A PREVENÇÃO PRECOCE EM FILHAS DE MULHERES COM C.A. DE MAMA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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- Marcelo Barroso Canela
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1 A PREVENÇÃO PRECOCE EM FILHAS DE MULHERES COM C.A. DE MAMA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ROSA, A. G. Faculdade Municipal Professor Franco Montoro (FMPFM) CARNIEL, A. Q. Faculdade Municipal Professor Franco Montoro (FMPFM) RESUMO: O Câncer de Mama é uma doença caracterizada pelo crescimento desordenado de células, é considerado hoje a neoplasia que mais acomete mulheres em diversas faixas etárias. O presente artigo tem por objetivo verificar, através de investigação bibliográfica se a detecção precoce do Câncer de Mama ocorre em filhas de mulheres que já tiveram a doença. A busca bibliográfica foi realizada nas Bibliotecas Virtuais Online BIREME e BVS-PSI. Todos os artigos foram lidos na integra, fichados e reagrupados em temas específicos. Os autores apontaram que pacientes com história familiar devem ser orientadas devido ao alto risco de desenvolverem a doença, porém tal prática torna se inexistente. Os textos apontaram a importância do diagnóstico antecipado, favorecendo um tratamento menos agressivo e a relevância de mais estudos para a comunidade científica. PALAVRAS-CHAVE: Neoplasia; história familiar, detecção precoce. ABSTRACT: The Breast cancer is a disease characterized by disordered growth of cells, being considered nowadays the neoplasm that most affects women in different age groups. The aim of this article is to verify, through bibliographical investigation if the Precocious detection of the breast cancer occurs in daughters of women who have already had the disease. The literature research was carried out in the Virtual Libraries and Online BIREME and BVS-PSI. All articles were read in full, listed and regrouped into specific topics. The authors pointed out that patients with family background should be targeted due to their higher risk of developing the disease, nevertheless such practice becomes nonexistent. The texts indicate the importance of early diagnosis, favoring a less aggressive treatment and the relevance of further studies to the scientific community. KEYWORDS: Neoplasm; family history, early detection. INTRODUÇÃO O Câncer (C.A.) de mama é uma doença que caracteriza-se por um crescimento desordenado de células, com a capacidade de invadir outros tecidos criando novos tumores malignos, ou em diversas partes do corpo, chamado de metástase (MACIEL; SERAFIM, 2013; TAVARES; CONCEIÇÃO; SILVA, 2011). Cada vez mais produz - se discussões em torno de medidas que favoreçam o diagnóstico precoce, e assim, a redução da mortalidade (AZEVEDO et al., 2012; DIAS et al., 2010). Para Bim et al. (2010), Penha et al. (2013) e Sclowitz et al. (2005), o C.A. de mama é considerado hoje no Brasil, a neoplasia que mais acomete mulheres com faixa etária cada vez mais baixa. Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA, 2014), para o ano de 2014 foram estimados no Brasil 57,120 novos casos, que representam uma taxa de incidência de 56,1 casos por mulheres, com número de mortes, sendo 120 homens e mulheres. De acordo com a
