Prefeitura Municipal de Candeias

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1 1 Prefeitura Municipal de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de 2008 Ano I N o 026 Decreto DECRETO Nº 06 DE 23 DE JANEIRO DE 2008 Aprova a Consolidação do Código Tributário e de Rendas do Município e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CANDEIAS,, no uso de suas atribuições, e em conformidade com a Lei Orgânica do Município, promulgada em 05 de Abril de 1990, e ainda a Lei Municipal Nº 458/98, de 29 de Dezembro de 1998 e suas alterações posteriores, D E C R E T A Art. 1 - Fica aprovada a consolidação do Código Tributário e de Rendas do Município de Candeias, compreendendo a Lei Municipal N 458, de 29 de dezembro de 1998 (Código Tributário e de Rendas do Município de Candeias) com suas alterações posteriores. Art. 2 - A Secretaria Municipal de Finanças fará publicar, em fascículo especial, a Consolidação aprovada por este Decreto, para sua melhor divulgação entre os contribuintes e munícipes em geral. Art. 3 - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as demais disposições em contrário. Gabinete da Prefeita do Município de Candeias, em 23 de Janeiro de Maria Célia de Jesus Magalhães Ramos Prefeita Gilberto Boaventura Dias Secretário Municipal de Finanças SUMÁRIO LIVRO PRIMEIRO NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º e 2º TÍTULO II DO CADASTRO FISCAL DO MUNICÍPIO Art. 3º TÍTULO III DA INSCRIÇÃO E ALTERAÇÕES NO CADASTRO FISCAL Art. 4º e 5º TÍTULO IV DA BAIXA NO CADASTRO FISCAL Art. 6º TÍTULO V DAS ISENÇÕES MUNICIPAIS Art. 7º TÍTULO VI DO PARCELAMENTO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 8º e 8º-A TÍTULO VII DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art. 9º a 16 CAPÍTULO I DAS INFRAÇÕES Art. 9º e 10 CAPÍTULO II DAS PENALIDADE Art. 11 a 16 Seção I Das Espécies das Penalidades Art. 11 Seção II Da Aplicação e Graduação das Penalidades Art. 12 a 16 Lei 458/98 Consolidado com as Leis 494/01, 514/01, 534/02, 579/04, 600/05 e 668/06 Legislação aplicável a partir do exercício de 2007 TÍTULO VIII DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, DAS MULTAS E DOS JUROS DE MORA Art. 17 a 20 TÍTULO IX DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Art. 21 a 61 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 21 a 28 Seção I Disposições Preliminares Art. 21

2 Bahia 2 31 de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Seção II Dos Atos e Termos Processuais Art. 22 Seção III Dos Prazos Art. 23 a 27 Seção IV Do Preparo do Processo Art. 28 CAPÍTULO II DO PROCESSO CONTENCIOSO Art. 29 a 45 Seção I Da Disposição Geral Art. 29 Seção II Do Início do Procedimento Art. 30 a 31-B Seção III Da Formalização da Exigência do Crédito Tributário Art. 32 Seção IV Da Notificação de Lançamento Art. 33 Seção V Do Auto de Infração Art. 34 a 37 Seção VI Da Representação Art. 38 Seção VII Da Impugnação Art. 39 e 39-A Seção VIII Da Competência para Julgamento Art. 40 a 43 Seção IX Da Eficácia e Execução das Decisões Art. 44 e 45 CAPÍTULO III DA RECLAMAÇÃO SIMPLIFICADA Art. 46 CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE CONSULTA Art. 47 a 51 CAPÍTULO V DA RESTITUIÇÃO E DA COMPENSAÇÃO Art. 52 CAPÍTULO VI DA NULIDADE Art. 53 a 57 CAPÍTULO VII DAS OUTRAS DISPOSIÇÕES Art. 58 a 61 Seção II Da Base de Cálculo e das Alíquotas Art. 106 a 115 Seção III Do Lançamento Art. 116 Seção IV Do Pagamento Art. 117 a 120 Seção V Do Documentário Fiscal Art. 121 a 126 Seção VI Das Infrações e Penalidades Art. 127 TÍTULO III DAS TAXAS MUNICIPAIS Art. 128 a 165 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 128 e 129 CAPÍTULO II DAS TAXAS DO PODER DE POLÍCIA Art. 130 a 149 Seção I Da Taxa de Licença de Localização Art. 131 a 134 Subseção I Do Fato Gerador e do Cálculo Art. 131 e 132 Subseção II Do Lançamento e do Pagamento Art. 133 Subseção III Das Infrações e das Penalidades Art. 134 Seção III Da Taxa de Fiscalização do Funcionamento Art. 135 a 139 Subseção I Do Fato Gerador e do Cálculo Art. 135 e 136 Subseção II Do Lançamento e do Pagamento Art. 137 e 138 Subseção III Das Infrações e das Penalidades Art. 139 Seção III Da Taxa de Licença de Execução de Obras e Urbanização de Áreas Particulares Art. 140 a 145 LIVRO SEGUNDO DA TRIBUTAÇÃO MUNICIPAL TÍTULO I DOS TRIBUTOS Art. 62 TÍTULO II DOS IMPOSTOS MUNICIPAIS Art. 63 a 127 CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA Art. 63 a 87 Seção I Da Inscrição No Cadastro Imobiliário Art. 63 a 68 Seção II Do Fato Gerador, Da Incidência e do Contribuinte Art. 69 a 73 Seção III Da Base de Cálculo e das Alíquotas Art. 74 a 80 Seção IV Do Lançamento e do Pagamento Art. 81 a 86 Seção V Das Infrações e das Penalidades Art. 87 CAPÍTULO II DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS Art. 88 a 102 Seção I Do Fato Gerador e da não Incidência Art. 88 a 90 Seção II Da Base de Cálculo, da Avaliação e das Alíquotas Art. 91 a 93 Seção III Dos Contribuintes e dos Responsáveis Art. 94 e 95 Seção IV Do Lançamento e do Pagamento Art. 96 a 98 Seção V Das Infrações e das Penalidades Art. 99 Seção VI Das Outras Disposições Art. 100 a 102 CAPÍTULO III DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA Art. 103 a 127 Seção I Do Fato Gerador e do Contribuinte Art. 103 a 105 Subseção I Do Fato Gerador e do Cálculo Art. 140 e 141 Subseção II Do Lançamento e do Pagamento Art. 142 a 144 Subseção III Das Infrações e das Penalidades Art. 145 Seção IV Taxa e Licença para Exploração dos Meios de Publicidade Art. 146 a 149 Subseção I Do Fato Gerador e do Cálculo Art. 146 e 147 Subseção II Do Lançamento e do Pagamento Art. 148 Subseção III Das Infrações e das Penalidades Art. 149 CAPÍTULO III DAS TAXAS PELA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS Art. 150 a 165 Seção I Disposição Geral Art. 150 Seção II A Taxa de Iluminação Pública Art. 151 a 157 Subseção I Do Fato Gerador e do Cálculo Art. 151 a 153 Subseção II Do Lançamento e do Pagamento Art. 154 a 156 Subseção III Das Infrações e das Penalidades Art. 157 Seção III Da Taxa de Limpeza Pública Art. 158 a 165 Subseção I Do Fato Gerador e do Cálculo Art. 158 a 160 Subseção II Do Lançamento e do Pagamento Art. 161 a 164 Subseção III Das Infrações e das Penalidades Art. 165 TÍTULO IV DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Art. 166 a 171

3 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Tabela IX - Tabela de Valores M² da Edificação CAPÍTULO ÚNICO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 166 a 171 LIVRO TERCEIRO DAS RENDAS DIVERSAS 12. Tabela X - Metodologia de Cálculo do IPTU - Terreno 13. Tabela XI - Tabela de Coeficientes do Terreno 14. Tabela XII - Cadastro de Seções - Valor de Metro Quadrado de Terreno 15. Tabela XIII 16. Tabela XIV 17. Tabela dos Índices de Atualização Monetária 18. Tabela de Conversão dos Valores do CTM UFIR para R$ TÍTULO I DO PREÇO PÚBLICO Art. 172 a 191 Seção I Serviços de Expediente Art. 178 Seção II Serviços Diversos Art. 179 Seção III Matadouro Municipal Art. 180 Seção IV Mercado Municipal Art. 181 Seção V Cemitério Municipal Art. 182 Seção VI Uso de Áreas em Vias, Terrenos e Logradouros Públicos Art. 183 a 191 LIVRO QUARTO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA TÍTULO I DA ARRECADAÇÃO Art. 192 e 193 TÍTULO II DA FISCALIZAÇÃO Art. 194 a 209 CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA, DO ALCANCE E DAS ATRIBUIÇÕES Art. 194 a 203 CAPÍTULO II DO SIGILO FISCAL Art. 204 CAPÍTULO III DAS PESSOAS OBRIGADAS A PRESTAR INFORMAÇÕES Art. 205 e 206 LEI MUNICIPAL N o 458 / 1998 DE 29 DE DEZEMBRO DE 1998 Consolidada com as Leis Municipais: 494/01, de 19 de Junho de /01, de 20de Dezembro de /02, de 30 de Dezembro de /04, de 24 de Novembro de /05, de 07 de Junho de /06, de 26 de Dezembro de INSTITUI O NOVO CÓDIGO TRIBUTÁRIO E DE RENDAS DO MUNICÍPIO DE CANDEIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE CANDEIAS,, no uso de suas atribuições e em conformidade com a Lei Orgânica do Município, Faço saber que a Câmara Municipal aprova e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO IV DO REGIME ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO Art. 207 CAPÍTULO V DA CASSAÇÃO DE REGIMES OU CONTROLES ESPECIAIS Art. 208 CAPÍTULO VI ARBITRAMENTO Art. 209 TÍTULO III DAS CERTIDÕES NEGATIVAS Art. 210 a 214 TÍTULO IV DA DÍVIDA ATIVA Art. 215 a 224 CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA INSCRIÇÃO Art. 215 a 219 CAPÍTULO II DA COBRANÇA Art. 220 a 224 TÍTULO V CADASTRO DOS CONTRIBUINTES INADIMPLENTES Art. 225 a 227 TÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 228 a 231 LIVRO PRIMEIRO NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o - Aplicam-se à legislação tributária municipal os princípios e as normas gerais estabelecidos pela Constituição Federal, Constituição Estadual, Lei Orgânica do Município, Leis Complementares e demais disposições de leis que deva observar. NOTA: Redação atual do caput do Art. 1º dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 1 o Aplica-se à legislação tributária municipal os princípios e as normas gerais estabelecidos pela Constituição Federal, Constituição Estadual, Lei Orgânica do Município, Leis Complementares e demais disposições de leis que deva observar. Art. 2º Para os efeitos da legislação tributária municipal, consideram- se pessoas jurídicas: I - as de direito público e as de direito provado, sejam quais forem seus fins, nacionalidade ou participantes no capital; II - as filiais, sucursais agências ou representações das pessoas jurídicas com sede no exterior; III - as sociedades de fato e as firmas individuais. ANEXOS 1. Lista de Serviços 2. TABELA I - Do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) 3. TABELA II - Do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) 4. TABELA III - Taxa de Licença de Localização TLL 5. TABELA IV - Taxa de Fiscalização do Funcionamento - TFF 6. Anexo Único da Tabela IV (TFF) 7. TABELA V - Taxa de Licença para Execução de Obras e Urbanização de Áreas Particulares 8. TABELA VI - Taxa de Exploração dos Meios de Publicidade 9. TABELA VII - Taxa de Iluminação Pública (TIP) 10. TABELA VIII - Taxa de Limpeza Pública (TLP) TÍTULO II DO CADASTRO FISCAL DO MUNICÍPIO Art. 3º O cadastro Fiscal do Município compreende: I - cadastro imobiliário; II - cadastro geral de atividades que se desdobra em: a) cadastro das atividades dos estabelecimentos em geral; b) cadastro das atividades exercidas nos logradouros públicos; c) cadastro simplificado; 1º O cadastro imobiliário tem por finalidade inscrever todas as unidades imobiliárias existentes no Município. 2º O cadastro geral de atividades tem por finalidade inscrever toda pessoa jurídica, firma individual e profissional autônomo que estiver sujeito a obrigação tributária principal ou acessória. NOTA: Redação atual do 2º Art. 3º dada pela Lei 494, de 19/06/ º O cadastro geral de atividades compreende todas as atividades para cujo exercício é exigida a concessão do alvará de localização e funcionamento. 3º O cadastro simplificado tem por finalidade registrar as atividades de reduzido movimento econômico que não estejam inscritas nos cadastros referidos nas alíneas a e b do inciso II.

4 Bahia 4 31 de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias NOTA: Redação atual do 3º Art. 3º dada pela Lei 494, de 19/06/ º O cadastro simplificado tem por finalidade inscrever as atividades de reduzido movimento econômico a ser definido em ato do Poder Executivo. 4º Com base no cadastro fiscal poderão ser estruturados cadastro especiais, inclusive de contribuintes cujas atividades se encontrem paralisadas ou que, deixando de funcionar, não providenciaram a baixa de suas atividades. 5º A organização e o funcionamento do cadastro fiscal serão disciplinados em ato do Poder Executivo. TÍTULO V DAS ISENÇÕES MUNICIPAIS Art. 7º Compete ao Poder Executivo à iniciativa de leis que especifiquem as condições e requisitos exigidos para a concessão de isenções ou incentivos fiscais de quaisquer dos tributos municipais e dos tributos de competência do Município. 1º As isenções ou incentivos fiscais serão concedidos a prazo certo. TÍTULO III DA INSCRIÇÃO E ALTERAÇÕES NO CADASTRO FISCAL Art. 4º Toda pessoa física ou jurídica com atividade econômica no Município, permanente ou temporária, ainda que beneficiada pela Imunidade Constitucional ou isenção dos tributos e preços públicos municipais, fica obrigada a requerer sua inscrição e alterações no cadastro fiscal deste Município, de acordo com as formalidades estabelecidas em ato de Poder Executivo. NOTA: Redação atual do caput do Art. 4º dada pela Lei 514, de 20/12/2001. Art. 4º Toda pessoa física ou jurídica com atividade econômica no Município, permanente ou temporária, ainda que beneficiada pela Imunidade constitucional ou isenção dos tributos e preços públicos municipais, fica obrigada a requerer sua inscrição e alterações no cadastro fiscal do Município, de acordo com as formalidades estabelecidas em ato do Poder Executivo. Parágrafo Único. O prazo para Inscrição deverá sempre preceder ao início das atividades e o das alterações será de 30 (trinta) dias, a contar do ato que as motivaram. Art. 5º Far-se-á a inscrição e alterações: I - a requerimento do interessado ou do seu mandatário; II - de ofício, após expirado o prazo para inscrição ou alterações dos dados da inscrição, aplicando-se as penalidades de lei. NOTA: Redação atual do Inciso II do Art. 5º dada pela Lei 494, de 19/06/2001. II - de ofício, após expirado o prazo para inscrição ou alterações dos dados da inscrição, aplicando-se as penalidades de lei, observando o disposto na Lei de Uso do Solo e no Plano Diretor. Parágrafo Único. Considera-se inscrito, a título precário, aquele que não obtiver resposta da autoridade administrativa, decorridos 30 (trinta) dias, do seu pedido de inscrição, desde que cumpridas todas as formalidades exigidas no processo de inscrição. NOTA: Redação atual do Parágrafo Único do Art. 5º dada pela Lei 494, de 19/06/2001, quando revogou os parágrafos 1º e 2º. 1º Considera-se inscrito, a título precário, aquele que não obtiver resposta da autoridade administrativa, decorridos 30 (trinta) dias, do seu pedido de inscrição, desde que cumpridas todas as formalidades exigidas no processo de inscrição. 2º O prazo estabelecido no 1º deste artigo só será considerado se atendidas as formalidades exigidas no processo. TÍTULO IV DA BAIXA NO CADASTRO FISCAL Art. 6º Far-se-á a baixa da inscrição no cadastro fiscal do Município: NOTA: Redação atual do caput do Art. 6º dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 6º Far-se-á a baixa: I - a requerimento do interessado ou seu mandatário, obrigatória, quando do encerramento das atividades; 2º O prazo de concessão do benefício não poderá ultrapassar a 04 (quatro anos), vinculado ao prazo do mandato do Chefe do Poder Executivo que a propôs, exceto nos casos de empresas que venham a se instalar no Município, que poderão gozar de redução dos tributos municipais por prazo superior, conforme dispuser o regulamento. NOTA: Redação atual do 2º do Art. 7º dada pela Lei 668, de 26/12/2006. Redação dada pela Lei 600, de 07/06/ º O prazo de concessão do benefício não poderá ultrapassar a 04 (quatro anos), vinculado ao prazo do mandato do Chefe do Poder Executivo que a propôs, exceto nos casos de empresas que venham a se instalar no Município, que poderão gozar de redução dos tributos municipais por prazo superior, acompanhando sempre o prazo dado na isenção dos tributos, com o mesmo objetivo e para o mesmo contribuinte, concedido pelo Estado da Bahia. 3º O regulamento graduará a alíquota e o prazo do benefício de acordo com a capacidade de geração de emprego, a capacidade de agregar valor ao produto final, a prestação de relevante e contínuo serviço social gratuito à comunidade na área da saúde e a não degradação do meio ambiente. 4º Ficam revogadas todas as isenções que não atendam os critérios constantes nesta lei. 5º As igrejas de quaisquer denominações, ficam isentas do pagamento de quaisquer dos tributos previstos nesta lei, inclusive a Contribuição de Iluminação Pública CIP. NOTA: Redação atual do 5º do Art. 7º dada pela Lei 668, de 26/12/2006. Redação dada pela Lei 600, de 07/06/ º Os templos religiosos de qualquer culto, ficam isentos do pagamento de quaisquer dos tributos previstos nesta lei, inclusive a CIP - Contribuição de Iluminação pública. 6º Ficam isentos da Taxa de Fiscalização do Funcionamento TFF, os partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei. NOTA: 6º do Art. 7º acrescentados pela Lei 494, de 19/06/ º Nenhuma pessoa física ou jurídica poderá gozar de favor fiscal senão em virtude de lei fundado em razão de ordem pública ou de interesse do Município e desde que não esteja em débito com a Fazenda Municipal. 8º Ficam isentas do pagamento do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, aquelas unidades imobiliárias cujo valor do imposto seja igual ou inferior a R$ 30,00 (trinta reais), não se considerando a dedução prevista no 2º do artigo 83 desta Lei. NOTA: Parágrafo 8º do Art. 7º acrescentado pela Lei 668, de 26/12/2006. NOTA: Redação atual do caput do Art. 7º e dos 1º, 2º e 3º e acréscimo dos 4º ao 7º conforme Lei 600, de 07/06/2005. Redação dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 7º Compete ao Poder Executivo a iniciativa de leis que especifiquem as condições e requisitos exigidos para a concessão de isenções ou incentivos fiscais de quaisquer dos tributos municipais dos tributos de competência do Município. 1º As isenções ou incentivos fiscais serão concedidos a prazo certo. 2º O prazo de concessão do benefício não poderá ultrapassar a 04 (quatro anos), vinculado ao prazo do mandato do Chefe do Poder Executivo que a propôs, exceto nos casos de empresas que venham a se instalar no II - de oficio, nos seguintes casos: a) comprovação da inexistência de fato gerador da obrigação; b) erro ou falsidade na inscrição cadastral; c) duplicidade de inscrição; Município, que poderão gozar de redução dos tributos municipais por prazo superior, acompanhando sempre o prazo dado na isenção dos tributos, com o mesmo objetivo e para o mesmo contribuinte, concedido pelo Estado da Bahia. 3º O regulamento graduará a alíquota e o prazo do benefício de acordo com a capacidade de geração de emprego, a capacidade de agregar valor ao produto final e a não degradação do meio ambiente. Art. 7º Compete ao Poder Executivo apresentar proposta para concessão de isenção ou incentivos fiscais de tributos de competência do Município. 1º A isenção ou incentivos fiscais serão concedidos a prazo certo. 2º O prazo de concessão do benefício não poderá ultrapassar a quatro anos, exceto nos casos de empresas que venham a se instalar no Município que poderão gozar de redução dos tributos municipais por prazo superior, desde que atendidas as condições estabelecidas em Lei. 3º O regulamento graduará a alíquota e o prazo do benefício de acordo com a capacidade de geração de emprego, a capacidade de agregar valor ao produto final e a não degradação do meio ambiente. d) decadência ou prescrição. VII 1º A inscrição poderá ser suspensa, por ato da autoridade fazendária, quando: I - O contribuinte desacatar a autoridade fiscal, impedir ou embaraçar a ação fiscal; II - Notificado, por três vezes, deixar de exibir documentos contábeis e fiscais; III - O pedido de baixa for indeferido; IV - Deixar de se recadastrar; V - A autoridade fiscal, mediante parecer fundamentado, constatar o encerramento da atividade; VI - Verificar o exercício de suas atividades em endereço diverso do autorizado pela Municipalidade; For constatado o exercício de atividade diversa da declarada pelo contribuinte quando da inscrição cadastral. 2º A inscrição poderá ser cancelada quando: I - O contribuinte reincidir em infrações que enseje suspensão; II - Prestar informações falsas; 3º Determinada suspensão da inscrição cadastral, fica vedada a concessão de quaisquer benefícios fiscais e o acesso aos serviços prestados pelo Órgão Fazendário. 4º A suspensão da inscrição será cancelada após regularização da pendência que a motivou, mediante requerimento do contribuinte. NOTA: 1º Incisos I, II, III, IV, V, VI e VII, 2º Incisos I e II, 3º e 4 do Art. 6º acrescentados pela Lei 514, de 20/12/2001. TÍTULO VI DO PARCELAMENTO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 8º É permitido o parcelamento dos créditos da Fazenda Pública Municipal, na instância administrativa ou judicial, conforme disposto em regulamento. 1º Revogado. 2º Revogado. NOTA: Redação atual do caput do Art. 8º dada pela Lei 514, de 20/12/2001. Redação dada pela Lei 494, de 19/06/2001: Art. 8º É permitido o parcelamento do crédito tributário, sempre que o contribuinte não possuir meios para sua liquidação, de uma só vez a, decorrente de auto de infração ou de denuncia espontânea, podendo ser delegada à autoridade administrativa para concedê-lo. Art. 8º É permitido o parcelamento do crédito tributário, sempre que ocorrer motivo que o justifique, disciplinado por ato do Poder Executivo. NOTA: Parágrafos 1º e 2º do Art. 8º REVOGADOS pela Lei 534, de 30/12/2002. Redação dada pela Lei 494, de 19/06/ º O parcelamento máximo permitido, com acréscimos legais, será de 48 (quarenta e oito) parcelas mensais e sucessivas, sendo que o prazo de concessão não poderá ultrapassar o término do período do mandato do Chefe do Poder Executivo, e o valor de cada parcela não poderá ser inferior a 03 (três) vezes o valor das UFIR Unidade Fiscal de Referência, salvo nos casos de comprovada incapacidade financeira do contribuinte, onde a autoridade administrativa poderá autorizar o parcelamento com valores inferiores ao estipulado. 2º O atraso no pagamento de 3 (três) prestações sucessivas obriga a inscrição do débito em dívida ativa ou, se nela já se encontrar inscrito, sua remessa imediata à cobrança judicial. 1º A competência para conceder o parcelamento pode ser delegada à autoridade administrativa tributária.

