PLANO DE CURSO. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO. Curso: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE CURSO. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO. Curso: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO"

Transcrição

1 PLANO DE CURSO Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC SÃO PAULO CNPJ: / Data: 09 de janeiro de 2013 Número do Plano: 176 Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Técnica de Nível Médio Curso: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Carga Horária: 1200 horas Ato de Autorização: Conselho Regional do, conforme Resolução nº 04/2013, de 29/01/2013. Vigência: Este Plano de Curso é válido para turmas iniciadas a partir de 29/01/2013.

2 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS Habilitação Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho Eixo A Tecnológico Segurança, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08, fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08, alterado pela Resolução CNE/CEB nº 4/2012 de 06/06/2012, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei Federal nº /96 no Decreto Federal nº /04 na Resolução CNE/CEB nº. 06/2012 e no Parecer CNE/CEB nº. 11/2012 do Conselho Nacional de Educação, no Regimento das Unidades Educacionais e nas demais normas do sistema de ensino. Atende, também, às exigências da Lei Federal nº 7.410/85, que dispõe sobre a profissão de Engenheiros e Arquitetos com Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho e de Técnico de Segurança do Trabalho; do Decreto Federal nº /86, que regulamenta essa lei; da Portaria nº 3.275/89, que definiu as atribuições desse técnico; da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego MTE e sua Norma Regulamentadora NR4, que definiu as atribuições dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho SESMT. Para ingresso no mercado de trabalho, o profissional deverá obter o registro obrigatório junto aos órgãos regionais do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam acompanhar as transformações do setor produtivo e da sociedade, o Plano de Curso Técnico em Segurança do Trabalho, aprovado pela Portaria Senac/NSE nº 07/2010, de 04/03/2010, publicada no Diário Oficial do Estado DOE de 07/12/2010, através da Portaria CEE/GP nº 335/2010 passa, nesta oportunidade, por revisão, ajustando-se às diretivas do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio e mantendo-se alinhado às exigências específicas da ocupação, incorporando as inovações decorrentes dos avanços científicos e tecnológicos deste segmento, da experiência acumulada pela instituição e de novas tecnologias educacionais. A Segurança e Saúde do Trabalho caracterizam-se pela adoção de estratégias que levam os trabalhadores a desenvolver atitudes conscientes para o trabalho seguro durante a realização de suas atribuições. Visa, ainda, implantar preceitos e valores de segurança, no esforço de integrá-los à qualidade do trabalho e do meio ambiente, ao processo produtivo e ao controle de custos das empresas. 2

3 Os Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho das organizações exigem a formação de profissionais adequadamente preparados para a busca da qualidade, pressupondo a melhoria continua das condições dos ambientes de trabalho a fim de gerenciar e reduzir os níveis de risco e de proporcionar proteção aos trabalhadores, o que contribui para o aumento da produtividade e da competitividade das organizações. Segundo a Organização Internacional do Trabalho OIT 1, o Brasil é o quarto colocado no ranking mundial em acidentes no trabalho, ficando atrás apenas da China, EUA e Rússia. O Anuário Estatístico da Previdência Social apresenta o seguinte quadro evolutivo dos acidentes de trabalho no país de 2001 a : Ano Quantidade Nesse contexto e de acordo com as normas legais, a formação do Técnico em Segurança do Trabalho de nível médio responde às exigências decorrentes das formas de gestão, de novas técnicas e tecnologias e da globalização nas relações econômicas, o que vem transformando a sociedade e a organização do trabalho. Estas práticas exigem desses profissionais a atuação em equipes multidisciplinares, com criatividade e flexibilidade, atendendo a diferentes situações em diversos tipos de organização, permanentemente sintonizados com as transformações tecnológicas e socioculturais. 1 OIT. Disponível em:< Acesso em: out Previdência Social. Disponível em: < Acesso em: out

