DE FEVEREIRO DE 2015

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1 DE FEVEREIRO DE 2015 ARTIGOS DE ESTUDO 6-12 DE ABRIL Imite a humildade e a ternura de Jesus P ÁGINA 5 CÂNTICOS: 5, DE ABRIL Imite a coragem e o discernimento de Jesus P ÁGINA 10 CÂNTICOS: 99, DE ABRIL As naç ões são preparadas para o ensino de Jeov á P ÁGINA 19 CÂNTICOS: 98, DE ABRIL 3 DE MAIO Jeov á orienta nossa obra mundial de ensino P ÁGINA 24 CÂNTICOS: 103, 66

2 ARTIGOS DE ESTUDO INDON ÉSIA CAPA: Irmãos oferecendo a revista Despertai! na pregaç ão de casa em casa na ilha de Bali, onde são recebidos com a t ípica hospitalidade indon ésia. POPULAÇ ÃO PUBLICADORES PIONEIROS REGULARES ˇ ˇ Imite a humildade e a ternura de Jesus Imite a coragem e o discernimento de Jesus A B íblia nos incentiva a seguir de perto os passos de Jesus. (1 Ped. 2:21) Mas, como humanos imperfeitos, ser á que podemos seguir o exemplo perfeito de Jesus? O primeiro desses dois artigos considera como podemos imitar sua humildade e ternura. O segundo artigo mostra como podemos imitar sua coragem e discernimento. ˇ As naç ões são preparadas para o ensino de Jeov á ˇ Jeov á orienta nossa obra mundial de ensino O primeiro desses dois artigos mostra como Jeov á habilitou os disc ípulos de Jesus do primeiro s éculo a proclamar as boas novas. No segundo artigo, veremos alguns acontecimentos recentes que nos possibilitam levar a mensagem do Reino a pessoas sinceras em todo o mundo. Atualmente, h á 369 pioneiros especiais servindo em 28 ilhas TAMB ÉM NESTE N ÚMERO 3 Uma surpresa para o Japão 15 Mantenha seu zelo pela pregaç ão 29 Perguntas dos Leitores 31 De Nossos Arquivos Esta publicac ao nao e vendida. Ela faz parte de uma obra educativa b ıblica, mundial, mantida por donativos. A menos que haja outra indicac ao, os textos b ıblicos citados sao da Traduçao do Novo Mundo das Escrituras Sagradas com Referencias. February 15, 2015 Vol. 136, No. 4 Semimonthly PORTUGUESE (Brazilian Edition) A Sentinela e publicada quinzenalmente pela Associac ao Torre de Vigia de B ıblias e Tratados. Sede e gr afica: Rodovia SP-141, km 43, Ces ario Lange, SP, Diretor respons avel: A. S. Machado Filho. Revista registrada sob o n umero de ordem Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania. Todos os direitos reservados. Impressa no Brasil.

3 UMA SURPRESA PARA O JAPÃO NUMA reunião especial realizada em Nagoya, Japão, em 28 de abril de 2013, Anthony Morris, do Corpo Governante, surpreendeu a assistên- cia com um emocionante an úncio: o lançamento de uma publicaç ão em japonês intitulada A B í- blia O Evangelho Segundo Mateus. As mais de 210 mil pessoas que assistiram, pessoalmente ou por transmissão via internet, reagiram com um prolongado aplauso. Impressa a partir da Tradu ç ão do Novo Mundo em japonês, essa ediç ão de 128 p áginas do Evangelho de Mateus é diferente. O irmão Morris explicou que ela foi elaborada para atender às ` necessidades do campo japonês. Quais são suas caracter ísticas? Por que ela foi preparada? E como ela tem sido recebida pelos leitores? QUAIS SÃO SUAS CARACTER ÍSTICAS? O formato de Mateus foi uma surpresa para a assistência. Os caracteres japoneses podem ser escritos no sentido vertical ou horizontal, e um bom n úmero de impressos incluindo nossas publicaç ões recentes utiliza o sentido horizontal. Mas o texto nessa nova publicaç ão foi colocado no sentido vertical, usando um layout popular em obras liter árias e jornais japoneses. Muitos leitores japoneses consideram esse um estilo f ácil de ler. Al ém disso, os cabeçalhos das p áginas foram transformados em subt ítulos para que os leitores possam identificar facilmente os pontos principais. Os irmãos japoneses tiraram proveito imediato das caracter ísticas de Mateus. Eu j á tinha lido o Evangelho de Mateus muitas vezes, disse uma irmã de 80 e poucos anos, mas o estilo vertical e os subt ítulos me ajudaram a entender melhor o Sermão do Monte. Uma irmã escreveu: Eu li Mateus inteiro numinstante. Estou acostumada com o estilo horizontal, mas muitos japoneses preferem a composiç ão vertical. ELABORADA PARA O CAMPO JAPONÊS Por que um único livro da B íblia seria especialmente útil para o campo japonês? Apesar de muitos japoneses não estarem familiarizados com a B íblia, eles estão dispostos a lê-la. Essa versão do Evangelho de Mateus dar á aos que nunca viram uma B íblia a oportunidade de ter em mãos e ler umaparte desse livro sagrado. Por que o livro de Mateus foi escolhido? Para a maioria dos japoneses, a palavra B íblia faz lembrar Jesus Cristo. Então, o livro de Mateus foi escolhido porque ele registra a genealogia e o nascimento de Jesus, seu famoso Sermão do Monte e sua v ívida profecia sobre os últimos dias assuntos que vão interessar a muitos japoneses. 15 DE FEVEREIRO DE

4 Os publicadores do Reino no Japão zelosamente começaram a distribuir essa nova publicaç ão decasa em casa e ao fazer revisitas. Agora ficou mais f ácil deixar a Palavra de Deus com as pessoas em nosso territ ório, escreveu uma irmã. Eu at é consegui deixar um exemplar de Mateus no mesmo dia em que ele foi lançado! COMO ELA TEM SIDO RECEBIDA? Como os publicadores apresentam Mateus? Muitos moradores japoneses conhecem expressões como portão estreito, p érolas diante dos porcos e nunca estejais ansiosos quanto ao dia seguinte. (Mat. 6:34; 7:6, 13) Eles ficam surpresos ao saber que foi Jesus Cristo quem disse essas palavras. Ao ver essas expressões no Evangelho de Mateus, muitos dizem: Eu sempre quis ler a B íblia pelo menos umavez navida. Quando os publicadores revisitam pessoas que aceitaram Mateus, elas muitas vezes dizem que leram imediatamente uma parte do livro ou ele todo. Um homem de 60 e poucos anos disse a um publicador: Eu li esse livro v árias vezes e me senti consolado. Por favor, me ensine mais sobre a B í- blia. Mateus est á sendo oferecido no testemunho em lugares p úblicos. Ao participar dessa atividade, uma irmã deu seu endereço de a uma jovem que aceitou Mateus. Uma hora depois, a jovem escreveu à ` irmã dizendo que tinha lido uma parte do livro e queria saber mais. Na semana seguinte, a jovem teve seu primeiro estudo b íblico e logo começou a assistir às ` reuniões. Mais de exemplares de A B íblia O Evangelho Segundo Mateus foram enviados às ` congregaç ões no Japão, e todo mês os irmãos deixam dezenas de milhares deles com as pessoas. O pref ácio dessa ediç ão expressa os sentimentos de seus editores ao declarar: Esperamos sinceramente que a leitura desta publicaç ão aumente seu interesse pela B íblia.

5 Imite a humildade e a ternura de Jesus Cristo sofreu por v ós, deixando-vos um modelo para seguirdes de perto os seus passos. 1 PED. 2:21. N ÓS costumamos imitar pessoas que admiramos. De todos os humanos que j á pisaram na Terra, nenhum é mais digno de ser imitado do que Jesus Cristo. Por quê? O pr óprio Jesus disse certa vez: Quem me tem visto, tem visto tamb ém o Pai. (João 14:9) Jesus reflete a personalidade de seu Pai de modo tão perfeito que observar o Filho é como observar o Pai. E, à ` medida que imitamos Jesus, nos aproximamos mais de Jeov á, a Pessoa mais importante do Universo. Realmente vale a pena imitar as qualidades e as atitudes de seu Filho! 2 Mas como podemos saber como é a personalidade de Jesus? Felizmente temos acesso a um registro inspirado que o retrata bem. Jeov á providenciou esse registro nas Escrituras Gregas Cristãs porque deseja que conheçamos bem seu Filho para que possamos imit á-lo. (Leia 1 Pedro 2:21.) Na B íblia, o exemplo deixado por Jesus é comparado a passos, ou pegadas. 1. Por que você acha que imitar Jesus nos aproxima mais de Jeov á? 2, 3. (a) Por que Jeov á providenciou um registro detalhado sobre seu Filho, e o que Jeov á espera de n ós? (b) O que vamos considerar neste e no pr óximo artigo? COMO RESPONDERIA? Por que Jesus é digno de ser imitado? Como voc ê pode imitar a humildade de Jesus? Como voc ê pode imitar a ternura de Jesus? 5

6 É como se Jeov á estivesse nos dizendo para andar atr ás de Jesus e tentar pisar exatamente nas pegadas dele. É verdade que Jesus deixou um exemplo perfeito, e n ós estamos bem longe de ser perfeitos. Mas Jeov á não espera que sigamos os passos de Jesus comperfeiç ão. O que ele espera é que imitemos seu Filho at é onde nossa condiç ão imperfeita permite. 3 Vejamos então algumas das atraentes qualidades de Jesus. Neste artigo, vamos considerar sua humildade e ternura; no pr óximo, sua coragem e discernimento. Ao considerar cada qualidade, responderemos a três perguntas: O que ela significa? Como Jesus a demonstrou? Como podemos imit á-lo? JESUS É HUMILDE 4 O que é humildade? Certa obra de referência descreve a humildade como a atitude oposta ao orgulho e à ` arrogân- cia. Neste mundo cheio de orgulho, al- guns acham que a humildade é sinal de fraqueza ou insegurança. Mas na maioria das vezes é bem o contr ário. Ser humilde exige força e coragem. Nas Escrituras Gregas Cristãs, essa palavra tamb ém pode ser traduzida como humildade mental. (Fil. 2:3) Para ser humildes, precisamos primeiro ter o conceito correto sobre n ós mesmos. Ser humilde é reconhecer o quanto somos pequenos em relaç ão a Deus, comenta um dicion ário b íblico. Al ém disso, se formos realmente humildes, evitaremos nos considerar superiores a outras pessoas. (Rom. 12:3) Não é f ácil para humanos imperfeitos cultivar humildade. Mas podemos aprender a ser humildes se meditarmos no que somos em comparaç ão com Deus e seguirmos os passos de seu Filho. 4. Como voc ê definiria humildade? 5 Como Jesus mostrou humildade? O Filho de Deus tem um longo hist órico de humildade. Ele demonstrou essa qualidade como poderosa criatura espiritual no c éu e como homem perfeito na Terra. Veja alguns exemplos. 6 Seu modo de pensar. Um exemplo da humildade de Jesus durante sua existên- cia pr é-humana foi registrado pelo escri- tor b íblico Judas. (Leia Judas 9.) Em seu papel celestial como Miguel, o arcanjo, Jesus teve uma controv érsia com o Diabo. Eles disputaram acerca do corpo de Mois és. Você talvez se lembre de que, ap ós a morte de Mois és, Jeov á o enterrou num local desconhecido. (Deut. 34:5, 6) Pode ser que o Diabo quisesse usar o corpo de Mois és para promover a adoraç ão falsa. Qualquer que fosse a intenç ão do Diabo, Miguel mostrou coragem por se opor a ele. De acordo com certa obra de referência, os termos gregos traduzidos teve uma controv érsia e disputava são tamb ém usados em relaç ão a uma disputa legal e talvez indiquem que Miguel contestou o direito do Diabo de se apoderar do corpo de Mois és. Mesmo assim, o Anjo Principal, Miguel, reconheceu que não cabia a ele julgar essa criatura perversa. Ele encaminhou o caso ao Juiz Supremo, Jeov á. Por agir assim, Miguel não ultrapassou os limites de sua autoridade, mesmo quando provocado. Que humildade! 7 Durante o minist ério terrestre de Jesus, sua humildade era evidente nas coisas que ele falava e fazia. Suas palavras. Em vez de chamar atenç ão para si mesmo, ele direcionava toda a gl ória ao seu Pai. (Mar. 10:17, 18; João 7:16) Ele nunca 5, 6. (a) Quem é Miguel, o arcanjo? (b) Como Miguel mostrou humildade? 7. Como Jesus mostrava humildade no seu modo de falar e de agir? 6 A SENTINELA