5 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de º O atraso no pagamento de 3 (três) prestações sucessivas, obriga a inscrição do débito em dívida ativa, ou se nela já se encontra inscrito sua remessa imediata à cobrança judicial. 3º Revogado. NOTA: 3º do Art. 8º REVOGADO pela Lei 514, de 20/12/ º É vedada a concessão de parcelamento de débito de tributo retido na fonte. Art. 8º - A. Fica o Poder Executivo autorizado, através da Secretaria Municipal da Fazenda, a emitir boletos de cobrança bancária e determinar pelo encaminhamento dos créditos da Fazenda Pública Municipal, tributários ou não tributários, para protesto extrajudicial, conforme disposto em regulamento. Parágrafo Único. O chefe do Poder Executivo, objetivando a cobrança bancária e o protesto extrajudicial, poderá contratar os serviços de instituição financeira e de empresas especializadas. NOTA: Redação do Art. 8º-A com o Parágrafo Único acrescentados pela Lei 514, de 20/12/2001. TÍTULO VII DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES CAPÍTULO I DAS INFRAÇÕES Art. 9º Constitui infração toda ação ou comissão, que importe em inobservância de preceitos estabelecidos ou disciplinados por lei ou pelos atos administrativos de caráter normativo destinados a complementá-la. Art. 10. As infrações serão apuradas mediante processo administrativo fiscal. CAPÍTULO II DAS PENALIDADES SEÇÃO I DAS ESPÉCIES DAS PENALIDADES Art. 11. As infrações serão punidas com as seguintes penas, aplicáveis separada ou cumulativamente: I - multa; II - perda de desconto, abatimento ou dedução; III - cassação dos benefícios de anistia ou moratória; IV - revogação dos benefícios de anistia ou moratória; V - sujeição a regime especial de fiscalização; II - de acordo com interpretação fiscal constante de atos normativos baixados pelas autoridades fazendárias competentes. Art. 16. A aplicação da pena e o seu cumprimento não dispensam em caso algum, o pagamento do tributo devido, nem prejudicam a aplicação das penas cominadas, para o mesmo fato, pela legislação criminal. TÍTULO VIII DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, DAS MULTAS E DOS JUROS DE MORA Art. 17. O contribuinte que deixar de pagar o tributo, no prazo estabelecido no calendário fiscal, ou for autuado em processo fiscal, ou ainda intimado em decorrência de lançamento de ofício, ficará sujeito aos seguintes acréscimos legais: I - atualização monetária; II - multa de infração; a) penalidade básica; b) pena básica. III - multa de mora; IV - juros de mora; 1º Os acréscimos previstos nos incisos II, III e IV incidirão sobre o tributo corrigido monetariamente. 2º A atualização que incide sobre todos os tributos vencidos, inclusive parcelas de débitos fiscais consolidados e tributos cujo pagamento for parcelado, será aplicada de acordo com os índices e épocas fixados pelo Governo Federal para cobrança de seus tributos. 3º A multa de infração será aplicada quando for apurada ação ou omissão do contribuinte que importe em inobservância do disposto na legislação tributária municipal. NOTA: Redação atual do 3º do Art. 17 dada pela Lei 494, de 19/06/ º A multa de infração será aplicada quando for apurada ação ou omissão do contribuinte que importe em inobservância de disposto na legislação tributária. 4º Para as infrações de qualquer obrigação acessória não prevista nesta Lei, será aplicada a penalidade básica de até R$ 425,64 (quatrocentos e vinte e cinco reais e sessenta e quatro centavos). Conforme se dispuser em regulamento. 5 o - Os débitos tributários não recolhidos tempestivamente, de acordo com os prazos regulamentares, estarão sujeitos a multa de mora, calculada sobre o valor do tributo atualizado monetariamente na data do recolhimento, de: VI - cassação de regimes ou controles especiais estabelecidos em benefício de contribuintes ou de outras pessoas; VII - cassação de permissões ou concessões obtidas; SEÇÃO II DA APLICAÇÃO E GRADUAÇÃO DAS PENALIDADES Art. 12. Compete à autoridade administrativa atendendo aos antecedentes do infrator, aos motivos determinantes da infração e à gravidade de suas conseqüências efetivas ou potenciais: I - determinar a pena ou as penas aplicáveis ao infrator; II - fixar, dentro dos limites legais a quantidade da pena aplicável. Art. 13. A autoridade fixará a pena de multa partindo da pena básica estabelecida para a infração, majorando-a em razão de circunstâncias agravantes, provadas no respectivo processo. 1º São circunstâncias agravantes: I - a reincidência; II - a sonegação; III - a apropriação indébita; IV - a fraude; V - o conluio. 2º A majoração da pena obedecerá aos seguintes critérios: a) ocorrendo a reincidência, a pena básica será aumentada de 10% (dez por cento); b) nos demais casos do parágrafo anterior, a pena será aumentada de 20% (vinte por cento). Art. 14. Caracteriza-se como reincidência a prática repetida da infração a um mesmo dispositivo ou de disposição idêntica da legislação tributária municipal, por uma mesma pessoa, dentro de 05 (cinco) anos, contados da data em que houver passado em julgado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior. Art. 15. Não serão aplicadas penalidades aos que, enquanto prevalecer o entendimento, tiverem agido ou pago tributo. I - de acordo com interpretação fiscal constante de decisão irrecorrível de última instância administrativa, proferida em processo fiscal, se parte interessada; I - atraso de até 30 (trinta) dias: 2% (dois por cento); II - atraso de 31 (trinta e um) dias até 60 (sessenta) dias: 5% (cinco por cento); III - atraso de 61 (sessenta e um) dias até 90 (noventa) dias: 10% (dez por cento); IV - atraso superior a 90 (noventa) dias: 15% (quinze por cento). NOTA: Redação atual do 5º, Incisos I, II, III e IV, do Art. 17 dada pela Lei 494, de 19/06/ º A multa de mora será de: I - 2% (dois por cento), se o tributo for pago no prazo de 30 (trinta) dias, após o vencimento; II - 5% (cinco por cento), se o atraso for superior a 30 (trinta) dias, e até 90 (noventa) dias; III - 10% (dez por cento), se o atraso for superior a 90 (noventa) dias; 6º Os juros de mora serão contados a partir do dia seguinte ao do vencimento do tributo, razão de 1% (um por cento), ao mês calendário ou fração, calculados à data do seu pagamento. 7º Ato do Poder Executivo disciplinará a forma de aplicação da atualização monetária. Art. 18. É vedado receber débito de qualquer natureza com dispensa de atualização monetária. Art. 19. Ao Sujeito passivo que efetuar o recolhimento espontâneo do tributo não será aplicada a multa por infração. Parágrafo Único. Não se considera espontâneo o recolhimento efetuado após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização relacionados com a infração. Art. 20. Aos contribuintes notificados ou autuados, serão concedidos os seguintes descontos: I - 90% (noventa por cento), na multa de infração, se o pagamento for efetuado no prazo de 30 (trinta) dias a contar da intimação; II - 80% (oitenta por cento), na multa de infração, se o pagamento for efetuado após o prazo do inciso anterior e antes do julgamento de primeira instância; III - 50% (cinqüenta por cento), na multa de infração, se o pagamento for efetuado no prazo de 30 (trinta) dias, após o julgamento de primeira instância, contando da ciência da decisão. 1º Os descontos serão concedidos sem prejuízo do pagamento dos demais acréscimos legais. 2º O contribuinte que reconhecer parcialmente o débito fiscal poderá efetuar o pagamento da parte não impugnada sem dispensa de qualquer dos acréscimos legais.

6 Bahia 6 31 de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias TÍTULO IX DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SEÇÃO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 21. O processo fiscal compreende o procedimento administrativo destinado a: I - apuração de infrações à legislação tributária municipal; II - decidir consulta para esclarecimento de dúvidas relativas ao entendimento e aplicação da legislação tributária; III - julgamento de impugnações e recursos ou a execução administrativa das respectivas decisões; IV - outras situações que a Lei determinar. Parágrafo Único. No processo administrativo fiscal serão observadas as normas constantes em regulamento. SEÇÃO II DOS ATOS E TERMOS PROCESSUAIS Art. 22. Os atos e termos processuais, quando a lei não prescrever forma determinada, conterão somente o indispensável à sua finalidade, numeradas e rubricadas todas as folhas dos autos, em ordem cronológica de eventos e juntada. Parágrafo Único. Os atos e termos serão datilografados, digitados ou escritos em tinta indelével no vernáculo, sem espaços em branco, bem como sem entrelinhas, emendas, rasuras e borrões não ressalvados. SEÇÃO III DOS PRAZOS Art. 23. Os prazos fluirão a partir da data de ciência e serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento. Parágrafo Único. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal no órgão em que ocorra o processo ou devam ser praticados os atos. Art. 24. Far-se-á a intimação: I - pelo autor do procedimento, provada com a assinatura do sujeito passivo, seu mandatário ou preposto, ou, no caso de recusa, com declaração escrita do fato; CAPÍTULO II DO PROCESSO CONTENCIOSO SEÇÃO I DA DISPOSIÇÃO GERAL Art. 29. O processo fiscal, para apuração de infrações, terá por base a notificação de lançamento ou o auto de infração, conforme a verificação da falta resulte, respectivamente, de verificação no âmbito interno da repartição ou decorra de ação fiscal direta. Art. 30. O procedimento fiscal terá início com: SEÇÃO II DO INÍCIO DO PROCEDIMENTO I - a lavratura do termo de início da fiscalização, procedida por agente fiscal; II - o primeiro ato de ofício, escrito, praticado por agente fiscal competente, cientificando sujeito passivo, seu representante ou preposto, da obrigação tributária; NOTA: Redação atual do Inciso II do Art. 30 dada pela Lei 494, de 19/06/2001. II - o primeiro ato de ofício, escrito, praticado por servidor competente, cientificando o sujeito passivo, seu representante ou preposto, da obrigação tributária; III - a lavratura de termo de apreensão de mercadorias, notas fiscais, livros ou quaisquer documentos em uso ou já arquivados. Art. 31. O início do procedimento exclui a espontaneidade do sujeito passivo em relação aos atos praticados que o precedem. Parágrafo Único. Os efeitos deste artigo alcançam, independentemente de intimação, os demais envolvidos nas infrações apuradas no decorrer da ação fiscal. Art A. Encerrados os exames e diligências necessárias para verificação da situação fiscal do contribuinte, o fiscal de tributos lavrará, sob a responsabilidade de sua assinatura, termo circunstanciado do que apurar, mencionando as datas de início e de término do período fiscalizado e os livros e documentos examinados, concluindo com a enumeração dos tributos devidos e das importâncias relativas a cada um deles separadamente, indicando a soma do débito apurado. Art B. Fica instituída, fiscalização tributária de caráter orientador, com objetivo de instruir os contribuintes em débito com a Fazenda Pública Municipal, observando os critérios do regulamento. Parágrafo Único. O agente fiscal, antes de formalizar o termo final de que trata o art. 31 A, desta Lei, apresentará "levantamento de débito" ao interessado ou preposto que, no prazo de dez dias, poderá recolher o tributo sem a incidência de multa de infração. II - por via postal, telegráfica, ou similar, com prova de recebimento; III - por edital, publicado uma vez, em órgão da imprensa local, de preferência oficial, ou afixado em dependência, franqueada ao público, da repartição encarregada da intimação. Art. 25. Considerar-se-á feita a intimação: I - na data da ciência do intimado; II - na data aposta no aviso de recebimento pelo destinatário ou por quem, em seu nome, receba a intimação, se por via postal ou telegráfica; III - trinta dias após a publicação ou afixação do edital, conforme o meio utilizado. Parágrafo Único. Omitida a data no aviso de recebimento a que se refere o inciso II, considerar-se-á feita a intimação: a) quinze dias após sua entrega à agência postal; b) na data constante do carimbo da agência postal que proceder a devolução do aviso de recebimento, se anterior ao prazo previsto no inciso anterior Art. 26. A intimação conterá obrigatoriamente: I - a qualificação do intimado; II - a finalidade da intimação; III - o prazo e o local para seu atendimento; IV - a assinatura do funcionário, a indicação do seu cargo ou função e o número da matrícula. Art. 27. Prescinde de assinatura a intimação emitida por processo eletrônico. SEÇÃO IV DO PREPARO DO PROCESSO Art. 28. O preparo do processo será efetuado na repartição, na forma e pela autoridade administrativa a ser definidas em ato do Poder Executivo. NOTA: Redação do Art. 31-A e 31-B com o Parágrafo Único acrescentados pela Lei 514, de 20/12/2001. SEÇÃO III DA FORMALIZAÇÃO DA EXIGÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 32. A exigência do crédito tributário será formalizada em notificação de lançamento ou auto de infração, distintos para cada tributo. SEÇÃO IV DA NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO Art. 33. A notificação de lançamento será feita pelo órgão indicado em ato do Poder Executivo. 1º A notificação de lançamento conterá obrigatoriamente: I - a qualificação do notificado; II - o valor do crédito tributário e o prazo para recolhimento ou impugnação; III - a disposição legal infringida e a penalidade aplicável, quando for o caso; IV - a assinatura do chefe do órgão ou de outro funcionário autorizado, a indicação do seu cargo ou função e o número do fato; 2º Prescinde de assinatura a notificação de lançamento emitida por processo eletrônico. SEÇÃO V DO AUTO DE INFRAÇÃO Art. 34. A exigência do crédito tributário em decorrência da ação fiscal direta do agente fiscal, será sempre formalizada em auto de infração. Art. 35. O auto de infração será lavrado, privativamente, por agente fiscal e conterá obrigatoriamente: I - a qualificação do autuado; II - o local, a data e a hora da lavratura; III - a descrição do fato; IV - a disposição legal infringida e a penalidade aplicável;... V - a determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la no prazo de 30 (trinta) dias; VI - a assinatura do autuante, a indicação de seu cargo ou função e o número da matrícula.

7 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de º O auto será submetido à assinatura do autuado, seu representante ou preposto e, no caso de recusa, com declaração escrita do fato. 2º No caso de recusa, após declaração escrita do fato, a intimação será efetuada na forma prevista na lei. Art. 36. As alterações no auto de infração, resultantes de informação fiscal, diligência ou perícia, serão consignadas em termo complementar, cuja cópia será entregue ao autuado. Art. 37. Durante o prazo para impugnação ou recurso, será facultado, ao autuado ou seu mandatário, vistas ao processo, no recinto, no recinto da repartição. Parágrafo Único. Os documentos que instruírem o processo poderão ser restituídos, em qualquer fase, a requerimento do sujeito passivo, desde que a medida não prejudique a instrução e deles fique cópia autenticada no processo. SEÇÃO VI DA REPRESENTAÇÃO Art. 38. O servidor que verificar a ocorrência de infração à legislação tributária e não for competente para formalizar a exigência, comunicará o fato, em representação circunstanciada, a seu chefe imediato, que adotará as providências cabíveis junto ao órgão fiscal competente. SEÇÃO VII DA IMPUGNAÇÃO Art. 39. É assegurado ao sujeito passivo tributário o direito de impugnação na esfera administrativa, aduzida por escrito e acompanhada de todas as provas que tiver, inclusive documentos, levantamentos e demonstrativos referentes às suas alegações, desde que produzidas ou requeridas na forma e nos prazos legais. Parágrafo Único. A intimação fiscal ou o auto de infração poderão ser impugnados no prazo de 30 (trinta) dias, contando da data de ciência do intimado ou autuado. NOTA: Redação atual do caput do Art. 39 e do Parágrafo Único dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 39. A impugnação da exigência, apresentada à repartição preparadora no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da ciência do impugnante, instaura a fase contenciosa do procedimento. Parágrafo Único. A impugnação será formulada por escrito e instruída com os documentos em que se fundamentar. Art A. Não sendo apresentada defesa, no prazo previsto no Parágrafo Único do artigo anterior, a autoridade Administrativa lavrará termo de revelia, remetendo o processo para inscrição em Divida Ativa. NOTA: Art. 39 A acrescentado pela Lei 668, de 26/12/2006. CAPÍTULO III DA RECLAMAÇÃO SIMPLIFICADA Art. 46. Fica o Poder Executivo autorizado a criar e disciplinar a reclamação simplificada, cuja tramitação processual terá rito sumaríssimo e substituirá, nos casos previstos, a impugnação de que trata o processo contencioso. CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE CONSULTA Art. 47. O sujeito passivo poderá formular, em nome próprio, consulta sobre situações concretas e determinadas, no que tange a interpretação e aplicação da legislação tributária municipal. Parágrafo Único. Os órgãos da administração pública e as entidades representativas de categorias econômicas ou profissionais também poderão formular consulta. Art. 48. A consulta será decidida no prazo de 30 (trinta) dias. NOTA: Redação atual do caput do Art. 48 dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 48. A consulta será decidida no prazo de 60 (sessenta) dias. Art. 49. Não poderá ser adotado nenhum procedimento fiscal, em relação à espécie consultada, contra o consulente que agir em conformidade com a resposta à consulta por ele formulada, bem como enquanto durar o prazo para que a autoridade administrativa decida em relação à consulta formulada. Art. 50. Não produzirá efeito a consulta formulada: I - por quem tiver sido intimado a cumprir obrigações relativas ao fato objeto de consulta; II - por quem estiver sob procedimento fiscal indicado para apurar fatos que se relacionem com a matéria consultada; III - quando o fato já houver sido objeto da decisão anterior, ainda não modificada, proferida em consulta ou litígio em que tenha sido parte o consulente; IV - quando o fato estiver disciplinado em ato normativo publicado antes de sua apresentação; V - quando o fato estiver definido em ato normativo publicado antes de sua apresentação; VI - quando o fato estiver definido como crime ou contravenção penal; VII - quando não descrever, completa e exatamente, a hipótese a que se referir, ou não contiver os elementos necessários à sua solução, salvo se a inexatidão ou emissão for escusável, a critério da autoridade julgadora. Art. 40. O julgamento do processo compete: I - em primeira instância, ao Secretário de Finanças; SEÇÃO VIII DA COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO II - em segunda instância, ao Conselho Municipal de Contribuintes. Parágrafo Único. Enquanto o Conselho Municipal de Contribuintes não for instalado, o julgamento em segunda instância será realizado pelo chefe do Poder Executivo. Art. 41. Compete ao Prefeito Municipal decidir sobre as propostas de aplicação de equidade. Art. 42. As propostas de aplicação de equidade apresentadas pelo Conselho Municipal de Contribuintes atenderão às características pessoais ou materiais da espécie julgada e serão restritas à dispensa total ou parcial de penalidade pecuniária, exclusivamente nos casos em que não houver reincidência, sonegação, apropriação indébita, fraude ou conluio. Art. 43. O órgão preparador dará ciência ao sujeito passivo da decisão do Prefeito Municipal, intimando-o, quando for o caso, a cumpri-la, no prazo de 30 (trinta) dias. 1º Compete à autoridade julgadora declarar a ineficácia da consulta. 2º Não cabe recurso da decisão que declarar a consulta ineficaz. Art. 51. Após conclusa a consulta, deverá o consulente ser informado quanto ao conteúdo da decisão da autoridade administrativo competente, tendo, a partir desse comunicado, 30 (trinta) dias, para tomar as providências cabíveis, sem sofrer nenhuma penalidade. CAPÍTULO V DA RESTITUIÇÃO E DA COMPENSAÇÃO Art. 52. A restituição de tributos municipais, quando não procedida de ofício, deverá ser requerida pelo interessado. 1º Nos casos de pagamento indevido de tributos municipais é facultado ao contribuinte a compensação deste valor no recolhimento do mesmo tributo, correspondente a períodos subseqüentes. 2º Ato do Poder Executivo disciplinará o procedimento administrativo da restituição. SEÇÃO IX DA EFICÁCIA E EXECUÇÃO DAS DECISÕES CAPÍTULO VI DA NULIDADE Art. 44. São definitivas as decisões: I - de primeira instância, esgotado o prazo para recurso voluntário sem que este tenha sido interposto; II - de segunda instância, ressalvado o disposto no artigo 41 desta Lei. Parágrafo Único. Será também definitiva a decisão de primeira instância, na parte que não for por objeto de recurso voluntário. Art. 45. A decisão definitiva contrária ao sujeito passivo será cumprida no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência. 1º A quantia depositada para evitar a atualização monetária do crédito tributário será convertida em se o sujeito passivo não comprovar, no prazo de 30 (trinta) dias, a propositura de ação judicial. 2º Se o valor depositado não for suficiente para cobrir o crédito tributário, aplicar-se-á à cobrança do remanescente o disposto no caput deste artigo e, se exceder o exigido, a autoridade promoverá a restituição da quantia excedente, na forma do artigo 52 desta Lei. Art. 53. São nulos: I - as intimações que não contiverem os elementos essenciais ao cumprimento de suas finalidades; II - os atos e termos lavrados por pessoa incompetente; III - os despachos e decisões proferidas por autoridade incompetente ou com cerceamento do direito de defesa; IV - a notificação de lançamento e o auto de infração que não contenham elementos suficientes para determinar, com segurança, a infração e o infrator. Art. 54. A nulidade de qualquer ato só prejudica os posteriores que dele diretamente dependam ou sejam conseqüência. Art. 55. A autoridade administrativa, ao declarar a nulidade, indicará quais os atos atingidos, ordenando as providências necessárias ao prosseguimento ou solução do processo. Art. 56. As incorreções, omissões e inexatidões materiais diferentes das previstas no Art. 53 não importarão em nulidade e serão sanadas quando resultarem em prejuízo para a defesa do sujeito passivo, salvo se este lhes houver dado causa ou quando não influírem na solução do litígio.

8 Bahia 8 31 de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Parágrafo Único. A falta de intimação estará sanada, desde que o sujeito passivo compareça para praticar o ato ou para alegar a omissão, considerando-se a intimação como realizada a partir desse momento. Art. 57. O Secretário de Finanças é a autoridade administrativa competente para declarar a nulidade, em despacho fundamentado, observando o disposto no art. 53 desta lei. NOTA: Redação atual do caput do Art. 57, e revogação dos Incisos I e II do mesmo artigo pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 57. São competentes para declarar a nulidade, observando o artigo 53: I - a autoridade preparadora, com relação aos atos de sua competência; II - a autoridade julgadora. CAPÍTULO VII DAS OUTRAS DISPOSIÇÕES Art. 58. A propositura pelo sujeito passivo de ação judicial, importará em renúncia ao direito de recorrer na esfera administrativa e desistência do recurso acaso interposto. Art. 59. Durante a vigência de medida judicial que determinar a suspensão da cobrança do tributo, não será instaurado procedimento fiscal contra o sujeito passivo favorecido pela decisão relativamente à matéria sobre que versar a ordem de suspensão. Art. 60. O Poder Executivo regulamentará a instalação do Conselho Municipal de Contribuintes, a composição e o prazo de mandato de seus membros. Art. 61. O disposto nesta Lei não prejudicará a validade dos atos praticados na vigência da legislação anterior. LIVRO SEGUNDO DA TRIBUTAÇÃO MUNICIPAL TÍTULO I DOS TRIBUTOS Art. 62. São tributos da competência do Município os seguintes: I - Imposto sobre: a) Propriedade Predial e Territorial Urbano; 1º Imóveis, para efeitos tributários, são todos aqueles tidos como unidades imobiliárias autônomas, constituídas de terreno com ou sem construção, que permitam uma ocupação ou utilização privativa ou pública, não importando pertencer a um ou mais proprietários ou qual a sua destinação. 2º Para efeito de caracterização da unidade imobiliária, poderá ser considerada a situação de fato do imóvel, independentemente da descrição contida no respectivo título de propriedade, domínio ou posse. Art. 64. A inscrição cadastral do imóvel será provida: I - pelo proprietário, pelo titular do domínio útil ou pelo possuidor; II - pelo enfiteuta, usufrutuário ou fiduciário; III - pelo inventariante, síndico, liquidante ou sucessor no caso de imóvel pertencente ao espólio, massa líquida ou sucessora; IV - pelo compromisso vendedor ou comprador, quando se tratar de promessa de compra e venda; V - pelo ocupante ou posseiro de imóvel da união, Estados, Distrito Federal ou Municípios; VI - de ofício através de auto de infração ou pela autoridade administrativa tributária. 1º A inscrição do imóvel será efetuada através de petição ou formulário, constando as áreas do terreno e de construção, planta de situação, título de propriedade, domínio ou posse, e outros elementos exigidos em ato administrativo do Poder Executivo. 2º As alterações relativas à propriedade, domínio útil ou posse do imóvel, bem como às suas características físicas, destinação ou utilização, serão obrigatoriamente comunicadas à autoridade administrativa tributária, que fará as devidas anotações no cadastro imobiliário. 3º O prazo para inscrição cadastral e para comunicação de alterações é de 30 (trinta) dias, a contar do ato ou fato que lhes deu origem. 4º A inscrição de ofício será efetuada se constatada qualquer infração a esta lei, após o prazo para inscrição ou comunicação de alteração no imóvel. 5º A comunicação das alterações no imóvel por iniciativa do contribuinte, se implicar na redução ou isenção do imposto, só será admitida mediante a comprovação do erro em que se fundamentou o lançamento. Art. 65. As edificações e as construções realizadas sem licença municipal ou em desobediência às normas vigentes, serão inscritas e lançadas para efeitos de incidência do imposto. 1º A inscrição e os efeitos tributários referidos neste artigo não criam direitos ao proprietário, ao titular do domínio útil ou ao possuidor a qualquer título, bem como não exclui o direito do Município de promover a adaptação da edificação às normas legais ou a sua demolição independentemente das medidas cabíveis. b) A transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; NOTA: Redação atual da alínea b do Inciso I do Art. 62 dada pela Lei 494, de 19/06/2001. b) Transmissão intervivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição; c) Os Serviços de Qualquer Natureza, não compreendidos no art. 155, da Constituição Federal. II - taxas, cobradas em decorrência: a) do exercício regular do poder de polícia; b) da utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. III - contribuições de melhoria, decorrente de obras públicas. 1º O Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana poderá ser progressivo no tempo, nos termos de lei municipal, com vistas a assegurar o cumprimento da função social da propriedade. 2º O imposto de que trata o parágrafo anterior compete ao Município onde está situado o bem imóvel. TÍTULO II DOS IMPOSTOS MUNICIPAIS CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA SEÇÃO I DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO IMOBILIÁRIO Art. 63. Serão obrigatoriamente inscritos no cadastro imobiliário todos os imóveis existentes na zona urbana do Município, ainda que sejam beneficiados por imunidade ou isenção do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU. 2º Não será fornecido o habite-se, relativo à construção nova, e nem qualquer alvará para reconstrução, reforma, ampliação, modificação ou acréscimo de área construída, antes da inscrição ou anotação das alterações do imóvel no cadastro imobiliário. Art. 66. Será considerado na inscrição do imóvel como domicílio tributário: I - no caso de terreno sem construção, o que for escolhido e informado pelo contribuinte; II - no caso de terreno com construção, o local onde estiver situado o imóvel ou o endereço do contribuinte por sua opção. Art. 67. Compete ao contribuinte solicitar o cancelamento da inscrição cadastral do imóvel, mediante petição ou formulário, apenas nas seguintes situações e casos especiais análogos: I - retificação de lotes padrão em loteamentos já aprovados; II - construção de edifícios que alcancem áreas superiores à do lote padrão; III - constituição de lote padrão decorrente de unidade imobiliária já inscrita; IV - erro de informação cadastral que prejudique os dados da inscrição. Art. 68. O Poder Executivo expedirá os atos administrativos necessários à regulamentação destas normas referentes à inscrição no cadastro imobiliário. SEÇÃO II DO FATO GERADOR, DA INCIDÊNCIA E DO CONTRIBUINTE Art. 69. O Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por natureza ou por acessão física, como definido na Lei Civil, localizado na zona urbana do Município. 1º Considera-se zona urbana aquela definida em lei municipal, desde que possua, no mínimo, dois dos melhoramentos indicados a seguir, construídos ou mantidos pelo Poder Público: I - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; NOTA: Redação atual do caput do Art. 63 dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 63. Serão obrigatoriamente inscritos no cadastro imobiliário todos os imóveis existentes na zona urbana do Município ainda que sejam beneficiados por imunidade ou isenção do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana. II - abastecimento de água; III - sistema de esgotos sanitários; IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três), quilômetros do imóvel considerado.

9 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de º As áreas urbanizáveis ou de expansão urbana, constantes de loteamento, destinadas à habitação, indústria, comércio, recreação ou lazer, são também considerados como zonas urbanas para fins de incidência do imposto. Art. 70. A incidência do imposto alcança: I - quaisquer imóveis localizados na zona urbana do Município, independentemente de sua forma, estrutura, superfície, destinação ou utilização, ainda que destinados ou utilizados em exploração econômica de qualquer tipo ou natureza; II - as edificações contínuas das povoações e as suas áreas adjacentes, bem como os sítios e chácaras de recreio ou lazer, ainda que localizados fora da zona urbana e nos quais a eventual produção não se destine ao comércio; III - os terrenos arruados ou não, sem edificação ou em que houver edificação interditada, paralisada, condenada, em ruínas ou em demolição; IV - os imóveis que não atendam quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas, sem prejuízo das penalidades cabíveis. Art. 71. O imposto é anual e a obrigação de pagá-lo se transmite ao adquirente do imóvel ou dos direitos reais a ele relativos, sempre se constituindo como ônus real que acompanha o imóvel em todas as suas mutações de propriedade, domínio ou posse. Art. 72. O fato gerador do Imposto Sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana considera-se ocorrido a primeiro de janeiro de cada ano, exceto para as edificações construídas durante o exercício anual, cujo fato gerador ocorre, inicialmente, na data de concessão do habite-se. Art. 73. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou seu possuidor a qualquer título. 1º Quando do lançamento, pode ser considerado responsável pelo pagamento do imposto qualquer dos possuidores, diretos ou indiretos, sem prejuízo de responsabilidade solidária dos demais. 2º O espólio é responsável pelo pagamento do imposto incidente sobre os imóveis que pertenciam ao de cujus. 3º A massa falida é responsável pelo pagamento do imposto incidente sobre os imóveis de propriedade do falido. SEÇÃO III DA BASE DE CÁLCULO E DAS ALÍQUOTAS Art. 74. A base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU, é o valor venal do imóvel, edificado ou não, apurado de acordo com a seguinte fórmula: VV = VO * At * FT * FP * CP * CT * SIT + VUP * Ac (onde) b) No caso de imóvel de natureza predial, o valor genérico será o da faixa de logradouro relativo à frente indicada no título de propriedade e, na falta deste, a faixa de logradouro relativo à frente principal da edificação; c) No caso de imóvel encravado, de natureza territorial ou predial, o valor genérico será o da faixa de logradouro que lhe dá acesso, sendo que, na hipótese de mais de um acesso, a faixa de logradouro de maior valor; III - At Área total do terreno. IV - FT Fator testada. V - FP Fator profundidade. VI - CF Coeficiente pedológico. VII - CT Coeficiente topográfico. VIII - VUP Valor unitário padrão de construção. IX - Ac - Área total construída do imóvel. X - FC - Fator de conservação do imóvel. 1 - O Poder Executivo poderá proceder as alterações necessárias à atualização do valor genérico de terreno (V0) e valor unitário padrão de construção (VUP), afim de que o valor venal do imóvel retrate o funcionamento do mercado imobiliário, vedadas essas alterações, para um mesmo imóvel, a intervalos inferiores a 02 (dois) anos. Art. 74. A base de cálculo do imposto é o valor do imóvel, apurado anualmente, por um dos seguintes critérios: I - avaliação cadastral, com base na declaração do contribuinte, ou de ofício no caso de impugnação da declaração pela Fazenda Municipal; II - arbitramento, nos casos previstos nesta Lei; III - avaliação especial, nos casos previstos nesta Lei. 1º A avaliação do imóvel, com base no cadastro imobiliário municipal, será atualizada anualmente, pelo Poder Executivo, segundo critérios, técnicos usuais, previstos em lei municipal, a fim de que seu valor venal represente, efetiva ou potencialmente, o valor de transação ou venda no mercado. 2º A avaliação cadastral, efetuada na forma do parágrafo anterior, será aprovada por Lei ou, mediante decreto do Poder Executivo, quando se trata da atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo. Art. 75. Os valores genéricos de terreno serão definidos em função dos seguintes elementos, considerados em conjunto ou separadamente: I - Preços correntes das transações e das ofertas praticadas no mercado imobiliário; a) Revogado. b) Revogado. I - VV é o Valor Venal do imóvel II - VO é o Valor Genérico, por metro quadrado de terreno, da faixa de logradouro para qual o imóvel tenha frente, conforme tabela constante do Anexo I dessa Lei, considerando os seguintes critérios: a) No caso de imóvel de natureza territorial, o valor genérico será o da faixa de logradouro relativo à frente indicada no título de propriedade e, na falta deste, a faixa de logradouro de maior valor para qual o terreno tenha frente; b) No caso de imóvel de natureza predial, o valor genérico será o da faixa de logradouro relativo à frente indicada no título de propriedade e, na falta deste, a faixa de logradouro relativo à frente principal da edificação; c) No caso de imóvel encravado, de natureza territorial ou predial, o valor genérico será o da faixa de logradouro que lhe dá acesso, sendo que, na hipótese de mais de um acesso, a faixa de logradouro de maior valor. III - At é Área total do terreno; IV - FT é o Fator Testada; V - FP é o Fator Profundidade; VI - CP é o Coeficiente Pedológico; VII - CT é o Coeficiente Topográfico; VIII - SIT é a Situação do Terreno na Quadra; IX - VUP é o Valor Unitário Padrão de construção; X - Ac é a Área total construída do imóvel. NOTA: Redação atual do caput Art. 74 e dos Incisos I a X dada pela Lei 534, de 30/12/2002. Redação do Art. 74 e dos Incisos I a X dada pela Lei 514, de 20/12/2001. Art. 74. A base de cálculo do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU é o valor venal do imóvel, edificado ou não, apurado de acordo com a seguinte fórmula: VV = V0 * At * FT * FP * CP * CT + VUP * Ac * FC I - VV é o valor venal do imóvel; II - V0 É o valor genérico, por metro quadrado de terreno, da faixa de logradouro para qual o imóvel tenha frente, conforme tabela constante do Anexo I dessa Lei, considerando-se os seguintes critérios; a) No caso de imóvel de natureza territorial, o valor genérico será o da faixa de logradouro relativo à frente indicada no título de propriedade e, na falta deste, a faixa de logradouro de maior valor para qual o terreno tenha frente; c) Revogado. d) Revogado. II - Características da região em que se situa o imóvel: a) Da infra-estrutura dos serviços públicos existentes no logradouro; b) Dos pólos turísticos, econômicos, e de lazer que exerçam influência no funcionamento do mercado imobiliário; c) Das características físicas de topografia, pedologia e acessibilidade dos terrenos; d) Revogado. III - A política de ocupação do espaço urbano definido através da Legislação do Uso e Ocupação do Solo. 1 No cálculo do valor venal do terreno no qual exista mais de uma unidade imobiliária, será utilizado como fator, a fração ideal correspondente a cada subunidade autônoma, obtida por meio da seguinte fórmula: Vti = Fi. V0 I - Vti = Valor do terreno correspondente a cada subunidade. II - Fi = Fração ideal de cada subunidade. Fi = (At / Atc). Aci a) Fi = Fração ideal de cada subunidade. b) Atf = Área total do terreno. c) Atc = Área total construída de todas as subunidades. d) Aci = Área total construída de cada subunidade. Aci = Aui [1+ (Aco / Aut)] e) Aci = Área total construída de cada subunidade. f) Aui = Área útil construída de cada subunidade. g) Aco = Área comum total do conjunto das subunidades. h) Aut = Área útil construída de todas as subunidades. III - V0 = Valor genérico da faixa de logradouro do terreno.

10 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias 2 As faixas de logradouros não constantes no Anexo I dessa Lei, terão seus valores fixados por Decreto do Poder Executivo, nos termos da legislação em vigor. I - Revogado. II - Revogado. III - Revogado. IV - Revogado. 3 Manter-se-á a qualificação do imóvel como não edificado quando constatada a existência de prédios em construção ou prédios em ruínas, inservíveis para qualquer utilização. 4 O fator testada (FT), o fator profundidade (FP), o coeficiente pedológico (CP) e o coeficiente topográfico (CT), constituem uma correção do valor genérico em função das características peculiares de cada terreno e serão definidos em ato do Poder Executivo. NOTA: Redação atual do caput do Art. 75, Incisos I e II, a, b e c, Parágrafos 1º e 2º, ficando ainda acrescido o Inciso III e os parágrafos 3º e 4º, ficando revogadas as alíneas a, b, c e d do Inciso I e alínea d do Inciso II e os Incisos I, II, III e IV do Parágrafo 2º, conforme Lei 514, de 20/12/2001. Art. 75. Para a fixação da base de cálculo do imposto o valor é representado pelo valor unitário do metro quadrado do imóvel, considerado: I - para os terrenos, valor unitário uniforme para cada logradouro, trecho ou face de quadra, segundo: a) a área geográfica onde estiver situado; b) os serviços ou equipamentos públicos existentes; c) a valorização do logradouro, trecho ou face de quadra, tendo em vista o mercado imobiliário; d) outros critérios técnicos. II - para as edificações, valor unitário uniforme por tipo ou espécie, segundo: a) a natureza, a qualidade e o padrão; b) a localização do imóvel; c) os preços correntes de transações ou vendas ocorridas no mercado imobiliário; d) outros critérios técnicos. 1º Para o levantamento e aprovação dos valores unitários padrão dos terrenos e das edificações, segundo os critérios deste artigo, poderá o Poder Executivo contar com a participação de representantes de órgãos de classe. NOTA: Redação dada pela Lei 494, de 19/06/2001 ao 2º do Art º Fica o Poder Executivo autorizado a estabelecer fatores de correção em função de: II - o imóvel encontrar-se fechado e o contribuinte não for localizado. NOTA: Redação do Inciso II do Art. 77 dada pela Lei 494, de 19/06/2001. II - os imóveis se encontrem fechados e o contribuinte não for localizado. Parágrafo Único. Nos casos referidos nos incisos I e II deste artigo, o cálculo das áreas do terreno e da construção será feito por estimativa, levando-se em conta os elementos circunvizinhos vizinhos e enquadrando-se o tipo de construção com o de edificações semelhantes. Art. 78. Aplica-se o critério da avaliação especial para a fixação do valor venal, mediante requerimento do contribuinte, exclusivamente nos casos de: 1º Nos imóveis sob promessa de compra e venda, o lançamento pode ser efetuado em nome do compromissário comprador, do promitente vendedor, ou de ambos, sendo, em qualquer dos casos, solidária a responsabilidade pelo pagamento do imposto. 2º Os imóveis objeto de enfiteuse, usufruto ou fideicomisso são lançados em nome do enfiteuta, usufrutuário ou do fiduciário. 3º Para os imóveis sob condomínio, o lançamento será efetuado: I - quando pro - diviso, em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor da unidade autônoma, um lançamento para cada imóvel, ainda que contíguos ou vizinhos e pertencentes ao mesmo contribuinte; II - quando pro - diviso, em nome de um, de alguns ou de todos os condôminos, sem prejuízo, nas duas primeiras situações, da responsabilidade solidária dos demais. 4º O lançamento é sempre efetuado, ainda que se trate de imóvel cujo proprietário seja desconhecido seja desconhecido ou encontra-se em local incerto e não sabido, devendo o Poder Executivo regulamentar tais situações. Art. 79. Para a unidade imobiliária com a construção em andamento a alíquota aplicável será a mesma utilizada para os terrenos. Art. 80. O montante do imposto é encontrado pela aplicação das alíquotas constantes da Tabela I, à base de cálculo apurada na forma desta lei. SEÇÃO IV DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO Art. 81. O lançamento do imposto é anual e de ofício, efetuado com base em elementos cadastrais declarados pelo contribuinte ou apurados pelo Poder Executivo. NOTA: Redação atual do 2º do Art. 75 dada pela Lei 494, de 19/06/ º Fica o Poder Executivo autorizado a estabelecer fatores de correção em função de: I - situação do imóvel no logradouro; NOTA: Redação dada pela Lei 494, de 19/06/2001 ao Inciso II do 2º do Art. 75. II - arborização de área loteada ou de espaços livres onde haja edificações ou construções; NOTA: Redação atual do Inciso II do 2º do Art. 75 dada pela Lei 494, de 19/06/2001. II - arborização de área loteada ou de espaços livres onde haja edificações ou construções; III - desvalorização obsolescência em vista do tempo de construção; IV - outros critérios técnicos. Art. 76. O valor unitário padrão de construção (VUP) será apurado com base nos seguintes elementos: I - O tipo de edificação residencial (casa ou apartamento). II - O tipo de edificação comercial (sala ou loja). III - O tipo de edificação industrial (galpão ou indústria). IV - O tipo de construção especial. V - A qualidade ou padrão da construção. 1 O fator de conservação (FC), a que se refere o Art. 74, será obtido em função do estado de conservação do imóvel, definido em ato do Poder Executivo. 2 As faixas dos logradouros constantes do Anexo Único desta Lei, passam a vigorar com os valores de metro quadrado nele contido. NOTA: Redação atual do caput do Art. 76 e dos Incisos I e II, juntamente com a criação dos Incisos III, IV e V e dos 1º e 2º conforme o que consta da Lei 514, de 20/12/2001. Art. 76. A base de cálculo do imposto é igual: I - para os terrenos, ao produto da área terreno pelo seu valor unitário padrão, observado os fatores de correção; NOTA: Redação do Inciso II do Art. 76 dada pela Lei 494, de 19/06/2001. II - para as edificações, à soma dos produtos das áreas do terreno e da construção pelos respectivos valores unitários padrão, observados os fatores de correção. II - para as edificações ou construções, à soma dos produtos das áreas do terreno e da construção pelos respectivos valores unitários padrão, observados os fatores de correção. Art. 77. Aplica-se o critério do arbitramento para a determinação do valor venal, quando: I - o contribuinte impedir o levantamento dos elementos necessários à apuração do valor venal; 1º Quando o lançamento for efetuado via auto de infração é obrigado o cadastramento do imóvel com a especificação das áreas do terreno e das edificações ou construções, após o julgamento administrativo do feito ou o seu pagamento. 2º O lançamento é efetuado na data da ocorrência do fato gerador e só pode ser alterado, durante o curso do exercício, mediante a constatação de ato ou fato que justifique sua alteração, por despacho da autoridade administrativa. 3º As alterações do lançamento que impliquem em mudança de alíquota só terão efeitos no exercício seguinte àquele em que foram efetuadas. Art. 82. O lançamento é efetuado em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor do imóvel, e ainda do espólio ou da massa falida. 1º Nos imóveis sob promessa de compra e venda, o lançamento pode ser efetuado em nome do compromissário comprador, do promitente vendedor, ou de ambos, sendo, em qualquer dos casos, solidária a responsabilidade pelo pagamento do imposto. 2º Os imóveis objeto de enfiteuse, usufruto ou fideicomisso são lançados em nome do enfiteuta, do usufrutuário ou do fiduciário. 3º Para os imóveis sob condomínio, o lançamento será efetuado: I - quando pro - diviso, em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor da unidade autônoma, um lançamento para cada imóvel, ainda que contíguos ou vizinhos e pertencentes ao mesmo contribuinte. II - quando pro - diviso, em nome de um, de alguns ou de todos os condôminos, sem prejuízo, nas duas primeiras situações, da responsabilidade solidária dos demais. 4º O lançamento é sempre efetuado, ainda que se trate de imóvel cujo proprietário seja desconhecido ou encontra-se em local incerto e não sabido, devendo o Poder Executivo regulamentar tais situações. Art. 83. A parte do terreno que exceder em 05 (cinco) vezes a área edificada ou construída, coberta e descoberta, fica sujeita a aplicação da alíquota prevista para terrenos sem construção. Art. 84. O pagamento do imposto será efetuado conforme disposto em regulamento. 1º O imposto pode ser pago em parcelas, no máximo 10 (dez), atualizadas monetariamente segundo índices oficiais, na forma de regulamento baixado pelo Poder Executivo. 2º O contribuinte que efetuar o pagamento de uma só vez, até a data de vencimento, gozará de redução de até 10% (dez por cento). 3º A falta de pagamento do imposto nas datas estabelecidas implica em acréscimos legais previstos no art. 17 desta Lei. 4º Nos imóveis alugados ou arrendados, a critério da Administração Tributária, poderá ser atribuído ao locatário ou arrendatário, a responsabilidade pelo pagamento do imposto.

11 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de NOTA: Parágrafo 4º do Art. 84 (anteriormente Art. 83) acrescentado pela Lei 668, de 26/12/2006. NOTA: Redação atual do 3º do Art. 84 (anteriormente Art. 83) dada pela Lei 494, de 19/06/ º A falta de pagamento do imposto nas datas estabelecidas implica em acréscimos legais previstos no art. 20 desta lei. Art. 85. Para o fato gerador ocorrido, inicialmente, na data de concessão do habite-se, o imposto será recolhido no ato da inscrição cadastral do imóvel, de uma só vez. Art. 86. Não será apreciado pelo Poder Executivo nenhum pedido de alvará de construção, reforma, modificação, ampliação ou acréscimo de área construída sem que o requerente faça prova do pagamento do imposto nos últimos 05 (cinco) anos. SEÇÃO V DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art. 87. São infrações as situações a seguir indicadas, passíveis de aplicação das seguintes penalidades básicas: I - no valor de R$ 53,21 (cinqüenta e três reais e vinte e um centavos): a) falta de declaração, no prazo de 30 (trinta) dias, de aquisição de propriedade, de domínio útil ou de posse de imóvel; b) falta de declaração, no prazo de 30 (trinta) dias, do domicílio tributário para os proprietários de terrenos sem construção; c) não comunicar atos ou circunstâncias que possam afetar a incidência e o cálculo do imposto. II - no valor de R$ 106,41 (cento e seis reais e quarenta e um centavos): a) falta de declaração no prazo de 30 (trinta) dias, do término de reformas, ampliações, modificações no uso do imóvel que implique em mudança na base de cálculo ou nas alíquotas; b) prestar falsas informações ou omitir dados que possam prejudicar o cálculo do imposto. III - no valor de 100% (cem por cento) do tributo atualizado monetariamente: NOTA: Redação atual do Inciso III do Art. 87 (anteriormente Art. 86) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. III - no valor de 100 (cem) UFIR s: a) falta de declaração do imóvel para fins de inscrição cadastral e lançamento; b) falsidade ou informações inverídicas nos pedidos de isenção, no todo ou em parte; VIII - A cessão de direitos possessórios do arrematante ou do adjudicatário, depois de assinado o auto de arrematação ou de adjudicação, decorrentes de compromisso de compra e venda e de cessão de concessão real de uso, usufruto, sucessão e usucapião; IX - A cessão de benfeitorias e construções em terreno compromissado à venda; X - A promessa, devidamente averbada, de transmissão de propriedade; XI - Todos os demais atos onerosos, translativos de bens imóveis por natureza ou por acessão física e constitutiva de direitos reais sobre imóveis e demais cessões de direitos a eles relativos. NOTA: Art. 89 (anteriormente Art. 87 A) e Incisos I a XI acrescentados pela Lei 514, de 20/12/2001. Art. 90. O imposto não incide sobre a transmissão de bens e direitos, quando: I - realizada para incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica, em pagamento de capital nela subscrito; II - decorre de fusão, incorporação, cisão ou extinção de pessoa jurídica. 1º O disposto neste artigo não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente tiver como atividade preponderante a compra e venda de bens imóveis e seus direitos reais, a locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil. 2º Considera-se caracterizada a atividade preponderante quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, no período de 02 (dois) anos anteriores e nos 02 (dois) anos subseqüentes à aquisição decorrer das transações mencionadas no parágrafo anterior. NOTA: Redação atual do 2º do Art. 90 (anteriormente Art. 88) dada pela Lei 494, de 19/06/ º Considera-se caracterizada a atividade preponderante quando mais de 50% (cinqüenta por cento), da receita operacional da pessoa jurídica adquirente, nos 02 (dois) anos, anteriores e nos 02 (dois) anos, subseqüentes à aquisição, decorrer das transações mencionadas no parágrafo anterior. 3º Se a pessoa jurídica iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos de 02 (dois) anos antes dela, a preponderância referida no parágrafo anterior será apurada levando-se em conta os 03 (três) primeiros anos, seguintes à data da aquisição. 4º Verificada a preponderância referida neste artigo, tornar-se-á devido o imposto, corrigido monetariamente, nos termos da lei vigente à data da aquisição, sobre o valor dos bens ou direitos, nessa data. 5º O disposto no 1 o deste artigo não se aplica à transmissão de bens ou direitos quando realizada em conjunto com a da totalidade do patrimônio da pessoa jurídica alienante. NOTA: Redação atual do 5º do Art. 90 (anteriormente Art. 88) dada pela Lei 494, de 19/06/ º O disposto no 1º deste artigo, não se aplica à transmissão de bens ou direitos quando realizada em conjunto com a da totalidade do patrimônio da pessoa jurídica alienante. c) gozo indevido de isenção no pagamento do imposto. 1º As declarações mencionadas neste artigo serão efetuadas à autoridade administrativa tributária, cujo Poder Executivo baixará os atos regulamentares necessários. 2º A imposição das multas referidas neste artigo obedecerá ao disposto nos artigos de 12 a 20 desta Lei. CAPÍTULO II DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS SEÇÃO I DO FATO GERADOR E DA NÃO INCIDÊNCIA Art. 88. O imposto sobre a Transmissão Inter Vivos - ITIV, a qualquer título, por ser oneroso, tem como fato gerador: NOTA: Redação atual do caput do Art. 88 (anteriormente Art. 87) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 87. O Imposto Sobre a Transmissão Intervivos, a qualquer título, por ato oneroso, tem como fato gerador: I - a transmissão de bens imóveis, por natureza ou por acessão física; II - a transmissão de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia; III - a cessão de direitos de aquisição relativos às transmissões referidas nos incisos anteriores. Art. 89. O imposto incidirá especificamente sobre; I - A compra, venda e cessão de direitos delas decorrentes; II - A dação em pagamento; III - O mandato em causa própria ou com poderes equivalentes para transmissão de bem imóvel e respectivo substabelecimento, ressalvado o disposto do art. 88, I e II desta Lei; IV - A arrematação, adjudicação, a remição e a permuta; V - As divisões do patrimônio comum ou na partilha, quando for atribuído a um dos cônjuges separado ou divorciado, ao cônjuge supérstite, ou a qualquer herdeiro, o valor dos bens imóveis acima da respectiva meação ou quinhão, considerando-se ocorrido o fato gerador na data do trânsito em julgado ou da sentença definitiva que houver homologado a partilha dos bens, com desistência do prazo recursal; VI - As divisões para extinção de condomínio de bem imóvel quando for recebida por qualquer condômino cota parte material, cujo valor seja maior que o de sua cota parte ideal; VII - O usufruto, a enfiteuse e a subenfiteuse; SEÇÃO II DA BASE DE CÁLCULO, DA AVALIAÇÃO E DAS ALÍQUOTAS Art. 91. A base de cálculo do imposto é: I - nas transmissões em geral, a título oneroso, o valor venal dos bens ou direitos transmitidos, desde que com eles concorde a autoridade administrativa tributária; II - na arrematação judicial ou administrativa, adjudicação, remição ou leilão, o preço do maior lance, quando a transferência do domínio se fizer para o próprio arremate; III - nas transferências de domínio, em ação judicial, inclusive declaratória de usucapião, o valor real apurado; IV - nas doações em pagamento, o valor venal do imóvel dado para solver os débitos, não importando o montante destes; V - nas permutas, o valor de cada imóvel permutado; VI - na instituição ou extinção de fideicomisso e na instituição, o valor venal do imóvel, apurado no momento de sua avaliação, quando da instituição ou extinção referidas, reduzido à metade; VII - na transmissão do domínio útil, o valor do direito transmitido; VIII - nas cessões inter vivos de direitos reais relativos a imóveis, o valor venal do imóvel no momento da cessão; NOTA: Redação atual do Inciso VIII do Art. 91 (anteriormente Art. 89) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. VIII - nas cessões Intervivos de direitos reais relativos a imóveis, o valor venal do imóvel no momento da cessão; IX - no resgate da enfiteuse, o valor pago, observada a lei civil. Parágrafo Único. Nas arrematações judiciais, inclusive adjudicações e remições, a base de cálculo não poderá ser inferior ao valor da avaliação judicial e, não havendo esta, ao valor da administrativa. Art. 92. O valor venal, exceto os casos expressamente consignados em lei e no regulamento, será decorrente de avaliação de iniciativa da autoridade administrativa tributária, ressalvando ao contribuinte o direito de requerer avaliação contraditória, administrativa ou judicial. 1º A autoridade administrativa tributária utilizará tabelas de preços para avaliação dos imóveis, cujos valores servirão de teto mínimo, ressalvada a avaliação contraditória. 2º As tabelas referidas no parágrafo anterior serão elaboradas considerando, dentre outros, os seguintes elementos: I - preços correntes das transações e das ofertas de venda no mercado;