2 Organização Mundial de Saúde (OMS, 2008), o Brasil se classifica entre os países com maior incidência de C.A. de Mama do mundo. De acordo com Ramos e Lustosa (2009), o C.A. de Mama é considerado a doença mais temida pelas mulheres, o diagnóstico acaba repercutindo na condição física, social e emocional. Para Silva (2008), a confirmação do diagnóstico traz sentimento de tristeza, raiva e intenso medo, podendo leva-las a situações de ameaça à integridade psicossocial. Ainda segundo Silva (2008), há incertezas quanto ao sucesso do tratamento, principalmente aquelas que consideram a doença como uma sentença de morte. A doença acaba por representar uma ameaça à mulher, fazendo com que se sinta fragilizada, acarretando assim sentimentos de baixa auto - estima, inferioridade e medo de rejeição, tanto do parceiro quanto da sociedade (SIVA, 2008). Para Santos e Vieira (2011), tal diagnóstico é vivido pelo paciente e pela família com intensa angústia, onde a possibilidade de mutilação e morte estão presentes a todo momento. As práticas do diagnóstico precoce tornam-se necessárias pois, quando detectado precocemente, há maior chance de cura, favorecendo o prognóstico e a recuperação (BIM et al., 2010; RAMOS; LUSTOSA, 2009). A aquisição de conhecimentos acerca dos fatores de risco da doença, são componentes essenciais para o diagnóstico precoce do C.A. de Mama (DIAS et al., 2010). Sobre os fatores de risco, a OMS (2008) postula que, a história familiar é um fator de risco considerável para a doença, principalmente se parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) tenham sido acometidas antes dos 50 anos de idade. A história familiar é considerada o fator de risco de maior impacto no estímulo as práticas de prevenção (DIAS et al., 2010; SCLOWITZ et al., 2005; SOCOLOV et al. 2015; STEIN et al., 2009). Também são considerados fatores de risco para o C.A. de Mama, a ingestão de álcool na adolescência, o tabagismo, idade da primeira menarca anterior a 12 anos e dados antropométricos (DIAS et al., 2010; PENHA et al., 2013; RAMOS; LUSTOSA, 2009; SCLOWITZ et al. 2005; STEIN et al., 2009). O nível sócio - econômico é considerado outro fator determinante na realização de condutas de prevenção (SCOWITZ et al. 2005). De acordo com Bim et al. (2010), as mulheres que apresentam baixa escolaridade e baixa condição sócio econômica tendem a ser mais vulneráveis à consultas ginecológicas e às demais condutas de prevenção secundária. O tratamento a esse público, constituem obstáculos importantes para o tratamento e diagnóstico precoce da doença (PENHA et al., 2013; STEIN et al., 2009). Segundo Azevedo et al. (2012), mulheres com melhor grau de escolaridade, teriam mais oportunidades de diagnóstico precoce por terem mais informações e plano de saúde privado. Hoje em dia, campanhas públicas de sociedades médicas e organizações não governamentais, tem discutido muito fatores relacionados a prevenção do C.A. de Mama no âmbito social (AZEVEDO et al., 2012). É necessário enfatizar que o diagnóstico precoce do C.A. de Mama está ligado à conscientização das mulheres sobre a realização do exame clínico, do auto exame das mamas e da mamografia (BIM et al., 2010). Também faz - se necessária a ação do poder público, voltando-se a população mais necessitada e vulnerável, devido à baixa condição sócio econômica e baixa escolaridade, cumprindo assim os princípios básicos da Constituição Brasileira, em que a saúde é um direito de todos e dever do estado (BIM et al., 2010). Levando em consideração a relevância do tema, foi realizado nesse trabalho uma revisão bibliográfica em artigos de bases reconhecidas pelo meio acadêmico, acerca da prevenção precoce em filhas de mulheres com C.A. de Mama. Se embasando em estudos científicos que mostram que, há um risco elevado dessas filhas desenvolverem a doença, optou se com a investigação bibliográfica verificar se a detecção precoce está ocorrendo entre o público alvo, para que seja possível um diagnóstico antecipado da doença, favorecendo a um tratamento mais efetivo e menos agressivo.