4 É cada vez maior a preocupação das organizações em manter uma imagem de empresa cidadã e socialmente responsável, investindo na qualidade de vida de seus colaboradores, o que amplia e diversifica os serviços dos profissionais na área de segurança e saúde do trabalho. A presença do Técnico em Segurança do Trabalho nas organizações rompe, assim, com o estigma da obrigatoriedade de sua contratação, pois agrega valor à produção de bens e serviços, o que se confirma pelas mudanças radicais ocorridas nesse cenário. Considerando a relevância deste curso, hoje presente nas unidades do e a crescente procura das empresas por profissionais da área de segurança e saúde do trabalho, a atualização do Plano de Curso se justifica, também, pela necessidade de adequar as competências profissionais do Técnico em Segurança do Trabalho às demandas do mercado e à legislação vigente e de integrar o empreendedorismo em sua organização curricular. O, considerando esses aspectos, oferece este curso com o objetivo de criar condições para que os alunos desenvolvam as competências profissionais da Habilitação Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho, definidas a partir da análise do processo produtivo deste segmento, respeitando valores estéticos, políticos e éticos, bem como mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia e as práticas sociais relacionadas aos princípios da cidadania responsável. A Instituição se propõe a dar continuidade à atualização deste Plano de Curso, para acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, especialmente da área de segurança e saúde do trabalho, mediante contato permanente com especialistas e o setor produtivo. 2. REQUISITOS DE ACESSO Para matrícula no curso o candidato deve estar cursando, no mínimo, a 2ª série do Ensino Médio e ter, no mínimo, 16 anos. Documentos: Requerimento de Matrícula. Documento de Identidade (RG) (cópia simples). Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada) ou, Declaração de escola, comprovando estar cursando a escolaridade mínima exigida (original). 4

5 As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais. 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Segurança do Trabalho atua em empresas públicas e privadas ou em órgãos oficiais, como integrante dos serviços especializados regidos pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Pode, também, atuar como prestador de serviços em empresas, fabricantes e representantes de equipamentos de segurança. Esse profissional participa de projetos de educação do trabalhador, incluindo, especialmente, os programas de prevenção de risco à segurança e saúde, controle de perdas humanas e perdas por danos à propriedade e ao meio ambiente. Para atender as necessidades inerentes à sua função, o Técnico em Segurança do Trabalho deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permitam: Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas, para propor inovações; identificar e incorporar, com crítica, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações; e responder às situações cotidianas e inusitadas com flexibilidade e criatividade. Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as ações na área da Saúde, atuando em equipes multidisciplinares e relacionando-se adequadamente com os profissionais envolvidos no processo de trabalho e com os clientes, contribuindo de forma efetiva para a promoção, proteção e recuperação da saúde. Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora ao prestar serviços em instituições de saúde, em organizações do segmento de Saúde e Segurança do Trabalho ou na condução do seu próprio negócio. Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem-feito. Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico em Segurança do Trabalho deve constituir as seguintes competências profissionais da habilitação: Antecipar, identificar, avaliar e controlar situações de risco no ambiente laboral, considerando os aspectos técnicos relativos à segurança, higiene e saúde no trabalho, para preservar a saúde do trabalhador. 5