12 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias II - custos de construção e reconstrução; III - zona em que se situe o imóvel; IV - outros critérios técnicos. Art Apurada a base de cálculo, o imposto será calculado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: I - 1,0% (um por cento), para as transmissões de imóveis populares; II - 3,0% (três por cento), nas demais transmissões. NOTA: Redação atual do caput do Art. 92 (anteriormente Art. 91) e Incisos I e II dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 91. Apurada a base de cálculo, o imposto será calculado mediante a aplicação das seguintes alíquotas: I - 1,0% (um por cento), para as transmissões relativas a imóvel popular; II - 3,0 % (três por cento), nas demais transmissões. Parágrafo Único. Entende-se por imóvel popular aquele conceituado na planta genérica de valores utilizada para o lançamento do IPTU - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana. Art Os serventuários que tiverem instrumentos de lavrar instrumento translativo de bens e de direitos sobre imóveis, exigirão que lhes seja apresentado o comprovante do seu recolhimento ou do reconhecimento da não incidência ou do direito à isenção, bem como a Certidão Negativa do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana conforme o disposto em regulamento. Parágrafo Único. Serão transcritos nos instrumentos públicos, quando ocorrer a obrigação de pagar o imposto antes da sua lavratura, elementos que comprovem esse pagamento ou reconhecimento da não incidência ou isenção. Art Nas transações em que figurarem como adquirente, ou concessionário, pessoas imunes ou isentas, a comprovação do pagamento do imposto será substituída por certidão, expedida pela autoridade fiscal como se dispuser em ato do Poder Executivo. Art Fica o Poder Executivo autorizado a baixar as normas regulamentadoras necessárias à arrecadação e fiscalização do imposto. CAPÍTULO III DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA SEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CONTRIBUINTE Art. 94. São contribuintes do imposto: I - nas transmissões, por ato oneroso, o adquirente; II - nas cessões de direito, o concessionário; III - nas permutas, cada um dos permutantes. SEÇÃO III DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS Art. 95. Respondem solidariamente pelo pagamento do imposto: I - o transmitente; II - o cedente; III - os tabeliães, escrivões e demais serventuários de ofício, relativamente aos atos por eles ou perante eles praticados, em razão de seu ofício, ou omissões de que forem responsáveis. SEÇÃO IV DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO Art O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da Lista de Serviços a esta Lei, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. Parágrafo Único. Ressalvadas as exceções expressas na Lista de Serviços, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. NOTA: Redação atual do caput do Art. 103 e do Parágrafo Único dada pela Lei 579, de 24/11/2004. Redação dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS, tem como fato gerador a prestação de serviços relacionados na Lista de Serviços anexa a esta Lei, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo. Parágrafo Único. Os serviços relacionados na lista anexa ficam sujeitos, apenas, ao imposto previsto neste artigo, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias, executados os casos nela previstos. Art O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, tem como fato gerador a prestação de serviços relacionados na Lista de Serviços anexa a esta lei, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo. Art O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XX, quando o imposto será devido no local: Art. 96. O imposto será lançado através de Guia de Informação, segundo modelo aprovado em ato administrativo do Poder Executivo, que disporá ainda sobre forma e o local de pagamento. Art. 97. O imposto será pago: I - antecipadamente, até a data da lavratura do instrumento hábil que servir de base à transmissão; II - Até 30 (trinta) dias, contados da data da decisão transitada em julgado, se o título de transmissão for decorrente de sentença judicial. Art. 98. O imposto será restituído, no todo ou em parte, na forma que dispuser o regulamento nas seguintes hipóteses: I - quando não se realizar o ato ou contrato em virtude do qual houver sido pago; II - quando declarada a nulidade do ato ou contrato em virtude do qual o imposto houver sido pago em decisão judicial passada em julgado; III - quando for reconhecida, posteriormente ao pagamento do imposto, a não incidência ou o direito à isenção; IV - quando o imposto houver sido pago a maior. SEÇÃO V DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art. 99. O descumprimento das obrigações tributárias estabelecidas neste capítulo e em atos administrativos baixados pelo Poder Executivo relativos ao imposto de transmissão de bens imóveis, sujeitará o infrator à multa de 100% (cem por cento), do tributo atualizado monetariamente: NOTA: Redação atual do caput do Art. 99 (anteriormente Art. 97) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art. 97. O descumprimento das obrigações tributárias estabelecidas neste capítulo e em atos administrativos baixados pelo Poder Executivo relativos ao imposto de transmissão de bens imóveis, sujeitará o infrator à multa de 100% (cem por cento), do tributo atualizado monetariamente: a) para ações ou omissões que induzam à falta de lançamento; b) para ações ou omissões que importem em lançamento de valor inferior ao real da transmissão ou cessão de direitos. SEÇÃO VI DAS OUTRAS DISPOSIÇÕES I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese de o serviço ser proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País. II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos serviços descritos no subitem 3.04 da Lista de Serviços; III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da Lista de Serviços; IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da Lista de Serviços; V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da Lista de Serviços; V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.05 da Lista de Serviços; VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços descritos no subitem 7.09 da Lista de Serviços; VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.10 da Lista de Serviços; VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos serviços descritos no subitem 7.11 da Lista de Serviços; IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da Lista de Serviços; X - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.16 da Lista de Serviços; XI - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres, no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da Lista de Serviços; XII - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da Lista de Serviços; XIII - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no subitem da Lista de Serviços; XIV - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços descritos no subitem da Lista de Serviços; XV - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no caso dos serviços descritos no subitem da Lista de Serviços;

13 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de XVI - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da Lista de Serviços; XVII - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços descritos pelo subitem da Lista de Serviços; XVIII - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem da Lista de Serviços; XIX - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem da Lista de Serviços; XX - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos serviços descritos pelo item 20 da Lista de Serviços. 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da Lista de Serviços, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não. 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem da Lista de Serviços, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de rodovia explorada. 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no subitem º Considera-se estabelecimento prestador, privado ou publico, edificado ou não, próprio ou de terceiros, o local onde o contribuinte pessoa física ou jurídica desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, independente de estar regularmente constituída, bastando que se configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. NOTA: Redação atual de todo o Art. 104 com todos os seus Incisos e parágrafos conforme Lei 514, de 20/12/2001. Art Para efeito da ocorrência do fato gerador, considera-se como local da prestação de serviços: Redação do Inciso I dada pela Lei 514, de 20/12/2001. I - O do estabelecimento prestador; I - o do estabelecimento do prestador; II - na falta de estabelecimento, o domicílio do prestador; III - no caso de construção civil, o local onde se efetuar a prestação do serviço. Parágrafo Único. Para efeito da ocorrência do fato gerador e de cobrança do imposto, considera-se estabelecimento prestador, privado ou público, edificado ou não, próprio ou de terceiros, o local onde a pessoa física ou jurídica exerça suas atividades em caráter temporário ou permanente, independente de estar regularmente constituída bastando que se configure unidade econômica ou profissional, por meio da qual seja efetuada a prestação de serviços conforme disposto em ato do Poder Executivo. NOTA: Parágrafo Único do Art. 104 (anteriormente Art. 102) acrescentado pela Lei 514, de 20/12/ º Quando os serviços a que se referem os itens 1, 4, 7, 24, 88, 89, 90 e 91 da lista anexa forem prestados por sociedades, será calculada por alíquotas fixas e variáveis, em função da natureza dos serviços, em relação a cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que preste serviço em nome da sociedade, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável. 3º O disposto no parágrafo anterior não se aplica às sociedades em que exista: I - sócio habilitado ao exercício da atividade desenvolvida pela sociedade; II - sócio pessoa jurídica; III - caráter empresarial. IV - A utilização de serviços de terceira pessoa jurídica, relativos ao exercício da atividade desenvolvida pela sociedade; V - Assistência médica e congênere, prestados através de planos de medicina de grupo e convênios, inclusive com empresas para assistência a empregados; VI - Também o exercício de atividade não prevista nos itens especificados no 2º 4º Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas no 3º a sociedade pagará o imposto tendo como base de cálculo o preço cobrado pela prestação dos serviços. 5º Na prestação de serviços a que se referem os itens 31 e 33 da lista anexa, o imposto será calculado sobre o preço deduzido das parcelas correspondentes: I - ao valor dos materiais fornecidos pelo prestador dos serviços; II - ao valor das sub-empreitadas já atribuídas pelo imposto. Art Considera-se preço do serviço, para efeito de cálculo do imposto, a receita bruta mensal, recebida ou não, devida pela prestação de serviços. Parágrafo Único. Constituem parte integrante do preço: I - os valores acrescidos e os encargos de qualquer natureza, ainda que de responsabilidade de terceiros; II - os ônus relativos à concessão de crédito, ainda que cobrados em separado, na hipótese de prestação de serviços a prazo, sob qualquer modalidade; III - o montante do imposto transferido ao tomador do serviço. Art A concessão de desconto, abatimento ou dedução não será levada em consideração no cálculo do preço do serviço, ressalvados o disposto no 5º do art. 106 desta Lei e os descontos concedidos incondicionalmente. Art O imposto terá o seu cálculo efetuado de acordo com as alíquotas fixadas na Tabela II, anexa a esta Lei. Art Na hipótese de serviço prestado por empresa, enquadrável em mais de um dos itens a que se refere a Lista de Serviços, o imposto será calculado de acordo com as diversas incidências e alíquotas estabelecidas na Tabela II, anexa a esta Lei. Art A incidência do imposto independente: I - da existência do estabelecimento fixo; II - do cumprimento de qualquer exigência legal, regulamentar ou administrativa, relativa ao prestador ou à prestação de serviços; III - do fornecimento de material; IV - do recebimento do preço ou de resultado econômico da prestação; V - do caráter permanente ou eventual da prestação. VI - da denominação dada ao serviço prestado. Parágrafo Único. O imposto de que trata esta Lei incide ainda sobre os serviços prestados mediante a utilização de bens e serviços públicos explorados economicamente mediante autorização, permissão ou concessão, com o pagamento de tarifa, preço ou pedágio pelo usuário final do serviço. NOTA: Inciso VI e Parágrafo Único do Art. 105 acrescentados pela Lei 579, de 24/11/2004. SEÇÃO II DA BASE DE CÁLCULO E DAS ALÍQUOTAS Art A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. 1º Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho. 2º Na prestação de serviços que se referem os itens 7.02 e 7.05 da lista de serviço anexa, o imposto será calculado sobre o preço dos serviços, deduzido das parcelas correspondentes: 3º Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da Lista de Serviços forem prestados no território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabo de qualquer natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município. NOTA: Redação atual de todo o Art. 106 com os seus parágrafos dada pela Lei 579, de 24/11/2004. Incisos IV, V e VI do 3º do Art. 106 (anteriormente Art. 104) acrescentados pela Lei 514, de 20/12/2001. Art A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. 1º Quando se tratar de prestação de serviços sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte, o imposto será calculado por meio de alíquotas fixas ou variáveis, em função da natureza do serviço ou de outros fatores pertinentes, nestes não compreendida a importância paga a título de remuneração do próprio trabalho. 1º O contribuinte deverá apresentar escrituração idônea que permita diferenciar as receitas específicas das várias atividades, sob pena do imposto ser calculado da forma mais onerosa, mediante a aplicação, para os diversos serviços, da alíquota mais elevada. 2º Revogado. NOTA: Parágrafo 2º do Art. 110 (anteriormente Art. 108) Revogado pela Lei 514, de 20/12/ º Ficam isentos do pagamento de Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, os serviços constantes nos itens 1, 2 e 3 da Lista de Serviços Anexa a esta Lei, quando prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Art O Poder Executivo poderá estabelecer critérios para estimativas da base de cálculo de atividade de difícil controle ou fiscalização. Art Proceder-se-á ao arbitramento para apuração do preço, sempre que: I - ocorrer recusa de apresentação da documentação indispensável ao lançamento; II - ocorrer fraude ou sonegação de dados julgados indispensáveis ao lançamento; III - sejam omissos ou não mereçam fé as declarações, os esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo. Art No caso de adoção do critério de arbitramento, a receita arbitrada nunca poderá ser inferior a 200% (duzentos por cento), das seguintes parcelas que compõem a despesa da empresa: I - o valor das matérias-primas, combustíveis e outros materiais consumidos ou aplicados; II - a folha de salários, honorários, retiradas de sócios e gerentes, com os encargos sociais, quando couber; III - despesas de aluguel ou 10% (dez por cento) do valor venal do imóvel, quando se tratar de prédio próprio; IV - despesas de aluguel de equipamentos utilizados ou 10% (dez por cento) do seu valor, quando próprios; NOTA: Redação atual dos Incisos III e IV do Art. 113 (anteriormente Art. 111) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. III - despesas de aluguel ou 10% (dez por cento), do valor venal do imóvel, quando se tratar de prédio próprio; IV - despesas de aluguel de equipamentos utilizados ou 10% (dez por cento), do seu valor, quando próprios; V - despesas com água, luz e telefone; VI - demais despesas, tais como financeiras e tributárias em que a empresa normalmente incorre no desempenho de suas atividades. Art Na impossibilidade de se efetuar o arbitramento pela forma estabelecida no artigo anterior, apurarse-á o preço do serviço:

14 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias I - com base nas informações de empresa do mesmo porte e da mesma atividade; II - no caso de construção civil, com base no valor do alvará de construção. Art Do tal arbitrado para cada período serão deduzidas as parcelas sobre as quais já tenha sido lançado o imposto. SEÇÃO III DO LANÇAMENTO Art O lançamento será feito com base na declaração do contribuinte ou de ofício de acordo com critérios e normas previstos nesta Lei. 1º A declaração é obrigatória, mesmo que tenha ocorrido o fato gerador do imposto, com a devida anotação do documentário fiscal. 2º Serão invalidadas as declarações irregularmente preenchidas, que contenham borrões, rasuras ou escritas de modo ilegível, que venham a prejudicar a análise do documento. SEÇÃO IV DO PAGAMENTO Art O imposto será pago na forma e prazos estabelecidos em ato do Poder Executivo. Art São contribuintes responsáveis pela retenção e pelo recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, na condição de substitutos tributários, sejam na situação de contratante, fonte pagadores ou intermediários, cuja prestação dos serviços ocorra nos limites da municipalidade, independente do domicílio tributário eleito pelo prestador do serviço. NOTA: Redação atual do caput do Art. 118 (anteriormente Art. 116) dada pela Lei 514, de 20/12/2001. Art Consideram-se contribuintes distintos, para efeito de pagamento do imposto, os que, embora no mesmo local, com idêntico ramo de atividade ou não, pertençam a diferentes empresas. Art São responsáveis pelo pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza, qualificados como substitutos tributários: I - em relação aos serviços que lhes foram prestados sem comprovação de inscrição no cadastro fiscal e/ou sem emissão de Nota Fiscal. NOTA: Redação atual do Inciso I do Art. 119 (anteriormente Art. 117) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. I - Em relação aos serviços que lhes foram prestados sem comprovação de inscrição no cadastro fiscal e/ou sem emissão de Nota Fiscal j) A pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.17, 11.02, e da Lista de Serviços. NOTA: Alíneas f a j do Inciso II do Art. 119 acrescentadas pela Lei 579, de 24/11/2004. III - empresas que explorem atividade de serviços relativos à engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento. NOTA: Redação atual do Inciso III do Art. 119 (anteriormente Art. 117) dada pela Lei 579, de 24/11/2004. Redação dada pela Lei 494, de 19/06/2001. III - as empresas de construção civil, em relação aos serviços empreitados, e os empreiteiros da construção civil, em relação aos serviços subempreitados. III - As empresas de construção civil, em relação aos serviços empreitados, e os empreiteiros da construção civil, em relação aos serviços subempreitados. 1º No caso do serviço tratar-se de construção civil ou reforma, fica autorizado o substituto tributário a considerar um abatimento de até 50% (cinqüenta por cento), do valor da nota fiscal, a titulo de material aplicado e incorporado à obra, conforme regulamento. NOTA: Redação atual do 1º do Art. 119 dada pela Lei 579, de 24/11/ º No caso do serviço tratar-se de construção civil ou reforma, fica autorizado o substituto tributário a considerar um abatimento de material superior a 50% (cinqüenta por cento), do valor da Nota Fiscal, a título de material. 2º A empresa de que trata o inciso III deste artigo poderá solicitar à Secretária de Finanças do Município, autorização prévia e por escrito de um abatimento de material superior as 50% (cinqüenta por cento), desde que comprove, com documentos fiscais e com laudo técnico do engenheiro responsável pela obra, a utilização efetiva de material superior a este percentual. NOTA: Redação atual do 2º do Art. 119 (anteriormente Art. 117) dada pela Lei 494, de 19/06/ º Poderá a empresa de que trata o caput deste artigo, solicitar junto à Secretaria de Finanças do Município, autorização prévia e por escrito, de um abatimento de material superior a 50% (cinqüenta por cento), desde que comprove por documentos fiscais e com laudo técnico do engenheiro responsável pela obra a atualização efetiva de material superior a este percentual. 3º Caso a solicitação seja posterior ao pagamento, o processo terá curso idêntico a qualquer outro processo de restituição. 4º Não será admitido outro abatimento a qualquer título. 5º Nenhuma empresa poderá receber qualquer pagamento junto ao Município se possuir débito tributário junto ao erário municipal. 6º O imposto retido deverá ser recolhido ao erário municipal no prazo estabelecido em regulamento. 7º Os responsáveis a que se refere o artigo anterior estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. a) o proprietário do imóvel ou possuidor a qualquer título, pela execução material de projeto de engenharia. NOTA: Redação atual da alínea a do Inciso I do Art. 119 (anteriormente Art. 117) dada pela Lei 494, de 19/06/ a) o proprietário do imóvel ou possuidor a qualquer título pela execução material de projeto de engenharia. b) as entidades esportivas, os clubes sociais e as empresas de diversões públicas. c) órgãos de classe. d) as associações com ou sem fins lucrativos, de qualquer finalidade. e) as pessoas físicas ou jurídicas não enquadradas nos itens anteriores. II - em relação a quaisquer serviços que lhes sejam prestados, inclusive com emissão de Nota Fiscal. NOTA: Redação atual do Inciso II do Art. 119 (anteriormente Art. 117) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. II - Em relação a quaisquer serviços que lhes sejam prestados, inclusive com emissão de Nota Fiscal. a) as pessoas jurídicas beneficiadas por imunidade ou isenção tributária; b) as entidades ou órgãos de administração direta, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista do Poder Público Federal, Estadual e Municipal; NOTA: Redação atual da alínea b do Inciso II do Art. 119 (anteriormente Art. 117) dada pela Lei 494, de 19/06/ b) as entidades ou órgãos de administração direta, autarquias fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista do Poder Público Federal, Estadual e Municipal. c) as empresas que explorem a atividade agro-industrial, em relação aos serviços que lhes sejam prestados; d) empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos; e) instituições financeiras. f) empresas que explorem atividade industrial; g) empresas que explorem serviços de transportes; h) empresas que explorem serviços de saúde e assistência médica; i) o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; NOTA: Parágrafo 7º do Art. 119 acrescentado pela Lei 579, de 24/11/2004. Art Considera-se devido o imposto, dentro de cada mês, a partir da data: I - de emissão do documento fiscal; II - do recebimento do preço do serviço, quando da não obrigatoriedade de emissão do documento fiscal. Art A. O imposto não incide sobre: I - as exportações de serviços para o exterior do País; II - a prestação de serviços em relação de emprego, dos trabalhadores avulsos, dos diretores e membros de conselho consultivo ou de conselho fiscal de sociedades e fundações, bem como dos sócios-gerentes e dos gerentes-delegado. NOTA: Art. 120-A acrescentado pela Lei 579, de 24/11/2004. SEÇÃO V DO DOCUMENTÁRIO FISCAL Art Os contribuintes do imposto ficam obrigados a manter em uso escrita fiscal, destinada ao registro dos serviços prestados, ainda que não tributados. Art Ficam instituídos o Livro de Registro do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, a Nota Fiscal de Prestação de Serviços e a Nota Fiscal-Fatura de Prestação de Serviços. NOTA: Redação atual do caput do Art. 122 (anteriormente Art. 120) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art Ficam instituídos o Livro de Registro do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, Nota Fiscal de Prestação de Serviços e a Nota Fiscal - Fatura de Prestação de Serviços. Art Ato do Poder Executivo estabelecerá os modelos de livros, notas fiscais e demais documentos a serem obrigatoriamente utilizados pelo contribuinte, devendo a escrituração fiscal ser mantida em cada um dos seus estabelecimentos ou, na falta destes, em seu domicílio. Art Os livros e documentos fiscais, que são de exibição obrigatória ao agente fiscal, não poderão ser retirados do estabelecimento sob qualquer pretexto. Parágrafo Único. Consideram-se retirados os livros e documentos fiscais que não forem exibidos ao agente fiscal, no momento em que forem solicitados. NOTA: Redação atual do Parágrafo Único do Art. 124 (anteriormente Art. 122) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Parágrafo Único. Consideram-se retirados os livros que não forem apresentados ao agente fiscal no momento em que forem solicitados.

