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2 Conferência Ao Encontro da Medicina.

3 Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano Valores em euros Encargos com o pessoal Despesas de funcionamento Subsídios Iniciativas directas Total Proveitos 870 Em 2004, o Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano prosseguiu a sua actividade através da concessão de subsídios a projectos e acções na área da saúde e do desenvolvimento social e humano, de carácter inovador, experimental e demonstrativo, susceptíveis de: contribuir para a melhoria dos cuidados de saúde, estimulando a investigação de doenças socialmente relevantes e apoiando a introdução de novas tecnologias; permitir o aprofundamento do estudo e o desenvolvimento de acções ligadas a problemáticas sociais emergentes; ou melhorar o acesso de grupos mais desfavorecidos a cuidados e serviços de saúde essenciais. Em complemento, o Serviço desenvolveu em 2004 algumas iniciativas directas em consonância com a sua missão e objectivos. Em 2004, as áreas programáticas de apoio à saúde e desenvolvimento humano foram as seguintes: a) apoio a projectos de saúde pública; b) apoio a projectos de investigação para o desenvolvimento em ciências da saúde; c) apoio à humanização dos cuidados de saúde; d) apoio à formação de prestadores de cuidados de saúde; e) apoio ao desenvolvimento da criança e do adolescente; 26 27

4 f) promoção do bem-estar dos idosos; g) apoio à inclusão social. Lista dos Principais Subsídios Concedidos Projectos na área da saúde pública incluindo apoio à introdução de novas tecnologias e ao up-grading de outras já existentes Estes projectos dizem respeito primordialmente a estudos na área das doenças infecciosas, com particular destaque para a infecção hospitalar e a tuberculose. Estes temas têm sido de interesse prioritário para o Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano, dada a sua grande relevância actual na saúde pública no nosso país. A infecção hospitalar e as doenças iatrogénicas, em que aquela se inclui, são problemas de gravidade crescente, mesmo em países desenvolvidos, sendo necessário promover métodos susceptíveis do seu controlo e contenção. O desenvolvimento de metodologias laboratoriais, como por exemplo a biologia molecular, veio melhorar, em tempo real, as condições de diagnóstico da infecção hospitalar. O aparecimento de estirpes altamente resistentes aos antibióticos, traduz-se num sério desafio quanto às opções de tratamento, à prevenção da transmissão cruzada e à sua disseminação. Por outro lado, a adopção de boas práticas que permitam reduzir as perdas devidas à infecção hospitalar e a atenção que deve ser dada ao impacto que ela tem nos custos de tratamento, são alguns dos objectivos deste tipo de projectos. A tuberculose, por seu lado, é neste momento considerada uma doença reemergente, pelas suas características actuais, dada a sua multirresistência aos antibacilares e à associação com doenças como a infecção por HIV e o seu aparecimento em populações de risco, como os toxicodependentes e os imunodeprimidos. Também de particular interesse são os problemas relacionados com o diagnóstico das chamadas doenças emergentes ou reemergentes, que são doenças de origem infecciosa cuja incidência em humanos aumentou nas últimas décadas ou tem tendência para aumentar. Estas doenças não conhecem fronteiras e podem inclusivamente ter como origem a libertação deliberada de agentes modificados (bioterrorismo). Vários exemplos demonstram que é fácil a introdução de novos agentes em novas zonas geográficas e, mais importante, que o patogéneo uma vez introduzido no ecossistema é difícil de ser erradicado. A emergência e o risco cada vez maior de reemergência de algumas doenças causadas por vírus transmitidos por artrópodes representam o resultado de alterações ambientais e antropogenéticas à escala local e global. Outra das preocupações do Serviço é o aumento exponencial de alterações comportamentais ligadas ao consumo de substâncias de abuso, nomeadamente em populações de risco, como os adolescentes e grávidas e que levaram a que este tema viesse a ser objecto de um concurso público. Por último, a importância crescente dos factores de risco ligados à alimentação levaram também a que, pela primeira vez, este tema fosse motivo de abertura de um concurso público na Fundação, com vista a incentivar a comunidade científica e tecnológica no sentido de serem consideradas propostas inovadoras na área da segurança alimentar, pretendendo-se assim dar um sinal à sociedade civil da importância que crescentemente tem de ser dada aos problemas que nela podem interferir. Neste sentido foi lançado um concurso para apoio a projectos nas seguintes áreas: I) Estudos epidemiológicos, prevenção e diagnóstico de novas doenças, designadamente doenças transmissíveis e doenças iatrogénicas. II) Projectos sobre características comportamentais com repercussão na saúde, particularmente a utilização de substâncias psicotrópicas, álcool e tabaco. III) Projectos sobre problemas referentes à segurança alimentar, em especial relativos a organismos geneticamente modificados e a doenças animais com influência na saúde humana.