3 MÉTODO Este é um estudo de análise de revisão de literatura, de artigos científicos sobre a prevenção precoce em filhas de mulheres com C.A. de Mama, sendo utilizado em sua abordagem de pesquisa, o método qualitativo de trabalho e estudo. O processo dessa revisão de literatura compreendeu-se em três fases: 1. Revisão de Literatura (levantamento on-line em base de dados científicas da área das ciências médicas): Busca bibliográfica eletrônica, utilizando como fonte de pesquisa as seguintes bibliotecas virtuais: BIREME (com diversas bases de dados como: LILACS, MEDLINE e COCHRANE) e BVS PSI (com diversas bases de dados como: PePSIC, LILACS e COCHRANE). Como estratégia de busca, utilizou-se os seguintes termos descritores: Prevenção precoce em Câncer de Mama ; Câncer de Mama em filhas e Breast Cancer in daughters, no período cronológico entre janeiro de 2005 à junho de 2015, quando foram realizadas as buscas desta pesquisa. Seleção dos artigos que se utilizam dos estudos qualitativos para a pesquisa: a.) Critérios de inclusão: - Estudos que tivessem como tema principal a prevenção precoce em filhas de mulheres que tiveram C.A. de Mama; - Estudos que falassem de mulheres com C.A. de Mama que tem filhas em idade ainda precoce; - Estudos qualitativos que mencionassem em sua estrutura metodológica a amostragem por saturação definindo número de participantes. b.) Critérios de exclusão: - Estudos que priorizassem somente os cuidadores e relação familiar; - Capítulos e/ou livros. 2. Avaliação Crítica dos Artigos: Os estudos selecionados foram lidos na integra, fichados, analisados e avaliados conforme a metodologia proposta nos estudos qualitativos dos mesmos. Os temas comuns aos artigos foram reagrupados em temas específicos, para melhor compreensão dos mesmos. 3. Discussão dos conteúdos qualitativos a partir dos resultados dos Artigos: Após a coleta dos artigos, conforme o proposto, realizou-se a interpretação dos índices coletados das buscas bibliográficas. Esta é uma forma de conhecimento prévio científico, sobre o que o mundo acadêmico já tem de conhecimento do tema pesquisado, e também de possíveis contribuições para pesquisas nos estudos qualitativos. RESULTADOS Obteve-se 6 artigos válidos de acordo com os critérios de inclusão. Como estratégia de busca, utilizou-se na Biblioteca Virtual BIREME o seguinte descritor: Prevenção Precoce em Câncer de Mama, sendo identificados 449 artigos em variadas bases de dados, já citadas anteriormente. Neste descritor, a maioria dos artigos contemplavam aspectos da prevenção precoce no indivíduo em geral, dando ênfase aos aspectos de sobrevida / cura, relações familiares, relações sociais e aspectos epidemiológicos, sendo contemplados apenas 2 artigos, por relatarem sobre a prevenção precoce em filhas de mulheres com C.A. de Mama. Com o mesmo descritor na BVS PSI, foram encontrados 19 artigos, não sendo contemplado nenhum, por não relatarem sobre a prevenção precoce em filhas de mulheres com C.A. de Mama. Com o descritor Câncer de Mama em filhas, na Biblioteca Virtual Online
4 BIREME foram identificados 3 artigos, sendo contemplado apenas 1 artigo que traz a problemática a ser discutida. Com o mesmo descritor na BVS PSI, foi encontrado apenas 1 artigo, sendo o mesmo encontrado na Biblioteca Virtual BIREME. Como houve dificuldades em encontrar estudos com os descritores citados acima, optou-se por fazer uma busca nas mesmas Bibliotecas Virtuais, com o descritor Breast Cancer in daughters (Câncer de Mama em filhas). Foram identificados na Biblioteca Virtual online BIREME 184 artigos, sendo contemplados 3 artigos que abordavam sobre o tema dessa pesquisa. Na Biblioteca Virtual BVS PSI, usando o mesmo descritor foram identificados 2 artigos, não