15 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Art Compete ao Poder Executivo, através de ato administrativo, permitir a dispensa de emissão de notas fiscais bem como da escrituração de livros fiscais. Art Poderá o agente fiscal utilizar outros documentos fiscais que considerar necessários para o bom desempenho da ação fiscalizadora. SEÇÃO VI DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Art São infrações as situações a seguir indicadas, passíveis de aplicação das seguintes penalidades básicas: I - no valor de R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos): a) por cada nota fiscal ou nota fiscal-fatura não emitida sem autorização ou sem autenticação pela autoridade administrativa competente, limitada a R$ 1.064,10 (um mil, sessenta e quatro reais e dez centavos); b) por cada nota fiscal ou nota fiscal-fatura não emitida ou não entregue ao tomador do serviço, limitada a R$ 1.064,10 (um mil, sessenta e quatro reais e dez centavos); II - no valor de R$ 31,92 (trinta e um reais e noventa e dois centavos), a falta de declaração do contribuinte quando não tenha exercido atividade tributável, por mês não declarado; III - no valor de R$ 106,41 (cento e seis reais e quarenta e um centavos): a) a falta de retenção na fonte; b) o funcionamento do contribuinte de reduzido ou profissional autônomo sem inscrição no cadastro fiscal; IV - no valor de R$ 319,23 (trezentos e dezenove reais e vinte e três centavos): a) a inexistência de notas fiscais ou notas fiscais-fatura de prestação de serviços; b) falta do Livro de Registro do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza; c) falta de escrituração do Livro de Registro do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ou o seu uso sem a devida autenticação pela autoridade competente. d) por cada documento econômico-fiscal não entregue. NOTA: Alínea d do Inciso IV do Art. 127 acrescentada pela Lei 579, de 24/11/2004. V - no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais): NOTA: Redação atual do Inciso V do Art. 127 (anteriormente Art. 125) dada pela Lei 668, de 26/12/2006. a) o funcionamento de estabe1ecimento sem inscrição no cadastro fiscal; b) falta do pedido de baixa da inscrição, no caso de encerramento da atividade; c) o embaraço à ação fiscal. IX - no valor de 200% (duzentos por cento), do tributo atualizado, em todos os demais casos de infrações qualificadas; X - no valor de 100% (cem por cento), do tributo atualizado, em todos os demais casos de infrações qualificadas. TÍTULO III DAS TAXAS MUNICIPAIS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art As taxas têm como fato gerador o exercício do poder de polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. Art As taxas classificam-se em: I - pelo exercício do poder de polícia; II - pela utilização de serviços públicos. CAPÍTULO II DAS TAXAS DO PODER DE POLÍCIA Art As taxas do poder de polícia têm o seu fundamento na faculdade do Município intervir no domínio econômico, suscitado pelo exercício da atividade do contribuinte, materializando-se na verificação do atendimento às normas relativas à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção do mercado, ao exercício de atividades econômicas e a outros atos dependentes de concessão ou autorização do poder público. NOTA: Redação atual do caput do Art. 130 (anteriormente Art. 128) dada pela Lei 494, 19/06/2001. Art As taxas de que trata este capítulo têm o seu fundamento no poder de polícia do Município cuja intervenção no domínio econômico, suscita pelo exercício da atividade do contribuinte, se materializam na verificação do atendimento às normas relativas à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, a disciplina da produção do mercado, ao exercício de atividades econômicas e aos outros atos dependentes de concessão ou autorização do poder público. 1º As taxas do poder de polícia incidem sobre: V - no valor de 400 (quatrocentas) UFIR: a) o funcionamento de estabelecimentos sem inscrição no cadastro fiscal; b) falta de pedido de baixa da inscrição, no caso de encerramento da atividade; c) o embaraço à ação fiscal. VI - no valor de 100% (cem por cento), do tributo atualizado monetariamente: a) a falta de lançamento, declaração ou pagamento do tributo; b) em todos os demais casos de infrações qualificadas. VII - no valor de 200% (duzentos por cento), do tributo atualizado monetariamente: a) a retenção na fonte sem o recolhimento à Fazenda Municipal; b) o indício de sonegação verificada em face de documento, exame de escrita mercantil e/ou fiscal ou elementos de qualquer natureza que a comprove; c) falta de escrituração do Livro de Registro do imposto ou o seu uso sem a devida autenticação pela autoridade competente. NOTA: Redação atual dos Incisos I a VII juntamente com as alíneas a e b do Inciso VIII, do Art. 127 (anteriormente Art. 125) dada pela Lei 494, 19/06/2001. I - no valor de 30 (trinta) UFIR s, a falta de declaração do contribuinte quando não tenha exercido a atividade tributável, por mês não declarado; II - no valor de 10 (dez) UFIR s, por cada nota fiscal-fatura emitida sem autorização ou sem autenticação pela autoridade administrativa competente, limitada a 1000 UFIR s; III - no valor de 10 (dez) UFIR s, por cada nota fiscal ou nota fiscal-fatura não emitida ou não entregue ao tomador do serviço limitada a 1000 (mil) UFIR s; IV - no valor de 100 (cem) UFIR s, a falta de retenção na fonte; V - no valor de 100% (cem por cento) do tributo atualizado, a falta de lançamento, declaração ou pagamento do tributo; VI - no valor de 100 (cem) UFIR's, o funcionamento do contribuinte da reduzido movimento econômico ou profissional autônomo sem inscrição no cadastro fiscal; VII - no valor de 300 (trezentas) UFIR's: a) a inexistência de notas fiscais ou notas fiscais-fatura de prestação de serviços; b) falta do Livro de Registro do imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza; VIII - no valor de R$ 425,64 (quatrocentos e vinte e cinco reais e sessenta e quatro centavos): I - os estabelecimentos em geral; II - a execução de obras e urbanização de áreas particulares; III - exploração dos meios de publicidade em logradouros públicos; IV - as atividades especiais, definidas em lei. NOTA: Redação atual do dos Incisos III e IV do 1º do Art. 130 (anteriormente Art. 128) dada pela Lei 494, 19/06/2001. III - exploração de meios de publicidade em logradouros públicos; IV - as atividades especiais, definidas nesta Lei. 2º A licença, cujo pedido é obrigatório para o exercício de qualquer atividade neste Município, só será concedida após a constatação de sua conformidade com as normas de que trata o caput deste artigo e do pagamento das respectivas taxas. SEÇÃO I DA TAXA DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO SUBSEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CÁLCULO Art A taxa de Licença de Localização dos estabelecimentos em geral, fundada no poder de polícia do Município tem como fato gerador o licenciamento obrigatório após a constatação de sua conformidade com as normas que tratam da matéria. NOTA: Redação atual do caput do Art. 131 (anteriormente Art. 129) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A taxa de licença de localização dos estabelecimentos em geral, fundada no poder de polícia do Município tem como fato gerador o licenciamento obrigatório após a constatação de sua conformidade com as normas de que trata o Código de Postura. 1º Submetem-se à taxa o exercício de qualquer atividade econômica exercida no território do Município. 2º Para efeito de aplicação deste artigo, considera-se estabelecimento o local, ainda que residencial, do exercício de qualquer das atividades nele abrangidas. 3º Consideram-se estabelecimentos distintos, para efeitos de incidência da taxa: I - os que, embora sob no mesmo local, ainda que com idêntica atividade, pertençam a diferentes pessoas físicas ou jurídicas; II - os que, embora sob as mesmas responsabilidades e mesma atividade, estejam situados em locais diferentes.

16 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Art O cálculo para cobrança da taxa será efetuado de acordo com a Tabela III, anexa a esta Lei. SUBSEÇÃO II DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO Art O lançamento e pagamento da taxa serão feitos de acordo com os critérios e normas previstos em ato do Poder Executivo. SUBSEÇÃO III DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art As infrações e as penalidades previstas para os impostos são aplicáveis, no que couber, à taxa de licença de localização. SEÇÃO III DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO SUBSEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CÁLCULO Art A Taxa de Fiscalização do Funcionamento TFF, dos estabelecimentos em geral, fundada no poder de polícia do Município tem como fato gerador a fiscalização quanto ao respeito às normas relativas à higiene, poluição do meio ambiente, costumes, ordem, tranqüilidade e segurança pública. NOTA: Redação atual do caput do Art. 135 (anteriormente Art. 133) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A taxa de fiscalização do funcionamento dos estabelecimentos em geral, fundada no poder de polícia do Município tem fato gerador a fiscalização quanto ao respeito às normas relativas à higiene, poluição do meio ambiente, costumes, ordem, tranqüilidade e segurança pública. 1º Incluem-se nas disposições da taxa o exercício de atividades decorrentes de profissão, arte, ofício ou função. 2º Para efeito de aplicação deste artigo, considera-se estabelecimento o local, ainda que residencial, do exercício de qualquer das atividades nele abrangidas. 3º Consideram-se estabelecimentos distintos, para efeito de incidências da taxa: I - os que, embora no mesmo local, ainda que com idêntica atividade, pertençam a diferentes pessoas físicas ou jurídicas; II - os que, embora sob as normas responsabilidade e mesma atividade, estejam situados em locais diferentes. SUBSEÇÃO II DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO Art O lançamento e pagamento da taxa serão procedidos de acordo com critérios, normas e prazos estabelecidos através de ato administrativo. Art Para efeito do pagamento da taxa, os cálculos de área de construção obedecerão às tabelas de valores unitários padrão em vigor, adotados para avaliação de imóveis urbanos. Art Para as construções de mais de 3 (três) unidades imobiliárias á vedada a concessão parcial de habite-se ou certificado de conclusão de obra antes do seu término. SUBSEÇÃO III DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art As infrações decorrentes da execução de obras e urbanização de áreas particulares e as respectivas penalidades são as constantes da legislação que rege a matéria. NOTA: Redação atual do caput do Art. 145 (anteriormente Art. 143) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art As infrações decorrentes da execução de obras e urbanização de áreas particulares e as respectivas penalidades são constantes do Código de Obras e Edificações. SEÇÃO IV TAXA E LICENÇA PARA EXPLORAÇÃO DOS MEIOS DE PUBLICIDADE SUBSEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CÁLCULO Art A Taxa de Licença para Exploração dos Meios de Publicidade em Logradouros Públicos TLP, fundada no poder de polícia do Município quanto ao uso de locais públicos e ao ordenamento das atividades urbanas, tem como fato gerador o licenciamento obrigatório e a fiscalização do cumprimento das normas concernentes à estética urbana, à poluição do meio ambiente, costumes, ordem, tranqüilidade e segurança públicas. NOTA: Redação atual do caput do Art. 146 (anteriormente Art. 143) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A taxa de licença para exploração dos meios de publicidade, fundada no poder de polícia do Município quanto ao uso de locais públicos e ao ordenamento das atividades urbanas, tem como fato gerador o licenciamento obrigatório e a fiscalização do cumprimento das normas concernentes à estética urbana, à poluição do meio ambiente, costumes, ordem, tranqüilidade e segurança públicas. Art A taxa será calculada de acordo com a Tabela VI, anexa a esta Lei. Art O Cálculo para cobrança da taxa será efetuado de acordo com a tabela IV, anexa a esta Lei. Parágrafo Único. No início da atividade, a taxa será cobrada proporcionalmente aos meses restantes do exercício, contados a partir do mês do pedido de inscrição ou da inscrição de ofício. Parágrafo Único. A taxa será majorada em 50% (cinqüenta por cento) quando a publicidade se referir a bebidas alcoólicas, fumo. SUBSEÇÃO II DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO SUBSEÇÃO II DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO Art O lançamento da taxa será feito com base na declaração do contribuinte ou de ofício, de acordo com os critérios e normas previstos em ato do Poder Executivo. Art A taxa será lançada e paga anualmente nos períodos e prazos fixados em ato administrativo. NOTA: Redação atual do caput do Art. 138 (anteriormente Art. 136) dada pela Lei 514, de 20/12/2001. Art A taxa será lançada e paga anualmente de uma só vez ou nos períodos e prazo fixados em ato administrativo. SUBSEÇÃO III DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art As infrações e as penalidades previstas para os impostos são aplicáveis, no que couber, a Taxa de Licença de Funcionamento. Art O lançamento e pagamento da taxa serão efetuados de acordo com critérios, normas e prazos estabelecidos através de ato administrativo. SUBSEÇÃO III DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art As infrações e as penalidades previstas para os impostos são aplicáveis, no que couber, à taxa de licença do funcionamento. CAPÍTULO III DAS TAXAS PELA UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS SEÇÃO I DISPOSIÇÃO GERAL SEÇÃO III DA TAXA DE LICENÇA DE EXECUÇÃO DE OBRAS E URBANIZAÇÃO DE ÁREAS PARTICULARES SUBSEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CÁLCULO Art As taxas pela utilização de serviços públicos compreendem as de: I - iluminação; II - limpeza pública. Art A Taxa de Licença de Execução de Obras e Urbanismo de Áreas Particulares TLE, fundada no poder de polícia do Município quanto ao estabelecimento de normas de edificação e de abertura de ligação de novos logradouros ao sistema viário urbano, tem como fator gerador o licenciamento obrigatório, bem como a sua fiscalização quanto às normas administrativas relativas à proteção estética e ao aspecto paisagístico, urbanístico da cidade, bem assim à higiene e segurança públicas. NOTA: Redação atual do caput do Art. 140 (anteriormente Art. 138) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A taxa de licença de execução de obras e urbanização de áreas particulares, fundada no poder de polícia do Município, tem como fato gerador o licenciamento obrigatório bem como a sua fiscalização quanto às normas administrativas constantes do Código de Polícia Administrativa do Município e do Código de Obras e Edificações relativas à estética urbana e ao aspecto paisagístico e histórico da cidade, bem assim à higiene e segurança pública. Art A taxa será calculada de acordo com a Tabela V, anexa a esta Lei. SEÇÃO II A TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA SUBSEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CÁLCULO Art A Taxa de Iluminação Pública TIP, tem como fato gerador a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços de iluminação pública nas vias e logradouros públicos, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição. NOTA: Redação atual do caput do Art. 151 (anteriormente Art. 149) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A taxa de iluminação pública tem fato gerador a utilização, efetiva ou potencial, dos serviços de iluminação pública nas vias e logradouros públicos, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.

17 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Parágrafo Único. Entende-se como iluminação pública aquela que esteja direta e regularmente ligada à rede de distribuição de energia elétrica da empresa concessionária e sirva às vias ou logradouros públicos. Art O contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor, a qualquer título, de unidade imobiliária edificada lindeira às vias ou logradouros públicos servidos por iluminação pública. NOTA: Redação atual do caput do Art. 152 (anteriormente Art. 150) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art O contribuinte da taxa é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor, a qualquer título, de unidade imobiliária edificada, lindeira às vias ou logradouros públicos servidos por iluminação pública. Art A base de cálculo da taxa é o custo dos serviços de iluminação das vias e logradouros públicos a ser rateado entre os contribuintes em função do consumo e do número de unidades imobiliárias edificadas, lindeiras às vias ou logradouros públicos servidos por iluminação pública. NOTA: Redação atual do caput do Art. 153 (anteriormente Art. 151) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A base de cálculo da taxa é o custo dos serviços de iluminação das vias e logradouros públicos a ser rateado entre os contribuintes em função do número de unidades imobiliárias edificadas, lindeiras às vias ou logradouros públicos servidos por iluminação pública. 1º O custo dos serviços de iluminação compreende: a) despesas mensais com energia consumida pelos serviços de iluminação pública; b) despesas mensais com administração, operação e manutenção dos serviços de iluminação pública; c) quotas mensais de depreciação de bens e instalação do sistema de iluminação pública; d) quotas mensais de investimentos destinados a suprir encargos para a expansão, melhoria ou modernização do sistema de iluminação pública. 2º A Taxa de Iluminação Pública, calculada na forma prevista neste artigo, aplicando-se os percentuais constantes na Tabela VII, anexa a esta lei, sobre o módulo da tarifa de iluminação pública vigente, o seu valor não poderá exceder de R$ 5,32 (cinco reais e trinta e dois centavos), para os consumidores residenciais e de R$ 10,64 (dez reais e sessenta e quatro centavos), para os consumidores não residenciais. NOTA: Redação atual do 2º do Art. 153 (anteriormente Art. 151) dada pela Lei 494, de 19/06/ º A taxa, calculada na forma prevista neste artigo, e com observância dos percentuais constantes da Tabela VI anexa a esta Lei sobre o módulo da tarifa de iluminação pública vigente, não poderá exceder de R$ 5,00 (cinco reais), para os consumidores residenciais e de R$ 10,00 (dez reais), para os consumidores não residenciais. 3º A parcela mensal da taxa não poderá exceder a R$ 10,00 (dez reais), do valor do consumo de energia elétrica do contribuinte no respectivo mês. II - tratamento e destinação final do lixo domiciliar. Art O contribuinte da taxa de Limpeza Pública é o proprietário, o titular do domínio útil ou o possuidor a qualquer título, dos seguintes bens abrangidos pelos serviços a que se refere a taxa: I - unidade imobiliária edificada ou não, lindeira à via ou logradouro público; II - banca de chapa ou outro equipamento que explore o comércio em áreas de vias, terreno ou logradouros públicos; III - box de mercado. 1º Considera-se também lindeira a unidade imobiliária que tem acesso, através de rua ou passagem particular, entradas de vilas ou assemelhados, a via ou logradouro público. 2º Consideram-se imóveis do tipo especial para efeito de aplicação desta Lei, os hotéis, motéis, hospitais, escolas, restaurantes, shopping centers e indústrias. Art A base de cálculo da taxa é o custo dos serviços de coleta, remoção, tratamento e destinação final do lixo domiciliar, a ser rateado entre os contribuintes, em função: I - da área construída, da localização e da utilização, tratando-se de prédio; II - da área e da localização, tratando-se de terreno; III - da localização e da utilização, tratando-se de banca de chapa ou outro equipamento que explore o comércio em áreas de vias, terreno ou logradouros públicos e box de mercado. Parágrafo Único. A taxa será calculada de acordo com a Tabela VIII, anexa a esta Lei, em conformidade com as disposições previstas nos artigos anteriores. SUBSEÇÃO II DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO Art O lançamento da taxa será efetuado anualmente, em nome do contribuinte, na forma e prazos regulamentares, isoladamente ou em conjunto com o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU. Art A taxa será paga, total ou parcialmente, na forma e nos prazos regulamentares. Parágrafo Único. O contribuinte que efetuar o pagamento de uma só vez, até a data de vencimentos gozará de 10% (dez por cento). Art O pagamento da Taxa de Limpeza Pública não exclui o pagamento de preços e tarifas pela prestação de serviços especiais contratados, expressa ou tacitamente, entre o usuário e o órgão de limpeza pública, tais como remoção de entulhos de obras, aparas de jardins, bens móveis imprestáveis, lixos extraordinários resultantes de atividades especiais, animais abandonados e/ou mortos, veículos SUBSEÇÃO II DO LANÇAMENTO E DO PAGAMENTO Art O lançamento da taxa será mensal, em nome do contribuinte, e o seu pagamento será realizado na forma e prazo estabelecidos em ato do Poder Executivo. NOTA: Redação atual do caput do Art. 154 (anteriormente Art. 152) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art O lançamento da taxa será mensal, em nome do contribuinte, e o seu pagamento será realizado na forma e prazo estabelecido em ato do Poder Executivo. Art Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar convênio com qualquer empresa concessionária do serviço de distribuição de energia elétrica para promover a cobrança da taxa. Art São isentos do pagamento da Taxa de Iluminação Pública os contribuintes classificados como de baixa renda pelo Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica DNAEE, do Ministério de Minas e Energia. NOTA: Redação atual do caput do Art. 156 (anteriormente Art. 154) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art São isentos do pagamento da taxa os consumidores classificados como de baixa renda, pelo Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica - DNAEE, do Ministério de Minas e Energia. abandonados, capina de terrenos, limpeza de prédio, terrenos e disposição de lixo em aterros ou assemelhados. Art Ficam isentos da Taxa de Limpeza Pública os imóveis residenciais, situados em zonas populares, cuja área construída não ultrapasse a 60m2 (sessenta metros quadrados). SUBSEÇÃO III DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art As infrações e as penalidades previstas para os impostos são aplicáveis, no que couber, à Taxa de Limpeza Pública. TÍTULO IV DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA CAPÍTULO ÚNICO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SUBSEÇÃO III DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES Art As infrações e as penalidades previstas para os impostos são aplicáveis, no que couber, à taxa de iluminação pública. SEÇÃO III DA TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA SUBSEÇÃO I DO FATO GERADOR E DO CÁLCULO Art A Taxa de Limpeza Pública TL, tem como fato gerador a utilização, efetiva ou potencial, dos seguintes serviços públicos, específicos e divisíveis, prestados ou postos à disposição dos contribuintes: NOTA: Redação atual do caput do Art. 158 (anteriormente Art. 156) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A taxa de limpeza pública tem como fato gerador a utilização, efetiva ou potencial, dos seguintes serviços públicos, específicos e divisíveis, prestados ou postos à disposição dos contribuintes: I - coleta e remoção de lixo domiciliar; Art A contribuição de melhoria tem como fato gerador a execução pelo Município de obra pública, que resulte em benefício para o imóvel. 1º Considera-se ocorrido o fato gerador no momento de início de utilização da obra pública para os fins a que se destinou. 2º O Executivo determinará as obras públicas que justifiquem a cobrança da contribuição de melhoria. Art O sujeito passivo da contribuição de melhoria é o proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título do imóvel beneficiado por obra pública. Art As obras públicas que justifiquem a cobrança da contribuição de melhoria enquadrar-se-ão em dois programas: I - ordinário, quando referente a obras preferenciais e de iniciativa da própria Administração; II - extraordinário quando referente a obra pública de menor interesse geral, solicitada por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos proprietários de imóveis e de acordo com normas e critérios estabelecidos em ato do Poder Executivo. NOTA: Redação atual do Inciso II do Art. 168 (anteriormente Art. 166) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. II - extraordinário, quando se refere a obra pública de menor interesse geral, solicitada por, no mínimo, 2/3 (dois terços), dos proprietários de imóveis e de acordo com normas e critérios estabelecidos em atos do Poder Executivo.

18 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Art A contribuição de melhoria será calculada levando-se em conta a despesa realizada com a obra pública, que será rateada entre os imóveis beneficiados, proporcionalmente à valorização decorrente da obra realizada. 1º A contribuição de melhoria não poderá ser exigida em quantia superior à despesa realizada com a obra pública. 2º A despesa corresponderá ao custo da obra e mais o relativo a estudos, projetos, fiscalização, desapropriação, administração, execução, financiamento e demais investimentos a ela relativos. 3º O valor global da despesa realizada com a obra pública terá sua expressão monetária atualizada à época do lançamento do tributo. Art A contribuição de melhoria será lançada de ofício, em nome do contribuinte, com base nos elementos constantes do cadastro imobiliário e de acordo com as normas gerais desta Lei. Art Quando ocorrer atraso no pagamento de três parcelas, todo o débito é considerado vencido e o crédito tributário será inscrito em dívida ativa. LIVRO TERCEIRO DAS RENDAS DIVERSAS TÍTULO I DO PREÇO PÚBLICO Art Fica o Poder Executivo, mediante Decreto, autorizado a fixar a tabela de preços públicos a serem cobrados: I - pelos serviços de natureza industrial, comercial e civil, prestados pelo Município em caráter de empresa e passíveis de serem explorados por empresas privadas; II - pela utilização de serviço público municipal como contraprestação de caráter individual; III - pelo uso de bens e áreas de domínio público; IV - pela exploração de serviço público municipal sob o regime de concessão ou permissão. 1º Estão compreendidos no inciso I, entre outros, os seguintes serviços: a) mercado; b) matadouro; c) cemitério. 2º Estão compreendidos no inciso II, entre outros, os seguintes serviços: SEÇÃO II SERVIÇOS DIVERSOS Art Os preços de serviços serão devidos pela execução dos serviços da seguinte natureza: numeração de prédios; alinhamento; reposição de pavimentação; demarcação de áreas de terrenos; avaliação de propriedade imobiliária; apreensão e depósito de animais, bens e mercadorias. SEÇÃO III MATADOURO MUNICIPAL Art Pela utilização do matadouro municipal e objetivando sua manutenção, será cobrado preço público por cada unidade de espécie abatida. SEÇÃO IV MERCADO MUNICIPAL Art A manutenção do mercado municipal será custeada por preço público, inclusive contratos de permissão ou locação. SEÇÃO V CEMITÉRIO MUNICIPAL Art Todos os serviços relativos a inumação, prorrogação de prazos, perpetuidade, exumações e outros serviços serão remuneração de preços públicos. SEÇÃO VI USO DE ÁREAS EM VIAS, TERRENOS E LOGRADOUROS PÚBLICOS Art Entende-se por uso de áreas em vias, terrenos e logradouros públicos, aquele feito a título precário, embora com aspectos de regularidade, mediante instalação provisória de balcão, barraca, mesa, tabuleiro e qualquer outro imóvel ou utensílio, estacionamento privativo de veículos em locais permitidos e o espaço ocupado por circo, parque de diversões e similares. Art O Município de Candeias poderá autorizar por permissão, a título precário e oneroso, o uso das vias públicas, inclusive o espaço aéreo e do subsolo e de obras de arte de domínio municipal, para implantação, instalação e passagem de equipamentos urbanos destinados à prestação de serviço de infraestrutura por entidades de direito público ou privado, obedecidas às disposições desta Lei e demais atos normativos. a) prestação de serviços técnicos de demarcação e marcação de áreas de terrenos e avaliação de propriedade imobiliária; b) prestação dos serviços de expediente; c) outros serviços. Art A fixação dos preços, sempre que possível, terá por base o custo unitário. Art Quando não for possível a obtenção do custo unitário para a fixação do preço será considerado o custo total do serviço verificado no último exercício, a flutuação nos preços de aquisição dos fatores de produção de serviço e o volume de serviço prestado e a prestar. NOTA: Redação atual do caput do Art. 174 (anteriormente Art. 172) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art Quando não for possível a obtenção do custo unitário, para a fixação do preço, será considerado o custo total do serviço verificado no último exercício, a flutuação nos preços de aquisição dos fatores de produção de serviços e o volume de serviço prestado e a prestar. 1º O volume do serviço será medido, conforme o caso, pelo número de utilidades produzidas ou fornecidas, pela média de usuário atendidos e outros elementos pelas quais se possa apurá-lo. 2º O custo total compreenderá custo de produção, manutenção e administração do serviço e bem assim as reservas para recuperação do equipamento e expansão do serviço. Art O não pagamento dos débitos resultantes do fornecimento de utilidades produzidas ou do uso das instalações e bens públicos em razão da exploração direta de serviços municipais acarretará, decorridos os prazos regulamentares, o corte do fornecimento ou a suspensão do uso. Parágrafo Único. O corte de fornecimento ou a suspensão do uso de que trata este artigo é aplicável, também, nos casos de infrações outras, praticadas pelos consumidores ou usuários, previstos na legislação. Art Aplicam-se aos preços públicos no tocante a lançamento, cobrança, pagamento, restituições, fiscalização, domicílio e obrigações acessórias dos usuários, dívida ativa, penalidades e processo fiscal as disposições do presente Código. Art A falta de pagamento do preço público, nos prazos estabelecidos, implica na cobrança dos acréscimos legais previstos para os tributos. SEÇÃO I SERVIÇOS DE EXPEDIENTE Art O preço pelos serviços de expediente será devido pela entrada de petições e documentos nos órgãos municipais, lavraturas de termos e contratos com o Município; fornecimento de plantas fotográficas, heliográficas, ou semelhantes; expedição de certidões, atestados e anotações. Parágrafo Único. Para fins desta Lei, consideram-se equipamentos urbanos todas as instalações de infraestrutura urbana, tais como equipamentos de: abastecimento de água, serviços de esgoto, energia elétrica, coletas de águas pluviais, rede telefônica, gás canalizado e outros de interesse público. Art Os projetos de implantação, instalação e passagem de equipamentos urbanos nas vias públicas, inclusive espaço aéreo e subsolo e nas obras de arte de domínio municipal, dependerão de prévia aprovação da Secretaria de Obras e Secretaria de Serviços Públicos, obedecidas as disposições desta Lei e normas complementares expedidas pelo Poder Público Municipal, após parecer da Procuradoria Fiscal. Art O preço público pela utilização de uso das vias e logradouros públicos, inclusive espaço aéreo e subsolo e nas obras de arte do Município a ser pago pelas entidades de direito público e privado, para a implantação, instalação e passagem de equipamentos prestação de serviço de infra-estrutura urbana será representado por contribuição pecuniária mensal estabelecida no artigo seguinte e constará do Termo de Autorização e Permissão de Uso. 1º As entidades de direito público ou privado que tenham equipamentos de sua propriedade já implantados, em caráter permanente, nas vias públicas e obras de arte especiais do Município, fornecerão à Secretaria de Finanças, no prazo de sessenta dias da publicação desta Lei, encaminhar cópias dos elementos cadastrais disponíveis, a fim de serem complementados os registros existentes e organizados em banco de dados, para posterior expedição do Termo de Autorização e Permissão de Uso, mediante o pagamento do preço correspondente. 2º Não regularizada a ocupação do espaço público no prazo estabelecido no parágrafo anterior, os responsáveis serão notificados para retirar os equipamentos no prazo de noventa dias, sob pena de remoção pela Prefeitura, sem prejuízo do pagamento do custo da remoção e do armazenamento, além da cobrança judicial de eventuais valores atrasados. Art O valor mensal do preço público pela utilização das vias e logradouros públicos, inclusive o espaço aéreo e do subsolo e de obras de arte do Município será calculado de acordo com a seguinte fórmula: a) Vm - Valor mensal. Vm = (a. b. t.).r Onde: b) a é a Alíquota definida como o percentual de incidência do preço, com valor diferenciada para cada classe de serviços de infra-estrutura e definido em função da natureza pública ou privada das obras, cujos valores serão determinados de acordo com a Tabela XIII, integrante desta lei; c) b é o Coeficiente de Localização definido como valor médio das faixas verticais de utilização do espaço em relação ao logradouro, em seus dois sentidos, cujos valores serão estabelecidos de acordo com a Tabela XIV, integrante desta lei; d) t - Valor do terreno, conforme planta genérica de valores da Secretaria Municipal da Fazenda. e) R é o Fator Gerador, definido como a área de projeção (em m 2 ) da instalação considerada, obtido pela expressão R = l x b, onde l representa o comprimento, em metros, da instalação e b representa