5 Das 176 candidaturas apresentadas foram seleccionadas 19, tendo sido beneficiadas com subsídios plurianuais as seguintes instituições: Escola Nacional de Saúde Pública, Instituto de Engenharia Mecânica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Instituto de Higiene e Medicina Tropical, Centro de Tuberculose e Micobacterioses e Laboratório de Referência para a Tuberculose do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa, Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral, Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, Centro de Estudos de Vectores e Doenças Infecciosas do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (três projectos), Instituto de Biologia Molecular e Celular, Associação para a Investigação e Desenvolvimento da Faculdade de Medicina de Lisboa, Associação Portuguesa para a Promoção da Saúde Pública, Instituto Superior Miguel Torga, Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, Departamento de Ciências Agrárias da Universidade dos Açores, Centro de Segurança Alimentar e Nutrição do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Universidade de Évora, Escola Superior de Tecnologia e Engenharia Alimentar da Universidade do Algarve. O valor global dos subsídios atribuídos no âmbito deste concurso foi, em 2004, de Destacam-se ainda dois subsídios atribuídos nesta área, o primeiro à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo para apoio a um projecto de intervenção na área da tuberculose no concelho de Almada no valor de e outro à Universidade do Algarve para a criação de um biotério, no valor de Foram também contempladas com subsídios que totalizaram as seguintes instituições: Associação para o Desenvolvimento da Telemedicina, Instituto de Biologia Molecular e Celular, Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral, Instituto de Humanismo e Desenvolvimento e Hospital de Santa Maria. Continuaram a ser apoiados diversos projectos plurianuais, iniciados em anos anteriores, com reforços que ascenderam, em 2004, a Apoio à introdução de novas tecnologias e ao up-grading de outras já existentes Foram também concedidos subsídios para aquisição de diverso equipamento médico- -cirúrgico, tendo sido beneficiadas as seguintes instituições: Instituto de Biologia Molecular e Celular, Instituto de Medicina Molecular, Serviço de Radioterapia do Hospital de Santa Maria, Santa Casa da Misericórdia de Sintra, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Hospital de Curry Cabral, Hospital Fernando Fonseca. Estes subsídios totalizaram Projectos de investigação e desenvolvimento das ciências da saúde Apesar de todos os progressos feitos no domínio da investigação e tratamento do cancro, a doença oncológica continua a ser uma das preocupações principais no campo da saúde, com o inerente peso social que comporta. Em Abril, o Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano abriu um concurso para financiamento de projectos no domínio da oncologia nas seguintes áreas: I) Avaliação do desempenho e do impacto de programas de registo e rastreio de cancro. II) Estudos populacionais e clínicos para a quantificação da sobrevivência e identificação de factores de prognóstico. III) Caracterização de factores biológicos e estilos de vida com impacto na ocorrência e na forma de apresentação do cancro. Com este concurso pretendeu-se actuar em vários campos na área da oncologia: 1) Ao nível da informação: demonstrar e incentivar o interesse fundamental dos registos oncológicos, inexistentes actualmente no nosso país, e sem os quais é impossível haver progressos reais e fundamentados cientificamente, nos aspectos epidemiológico, etiológico e clínico. Com estes apoios será possível 28 29

6 tratar informações já existentes disponibilizando-as aos prestadores de cuidados de saúde. 2) Ao nível da epidemiologia: demonstrar o interesse e as limitações do rastreio em certos tipos de cancro, utilizando técnicas simples e menos dispendiosas. Tais estudos iniciaram-se já no nosso país, mas de uma maneira incipiente por falta de meios. 3) Ao nível da genética: aprofundar os conhecimentos genéticos na etiologia de certos tipo de cancro, conhecimentos de importância fundamental na prática oncológica actual. Salientam-se os projectos relativos ao cancro da mama, cancro colo-rectal, linfomas e cancros do sistema nervoso central. 