Informativo Mensal S.O.S. COTEC N E S T A E D I Ç Ã O

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1 N O T Í C I A S N E S T A E D I Ç Ã O 1. S.O.S. COTEC 1.1 Central de Contatos Cotec. Visando maximizar o relacionamento com seus clientes, a S.O.S. COTEC criou a CCC Central de Contatos Cotec. 1.2 A importância da atualização do Plano de Atendimento Emergencial. Tudo começa no preenchimento correto do CADEM CADASTRO EMERGENCIAL. 2. SEGURANÇA 2.1 Evite acidentes e Poupe dinheiro. Motoristas desatentos, cansaço constante, deficiências (visual, auditiva e motora), consumo de álcool ou droga, excesso de velocidade, desrespeito à velocidade, ultrapassagem indevida, falta de cinto de segurança, imprudência de pedestres, de ciclistas e de motociclistas são as principais causas de acidentes nas Rodovias brasileiras, mas não são as únicas. 3. SAÚDE 3.1 Nutricionista lista os 10 piores alimentos para sua saúde. Que atire a primeira pedra quem não se rende a um fast food, salgadinho ou cachorro-quente e depois fica preocupado com as calorias que ingeriu. Mas o que pouca gente sabe é que os perigos desses alimentos vão muito além da questão estética e podem ser um risco para a saúde. Para esclarecer esses problemas, a nutricionista Michelle Schoffro Cook listou os dez piores alimentos de todos os tempos. 4. MEIO AMBIENTE 4.1 Americana: Proibição de uso e distribuição de sacolas plásticas. Desde o dia 05 de abril, a Secretaria de Meio Ambiente do município de Americana-SP iniciou um trabalho de conscientização sobre a proibição de sacolas plásticas na cidade, cuja lei 5026/10 entrará em vigor no dia 05 de junho (Dia Mundial do Meio Ambiente).

2 5. QUALIDADE 5.1 O que é a ISO-26000? A ISO surge para ser a primeira norma internacional de Responsabilidade Social Empresarial. Ela começou a ser desenvolvida em 2005 e sua versão final foi publicada no final O documento tem como objetivo traçar diretrizes para ajudar empresas de diferentes portes, origens e localidades na implantação e desenvolvimento de políticas baseadas na sustentabilidade. 6. TRANSPORTE 6.1 Transporte de produtos perigosos. Em tempos de intensa atividade econômica aumentam as movimentações de cargas. Matérias primas e produtos acabados cruzam o Brasil em diversos tipos de transporte, principalmente em caminhões. 7. PERGUNTE AO ESPECIALISTA 7.1 Acidentes no transporte de produtos perigosos. Acionamento e Responsabilidades. 8. LEGISLAÇÃO 8.1 A importância do curso CVTPP (Ex-MOPP). A falta do treinamento ou falsificação do documento enquadram os motoristas na Lei de Crimes Ambientais. 8.2 RNTRC Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas. Apesar do prazo para cadastramento já ter esgotado, várias empresas não realizaram ou atualizaram o registro junto à ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres. 8.3 Licença para o transporte de produtos perigosos no município de São Paulo. Fiscalização. 8.4 Contran prorroga adoção da terceira placa. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) prorroga a exigência da terceira placa nos veículos rodoviários de cargas. O prazo, que era até o final deste ano passa para o período de setembro a dezembro de CLIENTE EM FOCO Aproveite este espaço, ele é seu! Envie sua matéria para sac@soscotec.com.br. 9.1 Arcelor Mittal Inox Brasil. Empresa é a única produtora integrada de aços planos inoxidáveis e elétricos da América Latina. 9.2 Unilever participa da Hora do Planeta. Unilever apoiou no último dia 26 de março o movimento A HORA DO PLANETA. 9.3 Pan-Americana S.A. Indústrias Químicas. Fundada em 29 de julho de 1948, instalou a sua primeira unidade fabril no distrito industrial da Fazenda Botafogo, atualmente Honório Gurgel - Rio de Janeiro.

3 10. ROTAS 10.1 Nomenclatura das rodovias federais. São os nomes definidos pelo Plano Nacional de Viação (PNV). A nomenclatura das rodovias é definida pela sigla BR, que significa que a rodovia é federal, seguida por três algarismos. O primeiro algarismo indica a categoria da rodovia, de acordo com as definições estabelecidas no Plano Nacional de Viação. 11. EVENTOS Cursos, palestras e eventos em geral: Confira neste espaço. Data desta publicação: 20 de abril de O Informativo eletrônico PP PRODUTOS PERIGOSOS - NOTÍCIAS é uma publicação mensal da S.O.S. COTEC Consultoria e Tecnologia Ecológica Ltda., desde Elaboração: Paulo Henrique Tirado. Contatos: / soscotec@soscotec.com.br - Fone: (19) Esta mensagem é enviada com a complacência da nova legislação sobre correio eletrônico, Seção 301, Parágrafo (a) (2) (c) Decreto S.1618, Título Terceiro aprovado pelo "105 Congresso Base das Normativas Internacionais sobre o SPAM". Este não poderá ser considerado SPAM quando inclua uma forma de ser removido. Para ser removido em futuros correios, simplesmente responda indicando no Assunto ou no Corpo da mensagem: REMOVER EMERGÊNCIA DDG DDG Celular (19)