6 Elaborar parecer técnico, considerando os riscos existentes no ambiente de trabalho, a fundamentação legal e as indicações de medidas preventivas e de controle que subsidiem o empregador no planejamento e na organização do trabalho. Participar da implantação e implementação das políticas de gestão de segurança e saúde no trabalho, qualidade, meio ambiente e responsabilidade social, considerando requisitos dos processos de certificação, normas e procedimentos internos da organização, aspectos técnicos e habilidades de negociação, visando promover a cultura de gestão integrada. Gerenciar os riscos nos locais de trabalho, por meio da elaboração de projetos e implementação de programas, considerando a análise de riscos, a mobilização de recursos e a necessidade de capacitação de pessoas, visando a prevenção de acidentes, doenças ocupacionais e perdas patrimoniais. Analisar as exigências das fiscalizações externas de segurança e saúde no trabalho, qualquer que seja a instância, e propor medidas para não conformidades, considerando os princípios de segurança e higiene do trabalho, com a finalidade de atender a legislação específica. Acompanhar e orientar atividades desenvolvidas por empresas contratadas e/ou terceirizadas quanto aos procedimentos de segurança do trabalho, objetivando a prevenção de acidentes. Promover a adoção de meios para prevenir e proteger os trabalhadores contra os riscos na execução de suas tarefas diárias, mantendo canal de informação e considerando preceitos, valores e crenças no esforço de integrar e/ou alinhar a produção, a qualidade, o meio ambiente, a responsabilidade social e a segurança do trabalho. Articular-se e colaborar com os órgãos e entidades relacionados com prevenção de acidentes de trabalho, participando de eventos e atividades do setor, buscando a atualização profissional e assim, contribuir para o processo de melhoria contínua da empresa. 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular deste curso Técnico em Segurança do Trabalho está estruturada em sete módulos independentes que não requerem aprovação em um para continuidade nos demais módulos, porém são sequenciais, considerando-se a possibilidade de concomitância apresentada na descrição de cada um deles, conforme segue: 6

7 MÓDULOS Carga Horária I Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente 240 II Higiene Ocupacional e Ergonomia 280 III Riscos Ocupacionais em Segmentos Específicos 184 IV Gerenciamento de Emergências 132 V Sistema de Segurança e Saúde do Trabalho 204 VI Gestão Empreendedora 40 VII Sistema de Gestão Integrada 120 Total de Horas 1200 O Módulo I integra o aluno no campo da Segurança e Saúde do Trabalho, mediante contato com profissionais da área e visitas a empresas nas quais os técnicos atuam. Propõe atividades vivenciais simuladas a fim de contextualizar o trabalho na área, de modo que o aluno possa articular suas expectativas sobre a profissão com as possibilidades que ela oferece, visando seu desenvolvimento profissional. Desenvolve também, competências essenciais voltadas para a fundamentação da prevenção de acidentes do trabalho e do meio ambiente e a proposição de medidas corretivas, tendo em vista a promoção da integridade física e mental do trabalhador e a preservação do meio ambiente. Deve ser desenvolvido no início do curso. Pode ser desenvolvido em concomitância com o módulo II. No Módulo II os alunos realizam procedimentos e técnicas para antecipar, reconhecer, avaliar e controlar os riscos ambientais e agentes ergonômicos, desenvolvendo competências voltadas à prevenção de doenças ocupacionais. Pode ser desenvolvido em concomitância com os módulos I ou III. No Módulo III são desenvolvidas competências para a prevenção e controle de riscos inerentes a segmentos específicos como construção, agropecuária, entre outros, e a processos de trabalho com eletricidade, máquinas e equipamentos e em espaços confinados. Pode ser desenvolvido em concomitância com os Módulos II ou IV. O Módulo IV prevê competências para identificar e planejar ações de prevenção, monitoramento e de primeira resposta para a ocorrência de eventos com alto potencial de danos e adotar medidas para situações de emergência. Pode ser desenvolvido em concomitância com o Módulo III ou V. 7

