista dele. A uniao de um homem e de uma mulher que entendem, prezam e cumprem seus pap eis b ıblicos e algo muito bonito. Al em disso, eles podem juntos tomar e cumprir decisoes s abias e equilibradas. 6 Um casal perspicaz sabe tamb em que h a tempo para ficar quieto e tempo para falar. (Ecl. 3:1, 7) Sei agora que h amomentos em que nao e apropriado levantar certas questoes, disse uma irma casada h a dez anos. Se meu marido est asobrecarregado com trabalho ou outras responsabi- lidades, eu deixo passar algum tempo antes de apresentar certos assuntos. Assim as nossas conversas sao mais suaves. Al em disso, esposas de bom discernimento falam com jeito, sabendo que uma palavra bem escolhida, falada no tempo certo para ela, eatraenteeapreciada. Leia Prov erbios 25:11. 7 Omaridocrist ao deve fazer a sua parte nao apenas ouvindo o que sua esposa diz, mas tamb em se esforcando para expressar com clareza seus pr oprios sentimentos. Um anciao casado h a 27 anos disse: Tenho de me esforcar para falar a ` minha esposa o que sinto no fundo do meu corac ao. Um irmao casado h a24anosobservou: Euposso guardar as coisas para mim, pensando, 6, 7. (a)comooprinc ıpioqueseencontraem Eclesiastes 3:7 ajuda os conjuges a mostrar perspic acia? (b) Como uma esposa pode mostrar discernimento, e o que o marido deve se esforcar em fazer? 15 DE MAIO DE

16 Pequenas coisas fazem uma grande diferenca no casamento se eu nao falar sobre esse assunto, ele vai desaparecer. Mas vim a entender que nao e sinal de fraqueza mostrar meus sentimentos. Quando tenho dificuldades para me expressar, oro para encontrar as palavras certas e a maneira certa de dize-las. Da ırespiro fundo e comeco a falar. De ajuda tam- b em eaocasi ao certa, talvez quando o casalestejaas os considerando o texto di ario ou lendo a B ıblia juntos. 8 Aora cao e um forte desejo de melhorar suas habilidades de se comunicar sao importantes tanto para o marido como para a esposa. Certamente, pode ser dif ıcil mudar velhos h abitos. Mas, quando o casal ama a Jeov a, pede seu esp ırito e encara sua uniao como sagrada, eles tem o tipo de motivacaoquefaltaamuitos.umairm a casada h a 26 anos escreveu: Eu e meu marido levamos a s erioomodocomojeov aencarao casamento. Por isso nem sequer pensamos em separac ao. Entao, nos esforcamos ainda mais para resolver os problemas, conversando sobre eles. Essa lealdade e devocao a Deus agrada a Jeov aeresultaemricas ben c aos. Sal. 127:1. 8. Para ter um casamento bem-sucedido, que motivac ao adicional os casais cristaos tem? AUMENTE O AMOR 9 Amor, o perfeito v ınculo de uniao, ea qualidade mais importante num casamento. (Col. 3:14) O verdadeiro amor aumenta amedidaquemaridoeesposapassama ` vida juntos, com suas alegrias e desafios. Eles se tornam amigos ainda mais achegados e prezam muito a companhia um do outro. Esses casamentos sao fortalecidos nao apenas por uns poucos grandes gestos, como retratado na m ıdia, mas sim por in u- meras pequenas ac oes um abraco, uma palavra bondosa, uma pequena gentileza, um sorriso amig avel ou um sincero como foi seu dia?. Essas pequenas coisas podem fazer uma grande diferenca no casamento. Certo casal feliz h a 19 anos telefona ou passa uma mensagem durante o dia s opara ver como vao as coisas, disse o marido. 10 Oamortamb em motiva o casal a se conhecer cada vez melhor. (Fil. 2:4) Esse conhecimento, por sua vez, torna seu amor ainda mais forte, apesar de suas imperfeicoes. Um bom casamento nao eest atico, mas fica cada vez mais precioso e forte com o tempo. Assim, se voce e casado, pergun- 9, 10. Dequemaneirasocasalpodefortalecer seu v ınculo de amor? 16 ASENTINELA

17 te-se: Conheco bem meu conjuge? Entendo seus sentimentos e pontos de vista sobre as coisas? Com quanta frequencia penso no meu conjuge, talvez refletindo sobre as qualidades que me atra ıramaeleouaela? CULTIVE O RESPEITO 11 At e mesmo os casamentos mais felizes nao sao unioes perfeitas, e um casal que se ama talvez nem sempre veja as coisas da mesma maneira. Abraao e Sara nem sempre concordavam um com o outro. (Gen. 21:9-11) Mas as suas divergen- cias nao abriram uma brecha entre eles. Por que nao? Eles tratavam um ao outro com dignidade e respeito. Por exemplo, Abraao dizia por favor a Sara. (Gen. 12:11, 13) Ela, por sua vez, obedecia a Abraao e o considerava seu senhor. (Gen. 18:12) Quando nao h a respeito entre um casal, isso em geral fica evidente no seu modo de falar ou tom da voz. (Pro. 12:18) Se eles nao atacarem a raiz do problema, o seu casamento talvez acabe em trag edia. Leia Tiago 3:7-10, 17, Por que o respeito e essencial para um casamento bem-sucedido? Ilustre. 12 Os rec em-casados devem fazer um esforco especial para falar com bondade e respeito, criando assim um clima de comunicac ao livre e sincera. Os primeiros anos de casamento, embora sejam alegres, podem as ` vezes ser frustrantes, lembra-se um marido. Quando voce chega a conhecer os sentimentos, h abitos e necessidades de sua esposa e ela os seus as coisas podem ficar um tanto complicadas. Mas ser a bom para os dois se eles tratarem dos assuntos com razoabilidade, tiverem senso de humor e as estabilizadoras qualidades da humildade, paciencia e confianca em Jeov a. Isso certamente e verdade! MOSTRE VERDADEIRA HUMILDADE 13 A boa comunicac ao no casamento e como aguas tranquilas de um riacho que atravessa um jardim. Ser humildes na mente desempenha um papel-chave em manter essas aguasfluindo.(1ped.3:8) A humildade e o caminho mais r apido 12. Por que os rec em-casados devem fazer um esforco especial para falar de modo respeitoso? 13. Por que a humildade e um fator essencial num casamento sadio e feliz? Mantenha boa comunicac ao no seu casamento