19 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de a sua largura, em metros, sendo que, no caso de Dutos/Condutos e Cabos Singelos/Pré-reunidos, a largura b mínima aplicada será de 0,50 m (cinqüenta centímetros). f) Revogado. g) Revogado. h) Revogado. NOTA: Redação atual das alíneas b, c e e e revogação das alíneas f, g e h do Art. 187 conforme Lei 579, de 24/11/2004. b) a - Extensão da rede, em metros. c) b - Largura da faixa: 0,50 m e) R - Coeficiente redutor, em função da distancia dos centros urbanos (sede, distritos, povoados e loteamentos com mais de sessenta casas), na seguinte forma: f) 00 a 05 km e área de pouca densidade demográfica ,90 g) 05 a 10 km ,80 h) 10 a 15 km e zona rural (exceto loteamentos) ,60 1º O pagamento do preço público será feito mensalmente, tendo como vencimento o dia dez de cada mês. 2º A contagem do primeiro pagamento ocorrerá trinta dias após a lavratura do termo de autorização e permissão de uso ou da notificação para fazê-lo. Art Os interessados no uso das vias públicas e obras de arte do Município, deverão protocolar seus requerimentos dirigidos a Secretaria de Finanças, instruindo o pedido com os documentos abaixo relacionados: I - Duas vias da planta do projeto, com respectivo memorial descritivo, constando as especificações técnicas correlatadas; II - ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) expedido pelo conselho regional de engenharia e arquitetura, seção Bahia CREA/BA, devidamente recolhido; III - Inscrição do(s) responsável (eis) Técnico (s) junto ao cadastro mobiliário do Município e comprovante do pagamento dos tributos devidos pelo profissional; IV - Relação das empresas ou profissionais autônomos contratados para a execução de obras e serviços diversos, com execução no âmbito da municipalidade. 1º Poderão ser solicitados outros documentos, conforme a complexidade da obra. 2º Concluída a obra ou serviço, nos trintas dias subseqüentes, a permissionária fornecerá a Secretaria de Finanças a relação dos equipamentos implantados e das eventuais interferências encontradas. Art Compete privativamente à Secretaria de Finanças do Município, pelos seus órgãos especializados, a fiscalização do cumprimento das normas tributárias. Art A fiscalização a que se refere o artigo anterior será exercida sobre as pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive as que gozam de imunidade tributária ou isenção. Art As pessoas sujeitas à fiscalização exibirão ao agente fiscal, sempre que por ele exigidos, independentemente de prévia instauração de processo, os produtos, livros das escritas fiscal e geral e todos os documentos, em uso ou arquivados, que forem julgados necessários à fiscalização, e lhe franquearão os seus estabelecimentos, depósitos e dependências, bem como veículos, cofres e outros imóveis, a qualquer hora do dia ou da noite, se à noite os estabelecimentos estiverem funcionando. Art O exame a que se refere o artigo anterior poderá ser repetido quantas vezes a autoridade administrativa considerar necessário, enquanto não decair o direito da Fazenda Municipal constituir o crédito tributário. NOTA: Redação atual do caput do Art. 197 (anteriormente Art. 187) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art O exame a que se refere o artigo anterior poderá ser repetido quantas vezes a autoridade administrativa considerar necessários, enquanto não decair o direito da fazenda Municipal constituir o crédito tributário. Art No exercício de suas funções, a entrada do agente fiscal nos estabelecimentos, bem como o acesso a suas dependências internas, não estarão sujeitas a formalidade diversa de sua imediata comunicação, pela identidade funcional aos encarregados diretos e presentes ao local, a qual não poderá ser retida, em qualquer hipótese, sob pena de ficar caracterizado o embaraço à fiscalização. Parágrafo Único. Na hipótese de ser recusada a exibição de produtos, livros ou documentos, o agente fiscal poderá lacrar móveis ou depósitos em que presumivelmente eles estejam, lavrado termo deste procedimento e, nesse caso, a autoridade administrativa providenciará junto ao Ministério Público que se faça a exibição judicial. Art A ação do agente fiscal poderá estender-se além dos limites do Município, desde que prevista em convênios. Art Através de ato administrativo serão definidos prazos máximos para a conclusão das fiscalizações e diligências previstas na legislação tributária. Art O prazo para apresentação da documentação requisitada é de 72 (setenta e duas) horas após a intimação, salvo se ocorrer algum motivo que justifique a não apresentação, o que deve ser feito por escrito. Art As autoridades administrativas da Fazenda Municipal poderão requisitar o auxílio da força pública federal, estadual ou municipal, quando vítimas de embaraço ou desacato no exercício de suas funções, ou quando necessárias à efetivação de medida prevista na legislação tributária, ainda que não se configure fato definido em lei como ilícito tributário. NOTA: Redação atual do caput do Art. 202 (anteriormente Art. 192) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A desobediência as disposições desta Lei ou das normas complementares sujeitará o infrator as seguintes penalidades: I - Multa diária, no valor mínimo de R$ 500,00 (quinhentos reais) e máximo de R$ ,00 (quinhentos mil reais), a critério do secretário de finanças; II - Suspensão da análise e aprovação de projetos pelo período de até 2 (dois) anos; III - Retirada dos equipamentos. 1º Dos despachos decisórios caberá pedido de reconsideração dirigido à autoridade que proferiu a decisão e recurso, no prazo de trinta dias contados do recebimento da notificação da decisão, dirigido à Prefeita. 2º A permissionária fica obrigada a efetuar o remanejamento, provisório ou definitivo, dos equipamentos, sempre que necessário para a realização de obras públicas ou por qualquer outro motivo de interesse público, sem qualquer ônus para a Municipalidade. Art Serão de responsabilidade exclusiva da entidade interessada quaisquer danos ou prejuízos causados, inclusive a terceiros, pela execução de obras ou serviços, mesmo que advindos de atos praticados involuntariamente. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria de Finanças, após parecer da Procuradoria Fiscal. NOTA: Art. 184 (anteriormente Art. 181-A) e seu Parágrafo Único, Art. 185 (anteriormente Art. 181-B), Art. 186 (anteriormente Art. 181-C), Parágrafos 1º e 2º, Art. 187 (anteriormente Art. 181-D), Parágrafos 1º e 2º, Art. 188 (anteriormente Art. 181-E), Incisos I, II, III e IV, Parágrafos 1º e 2º, Art. 189 (anteriormente Art. 181-F), Incisos I, II e III, Parágrafos 1º e 2º, Art. 190 (anteriormente Art. 181-G) e Art. 191 (anteriormente Art. 181-H) acrescentados pela Lei 514, de 20/12/2001. LIVRO QUARTO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA TÍTULO I DA ARRECADAÇÃO Art Toda arrecadação municipal será feita em Tesouraria ou pela rede bancária autorizada pela Administração. Art Em situações específicas, dispostas em regulamento, fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a extinguir créditos do Município por meio de transação e dação em pagamento. TÍTULO II DA FISCALIZAÇÃO CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA, DO ALCANCE E DAS ATRIBUIÇÕES Art As autoridades administrativas da Fazenda Municipal poderão requisitar o auxílio da força pública federal, estadual ou municipal, quando vítimas de embaraço ou desacato no exercício de suas funções, ou quando necessárias à efetivação de medida prevista na legislação tributária, ainda que não se configure fato definido em lei como ilícito tributária. Art A autoridade administrativa é competente para interditar qualquer estabelecimento que esteja funcionando sem a licença concedida regularmente. CAPÍTULO II DO SIGILO FISCAL Art Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação para qualquer fim, por parte da Fazenda Municipal ou de seus funcionários, de informações obtidas em razão de ofício, sobre a situação econômica ou financeira e a natureza e estado dos negócios ou atividades dos contribuintes e demais pessoas naturais ou jurídicas. NOTA: Redação atual do caput do Art. 204 (anteriormente Art. 194) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art Sem prejuízo do disposto na legislação criminal é vedada a divulgação para qualquer fim, por parte da Fazenda Municipal ou de seus funcionários, de informações obtidas em razão de ofício, sobre a situação econômica ou financeira e a natureza e estado dos negócios ou atividades dos contribuintes e demais pessoas naturais ou jurídicas. Parágrafo Único. Excetuam-se do disposto neste artigo, os casos de requisição do Poder Legislativo e de autoridade judicial, no interesse da justiça, os de prestação mútua de assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e de permuta de informações entre os diversos setores da Fazenda Municipal e entre esta e as da União, dos Estados e de outros Municípios. CAPÍTULO III DAS PESSOAS OBRIGADAS A PRESTAR INFORMAÇÕES Art Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar ao agente fiscal todas as informações de que disponham com relação aos produtos, negócios ou atividades de terceiros: I - os tabeliões, escrivões, serventuários e demais servidores de ofício; II - os bancos, caixas econômicas e demais instituições financeiras; III - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais; IV - os inventariantes; V - os síndicos, comissários e liquidatários; VI - os órgãos da administração pública municipal, direta e indireta;

20 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias VII - as demais pessoas, naturais ou jurídicas, cujas atividades envolvam negócios que interessem à fiscalização e arrecadação dos tributos de competência do Município. Parágrafo Único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. Art São obrigados a auxiliar a fiscalização, prestando informações e esclarecimentos que lhes forem solicitados, cumprindo ou fazendo cumprir as disposições desta Lei e permitindo aos agentes fiscais colher quaisquer elementos julgados necessários à fiscalização todos os órgãos da administração pública municipal, bem como as entidades autárquicas, paraestatais e de economia mista. CAPÍTULO IV DO REGIME ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO Art O sujeito passivo que mais de uma vez reincidir em infração da legislação tributária municipal poderá ser submetido a regime especial de fiscalização, por proposta da autoridade fiscal. NOTA: Redação atual do caput do Art. 207 (anteriormente Art. 197) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art O sujeito passivo que mais de uma vez reincidir em infração da legislação tributária municipal, poderá ser submetido a regime especial de fiscalização, por proposta da autoridade fiscal. Parágrafo Único. Ato do Poder Executivo estabelecerá os limites e condições do regime especial. CAPÍTULO V DA CASSAÇÃO DE REGIMES OU CONTROLES ESPECIAIS Parágrafo Único. A certidão a que faz referência o caput do artigo deverá ser do tipo verbo ad verbum, onde constarão todas as informações previstas no artigo anterior, além das informações suplementares consideradas necessárias e terá validade de 30 (trinta) dias. NOTA: Redação atual do Parágrafo Único do Art. 212 (anteriormente Art. 202) dada pela Lei 534, de 30/12/2002. Parágrafo Único. A certidão a que faz referência o caput do artigo deverá ser do tipo verbo-ad-verbum, onde constarão todas as informações previstas no artigo anterior, alem das informações suplementares consideradas necessárias. Art Nenhum órgão da administração pública municipal, direta ou indireta, aceitará proposta ou celebrará contrato sem que o proponente ou contratante faça prova da quitação de débitos junto ao Município. NOTA: Redação atual do caput do Art. 213 (anteriormente Art. 203) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art Nenhum departamento da administração pública municipal, direta ou indireta, aceitará proposta ou celebrará contrato sem que o proponente ou contratante faça prova da quitação de débitos junto ao Município. Art Será exigida do transmitente, certidão de quitação de débitos junto ao Município, nos casos de alienação de imóveis a qualquer título. TÍTULO IV DA DÍVIDA ATIVA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DA INSCRIÇÃO Art Os regimes ou controles especiais de pagamento dos tributos, de uso de documentos ou de escrituração, quando estabelecidos em benefício dos contribuintes ou outras pessoas obrigadas ao cumprimento de dispositivos da legislação tributária, serão cassados se os beneficiários procederem de modo fraudulento, no gozo das respectivas concessões. NOTA: Redação atual do caput do Art. 208 (anteriormente Art. 198) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art Os regimes ou controles especiais de pagamento dos tributos, de uso de documentos ou de escrituração, quando estabelecidos em benefício dos contribuintes ou outras pessoas obrigadas ao cumprimento de dispositivos da legislação tributárias, serão cassados se os beneficiários procederem de modo fraudulento, no gozo das respectivas concessões. 1º É competente para determinar a cassação a mesma autoridade que o for para a concessão. 2º Do ato que determinar a cassação caberá recurso, sem efeito suspensivo, para a autoridade superior. CAPÍTULO VI ARBITRAMENTO Art Constitui dívida ativa do Município a proveniente de crédito, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento, pela lei, ato administrativo ou por decisão final proferida em processo regular. Parágrafo Único. A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo, a liquidez do crédito. Art O termo de inscrição da dívida ativa deve ser autenticado pela autoridade competente e indicar obrigatoriamente: I - nome do devedor e, sendo o caso, os do co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros; II - o valor originário da dívida, bem como o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora acrescidos e demais encargos previstos em lei ou contrato; III - a origem, a natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida; IV - a indicação, se for o caso, de estar a dívida sujeita a atualização monetária, bem como o respectivo fundamento legal e o termo inicial para cálculo; Art Procederá o agente fiscal ao arbitramento da base de cálculo do tributo de acordo com a legislação específica, quando: I - o contribuinte que não dispuser de elementos de contabilidade ou qualquer outro dado que comprove a exatidão do montante da matéria tributária; II - recusar-se o contribuinte a apresentar ao agente fiscal os livros da escrita comercial ou fiscal e documentos outros indispensáveis à apuração da base de cálculo; III - o exame dos elementos contábeis levar à convicção da existência de fraude ou sonegação. Parágrafo Único. Do total arbitrado para cada período ou exercício, serão deduzidas as parcelas sobre as quais se tenha lançado o imposto, intimando-se o contribuinte para recolhimento do débito resultante do arbitramento. TÍTULO III DAS CERTIDÕES NEGATIVAS Art A prova de quitação de tributos, exigida por lei, será feita unicamente por certidão negativa, regularmente expedida pela repartição administrativa competente. 1º A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data de entrada do requerimento da repartição. 2º O prazo de vigência dos efeitos da certidão negativa é de até 90 (noventa) dias e dela constará, obrigatoriamente, o prazo limite. 3º As certidões fornecidas não excluem o direito de a Fazenda Municipal cobrar, em qualquer tempo, os débitos que venham a ser apurados pala autoridade administrativa. Art A certidão negativa deverá indicar obrigatoriamente: I - identificação da pessoa; II - domicílio fiscal; III - ramo do negócio; IV - período a que se refere; V - período de validade da mesma. Art Tem os mesmos efeitos de certidão negativa aquela de que conste a existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido efetivada a penhora ou cuja exigibilidade esteja suspensa. V - a data em que foi acrescida e o número da inscrição no registro de Dívida Ativa; VI - o número do processo administrativo ou do auto de infração, se neles estiver apurado o valor da dívida. Art A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior ou o erro a eles relativo são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, mas a nulidade poderá ser sanada até decisão de primeira instância, mediante substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado, o prazo para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada. NOTA: Redação atual do caput do Art. 217 (anteriormente Art. 207) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art A omissão de quaisquer dos requisitos enumerados, ou erros a eles relativos, são remetidos causas de nulidade da inscrição. Art A certidão da Divida Ativa conterá além dos requisitos constantes do termo de inscrição, a indicação do livro de folha de inscrição. Art Após inscrita a dívida e extraídas as certidões de débitos, estas serão relacionadas e remetidas ao órgão competente para cobrança, escritório de advocacia ou empresa especializada para isso contratada. CAPÍTULO II DA COBRANÇA Art A cobrança da dívida ativa será feita de forma amigável ou judicial, acrescida de honorários advocatícios de 10 % (dez por cento), na cobrança amigável, e do percentual estabelecido pelo juiz, na cobrança judicial, calculados sobre a soma do valor corrigido mais acréscimos legais. 1 A cobrança da dívida ativa será feita no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento das certidões. 2 O contribuinte terá 30 (trinta) dias para quitação do débito, após a intimação para cobrança amigável. Art Decorrido o prazo de cobrança amigável, sem a quitação do débito, deverá o órgão competente proceder à cobrança judicial. Parágrafo Único. Iniciada a cobrança executiva, não será permitida qualquer providência no sentido de cobrança administrativa. Art O órgão responsável pela cobrança da dívida ativa fica obrigado a registrar, em livro especial ou processamento eletrônico, o andamento dos executivos fiscais. Art O pagamento correspondente a débitos municipais em divida ativa será feito, exclusivamente, em estabelecimento bancário. 1º Os honorários advocatícios, decorrentes da cobrança da dívida ativa efetuada por advogado ou empresa contratada, não poderão ser cobrados separadamente e serão pagos em documento de arrecadação único,

21 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de identificados com código próprio, recolhidos em conta específica, cabendo ao Município atestar a prestação de serviço da empresa contratada na nota fiscal correspondente, para depois efetuar o pagamento, ou rateálos entre os seus Advogados ou Procuradores Fiscais, conforme dispuser o regulamento. NOTA: Redação atual do 1º do Art. 223 (anteriormente Art. 213) dada pela Lei 494, de 19/06/ Os honorários advocatícios, decorrentes da cobrança da dívida ativa efetuada por advogado ou empresa contratada, poderão ser cobrados separadamente ou, se pagos em documento de arrecadação único, depositados em conta específica. 2º A medidas concernentes ao acompanhamento e controle da quitação dos débitos de divida ativa serão disciplinadas em ato do Poder Executivo. Art Nenhum débito inscrito poderá ser recebido sem que o devedor pague, ao mesmo tempo, os acréscimos legais, inclusive os pertinentes à divida ativa, contados até a data de pagamento do débito. TÍTULO V CADASTRO DOS CONTRIBUINTES INADIMPLENTES Art O poder Executivo fica autorizado a criar o Cadastro dos Contribuintes Inadimplentes do Município de Candeias CADIM. NOTA: Redação atual do caput do Art. 225 (anteriormente Art. 215) dada pela Lei 494, de 19/06/2001. Art O Poder Executivo fica autorizado a criar o Cadastro dos contribuintes inadimplentes do Município de Candeias. Art As pessoas cujos nomes venham a integrar o CADIM, poderão sofrer as seguintes restrições: a) ficarem impedidas de gozar qualquer beneficio, financeiro ou fiscal, já existentes ou que venham a existir, no âmbito Municipal; b) perderem, em caráter irrevogável, a partir da inclusão do seu nome nesse cadastro, as concessões, permissões ou isenções concedidas; c) suspensão do direito à prestação de qualquer serviço público exercido em âmbito Municipal. Art Poderão ser incluídos no CADIM nomes de pessoas físicas ou jurídicas: a) cujos débitos, inscritos ou não em dívida ativa, estejam vencidos há mais de 30 dias; b) titulares de aforamento com débito vencido há mais de 30 (trinta) dias, mesmo que o título já tenha sido cancelado por falta de pagamento; c) sócios de pessoas jurídicas a quem a legislação atribua responsabilidade pela obrigação tributária vencida; d) titulares de contrato de locação cujo aluguel esteja vencido há mais de 30 (trinta) dias, e; LISTA DE SERVIÇOS 1 Serviços de informática e congêneres Análise e desenvolvimento de sistemas Programação Processamento de dados e congêneres Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação Assessoria e consultoria em informática Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção de programas de computação e bancos de dados Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas. 2 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza. 3 Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário. 4 Serviços de saúde, assistência médica e congêneres Medicina e biomedicina Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia, ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-socorros, ambulatórios e congêneres Instrumentação cirúrgica Acupuntura Enfermagem, inclusive serviços auxiliares Serviços farmacêuticos Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental Nutrição Obstetrícia Odontologia Ortóptica Próteses sob encomenda Psicanálise Psicologia Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres. e) outros devedores do Município, a qualquer título. TÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art Fica o Poder Executivo autorizado a baixar os atos administrativos necessários ao cumprimento das disposições desta Lei. 1º Entende-se por atos administrativos os Decretos, as Portarias e Instruções Normativas baixadas, respectivamente, pelo Prefeito Municipal e autoridades fazendárias. NOTA: Redação atual do 1º do Art. 228 (anteriormente Art. 218) dada pela Lei 494, de 19/06/ º Entende-se por ato administrativo os Decretos, as Portarias as Instruções Normativas baixadas, respectivamente, pelo Prefeito Municipal e órgãos fazendários. 2º Enquanto não forem baixados os atos administrativos referidos neste artigo, permanecem em vigor aqueles que disponham sobre a matéria, ou assunto, no que não conflitar com esta Lei. Art Ficam convertidos em moeda corrente, observando-se, para fins de conversão, a equivalência de R$ 1,0641 por UFIR, os valores fixados na legislação tributária municipal com base nessa unidade monetária. 1º Os valores convertidos na forma do caput deste artigo serão atualizados, com base na variação acumulada do Índice de Preços ao Consumidor Ampliado IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, inclusive preços públicos, conforme disposto em regulamento; 2º Interrompida a apuração ou divulgação do IPCA, a atualização monetária será estabelecida com base nos indicadores disponíveis; 3º No caso do parágrafo anterior, o Executivo Municipal divulgará, previamente à sua vigência indicador a ser empregado em substituição; 4º Todos os créditos tributários ou não, constituídos ou não, inscritos ou não na dívida ativa, serão atualizados monetariamente em conformidade com o disposto no Parágrafo 1º deste artigo. NOTA: Art. 229 (anteriormente Art. 218-A) e seus Parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º acrescentados pela Lei 514, de 20/12/2001. Art Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita, 29 de Dezembro de Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante indicação do beneficiário. 5 Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres Medicina veterinária e zootecnia Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área veterinária Laboratórios de análise na área veterinária Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres Bancos de sangue e de órgãos e congêneres Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer espécie Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres Guarda, tratamento, amestramento, embelezamento, alojamento e congêneres Planos de atendimento e assistência médico-veterinária. 6 Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas Centros de emagrecimento, spa e congêneres. 7 Serviços relativos à engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo, paisagismo e congêneres Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia Demolição Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços, fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS) Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador do serviço Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres Calafetação.

22 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias 7.09 Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização, pulverização e congêneres Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento, levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e congêneres Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação, testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e exportação de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS) Assistência técnica Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS) Recauchutagem ou regeneração de pneus Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento, plastificação e congêneres, de objetos quaisquer Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele fornecido Colocação de molduras e congêneres Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto aviamento Tinturaria e lavanderia Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral Funilaria e lanternagem Carpintaria e serralheria. 8 Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de conhecimentos de qualquer natureza. 9 Serviços relativos à hospedagem, turismo, viagens e congêneres Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart service condominiais, flat, apart hotéis, hotéis residência, residence service, suíte service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços) Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres Guias de turismo. 10 Serviços de intermediação e congêneres Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores mobiliários e contratos quaisquer Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade industrial, artística ou literária Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring) Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios. 15 Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres Abertura de contas em geral, inclusive conta-corrente, conta de investimentos e aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das referidas contas ativas e inativas Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive, atestado de idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres, inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em quaisquer outros bancos cadastrais Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de veículos; transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em custódia Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer meio ou processo, inclusive por telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada; fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por qualquer meio ou processo Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão, alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços relativos a abertura de crédito, para quaisquer fins Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato, e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing) Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros, inclusive os efetuados por meio eletrônico, Agenciamento marítimo Agenciamento de notícias Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de veiculação por quaisquer meios Representação de qualquer natureza, inclusive comercial Distribuição de bens de terceiros. 11 Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas Escolta, inclusive de veículos e cargas Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de qualquer espécie. 12 Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres Espetáculos teatrais Exibições cinematográficas Espetáculos circenses Programas de auditório Parques de diversões, centros de lazer e congêneres Boates, táxi dancing e congêneres Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres Feiras, exposições, congressos e congêneres Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não Corridas e competições de animais Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador Execução de música Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos, entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza. 13 Serviços relativos à fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e congêneres Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução, trucagem e congêneres Reprografia, microfilmagem e digitalização Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia, fotolitografia. 14 Serviços relativos a bens de terceiros. automático ou por máquinas de atendimento; fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas de compensação, impressos e documentos em geral Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração, prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos a carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito, inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo, inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre contas em geral Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de cheques quaisquer, avulso ou por talão Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito imobiliário. 16 Serviços de transporte de natureza municipal Serviços de transporte de natureza municipal. 17 Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura administrativa e congêneres Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou administrativa Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais publicitários Franquia (franchising) Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação e bebidas, que fica sujeito ao ICMS) Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros Leilão e congêneres Advocacia.