8 O Módulo V enfatiza competências voltadas para o controle e a avaliação do Sistema de Segurança e Saúde do Trabalho e para as ações educacionais. Pode ser desenvolvido em concomitância com o Módulo IV ou VI. O Módulo VI introduz o aluno em questões relativas ao empreendedorismo, possibilitando o desenvolvimento de um Plano de Negócios, a constituição de competências que favoreçam a atuação estratégica na prestação de serviços em Segurança e Saúde no Trabalho. Pode ser desenvolvido em concomitância com os Módulos V ou VII. O Módulo VII inclui competências necessárias à percepção da integração dos sistemas de gestão de qualidade, de meio ambiente, de segurança e saúde no trabalho e de responsabilidade social, bem como a sua implementação, com ênfase nas questões afeitas à cultura, ao clima organizacional e às pessoas. Pode ser desenvolvido em concomitância com o Módulo VI ou após a conclusão dos demais módulos. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS Módulo I - Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente Reconhecer-se como profissional da saúde que interage em um sistema complexo, respaldando sua ação na perspectiva do ser humano integral, considerando a qualidade no atendimento e o compromisso social com a população e adotando postura profissional condizente com os princípios morais e éticos que regem as atividades em segurança e saúde do trabalho. Analisar o campo da segurança do trabalho, considerando o contexto social, a organização do trabalho e os aspectos éticos e multidisciplinares necessários ao desempenho profissional, identificando possibilidades que permitam ampliar sua atuação. Analisar o contexto social e organizacional, considerando tipo de empresa, ramo de atividade, modelos de gestão, clima organizacional e aspectos culturais, com vista à implementação de projetos de segurança e saúde no trabalho. Reconhecer incidentes e acidentes do trabalho com base na legislação pertinente, considerando suas implicações para empregados e empregadores, visando a prevenção de acidentes e perdas produtivas e patrimoniais. Reconhecer os riscos ambientais (agentes físicos, químicos e biológicos), ergonômicos e mecânicos, por meio da observação do processo e ambiente de trabalho para subsidiar futuras ações preventivas e/ou corretivas. Organizar o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e demais serviços equivalentes, com base nos conhecimentos 8

9 sobre sua organização, funcionamento e atribuições, de acordo com a legislação civil, criminal, previdenciária, trabalhista, ambiental e sanitária, com a finalidade de prevenir acidentes de trabalho. Organizar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA e demais comissões internas equivalentes, com base nos conhecimentos sobre sua organização, funcionamento e atribuições com a finalidade de prevenir acidentes de trabalho. Distinguir os diferentes tipos de Equipamentos de Proteção Coletiva EPCs e Equipamentos de Proteção Individual EPIs, reconhecendo a finalidade e importância de sua utilização. Elaborar e interpretar plantas, croquis, projetos de acessibilidade, condições sanitárias, de conforto e de sinalização, considerando as normas de segurança e saúde ocupacional, visando a melhoria das condições de trabalho. Identificar situações de risco por meio de inspeções internas de segurança, verificando as condições de trabalho e elaborando relatórios para apontar as não conformidades. Reconhecer os aspectos e impactos ambientais inerentes ao processo produtivo e demais atividades da empresa, com base nos parâmetros legais, normativos e científicos, tendo em vista a preservação da saúde do trabalhador e da comunidade e o desenvolvimento sustentável. Módulo II Higiene Ocupacional e Ergonomia Antecipar, identificar, reconhecer, avaliar e controlar os agentes físicos, químicos e biológicos inerentes ao processo produtivo e ao ambiente de trabalho, tendo como base os parâmetros legais, normativos e científicos e as tecnologias disponíveis para eliminá-los, neutralizá-los ou reduzi-los a níveis aceitáveis, de modo a preservar a saúde e evitar a ocorrência de doenças ocupacionais. Reconhecer, avaliar e propor medidas de controle para os agentes ergonômicos inerentes ao processo produtivo e ao ambiente de trabalho, tendo como base os parâmetros legais, normativos e científicos, bem como as características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a preservar a saúde e evitar a ocorrência de doenças ocupacionais. Identificar, avaliar e propor medidas de prevenção e controle para os riscos ambientais, visando subsidiar a elaboração do Programa de Prevenção de Riscos 9