4) Ao nível das condições ambientais: demonstrar a importância de certas condições ambientais e de tipos de comportamento no desenvolvimento de certas neoplasias como nos casos dos tumores do tubo digestivo. Dos 79 projectos apresentados a concurso foram seleccionados 20, tendo sido beneficiadas com subsídios plurianuais as seguintes instituições: Centro Regional de Oncologia de Lisboa do Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil (sete projectos), Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (dois projectos), Departamento de Genética da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa (dois projectos), Instituto de Genética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Centro de Neurociências e Biologia Celular de Coimbra, Centro Regional de Oncologia do Porto do Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Liga Portuguesa Contra o Cancro (dois projectos), Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, IPATIMUP Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto. O valor total dos subsídios atribuídos neste concurso foi de Para além dos subsídios acima mencionados foram ainda contemplados com subsídios o Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto, a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a Associação Nacional de Doentes com Artrite Reumatóide, a Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo e o Grupo de Neurobiologia Molecular da Universidade do Porto. Valor dos subsídios atribuídos Ainda nesta área destaca-se um subsídio atribuído ao Hospital de Dona Estefânia, no valor de , para um estudo de avaliação da modificação da flora bacteriana intestinal em crianças hospitalizadas sob antibioticoterapia de largo espectro. Para além dos subsídios acima referidos, continuaram a ser apoiados diversos projectos plurianuais, iniciados em anos anteriores, com reforços que ascenderam, em 2004, a Apoio à formação de prestadores de cuidados de saúde A educação e formação dos agentes relacionados com a prestação, a administração e a gestão dos cuidados de saúde continua a inserir-se na linha estratégica definida para o Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano. Este apoio faz- -se quer através da atribuição de subsídios individuais a candidatos que pretendam efectuar estágios de curta duração (até seis meses) no estrangeiro, quer através de subsídios institucionais destinados à participação ou organização de cursos ou conferências. Neste sentido foram atribuídos 12 subsídios individuais para estágios no estrangeiro e outros dez institucionais para a organização de cursos ou conferências. Acções de humanização dos cuidados de saúde Os projectos de humanização incidem, particularmente, nas áreas da medicina paliativa e dos cuidados paliativos e continuados, continuando a privilegiar-se projectos que se integram em redes regionais. As acções de humanização visam,

7 em traços gerais, dar suporte ao doente em fase terminal e apoiar doentes fragilizados ou deficientes. No decorrer de 2004 foram atribuídos subsídios às seguintes instituições: Centro de Saúde Fernão de Magalhães, Santa Casa da Misericórdia do Alandroal, Hospital Miguel Bombarda, Associação dos Diabéticos do Concelho do Barreiro, Médicos do Mundo, Cooperativa de Ensino Superior de Intervenção Social, Acreditar Associação de Pais e Amigos das Crianças com Cancro, Centro Regional de Oncologia de Lisboa do Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil, Faculdade de Medicina do Porto, AMI Assistência Médica Internacional, Associação de Bombeiros Voluntários de Carnaxide. Problemas sociais da infância e adolescência As crianças e os jovens em risco, particularmente enquanto potenciais vítimas de abandonos, de violência, e de adopção de comportamentos de risco que afectam gravemente o seu desenvolvimento equilibrado e a sua capacidade de desempenho são uma das principais preocupações do Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano. Neste sentido, foi dada continuidade ao Programa Futuro, iniciado em 2003, com o objectivo de promover a saúde junto das crianças, adolescentes e jovens mais carenciados e com maiores problemas, nomeadamente no que se refere a percursos de risco, maternidade adolescente, e problemas e atrasos graves de desenvolvimento. O programa integra os projectos e Mais Vale Prevenir, desenvolvidos em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e com a Maternidade Alfredo da Costa, respectivamente, e tem como objectivo último definir boas práticas susceptíveis de posterior disseminação. Foram ainda contempladas, em 2004, mais 25 instituições com diversos subsídios que ascenderam a Foram ainda apoiados, nesta área, diversos projectos plurianuais, iniciados em anos anteriores, com reforços que ascendem, em 2004, a Melhoria do bem-estar dos idosos Nesta área, o Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano continua a estar atento à multiplicidade de problemas que os idosos enfrentam com o objectivo de promover o seu bem-estar. Neste sentido, apoiaram-se diversas instituições cuja actividade visa promover a assistência interfamiliar, o alargamento da rede de apoio domiciliário e a melhoria das condições dos lares de 3.ª idade, centros de dia e centros de noite. Foram concedidos, em 2004, subsídios às seguintes instituições: Centro Social Paroquial da Silvã de Cima, Associação Nacional de Apoio ao Idoso, Santa Casa da Misericórdia de Arronches, Santa Casa da Misericórdia do Fundão, Câmara Municipal de Vila de Rei, Santa Casa da Misericórdia de Cascais, Santa Casa da Misericórdia de Águeda, Associação Lavoisier, Centro Social Paroquial Nossa Senhora Mãe de Deus da Buraca, Centro de Apoio a Idosos de Moreanes, Casa dos Pobres de Coimbra, Centro Social Paroquial de Nossa Senhora do Livramento, ASAS Associação de Serviço de Apoio Social. Foram ainda apoiados, nesta área, diversos projectos plurianuais, iniciados em anos anteriores, com reforços que ascendem, em 2004, a

8 Apoio à inclusão social Na área da inclusão social inserem-se os subsídios atribuídos a instituições que se dedicam à integração de grupos de risco e minorias étnicas. Neste contexto, destaca-se a continuidade do projecto elaborado em parceria com o Serviço Jesuíta aos Refugiados para integração profissional de médicos provenientes de países de Leste bem como um novo subsídio atribuído a essa Instituição para permitir o arranque de um projecto de reconhecimento de habilitações de enfermeiros imigrantes. Destaca-se ainda o início da primeira fase de implementação do Programa de Desenvolvimento Comunitário Urbano em parceria com a Fundação Aga Khan. Este projecto visa contribuir para a melhoria da qualidade de vida de grupos marginalizados na Área Metropolitana de Lisboa, capacitando-os no sentido de identificarem necessidades e conceberem, eles mesmos, soluções que contribuam para o seu desenvolvimento. Foi também atribuído à Direcção-Geral dos Serviços Prisionais um subsídio de para permitir o arranque do Projecto Sida em Meio Prisional. Este projecto, realizado em parceria com a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais, a Comissão Nacional de Luta Contra a Sida e o Instituto da Droga e Toxicodependência, visa promover a saúde dos reclusos dos estabelecimentos prisionais de Tires e Montijo através do estudo da prevalência das infecções pelo vírus da Sida, das hepatites B e C, da sífilis, da clamídia e do bacilo da tuberculose. Será feito um estudo sociológico dos comportamentos de risco, será promovido o tratamento, sob monitorização directa e promovidos estilos de vida saudáveis. Fundo de Apoio Social No que diz respeito ao Fundo de Apoio Social foram concedidos 70 subsídios individuais. Iniciativas Directas Para além dos subsídios concedidos, o Serviço promoveu, no decorrer de 2004, as seguintes iniciativas: O 7.º Ciclo de Conferências do Fórum Gulbenkian de Saúde, organizado conjuntamente com a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares e a Escola Nacional de Saúde Pública, visa contribuir para a melhoria do sistema de saúde português, em especial no que diz respeito à gestão e administração. Foram convidados especialistas estrangeiros e nacionais para as seis conferências que decorreram no Auditório 2 da Fundação, de Janeiro a Maio. Os temas debatidos e os conferencistas convidados foram: Uma Política de Saúde Baseada na Evidência: Importância do Desempenho dos Sistemas de Saúde, David Evans; Clinical Governance, Richard Baker; Foram ainda apoiados o Banco Alimentar Contra a Fome, a Cruz Vermelha Portuguesa, a Associação Nacional de Doentes com Artrite Reumatóide, o Lar Esperança do Castelo, a Obra Social das Irmãs Oblatas do Santíssimo Rendentor, a Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, o Santoantoniense Futebol Clube.

9 Reengenharia do Sistema: Novos Modelos de Prestação, Nigel Edwards; Avaliação do Desempenho da Actividade dos Hospitais, Joseph Gonella; O Impacto das Novas Tecnologias no Sistema, John Kimberly; O Futuro da Saúde para a Europa, David Byrne. Foi publicado o livro correspondente ao 6.º Ciclo de Debates e decorreram os trabalhos preparatórios para a publicação do livro das conferências do 7.º Ciclo de Conferências. O ciclo de conferências Ao Encontro da Medicina. Organizado conjuntamente com a Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa e com a Fundação para a Ciência e Tecnologia, este primeiro ciclo de colóquios pretendeu levar ao público em geral e numa linguagem comum uma ideia sobre a prática científica e humanista da Medicina de hoje, bem como uma visão do futuro e dos progressos que se anunciam. As oito conferências que compuseram o ciclo tiveram lugar de Março a Dezembro de 2004, no Auditório 2 da Fundação. O Congresso Nacional de Cuidados Paliativos que decorreu entre os dias 17 e 19 de Novembro em diversos auditórios e salas da Zona de Congressos da Fundação, contou com a presença de inúmeros especialistas nacionais e estrangeiros sobre a matéria. O Ciclo de Colóquios sobre Medicina Preventiva do Cancro uma iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto contou com a colaboração de especialistas das Faculdades de Medicina e dos Institutos de Oncologia de Coimbra, Lisboa e Porto. O ciclo compôs-se de sete reuniões científico-pedagógicas sobre a prevenção do cancro com dois objectivos principais: fazer com que os participantes ficassem a saber mais sobre a biologia e as causas do cancro e contribuir para modificar as atitudes no que diz respeito à prevenção das doenças oncológicas mais frequentes em Portugal. As reuniões tiveram lugar no Auditório 2 da Fundação. Pela primeira vez foi atribuído o Prémio Gulbenkian/Público em Desenvolvimento Social e Humano Acção Solidária. Este prémio foi instituído pelo Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian e pelo jornal Público e representa uma nova forma de intervenção da Fundação Calouste Gulbenkian junto da sociedade civil no sentido de estimular e premiar acções no campo do desenvolvimento social e humano que, apesar dos numerosos problemas que têm vindo a surgir nesta área, não têm tido o merecido reconhecimento público. O concurso para atribuição do prémio foi aberto em Fevereiro de 2004, tendo o prazo para entrega de candidaturas decorrido durante o mês de Março. O prémio, no valor de , foi atribuído à Comunidade Vida e Paz por um Júri nomeado pelo Conselho de Administração da Fundação e pela Direcção do Jornal Público e constituído por Maria José Ritta, pelo Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Manuel Clemente, Alfredo Bruto da Costa, António Barreto, José Manuel Fernandes e Manuel Rodrigues Gomes. Congresso Nacional de Cuidados Paliativos, Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian. Cerimónia de atribuição do Prémio Gulbenkian/Público em Desenvolvimento Social e Humano Acção Solidária

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