18 para resolver divergencias porque o move a dizer: Me desculpe, diz um irmao casado h a 11 anos. Bem casado h a20anos,umanciao comentou: As ` vezes dizer me descul- pe emaisimportantedoquedizer euamo voce. Ele acrescentou: Um dos atalhos mais r apidos para a humildade eaora cao. Quando eu e minha esposa oramos juntos a Jeov a, somos lembrados de nossa imperfeicao e da sua bondade imerecida. Esse lembrete sutil me ajuda a colocar as coisas na perspectiva correta. 14 Oorgulho,noentanto, etudomenos conciliador. Ele sufoca a comunicac ao porque elimina tanto o desejo como a coragem de pedir desculpas. Em vez de dizer humildemente me desculpe; por favor me perdoe, a pessoa orgulhosa procura se justificar. Em vez de corajosamente reconhecer umafraqueza,elaapontaparaasfalhasda outra pessoa. Quando magoada, em vez de buscar a paz, ela se ofende e talvez retalie com palavras duras ou silencio g elido. (Ecl. 7:9) De fato, o orgulho pode ser fatal para o casamento. Ebomselembrardeque Deus opoe-se aos soberbos, mas d a benignidade imerecida aos humildes. Tia. 4:6. 15 Obviamente, seria ingenuidade pensar que o orgulho nunca se manifestar a. Temos de reconhece-lo e combate-lo de imediato. Paulo disse a seus companheiros cristaos: Nao se ponha o sol enquanto estais encolerizados, nem deis margem ao Diabo. (Ef e. 4:26, 27) Nao acatar a Palavra de Deus pode resultar em desnecess a- ria aflic ao. As ` vezes, eu e meu marido nao aplicamos Ef esios 4:26, 27, lamenta uma irma. O resultado foi algumas das piores noites de sono que j a tive! Quanto melhor e discutir os assuntos logo, visando a reconciliac ao! Naturalmente, os conjuges tal- 14. Como o orgulho pode afetar o casamento? 15. Explique como a aplicac ao do princ ıpio em Ef esios 4:26, 27 pode ajudar o casal a lidar com as divergencias que podem surgir entre eles. vez precisem dar um ao outro algum tempo para se acalmar. Etamb em apropriado orar ajeov apedindoajudaparateracorretadisposic ao mental. Isso inclui ter um esp ırito humilde, que os ajudar aafocaroproblema, nao a si mesmos, para nao agravar a si- tuac ao. Leia Colossenses 3:12, A humildade e a mod estia ajudam a pessoa casada a se concentrar nos pontos fortes do conjuge. Para ilustrar: a esposa talvez tenha talentos especiais que usa em benef ıcio da fam ılia. Se o marido e humildeemodesto,elen ao se sente desafiado porela,masaincentivaausarseusdons, mostrando assim que a valoriza e preza. (Pro. 31:10, 28; Ef e. 5:28, 29) A esposa humilde e modesta, por sua vez, nao se gaba de suas habilidades nem rebaixa o marido. Afinal,osdoiss ao uma s ocarne,eoque magoa um magoa tamb em o outro. Mat. 19:4, Sem d uvida, voce deseja que seu casamento seja como o de Abraao e Sara ou o de Isaque e Rebeca verdadeiramente feliz, duradouro e fonte de louvor a Jeov a. Se assim for, mantenha-se fiel ao conceito de Deus sobre o casamento. Recorra a ` sua Palavra em busca de perspic acia e sabedoria. Cultive o verdadeiro amor a chama de Jah por refletir nas qualidades de seu conjuge. (Can. 8:6) Esforce-se para desenvolver humildade. Trate seu conjuge com respeito. Se fizer isso, seu casamento trar aalegriaparavoc e e seu Pai celestial. (Pro. 27:11) Certamente, seus sentimentos poderao muito bem refletir os de um irmao casado h a 27 anos, que escreveu: Nao posso imaginar a vida sem minha esposa. Nosso casamento fica cada dia mais forte. Isso se d a por causa de nosso amor a Jeov a e por termos uma boa comunicac ao. 16. Como a humildade ajuda o casal a encarar os pontos fortes de cada um na perspectiva correta? 17. O que pode ajudar casamentos atuais a ser felizes e uma fonte de louvor a Deus? 18 ASENTINELA

19 PAIS, FILHOS COMUNIQUEM-SE COM AMOR Todo homem tem de ser r apidonoouvir, vagaroso no falar, vagaroso no furor. TIA.1:19. COMO RESPONDERIA? Por que e importante tirar tempo para a comunicac ao? Como os pais podem aplicar Tiago 1:19? Como os filhos podem aplicar Tiago 1:19? SE VOCE de alguma forma descobrisse que seus pais morreriam amanha, o que vocemaisgostariadedi- zer a eles hoje? Essa pergunta foi feita a centenas de jovens nos Estados Unidos. Em vez de focar quaisquer problemas e divergencias que talvez os estivessem incomodando, nada menos que 95% disseram que diriam aos pais: Me desculpem e Eu amo muito voces. For Parents Only (Somente para Pais), de Shaunti Feldhahn e Lisa Rice. 2 Normalmente, os filhos amam os pais, e os pais amam os filhos. Isso e assim em especial nas fam ı- lias cristas. Embora pais e filhos queiram muito ser bem achegados, a comunicac ao as ` vezes edif ıcil. Ainda que as conversas no geral talvez sejam francas e abertas, por que certos assuntos sao totalmente evitados? Quais sao algumas barreiras a ` boa comunicac ao? Como podem ser vencidas? COMPREM TEMPO PARA SE COMUNICAR 3 Muitas fam ılias acham dif ıcil ter tempo para uma comunicac ao significativa. Mas nem sempre foi assim. Mois es instruiu os chefes de fam ılia israelitas: Tens de inculc a-las [as palavras de Deus] a teu filho, e tens de falar delas sentado na tua casa e andando pela estrada, e ao deitar-te e ao levantar-te. (Deut. 6:6, 7) Os filhos passavam o dia com a mae em casa ou com o pai nos campos ou no seu local de trabalho. Filhos e pais tinham bastante tempo para ficar juntos e conversar. Assim, os pais tinham como conhecer as 1, 2. O que pais e filhos normalmente sentem uns pelos outros, mas que dificuldade as ` vezes encontram? 3. (a) Por que a boa comunicac ao e um desafio para muitas fam ılias? (b) Por que passar tempo juntos nao era problema para as fam ılias no Israel antigo? 19

