UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM CANAL DE DRENAGEM DA FORD CAMAÇARI BA

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1 UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM CANAL DE DRENAGEM DA FORD CAMAÇARI BA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2003 Revisado ABRIL Departamento Técnico.

2 ÍNDICE 1 DADOS GERAIS DESCRIÇÃO DO GEOSSINTÉTICO UTILIZADO DESENHO ESQUEMÁTICO DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA...6

3 1 DADOS GERAIS Assunto Utilização de geotêxtil Bidim em canal de drenagem da Ford. Local Camaçari, BA. Descrição do problema Necessidade de rebaixamento de lençol freático no Complexo Industrial Ford Camaçari-BA (Projetos da Área I 2ª Etapa). O rebaixamento é necessário para evitar subpressões sob a tubulação de grande diâmetro moldada in loco e para garantir a sua estabilidade. Descrição da solução Colchão de brita, envolvido com a manta geotêxtil Bidim RT-10, com espessuras e larguras variáveis em rede subterrânea de drenagem pluvial com tubos de grande diâmetro moldados in loco. Total de m de extensão, com tubos de 300 mm a 3000 mm de diâmetro. Além disso, a manta geotêxtil Bidim RT-10 foi empregada também como elemento de filtração em juntas dos tubos. Vantagens da solução Garantia de filtração para possibilitar o rebaixamento do lençol freático no local e evitar deslocamentos ascendentes da tubulação de drenagem. Grande rapidez de instalação e menor custo quando comparada com soluções tradicionais de gradação granulométrica. Quantidade m² de manta geotêxtil Bidim RT-10. Data de execução 2003 Proprietários Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial - SUDIC / GEF (Grupo Executivo Ford). Projetistas Concremat Engenharia e Tecnologia S.A. / Geohidro Engenharia Ltda.

4 Construtora Construtora OAS Ltda. / EIT Empresa Industrial e Técnica. 2 DESCRIÇÃO DO GEOSSINTÉTICO UTILIZADO Manta geotêxtil Bidim RT-10 MANTA GEOTÊXTIL NÃOTECIDO, 100% POLIÉSTER COM RESISTÊNCIA TRAÇÃO LONGITUDINAL MÍNIMA DE 10 KN/M E TRAÇÃO TRANSVERSAL MÍNIMA DE 09 KN/M 3 DESENHO ESQUEMÁTICO Figura 1 Seção transversal do sistema de drenagem do canal.

5 Tabela 1 Valores típicos de tubulações em concreto. Tubulação diâmetro L H2 H1 H0 0,30 0,80 0,15 0,21 0,55 1,00 2,30 0,30 0,60 0,95 2,00 3,50 0,40 1,20 1,75 3,00 4,50 0,40 1,80 2,25 Valores típicos, em metros. Observação: 1) Berço drenante adensado com placa vibratória com 90% da densidade relativa máxima em camadas de 15 cm. 2) Areia adensada com 70% da densidade relativa máxima em camadas de 15 cm.

6 4 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA FOTO 1 Vista geral da valeta já escavada e da instalação da manta geotêxtil Bidim RT-10. Notar as condições de trabalho com o nível d água elevado. FOTO 2 Vista do colchão drenante e instalação da brita.

7 FOTO 3 Vista do interior do tubo moldado in loco e execução do colchão drenante. FOTO 4 Colchão drenante já executado e instalação da tubulação de grande diâmetro.

8 FOTO 5 Instalação da tubulação de grande diâmetro. FOTO 6 Lançamento da areia nas laterais dos tubos e adensamento com água. NOTA: A areia deve ser colocada simultaneamente dos dois lados da tubulação para evitar deslocamentos horizontais devido a esforços de compactação.

9 FOTO 7 Compactação das camadas de areia nas laterais da tubulação (simultaneamente dos dois lados). FOTO 8 Vista geral da obra com preenchimento da vala.

10 FOTO 9 Detalhe de um Poço de Visita. FOTO 10 Furação feita na parte inferior do Poço de Visita para permitir a conexão entre os colchões drenantes. A conexão é feita através de tubos (cegos) de PVC envelopados em concreto no fundo do PV. Esta medida impede que as águas da drenagem pluvial infiltrem pelo PV.