4 1. S.O.S. COTEC 1.1 Central de Contatos Cotec. Visando maximizar o relacionamento com seus clientes, a S.O.S. COTEC criou a CCC CENTRAL DE CONTATOS COTEC. Este novo Departamento da S.O.S. COTEC será responsável por: - Cadastro de clientes; - Cadastro de recursos; - Envio de informativos; - Pesquisa de satisfação do cliente; - Contatos Pós-Venda; - Contatos Pós Emergência. Como primeira atividade a ser desenvolvida, nossas colaboradoras manterão contato com os clientes, atualizando e confirmando dados cadastrais das empresas junto à S.O.S. COTEC. Este contato será feito, em primeiro momento por (ccc@soscotec.com). A base deste trabalho é consolidar o processo de qualidade e satisfação entre o cliente e o SAC. Poderemos propor e receber soluções para o dia-a-dia aos nossos clientes e a S.O.S. COTEC, para a melhoria contínua da qualidade dos serviços. Fonte: Marcelo Zilio Departamento de Tecnologia da Informação S.O.S. COTEC 1.2 A importância da atualização do Plano de Atendimento Emergencial. O PAE Plano de Atendimento Emergencial é fundamental e possui entre outros objetivos e ações, a finalidade de: Orientar pessoas e equipes responsáveis pelo atendimento a emergências, definindo as primeiras ações a serem adotadas e os recursos humanos e materiais disponíveis; Estabelecer procedimentos técnicos e administrativos para o atendimento a emergências, com base em legislações e normas brasileiras; Atuar, de forma organizada e eficaz, em situações de emergência, para que a estratégia de combate implementada possa neutralizar os efeitos do derramamento ou minimizar suas conseqüências. Identificar, controlar e extinguir as situações emergenciais, no menor espaço de tempo possível. Evitar ou minimizar os impactos negativos dos acidentes sobre a população da área afetada, ao meio ambiente e a equipamentos, instalações e terceiros. As informações contidas no PAE são disponibilizadas à Central Nacional de Atendimento 24 horas, da S.O.S. COTEC, para gerenciamento das ações emergenciais adotadas nos atendimentos envolvendo produtos perigosos e poluentes.

5 Mas, para que todo este gerenciamento seja realizado perfeitamente, é necessário o preenchimento completo e correto do CADEM - CADASTRO EMERGENCIAL. A estrutura do CADEM contempla procedimentos, recursos humanos e materiais de modo a propiciar as condições para adoção de ações rápidas e eficazes para fazer frente aos possíveis acidentes causados durante o transporte, armazenamento, movimentação e/ou industrialização de Produtos Perigosos e Poluentes. As informações fornecidas nortearão todo o Plano de Atendimento Emergencial que é personalizado para cada cliente S.O.S. COTEC. Orientações importantes relacionadas ao preenchimento do documento CADEM: Não tentar apagar ou inserir linhas ou colunas no documento. As células estão protegidas, não sendo possível alterá-las; Caso o documento esteja desconfigurado, solicitar ao Depto. de Atendimento ao Cliente, o envio de arquivo com versão do Office compatível com o instalado em seu computador; É necessário preencher todos os dados. Ao lado de vários campos de preenchimento, existem "balões" explicativos; Pode ser preenchido com fonte tipo caixa alta ou normal; É de suma importância que os dados do Coordenador do Plano estejam sempre completos e atualizados; Preencher a Tabela de Produtos em conformidade com a Resolução nº 420 da ANTT e alterações. Não esquecer de preencher todas as planilhas do documento (abas inferiores). Se existirem dúvidas, ligar tel. (19) Dpto. Atendimento ao Cliente. Após o término do preenchimento, encaminhar o documento para o sac@soscotec.com.br O PAE deverá ser revisado, no máximo, a cada 12 meses, ou a qualquer momento em que forem alteradas informações relevantes à funcionalidade do mesmo. Caso sua empresa não tenha atualizado o PAE a partir do mês de janeiro de 2010, pedimos que encaminhe-nos um solicitando o formulário CADEM para preenchimento. A atualização do PAE é fundamental para a diminuição no tempo de resposta aos acidentes com Produtos Perigosos e Poluentes. Fonte: Paulo Henrique Tirado Gerente de Projetos e Qualidade sac@soscotec.com.br (19) SEGURANÇA 2.1 Evite acidentes e Poupe dinheiro. Motoristas desatentos, cansaço constante, deficiências (visual, auditiva e motora), consumo de álcool ou droga, excesso de velocidade, desrespeito à velocidade, ultrapassagem indevida, falta de cinto de segurança, imprudência de pedestres, de ciclistas e de motociclistas são as principais causas de acidentes nas Rodovias brasileiras, mas não são as únicas.

6 A questão é que embora os acidentes continuem ocorrendo, eles podem ser evitados com simples mudanças de hábitos, por exemplo, o motorista que não usa cinto de segurança deve passar a fazê-lo sempre. A conscientização do motorista também é muito importante. Maria Salete Romero, especialista em Psicologia de Trânsito da Condu - treinamento Especializado em segurança no trânsito, comenta que Sempre ouvimos a seguinte recomendação: na chuva, diminua a velocidade e aumente a distância do veículo da frente. Porém, se não entendermos porque é importante diminuir a velocidade no período de chuva, ou para que devemos nos manter ainda mais afastados do veículo à frente, dificilmente o faremos. Ainda de acordo com ela, é de responsabilidade do caminhoneiro conhecer e obedecer o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pois O resultado de uma regra não cumprida no trânsito pode gerar danos imensuráveis e irrecuperáveis, se ele [motorista] se machucar ou machucar alguém, por não dar a atenção necessária àquela atitude. Muitas vezes tomada por não saber a importância dela. No decorrer desta matéria analisaremos a importância de transportadoras e caminhoneiros estarem atentos as condições físicas e emocionais dos motoristas, assim como o respeitos ao limite de velocidade, a atenção nas frenagens, entre outras situações que são essenciais para garantir a segurança e a economia no trânsito. Direção e segurança podem andar juntas. Acidentes de trânsito são sempre noticiados após um feriado prolongado, nesta época divulgam a quantidade de acidentes que ocorreram em determinada Rodovia. É bom saber que incidentes envolvendo caminhões ocorrem, infelizmente, todos os dias e existem algumas práticas que podem diminuir o risco ou a gravidade das ocorrências. Direção defensiva é a ação do motorista diante de um risco real no trânsito, já a direção preventiva se baseia na capacidade de antecipar possíveis riscos. Explicando melhor, ao utilizar a direção defensiva às habilidades do motorista ao volante são muito importantes, na preventiva o caminhoneiro tenta evitar a ocorrência de incidentes. É imprescindível que o condutor seja proativo e seguro em relação aos perigos que pode enfrentar, como explica o gerente de consultoria Dennys Riper, do Centro de Prevenção de Acidentes (CEPA). Por exemplo, ao se aproximar de um cruzamento, o condutor preventivo antecipa o possível surgimento de riscos potenciais, posicionando o pé sobre o pedal do freio técnica conhecida como cobrir o freio -, mesmo tendo a preferência. Dessa forma, ele estará encurtando seu tempo de reação e como resultado a distância total de parada do seu veículo, comenta ele. E a economia? Transportadoras investem em treinamentos como forma de ensinar aos seus motoristas o que é a prevenção e como reduzir os acidentes, o que demonstra uma preocupação social e gera uma economia ao longo dos anos para a empresa. Um motorista quando treinado rende mais, e gera menos custos com despesas de manutenção de veículos, indenizações e outros transtornos relacionados aos acidentes. O treinamento de condutores é algo fundamental para toda empresa evitar problemas com acidentes. Através desses cursos ou treinamentos, os motoristas começam a entender porque as regras existem e, dessa forma fica muito mais fácil praticá-las, diz Romero. A demanda no Brasil está crescendo, por isso transportadores e caminhoneiros devem ficar atentos e redobrar suas precauções para evitar prejuízos. Neste segmento os danos são sempre maiores, pois os itens transportados costumam ter grande valor agregado e geram um impacto nas cadeias de