20 ` Nao permita que outros interesses e o isolar-se impecam a comunicac ao na sua fam ılia necessidades, os desejos e a personalidade de seus filhos. E os filhos, por sua vez, tinham tempo e amplas oportunidades para conhecer bem os seus pais. 4 Como a vida hoje e diferente! Em alguns pa ıses, as criancas entram na pr e- escola bem cedo, as vezes com apenas 2anosdeidade.Muitospaisem aes trabalhamfora.nopoucotempoquepaise filhos ficam juntos, a comunicac ao entre eles compete com computadores, televisao e outros aparelhos eletronicos e, muitas vezes, perde. Em muitos casos, pais e filhos levam vidas separadas; sao praticamente estranhos. Quase nao existem conversas significativas. 5 Vocepode comprartempo deoutras coisas para passar mais tempo com a fam ılia? (Leia Ef esios 5:15, 16.) Algumas fam ılias decidem limitar o tempo que gas- 4. Por que a comunicac ao eumproblemaemmuitas fam ılias hoje? 5, 6. Como alguns pais compram mais tempo para passar com os filhos? tam vendo televisao ou usando o computador. Outras se esforcam para ter pelo menos uma refeic ao juntos cada dia. E a provisao de adorac ao em fam ılia oferece para pais e filhos uma excelente oportunidade para se achegarem uns aos outros e considerar calmamente assuntos espirituais. Reservarumahoraoumaisporsemana para esse objetivo eumbomcome co, mas e preciso mais para abrir as portas para conversas significativas. Para isso, comunicar-se com frequencia eimprescind ıvel. Antes de a crianca sair para a escola, diga algo animador, considere o texto di ario ou faca uma orac ao junto com ela. Isso pode fazer grande diferenca no dia dela. 6 Alguns pais conseguiram fazer mudancas no seu estilo de vida para passar mais tempo com os filhos. Por exemplo, Laura, mae de dois filhos pequenos, deixou um emprego de tempo integral por essemotivo.eladiz: Demanh a, todos n os sa ıamos as ` pressas de casa para ir O nome foi mudado. 20 ASENTINELA

21 ao trabalho ou a ` escola. Quando eu voltava para casa anoite,meusfilhosj ` aestavam dormindo, colocados na cama por uma empregada. Deixar o emprego significou termos de passar com menos dinheiro, mas sinto que agora estou mais a par dos pensamentos e problemas de meus filhos. Eu escuto o que eles dizem em oracao e posso orient a-los, encoraj a-los e ensin a-los. SEJAM R APIDOS NO OUVIR 7 Depois de muitas entrevistas com jovens, os autores do livro Somente para Pais observaram ainda outra barreira a ` comunicac ao.elesdizem: Aqueixamais comum dos filhos a respeito dos pais foi: Eles nao escutam quando eu falo. Esse problemacomcertezatemdoislados. Muitos pais tem a mesma queixa com relacao aos filhos. Para manter abertas as linhas de comunicac ao, os membros da fam ılia tem de ouvir realmente ouvir uns aos outros. Leia Tiago 1:19. 8 Pais, voces realmente escutam seus filhos? Isso pode ser dif ıcil quando voces estao cansados ou se a conversa parece um tanto trivial. Mas o que parece trivial para voces pode ser muito importante para seu filho. Ser r apido no ouvir significa estar atento nao s oaoqueofilhodiz,mas tamb em a ` forma como ele o diz. O tom da voz e a linguagem corporal fornecem pistas sobre como um jovem se sente. Fazer perguntas tamb em e importante. Os pensamentos de uma pessoa sao como agua em poco fundo, diz a B ıblia, mas quem e inteligente sabe como tir a-los para fora. (Pro. 20:5, B ıblianalinguagemdehoje) 7. Qual e uma queixa comum tanto de filhos como de pais? 8. Como os pais podem realmente escutar os filhos? Perspic acia e discernimento sao especialmente necess arios ao incentivar seus filhos a falar sobre assuntos delicados. 9 Filhos, voces obedecem aos pais? Escuta, meu filho, a disciplina de teu pai, diz a Palavra de Deus, e nao abandones a lei de tua mae. (Pro. 1:8) Lembre-se: seus pais amam voceedesejamseume- lhor, portanto, es abio escut a-los e obede- ce-los. (Ef e. 6:1) Emaisf acil ser obediente quando h a boa comunicac ao e quando esabeque e amado. Diga aos seus pais oquevoc e acha das coisas. Isso os ajudar a aentendervoc e. Naturalmente, vocetam- b em deve tentar entende-los. 10 Quando se trata de ouvir conselhos de jovens de sua idade, eprecisotercuidado. Eles talvez digam o que vocequer ouvir, mas pode ser que os conselhos deles nao o ajudem em nada. Na verdade, podem at eprejudic a-lo. Por nao ter a sabedoria e experiencia dos mais velhos, a maioria dos jovens carece de uma visao de longo prazo das coisas e talvez nao saiba discernir as consequencias de certas ac oes. Lembre-se do exemplo de Roboao, filhodoreisalom ao. Quando ele se tornou rei de Israel, teria sido sensato da parte dele seguir o conselho dos homens mais velhos. Em vez disso, ele seguiu o conselho tolo dos homens mais jovens que haviam crescido com ele. Desse modo ele perdeu o apoio da maioria dos s uditos de seu reino. (1 Reis 12:1-17) Em vez de imitar o proceder insensato de Roboao, esforce-se para manter abertas as linhas de comunicac ao com seus pais. Compartilhe seus pensamentos com eles. Beneficiese de seus conselhos e aprenda de sua sabedoria. Pro. 13: Por que os filhos devem escutar os pais? 10. O que aprendemos do relato b ıblico sobre Roboao? 15 DE MAIO DE