sendo contemplado nenhum, pois abordavam questões da família como cuidador. Pode-se observar similaridade dos temas abordados entre os artigos avaliados, possibilitando assim uma análise dos dados apresentados nestes artigos, reagrupando em grupos (categorizações) para discussão do material coletado. Desta forma obteve-se os seguintes resultados: 1. Aconselhamento genético Os artigos apontaram a importância de identificar pacientes com uma predisposição familiar ao C.A. de Mama, e encaminhar os mesmos ao aconselhamento genético, visto que há um aumento do risco em mulheres com história familiar. O aconselhamento genético segundo os pesquisadores, é feito por uma equipe de profissionais da saúde treinados, onde tem por objetivo levar a essas pessoas a informação, a avaliação e a redução de riscos da doença. Segundo os estudos, a orientação sobre hábitos de vida saudáveis e a redução dos fatores de risco podem reduzir a incidência do C.A. de Mama. Os profissionais da saúde foram apontados como importantes agentes disseminadores de informação sobre o C.A. de Mama, especialmente a indivíduos de alto risco mas, através da análise do material coletado, observa-se que tal aconselhamento genético se torna esporádico e, no serviço público de saúde, quase inexistente (BERKEY et al., 2012; MACHADO, 2010; PROLLA et al., 2015; VILELA et al., 2009). 2. Prevenção Primária (Fatores de risco) a. Uso de álcool na adolescência Os pesquisadores apontaram a ingestão de álcool na adolescência, como um fator de risco relativo ao C.A. de Mama. Estudos recentes mostram que, meninas cuja mães tinham ou tiveram o C.A. de Mama e que fazem o uso de bebidas alcoólicas regularmente, aumentam o risco de desenvolver a doença, comparadas aquelas não etilistas e, conforme há aumento na quantidade do álcool ingerido, aumenta-se o risco também (BERKEY et al., 2012; MACHADO, 2010; VILELA et al., 2009). b. Tabagismo Os artigos apontaram que, há um risco maior de mulheres que fazem o uso contínuo do tabaco, de desenvolver o C.A. de Mama, associados a outros fatores de risco, comparados à mulheres não fumantes. Para os pesquisadores, a relação entre o C.A. de Mama e o tabagismo ainda necessita ser melhor investigada, dando maior ênfase ao álcool e tabaco associados. Grandes estudos sugerem também uma associação com o tabaco de longa duração, antes do nascimento do primeiro filho (MACHADO, 2010; VILELA et al., 2009). c. História Familiar Os pesquisadores apontaram que, mulheres com história familiar de C.A. de Mama em parentes de primeiro grau (mãe, irmã), tem um risco de duas a três vezes mais elevado de ter a doença do que as sem história familiar. Os estudos apontaram
5 que, o mapeamento do risco relacionado a história familiar, é considerado um fator de extrema importância. Para eles, a história familiar está sendo considerado hoje como o principal fator de risco para o C.A. de Mama na comunidade científica. Os resultados de alguns estudos apontaram que, mesmo havendo um conhecimento de que o C.A de Mama tem uma predisposição familiar, a prevenção e promoção à saúde com as filhas dessas mulheres acaba por ser inexistente (BERKEY et al., 2012; DUFLOTH et al., 2005; HARTMAN et al., 2007; MACHADO, 2010; PROLLA et al., 2015; VILELA et al., 2009). d. Idade da Menarca Os artigos apontaram que a idade da primeira menarca anterior aos 12 anos de idade é considerado como um fator de risco ao C.A. de Mama, e junto à outros fatores de risco, podem aumentar a predisposição à doença (MACHADO, 2010; VILELA et al., 2009). e. Primeira Gestação Os estudos apontaram que mulheres que tiveram seu primeiro filho após os 30 anos, tem o risco elevado em aproximadamente duas vezes mais a desenvolver o C.A. de Mama, sendo comparados