7 produção do país. Por isso investir em treinamento e conscientização do motorista hoje, é poupar dinheiro amanhã. Dicas Existem muitas ações preventivas que podem ser tomadas, podemos citar algumas, por exemplo, estar consciente das funcionalidades e das condições do pesado; conhecer seu estado psicofísico e como este estado pode afetar a segurança; realizar continuamente uma varredura visual do ambiente de trânsito ao redor do caminhão; redobrar os cuidados e a atenção ao dirigir; controlar a velocidade às condições da via, do clima, da carga e do trânsito; não se deixar distrair por ações não relacionadas ao ato de dirigir. Algumas falhas humanas Uma das principais causas de acidentes no trânsito é condução de um veículo sob efeito do álcool, uma imprudência dos caminhoneiros que pode gerar vítimas em todos os calões da nossa sociedade. O álcool causa um efeito imediato no cérebro que pode ser depressor ou estimulante, de acordo com o nível absorvido. Assim sendo, o álcool produz uma alteração fisiológica que aumenta o risco de ocorrências no trânsito, pois nos seres humanos ele modifica a capacidade de discernimento, torna os reflexos mais lentos, diminui a vigilância e reduz a acuidade visual. Bebidas alcoólicas também diminuem a pressão sanguínea e causam a depressão das funções de consciência e respiração. Além disso, o álcool tem propriedades analgésicas e anestésicas em geral. À medida que o motorista bebe, ele piora o seu estado de alcoolemia, até em nível baixo ele pode alterar a capacidade de percepção e aumentar o risco de incidentes. Os efeitos negativos são progressivamente intensificados à medida que a alcoolemia aumenta. O álcool aumenta o risco direto de acidente, mas deve-se ressaltar que o álcool prejudica outros aspectos da segurança do caminhoneiro, como a falta do cinto de segurança e o desrespeito aos limites de velocidade. Os condutores alcoolizados correm um risco muito maior de acidentes de trânsito que os motoristas não alcoolizados, e esse risco cresce consideravelmente conforme aumenta a concentração de álcool no sangue. Rebites Agora quando estamos falando de caminhoneiros, sempre devemos lembrar dos conhecidos rebites. Um rebite é uma droga derivada de anfetaminas que possuem o poder de estimular o sistema nervoso central, fazendo com que ele trabalhe em um ritmo mais acelerado. Os motoristas utilizam para dirigir muitos dias e noite com poucas, ou nenhuma, hora para dormir e descansar. O perigo é ainda maior quando ingerem a droga com bebidas alcoólicas, para potencializar o efeito. Muitas áreas do organismo são afetadas, por exemplo, a pessoa apresenta um quadro de insônia, fala rápido, perde o apetite e se sente revigorado. Outros efeitos que a droga produz são a taquicardia, aumento da pressão sanguínea, agressividade, irritação, delírio persecutório, alucinações, paranóia, palidez, dilatação dos olhos (o que causa ofuscamento) e a degeneração das células cerebrais. É importante manter os motoristas cientes de suas ações, pois a negligência, imprudência e a imperícia são as principais causas para os acidentes de trânsito que acontecem todos os dias no país. A grande maioria dos acidentes de trânsito pode ser evitada com uma simples mudança no comportamento de risco dos usuários da via pública, seja ele o condutor de um veículo, um ciclista, motociclista ou pedestre, como comenta Dennys Riper. Fator caminhão

8 Acidentes de trânsito podem ocorrer por três principais motivos: o fator humano, a infraestrutura e meio ambiente e por último o fator caminhão. Quando analisamos o fator caminhão, estamos nos referindo as condições gerais do veículo e sua capacidade de dirigir sem colocar motoristas, passageiros e pedestres em perigo. Um pesado em más condições pode transformar-se em um instrumento perigoso e pode ampliar, por exemplo, a gravidade de um acidente. Os problemas mecânicos normalmente apresentados são: - Defeitos de manutenção ou a inexistência dela; - Retrovisores com problemas; - Utilização incorreta; - Faróis com defeito ou mal ajustados; - Pneus lisos ( carecas ) ou com falta de calibragem; - Falhas mecânicas; - Sobrecarga ou carga obstruindo ângulos de visão; - Carga mal condicionada, transportada em local inadequado. Infraestrutura e Meio Ambiente Se fizermos uma pesquisa com caminhoneiros, questionando as condições das estradas brasileiras, poucos falariam elogios. Isto porque existe uma degradação da pavimentação nas nossas vias, uma sinalização precária e acostamentos pouco seguros. Estes motivos, aliados à evolução do tráfego nas grandes cidades e as rotas portuárias das regiões Sul/Sudeste, ocasionam em um engarrafamento da malha viária no país. Levando em consideração estes problemas, são causas de acidentes: - Sinalização precária ou a falta dela; - Mudanças do contexto da rodovia; - Falta de visibilidade; - Condições meteorológicas - Buracos; - Acostamentos estreitos. Fonte: Revista Boléia Edição nº SAÚDE 3.1 Nutricionista lista os 10 piores alimentos para sua saúde. Que atire a primeira pedra quem não se rende a um fast food, salgadinho ou cachorro-quente e depois fica preocupado com as calorias que ingeriu. Mas o que pouca gente sabe é que os perigos desses alimentos vão muito além da questão estética e podem ser um risco para a saúde. Para esclarecer esses problemas, a nutricionista Michelle Schoffro Cook listou os dez piores alimentos de todos os tempos. 10º lugar: Sorvete Apesar de existirem versões mais saudáveis que os tradicionais sorvetes industrializados, a nutricionista adverte que esse alimento geralmente possui altos níveis de açúcar e gorduras trans, além de corantes e saborizantes artificiais, muitos dos quais possuem neurotoxinas substâncias químicas que podem causar danos no cérebro e no sistema nervoso. 9º lugar: Salgadinho de milho

9 De acordo com Michelle, desde o surgimento dos alimentos transgênicos a maior parte do milho que comemos é um Frankenfood, ou comida Frankenstein. Ela aponta que esse alimento por causar flutuação dos níveis de açúcar no sangue, levando a mudanças no humor, ganho de peso, irritabilidade, entre outros sintomas. Além disso, a maior parte desses salgadinhos é frita em óleo, que vira ranço e está ligado a processos inflamatórios. 8º lugar: Pizza Michelle destaca que nem todas as pizzas são ruins para a saúde, mas a maioria das que são vendidas congeladas em supermercados está cheia de condicionadores de massa artificiais e conservantes. Feitas farinha branca, essas pizzas são absorvidas pelo organismo e transformadas em açúcar puro, causando aumento de peso e desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue. 7º lugar: Batata frita Batatas fritas contêm não apenas gorduras trans, que já foram relacionadas a uma longa lista de doenças, como também uma das mais potentes substâncias cancerígenas presentes em alimentos: a acrilamida, que é formada quando batatas brancas são aquecidas em altas temperaturas. Além disso, a maioria dos óleos utilizados para fritar as batatas se torna rançosa na presença do oxigênio ou em altas temperaturas, gerando alimentos que podem causar inflamações no corpo e agravar problemas cardíacos, câncer e artrite. 6 lugar: Salgadinhos de batata Além de causarem todos os danos das batatas fritas comuns e não trazerem nenhum benefício nutricional, esses salgadinhos contêm níveis mais altos de acrilamida, que também é cancerígena. 5º lugar: Bacon Segundo a nutricionista, o consumo diário de carnes processadas, como bacon, pode aumentar o risco de doenças cardíacas em 42% e de diabetes em 19%. Um estudo da Universidade de Columbia descobriu ainda que comer 14 porções de bacon por mês pode danificar a função pulmonar e aumentar o risco de doenças ligadas ao órgão. 4º lugar: Cachorro-quente Michelle cita um estudo da Universidade do Havaí, que mostrou que o consumo de cachorrosquentes e outras carnes processadas pode aumentar o risco de câncer de pâncreas em 67%. Um ingrediente encontrado tanto no cachorro-quente quanto no bacon é o nitrito de sódio, uma substância cancerígena relacionada a doenças como leucemia em crianças e tumores cerebrais em bebes. Outros estudos apontam que a substância pode desencadear câncer colorretal. 3º lugar: Donuts (Rosquinhas) Entre 35% e 40% da composição dos donuts é de gorduras trans, o pior tipo de gordura que você pode ingerir, alerta a nutricionista. Essa substância está relacionada a doenças cardíacas e cerebrais, além de câncer. Para completar, esses alimentos são repletos de açúcar, condicionadores de massa artificiais e aditivos alimentares, e contém, em média, 300 calorias cada. 2º lugar: Refrigerante Michelle conta que, de acordo com uma pesquisa do Dr. Joseph Mercola, uma lata de refrigerante possui em média 10 colheres de chá de açúcar, 150 calorias, entre 30 e 55 mg de cafeína, além de estar repleta de corantes artificiais e sulfitos. Somente isso já deveria fazer você repensar seu consumo de refrigerantes, diz a nutricionista. Além disso, essa bebida é extremamente ácida, sendo necessários 30 copos de água para neutralizar essa acidez, que pode ser muito perigosa para os rins. Para completar, ela informa que os ossos funcionam como uma reserva de minerais, como o cálcio, que são despejados no sangue para ajudar

10 a neutralizar a acidez causada pelo refrigerante, enfraquecendo os ossos e podendo levar a doenças como osteoporose, obesidade, cáries e doenças cardíacas. 1º lugar: Refrigerante Diet Refrigerante Diet é a minha escolha para o Pior Alimento de Todos os Tempos, diz Michelle. Segundo a nutricionista, além de possuir todos os problemas dos refrigerantes tradicionais, as versões diet contêm aspartame, que agora é chamado de AminoSweet. De acordo com uma pesquisa de Lynne Melcombe, essa substância está relacionada a uma lista de doenças, como ataques de ansiedade, compulsão alimentar e por açúcar, defeitos de nascimento, cegueira, tumores cerebrais, dor torácica, depressão, tonturas, epilepsia, fadiga, dores de cabeça e enxaquecas, perda auditiva, palpitações cardíacas, hiperatividade, insônia, dor nas articulações, dificuldade de aprendizagem, TPM, cãibras musculares, problemas reprodutivos e até mesmo a morte. Os efeitos do aspartame podem ser confundidos com a doença de Alzheimer, síndrome de fadiga crônica, epilepsia, vírus de Epstein-Barr, doença de Huntington, hipotireoidismo, doença de Lou Gehrig, síndrome de Lyme, doença de Ménière, esclerose múltipla, e pós-pólio. É por isso que eu dou ao Refrigerante Diet o prêmio de Pior Alimento de Todos os Tempos, conclui. Fonte: 4. MEIO AMBIENTE 4.1 Americana: Proibição de uso e distribuição de sacolas plásticas. Desde o dia 05 de abril, a Secretaria de Meio Ambiente do município de Americana-SP, iniciou um trabalho de conscientização sobre a proibição de sacolas plásticas na cidade, cuja lei 5026/10 entrará em vigor no dia 05 de junho (Dia Mundial do Meio Ambiente). Durante dois meses, a equipe da Secretaria de Meio Ambiente promoverá uma campanha de conscientização que consiste em visitas às empresas, comércios, escolas, igrejas, clubes de serviços e demais entidades com o objetivo de explicar a legislação. Além disso, serão distribuídas cartilhas, folhetos e sacolas ecológicas como forma de estimular o cidadão a mudar o hábito do uso de sacolas plásticas. O prefeito Diego De Nadai está engajado nesta campanha, que é de suma importância para o município. Faremos o possível para divulgar a lei e fazer com que a população consiga compreender o objetivo dessa proibição a partir do mês de junho, disse o secretário de Meio Ambiente, Jonas Santarosa. As sacolas plásticas à base de polietileno ou de derivados de petróleo contribuem para a impermeabilização do solo e de aterros e lixões. Além disso, elas levam 400 anos para se decompor no ambiente, colaboram para o aquecimento global e obstruem pontos de drenagem de chuvas, ajudando a causar enchentes. A Lei nº proíbe a utilização de sacolas plásticas pelos estabelecimentos comerciais, atacadistas e varejistas e empresas prestadoras de serviços de Americana, para o acondicionamento e transporte de seus produtos pelos clientes. Para substituir as sacolas plásticas, poderão ser utilizadas sacolas retornáveis, sacos e sacolas de papel ou caixas de papelão. O descumprimento à lei por parte dos estabelecimentos é passível de multa.

11 Fonte: 5. QUALIDADE 5.1 O que é a ISO-26000? A ISO surge para ser a primeira norma internacional de Responsabilidade Social Empresarial. Ela começou a ser desenvolvida em 2005 e sua versão final foi publicada no final O documento tem como objetivo traçar diretrizes para ajudar empresas de diferentes portes, origens e localidades na implantação e desenvolvimento de políticas baseadas na sustentabilidade. A norma foi construída com a participação de diversos setores da sociedade, em todo mundo, e liderada por um brasileiro: o engenheiro Jorge Cajazeira, gerente corporativo de competitividade da Suzano Papel e Celulose, responsável pelo Grupo de Trabalho e Responsabilidade Social da ISO (International Organization for Standardization). Criação Foi durante uma reunião do Comitê de Política de Consumidores da ISO (Copolco), em 2001, que se cogitou, pela primeira vez, a criação de uma norma global de Responsabilidade Social Corporativa. No entanto, o documento só passou a ser discutido em Desde então, uma série de encontros do comitê organizador já ocorreram em diversas partes do mundo. Diretrizes para uma conduta sustentável A norma internacional tem a proposta de servir como um importante norte para as corporações e não como uma certificadora. Os sete princípios da ISO são: Responsabilidade; Transparência, Comportamento Ético; Consideração pelas partes interessadas; Legalidade; Normas Internacionais; Direitos Humanos. Além dos princípios, os temas centrais do documento envolvem as áreas de Direitos Humanos; Práticas de Trabalho; Meio Ambiente; Práticas Leais de Operação; Combate à Corrupção e Propina; Consumidores e Desenvolvimento aliado a participação comunitária. As empresas terão de aplicar ações de cada área citada em suas gestões. Importância Faltava um instrumento oficial capaz de integrar a forma como as organizações lidam com o mundo à sua volta. Essa é a grande importância da ISO 26000, que apesar de reconhecer que já existem muitas respostas para tais demandas, entende, ao mesmo tempo, que há a necessidade de estruturá-las. Vivemos em um tempo de crise nos setores econômico, ambiental e social em todo o mundo. Empresas e associações de todos os segmentos pecam pela ausência de ética, ao desconsiderarem seus públicos e até mesmo os próprios funcionários. Soma-se aí o fato de que o conceito de sustentabilidade empresarial ainda é novo, o que provoca ruídos na comunicação das empresas em relação ao tema. Todos esses fatores favorecem a consolidação da ISO como mecanismo internacional.

12 Os stakeholders Os stakeholders (partes interessadas) são pessoas ou entidades afetadas pelas atividades de uma determinada empresa. Em suma, são todos os envolvidos em um processo, que pode ser temporário, como um simples projeto, ou duradouro, a exemplo da missão norteadora de cada organização. Os stakeholders são fundamentais para o sucesso de qualquer empreendimento. Por essa razão, podese dizer que eles são imprescindíveis também para a ISO A norma oferece orientação a respeito da identificação, priorização e engajamento de suas partes interessadas. Dificuldades A norma ISO deverá servir pelo menos a 50 países de todo o mundo. Como cada país possui uma particularidade em si, as diferenças culturais foram o principal entrave para a aceleração do projeto. Nos Estados Unidos, por exemplo, as empresas não têm a cultura das doações e, quando as praticam, são vistas com maus olhos. Lá, o tradicional é que as pessoas públicas tenham o engajamento social. Ou seja, os presidentes ou donos das corporações fazem as doações em seus nomes. No Brasil, é feito justamente o contrário. Apesar das distinções, os líderes internacionais da ISO sempre estiveram otimistas e acreditaram que estas diferenças é o que iria fazer da norma algo relevante e verdadeiro. Um exemplo é a Declaração Mundial dos Direitos Humanos, da ONU, que abrange dezenas de nações ao explorar os pontos que elas têm em comum. O respeito aos acordos internacionais estabelecidos também é uma premissa da norma. Esse cuidado evitará, por exemplo, práticas protecionistas no comércio internacional, além de um possível desrespeito a autoridade de instituições legítimas e representativas. Dicas para quem não quiser ficar de fora da RSE De acordo com Cajazeira, que há 19 anos trabalha na Suzano Papel e Celulose e é referência quando o assunto é a sustentabilidade dos negócios, as empresas que querem ser perenes no mercado precisam implantar políticas de Responsabilidade Social Empresarial. As empresas que optarem por não aderir às RSE poderão ganhar muito dinheiro fácil, durante algum tempo, mas logo depois irão acabar, porque o modelo de gestão desses novos tempos é pautado na transparência e na ética das organizações, explicou. O executivo listou dois fatores tidos por ele como essenciais para quem deseja aplicar uma gestão socialmente responsável: 1º - Ter comprometimento com todos os públicos em que a empresa causa impacto. 2º - Procurar as instituições competentes para auxiliar na implantação de políticas de Responsabilidade Socioempresarial, como, por exemplo, o Instituto Ethos. Fonte: 6. TRANSPORTE 6.1 Transporte de produtos perigosos. Em tempos de intensa atividade econômica aumentam as movimentações de cargas. Matérias primas e produtos acabados cruzam o Brasil em diversos tipos de transporte, principalmente em caminhões. Estatísticas informam que 55% das cargas brasileiras são transportadas via rodoviária, através de uma rede nacional de 1,3 milhões de quilômetros de rodovias. Muitas destas cargas são substâncias químicas perigosas: explosivos, inflamáveis, tóxicos, corrosivos, radiativos, entre outros perigos.

13 Normalmente nem os percebemos, mas em nossas cidades e estradas passamos por milhares de caminhões transportando produtos de grande risco ao ambiente e à nossa saúde. Para regulamentar o transporte internacional de produtos perigosos existem normas técnicas e de segurança específicas, elaboradas pela ONU, válidas para as diversas modalidades de transporte: marítimo, aéreo, ferroviário, rodoviários, entre outros. Além destas, no Brasil também existem as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Enfim, são regras sobre como deve ser realizada a movimentação de uma carga perigosa; as precauções, o treinamento que deve ter o motorista, a forma de acondicionamento da carga, o equipamento de proteção a ser usado em uma emergência, etc. Mesmo assim, continuam a ocorrer milhares de acidentes com produtos químicos perigosos. Segundo a agência ambiental do estado de São Paulo, a CETESB, os acidentes rodoviários com produtos químicos mais de em 2009 ainda lideram as estatísticas de acidentes ambientais no estado, representando mais de 30% do total. A maior parte destes acidentes, cerca de 70%, provocou contaminação do solo. Além disto, os produtos químicos podem também alcançar córregos e rios, muitas vezes responsáveis pelo abastecimento de água de cidades de pequeno e médio porte. Não é raro acontecer que depois de um acidente, com derramamento de produtos perigosos no curso de água, o sistema de abastecimento da cidade tenha que ser temporariamente desativado. Existem diversos fatores que podem influir na ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos: Grau de conservação das estradas e do veículo transportador, acondicionamento da carga, estado físico e psicológico do motorista, treinamento do condutor para enfrentar um acidente, condições climáticas e meteorológicas, e outros aspectos. Para minorar os impactos de um eventual acidente químico é importante que o socorro seja feito por uma equipe de bombeiros treinados e outros profissionais especializados em lidar com ocorrências deste tipo. Acima de tudo, deve ser evitado que o acidente se torne um desastre ambiental, contaminando o solo e a água da região. Ainda não existem estudos detalhados sobre o grau de destruição ambiental provocado pelos acidentes rodoviários com produtos químicos perigosos. Sabe-se, por exemplo, que a incidência deste tipo de desastre é felizmente muito menor em áreas urbanas do que em estradas. Outro aspecto, é que as diversas medidas de segurança implantadas pelas companhias transportadoras têm reduzido acidentes e derramamento de produto a cada ano. No entanto, é preciso que a fiscalização continue atuando, visando aumentar cada vez mais a qualidade dos serviços de transporte e a aplicação das normas de segurança. Fonte: STD / Revista Inove Ambiental 7. PERGUNTE AO ESPECIALISTA 7.1 Acidentes no transporte de produtos perigosos. Acionamento e Responsabilidades.

14 Pergunta: A quem devo acionar numa eventual situação emergencial, especificamente, num acidente durante o transporte de produtos perigosos. Resposta: Informamos que, em se tratando de empresa que possua contrato de prestação de serviços com a S.O.S. COTEC, em um eventual atendimento emergencial, deverá ser acionado o Policiamento Rodoviário responsável pelo trecho (em caso de rodovias), o Coordenador do PAE e a Central Nacional de Atendimento Emergencial 24 horas da S.O.S. COTEC. Contudo a empresa sinistrada, em não sendo cliente da S.O.S. COTEC e na falta de um PAE com fluxograma de comunicação previamente estabelecido deverá acionar imediatamente a autoridade pública de domínio da área do sinistro (considerando o modal) o qual poderá ser: Policia Rodoviária (Militar e ou Federal) / Portuária / Aeroviária, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Órgão de Meio Ambiente (Municipal, Estadual e Federal), entre outros, responsáveis diretos e indiretos pelo veiculo de transporte, carga e administração local. No momento da comunicação junto à nossa Central 24 horas, o atendente também questionará se o órgão ambiental local foi informado sobre a emergência. Conforme artigo 14, da Lei nº 9605/98 (Crimes Ambientais), temos que: Art. 14º. São circunstâncias que atenuam a pena: I - baixo grau de instrução ou escolaridade do agente; II - arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitaçâo significativa da degradação ambiental causada; III - comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental; IV - colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental. Da mesma forma, entende-se que a falta de comunicação ao órgão ambiental caracteriza-se como agravante ao sinistro, principalmente, levando-se em consideração que praticamente todos os órgãos ambientais estaduais e até municipais possuem DISQUE DENÚNCIA ou DISQUE CRIME AMBIENTAL. Nesta situação, através do poder de polícia delegado ao órgão ambiental, é possível que a atividade de controle ambiental seja paralisada e que as pessoas presentes no local, em exercício de atividade operacional, sejam detidas e conduzidas à delegacia de polícia. A Constituição Federal de 1988, dedica o capitulo VI, art. 225, ao meio ambiente, estendendo a todos o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, impondo ao poder público e a coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para futuras gerações. O parágrafo 3º, do art. 225 da C.F. estabelece que: as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão aos infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. Esta norma constitucional, que se destaca no capitulo referente ao meio ambiente, iniciou as responsabilizações nas esferas administrativa, civil e criminal das pessoas físicas e jurídicas, pois determinadas condutas podem configurar um crime ou contravenção penal. A partir da Lei Federal n.º 6.938/81, o direito ao meio ambiente passou a ser considerado interesse difuso, isto é, não pertence a cada um individualmente, e sim a todos coletivamente. O interesse está difuso na sociedade, todos têm direito a um ambiente saudável. O Brasil adotou a responsabilidade objetiva para todo e qualquer dano ambiental causado. A responsabilidade objetiva não abre exceções para os acidentes, que são considerados riscos dos negócios. Quando se lida com atividades mais expostas ao risco de causar danos a terceiros, todo

15 acidente é previsível. Situações clássicas tradicionalmente aceitas pela doutrina brasileira, como excludentes de punibilidade, não são mais admitidas nos casos de danos ambientais na esfera civil. A responsabilidade objetiva estabelece que todo aquele que deu causa responde pelo dano, basta provar o nexo causal entre a atividade produtiva e o dano ambiental. É objetiva no sentido que independe de um elemento subjetivo, a culpa, que antes era fundamental na apuração de responsabilidades provenientes de danos causados ao meio ambiente. Não é preciso provar a culpa, que se tornou irrelevante, só é preciso estabelecer o nexo causal. A ausência de culpa não é mais excludente de responsabilidades. A empresa pode alegar que não desejava causar aquele dano, que fez tudo para evitá-lo, mas o tipo de responsabilidade que irá responder é a responsabilidade ilimitada. Hoje, para efeitos de ressarcimento na área cível, não há mais dano ambiental tolerável. Não existe mais a possibilidade de uma atividade produtiva se excluir de responsabilidade alegando um dano residual, o dano permissível. Tudo pode gerar um ressarcimento específico. Mesmo o transportador, com a licença ambiental para o transporte de produtos perigosos, se produzir danos ao meio ambiente, ele será responsabilizado. A força maior e o caso fortuito são considerados fatos alheios à vontade, que apresentam como principal característica a imprevisibilidade. Entretanto, na área ambiental não vigoram esses princípios. A partir do momento que a nova lei abandonou o conceito de culpa, também eximiu a força maior e o caso fortuito como excludentes do dever de ressarcir. Portanto até mesmo um fenômeno natural, se for a causa, não exclui a responsabilidade e a punibilidade por um acidente ambiental. É a teoria do risco assumido, cujo fundamento se baseia em que só se atua numa área perigosa, se possuir capacidade de assumir todos os riscos inerentes àquela atividade. Quem atua numa atividade perigosa, deve ser responsável por qualquer dano causado. Assume o risco, ou não exercerá aquela função. O instituto que se torna possível à função reparatória é o da Responsabilidade Civil, para reparar o prejuízo sofrido reduzindo ao máximo os efeitos daquela agressão. A responsabilização na esfera civil alcança o dano cometido, pois a preocupação imediata consiste na possibilidade de reparação. Para haver responsabilidade civil tem que ocorrer um dano e o objetivo é a reparação ou indenização dos danos. Para se caracterizar a responsabilidade civil, são necessários os elementos objetivo e subjetivo, isto é, duas condições devem ser atendidas: Objetiva: relação de causa e efeito entre o ato e o dano causado; Subjetiva: ter sido o dano causado por culpa ou dolo. A Lei Federal n.º 6.938, no artigo 3º, IV, define o poluidor como: a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável direita ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental. No caso de acidente no transporte de produtos perigosos, de acordo com lei, a responsabilidade civil atinge não só o transportador, que é o poluidor direto, como também o fabricante, importador e destinatário do produto, considerados os poluidores indiretos. Quem fabrica ou importa um produto perigoso está assumindo os riscos de um evento futuro e as conseqüências que aquele produto causar, mesmo não sendo o responsável direto pelo acidente. O nexo causal está mais distante, mais enfraquecido, mas a responsabilidade civil existe e ainda é solidária.

16 É chamada solidariedade passiva dos responsáveis indiretos pelo dano ambiental, que numa situação de acidente no transporte de produtos perigosos seriam o fabricante, o importador e o destinatário da carga. Por isso que se tornou extremamente importante fabricante, importador e destinatário conhecerem e auditarem o transportador que presta serviço para eles. O fato de contratar uma empresa sem autorização ou licença para transportar produtos perigosos já se constitui num risco inadmissível para fabricantes, importadores e destinatários. Além da ação civil, as empresas podem ser multadas na esfera administrativa pelos órgãos de controle ambiental. Na área criminal é diferente, isto é, a apuração do elemento subjetivo culpa passa a ser fundamental. A responsabilidade criminal é baseada na culpa. A responsabilidade penal da pessoa jurídica já era citada no art. 225, parágrafo 1º da Constituição Federal, e foi complementada pela Lei Federal n.º 9.605/88, em seu art. 2º. A Lei Federal n.º 9.605/88 iniciou a criminalização na área ambiental e introduziu algumas inovações entre as quais se destacam a responsabilização e a punição penal da pessoa jurídica. O Decreto Federal n.º 3.179/99, regulamentou a Lei Federal n.º 9.605/88 e estabeleceu as sanções administrativas. A punição da pessoa jurídica é polêmica no sentido que o objetivo não é colocar o contrato social entre as grades, mas a sanção é no sentido da suspensão parcial ou total das atividades da empresa, em que alguns casos podem representar a sua extinção sociativa. Para aplicação da pena o juiz deverá observar o histórico e não havendo antecedentes ambientais a lei estabelece que o juiz pode substituir a pena. O fato criminoso deve ser relevante, é o princípio da significância, já consagrado no direito brasileiro. A responsabilização penal é diferente em relação à responsabilidade civil. O Código Penal Brasileiro em seu artigo 2º define que: não há crime sem lei anterior que o defina. A responsabilidade penal exige os seguintes pressupostos: Não há crime nem pena, sem prévia previsão legal; Não há crime sem dolo ou culpa. A característica marcante da Lei Federal 9.605/98, que se constitui numa lei penal tipifica dano ambiental como crime, consiste na não utilização do encarceramento como norma geral. Em muitos aspectos, inclusive, a lei foi mais benevolente que o próprio Código Penal Brasileiro, quando, por exemplo, permitiu a substituição da pena privativa de liberdade para os crimes culposos ou com apenação inferior a quatro anos (art. 7º, inciso I). A responsabilidade pode ser partilhada. A Lei Federal n.º 6.938/81 também introduziu o princípio da solidariedade, no qual o causador indireto também é responsável, ou seja, alguém tem que se responsabilizar pelo dano. Hoje se admite a solidariedade dos responsáveis pelo dano ambiental. É possível se propor a Ação de Responsabilidade Civil contra qualquer dos responsáveis pelo dano ou contra todos em conjunto. Além de objetiva, a responsabilidade, que não tem limites, atinge aos responsáveis diretos e indiretos. O princípio da solidariedade estabelece que em caso de acidentes ou vazamentos que representem situações de perigo ao meio ambiente ou a pessoas, bem como na ocorrência de passivos ambientais,

17 os fabricantes, os importadores e destinatários da carga responderão solidariamente, pela adoção de medidas para controle da situação emergencial, e para o saneamento das áreas impactadas, de acordo com as exigências formuladas pelo órgão ambiental. No caso do transporte de produtos perigosos, o responsável direto é o proprietário do caminhão e o indireto é a indústria que fabrica ou o destinatário que recebe o produto, ou o importador que trouxe aquele produto para o Brasil, que respondem solidariamente pelo dano causado. O promotor de justiça geralmente move a ação contra quem tem mais recursos para arcar com o ônus da reparação (comparando ao direito civil, em que o fiador tem patrimônio). O responsável mais direto é a transportadora, mas fabricante, importador e destinatário podem ser acionados. A lei permite que se faça isso, pois é considerado poluidor quem direta ou indiretamente causa o dano. A empresa pode tentar se excluir da responsabilidade alegando que sua responsabilidade termina quando o produto é expedido, que não se envolve com o transporte que é uma atividade terceirizada. Todas essas alegações são irrelevantes, basta estabelecer o nexo causal. O responsável indireto pode ser responsabilizado, pois a responsabilidade é solidária. Quanto mais a indústria auditar, fiscalizar, medir, promover treinamentos, investir no transportador, mais ela reduz a probabilidade da ocorrência de um acidente. A lei menciona aqueles que tenham causado danos direta e indiretamente e, com isso, estabelece solidariedade passiva entre todos os envolvidos no processo de transporte. Se a justiça entender que quem deve reparar o dano é o responsável indireto, este tem o direito a ação de regresso, se for capaz de provar que o acidente aconteceu por culpa do transportador. O valor a ser reparado pelo dano a uma área de meio ambiente é igual ao custo de restaurar esta área danificada acrescido do valor econômico perdido durante o período em que este meio ambiente ficou danificado, destacando-se os recursos que este meio ambiente pode promover, como exemplo, cita-se o direito das águas. 8. LEGISLAÇÃO 8.1 A importância do curso CVTPP (Ex-MOPP). A falta do treinamento ou falsificação do documento, enquadram os motoristas na Lei de Crimes Ambientais. Foi o que aconteceu em Teixeira de Freitas/BA. Durante a Operação Armadilha, cujo objetivo é aumentar o policiamento ostensivo e transmitir ao usuário da rodovia maior segurança nas estradas, agentes do Posto PRF de Teixeira de Freitas detiveram um motorista, de 57 anos, motorista profissional, que conduzia no caminhão M. Benz/L 1516, uma carga de carvão vegetal sem possuir o curso CVTPP Condutor de Veículo Transportador de Produtos Perigosos (Ex-MOPP - Movimentação e Operação de Produtos Perigosos). O curso CVTPP é obrigatório para os condutores de veículos que transportam produtos perigosos, a exemplo de carvão vegetal. Produto perigoso é toda e qualquer substância que, dadas, às suas características físicas e químicas, possa oferecer, quando em transporte, riscos a segurança pública, saúde de pessoas e meio

18 ambiente, de acordo com os critérios de classificação da ONU, publicados através da Resolução ANTT nº 420/04. A classificação desses produtos é feita com base no tipo de risco que apresentam. Diante do fato, o condutor foi encaminhado para polícia judiciária local, pela prática de crime ambiental, previsto no art. 56 da Lei nº 9.605/98, configurado pela falta do curso obrigatório. Outro fato, também ocorrido na Bahia: PRF prende dois motoristas que transportavam produto perigoso ilegalmente. Dois motoristas foram presos por transportar produto perigoso ilegalmente na BR-101. As prisões são resultado de uma operação da Polícia Rodoviária Federal de Itabuna/BA, batizada de "Rótulo de Risco". No total, 77 veículos foram fiscalizados, 44 motoristas receberam notificações por levar produtos perigosos e 12 receberam outras notificações. Dois motoristas foram presos: Um deles transportava 8 mil litros de gasolina e 7 mil litros de óleo diesel com um certificado do curso CVTPP Condutor de Veículo Transportador de Produtos Perigosos (Ex-MOPP - Movimentação e Operação de Produtos Perigosos) falsificado. Ele foi encaminhado à delegacia da cidade. Também foi preso outro motorista, de 60 anos, que conduzia um caminhão transportando carvão vegetal também com o certificado do Curso aparentando falsificação, sendo então, encaminhado à delegacia, para prestar esclarecimentos. Desta forma, sugerimos que as empresas adotem medidas que diminuam o risco de contratarem motoristas que não realizaram o curso. O ideal é solicitar ao motorista um documento do órgão de trânsito que ateste a legalidade do certificado. Além da prisão em flagrante, há desdobramentos penais que muitas vezes envolvem todos os responsáveis pelo transporte e expedição do produto, conforme o artigo 56 da Lei dos Crimes Ambientais. Fonte: STD 8.2 RNTRC Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas. Apesar do prazo para cadastramento já ter esgotado, várias empresas não realizaram ou atualizaram o registro junto à ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres. Conforme Resolução nº 3056, de 12 de março de 2009, as empresas transportadoras rodoviárias de cargas, as cooperativas de transporte rodoviário de cargas e os transportadores autônomos, estão obrigados a fazer o RNTRC Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas. É muito importante ter conhecimento de que ao renovarem a frota, ou seja, comprarem ou venderem veículos, deve ser pedido junto à ANTT a inclusão/exclusão do mesmo, sob pena de em uma fiscalização ser autuado por este motivo, apesar a empresa possuir o Registro, ou seja, o veículo não estar incluído no Registro. FISCALIZAÇÃO O porte do documento (certificado) que comprova a inscrição no Registro Nacional de

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