GABARITOS. 06 A principal atividade econômica na china antiga era a rizicultura (agricultura do arroz), além do cultivo do sorgo, frutas e verduras.

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1 GABARITOS PARTE II: UNIDADE 04: O EXTREMO ORIENTE - ÍNDIA, CHINA E JAPÃO 01 O período de maior destaque da Índia Antiga aconteceu durante o governo dos imperadores da Dinastia Gupta. Nesse período, a Índia conheceu um grande desenvolvimento intelectual. 02 Em castas. 03 A casta superior era denominada de brâmanes. Eles pertenciam à elite, viviam em palácios, ocupavam os mais altos cargos no Estado e eram principalmente os sacerdotes da religião hindu. Em seguida, vinha a casta dos xátrias (guerreiros) que comandavam os exércitos e possuíam também cargos importantes no Estado. A casta intermediária dos vaixás era formada por comerciantes, artesãos e agricultores. Os sudras eram os servos. No último degrau das castas estavam os párias, considerados impuros. 04 Os hinduístas acreditavam que só o corpo morre, mas a alma continua viva e, quando a pessoa falece, sua alma vai viver no corpo de um bebê pronto para nascer. Esse ciclo se repete e a alma vive eternamente, numa sucessão entre morrer e nascer em outro corpo, chamada reencarnação. Ai está o aspecto social da religiosidade hindu: se, durante sua existência naquele corpo, o indivíduo aceitou sua situação (carma), não se revoltou contra o fato de pertencer a uma casta inferior, então na próxima encarnação ele reencarnará numa casta superior. 05 Por volta de 1500 a.c, os chineses já eram governados por reis que se preocupavam em montar um exército e tomar mais territórios, pois quanto mais territórios, mais riquezas e mais gente para explorar e escravizar. Esses reis eram auxiliados por comandantes militares de famílias nobres que, muitas vezes, queriam derrubar os reis para eles mesmos se tornarem os novos monarcas, gerando constante insegurança política. 06 A principal atividade econômica na china antiga era a rizicultura (agricultura do arroz), além do cultivo do sorgo, frutas e verduras. 07 Um grupo de nobres guerreiros, na qual cada família samurai tinha suas próprias terras e poder. 08 O Japão e a Coréia também têm tradição milenar em artes marciais. No Japão, destaca-se o judô, o caratê e seus estilos, tais como shotokan, bushi ryu, shito-ryu, shorin-ryu, o jiujítsu, o quendô, o aikido. 1

2 01 (C) 02 (C) 03 (D) 04 (B) 01 Ela utiliza símbolos, chamados ideogramas, onde cada ideograma transmite diretamente uma idéia. A escrita chinesa não transmite apenas a língua, transmite a idéia. PARTE II: UNIDADE 05: A CIVILIZAÇÃO GREGA 01 O termo política vem de pólis, nome que os gregos antigos davam às cidades-estado. Na Antiguidade clássica, nas cidades se decidiam os destinos de toda a sociedade. Ali eram feitas as leis, discutidas as finanças e deliberada à guerra ou a paz. Daí a associação entre a cidade (pólis) e as práticas relacionadas à discussões e à decisão dos rumos da sociedade, isto é, política. 02 A Grécia antiga não era um país com fronteiras fixas. Ao longo dos séculos, os vários povos que falavam dialetos gregos e que tinham se fixado na Península Balcânica espalharam-se pelo Mediterrâneo. Na Antiguidade, a região balcânica foi chamada de Hélade, e os gregos de helenos. 03 A história da Grécia pode ser dividida em cindo períodos: Pré-homérico, Homérico, Arcaico, Clássico e Helenístico. 04 O relevo montanhoso dificultava o contato entre as cidades-estados, gerando um isolamento entre elas. Além disso, a existência de várias ilhas também contribuíram para esse isolamento. 05 Militar. 06 A guerra de Tróia e a tentativa de Ulisses (Odisseu) retornar à sua terra natal. 07 Porque não havia uma unidade nacional na região, uma vez que cada cidade era independente e autônoma em relação a outra. 08 Para reunir as cidades-estado gregas na luta contra os invasores persas. 01 (B) 02 (C) 2