7 falava ou fazia nada que fizesse seus disc ípulos se sentirem inferiores. Pelo contr ário, ele os dignificava por elogiar as coisas boas que via neles e por dizer que confiava neles. (Luc. 22:31, 32; João 1:47) Suas a ç ões. Jesus decidiu levar uma vida simples, livre de preocupaç ão com bens materiais. (Mat. 8:20) Ele estava disposto a realizar tarefas muito servis. (João 13:3-15) Tamb ém mostrou excepcional humildade por sua obediência. (Leia Filipenses 2:5-8.) Jesus era bem diferente de pessoas arrogantes que se recusam a obedecer outros; ele humildemente se sujeitou ao que Deus tinha em mente para ele, sendo obediente at é à ` morte. Não h á d úvida de que Jesus, o Filho do homem, era humilde de coraç ão. Mat. 11:29. IMITE A HUMILDADE DE JESUS 8 Como podemos imitar a humildade de Jesus? Nosso modo de pensar. A humildade nos impede de ultrapassar os limites de nossa autoridade. Se reconhecemos que não temos autoridade para julgar outros, não os criticamos por causa de seus defeitos nem questionamos sua motivaç ão. (Luc. 6:37; Tia. 4:12) A humildade nos ajuda a não ser justos demais, encarando como inferiores aqueles que não têm as habilidades ou privil é- gios que n ós temos. (Ecl. 7:16) Anciãos humildes não se consideram superiores aos seus irmãos. Em vez disso, esses pastores amorosos consideram os outros superiores e se comportam como menores. Fil. 2:3; Luc. 9:48. 9 Veja o exemplo de Walter Thorn, que serviu como peregrino, ou superintendente viajante, a partir de Depois de muitos anos nesse serviço, ele foi cha- 8, 9. Como podemos mostrar humildade em nosso modo de pensar? mado para a Fazenda do Reino, no norte do Estado de Nova York, e trabalhou na granja. Ele disse: Quando percebo que estou começando a ficar orgulhoso, eu puxo minha orelha, por assim dizer, e digo: Você, sua diminuta part ícula de p ó. Que motivo tem para tanto se orgulhar? (Leia Isa ías 40:12-15.) Que modo de pensar humilde! 10 Nossas palavras. Se realmente tivermos um coraç ão humilde, nossas palavras refletirão isso. (Luc. 6:45) Em nossas conversas, não vamos ficar falando das coisas que fizemos ou dos privil égios que temos. (Pro. 27:2) Em vez disso, vamos prestar atenç ão ao que h á de bom em nossos irmãos e elogiar suas qualidades, habilidades e realizaç ões. (Pro. 15:23) Nossas a ç ões. Cristãos humildes não estão interessados em buscar destaque neste sistema. Eles preferem levar uma vida simples a fim de dar o seu melhor no serviço de Jeov á, mesmo que tenham de fazer algum trabalho que o mundo encare como servil. (1 Tim. 6:6, 8) Acima de tudo, podemos mostrar humildade por meio de nossa obediên- cia. Exige humildade mental ser obe- dientes aos que tomam a dianteira na congregaç ão e seguir as orientaç ões vindas da organizaç ão de Jeov á. Heb. 13:17. JESUS É TERNO 11 O que é ternura? A palavra ternura pode ser definida como qualidade do que é meigo, afetuoso. A ternura é uma faceta do amor e est á relacionada a sentimentos afetuosos, como a compaixão e a miseric órdia. As Escrituras fazem referência a terna compaixão, ternas 10. Como podemos mostrar humildade em palavras e aç ões? 11. Explique o significado de ternura. 15 DE FEVEREIRO DE

8 ` miseric órdias e terna afeiç ão. (Luc. 1:78; 2 Cor. 1:3; Fil. 1:8) A respeito do incentivo que a B íblia nos d á para mostrar compaixão, uma obra de referência diz: É mais do que um apelo para ter d ó dos necessitados. É um incentivo para se importar com a pessoa a ponto de se envolver e fazer algo que dê um novo rumo à ` vida dela. A ternura nos motiva a agir, a fazer algo para melhorar a vida da outra pessoa. 12 Como Jesus mostrou ternura? Seus sentimentos e a ç ões. Jesus sentia terna compaixão por outros. Quando viu sua amiga Maria e outras pessoas chorando por causa da morte do irmão dela, L ázaro, Jesus entregou-se ao choro. (Leia João 11:32-35.) Da í, ele ressuscitou L ázaro. O que o motivou a fazer isso? Sem d ú- vida, foi um profundo sentimento de pena o mesmo que o tinha levado a ressuscitar o filho de uma vi úva. (Luc. 7:11-15; João 11:38-44) Por agir dessa maneira terna, Jesus deu a L ázaro a perspectiva de receber vida no c éu. Outro exemplo é de uma ocasião anterior, quando Jesus sentiu terna afeiç ão por uma multidão que foi at é ele. Motivado por compaixão, ele principiou a ensinarlhes muitas coisas. (Mar. 6:34, Kingdom Interlinear [Interlinear do Reino]) Isso com certeza mudou a vida daqueles que aceitaram os ensinamentos dele. Note que a ternura de Jesus era mais do que um simples sentimento; ela o levava a tomar a iniciativa em ajudar outros. Mat. 15:32-38; 20:29-34; Mar. 1: Suas palavras. A compaixão de Je- 12. O que mostra que Jesus sentia terna compaixão por outros, e o que a ternura o levava a fazer? 13. Como Jesus mostrava ternura ao falar com outros? (Veja a gravura no in ício do artigo.) sus o motivava a falar de modo terno, especialmente ao conversar com pessoas oprimidas. O ap óstolo Mateus aplicou a Jesus estas palavras de Isa ías: Não quebrar á nenhuma cana esmagada; e quanto à fraca mecha de linho, não a apagar á. (Isa. 42:3; Mat. 12:20) As palavras de Jesus animavam os que eram como uma cana esmagada ou como o pavio de uma lamparina prestes a se apagar. Ele pregava uma mensagem de esperança para pensar os quebrantados de coraç ão, ou seja, para aliviar seu sofrimento. (Isa. 61:1) Ele convidou aqueles que estavam labutando e sobrecarregados a recorrer a ele, garantindo-lhes que achariam revigoramento. (Mat. 11:28-30) Ele assegurou seus seguidores de que Deus se preocupava ternamente com cada um de Seus adoradores, incluindo os pequenos pessoas que não são encaradas como importantes pelo mundo. Mat. 18:12-14; Luc. 12:6, 7. IMITE A TERNURA DE JESUS 14 Como podemos imitar a ternura de Jesus? Nossos sentimentos. Talvez não sejamos ternos por natureza, mas a B í- blia diz que devemos nos esforçar em cultivar essa qualidade. As ternas afeições de compaixão fazem parte da nova personalidade, da qual todo cristão deve se revestir. (Leia Colossenses 3:9, 10, 12.) Como você pode cultivar esse sentimento por outros? Alargue seu coraç ão. (2 Cor. 6:11-13) Ouça com atenç ão quando algu ém se abre com você. (Tia. 1:19) Use a imaginaç ão e pergunte-se: Se eu estivesse no lugar dessa pessoa, como me sentiria? O que eu gostaria que fizessem por mim? 1 Ped. 3: Como podemos cultivar a ternura? 8 A SENTINELA

9 ` Você se preocupa com seus irmãos? (Veja o par ágrafo 15.) 15 Nossas a ç ões. A ternura nos motiva a querer fazer algo para melhorar a vida de outros, em especial aqueles que são como uma cana esmagada ou um pavio quase apagado. Como podemos ajud á- los? Chorai com os que choram, diz Romanos 12:15. Pessoas aflitas talvez precisem mais de empatia do que de conselhos. Certa irmã que foi consolada pelos irmãos ap ós a morte de sua filha diz: Meus amigos me visitavam e simplesmente choravam comigo. Isso me ajudou muito. Tamb ém podemos mostrar terna afeiç ão por meio de atos bondosos. Você conhece alguma vi úva que precisa de ajuda na manutenç ão da casa? Ou então um irmão idoso que precisa de transporte para as reuniões, o campo ou o m édico? At é mesmo um pequeno favor pode fazer uma grande diferença na vida de um irmão que est á precisando de ajuda. (1 João 3:17, 18) Acima de tudo, mostramos preocupaç ão amorosa por outros quando participamos plenamente no minist ério. Essa é a principal coisa que podemos fazer para melhorar a vida de pessoas sinceras. 15. Como podemos ajudar aqueles que s ão como uma cana esmagada ou um pavio quase apagado? 16 Nossas palavras. Nossa terna afeição por outros nos motiva a falar consoladoramente às almas deprimidas. (1 Tes. 5:14) O que podemos dizer para encorajar essas pessoas? Podemos anim á-las por mostrar o quanto nos preocupamos com elas. Podemos fazer elogios sinceros para ajud á-las a ver suas qualidades e habilidades. Podemos lembr á- las de que Jeov á as atraiu ao Seu Filho; então, elas são preciosas para ele. (João 6:44) Podemos garantir-lhes que Jeov á se importa muito com seus servos que têm coraç ão quebrantado ou esp írito esmagado. (Sal. 34:18) Nossas palavras ternas podem ter um efeito curativo naqueles que precisam de consolo. Pro. 16: Anciãos, Jeov á espera que vocês tratem as ovelhas dele com ternura. (Atos 20:28, 29) Lembrem-se: é sua responsabilidade aliment á-las, encoraj á-las e revigor á-las. (Isa.32:1, 2; 1 Ped. 5:2-4) Assim, um ancião que é terno e compassivo não tenta controlar as ovelhas, criando regras ou usando o sentimento de culpa para pression á-las a fazer mais do que podem. Em vez disso, ele se esforça para que elas se sintam felizes e confia que o amor delas por Jeov á as motivar á a dar o seu melhor. ` Mat. 22: À medida que refletimos na humildade e na ternura de Jesus, com certeza nos sentimos motivados a continuar seguindo os seus passos. No pr óximo artigo, vamos considerar outros dois aspectos da atraente personalidade de Jesus: sua coragem e seu discernimento. 16. O que podemos dizer para encorajar os que estão deprimidos? 17, 18. (a) Como Jeov á espera que os anciãos tratem Suas ovelhas? (b) O que vamos considerar no pr óximo artigo? 15 DE FEVEREIRO DE