23 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica Auditoria Análise de Organização e Métodos Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares Consultoria e assessoria econômica ou financeira Estatística Cobrança em geral Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral, relacionados a operações de faturização (factoring) Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres. 18 Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres. 19 Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres. 32 Serviços de desenhos técnicos Serviços de desenhos técnicos. 33 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres. 34 Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres. 35 Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas. 36 Serviços de meteorologia Serviços de meteorologia. 37 Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins. 20 Serviços portuários, aeroportuários, ferro portuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários Serviços portuários, ferro portuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres. 38 Serviços de museologia Serviços de museologia. 39 Serviços de ourivesaria e lapidação Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo tomador do serviço). 40 Serviços relativos a obras de arte sob encomenda Obras de arte sob encomenda. 21 Serviços de registros públicos, cartorários e notariais Serviços de registros públicos, cartorários e notariais. TABELA I 22 Serviços de exploração de rodovia Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA - IPTU Tabela em vigor a partir de 01/Jan/2003 (Lei 534/02): CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES % 01 Unidade imobiliária constituída por terreno 3,0 02 Unidade imobiliária construída, de ocupação residencial 0,7 03 Unidade imobiliária construída, de ocupação não residencial 2,0 capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais. 23 Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres. 24 Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres Serviços funerários Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela; transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos; desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento, embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos Planos ou convênio funerários Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios. 26 Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres. 27 Serviços de assistência social Serviços de assistência social. 28 Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza. 29 Serviços de biblioteconomia Serviços de biblioteconomia. NOTA: Tabela alterada pela Lei 534, de 30/12/2002. Tabela que vigorou entre 01/Jan/1999 e 31/Dez/2002 (Lei 458/98): CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES % 01 Unidade imobiliária constituída por terreno 3,0 02 Unidade imobiliária construída, de ocupação residencial 1,0 03 Unidade imobiliária construída, de ocupação não residencial 2,0 TABELA II DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA - ISS Tabela em vigor a partir de 01/Jan/2006 (Lei 600/05): CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES Em R$ % 1 Profissional Liberal, por exercício. 122,00-2 Profissionais autônomos de nível não superior, por exercício. 45,00-3 Serviços de Assistência Médica Demais prestações de serviços de qualquer natureza. - 5 Tabela que vigorou entre 01/Jan/2003 e 31/Dez/2005 (Lei 534/02): CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES UFIR's % Sociedades que prestam serviços a que se referem os itens 1, 4, 7, 24, 51, 87, 88, 90 e 91 da Lista de Serviços anexa 01 a Lei, em relação a cada profissional hobilitado, sócio, 600 empregado ou não, que preste serviço em nome da empresa por profissional habilitado e por mês. 02 Profissionais autônomos de nível superior, por ano Profissionais autônomos de nível não superior, por ano Demais prestações de serviços de qualquer natureza Serviços de biologia, biotecnologia e química Serviços de biologia, biotecnologia e química. Tabela que entre CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES UFIR'S % 01 Sociedades que prestam serviços a que se referem os itens 1, 4, 7, 24, 51, 87, 88, 90 e 91 da Lista de Serviços anexa a Lei, em relação a cada profissional habilitado, sócio, vigorou 31 Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres. empregado ou não, que preste serviço em nome da empresa por profissional habilitado e por ano. 02 Profissionais autônomos de nível superior, por ano Profissionais autônomos de nível não superior, por ano Demais prestações de serviços de qualquer natureza /Jan/1999 e 31/Dez/2002 (Lei 458/98):

24 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias TABELA III DA TAXA DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO - TLL - Art. 130 Tabela em vigor a partir de 01/Jan/2006 (Lei 600/05): ATIVIDADE CÓDIGO VL. REAL Administração, Organização e Planejamento R$ 151,33 Comunicação e Propaganda R$ 151,33 Conservação e Higienização R$ 151,33 Construção Civil e Afins R$ 151,33 Estabelecimentos de Diversões em Geral R$ 227,00 Cinema R$ 378,32 Ensino R$ 227,00 Engenharia, Arquitetura e Afins R$ 75,66 Financeiras, Seguros e Capital R$ 452,48 Estúdios Fotográficos R$ 113,49 Higiene Pessoal R$ 113,49 Hotel R$ 151,33 Instalação, Reparo e Manutenção R$ 149,81 Recauchutagem R$ 302,66 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos R$ 151,33 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis R$ 151,33 Intermediação e Representação R$ 113,49 Recrutamento, Locação e Fornecimento de Mão-de-Obra R$ 149,81 Locação e Guarda de Bens R$ 302,66 Locação de Filmes e CD's R$ 75,66 Guarda e Vigilância R$ 378,32 Estabelecimentos de Saúde R$ 226,99 Estabelecimentos de Transportes e Afins R$ 226,99 Transporte Alternativo (Táxi) R$ 45,39 Transporte Alternativo (Kombi) R$ 45,39 Estab. em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a R$ 113,49 Comércio Atacadista R$ 151,33 Comércio Varejista R$ 75,66 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais R$ 226,99 Bar R$ 75,66 Barraca de Praia R$ 226,99 Farmácia e Drogaria R$ 151,33 Comércio Varejista de Materiais de Construção R$ 226,99 Comércio Varejista de Pedras Naturais R$ 226,99 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso R$ 302,66 Restaurante R$ 226,99 Supermercado R$ 378,32 Exportação e Importação de Produtos R$ 113,49 Estabelçecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a R$ 113,49 Depósito Fechado R$ 378,32 Estabelecimentos Industriais R$ 453,99 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público R$ 151,33 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos R$ 20,00

25 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a R$ 113,49 Profissionais Liberais R$ 121,05 Profissionais de Nível não Superior R$ 45,39 Profissionais: Artesão, Artifice e Artista R$ 22,70 Notas: 1 - Quando tratar-se de pequena e microempresa, conforme disposto em regulamento, deve ser aplicado um redutor de 50% (cinquenta por cento) no valor da taxa. 2 - Na aplicação da Tabela será utilizado o critério da principal atividade. 3 - Será aplicada a Tabela para o profissional autônomo quando o exercício de sua atividade seja realizada em estabelecimento fixo. NOTA: Tabela alterada pela Lei 600, de 07/06/2005. Tabela que vigorou entre 01/Jan/1999 e 31/Dez/2005 (Lei 458/98): ATIVIDADE CÓDIGO UFIR Administração, Organização e Planejamento Comunicação e Propaganda Conservação e Higienização Construção Civil e Afins Estabelecimentos de Diversões em Geral Cinema Ensino Engenharia, Arquitetura e Afins Financeiras, Seguros e Capital Estúdios Fotográficos Higiene Pessoal Hotel Instalação, Reparo e Manutenção Recauchutagem Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis Intermediação e Representação Recrutamento, Locação e Fornecimento de Mão-de-Obra Estabelecimentos de Locação e Guarda de Bens Serviços de Vigilância, Guarda e Segurança Estabelecimentos de Saúde Estabelecimentos de Transportes e Afins Estab. em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a Comércio Atacadista Comércio Varejista Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais Farmácia e Drogaria Comércio Varejista de Materiais de Construção Comércio Varejista de Pedras Naturais Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso Restaurante Supermercado Exportação e Importação de Produtos Estabelçecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a Depósito Fechado Estabelecimentos Industriais Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos

26 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a Profissionais Liberais Profissionais de Nível não Superior Profissionais: Artesão, Artifice e Artista Notas: 1 - Quando tratar-se de pequena e microempresa, conforme disposto em regulamento, deve ser aplicado um redutor de 50% (Cinqüenta por Cento) no valor da taxa. 2 - Na aplicação da Tabela é utilizado o critério da principal atividade. TABELA IV TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO TFF Tabela em vigor a partir de 01/Jan/2006 (Lei 600/05) Valores em Real para o Exercício de 2007 ATIVIDADE CÓDIGO VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,94 443, , ,71 Comunicação e Propaganda ,06 392,11 548, ,29 Conservação e Higienização ,06 392,11 677, ,64 Construção Civil e Afim ,11 784, , ,02 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,57 599,14 832, ,76 Cinema ,11 784, , ,91 Ensino ,65 511,31 809, ,50 Engenharia, Arquitetura e Afins ,89 407, , ,02 Financeiras, Seguros e Capital , , , ,02 Estúdios Fotográficos ,86 371,73 530, ,18 Higiene Pessoal ,47 410,93 627, ,18 Hotel ,68 329,37 658, ,76 Instalação, Reparo e Manutenção ,47 250,93 392, ,02 Recauchutagem ,84 313,69 627, ,02 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,27 470, , ,02 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,63 235,26 392, ,76 Intermediação e Representação ,84 313,69 627, ,64 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,84 313,69 627, ,76 Locação e Guarda de Bens ,69 627, , ,30 Locação de Filmes e CD's ,42 156,85 470, ,76 Guarda e Vigilância ,95 879, , ,29 Estabelecimentos de Saúde ,58 439,16 784, ,64 Clínica Médica ,22 594,45 846, ,42 Hospital ,11 784, , ,95 Laboratório de Análises ,22 594,45 846, ,53 Transportes ,27 470, , ,30 Transporte Alternativo (Kombi) , Estabelecimentos em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,38 338, , ,02 Telefonia Fixa e Móvel , , , ,14 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário , , , ,14 Fornecimento de Energia , , , ,14 Comércio Atacadista ,11 784, , ,30 Comércio Varejista ,57 141,15 784, ,64 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,58 439, , ,64 Bar ,66 47,32 141,15 383,93 Barraca de Praia ,42 156,85 784, ,82 Farmácia e Drogaria ,84 313,69 784, ,57 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,06 392, , ,64

27 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de continuação Comércio Varejista de Materiais de Construção ,06 392, , ,64 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,06 392, , ,64 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,27 470, , ,29 Restaurante ,86 211,73 313,69 767,87 Supermercado , , , ,67 Exportação e Importação de Produtos ,11 784, , ,36 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,27 470,54 784, ,36 Estabelecimentos Industriais , , , ,42 Depósito Fechado e Silos ,21 78,41 125,46 153,57 Tanques ,21 78,41 125,46 153,57 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,87 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,87 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,42 156,85 250,93 767,87 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,21 78,41 156,85 614,30 Tabela em vigor a partir de 01/Jan/2006 (Lei 600/05) Valores em Real para o Exercício de 2006 ATIVIDADE CÓDIGO VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,14 428, , ,38 Comunicação e Propaganda ,17 378,34 529, ,46 Conservação e Higienização ,17 378,34 653, ,73 Construção Civil e Afim ,34 756, , ,75 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,05 578,10 803, ,82 Cinema ,34 756, , ,18 Ensino ,68 493,35 780, ,37 Engenharia, Arquitetura e Afins ,73 393, , ,75 Financeiras, Seguros e Capital , , , ,75 Estúdios Fotográficos ,34 358,67 511, ,64 Higiene Pessoal ,25 396,50 605, ,64 Hotel ,90 317,80 635, ,82 Instalação, Reparo e Manutenção ,06 242,12 378, ,75 Recauchutagem ,34 302,67 605, ,75 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,01 454, , ,75 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,50 227,00 378, ,82 Intermediação e Representação ,34 302,67 605, ,73 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,34 302,67 605, ,82 Locação e Guarda de Bens ,68 605, , ,47 Locação de Filmes e CD's ,67 151,34 454, ,82 Guarda e Vigilância ,50 849, , ,46 Estabelecimentos de Saúde ,87 423,73 756, ,73 Clínica Médica ,79 573,57 817, ,56 Hospital ,34 756, , ,20 Laboratório de Análises ,79 573,57 817, ,64 Transportes ,01 454, , ,47 Transporte Alternativo (Kombi) , Estabelecimentos em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,44 326, , ,75 Telefonia Fixa e Móvel , , , ,59 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário , , , ,59 Fornecimento de Energia , , , ,59 Comércio Atacadista ,34 756, , ,47 Comércio Varejista ,10 136,19 756, ,73 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,87 423, , ,73 Bar ,83 45,66 136,19 370,44 Barraca de Praia ,67 151,34 756, ,36 Farmácia e Drogaria ,34 302,67 756, ,63 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,17 378, , ,73

28 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias continuação Farmácia e Drogaria ,34 302,67 756, ,63 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,17 378, , ,73 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,17 378, , ,73 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,01 454, , ,46 Restaurante ,15 204,29 302,67 740,90 Supermercado , , , ,23 Exportação e Importação de Produtos ,34 756, , ,76 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,01 454,01 756, ,76 Estabelecimentos Industriais , , , ,18 Depósito Fechado e Silos ,83 75,66 121,05 148,18 Tanques ,83 75,66 121,05 148,18 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,90 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,90 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,67 151,34 242,12 740,90 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,83 75,66 151,34 592,72 Tabela que vigorou entre 01/Jan/2003 e 31/Dez/2005 (Lei 534/02) Valores em Real para o Exercício de 2005 ATIVIDADE CÓDIGO VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,45 394, , ,72 Comunicação e Propaganda ,42 348,84 488, ,26 Conservação e Higienização ,42 348,84 602, ,13 Construção Civil e Afim ,85 697, , ,99 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,52 533,03 740, ,41 Cinema ,85 697,70 976, ,50 Ensino ,45 454,89 720, ,05 Engenharia, Arquitetura e Afins ,40 362, , ,99 Financeiras, Seguros e Capital , , , ,99 Estúdios Fotográficos ,35 330,71 471, ,87 Higiene Pessoal ,80 365,59 558, ,87 Hotel ,51 293,03 586, ,41 Instalação, Reparo e Manutenção ,62 223,25 348, ,99 Recauchutagem ,54 279,08 558, ,99 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,31 418, , ,99 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,65 209,30 348, ,41 Intermediação e Representação ,54 279,08 558, ,13 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,54 279,08 558, ,41 Locação e Guarda de Bens ,08 558, , ,27 Locação de Filmes e CD's ,77 139,54 418, ,41 Guarda e Vigilância ,41 782, , ,26 Estabelecimentos de Saúde ,35 390,71 697, ,13 Clínica Médica ,43 528,86 753, ,56 Hospital ,85 697, , ,40 Laboratório de Análises ,43 528,86 753, ,84 Transportes ,31 418, , ,27 Transporte Alternativo (Kombi) ,71 37, Estabelecimentos em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,70 301, , ,99 Telefonia Fixa e Móvel , , , ,38 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário , , , ,38 Fornecimento de Energia , , , ,38 Comércio Atacadista ,85 697, , ,27 Comércio Varejista ,79 125,57 697, ,13 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,35 390, , ,13 Bar ,88 69,76 125,57 348,84 Barraca de Praia ,77 139,54 697, ,56

29 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Farmácia e Drogaria ,54 279,08 697, ,24 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,42 348, , ,13 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,42 348, , ,13 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,31 418, , ,26 Restaurante ,18 188,37 279,08 697,70 Supermercado , , , ,22 Exportação e Importação de Produtos ,85 697, , ,95 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,31 418,62 697, ,95 Estabelecimentos Industriais , , , ,99 Depósito Fechado e Silos ,88 69,76 111,61 139,54 Tanques ,88 69,76 111,61 139,54 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,32 697,70 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,70 301,39 429,78 697,70 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,77 139,54 223,25 697,70 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,88 69,76 139,54 558,16 Tabela que vigorou entre 01/Jan/2003 e 31/Dez/2005 (Lei 534/02) Valores em Real para o Exercício de 2004 ATIVIDADE CÓDIGO VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,78 369,56 979, ,68 Comunicação e Propaganda ,23 326,46 457, ,65 Conservação e Higienização ,23 326,46 564, ,82 Construção Civil e Afim ,47 652, , ,72 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,42 498,83 693, ,88 Cinema ,47 652,93 914, ,05 Ensino ,85 425,70 673, ,65 Engenharia, Arquitetura e Afins ,76 339, , ,72 Financeiras, Seguros e Capital , , , ,72 Estúdios Fotográficos ,74 309,49 441, ,29 Higiene Pessoal ,07 342,13 522, ,29 Hotel ,11 274,22 548, ,88 Instalação, Reparo e Manutenção ,46 208,93 326, ,72 Recauchutagem ,59 261,17 522, ,72 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,88 391, , ,72 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,94 195,87 326, ,88 Intermediação e Representação ,59 261,17 522, ,82 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,59 261,17 522, ,88 Locação e Guarda de Bens ,17 522, , ,66 Locação de Filmes e CD's ,29 130,59 391, ,88 Guarda e Vigilância ,30 732, , ,65 Estabelecimentos de Saúde ,82 365,64 652, ,82 Clínica Médica ,46 494,92 705, ,71 Hospital ,47 652, , ,48 Laboratório de Análises ,46 494,92 705, ,77 Transportes ,88 391,76 959, ,66 Transporte Alternativo (Kombi) , Estabelecimentos em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,03 282,05 946, ,72 Telefonia Fixa e Móvel , , , ,09 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário , , , ,09 Fornecimento de Energia , , , ,09

30 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Comércio Atacadista ,47 652, , ,66 Comércio Varejista ,76 117,51 652, ,82 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,82 365, , ,82 Bar ,64 65,29 117,51 326,46 Barraca de Praia ,29 130,59 652,93 979,41 Farmácia e Drogaria ,59 261,17 652, ,72 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,23 326, , ,82 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,23 326, , ,82 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,88 391, , ,65 Restaurante ,14 176,28 261,17 652,93 Supermercado , , , ,86 Exportação e Importação de Produtos ,47 652, , ,20 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,88 391,76 652, ,20 Estabelecimentos Industriais , , , ,05 Depósito Fechado e Silos ,64 65,29 104,45 130,59 Tanques ,64 65,29 104,45 130,59 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,99 652,93 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,03 282,05 402,20 652,93 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,29 130,59 208,93 652,93 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,64 65,29 130,59 522,35 Tabela que vigorou entre 01/Jan/2003 e 31/Dez/2005 (Lei 534/02) Valores em Real para o Exercício de 2003 ATIVIDADE CÓDIGO VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,12 324,23 859, ,00 Comunicação e Propaganda ,21 286,42 400, ,14 Conservação e Higienização ,21 286,42 494, ,57 Construção Civil e Afim ,43 572, , ,72 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,83 437,65 608, ,71 Cinema ,43 572,85 802, ,85 Ensino ,75 373,49 591, ,43 Engenharia, Arquitetura e Afins ,94 297, , ,72 Financeiras, Seguros e Capital , , , ,72 Estúdios Fotográficos ,77 271,53 387, ,14 Higiene Pessoal ,09 300,17 458, ,14 Hotel ,30 240,59 481, ,71 Instalação, Reparo e Manutenção ,65 183,30 286, ,72 Recauchutagem ,57 229,14 458, ,72 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,86 343,71 916, ,72 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,93 171,85 286, ,71 Intermediação e Representação ,57 229,14 458, ,57 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,57 229,14 458, ,71 Locação e Guarda de Bens ,14 458, , ,15 Locação de Filmes e CD's ,29 114,57 343, ,71 Guarda e Vigilância ,37 642, , ,14 Estabelecimentos de Saúde ,40 320,79 572, ,57 Clínica Médica ,11 434,22 618, ,29 Hospital ,43 572, , ,72 Laboratório de Análises ,11 434,22 618, ,43

31 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Transportes ,86 343,71 842, ,15 Transporte Alternativo (Kombi) , Estabelecimentos em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,73 247,46 830, ,72 Telefonia Fixa e Móvel ,29 916, , ,73 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário ,29 916, , ,73 Fornecimento de Energia ,29 916, , ,73 Comércio Atacadista ,43 572, , ,15 Comércio Varejista ,55 103,10 572, ,57 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,40 320,79 964, ,57 Bar ,64 57,28 103,10 286,42 Barraca de Praia ,29 114,57 572,85 859,28 Farmácia e Drogaria ,57 229,14 572, ,57 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,21 286,42 962, ,57 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,21 286,42 962, ,57 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,86 343, , ,14 Restaurante ,33 154,66 229,14 572,85 Supermercado , , , ,16 Exportação e Importação de Produtos ,43 572, , ,01 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,86 343,71 572, ,01 Estabelecimentos Industriais , , , ,90 Depósito Fechado e Silos ,64 57,28 91,64 114,57 Tanques ,64 57,28 91,64 114,57 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,85 572,85 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,73 247,46 352,87 572,85 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,29 114,57 183,30 572,85 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,64 57,28 114,57 458,28 Tabela que vigorou entre 01/Jan e 31/Dez/2002 (Lei 514/01) Valores em Real para o Exercício de 2002 ATIVIDADE CÓDIGO VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,57 301, , ,80 Comunicação e Propaganda ,01 266,02 372, ,30 Conservação e Higienização ,01 266,02 459, ,15 Construção Civil e Afim ,03 532, , ,19 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,24 406,48 565, ,10 Cinema ,03 532,05 744, ,92 Ensino ,45 346,89 549, ,33 Engenharia, Arquitetura e Afins ,33 276,66 638, ,19 Financeiras, Seguros e Capital , , , ,19 Estúdios Fotográficos ,10 252,19 359,66 957,69 Higiene Pessoal ,40 278,79 425,64 957,69 Hotel ,73 223,46 446, ,10 Instalação, Reparo e Manutenção ,01 266, , ,19 Recauchutagem ,41 212,82 425, ,19 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,03 532, , ,19 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,58 159,15 266, ,10 Intermediação e Representação ,41 212, , ,20 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,41 212,82 425, ,10 Locação e Guarda de Bens ,82 425, , ,00

32 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Locação de Filmes e CD's ,21 106,41 319, ,10 Guarda e Vigilância ,48 596, , ,30 Estabelecimentos de Saúde ,97 297,94 532, ,15 Clínica Médica ,82 425, , ,25 Hospital ,03 532, , ,45 Laboratório de Análises ,22 372,43 585, ,20 Transportes ,03 532, , ,19 Transporte Alternativo (Kombi) , Estabelecimentos em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,92 229,84 771, ,19 Telefonia Fixa e Móvel ,64 851, , ,80 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário ,64 851, , ,80 Fornecimento de Energia ,64 851, , ,80 Comércio Atacadista ,03 532, , ,50 Comércio Varejista ,88 95,76 532, ,15 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,97 297, , ,00 Bar ,60 53,20 95,76 266,02 Barraca de Praia ,21 106,41 532,05 798,07 Farmácia e Drogaria ,41 212,82 532, ,10 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,01 266,02 893, ,15 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,01 266,02 893, ,15 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,62 319, , ,30 Restaurante ,83 143,65 212,82 532,05 Supermercado , , , ,00 Exportação e Importação de Produtos ,03 532, , ,70 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,62 319,23 532, ,70 Estabelecimentos Industriais , , , ,30 Depósito Fechado e Silos ,60 53,20 85,12 106,41 Tanques ,60 53,20 85,12 106,41 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,82 532,05 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,92 229,84 327,74 532,05 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,21 106,41 170,25 532,05 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,60 53,20 106,41 425,64 Tabela que vigorou entre 01/Jan/1999 e 31/Dez/2001 (Lei 458/98) Valores em Real para o Exercício de 2001 ATIVIDADE VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO CÓDIGO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,57 301,14 798, ,80 Comunicação e Propaganda ,01 266,03 372, ,30 Conservação e Higienização ,01 266,03 459, ,15 Construção Civil e Afins ,03 532, , ,19 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,24 406,49 565, ,10 Cinema ,03 532,05 744, ,92 Ensino ,45 346,90 549, ,33 Engenharia, Arquitetura e Afins ,33 276,67 638, ,19 Financeiras, Seguros e Capital , , , ,19 Estúdios Fotográficos ,10 252,19 359,67 957,69 Higiene Pessoal ,40 278,79 425,64 957,69 Hotel ,73 223,46 446, ,10 Instalação, Reparo e Manutenção ,13 170,26 266, ,19