aquelas que o fizeram antes dos 20 anos (MACHADO, 2010; VILELA et al., 2009). f. Dados Antropométricos (Peso e Altura) Os pesquisadores apontaram que a obesidade também está associada ao risco do C.A. de Mama, sendo fundamental que as mulheres com uma história familiar se preocupem em manter o peso adequado. De acordo com os estudos, a prevenção primária visa evitar a exposição a fatores de risco, como a dieta e atividade física, podendo reduzir a incidência de C.A. de Mama, capacitando as mulheres a intervir nos fatores determinantes de sua própria saúde. A alta estatura na adolescência, também foi apontado como fator de risco independente para o C.A. de Mama (BERKEY et al., 2012; HARTMAN et al., 2007; MACHADO, 2010; PROLLA et al., 2015; VILELA et al., 2009). A tabela que se segue, está em ordem cronológica de captação dos artigos e permite visualizar o que foi obtido: Quadro 1 Artigos Analisados AUTOR, REVISTA, Nº DE PAÍS, (ANO) PACIENTES DO ESTUDO DUFLOTH, R. M.; CARVALHO, S.; HEINRICH, J. K.; SHINZATO, J. Y.; SANTOS, C. C.; ZEFERINO, L. C.; SCHMITT, F. São Paulo Med. J. São Paulo (2005) MACHADO, V. A. INCA. Rio de Janeiro (2010) RESULTADOS OBTIDOS 31 Este foi o primeiro estudo desenvolvido com pacientes brasileiros com câncer de mama para investigar mutações genéticas. A identificação foi relevante para estabelecer estratégias preventivas e permitir identificar indivíduos de alto risco e encaminhá-los ao aconselhamento genético. 133 Pacientes com alto risco de câncer na família devem ser encaminhados para um aconselhamento genético feito por uma equipe de profissionais de saúde treinados, com o objetivo de levar informação, avaliação e redução de risco de PRINCIPAL CONCLUSÃO A prevalência da mutação genética apontadas nesse estudo entre as mulheres com câncer de mama e história familiar de câncer de mama foi de 13%. O conhecimento de mutações genéticas e sua distribuição geográfica no Brasil se faz necessária para se estabelecer estratégias de detecção eficaz. O desenvolvimento de questionários epidemiológicos para a avaliação dos fatores de risco do câncer de mama voltados em específicos a nossa população é um passo importante ao caminho a ser percorrido no entendimento da interação entre gene e ambiente. O
6 VILELA, M. P.; GRADIM, C. V. C.; SANTOS, L. E. S.; DAZIO, E. M. R. Cogitare Enferm. Franca (2009) BERKEY, C. S.; TAMIMI, R. M.; ROSNER, B.; FRAZIER, A. L.; COLDITZ, G. A. Câncer. Estados Unidos (2012) HARTMAN, M.; LINDSTROM, L.; DICKMAN, P. W.; ADAMI, H. O.; HALL, P.; CZENE, K. Breast Cancer Res. Suécia (2007) PROLLA, C. M. D.; SILVA, P. S.; NETTO, C. B. O.; GOLDIM, J. R.; PROLLA, P. A. Rev. Latino - Am. Enferm. Ribeirão Preto (2015) câncer. 20 O risco de Câncer de Mama é duas vezes maior quando há história familiar em mães ou irmãs antes dos 40 anos. O risco continua elevado mesmo em mulheres cujo diagnóstico da mãe foi após os 70 anos de idade As mulheres jovens cujas mães ou tias tiveram Câncer de Mama estão mais propensos a serem diagnosticadas também. Adolescentes com histórico de Câncer de Mama na família que consumiram álcool duplicaram o risco de ter a doença Os resultados do estudo sugerem que o câncer de mama tem componente hereditário. Verificou que a sobrevivência de mulheres com câncer de mama familiar está previsto pelo prognóstico de seu parente de primeiro grau com a doença. As pacientes com mau prognóstico e com parentes de primeiro grau com doença apontaram uma taxa de mortalidade de 60% à 80 %. 154 A formação adequada do enfermeiro para identificação do risco genético do C.A. de Mama e a importância de encaminhamentos para programas de alto risco são de extrema importância. A falta de conhecimento dos profissionais sobre o aconselhamento genético e o encaminhamento de pacientes em situações de risco é considerado uma barreira importante para o desempenho eficaz dos profissionais. câncer de mama hereditário é um excelente modelo de pesquisa. O profissional da saúde deve estar atento e saber abordar mulheres com histórico de câncer de mama, identificar estratégias que possibilitem às mulheres com maior risco, a adoção de práticas de autocuidado, como realizar regularmente o autoexame das mamas, exame clínico e mamografia. Adolescentes com historico familiar da doença podem reduzir o risco de ter o Câncer de Mama evitando o álcool. Fatores de risco distintos foram observados entre as meninas com história familiar e as meninas sem história familiar, refletindo em diferentes causas de câncer de mama. O aprofundamento da investigação sobre os determinantes genéticos provavelmente herdados do câncer de mama podem fornecer uma nova visão biológica. Os novos resultados sugerem que o prognóstico do câncer de mama pode ser herdado. Para que possa se desenvolver estratégias de prevenção e de detecção precoce do C.A. de Mama que tragam benefícios reais à população, é impressindivel uma abordagem multidisciplinar, em que os enfermeiros sejam bem informados sobre o seu papel educativo e clínico na prevenção e detecção precoce do câncer de mama, em especial o hereditário. DISCUSSÃO Verificou-se com esta busca bibliográfica que, estudos sobre a prevenção precoce em filhas de mulheres com C.A. de Mama encontram se escassos, mesmo se tratando de um tema de extrema importância para a pesquisa científica. O nosso enfoque nesta busca literária acadêmica, foram as pesquisas que contemplaram o método qualitativo de pesquisa ao redor do mundo. Alguns artigos coletados foram achados em inglês, sendo traduzidos posteriormente para o português. Observou-se durante a análise dos artigos que, a maioria dos estudos realizados anteriores ao período cronológico estabelecido para essa revisão, assim como os que não foram contemplados, valorizavam aspectos da prevenção precoce
7 do C.A. de Mama no indivíduo em geral, abordavam sobre relações familiares, dando ênfase em questões da família como cuidador, as relações sociais do indivíduo pós diagnóstico, aspectos epidemiológicos e de sobrevida / cura. O material coletado para esta busca bibliográfica de acordo com o que foi proposto e já descrito tiveram suas origens em São Paulo, Rio de Janeiro, Franca, Estados Unidos, Suécia e Ribeirão Preto (BERKEY et al., 2012; DUFLOTH et al., 2005; HARTMAN et al., 2007; MACHADO, 2010; PROLLA et al., 2015; VILELA et al., 2009). Através da busca realizada nas bibliotecas virtuais e do pouco material contemplado, pode-se verificar o número restrito de estudos e artigos que priorizassem esta temática sobre as filhas de mulheres que tiveram o C.A. de Mama. Os estudos revisados levantaram a importância de ações de prevenção precoce e controle dos fatores de risco do C.A. de Mama como a história familiar, o uso de álcool na adolescência, tabagismo, idade da menarca, primeira gestação e dados antropométricos (BERKEY et al., 2012; DUFLOTH et al., 2005; HARTMAN et al., 2007; MACHADO, 2010; PROLLA et al., 2015; VILELA et al., 2009). Pode-se verificar que, a história familiar é considerada nos dias de hoje, pelos pesquisadores, como o principal fator de risco ao C.A. de Mama e, associado a outros fatores de risco citados acima, aumenta-se significativamente a probabilidade do desenvolvimento do C.A. de Mama (BERKEY et al., 2012; DUFLOTH et al., 2005; HARTMAN et al., 2007; MACHADO, 2010; PROLLA et al., 2015; VILELA et al., 2009). Dos temas estudados, pode-se perceber a falta de estudos prospectivos que abordassem questões socioeconômicas e psicoeducativas sobre aspectos