10 Imite a coragem e o discernimento de Jesus Embora nunca o tenhais visto, v ós o amais. Embora atualmente não estejais olhando para ele,... exerceis f é nele. 1 PED. 1:8. COMO RESPONDERIA? O que pode ajudar você a continuar no caminho que leva à ` salvaç ão? Como voc ê pode imitar a coragem de Jesus? Como voc ê pode imitar o discernimento de Jesus? QUANDO nos tornamos disc ípulos de Cristo, é como se inici ássemos uma viagem. Essa viagem pode nos levar à ` vida eterna, quer no c éu, quer na Terra. Jesus disse: Quem tiver perseverado at é o fim [o fim de sua vida atual ou o fim deste mundo perverso] é o que ser á salvo. (Mat. 24:13) Se não nos desviarmos do caminho da fidelidade, teremos a perspectiva de salvaç ão. Mas, ao longo dessa viagem, precisamos tomar cuidado para não nos distrair nem nos perder. (1 João 2:15-17) O que pode nos ajudar a não nos desviar? 2 Nosso Exemplo, Jesus, mostrou o caminho. Sua viagem, ou hist ória de vida, est á registrada na B íblia. Por estud á-la, podemos aprender sobre sua personalidade. Com isso, passamos a am á-lo e a exercer f é nele. (Leia 1 Pedro 1:8, 9.) Lembrese de que o ap óstolo Pedro disse que Jesus nos deixou um modelo para seguirmos de perto seus passos. (1 Ped. 2:21) Se seguirmos cuidadosamente seus passos, alcançaremos o ob- 1, 2. (a) Como podemos ter a perspectiva de salvaç ão? (b) O que pode nos ajudar a continuar no caminho que leva à ` salvaç ão? 10

11 jetivo de nossa f é: a salvaç ão. No artigo anterior, vimos como podemos imitar a humildade e a ternura de Jesus. Vamos considerar agora como podemos seguir os passos dele em mostrar coragem e discernimento. JESUS É CORAJOSO 3 A coragem é um tipo de confiança que pode nos fortalecer e sustentar. Ser corajoso pode ser definido como perseverar diante de adversidade, defender o que é certo e suportar sofrimento com dignidade ou f é. A coragem anda de mãos dadas com o temor, a esperança e o amor. Como assim? O temor a Deus nos d á coragem para superar o medo do homem. (1 Sam. 11:7; Pro. 29:25) Ter uma esperan ça s ólida nos ajuda a ver al ém das provaç ões atuais e a encarar o futuro com confiança. (Sal. 27:14) O amor abnegado nos motiva a mostrar coragem mesmo quando isso é muito arriscado. (João 15:13) Podemos nos tornar corajosos por confiar em Deus e por seguir os passos de seu Filho. Sal. 28:7. 4 Mesmo quando tinha apenas 12 anos de idade, Jesus defendeu com coragem o que era certo. Veja o que aconteceu quando ele estava no templo, sentado no meio dos instrutores. (Leia Lucas 2:41-47.) Esses instrutores eram peritos não apenas na Lei mosaica, mas tamb ém nas tradiç ões humanas que a enfraqueciam. Mas Jesus não se intimidou nem ficou Em 1 Pedro 1:8, 9, o ap óstolo se dirige aos cristãos que têm esperança celestial. Mas, de maneira geral, essas palavras tamb ém se aplicam aos que têm esperança terrestre. 3. O que é coragem, e como podemos nos tornar corajosos? 4. Como Jesus mostrou coragem quando estava entre os instrutores no templo? (Veja a gravura no in ício do artigo.) quieto; em vez disso, ele lhes fez v árias perguntas. Essas com certeza não eram perguntas t ípicas de um menino curioso. Podemos imaginar Jesus levantando questões profundas que surpreenderam aqueles instrutores experientes. E, se eles tentaram confundir Jesus com perguntas polêmicas, não conseguiram. Ora, todos que estavam ali ouvindo incluindoos instrutores ficaram pasmados com o seu entendimento e suas respostas, que sem d úvida defenderam a verdade da Palavra de Deus. 5 Durante seu minist ério, Jesus mostrou coragem de v árias maneiras. De modo destemido, ele expôs os l íderes religiosos que enganavam as pessoas com ensinamentos falsos. (Mat. 23:13-36) Ele tomou uma posiç ão firme contra a influência contaminadora do mundo. (João 16:33) Ele continuou pregando, apesar da pressão de opositores. (João 5:15-18; 7:14) Em duas ocasiões, ele corajosamente purificou o templo por expulsar pessoas que contaminavam a adoraç ão prestada ali. Mat. 21:12, 13; João 2: Fortalece nossa f é relembrar os passos corajosos que Jesus deu diante do sofrimento. Pense na coragem que ele mostrou no último dia de sua vida terrestre. Ele sabia tudo o que aconteceria depois que Judas o tra ísse. Mesmo assim, durante a refeiç ão da P áscoa, Jesus disse a ele: O que fazes, faze-o mais depressa. (João 13:21-27) No jardim de Getsêmani, Jesus destemidamente se identificou aos soldados que foram prendê-lo. Embora sua pr ópria vida estivesse em perigo, ele procurou proteger seus disc ípulos. (João 5. De que maneiras Jesus mostrou coragem durante seu minist ério? 6. Como Jesus mostrou coragem no último dia de sua vida terrestre? 15 DE FEVEREIRO DE

12 18:1-8) Quando foi interrogado no Sin é- drio, ele corajosamente afirmou ser o Cristo e o Filho de Deus, mesmo sabendo que o sumo sacerdote estava procurando um motivo para mat á-lo. (Mar. 14:60-65) Jesus continuou íntegro at é sua morte numa estaca de execuç ão. Quando estava prestes a dar seu último suspiro agonizante, ele clamou em triunfo: Est á consumado! João 19: IMITE A CORAGEM DE JESUS 7 Como podemos imitar a coragem de Jesus? Na escola. Jovens, vocês mostram coragem quando se identificam como Testemunhas de Jeov á mesmo sabendo que seus colegas de classe e outros poderão zombar de vocês. Por fazer isso, vocês provam que têm orgulho em levar o nome de Jeov á. (Leia Salmo 86:12.) Al ém disso, vocês talvez sejam pressionados a aceitar a evoluç ão como um fato. Mas a sua crença na criaç ão se baseia em evidências s ólidas. Vocês podem usar a brochura A Origem da Vida Cinco Perguntas Que Merecem Resposta para dar uma explicaç ão convincente àqueles ` que querem uma razão para a esperança que vocês têm. (1 Ped. 3:15) Assim, vocês se sentirão felizes por saber que defenderam a verdade da Palavra de Deus. 8 Em nosso minist ério. Como cristãos verdadeiros, precisamos continuar falando com denodo pela autoridade de Jeov á. (Atos 14:3) Que motivos temos para pregar com denodo, ou coragem? Sabemos que a mensagem que pregamos é a verdade porque ela se baseia na B íblia. (João 17:17) Reconhecemos que 7. Jovens, como voc ês se sentem por levar o nome de Deus, e como podem mostrar coragem? 8. Que motivos temos para pregar com coragem? somos colaboradores de Deus e que temos o apoio do esp írito santo. (1 Cor. 3:9;Atos 4:31) Entendemos que, por pregar com zelo, demonstramos nosso amor a Jeov á e ao pr óximo. (Mat. 22:37-39) Jeov á nos d á coragem, e por isso não seremos silenciados. Estamos decididos a expor mentiras religiosas que cegam as pessoas, impedindo-as de ver a verdade. (2 Cor. 4:4) Assim, vamos perseverar na pregaç ão das boas novas apesar de apatia, zombaria ou oposiç ão. 1 Tes. 2:1, 2. 9 Diante de sofrimento. A confiança em Deus nos d á a f é e a coragem necess árias para enfrentar adversidades. Se perdermos uma pessoa querida na morte, n ós sofreremos, mas não ficaremos sem esperança. Recorreremos ao Deus de todo o consolo em busca de forças. (2 Cor. 1:3, 4; 1 Tes. 4:13) Se viermos a ter uma doença grave ou sofrer um acidente s ério, não cederemos à ` pressão de aceitar algum tratamento que viola princ í- pios b íblicos. (Atos 15:28, 29) Se ficarmos deprimidos, o nosso coraç ão talvez nos condene, mas confiaremos no Deus que est á perto dos que têm coraç ão quebrantado e não desistiremos. 1 João 3:19, 20; Sal.34:18. JESUS TEM DISCERNIMENTO 10 Ter discernimento é ter bom crit ério a habilidade de distinguir o certo do errado e da í tomar uma decisão s ábia. (Heb. 5:14) Um dicion ário define essa qualidade como a habilidade de tomar Para exemplos de coragem diante de sofrimento, veja A Sentinela de 1. de dezembro de 2000, p áginas 24-28; Despertai! de 22 de abril de 2003, p ági- nas 18-21, e de 22 de janeiro de 1995, p áginas Como podemos mostrar coragem diante de sofrimento? 10. O que é discernimento, e como um cristão mostra essa qualidade ao falar e agir? 12 A SENTINELA

13 boas decisões em questões espirituais. Um cristão que tem discernimento fala e age de uma maneira que agrada a Deus. Ele escolhe palavras que encorajam outros, não que os magoam. (Pro. 11:12, 13) Ele é vagaroso em irar-se. (Pro. 14:29) Ele vai diretamente para a frente, ou seja, toma boas decisões ao longo de sua vida. (Pro. 15:21) Como podemos desenvolver discernimento? Devemos estudar a Palavra de Deus e colocar em pr ática o que aprendemos. (Pro. 2:1-5, 10, 11) Nesse sentido, é de muita ajuda considerar o exemplo de Jesus, o homem que mais mostrou discernimento na Terra. 11 Jesus mostrava discernimento em tudo o que dizia e fazia. No seu modo de falar. Ao pregar as boas novas, ele falava de modo bondoso, usando palavras cativantes, o que deixava seus ouvintes maravilhados. (Luc. 4:22; Mat. 7:28) Ele costumava deixar que a Palavra de Deus falasse por ele. Ele lia, citava ou mencionava os textos mais adequados para apoiar seu argumento. (Mat. 4:4, 7, 10; 12:1-5; Luc. 4:16-21) Jesus tamb ém explicava as Escrituras, e fazia isso de uma maneira que tocava o coraç ão de seus ouvintes. Ap ós sua ressurreiç ão, enquanto falava com dois disc ípulos que estavam a caminho de Ema ús, ele interpretou-lhes em todas as Escrituras as coisas referentes a si mesmo. Quando Jesus lhes abriu plenamente as Escrituras, isso tocou o coraç ão deles. Luc. 24:27, No seu temperamento e modo de pensar. O discernimento ajudava Jesus a ter autocontrole, a ser vagaroso em irar-se. (Pro. 16:32) Ele era de temperamento brando. (Mat. 11:29) Ele sempre tinha 11. Como Jesus mostrou discernimento em seu modo de falar? 12, 13. Que exemplos mostram que Jesus era vagaroso em irar-se e razo ável? paciência com seus disc ípulos, apesar das falhas deles. (Mar. 14:34-38; Luc. 22:24-27) Ele mantinha a calma mesmo quando era tratado de modo injusto. 1 Ped. 2: O discernimento tamb ém tornava Jesus uma pessoa razo ável. Ele via al ém das palavras da Lei mosaica; ele percebia o esp írito por tr ás da Lei e agia de acordo. Por exemplo, considere o relato de Marcos 5: (Leia.) Uma mulher que sofria de um fluxo de sangue passou pelo meio de uma multidão, tocou na roupa de Jesus e foi curada. Ela era impura do ponto de vista da Lei; então, não podia tocar em ningu ém. (Lev. 15:25-27) Mas Jesus não a repreendeu por ter tocado em sua roupa. Ele discernia que entre os assuntos mais importantes da Lei estavam a miseric órdia e a fidelidade. (Mat.23:23) Ele disse de modo bondoso: Filha, a tua f é te fez ficar boa. Vai em paz e fica curada da tua doença penosa. É muito bom saber que o discernimento de Jesus o motivou a agir com tanta bondade, não acha? 14 No seu modo de viver. Jesus mostrou discernimento por escolher o rumo certo na vida e por não se desviar dele. Ele fez da pregaç ão das boas novas sua carreira. (Luc. 4:43) Jesus tamb ém tomou decisões que lhe possibilitaram continuar concentrado em seu minist ério at é termin á-lo. Ele sabiamente decidiu manter a vida simples para dedicar seu tempo e energias a essa obra. (Luc. 9:58) Ele discerniu que precisava treinar outros para que eles continuassem a pregaç ão ap ós sua morte. (Luc. 10:1-12; João 14:12) Ele prometeu a seus seguidores que estaria envolvido nessa obra at é à ` terminaç ão do sistema de coisas. Mat. 28:19, O que Jesus decidiu fazer, e como ele se apegou à ` sua decisão? 15 DE FEVEREIRO DE