10 Ambientais PPRA e fornecer informações para a elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO. Módulo III Riscos Ocupacionais em Segmentos Específicos Identificar riscos relativos a instalações e serviços com eletricidade e aplicar medidas de segurança, considerando conceitos e princípios específicos e a legislação vigente para a prevenção de acidentes. Avaliar condições de segurança relativas às instalações, máquinas, equipamentos, ferramentas e materiais a partir da identificação dos riscos, considerando conceitos e princípios específicos para propor medidas de prevenção e/ou correção. Propor medidas de prevenção e controle de riscos relacionados com as condições e o meio ambiente de trabalho nos segmentos da construção, com base na legislação vigente e nos parâmetros técnico-científicos, visando a segurança dos trabalhadores. Avaliar os riscos relativos ao trabalho nos segmentos da construção, considerando aspectos técnicos e legais para contribuir com a implantação e a implementação do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PCMAT. Propor medidas de prevenção e controle de riscos relacionados com as condições do meio ambiente de trabalho na agroindústria, agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal, aquicultura, portuário e naval, dentre outros, com base na legislação respectiva a fim de manter a segurança no processo. Avaliar os riscos relacionados às condições e ao ambiente de trabalho em serviços de saúde, contribuindo com a implantação e a implementação dos seus programas específicos com base na legislação vigente, visando a saúde e segurança dos trabalhadores. Reconhecer um espaço confinado e identificar os riscos ocupacionais existentes para contribuir com a implantação e a implementação das medidas preventivas e corretivas, tendo em vista a preservação da saúde do trabalhador. Identificar e avaliar os riscos ocupacionais no trabalho em altura para contribuir com a implantação e implementação das medidas preventivas e corretivas, tendo em vista a preservação da saúde do trabalhador. 10

11 Módulo IV Gerenciamento de Emergências Selecionar e aplicar metodologias de análise de riscos, utilizando ferramentas fundamentadas em bases normativas ou técnicas, antecipando-se a consequências indesejáveis. Identificar situações com alto potencial de danos, com base em ferramentas de análise de risco e propor medidas que contribuam para a prevenção, o controle e monitoramento dos riscos relacionados a esses eventos. Participar da elaboração de planos de emergência para situações com alto potencial de danos, com base em conceitos, técnicas, equipamentos específicos e legislações vigentes para diminuir as consequências reais, considerando fuga, resgate, primeiros socorros, combate a incêndio e medidas de recuperação. Módulo V - Sistema de Segurança e Saúde do Trabalho Participar da implantação e da implementação do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional apoiado nos modelos normativos OHSAS 18001, BS 8800 e Guia da ILO da Organização Internacional do Trabalho OIT, referências internacionais sobre SGSST, criando cultura de segurança e prevenção de acidentes. Realizar investigações e análise de incidentes e acidentes de trabalho, considerando conceitos e metodologias específicas que permitam identificar suas causas e consequências e propor medidas para evitar a repetição dos eventos indesejados. Avaliar perdas humanas e materiais mediante levantamento de dados e custos, utilizando indicadores estatísticos de ordem legal e técnica, considerando o trabalhador, a propriedade e o meio ambiente, com o intuito de reduzir alíquotas previdenciárias e demais custos operacionais. Implantar, implementar e avaliar programas de gestão do SESMT e demais serviços especializados da empresa, inclusive para contratadas e terceirizadas, considerando ações de prevenção e administrando aporte financeiro com base na legislação vigente, visando a segurança do trabalho aos envolvidos no processo. Implantar, implementar e avaliar programas de gestão da CIPA e demais comissões da empresa, inclusive para contratadas e terceirizadas, considerando ações de prevenção e administrando aporte financeiro com base na legislação vigente, visando a segurança do trabalho aos envolvidos no processo. Elaborar, implantar e implementar ordens de serviço para as atividades laborais existentes na organização, com base na Norma Regulamentadora específica e 11