precoce do tratamento, principalmente à aquelas que tiveram mães com C.A. de Mama. Verificouse a ausência de alguns temas como aspectos emocionais, aspectos de vivência dessas filhas, religiosidade, sexualidade, trabalho e lazer. Os estudos encontrados não abordaram experiências vividas por essas filhas com relação ao diagnóstico da mãe e posteriormente, seu próprio diagnóstico. Os temas estudados apontaram que, pacientes com história familiar e alto risco de desenvolver a doença devem ser encaminhados ao aconselhamento genético, para que seja indicado medidas de redução de risco. Porém tal prática, segundo os autores tornam se esporádicas ou inexistentes pelos profissionais da saúde (BERKEY et al., 2012; MACHADO, 2010; PROLLA et al., 2015; VILELA et al., 2009). Os estudos descreveram a prática do aconselhamento genético como sendo uma ferramenta de grande valia, para minimizar a incidência da doença e destacou-se a necessidade de uma educação permanente para todos os profissionais da saúde, já que através de um estudo realizado em Ribeirão Preto (PROLLA et al., 2015), pode se verificar que a grande parte desses profissionais, em especial os mais velhos de profissão mostraram um déficit de conhecimento a pratica do aconselhamento genético e dos fatores de risco do C.A. de Mama. Segundo Prolla et al. (2015), a falta de conhecimento desses profissionais pode dificultar a conscientização e informação sobre os riscos da doença ao público-alvo desse estudo. Não foram observados estudos sobre a capacitação desses profissionais, para que tenham acesso a novas informações. No geral, pode-se verificar a baixa produção sobre o tema, dentro do enfoque proposto desta busca bibliográfica. Sugerimos que estudos adicionais são necessários para que se possa aprofundar sobre o tema e, contribuir cientificamente para o avanço do prognóstico do C.A. de Mama em filhas de pacientes com a doença. CONSIDERAÇÕES FINAIS Verificou-se através dos estudos revisados que, mesmo o histórico familiar sendo considerado o maior fator de risco às filhas de mulheres que tem ou tiveram o
8 C.A. de Mama, encontra-se escassos estudos científicos sobre tal problemática, bem como à falta de informação sobre os fatores de risco da doença por parte dos profissionais de saúde. Portanto, nota-se a necessidade de mais estudos longitudinais sobre o público-alvo desse estudo, dando ênfase na prevenção precoce da doença. Observou-se através dos pesquisadores que, pacientes com uma predisposição familiar ao C.A. de Mama, devem ser orientadas sobre os fatores de risco da doença e os hábitos de vida saudáveis, visando a prevenção precoce e, posteriormente devem ser encaminhadas ao aconselhamento genético. Notou-se através dos estudos que, é de grande importância que a equipe multidisciplinar faça um acompanhamento desses pacientes, visando um possível diagnóstico antecipado da doença e favorecendo um tratamento mais efetivo e menos agressivo. No entanto, através da análise dos estudos coletados, observa-se que tal acompanhamento e aconselhamento genético no sistema público de saúde, torna-se esporádico e por vezes inexistente. Não verificou-se estudos sobre a capacitação desses profissionais da saúde visando o acesso a novas informações. Os textos selecionados podem nos sugerir a relevância do tema em questão, principalmente por se utilizarem o método qualitativo de pesquisa científica. E assim, nos indicando para ampliar os conhecimentos e verificar as dificuldades de acesso desses pacientes ao atendimento e adesão ao tratamento, visando a detecção e prevenção precoce em filhas de mulheres que tem ou tiveram C.A. de Mama. REFERÊNCIAS AZEVEDO, A. C. et al. Conduta das funcionárias de um hospital na adesão ao programa de prevenção