14 ` Procure discernir o que interessa às ` pessoas e escolha suas palavras de acordo com as necessidades delas (Veja o par ágrafo 15.) IMITE O DISCERNIMENTO DE JESUS 15 Vejamos outra maneira de imitarmos Jesus. Em nosso modo de falar. Ao conversar com nossos irmãos, procuramos edific á-los, não derrub á-los. (Ef é. 4:29) Quando falamos com outros sobre o Reino de Deus, nos esforçamos para que nossas palavras sejam temperadas com sal. (Col. 4:6) Tentamos discernir quais são as necessidades e interesses dos moradores e levamos isso em conta ao escolher nossas palavras. Sabemos que falar de modo bondoso pode abrir portas e coraç ões. Al ém disso, ao explicar nossas crenças, procuramos deixar que a B íblia fale por n ós. Por isso, n ós a usamos como autoridade e lemos diretamente dela sempre que poss ível. Reconhecemos que a mensagem da B íblia é muito mais poderosa do que qualquer coisa que poder íamos dizer por conta pr ópria. Heb. 4: Como podemos mostrar discernimento em nosso modo de falar? 16 Em nosso temperamento e modo de pensar. O discernimento nos ajuda a ter autocontrole, a ser vagarosos no furor. (Tia. 1:19) Quando outros nos ofendem, tentamos discernir o que est á por tr ás de suas palavras e aç ões. Essa perspic ácia pode eliminar a raiva e nos ajudar a passar por alto a transgressão. (Pro. 19:11) O discernimento tamb ém nos ajuda a ser razo áveis. Dessa forma, tentamos ser realistas no que esperamos de nossos irmãos, lembrando-nos de que talvez não compreendamos plenamente o que eles estão passando. Estamos dispostos a ouvir a opinião deles e a ceder quando apropriado. Fil. 4:5. 17 Em nosso modo de viver. Como seguidores de Jesus, discernimos que não existe privil égio maior do que participar na pregaç ão das boas novas. Tomamos decisões que nos possibilitam continuar focados em nosso minist ério. Decidimos dar prioridade às coisas espirituais e manter a vida simples a fim de nos dedicar à ` important íssima obra de pregaç ão antes que chegue o fim. Mat. 6:33; 24: Foi muito bom considerar algumas das atraentes qualidades de Jesus, não é verdade? O que acha de fazer um estudo de suas outras qualidades e aprender como imit á-las? Então, estejamos determinados a seguir de perto os passos dele. Por fazer isso, não nos desviaremos do caminho que leva à ` vida e nos achegaremos mais a Jeov á, a Pessoa a quem Jesus imitou com perfeiç ão. 16, 17. (a) Na pr ática, como podemos ser vagarosos no furor e razo áveis? (b) Como podemos nos manter focados em nosso minist ério? 18. Como podemos continuar no caminho que leva à ` vida, e o que você est á determinado a fazer? 14 A SENTINELA

15 Mantenha seu zelo pela pregaç ão PREGAR as boas novas do Reino é o trabalho mais importante realizado na Terra em nossos dias. Como servo de Jeov á, você com certeza considera um privil égio participar na obra de fazer disc ípulos. Mesmo assim, você h á de concordar que os pioneiros e os publicadores vez por outra acham um desafio manter seu zelo pela pregaç ão. Alguns publicadores acham muito dif ícil encontrar algu ém na pregaç ão de casa em casa. De fato, a maioria dos moradores talvez não esteja em casa. E, mesmo quando os moradores são contatados, pode ser que sejam indiferentes ou at é mesmo hostis à ` mensagem do Reino. J á outros publicadores pregam num territ ório enorme e produtivo, mas temem não conseguir dar conta do trabalho. E alguns irmãos j á estão pregando h á muitos anos por muito mais tempo do que esperavam e por isso acabam ficando desanimados. Não é de surpreender que os servos de Jeov á enfrentem desafios que podem diminuir seu zelo pela pregaç ão. Afinal, n ós pregamos a verdade num mundo dominado pelo in íquo, Satan ás, o Diabo. 1 João 5:19. Não importa que desafios você enfrenta na pregaç ão das boas novas, tenha certeza de que Jeov á pode ajud á-lo a super á-los. Mas o que você pode fazer para aumentar seu zelo pelo minist é- rio? Vejamos algumas sugestões. AJUDE OS MENOS EXPERIENTES Todo ano, milhares de pessoas se dedicam a Deus e são batizados como Testemunhas de Jeov á. Se você foi batizado h á pouco tempo, sem d úvida gostaria de receber ajuda daqueles que estão pregando h á mais tempo que você. E, se você é um publicador do Reino h á muitos anos, não acha que é importante e recompensador ajudar a treinar publicadores novos? 15 DE FEVEREIRO DE

16 ` ` Jesus sabia que seus disc ípulos precisavam de orientaç ão para se tornar evangelizadores eficazes e demonstrou como o trabalho devia ser feito. (Luc. 8:1) Hoje tamb ém é preciso treinar outros para serem ministros habilidosos. Não devemos supor que um publicador novo se tornar á um bom instrutor s ó porque participa no minist ério. Ele precisa que algu ém bondoso e amoroso lhe dê orientaç ão e acompanhe seu progresso de perto. Esse treinamento inclui mostrar como (1) preparar e ensaiar uma apresentaç ão, (2) iniciar uma conversa com um morador ou algu ém que est á passando na rua, (3) oferecer publicaç ões, (4) cultivar o interesse e (5) iniciar um estudo b íblico. É bem prov ável que esse treinamento seja bem-sucedido se o publicador novo observar e imitar os m étodos usados pelo irmão que o est á ajudando. (Luc. 6:40) Sem d úvida, o novo publicador ficar á feliz por estar acompanhado de algu ém atento e pronto a ajudar caso surja a necessidade. Ele tamb ém se beneficiar á de elogios e sugestões pr áticas. Ecl. 4:9, 10. CONVERSE COM SEU COMPANHEIRO DE PREGAÇ ÃO Apesar de todos os seus esforços, às vezes a melhor conversa que você ter á no serviço de campo ser á com seu companheiro de pregaç ão. Lembre-se de que Jesus enviou seus disc ípulos aos dois para pregar. (Luc. 10:1) À medida que trabalhassem juntos, eles poderiam animar um ao outro. Assim, passar tempo no campo com um irmão é uma excelente oportunidade para um intercâmbio de encorajamento. Rom. 1:12. Quais são alguns assuntos sobre os quais vocês poderiam conversar? Algum de vocês teve recentemente uma experiência animadora no serviço de campo? Encontrou algo interessante em seu estudo pessoal ou em fam ília? Foi encorajado por algo que ouviu numa reunião? Pode ser que você esteja trabalhando com um publicador a quem não conhece bem. Talvez possa lhe fazer algumas perguntas. Por exemplo, como ele conheceu a verdade? O que o convenceu de que essa é a organizaç ão de Jeov á? Que privil égios e experiências ele j á teve? Você tamb ém pode contar algumas de suas experiências no serviço de Jeov á. Qualquer que seja a reaç ão das pessoas à ` pregaç ão naquele dia, trabalhar com algu ém no minist ério é uma excelente oportunidade para persistir em edificar um ao outro. 1 Tes. 5:11. POR QUE MANTER SEU ZELO PELA PREGAÇ ÃO? ˇ A obra de pregaç ão contribui para o cumprimento de profecias b íblicas. Mar. 13:10. ˇ Mostramos nossa obediên- cia por participar na obra de fazer disc ípulos. Mat. 28:19, 20. ˇ Jeov á quer que os perversos sejam avisados das consequências de suas aç ões. Eze. 3:19. ˇ Se não fal ássemos às ` pessoas sobre as boas novas, estar íamos em d ívida com elas. Atos 20:26, 27; Rom. 1:14, 15. ˇ Quando participamos na pregaç ão, evitamos culpa de sangue. Eze. 3:18. ˇ Ensinar a verdade b íblica é um requisito para a nossa pr ópria salvaç ão, al ém de salvar outros. 1 Tim. 4:16. ˇ Falar sobre Jeov á e louv á-lo publicamente são aspectos importantes de nossa adoraç ão. Heb. 13:15. ˇ Obedecer à ` ordem de pregar mostra nosso amor por Jeov á e Jesus. João 14:15; 1 João 5:3. ˇ Nosso minist ério ajuda a refutar as mentiras que Satan ás espalha sobre Jeov á. Isa. 43:10-12; 2 Cor. 4:4.

17 Converse com seu companheiro de pregaç ão Esteja aberto a sugestões Mantenha bons h ábitos de estudo Ajude algu ém menos experiente O que pode ajudar você a manter seu zelo pela pregaç ão? MANTENHA BONS H ÁBITOS DE ESTUDO Algo essencial para não perdermos o zelo pelo minist ério é criar e manter bons h ábitos de estudo. O escravo fiel e discreto publica informações sobre v ários assuntos. (Mat. 24:45) Então, você tem à ` sua disposiç ão uma grande variedade de alimento espiritual. Vejamos um exemplo de um bom assunto para o estudo pessoal: por que a obra de pregar o Reino é tão importante? O quadro Por que manter seu zelo pela pregaç ão? alista alguns motivos. Considerar os pontos alistados nesse quadro pode motivar você a continuar pregando com zelo. Como projeto de estudo, que tal enumerar outros motivos? Da í, medite nesses motivos e em textos que os apoiam. Isso com certeza fortalecer á seu zelo pelo minist ério. ESTEJA ABERTO A SUGESTÕES A organizaç ão de Jeov á sempre d á sugestões para nos ajudar a melhorar nosso minist ério. Por exemplo, al ém da pregaç ão de casa em casa, podemos dar testemunho por carta, por telefone, informalmente, em territ órios comerciais e nas ruas ou em outros lugares p úblicos. Al ém disso, talvez possamos nos programar para pregar em territ órios pouco trabalhados. Você est á aberto a essas sugestões? J á tentou colocar em pr ática algumas delas? Muitos que fizeram isso ficaram impressionados com os resultados. Veja três exemplos. O primeiro exemplo se refere a uma sugestão apresentada num dos artigos de Nosso Minist ério do Reino sobre como iniciar estudos b íblicos. Essa sugestão motivou uma irmã chamada April a oferecer estudo a três colegas de trabalho. Ela 15 DE FEVEREIRO DE

18 ficou surpresa e extremamente feliz quando as três colegas aceitaram o estudo e começaram a assistir às ` reuniões congregacionais. O segundo exemplo envolve o trabalho com nossas revistas. Temos sido incentivados a procurar pessoas que provavelmente se interessarão por artigos espec íficos das revistas. Um superintendente de circuito nos Estados Unidos disse que ofereceu um artigo de Despertai! sobre pneus aos gerentes de todas as lojas de pneus em certa área. Ele e sua esposa tamb ém visitaram mais de cem consult órios m édicos no circuito para oferecer a revista com o artigo de capa Os desafios de ser m édico. Ele conta que visitas desse tipo têm ajudado a divulgar nossa obra e nossas publicaç ões. Ele acrescenta: Depois de um primeiro contato amig ável com as pessoas nesses lugares, ficou mais f ácil visit á-las outras vezes. O terceiro exemplo tem a ver com o testemunho por telefone. Uma irmã chamada Judy escreveu à ` sede mundial agradecendo o incentivo EXEMPLOS DE ALVOS RAZO ÁVEIS ˇ Fazer uma programaç ão semanal de pregaç ão e se apegar a ela. ˇ Oferecer um estudo b íblico em toda oportunidade. ˇ Tentar ler pelo menos um texto b íblico ao conversar com cada morador. ˇ Aumentar a distribuiç ão de revistas. ˇ Revisitar todos os que d ção ` ão aten à mensagem do Reino. ˇ Participar em v árias modalidades de pregaç ão. ˇ Criar mais oportunidades para dar testemunho informal. para dar testemunho por telefone. Ela disse que sua mãe, que tinha 86 anos e sofria de v ários problemas de sa úde, passou a participar com frequência nessa modalidade de pregaç ão e se sentia muito feliz por dirigir um estudo b íblico por telefone com uma senhora de 92 anos! As sugestões em nossas publicaç ões realmente funcionam. Use-as! Elas podem ajudar você a manter sua alegria e seu zelo pelo minist ério. ESTABELEÇA ALVOS RAZO ÁVEIS Não devemos medir o sucesso de nosso minist ério apenas com base no n úmero de publicações que distribu ímos, de estudos b íblicos que dirigimos ou de pessoas que ajudamos a se tornar servas de Jeov á. Pense em No é. Quantos fora de sua fam ília imediata ele ajudou a se tornar adoradores de Jeov á? Mesmo assim, ele sem d ú- vida foi um pregador bem-sucedido. O importante é servir a Jeov á fielmente. 1 Cor. 4:2. Muitos publicadores do Reino perceberam que estabelecer alvos razo áveis ajuda a aumentar seu entusiasmo pela pregaç ão. Quais seriam alguns desses alvos? Algumas ideias são apresentadas no quadro Exemplos de alvos razo áveis. Com a ajuda de Jeov á, procure maneiras de tornar seu serviço gratificante e produtivo. Quando alcançar seus alvos, você se sentir á realizado e feliz por saber que est á fazendo tudo ao seu alcance para pregar as boas novas. É verdade que a pregaç ão tem os seus desafios. Mas h á coisas que você pode fazer para ser um zeloso proclamador do Reino. Tenha conversas encorajadoras com o seu companheiro de pregaç ão, crie e mantenha bons h ábitos de estudo, coloque em pr ática as sugestões do escravo fiel e estabeleça alvos razo áveis. Acima de tudo, lembre-se de que Deus concedeu a você o privil égio inestim ável de declarar as boas novas como uma de Suas Testemunhas. (Isa. 43:10) Mantenha seu zelo pela pregaç ão e com certeza sentir á grande alegria! 18 A SENTINELA

19 As naç ões são preparadas para o ensino de Jeov á O procônsul... tornou-se crente, pois ficou assombrado com o ensino de Jeov á. ATOS 13:12. JESUS CRISTO comissionou seus seguidores a realizar uma obra de enormes proporç ões. Ele lhes ordenou: Ide... e fazei disc ípulos de pessoas de todas as naç ões. Em resultado dessa obra, as boas novas [seriam] pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as naç ões. Mat. 24:14; 28:19. 2 Os disc ípulos amavam Jesus e as boas novas. Ainda assim, eles talvez se perguntassem como poderiam cumprir essa tarefa diante de tantos desafios. Em primeiro lugar, os disc ípulos eram poucos. Al ém disso, Jesus, a quem eles proclamavam como o Filho de Deus, tinha sido assassinado. E, embora fossem encarados como indoutos e comuns, eles teriam de declarar uma mensagem contr ária aos ensinos dos renomados l íderes religiosos, que eram peritos em tradiç ões antigas. (Atos 4:13) Tamb ém, visto que os disc ípulos não eram respeitados em Israel, pode ser que eles tenham 1-3. Que obst áculos os disc ípulos de Jesus enfrentaram para pregar as boas novas em todas as naç ões? SABE RESPONDER? Como a Pax Romana ajudou os disc ípulos de Jesus? Como a relativa facilidade de viajar e a l íngua grega contribu íram para a expansão do cristianismo? Como a obra dos disc ípulos de Cristo foi beneficiada pela lei romana e pela dispersão dos judeus? 19

20 ` imaginado se algu ém no poderoso Imp ério Romano os escutaria. 3 Al ém disso, Jesus tinha avisado seus disc ípulos que eles seriam odiados e perseguidos e que alguns deles seriam mortos. (Luc. 21:16,17) Eles teriam de lidar com traiç ão, falsos profetas e o aumento da criminalidade e da violência. (Mat. 24:10-12) Mesmo que sua mensagem sempre fosse bem recebida, como eles conseguiriam lev á-la at é à ` parte mais distante da terra? (Atos 1:8) Esses desafios devem ter parecido muito intimidadores! 4 Quaisquer que fossem suas preocupaç ões, os disc ípulos se esforçaram em pregar as boas novas não apenas em Jerusal ém e Samaria, mas em todo o mundo conhecido naquela época. Apesar de os disc ípulos enfrentarem dificuldades, em 30 anos as boas novas haviam sido pregadas em toda a criaç ão debaixo do c éu e estavam dando fruto e aumentando em todo o mundo. (Col. 1:6, 23) Por exemplo, por causa do que o ap óstolo Paulo disse e fez na ilha de Chipre, o procônsul romano S érgio Paulo tornou-se crente, pois ficou assombrado com o ensino de Jeov á. Leia Atos 13: Os disc ípulos de Jesus sabiam que não conseguiriam realizar a obra de pregaç ão em suas pr óprias forças. Jesus tinha dito que estaria com eles e que o esp írito santo os ajudaria. (Mat. 28:20) Em certo sentido, as circunstâncias do mundo naquela época foram favor áveis à ` 4. At é que ponto as boas novas foram pregadas pelos disc ípulos no primeiro s éculo? 5. (a) Que garantia Jesus deu a seus disc ípulos? (b) Depois de analisar as circunstâncias do primeiro s éculo, o que alguns concluem? pregaç ão do Reino. O livro Evangelism in the Early Church (Evangelizaç ão na Igreja Primitiva) declara: Provavelmente, nenhum per íodo na Hist ória foi mais adequado para receber a rec ém-formada Igreja do que o primeiro s éculo a.d.... No segundo s éculo, os cristãos... começaram a afirmar que foi a divina providência que havia preparado o mundo para o advento [ou chegada] do cristianismo. 6 A B íblia não diz at é que ponto Deus manobrou os acontecimentos no primeiro s éculo para que as boas novas fossem amplamente pregadas. No entanto, uma coisa é certa: Jeov á queria que as boas novas fossem pregadas, mas Satan ás não. Neste artigo, vamos considerar alguns fatores que talvez tenham tornado a obra de pregaç ão mais f ácil no primeiro s éculo do que em outros per íodos da Hist ória. No pr óximo artigo, analisaremos acontecimentos dos tempos modernos que nos ajudam a proclamar as boas novas at é os confins da Terra. A PAX ROMANA 7 De certa forma, o mundo romano do primeiro s éculo beneficiou os cristãos. Por exemplo, havia a Pax Romana, ou Paz Romana. O vasto Imp ério Romano impôs estabilidade aos povos sob seu dom ínio. Às vezes houve guerras e relatos de guerras, conforme Jesus havia predito. (Mat. 24:6) Os ex ércitos romanos destru íram Jerusal ém em 70 EC, e ocorreram pequenas batalhas nas fronteiras do imp ério. No entanto, por cerca 6. O que vamos considerar (a) neste artigo? (b) no pr óximo artigo? 7. O que era a Pax Romana, e por que ela foi tão not ável? 20 A SENTINELA

21 de 200 anos a partir da época de Jesus, o mundo mediterrâneo esteve relativamente livre de conflitos. Uma obra de referência diz: Nunca na hist ória humana houve um per íodo tão longo de tranquilidade geral, e nunca mais se manteve uma paz tão constante entre tantas pessoas. 8 O te ólogo Or ígenes, do terceiro s é- culo, expressou sua opinião ao escrever: Se houvesse muitos reinos, os ensinos de Jesus dificilmente teriam se espalhado por todo o mundo,... pois homens em toda a parte teriam sido obrigados a prestar serviço militar e a lutar para defender seu pr óprio pa ís.... Por isso, como poderia esse ensino, que prega a paz e nem mesmo permite que os homens se vinguem de seus inimigos, ter sido bem-sucedido se a situaç ão internacional não tivesse mudado e um esp í- rito mais pac ífico não prevalecesse na época do advento de Jesus? Embora os pac íficos proclamadores do Reino fossem perseguidos no mundo romano, eles pelo visto se beneficiaram do ambiente relativamente calmo daquela época. Leia Romanos 12: A RELATIVA FACILIDADE DE VIAJAR 9 Para obter e manter o controle sobre seus s úditos, Roma tinha um ex ército forte e eficiente. A fim de movimentar suas tropas rapidamente, eram necess á- rias boas estradas, e os romanos eram peritos em constru í-las. Engenheiros romanos constru íram mais de 80 mil quilômetros de estradas que ligavam quase todas as prov íncias. As estradas corta- 8. Como o ambiente pac íficobeneficiou os primeiros cristãos? 9, 10. Por que era relativamente f ácil para os disc ípulos viajarem pelo Imp ério Romano? vam florestas, cruzavam desertos e atravessavam montanhas, e foram bem usadas pelos cristãos. 10 Al ém das estradas, os romanos usavam uns 27 mil quilômetros de rios e canais naveg áveis. Os navios romanos viajavam por cerca de 900 rotas mar ítimas que ligavam centenas de portos. Por isso, os cristãos conseguiam viajar por todo o mundo romano. Havia dificuldades, mas o ap óstolo Paulo e outros podiam viajar pelo imp ério sem passaportes e vistos. Não havia controle de imigraç ão nem alfândegas dentro do imp ério. Os criminosos temiam a punição romana; por isso, as estradas eram relativamente seguras. Viajar por mar tamb ém era seguro porque navios romanos patrulhavam as rotas mar ítimas para combater a pirataria. Apesar de Paulo ter sofrido naufr ágio algumas vezes, e dos outros perigos de viagens no mar, as Escrituras não dizem que suas viagens tenham sido ameaçadas por piratas. 2 Cor. 11:25, 26. A L ÍNGUA GREGA 11 O grego comum, ou coin é, ajudou a promover a boa comunicaç ão e a união entre as congregaç ões cristãs. Por causa das conquistas de Alexandre, o Grande, o grego se tornou amplamente falado e compreendido. Assim, os servos de Deus podiam se comunicar com todo tipo de pessoas, e isso contribuiu para a divulgaç ão das boas novas. Al ém disso, judeus que viviam no Egito haviam traduzido as Escrituras Hebraicas para o grego. As pessoas estavam familiarizadas com essa versão, a Septuaginta, e os primeiros seguidores 11. Por que os disc ípulos usavam o grego? 15 DE FEVEREIRO DE