12 recorrendo a profissionais habilitados, quando necessário, a fim de prevenir acidentes de trabalho. Implantar, implementar e avaliar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, considerando aspectos técnicos e legais, tendo em vista o adequado gerenciamento dos riscos ambientais e o fornecimento de informações para subsidiar os demais Programas de Segurança e Saúde do Trabalho. Estabelecer, implantar e implementar normas e procedimentos para atividades e operações insalubres e perigosas na empresa, mobilizando conhecimentos da legislação específica e da literatura técnica, para prevenção de acidentes e doenças ocupacionais. Estabelecer, implantar e implementar normas e procedimentos para armazenamento, manuseio, movimentação e transporte, inclusive de produtos perigosos, considerando normas técnicas e legislações específicas, tais como de trânsito e ambiental, entre outras, com o intuito de reduzir acidentes ambientais e do trabalho. Participar da implantação e da implementação do Programa de Gerenciamento de Risco PGR, com base na legislação específica, a fim de contribuir para a eliminação ou redução dos riscos. Acompanhar e analisar as exigências das fiscalizações externas de segurança e saúde no trabalho, qualquer que seja a instância, e propor medidas para não conformidades, considerando os princípios de segurança e higiene do trabalho, mantendo a empresa em conformidade com a legislação. Realizar atividades que contribuam para a integração das diversas áreas da empresa, procurando incentivar a interação de conhecimentos e boas práticas e proporcionar ao trabalhador oportunidades de aprendizado e socialização. Desenvolver, promover e avaliar ações educacionais voltadas para a prevenção de riscos e a disseminação de uma cultura prevencionista a partir do levantamento de necessidades identificadas e baseadas em aspectos legais e técnicos, adotando estratégias e recursos específicos. Módulo VI Gestão Empreendedora Reconhecer as características do comportamento empreendedor, identificando oportunidades de negócio, com base no processo criativo e inovador de geração de ideias e na viabilidade mercadológica, econômica e financeira de acordo com as demandas de mercado. 12

13 Identificar os requisitos necessários para implantação e implementação do Plano de Melhorias das Condições de Segurança do Trabalho proposto, considerando os processos, os trâmites burocráticos e as diretrizes estratégicas, assim como os conhecimentos, habilidades e atitudes empreendedoras que contribuam para a viabilização. Propor estratégias de comunicação e comercialização, utilizando a análise de ambiente de negócios, e baseando-se nos conceitos e práticas do marketing, a fim de buscar a sustentabilidade. Propor o processo operacional do Plano de Melhorias das Condições de Segurança do Trabalho, analisando estrutura física e recursos materiais necessários e adequados à funcionalidade do ambiente e ao conforto, segurança e produtividade, considerando a legislação pertinente de modo a proporcionar visão sistêmica. Planejar a adequação da arquitetura organizacional, analisando sua estrutura e funções operacionais e administrativas, mediante conceitos, técnicas e princípios da gestão, visando o desempenho eficiente das pessoas e da empresa. Utilizar modelos financeiros e contábeis, considerando as técnicas e conceitos específicos, visando o controle e a tomada de decisões para a empresa. Elaborar um plano de negócio como ferramenta de gestão e organização, mobilizando conceitos e princípios de empreendedorismo, e habilidades na definição de estratégias para minimizar riscos envolvidos e aumentar a chance de viabilização do Plano de Melhorias das Condições de Segurança do Trabalho. Módulo VII - Sistema de Gestão Integrada Reconhecer a importância das questões atuais relacionadas à qualidade, meio ambiente, segurança e saúde do trabalho e responsabilidade social, considerando os contextos histórico, social, econômico e cultural do país, as mudanças na organização do trabalho, as transformações tecnológicas e a competitividade das empresas nos mercados local e global para contribuir com a Gestão Integrada, sob a ótica da sustentabilidade organizacional. Contribuir com a implantação e a implementação dos Sistemas de Gestão da Qualidade, de Meio Ambiente e de Responsabilidade Social, utilizando indicadores estabelecidos nos respectivos sistemas, considerando a cultura e o clima organizacional, visando a sua integração. Contribuir para a implantação e a implementação do Sistema de Gestão Integrada, sugerindo alternativas que visem a melhoria contínua, com base na avaliação dos 13

14 Sistemas de Gestão da Qualidade, de Meio Ambiente e de Responsabilidade Social, considerando requisitos dos processos de certificação. Indicações Metodológicas As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho". 3 As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente relacionados com a Segurança e Saúde do Trabalho. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno perante situações problemáticas que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e da articulação dos saberes necessários para a ação e solução de questões inerentes à natureza do trabalho nesse segmento. A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas para este curso, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do trabalho, pois propicia aos alunos a vivência de situações contextualizadas, gerando desafios que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora. As situações de aprendizagem previstas para cada módulo têm como eixo condutor um Projeto que considera contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimula a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem. Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisas em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, visitas técnicas, trabalho de campo compõem o repertório de atividades do trabalho por projeto, que serão especificadas no planejamento dos docentes a ser elaborado sob a coordenação da área técnica da Unidade Senac e registrado em documento próprio. 3 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Resolução CNE/CEB n º 04/99. 14