3 01 Os eupátridas formavam a elite da sociedade ateniense. Eles eram descendentes dos chefes familiares fundadores das pólis, formando a aristocracia ateniense. Com os recursos que possuíam, não precisavam se dedicar a atividades produtivas e podiam dedicar-se aos debates e às decisões públicas para garantir a manutenção de seus interesses e privilégios. Dessa forma, a sociedade era dominada por esse pequeno grupo de homens, que, além se serem grande proprietários de terras, também controlavam o governo. Os comerciantes do litoral tinham certo prestígio social em consequência ao desenvolvimento marítimo-comercial da cidade. Eles acumulavam mais e mais riquezas com a compra e venda de produtos. Estavam inicialmente abaixo dos eupátridas em poderio econômico, mas tendia a equiparar-se em força. Os camponeses formavam a camada menos favorecida da sociedade ateniense. Abaixo deles, estavam apenas os escravos. Outro grupo social importante, mas menos numeroso, era o dos estrangeiros (metecos). Eram indivíduos originários de outros lugares atraídos pelo dinamismo da economia e da cultura ateniense. As mulheres não tinham direitos políticos e estavam subordinadas aos pais ou maridos, como era comum em toda a Grécia. O casamento revestia-se de certas obrigatoriedades e era realizado pela famílias, sem intervenção dos poderes públicos. Geralmente a mulher se casava aos quatorze anos, e o homem, aos trinta anos. A jovem era separada de sua família e entregue ao futuro marido. Com a iniciativa era quase sempre da família e não da mulher, o matrimônio significava a transferência da tutela do pai para a tutela do marido, de quem ela iria depender sempre, O casamento era concretizado com a condução da mulher à nova casa num cortejo com cantos religiosos. 02 A guerra enfraqueceu muito o poder de Atenas. Em 404 a.c., a cidade teve de render-se ao exército espartano após a derrota na batalha de Egos Pótamos. Este fato marcaria o fim da democracia em Atenas, que passou a ser dirigida por um governo aristocrático indicado por Esparta. As constantes guerras entre as cidades-estado gregas enfraqueceram e permitiram a invasão da Grécia pelos macedônios. Começava, então, uma nova fase da História da Grécia, chamado de Período Helenístico. 03 Ao mesmo tempo em que a filosofia grega valorizava a liberdade, os povos gregos escravizavam os prisioneiros de guerra, e estes trabalhavam para produzir riqueza e fortalecer as cidades estados, gerando condições para que a classe dominante tivesse riqueza e tempo para a filosofia. 04 Era uma diarquia, em um governo exercido por uma oligarquia. 05 Foram os conflitos entre os povos gregos e os persas. 3

4 PARTE II: UNIDADE 06: A CIVILIZAÇÃO ROMANA 01 Monarquia, cuja classe dominante era a dos patrícios. 02 Segundo lenda popular, foram os dois irmãos gêmeos que fundaram a cidade de Roma. 03 Eram, supostamente, os descendentes dos fundadores de Roma. 04 Patrícios: cidadãos de Roma eram os chefes de clãs, descendentes dos primeiros habitantes da região. Donos das terras e do gado formavam a elite que governava a cidade. Plebeus: homens livres, mas sem direitos políticos, eram proibidos até mesmo de constituir famílias legalmente. Camponeses e artesãos, pequenos proprietários e alguns comerciantes faziam parte desse grupo que compunha a maioria da população romana. 05 O rei exercia o comando militar, conduzia as cerimônias religiosas e determinava as punições como um juiz. Seu poder era fiscalizado pelo Senado. Esse órgão era formado pelos chefes dos clãs, que tinham função consultiva, com poder para vetar as decisões do rei. Havia também a Assembleia Curiata, formada por todos os patrícios. 01 (C) 02 (C) 03 (A) 04 (E) 05 (A) 01 Por causa que o Senado temia que perdesse sua influência no poder de Roma, assim como temiam que as decisões autocratas do ditador Júlio César (por que o primeiro imperador foi Caio Otávio) favorecesse o povo de uma forma que prejudicasse seus interesses. Sendo o Senado de Roma desfeito, os patrícios perderiam para os plebeus, sem poder praticar corrupção alguma. Então o Senado inteiro mais o filho adotado de César(Brutus) matam Júlio César em uma emboscada à facadas no próprio senado em Roma. Caio Otávio e Marco Antõnio se juntam e pessoalmente assim como indiretamente e matam os senadores com as próprias mãos, além de seus homens e o próprio povo de todo Império Romano (que queria decapitar cada um dos senadores). Brutus morre e poucos senadores sobrevivem à caça. Caio Otávio faz o segundo Triunvirato e depois vira imperador com a morte de Marco Antônio e Lépido. 02 Consulado: era formado pois dois membros, chamados de Cônsules, cujo papel era governar Roma. Eram eleitos pela Assembleia Centurial para um mandato de um ano. Para governar, os Cônsules precisavam consultar a Assembleia e, especialmente, o Senado. Aos Cônsules cabia apresentar projetos de lei, presidir o Senado e a Assembleia Centurial, além de chefiar o exército. 4

5 Senado: estabelecido no período monárquico, era o órgão mais importante e poderoso da administração republicana, ao qual tinham acesso somente os patrícios. Os senadores possuíam cargo vitalício. No caso de graves crises internas ou de séria ameaça externa, o Senado suspendia o poder dos dois Cônsules e transferia o comando romano ao ditador. Este teria plenos poderes pelo período máximo de seis meses. A nomeação do ditador era feita pelos próprios Cônsules, segundo proposta do Senado. Assembleia Curiata: cuidava dos assuntos religiosos. As decisões romanas eram colocadas em prática pelos magistrados romanos. Eram eles: Pretor: responsável pela aplicação da justiça; Censor: encarregado de recensear os cidadãos de acordo com critérios de riqueza, a fim de elaborar o álbum senatorial. Cuidava ainda da conduta moral dos cidadãos; Questor: responsável pelo tesouro público; Edil: encarregado da conservação da cidade; Pontífice: responsável pelos assuntos religiosos. 03 De um modo geral, A república romana defendeu apenas os interesses dos ricos cidadão de Roma, que dominavam a estrutura política, como o senado, e evitavam quaisquer propostas mais radicais de mudança social e políticas. _ 5