22 de Cristo a citavam com frequência. Os cristãos tamb ém consideravam o grego ideal para seus escritos. Ele tinha um vocabul ário extenso, incluindo muitos termos úteis para explicar assuntos espirituais. 12 Como os cristãos usavam as Escrituras em seu minist ério? A princ ípio, eles usavam rolos. Mas os rolos eram desajeitados, pois tinham de ser enrolados e desenrolados e geralmente continham escrita apenas de um lado do per- 12. (a) O que é um c ódice, e que vantagens ele tinha sobre o rolo? (b) Quando o c ódice passou a ser muito usado pelos cristãos? Era muito mais f ácil encontrar um texto num c ódice (Veja o par ágrafo 12.) gaminho. S ó o Evangelho de Mateus enchia um rolo inteiro. Mas da í veio o c ó- dice um modelo preliminar do livro, em que v árias p áginas eram costuradas juntas. Um leitor podia abrir um c ódice e facilmente encontrar uma passagem das Escrituras. Não se sabe ao certo quando os cristãos começaram a us á-lo, mas uma obra de referência diz: O uso do c ódice pelos cristãos no segundo s é- culo é tão universal que sua introduç ão deve datar de bem antes de 100 a.d. A LEI ROMANA 13 A lei romana vigorava em todo o imp ério, e a cidadania romana conferia imunidades e direitos valiosos. Paulo fez uso de sua cidadania romana em algumas ocasiões. Quando estava prestes a ser chicoteado em Jerusal ém, o ap óstolo perguntou a um oficial do ex ército romano: É l ícito que açoiteis um homem que é romano e que não est á condenado? Não era. Quando Paulo disse que era um cidadão romano de nascimento, os homens que estavam prestes a [interrog á-lo] com tortura retiraram-se dele imediatamente; e o comandante militar ficou com medo ao averiguar que [Paulo] era romano e que o havia amarrado. Atos 22: O fato de Paulo ser um cidadão romano afetou o modo como ele foi tratado em Filipos. (Atos 16:35-40) Em Éfeso, o escrivão da cidade citou o sistema legal romano depois de acalmar uma multidão enfurecida. (Atos 19:35-41) Em Cesareia, o apelo legal de Paulo abriu caminho para que ele defendesse sua f é perante C ésar. (Atos 25:8-12) Assim, a 13, 14. (a) Como Paulo fez uso de sua cidadania romana? (b) Como a lei romana beneficiou os cristãos? 22 A SENTINELA

23 lei romana tornou poss ível defender e estabelecer legalmente as boas novas. Fil. 1:7. O EFEITO DA DISPERSÃO DOS JUDEUS 15 Em alguns aspectos, a obra de evangelizaç ão foi mais f ácil para os cristãos do primeiro s éculo porque comunidades judaicas estavam espalhadas por todo o Imp ério Romano. S éculos antes, os ass írios, e mais tarde os babilônios, tinham levado os judeus para o ex ílio longe de sua terra natal. No quinto s éculo AEC, j á havia comunidades judaicas nas 127 prov íncias do Imp ério Persa. (Ester 9:30) Quando Jesus estava na Terra, havia comunidades de judeus no Egito e em outras partes do Norte da África, bem como na Gr écia, na Ásia Menor e na Mesopotâmia. Estima-se que, dos 60 milhões de s úditos do Imp é- rio Romano, cerca de 1 em cada 14 era judeu. Aonde quer que fossem, os judeus levavam sua religião. Mat. 23: Visto que os judeus estavam tão espalhados, muitos não judeus se familiarizaram com as Escrituras Hebraicas. Eles aprenderam que existe apenas um Deus verdadeiro e que seus adoradores têm altos padrões morais e éticos. Al ém disso, as Escrituras Hebraicas estavam cheias de profecias a respeito do Messias. (Luc. 24:44) Tanto judeus como cristãos entendiam que as Escrituras Hebraicas eram a inspirada Palavra de Deus, o que possibilitou a Paulo estabelecer uma base comum com aqueles que tinham o coraç ão receptivo às ` boas no- 15. Onde havia comunidades judaicas no primeiro s éculo? 16, 17. (a) De que maneiras a dispersão dos judeus beneficiou muitos não judeus? (b) Que padrão dos judeus os disc ípulos seguiram? vas. Por isso, o ap óstolo tinha o costume de ir às ` sinagogas dos judeus e raciocinar com eles usando as Escrituras. Leia Atos 17:1, Os judeus tinham estabelecido um padrão de adoraç ão. Eles se reuniam regularmente em sinagogas ou em locais de adoraç ão ao ar livre. Eles entoavam cânticos, oravam e consideravam as Escrituras. Hoje, os cristãos seguem esse mesmo padrão em suas congregaç ões. POSS ÍVEL COM A AJUDA DE JEOV Á 18 E foi assim que um not ável conjunto de circunstâncias contribuiu para o sucesso da obra de pregaç ão no in ício do cristianismo. A Pax Romana, a facilidade de viajar, um idioma universal, a lei romana e a dispersão dos judeus ajudaram os disc ípulos de Jesus a cumprir sua comissão divina de pregar as boas novas. 19 Quatro s éculos antes de Jesus, um personagem de uma obra do fil ósofo grego Platão disse: Seria muito dif ícil encontrar o criador e pai deste Universo e, mesmo se o encontr ássemos, seria imposs ível falar sobre ele a todos. No entanto, Jesus disse: As coisas imposs í- veis aos homens são poss íveis a Deus. (Luc. 18:27) O Criador do Universo quer que as pessoas o encontrem e o conheçam. Al ém disso, Jesus disse a seus seguidores: Fazei disc ípulos de pessoas de todas as naç ões. (Mat. 28:19) Com a ajuda de Jeov á Deus, é poss ível cumprir essa comissão. O pr óximo artigo mostrar á como essa obra est á sendo realizada em nossos dias. 18, 19. (a) O que as circunstâncias do primeiro s éculo tornaram poss ível? (b) Depois de considerar essas informaç ões, como você se sente em relaç ão a Jeov á? 15 DE FEVEREIRO DE

24 SABE EXPLICAR? Que participaç ão os servos de Jeov á têm tido na tradução da B íblia? Como épocas de paz e os meios de transporte têm nos ajudado na pregaç ão? Que invenç ões temos usado na pregaç ão das boas novas? Jeov á orienta nossa obra mundial de ensino Eu, Jeov á, sou teu Deus, Aquele que te ensina a tirar proveito, Aquele que te faz pisar no caminho em que deves andar. ISA. 48:17. OS ESTUDANTES DA B ÍBLIA do final do s éculo 19 e in ício do s éculo 20 enfrentaram muitos obst áculos. Assim como os cristãos do primeiro s éculo, eles proclamavam uma mensagem que não era aceita pela maioria das pessoas. Eles eram poucos, e o mundo em geral não os considerava bem instru í- dos. Al ém disso, eles com o tempo enfrentariam a grande ira de Satan ás, o Diabo. (Rev. 12:12) E sua obra de pregaç ão ocorreria durante os últimos dias, uma época caracterizada por tempos cr íticos, dif íceis de manejar. 2 Tim. 3:1. 2 Ainda assim, o prop ósito de Jeov á é que seu povo proclame as boas novas numa escala sem precedentes em nossa época, e nada pode impedi-lo de cumprir esse prop ósito. Assim como libertou de Babilônia a antiga naç ão de Israel, nos tempos modernos Jeov á resgatou seus servos de Babilônia, a Os Estudantes da B íblia adotaram o nome de Testemunhas de Jeov á em Isa. 43: Que obst áculos à ` obra de pregaç ão os cristãos enfrentaram em tempos modernos? 2. O que Jeov á tem feito para apoiar a obra de pregaç ão nos dias atuais? 24

25 ` Grande, o imp ério mundial da religião falsa. (Rev. 18:1-4) Ele tem nos ensinado para o nosso pr óprio bem, nos abençoa- do com paz e nos ajudado a cumprir nos- sa comissão de ensinar outros. (Leia Isa ías 48:16-18.) Isso não significa que ele usa sua capacidade de prever o futuro para interferir em todos os acontecimentos na Terra a fim de apoiar a obra de pregaç ão. Às vezes surgem condiç ões que favorecem nossa obra. Mesmo assim, é apenas com a ajuda de Jeov á que conseguimos enfrentar perseguiç ões e outros problemas que nos dificultam pregar neste mundo governado por Satan ás. Isa. 41:13; 1 João 5:19. 3 Jeov á inspirou o profeta Daniel a predizer que o verdadeiro conhecimento se tornaria abundante no tempo do fim. (Leia Daniel 12:4.) Jeov á ajudou os Estudantes da B íblia a entender verdades b íblicas fundamentais que por muito tempo haviam sido obscurecidas pelas doutrinas da cristandade. Agora ele est á usando seu povo para divulgar o verdadeiro conhecimento em toda a Terra. Dessa forma, vemos o cumprimento da profecia de Daniel. Quase 8 milhões de pessoas aceitaram a verdade da B íblia e a estão declarando em todo o mundo. Quais são alguns dos fatores que tornaram essa proclamaç ão global poss ível? A TRADUÇ ÃO DA B ÍBLIA 4 Um fator que tem favorecido a proclamaç ão das boas novas é a ampla disponibilidade da B íblia. Por s éculos, o clero da cristandade desencorajou e combateu a leitura da B íblia, e at é foi respons ável pela morte de algumas pessoas 3. Como o verdadeiro conhecimento se tornou abundante? 4. No s éculo 19, a B íblia estava dispon ível em quantos idiomas? que a traduziram. Mas, durante o s éculo 19, sociedades b íblicas tornaram a B í- blia dispon ível, inteira ou em parte, em uns 400 idiomas. No fim desse mesmo s éculo, muitas pessoas j á possu íam uma B íblia, mas não tinham conhecimento exato de ensinos b íblicos. 5 Os Estudantes da B íblia sabiam que tinham de pregar e incansavelmente explicaram o que a B íblia ensina. Al ém disso, ao longo dos anos o povo de Jeov á tem usado e distribu ído v árias versões da B íblia. Desde 1950, eles publicam a Tradu ç ão do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, inteira ou em parte, em mais de 120 idiomas. A ediç ão de 2013 em inglês da Tradu ç ão do Novo Mundo tornar á menos desafiadora a traduç ão dessa B íblia para outros idiomas. E usar uma tradução clara e f ácil de ler, por sua vez, nos ajuda em nossa obra de pregaç ão. PER ÍODOS DE PAZ 6 Você talvez pense: Mas o mundo não parece estar em paz. Por exemplo, no s éculo 20, milhões de pessoas morreram por causa de guerras, principalmente durante as duas guerras mundiais. Mesmo assim, num congresso em 1942, enquanto a Segunda Guerra Mundial devastava o mundo, Nathan Knorr, que estava na dianteira da obra mundial, proferiu o discurso Paz pode durar?. Com base no cap ítulo 17 de Revelaç ão, esse discurso apresentou evidências de que a guerra que estava em andamento não levaria ao Armagedom, mas a um per íodo de paz. Rev. 17:3, O que as Testemunhas de Jeov á têm feito no campo da traduç ão da B íblia? 6, 7. (a) At é que ponto as guerras têm sido comuns nos tempos modernos? (b) Como a relativa paz em alguns lugares tem beneficiado nossa obra de pregaç ão? 15 DE FEVEREIRO DE

26 Distribu ímos publicaç ões b íblicas em todo o mundo A Harpa de Deus EXEMPLARES [36 idiomas] Seja Deus Verdadeiro EXEMPLARES [56 idiomas] 7 O fim da Segunda Guerra Mundial não trouxe paz total. De acordo com uma estimativa, houve 331 epis ódios de conflitos armados entre 1946 e Milhões de pessoas morreram. Mas, durante esses anos, houve relativa paz em muitos pa íses, e o povo de Jeov á aproveitou essa situaç ão para proclamar as boas novas. Qual foi o resultado? Em 1944, havia menos de 110 mil publicadores do Reino em todo o mundo. Hoje, h á cerca de 8 milhões! (Leia Isa ías 60:22.) Não ficamos gratos quando podemos pregar as boas novas em condiç ões pac íficas? OS MEIOS DE TRANSPORTE 8 Avanços no campo dos transportes facilitaram a obra de pregaç ão. Em 1900 uns 21 anos ap ós a impressão da primeira revista A Sentinela, em inglês, havia apenas 8 mil autom óveis registrados em todos os Estados Unidos, e poucas centenas de quilômetros de estradas eram trafeg áveis. Hoje, em todo o mundo, h á mais de 1 bilhão e meio de ve ículos motorizados registrados e milhões de quilômetros de boas estradas. Carros e 8, 9. Que avanços ocorreram no campo dos transportes, e como eles nos ajudaram em nossa obra? estradas permitem que levemos as boas novas a pessoas que vivem em áreas remotas. Mas, mesmo que não tenhamos acesso f ácil a meios de transporte e precisemos andar grandes distâncias, nos esforçamos ao m áximo para fazer disc í- pulos. Mat. 28:19, V ários outros meios de transporte tamb ém têm sido úteis em nossa obra. Caminhões, navios e trens tornam poss í- vel transportar publicaç ões b íblicas para regiões muito remotas em poucas semanas. Aviões permitem que superintendentes de circuito, membros de comissões de filial, mission ários e outros viajem rapidamente para fazer discursos em congressos ou cuidar de outras designaç ões teocr áticas. Al ém disso, membros do Corpo Governante e outros irmãos da sede mundial viajam de avião para muitos pa íses a fim de encorajar e instruir os irmãos. Dessa forma, avanços nos transportes ajudaram o povo de Jeov á a se manter unido. Sal. 133:1-3. UM IDIOMA INTERNACIONAL 10 No primeiro s éculo, o grego comum, ou coin é, era muito usado no Im- 10. Por que se pode dizer que o inglês é um idioma internacional? 26 A SENTINELA

27 A Verdade Que Conduz ` à Vida Eterna EXEMPLARES [120 idiomas] O Que a B íblia Realmente Ensina? EXEMPLARES [272 idiomas] p ério Romano. Ser á que existe hoje um idioma que seja tão usado assim? Muitos diriam que o inglês é esse idioma. O livro English as a Global Language (Inglês como Idioma Universal) diz: Cerca de um quarto da populaç ão do mundo j á é fluente ou tem um bom n ível no inglês. A l íngua estrangeira mais ensinada é o inglês, que é usado na comunicaç ão internacional para objetivos comerciais, pol íticos, cient íficos e tecnol ógicos. 11 O amplo uso do inglês tem ajudado a expandir a adoraç ão pura. Por anos, A Sentinela e outras publicaç ões baseadas na B íblia foram impressas primeiro em inglês. Esse é o idioma falado na sede mundial das Testemunhas de Jeov á. E ele é usado ao ensinar estudantes no Centro Educacional da Torre de Vigia, em Patterson, Nova York, EUA. 12 Visto que temos a responsabilidade de pregar as boas novas do Reino a pessoas de todas as naç ões, traduzimos nossas publicaç ões para cerca de 700 idiomas. Avanços na tecnologia de 11. Que impacto o inglês tem tido na expansão da adoraç ão pura? 12. Para quantos idiomas os servos de Jeov á têm traduzido publicaç ões b íblicas, e como a tecnologia tornou isso poss ível? computadores têm nos ajudado nesse grande desafio. Por exemplo, o MEPS (Sistema de Editoraç ão Eletrônica Multil íngue) possibilita formatar textos em centenas de idiomas. Esse trabalho de traduç ão nos ajuda a divulgar a mensagem do Reino e promove a união entre n ós mundialmente. Mas estamos unidos principalmente porque falamos o idioma mais importante: a l íngua pura da verdade b íblica. Leia Sofonias 3:9. LEIS E DECISÕES JUR ÍDICAS 13 Como vimos no artigo anterior, os cristãos do primeiro s éculo se beneficiavam da lei romana, que vigorava em todo o imp ério. Do mesmo modo hoje, os cristãos se beneficiam de provisões legais. Por exemplo, nos Estados Unidos local de nossa sede mundial a Constituiç ão garante liberdade de religião, de expressão e de reunião. Isso tem dado aos irmãos naquele pa ís liberdade de se reunir abertamente para considerar a B íblia e de compartilhar com outros o que aprendem. Mas a liberdade de exercer certos direitos teve de ser estabelecida legalmente nos tribunais. (Fil. 1:7) Quando 13, 14. Como os cristãos têm se beneficiado de leis e decisões jur ídicas? 15 DE FEVEREIRO DE

28 aç ões legais foram movidas contra o povo de Jeov á nos Estados Unidos, as decisões de tribunais de maior instância v á- rias vezes mantiveram o direito deles de ser proclamadores do Reino. 14 Tribunais de outros pa íses tamb ém têm sustentado nosso direito à ` liberdade de adoraç ão e de pregar publicamente. Em alguns pa íses, quando perdemos nos tribunais locais, recorremos a tribunais internacionais. Por exemplo, at é junho de 2014, a Corte Europeia dos Direitos Humanos j á tinha decidido a nosso favor em 57 casos. Essas decisões devem ser respeitadas por todas as naç ões do Conselho da Europa. Mesmo que sejamos odiados por todas as naç ões, os tribunais de v ários pa íses têm defendido nosso direito de praticar a adoraç ão verdadeira. Mat. 24:9. OUTROS FATORES QUE AJUDARAM NOSSA OBRA DE ENSINO 15 Avanços na ind ústria gr áfica têm contribu ído para a pregaç ão mundial das boas novas. Durante s éculos, a impressora tipogr áfica inventada por Johannes Gutenberg por volta de 1450 sofreu poucas mudanças. Mas, nos dois últimos s é- culos, mudanças not áveis ocorreram na ind ústria gr áfica. As impressoras se tornaram maiores, mais r ápidas e mais sofisticadas. A produç ão de papel e a encadernaç ão se tornaram mais baratas. A impressão offset substituiu a impressão tipogr áfica, o que acelerou a produç ão e melhorou a qualidade das fotos e gravuras. Como tudo isso ajudou nossa obra? Considere o seguinte exemplo. A primeira A Sentinela (de julho de 1879) teve uma tiragem de 6 mil exemplares, n ão era 15. Que avanços ocorreram na ind ústria gr áfica, e como eles têm nos ajudado? ilustrada e foi publicada em apenas um idioma, o inglês. Hoje, 136 anos depois, mais de 50 milhões de exemplares de cada n úmero da revista A Sentinela são impressos e distribu ídos. Ela é belamente ilustrada, impressa em cores e est á dispon ível em mais de 200 idiomas. 16 Considere algumas invenç ões dos últimos 200 anos que o povo de Deus tem usado na pregaç ão das boas novas. J á mencionamos trens, carros e aviões, mas tamb ém h á bicicletas, m áquinas de escrever, dispositivos braile, o tel égrafo, telefones, câmeras, gravadores de áudio e v ídeo, r ádio, televisão, filmes, computadores e a internet. De v árias maneiras, essas invenç ões nos ajudaram a cumprir nossa comissão de fazer disc ípulos. Em cumprimento da profecia de que o povo de Jeov á beberia o leite de naç ões, temos feito uso s ábio dos recursos das nações, como a tecnologia moderna, para produzir a B íblia e publicaç ões b íblicas em muitos idiomas. Leia Isa ías 60: Ap ós essa consideraç ão, fica claro que Deus est á abençoando nossa obra. É óbvio que Jeov á não precisa de nossa ajuda para realizar seus prop ósitos. Mesmo assim, nosso amoroso Pai celestial permite que sejamos seus colaboradores, pois assim podemos mostrar nosso amor a ele e ao nosso pr óximo. (1 Cor. 3:9; Mar. 12:28-31) Que mostremos o quanto somos gratos por Jeov á nos guiar e abençoar nossa obra mundial de ensino. Que aproveitemos as oportunidades que temos de proclamar a mensagem do Reino, a obra mais importante do mundo! 16. Que invenç ões têm nos ajudado a pregar no mundo inteiro? (Veja a gravura no in ício do artigo.) 17. (a) O que fica claro ap ós essa consideração? (b) Por que Jeov á permite que sejamos seus colaboradores? 28 A SENTINELA