do câncer de mama. Radiol Bras., v. 45, n. 4, p , jul./ago BERKEY, C. S. et al. Young women with family history of breast cancer and their risk factors for benign breast disease. Cancer, Estados Unidos, v. 118, p , nov./jun BIM, C. R. et al. Diagnóstico precoce do câncer de mama e colo uterino em mulheres do município de Guarapuava, PR, Brasil. Rev. Esc. Enferm. USP, Guarapuava, v. 44, n. 4, p , nov./jan DIAS, L. M. B. et al. Rastreamento de alterações mamárias em mulheres atendidas em uma unidade de referência estudo descritivo. Online Braz. J. Nurs., Niterói, v. 9, n. 3, DUFLOTH, R. M. et al. Analysis of BRCA1 and BRCA2 mutations in Brazilian breast câncer patients with positive family history. São Paulo Med. J., São Paulo, v. 123, n. 4, HARTMAN, M. et al. Is breast cancer prognosis inherited? Breast Cancer Res., Suécia, v. 9, n. 3, INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Incidência do Câncer no Brasil. Estimativa Rio de Janeiro, MACHADO, V. A. Desenvolvimento de instrumentos epidemiológicos para a pesquisa do câncer de mama hereditário f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós - graduação Stricto Sensu em Oncologia do Instituto Nacional de Câncer (INCA-RJ), Rio de Janeiro, MACIEL, S. C.; SERAFIM, R. C. N. S. Câncer de mama e mastectomia: representações da doença e do corpo. In: CAMON, V. A. A.; GASPAR, K. C. Psicologia e Câncer, p , Casa do Psicólogo, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Brasil, Disponível em: Acesso em: 02 ago PENHA, N. S. et al. Perfil sócio demográfico e possíveis fatores de risco em mulheres com câncer de mama: um retrato da Amazônia. Rev. Ciênc. Farm. Bás. Apl., Belém, v. 34, n. 4, p , PROLLA, C. M. D. et al. O conhecimento sobre câncer de mama e câncer de mama hereditário entre os enfermeiros de um hospital público 1. Rev. Latino-Am. Enferm., Ribeirão Preto, v. 23, n.1, jan./fev RAMOS, B. F.; LUSTOSA, M. A. Câncer de mama feminino e psicologia. Rev. SBPH Online, Rio de Janeiro, v. 12, n. 1, p , SANTOS, D. B.; VIEIRA, E. M. Imagem corporal de mulheres com câncer de mama: uma revisão sistemática da literatura. Rev. Ciênc. Saúde Colet., v. 16, n. 5, set./fev
9 SCLOWITZ, M. L. et al. Condutas na prevenção secundária do câncer de mama e fatores associados. Rev. Saúde Públ., São Paulo, v. 39, n. 3, jun SILVA, L. C. Câncer de Mama e Sofrimento Psicológico: Aspectos relacionados ao feminino. Psicologia em Estudo, Maringá, v.13, n.2, p , SOCOLOV, D. et al. Benign breast disease and the risk of breast câncer in the next 15 years. Rev. Med. Chir. Soc. Med. Nat. Iasi, v. 119, n. 1, p , jan./mar STEIN, A. T. et al. Rastreamento do câncer de mama: recomendações baseadas em evidências. Rev. Da AMRIGS, Porto Alegre, v. 53, n. 4, p , out./dez TAVARES, H. D.; CONCEIÇÃO, R. N.; SILVA, Z. S. S. B. Abordagem dos principais métodos de diagnóstico do câncer de mama: uma revisão de literatura. Rev. Cient. do ITPAC, v. 4, n. 1, jan VILELA, M. P. et al. Auto cuidado entre mulheres com fator familiar de câncer de mama. Cogitare Enferm., Franca, v. 14, n. 2, p , abr./jun Mini - currículo dos autores: Aline Godoes da Rosa Graduanda do 10º semestre do Curso de Psicologia da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro (FMPFM) para correspondência: aline_agr@hotmail.com. Me. Andréia Queiroz Carniel Psicóloga Hospitalar Professora Orientadora e Coordenadora do Curso de Psicologia da Faculdade Municipal Professor Franco Montoro (FMPFM) Mestre em Ciências Médicas da UNICAMP e Pesquisadora Colaboradora do Laboratório Clínico Qualitativa CnPQ / FCM / UNICAMP Especialista em Psico - Oncologia pela UNICAMP Foi membro atuante do Grupo Oncológico Arco Iris da cidade de Mococa
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