15 Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o uso do raciocínio lógico e da criatividade, incentivando respostas inovadoras e criando estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a preparação para o trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre desenvolvido em ambientes de trabalho que envolva atividades relacionadas com a natureza do curso, nos termos da legislação vigente. Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional do aluno, acrescida à carga horária total do curso. O estágio não obrigatório e opcional do aluno poderá ser realizado desde que o mesmo esteja matriculado, frequente regularmente o curso e tenha, no mínimo, 16 anos. O aluno que optar pelo estágio poderá iniciá-lo a partir do módulo I. Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente com formação em Engenharia de Segurança do Trabalho ou de Técnico em Segurança do Trabalho e acompanhado por docente orientador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. Os estágios poderão ser desenvolvidos em organizações privadas ou públicas onde a atividade do Técnico em Segurança do Trabalho se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso. Serão aplicados estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio. O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso. 15

16 A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 240 horas (20% da carga horária total do curso) e o aluno poderá concluí-lo até o término do curso, estabelecido no Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente e o Senac, que indicará as condições para sua realização. Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das atividades realizadas. Um relatório final deverá ser entregue até o término do curso, devidamente assinado pelo supervisor do estágio. Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos: Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias à realização do estágio. Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo. Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso. Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso. Durante a realização do estágio devem ser elaborados: Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor. Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor. O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar integralmente as horas e atividades previstas no respectivo Termo de Compromisso terá apostilado no verso do seu Diploma o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo de horas e das atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão. 16

17 5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico em Segurança do Trabalho, podem ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e normas vigentes. Assim, podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e experiências adquiridos: Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno. Em cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno. O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo e em tempo hábil para deferimento pela direção da Unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações. 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos e do meio, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho, e produtos gerados pelos projetos desenvolvidos. A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa. Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente e explicados aos alunos desde o início do curso, a fim de direcionar todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio aluno para que eles alcancem o desempenho desejado. Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso porque a educação por competência implica assegurar condições para que o aluno supere dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional. 17

18 A autoavaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de, assim como a identificação de pontos a serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia. O resultado do processo de avaliação será expresso por menções: Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão. As menções serão atribuídas por módulo, considerando os critérios e indicadores de desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão. Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, as menções Ótimo ou Bom e a frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional. Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção. 7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A rede de Unidades Educacionais tem a infraestrutura necessária para a realização dos cursos técnicos propostos, contando com dependências para acolhimento dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com cadeiras móveis e armário para organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Direção, Secretaria, Coordenação e Docentes, laboratórios de informática, bibliotecas com o acervo contendo os títulos da bibliografia básica indicada no correspondente Plano de Curso, computadores conectados à Internet e outros equipamentos, como, Televisão, Vídeo/DVD, Projetor de slides e Retroprojetor/Data show. 18