29 PERGUNTAS DOS LEITORES O que pode ser feito para ajudar irmãos al érgicos a perfumes? ˇ Pessoas que são sens íveis a perfumes enfrentam um grande desafio. Em geral, elas pouco podem fazer para evitar o contato com fragrâncias ao interagir com estranhos em seu dia a dia. Mesmo assim, alguns têm perguntado se seria poss í- vel solicitar que irmãos e irmãs não usem perfumes e colônias quando assistem a reuniões, assembleias e congressos. Com certeza, nenhum de n ós gostaria que um irmão tivesse dificuldade em assistir às ` reuniões por nossa causa. Todos precisamos do encorajamento dado nessas ocasiões. (Heb. 10:24, 25) Por essa razão, se a alergia de algu ém a perfumes é tão forte que prejudica sua assistência às ` reuniões, ele talvez queira conversar com os anciãos sobre isso. Não seria b íblico nem apropriado estabelecer regras sobre o uso de fragrâncias nas reuniões, mas os anciãos talvez forneçam informaç ões à ` congregaç ão para ajudar todos a entender os desafios que alguns enfrentam nesse respeito. Dependendo das circunstâncias, pode ser que os anciãos decidam usar uma parte sobre necessidades locais na Reunião de Serviço para considerar informaç ões j á publicadas ou talvez escolham dar um an úncio, com tato, sobre esse assunto. No entanto, os anciãos não podem constantemente dar an úncios desse tipo. Nas reuniões, sempre haver á pessoas interessadas e visitantes que não sabem do problema, e queremos que eles se sintam bem-vindos. Ningu ém deveria fazer com que outros se sentissem constrangidos porque usam perfumes com moderação. Para mais informaç ões, veja Ajuda para quem tem MSQ, na Despertai! de 8 de agosto de 2000, p áginas Se existir esse problema na congregaç ão e as circunstâncias locais permitirem, talvez seja poss ível que o corpo de anciãos providencie uma área relativamente isolada no Salão do Reino para aqueles com sensibilidade a fragrâncias. Por exemplo, talvez haja uma sala equipada com caixas de som em que eles poderiam ficar para tirar proveito da reunião. Se não for poss ível resolver a questão de modo razo ável e alguns ainda estiverem sofrendo muito com a alergia, a congregaç ão talvez possa providenciar gravações das reuniões para esses irmãos, ou transmiti-las por telefone, como j á é feito para irmãos que estão confinados em casa. Em anos recentes, o Nosso Minist ério do Reino tem incentivado os irmãos a mostrar consideração especial nesse respeito ao assistir a congressos regionais. Visto que a maioria dos congressos é realizada em locais fechados, pede-se que os irmãos na assistência limitem o uso de perfumes e colônias fortes nesses eventos. Esse cuidado especial é solicitado porque geralmente não é poss ível providenciar uma área livre de fragrân- cias em locais de congresso. Mas o objetivo des- sa orientaç ão não é estabelecer uma regra geral para as reuniões congregacionais, e ela não deve ser interpretada dessa forma. Enquanto vivermos neste sistema, todos sofreremos as consequências da imperfeiç ão herdada. Como apreciamos quando outros se esforçam para aliviar nosso sofrimento! Para alguns, talvez seja um sacrif ício não usar perfumes ou colônias a fim de tornar mais f ácil para um irmão assistir às ` reuniões cristãs. Mesmo assim, o amor pode nos motivar a fazer isso. 15 DE FEVEREIRO DE

30 PERGUNTAS DOS LEITORES Ser á que fontes seculares confirmam que P ôncio Pilatos existiu? ˇ Pôncio Pilatos é conhecido por leitores da B íblia por causa de seu papel no julgamento e execuç ão de Jesus. (Mat. 27:1, 2, 24-26) Mas seu nome tamb ém aparece v árias vezes em outros registros hist óricos da época. Segundo o Dicion ário B íblico Anchor (em inglês), a coleç ão de referências hist óricas a Pilatos é maior e mais detalhada do que a de qualquer outro governante romano da Judeia. É nos escritos do historiador judeu Josefo que o nome de Pilatos aparece mais vezes. Josefo escreveu sobre três acontecimentos relacionados às ` dificuldades que Pilatos enfrentou como governante da Judeia. Um quarto acontecimento foi mencionado pelo historiador judeu Filo. O escritor romano T ácito, que registrou a hist ória dos imperadores romanos, confirmou que Pilatos ordenou a execução de Jesus durante o reinado de Tib ério. Em 1961, arque ólogos encontraram no antigo teatro romano em Cesareia, Israel, uma placa de pedra com o nome de Pilatos inscrito em latim. Ela tinha sido reutilizada na construç ão do teatro. A inscriç ão (mostrada aqui) est á incompleta, mas acredita-se que ela dizia: Aos ilustres deuses, (este) Tiberium Pôncio Pilatos, prefeito da Judeia, dedicou. É prov ável que o pr édio (Tiberium) ao qual a inscriç ão se referia fosse um templo constru ído em homenagem a Tib ério. A placa de pedra em que h á uma inscriç ão contendo o nome de Pilatos em latim Fotografia Israel Museum, Jerusal ém; cortesia de Israel Antiquities Authority Uma publicadora precisa cobrir a cabe ça ao dirigir um estudo b íblico na presen ça de um publicador? ˇ Em Perguntas dos Leitores de A Sentinela de 15 de julho de 2002, foi dito que uma irmã deve cobrir a cabeça ao dirigir um estudo na presença de um publicador, quer ele seja batizado, quer não. Depois de considerar mais esse assunto, concluiuse que uma mudança nessa orientaç ão seria apropriada. Se, ao dirigir um estudo b íblico regular, uma irmã estiver acompanhada de um publicador batizado, ela com certeza dever á cobrir a cabeça. Dessa forma, ela mostrar á respeito pelo princ ípio da chefia na congregaç ão, que foi estabelecido por Jeov á. Ela deve cobrir a cabeça porque est á desempenhando um papel que normalmente caberia ao irmão que a acompanha. (1 Cor. 11:5, 6, 10) Outra opç ão é pedir que o irmão dirija o estudo, caso seja apropriado e ele esteja em condiç ões de fazer isso. Por outro lado, se ao dirigir um estudo b íblico regular a irmã estiver acompanhada de um publicador não batizado que não seja o seu marido, então ela não estar á sob a obrigaç ão b íblica de cobrir a cabeça. No entanto, por causa de sua consciên- cia, algumas irmãs talvez decidam cobrir a cabeça mesmo numa situaç ão assim. 30 A SENTINELA

31 DE NOSSOS ARQUIVOS Uma época muito especial EM 1870, um pequeno grupo em Pittsburgh, Pensilvânia, EUA, começou a pesquisar as Escrituras. Liderados por Charles Taze Russell, eles pesquisaram sobre o resgate de Cristo e logo perceberam o papel central dessa provisão no prop ósito de Jeov á. Como ficaram emocionados ao entender que o resgate abria o caminho para a salvaç ão, mesmo para aqueles que ainda não tinham ouvido falar de Jesus! Eles passaram a celebrar a morte de Jesus todos os anos para mostrar gratidão pelo que ele fez. 1 Cor. 11: Russell começou a publicar a revista Zion s Watch Tower (A Torre de Vigia de Sião), que defendia o resgate como a principal expressão do amor de Deus. A revista chamou a época da Celebraç ão da morte de Cristo de uma época muito especial e incentivou seus leitores a celebr á-la em Pittsburgh ou em outros lugares em grupos. Mesmo que [houvesse] apenas dois ou três com essa mesma preciosa f é, ou apenas um, eles estariam em comunhão sincera com o Senhor. Todo ano, mais pessoas iam a Pittsburgh para a Celebraç ão. Aqui, coraç ões acolhedores o farão se sentir bem-vindo, dizia o convite. E isso realmente acontecia. Os Estudantes da B íblia locais com prazer hospedavam e alimentavam seus irmãos espirituais. Em 1886, houve um evento na época da Celebraç ão chamado Uma Reunião Geral, que durou alguns dias. Venham, incentivou a Watch Tower, com seu pr óprio coraç ão transbordando de amor pelo Mestre e por sua verdade e por seus irmãos. Por v ários anos, realizaram-se em Pittsburgh congressos para os que acreditavam no resgate e estavam ali para a Celebraç ão. Com o aumento no n úmero de Estudantes da B íblia, aumentaram tamb ém as reuniões para a Celebraç ão em todo o mundo. Ray Bopp, da ecl ésia (congregaç ão) de Chicago, contou que nos anos 1910 levava horas para passar os emblemas entre as centenas de pessoas na assistência porque quase todas participavam deles. Que emblemas eram usados? Apesar de reconhecer que Jesus tinha usado vinho na Refeiç ão Noturna do Senhor, por um tempo a Watch Tower recomendou que se usasse suco natural de uva ou de uvas-passas cozidas para que os fracos na carne não se sentissem tentados. Mas providenciava-se vinho para os que achavam que era mais correto usar vinho fermentado. Mais tarde, entendeu-se que vinho tinto não adulterado era o s ímboloapropriado dosangue de Jesus. Desenho mostrando como passar os emblemas na Celebraç ão no Tabern áculo de Londres Jarra para o vinho, usada na Celebraç ão em Pittsburgh Quando esteve na solit ária, o mission ário Harold King escreveu poemas e cânticos sobre a Celebraç ão

32 ` Este papel e este l ápis foram passados de cela em cela para registrar a assistência à Celebraç ão numa prisão na Nicar água Irmãos reunidos para a Celebraç ão num campo de trabalhos forçados em Mord óvia, R ússia, em 1957 Celebrar a morte de Jesus dava uma oportunidade para meditaç ão. Mas, em algumas congregaç ões, um ambiente de luto prevalecia e depois todos iam embora quase sem dizer uma palavra. No entanto, o livro Jeov á, de 1934 (1942, em português), disse que a Celebraç ão devia ser realizada não com lamento pela morte dolorosa de Jesus, mas com alegria por seu governo como Rei desde Em 1935, uma grande mudança afetou nosso modo de realizar as Celebraç ões. O significado da grande multidão de Revelaç ão 7:9 foi esclarecido. At é essa época, os servos de Jeov á entendiam que esse era um grupo de cristãos consagrados que eram menos zelosos. Agora, eles compreendiam que essa vasta multidão era formada pelos adoradores fi éis com a esperança de viver num para íso terrestre. Depois desse esclarecimento e de uma autoan álise cuidadosa, Russell Poggensee admitiu: Jeov á não havia despertado em mim a esperança celestial atrav és de seu esp írito santo. Esse irmão parou de participar dos emblemas, mas continuou a assistir à ` Celebraç ão, assim como muitos outros irmãos leais. Durante essa época muito especial, campanhas especiais de pregaç ão ofereciam a todos uma excelente oportunidade de mostrar gratidão pelo resgate. Um Bulletin (Boletim) de 1932 incentivou os cristãos a não ser santos da Celebraç ão ou seja, pessoas que participavam dos emblemas, mas não pregavam a mensagem da verdade. Em 1934, o Bulletin solicitou pioneiros auxiliares, perguntando: Ser á que at é a época da Celebraç ão mil terão se oferecido? Referindo-se aos ungidos, o Informante comentou: A alegria deles s ó pode ser completa quando participam em dar testemunho do Reino. Com o tempo, isso tamb ém se aplicaria aos que têm esperança terrestre. Para o povo de Jeov á, a Celebraç ão é a ocasião mais sagrada do ano. Eles a realizam mesmo em circunstâncias dif íceis. Em 1930, Pearl English e sua irmã, Ora, caminharam uns 80 quilômetros para assistir à ` Celebraç ão. Quando o mission ário Harold King esteve preso numa solit ária na China, ele escreveu poemas e cânticos sobre a Celebraç ão e fez os emblemas usando groselhas-negras e arroz. Em lugares tão variados quanto a Europa Oriental, a Am érica Central e a África, cristãos corajosos celebraram a morte de Jesus mesmo em tempos de guerra ou proscriç ão. Não importa qual seja nossa situaç ão, n ós nos reunimos para honrar a Jeov á Deus e Jesus Cristo durante a época especial da Celebraç ão. O Bulletin mais tarde passou a ser chamado Informant, em português Informante, hoje Nosso Minist ério do Reino. s Baixe n o gratuitamente esta revista e outras publicaç ões no site p Você pode tamb ém ler on-line a Tradu ç ão do Novo Mundo Acesse ou capture o c ódigo w15 02/15-T

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