22 11 Pais, se nao quiserem que seus filhos recorram a seus colegas em busca de conselhos, tornem-se pessoas acess ıveis, com quem ef acil conversar. Certa irmaadoles- cente escreveu: Es omencionaronome de um rapaz e meus pais j a ficam incomodados. Isso me incomoda e me deixa em d uvida se devo continuar a falar. Outra irma jovem escreveu: Muitos adolescentes querem ouvir conselhos de seus pais, mas, se os pais nao os levam a s erio, eles vaoprocurarumapessoaquefa ca isso, mesmo que seja menos experiente. Se voce estiver disposto a ouvir seus filhos sobre qualquer assunto de modo compassivo, provavelmente ver a que eles se expressarao e apreciarao seus conselhos. SEJAM VAGAROSOS NO FALAR 12 Outra barreira acomunica ` cao surge quando os pais reagem com nervosismooudemodonegativoaoqueosfilhos lhes falam. E compreens ıvel que os pais cristaos queiram proteger seus filhos. Estes ultimos dias estao cheios de perigos espirituais e outros. (2 Tim. 3:1-5) No entanto, o que os pais encaram como protec ao pode parecer exagero para os filhos. 13 Es abio os pais nao expressarem de imediato o que pensam. E verdade que nem sempre ef acil ficar quieto quando os filhos lhe falam algo aflitivo. Mas eimportante ouvir com atenc ao antes de respon- der. O s abio Rei Salomao escreveu: Quando algu em replica a um assunto antes de ouvi-lo, e tolice da sua parte e uma humilhac ao. (Pro. 18:13) Se ficar calmo, voce 11. O que pode acontecer se os pais nao sao acess ıveis? 12. Como a reac ao dos pais pode obstruir a comunicac ao com os filhos? 13. Por que os pais devem cuidar para nao expressar de imediato o que pensam? ouvir a mais e seus filhos continuarao a falar. Voce tem de obter o quadro completo do assunto antes de poder ajudar. Por tr as da conversa irrefletida pode estar um corac ao tumultuado. (J o 6:1-3) Como pais amorosos, usem seus ouvidos para adquirir compreensao e sua l ınguaparacurar. 14 Filhos, voces tamb em devem ser vagarosos no falar, sem objetar de imediato o que seus pais dizem, pois Deus lhes confiou a responsabilidade de treinar voces. (Pro. 22:6) Talvez eles tenham passado por situac oes parecidas com as que voces estao passando. Al em disso, eles lamentam os erros que cometeram quando eram jovens e desejam sinceramente evitar que voces cometam erros parecidos. Assim sendo, encarem seus pais como aliados, nao como advers arios; como conselheiros, nao como oponentes. (Leia Prov erbios 1:5.) Honrem a seu pai e a sua mae e mostrem-lhes que voces os amam assim como eles amam voces. Assim ser amaisf acil para eles cri a-los na disciplina e na regulac ao mental de Jeov a. Ef e. 6:2, 4. SEJAM VAGAROSOS NO FUROR 15 Nem sempre somos pacientes com aqueles que amamos. Aos santos e irmaos fi eis em uniao com Cristo, em Colossos, oap ostolo Paulo escreveu: V os, maridos, persisti em amar as vossas esposas e nao vos ireis amargamente com elas. V os, pais, nao estejais exasperando os vossos filhos, para que nao fiquem desanimados. (Col. 1:1, 2; 3:19, 21) Paulo exortou aos ef esios: Sejam tirados dentre v os toda amargura maldosa, ira, furor, brado e linguagem ultrajante. (Ef e. 4:31) Cultivar longanimidade, brandura e autodom ınio aspectos do 14. Por que os filhos devem ser vagarosos no falar? 15. Oquenosajudar aan ao perder a paciencia e nao ficar irritados com as pessoas que amamos? 22 ASENTINELA

23 fruto do esp ırito de Deus nos ajudar a a permanecer calmos mesmo sob tensao. G al. 5:22, Veja o exemplo de Jesus. Imagine a enorme tensao que ele sentia na ultima ceiaquetevecomseusap ostolos. Ele sabia que dentro de algumas horas sofreriaumamortelentaedolorosa.asantificac ao do nome de seu Pai e a salvacao da fam ılia humana dependia de sua fidelidade. No entanto, naquela mesma refeic ao, houve uma disputa acalorada entre os ap ostolos sobre qual deles parecia ser o maior. Jesus nao gritou com eles nem expressou rancor. Em vez disso, raciocinou calmamente com eles. Lembrou-lhes de que eles haviam permanecido com ele em tempos provadores. Embora Satan as reclamasse que fossem peneirados como trigo, Jesus expressou confianca de que permaneceriam fi eis. Ele at emesmofezumpactocomeles. Luc. 22: Os filhos tamb em precisam permanecer calmos. Em especial na adolescen- cia, talvez achem que as orientac oes dos pais indicam falta de confianca neles. Embora as ` vezes pareca ser assim, reconheca que a preocupac ao de seus pais euma expressao de amor por voce. Por ouvi-los calmamente e ser cooperador, voceganha- r aorespeitodelesecriar aareputa cao de ser uma pessoa respons avel. Eposs ıvel at e que esse comportamento lhe proporcione mais liberdade em certas areas da vida. E s abio exercer autocontrole. Todo o seu esp ırito eoqueoest upido deixa sair, diz um s abio prov erbio, mas aquele que e s abio o mant em calmo at eo ultimo. Pro.29: Como Jesus corrigiu seus disc ıpulos, e por que isso foi tao not avel? 17. O que ajudar aosfilhosapermanecercalmos? Voc eouveatentamentequandoseusfilhosfalam? 18 Portanto, queridos pais e filhos, nao desanimem caso a comunicac ao na sua fam ılia nao for tao aberta como gostariam que fosse. Continuem a se esforcar nesse sentido, e continuem a andar na verdade. (3 Joao 4) No novo mundo, pessoas perfeitas poderao interagir com perfeic ao, sem mal-entendidos e disc ordias. Atualmente, por em, todos n os fazemos coisas de que mais tarde nos arrependemos. Assim sendo, nao hesite em pedir desculpas. Esteja sempre pronto para perdoar. Sejam harmoniosamente conjuntados em amor. (Col. 2:2) O amor tem forca. O amor elonganime e benigno. Nao fica encolerizado. Nao leva em conta o dano. Suporta todas as coisas, acredita todas as coisas, espera todas as coisas, persevera em todas as coisas. (1 Cor. 13:4-7) Continue a cultivar o amor, e a boa comunicac ao vai prosperar, trazendo alegria para sua fam ılia e louvor para Jeov a. 18. Como o amor resulta em boa comunicac ao? 15 DE MAIO DE

24 BIOGRAFIA Por que nossa vida tem verdadeiro sentido NARRADA POR PATRICIA SMITH ASSIM que meu filho Gary nasceu, em 1958, percebi que havia algo de errado. Mas levou dez meses para os m edicos diagnosticarem sua doenca e mais cinco anos para que especialistas londrinos a confirmassem. Foi muito triste quando minha filhalouise,quenasceunoveanosdepoisdegary, acusou sintomas bem mais graves do que os dele. Seusdoisfilhost em s ındromedelmbb, e voce vai ter de conviver com isso, me disseram calmamente os m edicos. Naquele tempo, sabia-se muito pouco sobre essa rara m aforma cao gen etica. Caracter ısticas t ıpicas incluem deficiencia vi- sual que leva a ` cegueira, obesidade, dedos extras nas maos e/ou nos p es, atraso no desenvolvimento, problemas de coordenac ao, diabetes melito, osteoartrite e problemas renais. Portanto, cuidar de meus filhos seria um desafio e tanto. Um estudo recente calculou que uma em cada 125 mil pessoas na Gra-Bretanha sofre dessa s ındrome, embora muitas mais talvez tenham uma forma mais branda dessa doenca. JEOV A SE TORNA NOSSA ALTURA PROTETORA Eu conversei com uma Testemunha de Jeov a pouco depois que me casei e logo reconheci o tom da verdade. Mas meu marido nao demonstrou nenhum interesse. Por causa de seu trabalho, n os nos mud avamos com muita frequencia, de modo que eu nao podia me associar com uma congregacao. Mesmo assim, eu sempre lia a B ıblia e orava Onomes ındrome de Laurence-Moon-Bardet-Biedl tem origem nos nomes de quatro m edicos que identificaram essa m a formac ao gen etica recessiva, herdada quando ambos os pais sao portadores do gene recessivo. Hoje, e comumente chamada de s ındrome de Bardet-Biedl. Nao h acura. ajeov a. Foi muito consolador ler que Jeov asetorna uma altura protetora para todo o esmagado, uma altura protetora em tempos de aflic ao e que ele certamente nao abandona os que o buscam. Sal.9:9,10. Gary tinha deficiencia visual, de modo que aos 6 anos de idade foi enviado para receber educac ao especializada num internato na costa sul da Inglaterra. Ele muitas vezes me telefonava para falar sobre coisas que o preocupavam, e por telefone eu podia ajud a-lo a entender princ ıpios b ıblicos b asicos. Alguns anos depois que Louise nasceu, eu mesma fiquei doente, com esclerose m ultipla e fibromialgia. Aos 16 anos, Gary saiu do internato e voltou para casa. Mas sua visao foi piorando e em 1975 ele foi registrado como cego. Em 1977, meu marido nos deixou. Pouco depois da volta de Gary, ficamos envolvidos nas atividades de uma congregac ao muito amorosa, e fui batizada em Eu me senti muito grata quando um anciao ajudou Gary a lidar com as mudancas f ısicas na adolescencia. Outras Testemunhas de Jeov ameajudavamnosservi cos de casa e, por fim, o servico social local designou cinco delas como cuidadores dom esticos autorizados. Que ben c ao isso tem sido! Gary continuou a fazer bom progresso na verdade e foi batizado em Ele queria muito ser pioneiro auxiliar. De modo que decidi acompanh a-lo nesse servico, e fiz isso por v arios anos. Meu filho ficou muito feliz quando, tempos depois, o nosso superintendente de circuito lhe perguntou: Por que vocen ao faz petic ao para pioneiro regular, Gary? Esse foi justamente o en- 24 ASENTINELA

25 corajamento que ele precisava e, em 1990, Gary se tornou pioneiro regular. Gary fez duas cirurgias de substituic ao de quadril, a primeira em 1999 e a segunda em 2008, mas os problemas de sa udedelouiseerammuito mais s erios. Ela nasceu totalmente cega, e quando percebi um dedo extra num de seus p es vi que ela tamb emtinhaas ındrome de LMBB. Exames logo revelaram graves anomalias em muitos de seus org aos internos. Ao longo dos anos, Louise passou por grandes cirurgias, incluindo cinco operacoes nos rins. Como Gary, ela tem diabetes. Ciente dos problemas que podem surgir quando epreciso fazer uma cirurgia, Louise fala com antecedencia com os cirurgioes, anestesistas e administradores do hospital para explicar suas decisoes com relac ao aprocedimentosm edicos sem sangue. Com isso, ela tem uma boa relac ao com todos os que cuidam tao bem de seus problemas f ısicos. Somos muito gratos pelas preciosas verdades contidas na Palavra inspirada de Jeov a VIDAS SIGNIFICATIVAS A nossa casa eumcentrode atividades, todas voltadas para aadora cao de Jeov a. Antes de existirem as modernas ajudas eletronicas, eu passava muitas horas lendo para Gary e Louise. Agora com CDs, DVDs e gravac oes do site n os podemos acompanhar a programac ao semanal para estudo da B ıblia em hor arios diferentes e ter assim uma participac ao significativa em comentar nas reunioes cristas. Gary as ` vezes memoriza as respostas, e se ele tem um discurso na Escola do Minist erio Teocr a- tico ele o profere nas suas pr oprias palavras. Foi designado servo ministerial em 1995, e est asem- pre ocupado no Salao do Reino dando boas-vindas aos membros da congregac ao e ajudando no som. Irmaos acompanham Gary no minist erio, muitas vezes empurrando a cadeira de rodas que ele usa por causa da artrite. Um deles o ajudou a dirigir um estudo com uma pessoa interessada. Gary tamb em encorajou uma irmanaf equeesteveinativa por 25 anos. Essas duas pessoas agora assistem as ` reunioes cristas. Com nove anos Louise aprendeu a fazer tricocoma av o, e uma das cuidadoras e euaensinamosabordar.visto que ela gosta muito de tricotar, faz mantas coloridas para bebeseparaidososnacon- gregac ao. Tamb em faz cartoes de saudac ao usando pequenos desenhos adesivos, que sao muito apreciados pelos que os recebem. No comeco da adolescencia, Louise aprendeu datilografia de toque. Agora, com a ajuda de um computador sonoro ela regularmente se comunica com amigos por . Aos17anosdeidadeelafoi batizada. Em campanhas especiais de pregac ao, trabalhamos juntas como pioneiras auxiliares. Como Gary, Louise memoriza textos b ıblicos para expressar sua f enaspromessasde Deus de um mundo em que os olhos dos cegos se abrirao e nenhum residente dir a: Estou doente. Isa. 33:24; 35:5. Somos muito gratos pelas preciosas verdades contidas na Palavra inspirada de Jeov a. Nossos corac oes estao cheios de gratidao pelo amoroso apoio de nossa congregac ao, pois sem esse apoio seria imposs ıvel realizar boa parte de nossas atividades. E, em especial por causa da ajuda de Jeov a, nossas vidas tem verdadeiro sentido. 15 DE MAIO DE

26 Abominem o que e in ıquo, agarrem-se ao que ebom. ROM.12:9. COMO RESPONDERIA? Como voce definiria nossa heranca espiritual? Que lic oes de alerta aprendemos das ac oes de Esa u? Como podemos proteger nossa heranca? PROTEJA SUA HERANCA TOMANDO DECISOES S ABIAS MILHOES de n os tomamos a decisao s abia de servir ajeov a Deus e de seguir de perto os passos de Jesus Cristo. (Mat. 16:24; 1 Ped. 2:21) Nao consideramos de pouca importancia essa vida de dedicac ao a Deus. A nossa decisao nao se baseou num conhecimento superficial de alguns textos b ıblicos, mas sim num estudo cabal da Palavra de Deus. Como resultado, aprendemos muitos detalhes que fortalecem a f esobrea heranca que Jeov a oferece aos que absorvem conhecimento dele e daquele que ele enviou, Jesus Cristo. Jo ao 17:3; Rom. 12:2. 2 Para manter nossa posic ao como cristaos, temos de tomar decisoes que agradem ao nosso Pai celestial. Portanto, este artigo considerar a estas importantes perguntas: Qual e nossa heranca? Como devemos encar a-la? Como podemos nos certificar de obte-la? Oquenosajudar aatomardecis oes s abias? NOSSA HERANCA QUAL E? 3 Um n umero relativamente pequeno de cristaos aguarda receber uma heranca incorrupt ıvel, imaculada e imarcesc ıvel o privil egio inestim avel de reinar comcristonoc eu. (1 Ped. 1:3, 4) Para receber essa heranca, essas pessoas precisam nascer de novo. (Joao 3:1-3) Qual eaheran ca dos milhoes de outras ovelhas de Jesus, associados com seus seguidores ungidosnaobradeprega caodasboasnovasdoreinode Deus? (Joao 10:16) As outras ovelhas receberao a heranca que os pecadores Adao e Eva nunca receberam 1, 2. (a) Como voce tomou a decisao de servir a Deus? (b) Que perguntas podemos fazer sobre nossa heranca espiritual? 3. Que heranca est a reservada para (a) os ungidos e (b) para as outras ovelhas? 26 ASENTINELA

27 ` vidaeternanumaterraparad ısica sem sofrimento, morte ou tristeza. (Rev. 21:1-4) Assim, Jesus pode prometer a um malfeitor que morreu junto com ele: Deveras, eu te digo hoje: Estar as comigo no Para ı- so. Luc.23:43. 4 J a agora usufru ımos certos aspectos de nossa heranca. Por exercermos f eno resgate pago por Cristo Jesus temos paz in- terior e uma estreita relac ao com Deus. (Rom. 3:23-25) Temos um entendimento claro das preciosas promessas contidas na Palavra de Deus. Al em disso, ser parte de uma amorosa fraternidade mundial e fonte de enorme alegria. E que privil e- gio abencoado e ser Testemunha de Jeov a! Nao eparamenosqueprezamosanossa heranca. 5 Para nao perdermos nossa maravilhosa heranca, por em, temos de permanecer alertas as ` tramas de Satan as. Ele sempre tem tentado influenciar os servos de Deus a tomar decisoes que poderiam lhes custar a sua heranca. (N um. 25:1-3, 9) Sabendo que seu fim est apr oximo, Satan as acelera seus esforcos para nos desencaminhar. (Leia Revelaçao 12:12, 17.) Para nos manterfirmescontraasmaquina coes do Diabo, temos de dar grande valor anossa heranca. (Ef e. 6:11) Nesse respeito, o ` exemplo alertador de Esa u,filhodopatriarca Isaque, proveli coes que ebomle- varmos a s erio. NAO SEJA COMO ESA U 6 Quase 4 mil anos atr as, Isaque e Rebecativeramdoisfilhosg emeos: Esa ue Jac o. Amedidaqueosg emeos cresciam, eles se diferenciavam no temperamento 4. Que ben c aos j ausufru ımos? 5. OqueSatan as tem tentado fazer aos servos de Deus, e o que pode ajudar a nos manter firmes contra suas maquinac oes? 6, 7. Quem era Esa u, e que heranca receberia? e na escolha de atividades. Esa utornouse homem entendido na caca, homem do campo, ao passo que Jac otornou-sehomem inculpe, morando em tendas. (Gen. 25:27) O termo hebraico traduzido inculpe, diz o tradutor b ıblico Robert Alter, sugere integridade ou mesmo inocencia. 7 Quando Esa uejac otinham15anos, seu avoabra ao morreu, mas a promessa de Jeov aaabra ao nao morreu. Mais tarde, Jeov a a repetiu a Isaque, destacando que todas as nac oes da Terra abencoariam a si mesmas por meio do descendente de Abraao. (Leia Genesis 26:3-5.) Essa promessa revelou que o Messias o descendente fiel de Genesis 3:15 viria por meio da descendencia de Abraao. Como primogenito de Isaque, Esa u tinha o direito legal a essa promessa. Que heranca maravilhosa Esa u receberia! Ser aqueeleavalorizou? 8 Certodia,quandovoltavadocampo, Esa uviuquejac o tinhaaofogoumcozido. Depressa, por favor, disse Esa u, d a-me um bocado do vermelho do vermelho a ı, pois estou cansado! Jac o disse aesa u: Vende-me primeiro teu direito de primogenito! Que decisao Esa u tomou? Por incr ıvel que pareca, ele disse: De que proveito me e a primogenitura? Esa upreferiu um prato de cozido a seu direito de primogenito. Para tornar legal a troca do direito de primogenito, Jac o insistiu: Jurame primeiro! Sem hesitac ao, Esa urenunciou ao seu direito de primogenitura. Depois disso, Jac odeuaesa up ao e cozido de lentilhas, e ele foi comer e beber. Depois se levantou e foi embora. Assim desprezou Esa u a primogenitura. Gen. 25: , 9. (a) Que decisao Esa u tomou com relac ao a ` sua heranca? (b) Anos mais tarde, de que Esa use deu conta com relac ao a ` sua decisao, e como reagiu? 15 DE MAIO DE

28 Nao coloque em risco sua heranca espiritual 9 Anos mais tarde, quando Isaque pensava que estava prestes a morrer, Rebeca tomou medidas para garantir que Jac o realmente recebesse o direito de primogenitura perdido por Esa u. Quando Esa u percebeu tarde demais a decisao tola que havia tomado, ele rogou a Isaque: Abencoa-me,sim,aben coa-me tamb em a mim, meu pai!... Nao me reservaste alguma ben c ao? Quando Isaque disse que nao podiamudarab enc ao que tinha dado a Jac o, Esa ulevantouasuavozeirrompeu em pranto. Gen. 27: Que aspectos da personalidade de Esa u se destacam nas Escrituras? Ele mostrou que satisfazer seus desejos carnais era mais importante para ele do que receber as futuras ben c aos de sua heranca. 10. Como Jeov aencarouesa uejac o, e por qu e? Esa un ao valorizou seu direito de primogenitura e, pelo visto, nao amava realmente a Deus. Al em do mais, ele desprezou o efeito que sua ac ao teria sobre seus descendentes. Em contraste, Jac odavamuito valor asuaheran ` ca. Por exemplo, ele acatou as instruc oes dos pais quanto a escolher uma esposa. (Gen. 27:46 28:3) Visto que Jac o tomou essa decisao, que exigia paciencia e sacrif ıcio, ele tornou-se antepassado do Messias. Como Deus encarou Esa uejac o? Por meio de seu profeta Malaquias, Jeov a disse: A Jac oeuameieaesa u eu odiei. Mal. 1:2, Ser aque eimportanteparaoscristaos atuais o que a B ıblia diz sobre Esa u? Certamente que sim! O ap ostolo Paulo alertou seus companheiros cristaos a cuidar para que nao houvesse fornicador nem algu em que nao estimasse as coisas sagradas, igual a Esa u, que em troca de uma s o refeic ao renunciou aos seus direitos de primogenito. (Heb. 12:16) Esse alertaaindaseaplicaaoscrist aos. Temos de manter nosso apreco pelas coisas sagradas, para nao sermos vencidos por desejos carnaiseperdermosnossaheran ca espiritual. Por que, entao, Paulo se referiu afornicac ao ao falar da ac ao de Esa u? Porque ` ter uma tendencia carnal, como Esa u, aumenta a possibilidade de a pessoa renunciar a coisas sagradas em favor de prazeres il ıcitos, como a fornicac ao. PREPARE SEU CORAC AO AGORA 12 Como servos de Jeov a, certamente nao procuramos situac oes tentadoras que 11. (a) Por que o exemplo de Esa u eimportante para os cristaos? (b) Por que Paulo se referiu afornicac ao ao falar da ac ao de Esa u? ` 12. (a) Como Satan as coloca tentac oes no nosso caminho? (b) Deexemplosb ıblicos que podem nos ajudar quando temos de tomar decisoes dif ı- ceis. 28 ASENTINELA

29 poderiam nos induzir a um comportamento sexual imoral. Em vez disso, oramos ajeov adeusparaquen ao nos deixe ser vencidos quando algu em nos tente a desobedecer a ele. (Mat. 6:13) Mas Satan as constantemente tenta minar nossa espiritualidade ao nos esforcarmos para manter a integridade neste mundo depravado. (Ef e. 6:12) Como deus deste mundo mau, o Diabo sabe explorar nossos desejos errados por colocar em nosso caminho tentac oescomunsahumanosimperfeitos. (1 Cor. 10:8, 13) Por exemplo, ima- gine estar numa situac ao que de a oportunidade de satisfazer determinado desejo de modo imoral. O que voce faria? Seria como Esa u e diria: Depressa! Me de isso!? Ou resistiria atenta ` cao e fugiria dela, como fez Jos e, filho de Jac o, que foi tentado pela esposa de Potifar? Leia Genesis 39: Muitos de nossos irmaos e irmas j a passaram por situac oes em que tiveram de decidir entre agir como Esa uoucomo Jos e. A maioria agiu sabiamente e alegrou ocora cao de Jeov a. (Pro. 27:11) Por outro lado, ao enfrentarem tentac oes, alguns irmaos decidiram agir como Esa u, colocando em risco sua heranca espiritual. De fato, um grande n umero de ac oes judicativas e desassociac oes que ocorre todo ano resulta de m a conduta sexual. Como e essencial preparar nosso corac ao agora bem antes de enfrentarmos situac oes que testem a nossa integridade! (Sal. 78:8) Podemos tomar pelo menos dois passos que servirao como fortaleza contra a tentacao e nos ajudarao a tomar decisoes s abias mais tarde. 13. (a) Como muitos atualmente agiram como Jos e, mas como alguns agiram como Esa u? (b) Os exemplos dos que agem como Esa unosalertama que necessidade essencial? REFLITA E REFORCE AS DEFESAS 14 O primeiro passo envolve refletir nas consequencias de nossas açoes. Ograude nosso apreco pela nossa heranca espiritual depende muito do grau de nosso amor a Jeov a, que nos d a essa heranca. Afinal, se amamos uma pessoa, nao queremos mago a-la. Em vez disso, nos esforcamos para merecer sua aprovac ao. Sendo assim, faremos bem em tirar algum tempo para refletir sobre quais seriam as consequencias para n os e para outros caso cedessemos a desejos carnais impuros. Devemos nos perguntar: Como minha ac ao ego ısta afetaria minha relac ao com Jeov a? Que efeito a ac ao errada teria sobre minha fam ılia? Como afetaria meus irmaos na congregacao? Poderia fazer outros tropecar? (Fil. 1:10) Podemos tamb em nos perguntar: Ser a que alguns momentos de prazer il ı- cito compensam o sofrimento que minha decisao causaria? Desejo realmente acabar como Esa u, chorando amargamente quando me der conta do que fiz? (Heb. 12:17) Refletir nessas perguntas nos ajudar aa abominar o que ein ıquo e agarrar-nos ao que e bom. (Rom. 12:9) Em especial o amor a Jeov anosajudar aanos agarrar a ` nossa heranca. Sal. 73: O segundo passo envolve reforçar nossas defesas. Jeov a tem feito muitas provisoes para reforcar nossas defesas contra fatores, no mundo, que poememriscoa nossa espiritualidade. Essas provisoes incluem estudo da B ıblia, reunioes cristas, minist erio de campo e orac ao. (1 Cor. 15:58) Toda vez que abrimos nosso coracao em orac ao a Jeov aesemprequetemos uma boa participac ao no minist erio cristao 14. Refletir em que perguntas pode nos ajudar a abominar o que ein ıquo e agarrar-nos ao que e bom? 15. O que fortalecer a nossas defesas contra forcas que poem em risco a nossa espiritualidade? 15 DE MAIO DE

30 ` Reforcamosnossasdefesaspor buscarmos a sabedoria de Jeov a estamos, por assim dizer, reforcando nossafortalezacontraastenta coes. (Leia 1 Tim oteo 6:12, 19.) Em grande parte, a forca de nossas defesas depende de nossos pr o- prios esforcos. (G al. 6:7) Isso edestacado no segundo cap ıtulo de Prov erbios. PERSISTA EM PROCURAR 16 Prov erbios, cap ıtulo 2, nos incentiva a adquirir sabedoria e habilidade de racioc ınio. Esses dons nos habilitam a escolher entre o que ecertoeoque eerrado,entre aautodisciplinaeaexcessivasatisfa cao dos pr oprios desejos. Mas sermos bemsucedidos depender a de nossa disposic ao de nos esforcar. Ressaltando essa verdade fundamental, a B ıblia diz: Filho meu, 16, 17. Como podemos ser bem-sucedidos em adquirir a habilidade de tomar decisoes s abias? se aceitaresasminhasdeclara coes e entesourares contigo os meus pr oprios mandamentos, de modo a prestares atenc ao a sabedoria, com o teu ouvido, para inclinares teu corac ao ao discernimento; se, al em disso, clamares pela pr opria compreensao e emitires a tua voz pelo pr oprio discernimento, se persistires em procurar isso como a prata e continuares a buscar isso como a tesouros escondidos, neste caso entender as o temor a Jeov aeachar as o pr oprio conhecimento de Deus. Pois opr oprio Jeov ad asabedoria;dasuaboca procedem conhecimento e discernimento. Pro. 2: Obviamente, entao, nosso exito em adquirir a habilidade necess aria para tomar decisoes s abias depende de cumprirmososrequisitosmencionadosemprov erbios. Poderemos ser bem-sucedidos em resistir as ` tentac oes se permitirmos que as declarac oes de Jeov a moldem nosso ıntimo, se orarmos persistentemente pelas orientac oes dedeusese persistirmos em buscar o conhecimento de Deus como que procurando tesouros ocultos. 18 Jeov ad a conhecimento, entendimento, discernimento e sabedoria aos que se esforcam em buscar essas d adivas. Quanto mais buscarmos obte-las e as usarmos, mais nos sentiremos achegados asuafonte, Jeov a. Assim, nossa relac ao achegada ` com Jeov a Deus servir adeprote cao ao enfrentarmos uma tentac ao. Achegar-nos a Jeov a e ter temor reverente dele nos proteger a contra conduta errada. (Sal. 25:14; Tia. 4:8) Que a amizade com Jeov aeaaplicac ao da sabedoria divina nos motivem a continuaratomardecis oes que alegrem ocora cao de Jeov a e protejam nossa heranca! 18. Oquevoc eest a decidido a continuar a fazer, eporqu e? 30 ASENTINELA

31 ` DE NOSSOS ARQUIVOS Permaneceram firmes numa hora de prova COM o in ıcio da Primeira Guerra Mundial, em 1914, a neutralidade dos Estudantes da B ıblia acabou chamando a atenc ao do mundo. (Isa. 2:2-4; Joao 18:36; Ef e. 6:12) Como os servos de Deus na Gra- Bretanha lidaram com isso? ALeidoServi co Militar de 1916 instituiu na Gra-Bretanha o recrutamento de homens solteiros de 18 a 40 anos. A Lei fez provisoes de isentar aqueles cuja objec ao realmente se baseava em convicc oes religiosas ou morais. O governo estabeleceu tribunais para determinar a quem deveria ser concedida a isenc ao e at equeponto. Em pouco tempo, cerca de 40 Estudantes da B ıblia foram enviados a prisoes militares e mais 8 para a frente de batalha na Franca. Motivados por essa ac ao injusta, os irmaos na Gra-Bretanha enviaram ao primeiro-ministro Herbert Asquith uma carta de protesto contra as prisoes e um abaixo-assinado com assinaturas. Da ıchegaramnot ıcias de que os oito irmaos enviados afran ` ca haviam sido sentenciados a fuzilamento por terem se recusado a receber treinamento militar. Mas, quando estavam perante o pelotao de fuzilamento, suas sentencas foram mudadas para dez anos de prisao. Eles foram enviados de volta para a Inglaterra a fim de cumprir suapenaempris ao civil. Amedidaqueaguerraavan cava, o recrutamento passou a incluir homens casados. Num precedente jur ıdico em Manchester, Inglaterra, o r eu era Henry Hudson, um m edico e Estudante da B ıblia. Em 3 de agosto de 1916, a corte decidiu que ele era infrator da lei, aplicou-lhe uma multa e o entregou ao ex ercito. Ao mesmo tempo, outro caso foi julgado em Edimburgo, Esc ocia. James Frederick Scott, um colportor de 25 anos de idade, foi considerado inocente. A Coroa recorreu do caso, mas o abandonou a favor de ainda outro precedente jur ıdico em Londres. Dessa vez, um irmao chamado Herbert Kipps foi declarado culpado, foi multado e entregue ao ex ercito. Em setembro de 1916, 264 irmaos j a haviam solicitado a isenc ao do servico militar. Desses, 5 receberam a isenc ao, 154 foram forca- dos a realizar servicos de importancia nacional, 23 foram designa- dos a unidades nao combatentes, 82 foram entregues ao ex ercito e alguns foram submetidos a ` corte marcial por desobedecerem ordens. Op ublico reagiu ao tratamento cruel dado a esses homens, de modo que o governo os transferiu de prisoes militares para campos de trabalho civil. Henry Hudson James Frederick Scott Pryce Hughes 15 DE MAIO DE

32 Prisao Dartmoor, onde muitos Estudantes da B ıblia foram presos Edgar Clay e Pryce Hughes (que mais tarde serviu como superintendente da sede na Gra-Bretanha) trabalharam numa represa no Pa ıs de Gales. E Herbert Senior, um dos oito que haviam sido trazidos de volta da Franca, foi enviado apris ` ao Wakefield, em Yorkshire. Outros cumpriram suas sentencas de trabalhos forcados em duras condic oes na Prisao Dartmoor, onde formaram o maior grupo de objetores de consciencia reunidos num mesmo local. Frank Platt, um Estudante da B ıbliaquehaviaconcordadoemassumir deveres nao combatentes, foi submetido a prolongada e cruel per- seguic ao quando foi enviado a ` frente de batalha. Atkinson Padgett, que aprendeu a verdade pouco depois de se alistar, tamb em sofreu tratamento brutal de autoridades militares por se recusar a combater. Embora a nossa posic ao como cristaos neutros talvez nao tenha sido entendida plenamente pelos nossos irmaos h a uns cem anos atr as, eles procuravam agradar a Jeov a Deus. Os mencionados por nome neste artigo deram excelente exemplo de neutralidade numa hora de prova especialmente dif ıcil. (Rev. 3:10) De nossos arquivos na Gra-Bretanha. Herbert Senior Frank Platt s Arquivos n o gratuitos para download desta revista edeoutraspublica coes estao dispon ıveis no site p Vocetamb em poder a ler on-line a Traduçao do Novo Mundo Capture oc odigo ou acesse w13 05/15-T

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