19 Equipamentos de Higiene Ocupacional Medidor de nível de pressão sonora (instantâneo), conforme NHO 01/ IEC / ICE / ANSI 1.4. Medidor integrador de uso pessoal (dosímetro de ruído), conforme NHO 01/ IEC / IEC / ANSI 1.4. Conjunto para IBUTG, conforme NHO 06/ NR 15 Termo-higrômetro, conforme NR 17/ ACGIH Termo-anemômetro ou Anemômetro de pá giratória, conforme NR 17/ ACGIH Luxímetro, conforme NHT 10, NBR 5413 e NR 17. Oxí-Explosímetro, conforme NBR e NR 15. Bomba de pistão manual, conforme NR 15. Bomba gravimétrica e acessórios, conforme NHO 03, NHO 08 e NR 15. Calibrador de bomba de amostragem individual, conforme NHO 07/ NR 15/ ABNT NBR Calibrador Acústico, conforme ANSI S 1.40 e NHO 01 Detector de gás, conforme NR 15/ NR 33/ ABNT NBR Psicrômetro (giratório ou de aspiração), conforme NR17/ NR 29/ ACGIH Equipamentos de Proteção Individual EPIs Capacete de Segurança Calçado de Segurança (1 modelo com bico de aço e 1 modelo com bico de polipropileno) de preferência um modelo cortado ao meio para verificação do material Protetor auricular (1 modelo tipo concha e 1 modelo tipo plug de inserção). Protetor Respiratório para aerodispersóides Protetor Respiratório para gases e vapores Óculos de Proteção contra projeção de partículas Óculos de Proteção contra radiação UV Máscara de proteção facial Cinto de segurança com talabarte Y Trava quedas 19

20 Mosquetão Luvas de proteção (raspa, nitrílica e PVC) Equipamentos de primeiros socorros Boneca para prática de massagem cardíaca e respiratória; Desfibrilador Externo Automático; Prancha longa para transporte; Kit básico de primeiros socorros: - Caixa de Primeiros Socorros para armazenamento de material - Face Shield (Máscara de barreira) - Conjunto de Imobilizadores provisórios flexíveis (talas) - Conjunto de colar cervical - Imobilizador curto de coluna (KED) - Fixador de cabeça - Bandagem triangular - Luvas de procedimento - Álcool Gel - Ataduras - Tesoura sem ponta Equipamentos de proteção contra incêndio Extintor (Pó Químico Seco, CO2, Água), preferencialmente pelo menos um modelo em corte; Mangueira de combate a incêndio. Chave para conecção de engate rápido (Utilizada para aperto de mangueira no hidrante) Esguichos Adaptador Storz (Utilizado para engate da mangueira) Os materiais e equipamentos explicitados poderão ser utilizados mediante parceria ou acordo com instituições idôneas, públicas ou privadas, desde que seja assegurado o acesso do aluno. 20

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Custos Eixo Tecnológico Gestão e Negócios, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei Federal

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS A Especialização Técnica de Nível Médio em Meio Ambiente para Técnico é um curso que compõe o itinerário formativo da Habilitação Técnica de Nível Médio em Técnico em Segurança

Leia mais

NORMAS REGULAMENTADORAS

NORMAS REGULAMENTADORAS NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO

Plano de Curso. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO Plano de Curso Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 15 de Junho de 2010 Número do Plano: 143 Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira

Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO. 01. Especialização Técnica de Nível Médio em Contabilidade Financeira Nome da Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 07 de agosto de 2006 Número do Plano: 94 Área do Plano: Gestão Plano de Curso para: 01. Especialização

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA Das

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Meio Amb.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições

Leia mais

CONTABILIDADE. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO

CONTABILIDADE. Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CONTABILIDADE Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 30 de novembro de 2006 Número do plano: 108 Área do plano: Gestão Plano de curso para:

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR FUNÇÃO: Proteção e prevenção SUBFUNÇÃO: SEGURANÇA NO TRABALHO E BIOSSEGURANÇA

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO

SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA DO TRABALHO Instituição: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL SENAC SÃO PAULO CNPJ: 03.709.814/0001-98 Data: 30 de novembro de 2006 Número do plano: 102 Área do plano: Saúde Plano de curso

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN

Plano de Trabalho Docente 2013. Professor GILBERTO MARTIN 1 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município:CASA BRANCA - SP Área Profissional: SAÚDE, AMBIENTE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Qualificação:

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Segurança do Trabalho

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL São Luís 2015 NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os estágios curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Art.1º. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório do Curso de Graduação em Administração da FASIP que visa a proporcionar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

Curso de Engenharia de Elétrica

Curso de Engenharia de Elétrica Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Engenharia de Elétrica Cascavel-PR 2011 - 2 - CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Serviços Jurídicos

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais