Estilo Vitoriano. Alexandrina Victoria ( )
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- Miguel Cruz Sabala
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1 CASTELNOU Assinado de forma digital por CASTELNOU DN: cn=castelnou, c=<n Dados: :06:28-03'00' Estilo Vitoriano Em 1837, quando a sobrinha de William IV subiu ao trono e tornou-se a rainha Vitória ( ), a Grã-Bretanha já era a maior potência industrial do mundo, cujo crescimento urbano acelerado trouxe vários problemas de saúde e moradia, em uma situação que somente melhoraria no fim de seu longo e popular reinado, em Alexandrina Victoria ( )
2 Victorian Interiors Settee O VICTORIAN STYLE predominou toda a segunda metade do século XIX, misturando elementos clássicos, barrocos e góticos, principalmente em móveis pesados e enormes, com grandes curvas talhadas e ornamentadas, além do uso de tecidos e tapeçarias adamascadas e brocadas, nas cores vermelho, lilás e púrpura, sempre acompanhadas de ouro.
3 Sofá Chesterfield Victorian Beds Os estofados incharam-se, as linhas encurvaram-se e os motivos decorativos tornaram-se cada vez mais espalhafatosos, seguindo o exemplo francês. As madeiras mais usadas foram nogueira e ébano, em mesas, cômodas e armários baixos que possuíam tampo em mármore. Os ornamentos preferidos passaram a ser a flor de cera, pássaros entalhados, molduras douradas e carrilhões. Table & Armchair
4 Children s chair Dressing table Toilet bowl Victorian Style Sofá Chesterfield
5 Arts & Crafts Movement O final do século XIX, na Europa, foi marcado por várias declarações de insatisfação em relação ao ECLETISMO e suas citações historicistas, criticadas por sua deterioração de causas tanto técnicas como culturais. Na INGLATERRA, surgiu uma forte reação contra a prática eclética, embora ainda calcada em referências ao passado e na tentativa de reviver modos de vida e tradições antigas, mas que trazia novamente à discussão as questões de coerência estética e unidade estilística.
6 Arts & Crafts interiors Denominado Arts & Crafts (Artes e Ofícios), esse movimento de renovação das artes aplicadas (arquitetura e decoração) influenciou a concepção da casa britânica do final do século XIX. Isto acabou por modificar toda a arquitetura residencial da Europa, em especial devido aos conceitos de PRIVACIDADE e CONFORTO nos ambientes familiares.
7 A CASA BRITÂNICA passou a ser reconhecida pelo seu sentido prático, além da liberdade espacial, conforto e privacidade, o que influenciou a arquitetura doméstica europeia. Ao invés de se preocupar com as aparências cortesãs, os ingleses valorizavam o uso sábio dos materiais, a composição articulada, a continuidade dos ambientes e a intimidade. British House (1887, Londres GB) M.H. Baillie Scott ( )
8 Goddards House (1899/1910, Abinger Common, Surrey GB) Edwin Lutyens ( ) Produto de uma alta qualidade técnica, sem pórticos, loggias ou terraços, as casas inglesas eram pequenas e rústicas por fora, mas ricas e despojadas por dentro. Com base na sua matéria, a construção era voltada ao bem-estar e praticidade dos ambientes, sem excessos.
9 Contraposta à metrópole espaço público e reduto da civilização, a HABITAÇÃO UNIFAMILIAR na Inglaterra passou a representar o domínio do individual e privado; o lugar do subjetivo e primado da cultura: MY HOME IS MY KINGDOM, MY COUNTRY AND MY SOUL.
10 Andrea Palladio ( ) Villa Capra La Rotunda (1566, Vicenza, Itália) Diferentemente das casas de bases palladianas (villa italiana, palais francês, etc.), que partiam de um modelo unitário e abstrato (visão idealista), as CASAS INGLESAS eram formadas a partir da agregação de espaços definidos em si mesmos e organizados livremente em seu interior (visão pragmática). Palais de Vaux-le-Vicomte (1658/61, Maincy France) Nicolas Fouquet ( )
11 cozinha despensas salas copa hall Grims Dyke House (1870/72, Harrow Weald, Londres GB) Richard Norman Shaw ( )
12 Elementos característicos da CASA INGLESA do final do século XIX: Distinção entre acesso principal e de serviços Espaços interconectados e articulados em plantas de diferentes níveis e pés-direitos Pé-direito baixo nas áreas sociais de modo a tornar mais cômoda a subida para a área íntima Acentralidade compositiva e inexistência de corredores, evitando hierarquia espacial Elevado grau de acabamento e instalações ligadas estritamente ao modo de vida doméstica Philip Webb ( ) Red House (1859, Kent GB) Newplace House (1897, Surrey GB) Charles F. Voysey ( )
13 John Ruskin ( ) Os fundamentos do Movimento Arts & Crafts estavam nas ideias do esteta, escritor e poeta inglês JOHN RUSKIN ( ), que buscava soluções para a degenerescência da arte de seu tempo, colocando como sua causa o regime econômico burguês e a indústria capitalista (civilização mecânica). Chairs & Armchairs C. R. Ashbee ( )
14 Seu discípulo WILLIAM MORRIS ( ) procurou aplicar suas ideais, defendendo uma arte do povo para o povo e organizando grupos em Londres para a revificação do trabalho artesanal, através da sensibilidade e originalidade. Brother Rabbit (1882)
15 Morris Armchair Como artista e ativista, Morris contribuiu para a renovação das artes decorativas a partir de sua ação prática em defesa do ARTESANATO, lutando contra a ausência de unidade artística na produção eclética. Através de sua firma, fundada em 1861 na George Edmund Street (Londres), criou objetos para interiores e a vida diária (papéis de parede, tecidos, tapetes, tapeçarias, vitrais, ilustrações e mobiliário).
16 Segundo Morris, o trabalho redime e salva, pois propicia prazer e saúde ao homem. Além disso, a beleza residiria no que é útil, tanto funcional como simbolicamente, em que reside o ORNAMENTO. Morris Armchairs (1865/75) Ilustração (1860) Wing Chair (1880)
17 Sir Ambrose Heal ( ) Oak Linen Chest Além dos já citados, outros grandes expoentes do Arts & Crafts Movement foram os artífices: Arthur H. Mackmurdo ( ), C. R. Ashbee ( ), Ernest Gimson ( ) e sir Ambrose Heal ( ).
18 Ashbee s Crafts (1890 s) Bookcase (1888) CHARLES ROBERT ASHBEE ( ) Writing Cabinets (1899)
19 Buscando criar uma produção prática e honesta, esses artífices ingleses demonstraram a importância da unidade e funcionalidade na criação artística. Isto já prenunciava o design industrial e serviu de bases para o MODERNISMO na arquitetura e interiores no início do século XX. Century Guild Chair (1883) Arthur H. Mackmurdo ( ) Ernest Gimson ( ) Inglewood House (1892, Leicester GB)
20 MOBILIÁRIO ARTS & CRAFTS
21 Bibliografia ADAMS, S. The Arts & Crafts Movement. London: Quintet Publishing Limited, DUCHER, R. Características dos estilos. São Paulo: Martins Fontes, MALLALIEU, H. (Org.) História ilustrada das antiguidades. São Paulo: Nobel, PEVSNER, N. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes, Os pioneiros do desenho moderno. São Paulo: Martins Fontes, POUNDS, N. G. J. O mundo doméstico. Rio de Janeiro: Abril, 1993.
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