33 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Recauchutagem ,41 212,82 425, ,19 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,62 319,23 851, ,19 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,81 159,62 66, ,10 Intermediação e Representação ,41 212,82 25, ,15 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,41 212,82 425, ,10 Locação e Guarda de Bens ,82 425, , ,00 Locação de Filmes e CD's ,21 106,41 319, ,10 Guarda e Vigilância ,48 596, , ,30 Estabelecimentos de Saúde ,97 297,95 532, ,15 Clínica Médica ,65 403,29 574, ,25 Hospital ,03 532, , ,45 Laboratório de Análises ,65 403,29 574, ,20 Transportes ,62 319,23 782, ,80 Transporte Alternativo (Kombi) ,27 28, Estab. em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,92 229,85 771, ,19 Telefonia Fixa e Móvel ,64 851, , ,80 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário ,64 851, , ,80 Fornecimento de Energia ,64 851, , ,80 Comércio Atacadista ,03 532, , ,50 Comércio Varejista ,88 95,77 532, ,15 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,97 297,95 895, ,15 Bar ,60 53,21 95,77 266,03 Barraca de Praia ,21 106,41 532,05 798,08 Farmácia e Drogaria ,41 212,82 532, ,10 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,01 266,03 893, ,15 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,01 266,03 893, ,15 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,62 319, , ,30 Restaurante ,83 143,65 212,82 532,05 Supermercado , , , ,00 Exportação e Importação de Produtos ,03 532, , ,70 Estabelcecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,62 319,23 532, ,70 Estabelecimentos Industriais , , , ,30 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,82 532,05 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,92 229,85 327,74 532,05 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,21 106,41 170,26 532,05 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,60 53,21 106,41 425,64 Tabela que vigorou entre 01/Jan/1999 e 31/Dez/2001 (Lei 458/98) Valores em Real para o Exercício de 2000 ATIVIDADE VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO CÓDIGO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,57 301,14 798, ,80 Comunicação e Propaganda ,01 266,03 372, ,30 Conservação e Higienização ,01 266,03 459, ,15 Construção Civil e Afins ,03 532, , ,19 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,24 406,49 565, ,10 Cinema ,03 532,05 744, ,92 Ensino ,45 346,90 549, ,33 Engenharia, Arquitetura e Afins ,33 276,67 638, ,19

34 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Financeiras, Seguros e Capital , , , ,19 Estúdios Fotográficos ,10 252,19 359,67 957,69 Higiene Pessoal ,40 278,79 425,64 957,69 Hotel ,73 223,46 446, ,10 Instalação, Reparo e Manutenção ,13 170,26 266, ,19 Recauchutagem ,41 212,82 425, ,19 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,62 319,23 851, ,19 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,81 159,62 266, ,10 Intermediação e Representação ,41 212,82 425, ,15 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,41 212,82 425, ,10 Locação e Guarda de Bens ,82 425, , ,00 Locação de Filmes e CD's ,21 106,41 319, ,10 Guarda e Vigilância ,48 596, , ,30 Estabelecimentos de Saúde ,97 297,95 532, ,15 Clínica Médica ,65 403,29 574, ,25 Hospital ,03 532, , ,45 Laboratório de Análises ,65 403,29 574, ,20 Transportes ,62 319,23 782, ,80 Transporte Alternativo (Kombi) ,27 28, Estab. em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,92 229,85 771, ,19 Telefonia Fixa e Móvel ,64 851, , ,80 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário ,64 851, , ,80 Fornecimento de Energia ,64 851, , ,80 Comércio Atacadista ,03 532, , ,50 Comércio Varejista ,88 95,77 532, ,15 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,97 297,95 895, ,15 Bar ,60 53,21 95,77 266,03 Barraca de Praia ,21 106,41 532,05 798,08 Farmácia e Drogaria ,41 212,82 532, ,10 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,01 266,03 893, ,15 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,01 266,03 893, ,15 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,62 319, , ,30 Restaurante ,83 143,65 212,82 532,05 Supermercado , , , ,00 Exportação e Importação de Produtos ,03 532, , ,70 Estabelcecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,62 319,23 532, ,70 Estabelecimentos Industriais , , , ,30 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,82 532,05 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,92 229,85 327,74 532,05 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,21 106,41 170,26 532,05 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,60 53,21 106,41 425,64 Tabela que vigorou entre 01/Jan/1999 e 31/Dez/2001 (Lei 458/98) Valores em Real para o Exercício de 1999 ATIVIDADE VALORES EM R$ POR FAIXA DE FATURAMENTO CÓDIGO 1 (MICRO) 2 (PEQUENA) 3 (MÉDIA) 4 (GRANDE) Administração, Organização e Planejamento ,25 276,49 732, ,00 Comunicação e Propaganda ,13 244,25 341, ,00

35 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Conservação e Higienização ,13 244,25 422, ,50 Construção Civil e Afins ,25 488, , ,30 Estabelecimentos de Diversões em Geral ,61 373,21 518,79 977,00 Cinema ,25 488,50 683, ,40 Ensino ,25 318,50 504, ,10 Engenharia, Arquitetura e Afins ,01 254,02 586, ,30 Financeiras, Seguros e Capital , , , ,30 Estúdios Fotográficos ,77 231,55 330,23 879,30 Higiene Pessoal ,99 255,97 390,80 879,30 Hotel ,59 205,17 410,34 977,00 Instalação, Reparo e Manutenção ,16 156,32 244, ,30 Recauchutagem ,70 195,40 390, ,30 Montagem Industrial, de Aparelhos, Máquinas e Equipamentos ,55 293,10 781, ,30 Conservação, Reparo e Manutenção de Bens Móveis ,28 146,55 244,25 977,00 Intermediação e Representação ,70 195,40 390, ,50 Recrutamento, Locação ou Fornecimento de Mão-de-Obra ,70 195,40 390,80 977,00 Locação e Guarda de Bens ,40 390, , ,00 Locação de Filmes e CD's ,85 97,70 293,10 977,00 Guarda e Vigilância ,05 548, , ,00 Estabelecimentos de Saúde ,78 273,56 488, ,50 Clínica Médica ,14 370,28 527, ,50 Hospital ,25 488, , ,50 Laboratório de Análises ,14 370,28 527, ,00 Transportes ,55 293,10 718, ,00 Transporte Alternativo (Kombi) , Estab. em Geral não Classificados nos Itens 1.01 a ,52 211,03 708, ,30 Telefonia Fixa e Móvel ,80 781, , ,00 Fornecimento de Água, Saneamento e Esgotamento Sanitário ,80 781, , ,00 Fornecimento de Energia ,80 781, , ,00 Comércio Atacadista ,25 488,50 977, ,00 Comércio Varejista ,97 87,93 488, ,50 Comércio Varejista de Mudas e Plantas Ornamentais ,78 273,56 822, ,50 Bar ,43 48,85 87,93 244,25 Barraca de Praia ,85 97,70 488,50 732,75 Farmácia e Drogaria ,70 195,40 488,50 977,00 Comércio Varejista de Materiais de Construção ,13 244,25 820, ,50 Comércio Varejista de Pedras Naturais ,13 244,25 820, ,50 Comércio Varejista de Combustível Líquido e Gasoso ,55 293,10 977, ,00 Restaurante ,95 131,90 195,40 488,50 Supermercado ,50 977, , ,00 Exportação e Importação de Produtos ,25 488, , ,00 Estabelcecimentos não Classificados nos Itens 2.01 a ,55 293,10 488, ,00 Estabelecimentos Industriais , , , ,00 Estabelecimentos e Entidades Regidas Pelo Direito Público ,40 488,50 Fundações, Associações e Sociedades de Fins não Lucrativos ,52 211,03 300,92 488,50 Estabelecimentos não Classificados nos Itens 3.00 a ,85 97,70 156,32 488,50 Profissionais Autônomos: Nível Médio (1) e Superior (2) ,43 48,85 97,70 390,80

36 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Tabela IV Anexo Único TABELA EM VIGOR A PARTIR DE 01/01/2007 ESTABELECIMENTOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Variação do Faturamento Faixa Classificação Até R$ ,00 1 MICRO Acima de R$ ,00 até R$ ,00 2 PEQUENA Acima de R$ ,00 até R$ ,00 3 MÉDIA Até R$ ,00 4 GRANDE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS Variação do Faturamento Faixa Classificação Até R$ ,00 1 MICRO Acima de R$ ,00 até R$ ,00 2 PEQUENA Acima de R$ ,00 até R$ ,00 3 MÉDIA Até R$ ,00 4 GRANDE ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS Variação do Faturamento Faixa Classificação Até R$ ,00 1 MICRO Acima de R$ ,00 até R$ ,00 2 PEQUENA Acima de R$ ,00 até R$ ,00 3 MÉDIA Até R$ ,00 4 GRANDE NOTA: Alteração do Anexo Único da Tabela IV dada pela Lei 668, de 26/12/2006. Anexo Único da Tabela IV Vigorou entre 01/01/2002 a 31/12/2006 Estabelecimentos Industriais Em Reais Até De até Acima de PEQUENA MÉDIA GRANDE Até Em Reais Estabelecimentos Comerciais PEQUENA

37 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de continuação De até Acima de PEQUENA MÉDIA GRANDE Estabelecimentos de Prestação de Serviços Em Reais Até De até Acima de PEQUENA MÉDIA GRANDE Notas: 1 Valores em Reais com base no Faturamento Anual; 2 Todos os estabelecimentos com Faturamento inferior a 50% do item 01 desta tabela serão considerados Microempresas. Anexo Único da Tabela IV Vigorou entre 01/01/1999 a 31/12/2001 Até De até Acima de Estabelecimentos Industriais VALORES EM UFIR PEQUENA MÉDIA GRANDE Até De até Acima de Estabelecimentos Comerciais VALORES EM UFIR PEQUENA MÉDIA GRANDE Notas: Até De até Acima de Estabelecimentos de Prestação de Serviços VALORES EM UFIR PEQUENA MÉDIA GRANDE 1 Valores em UFIR s com base no Faturamento Anual. 2 Todos os estabelecimentos com Faturamento inferior à UFIR s, serão Considerados Microempresas.

38 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias TABELA V TAXA DE LICENÇA PARA EXECUÇÃO DE OBRAS E URBANIZAÇÃO DE ÁREAS PARTICULARES - TLE CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES EM R$ 01 Exame de projeto de construção em geral e fiscalização da execução, por m² ou fração; a) até 60 m² 0,57 b) de 61 m² até 100 m² 0,85 c) de 101 m² até 150 m² 1,14 d) de 151 m² até 200 m² 1,71 e) de 201 m² até 250 m² 2,28 f) de 251 m² até 300 m² 2,86 g) acima de 300 m² 3,43 02 Exame de modificação em projeto de construção em geral aprovado e com alvará ainda em vigor, por m² ou fração; a) sem aumento ou com redução de área 0,16 b) com aumento da área aplica-se a tabela do código 01, abatendo-se os valores pagos anteriormente 03 Fiscalização de obra de demolição, por m² 0,85 04 Cadastro de imóvel construído, para fins de averbação junto a cartório de registro de imóveis, por m² ou fração da área total construída 1,14 05 Reconstruções, reformas e reparos por m² 1,14 06 Desmembramento - excluídas as áreas destinadas a vias e logradouros públicos e que sejam doados ao Município, por m² do projeto 07 Loteamentos - excluídas as áreas destinadas a vias e logradouros públicos e que sejam doados ao Município, por m² do projeto 0,10 08 Qualquer obra não especificada nesta tabela, por m² ou por metro linear 1,14 0,10 NOTA: Tabela alterada pela Lei 534, de 30/12/2002.

39 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de TABELA VI TLP - Taxa de Licença para Exploração dos Meios de Publicidade ILUMINAÇÃO CÓDIGO CLASSIFICAÇÃO / MENSAGEM VALOR SIM NÃO PUBLICIDADE PROVISÓRIA PERÍODO / INCIDÊNCIA DA COBRANÇA Exploração Visual Faixa em Vias Públicas* X R$ 18,00 Taxa Mensal por Unidade Faixa em Vias Públicas* X R$ 15,00 Taxa Mensal por Unidade Out-door ou Similar* X R$ 55,00 Taxa Mensal por Unidade Out-door ou Similar* X R$ 45,00 Taxa Mensal por Unidade Painel de PVC, Lona ou Similar X R$ 35,00 Taxa Mensal por Unidade Painel de PVC, Lona ou Similar X R$ 25,00 Taxa Mensal por Unidade Faixa Rebocada por Avião - - R$ 25,00 Taxa Diária por Unidade Balão, Dirigível ou Similar - - R$ 25,00 Taxa Diária por Unidade Banner, Flâmula ou Similar* - - R$ 8,00 Taxa Mensal por Unidade Veículos, reboques, semi-reboques, veículos de propulsão humana ou de tração animal, inclusive com plotagens de anúncios de eventos de quaisquer natureza* Engenhos de inflar de borracha ou material semelhante Distribuição de prospectos, folhetos e panfletos de propagandas* Letreiros em muros ou faxadas de imóveis Letreiros em muros ou faxadas de imóveis - - R$ 3,00 Taxa Diária por Unidade - - R$ 3,00 Taxa Diária por Unidade - - R$ 5,00 Taxa Diária por Ponto de Distribuição X R$ 22,00 Taxa Mensal por M² X R$ 19,00 Taxa Mensal por M² Mesas, Cadeiras, Toldos ou Similares - - R$ 1,00 Taxa Mensal por Unidade Exploração Áudio-Visual Propaganda sonora em veículos de propulsão humana ou tração animal* Propaganda Sonora em veículos automotores de pequeno porte* Propaganda Sonora em veículos automotores de médio porte* Propaganda Sonora em veículos automotores de grande porte* Sistema de reprodução de propaganda eletroacústica, amplificadores de som - - R$ 2,00 Taxa Diária por Unidade - - R$ 6,00 Taxa Diária por Unidade - - R$ 9,00 Taxa Diária por Unidade - - R$ 14,00 Taxa Diária por Unidade - - R$ 10,00 Taxa Diária por Unidade e afins, fixas, em áreas comerciais Películas cinematográficas - engenhos - - R$ 25,00 Taxa Diária por Unidade

40 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias projetados em telas, telões e congêneres* PUBLICIDADE PERMANENTE (FIXA) Exploração Visual Painel de PVC, Lona ou Similar X R$ 55,00 Taxa Anual por M² Painel de PVC, Lona ou Similar X R$ 28,00 Taxa Anual por M² Letreiros em muros ou faxadas de imóveis X R$ 20,00 Taxa Anual por M² Letreiros em muros ou faxadas de imóveis X R$ 18,00 Taxa Anual por M² Anúncio luminoso ou iluminado que veicula propaganda publicitária em X R$ 15,00 Taxa Anual por M² acrílico ou material semelhante Anúncio luminoso ou iluminado que veicula propaganda publicitária a gás X R$ 18,00 Taxa Anual por M² neon ou similar Exploração Áudio-Visual Sistema de reprodução de propaganda eletroacústica, amplificadores de som e afins, fixas, em qualquer área dentro do território do município* Películas cinematográficas - engenhos projetados em telas, telões e congêneres* - - R$ 400,00 Taxa Anual - - R$ 500,00 Taxa Anual Observações * Mediante autorização do Município Obs1: Quando a publicidade tratar de anúncio de bebidas alcólicas ou cigarros multiplicar pelo coeficiente 2,0. Obs2: Quando a publicidade tratar de anúncio de fim cultural e/ou educacional multiplicar pelo coeficiente 0,7. Obs3: Aplicar sempre o critério da proporcionalidade para os casos de incidência anual da taxa. Obs4: Nos casos de incidência mensal da taxa aplicar a proporcionalidade respeitando apenas as frações de 15 dias. Obs5: Veículos de Pequeno Porte - Todo aquele cujo sistema sonoro não utilize mais que 04 (quatro) caixas de som acústicas. Obs6 Veículos de Médio Porte - Todo aquele cujo sistema sonoro utilize entre 05 (cinco) e 08 (oito) caixas de som acústicas. Obs7: Veículos de Médio Porte - Todo aquele cujo sistema sonoro utilize mais que 08 (oito) caixas de som acústicas. NOTA: Tabela alterada pela Lei 668, de 26/12/2006.

41 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de TABELA VII DA TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - TIP - Art. 151, 2 o NOTA: Título atual da Tabela VII dada pela Lei 494, de 19/06/2001. FAIXAS RESIDENCIAIS NÃO RESIDENCIAIS DE VALOR LÍQUIDO VALOR LÍQUIDO CONSUMO VARIAÇÃO IMPORTE MENSAL DA TIP VARIAÇÃO IMPORTE MENSAL DA TIP MENSAL (Kwh) MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO MÍNIMO MÁXIMO R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ 0-30 (BR) 1,33 1, (BR) 2,37 3, (BR) 3,90 7, (BR) 11,58 16, ,82 3,82 0,38 0,38 3,81 3,81 0,38 0, ,95 6,37 0,40 0,64 3,94 6,36 0,39 0, ,50 12,74 0,65 1,27 6,48 12,70 0,65 1, ,87 25,49 1,29 2,55 12,85 25,44 1,29 2, ,62 38,24 2,56 3,82 25,57 38,18 2,56 3, ,36 57,36 3,84 5,74 38,29 57,25 3,83 5, ,48 82,69 5,75 8,27 57,38 82,69 5,74 8, ,98 127,47 8,30 10,00 82,82 127,23 8,28 12, ,59 254,94 10,00 10,00 127,23 254,46 12,72 20,00 Acima de ,06-10,00 10,00 254,58-20,00 20,00 TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA TABELA VIII DA TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA - TL - Art. 158, Parágrafo Único NOTA: Título atual da Tabela VIII dada pela Lei 494, de 19/06/2001. TAXA DE LIMPEZA PÚBLICA TIPO DE VALOR ANUAL (R$) UNIDADE ZONA POR M 2 FIXO POPULAR 0,07 - RESIDENCIAL MÉDIA 0,13 - NOBRE 0,14 - POPULAR 0,13 -

42 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias continuação POPULAR 0,07 - RESIDENCIAL MÉDIA 0,13 - NOBRE 0,14 - POPULAR 0,13 - COMERCIAL MÉDIA 0,19 - NOBRE 0,26 - POPULAR 0,17 - INDUSTRIAL MÉDIA 0,19 - NOBRE 0,27 - HOTEL, RESTAURANTE POPULAR 0,16 - SHOPPING CENTER MÉDIA 0,19 - ESCOLA E MOTEL NOBRE 0,21 - POPULAR 0,01 - TERRENO MÉDIA 0,02 - NOBRE 0,03 - BANCA POPULAR - 2,13 DE MÉDIA - 4,26 FEIRA NOBRE - 6,38 BANCA DE CHAPA POPULAR - 5,32 OU MÉDIA - 8,51 OUTRO EQUIPAMENTO NOBRE - 10,64 BOX POPULAR - 5,32 DE MÉDIA - 8,51 MERCADO NOBRE - 10,64 OBS: (1) O valor da taxa aplicada aos terrenos fica limitada ao máximo de R$ 40,00 (Quarenta Reais) por unidade; (2) O valor da taxa aplicada à unidade residencial fica limitada ao máximo de R$ 100,00 (Cem Reais) por unidade; (3) O valor da taxa aplicada à unidade comercial fica limitada ao máximo de R$ 180,00 (Cento e Oitenta Reais) por unidade; TABELA IX Tabela de Valores M² da Edificação GRUPO SUBGRUPO VALOR do IPTU M² em Real Apartamento Luxo R$ 107,71 Apartamento Médio R$ 87,36 Apartamento Simples R$ 66,19 Apartamento Precário R$ 60,16 Casa Luxo R$ 107,71 Casa Médio

43 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de continuação Casa Luxo R$ 107,71 Casa Médio R$ 87,36 Casa Simples R$ 66,19 Casa Precário R$ 60,16 Sala Luxo R$ 192,00 Sala Médio R$ 97,52 Sala Simples R$ 73,52 Sala Precário R$ 66,19 Loja Luxo R$ 192,00 Loja Médio R$ 97,52 Loja Simples R$ 73,52 Loja Precário R$ 66,19 Industria Luxo R$ 164,00 Industria Médio R$ 128,00 Industria Simples R$ 105,00 Industria Precário R$ 73,00 Galpão Luxo R$ 123,00 Galpão Médio R$ 97,00 Galpão Simples R$ 73,00 Galpão Precário R$ 66,00 Telheiro Luxo R$ 123,00 Telheiro Médio R$ 97,00 Telheiro Simples R$ 73,00 Telheiro Precário R$ 66,00 Especial Luxo R$ 164,00 Especial Médio R$ 152,00 Especial Simples R$ 128,00 Especial Precário R$ 105,00 NOTA: Tabela acrescentada pela Lei 534, de 30/12/2002. TABELA X METODOLOGIA DE CÁLCULO DO IPTU TERRENO VALOR M² (VO) = 4 T 12 * 30 P onde (T= Testada e P = Profundidade) * COEF. PEDOLÓGICO * COEF. TOPOGRÁFICO * SITUAÇÃO DO TERRENO

44 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias continuação (T= Testada e P = Profundidade) * COEF. PEDOLÓGICO * COEF. TOPOGRÁFICO * SITUAÇÃO DO TERRENO VALOR TERRENO = VALOR M² (VO) * ÁREA DO LOT.E IMPOSTO TERRENO = VALOR TERRENO * ALÍQUOTA NOTA: Tabela acrescentada pela Lei 534, de 30/12/2002. TABELA XI TABELA DE COEFICIENTES DO TERRENO INFORMAÇÕES SOBRE O TERRENO FATOR TERRENO 01 Uma frente Mais de uma frente Encravado / Vila 1,00 1,10 0,80 FATOR TERRENO 02 Plano Aclive Declive Irregular 1,00 0,95 0,90 0,80 FATOR PEDOLÓGICO 03 Inundável Alagado Rochoso Normal Arenoso Comb. Demais 0,88 0,77 1,10 1,00 1,05 0,90 NOTA: Tabela acrescentada pela Lei 534, de 30/12/2002.

45 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de TABELA XII CADASTRO DE SEÇÕES Valor de Metro Quadrado de Terreno VALOR IDENTIFICAÇÃO TIPO LOGRADOURO BAIRRO FAIXA M² EM R$ Praça Francisco Gualberto Dantas Fontes Centro 1 25, Praça TIRADENTES CENTRO 2 25, Praça Tiradentes Centro 1 25, Rua DOM JERONIMO THOME CENTRO 2 25, Rua DOM JERONIMO THOME CENTRO 1 25, Rua Do Cajueiro Centro 3 25, Rua Do Cajueiro Centro 2 25, Rua Do Cajueiro Centro 1 25, Rua Da Paz Centro 3 25, Rua Da Paz Centro 2 25, Rua Da Paz Centro 1 25, Rua 2 de fevereiro Centro 3 25, Rua 2 de fevereiro Centro 2 25, Rua 2 de fevereiro Centro 1 25, Rua Constantino Pacheco Centro 1 25, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 7 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 9 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 10 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 11 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 13 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 14 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 12 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 8 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 4 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 5 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 6 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 3 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 2 15, Rua Wanderley Araújo Pinho Centro 1 15, Rua 7 de setembro Centro 2 25, Rua 7 de setembro Centro 1 25, Praça Pio XI Centro 1 25, Rua Padre Feijó Centro 3 8, Rua Padre Feijó Centro 2 8, Rua Padre Feijó Centro 1 8, Rodovia BA BA , Rodovia BA BA ,50

46 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rodovia BA BA , Rodovia BA BA , Rodovia BA BA , Rodovia BA BA , Rodovia BA BA , Rodovia BA BA , Rodovia BA BA , Rodovia BA BA , Rodovia BA BA , Rua Nossa S. das Candeias Centro 3 25, Rua Nossa S. das Candeias Centro 2 25, Rua Nossa S. das Candeias Centro 1 25, Rua São Paulo Centro 5 25, Rua São Paulo Centro 6 25, Rua São Paulo Centro 3 25, Rua São Paulo Centro 4 25, Rua São Paulo Centro 2 25, Rua São Paulo Centro 1 25, Travessa 15 de novembro Centro 1 13, Rua 5 de dezembro Santa Clara 3 21, Rua 5 de dezembro Santa Clara 4 21, Rua 5 de dezembro Santa Clara 2 21, Rua 5 de dezembro Santa Clara 1 21, Travessa 1ª Guanabara Pitanga 1 11, Rua 15 de novembro Centro 3 25, Rua 15 de novembro Centro 2 25, Rua 15 de novembro Centro 1 25, Rua Dos Missionários Centro 4 25, Rua Dos Missionários Centro 3 25, Rua Dos Missionários Centro 2 25, Rua Dos Missionários Centro 1 25, Rua Da Esperança Centro 6 25, Rua Da Esperança Centro 4 25, Rua Da Esperança Centro 5 25, Rua Da Esperança Centro 3 25, Rua Da Esperança Centro 2 25, Rua Da Esperança Centro 1 25, Rua 21 de abril Centro 4 36, Rua 21 de abril Centro 3 36, Rua 21 de abril Centro 2 36, Rua 21 de abril Centro 1 36, Rua Antonio Martins Centro 1 25, Rua Da Vitória Centro 3 20, Rua Da Vitória Centro 2 20, Rua Da Vitória Centro 1 20, Travessa 2ª 21 de abril Centro 1 25, Rua Alfredo Serra Centro 1 25,76

47 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Rua Dario Sales Centro 1 25, Rua 13 de maio Centro 1 36, Rua Elísio Tolentino Centro 1 36, Rua AMAZONAS CENTRO 4 25, Rua Amazonas Centro 3 25, Rua Amazonas Centro 2 25, Rua Amazonas Centro 1 25, Travessa Presidente Kennedy Centro 1 21, Rua EGBERTO FERREIRA CENTRO 3 25, Rua Egberto Ferreira Centro 4 25, Rua Egberto Ferreira Centro 2 25, Rua Egberto Ferreira Centro 1 25, Travessa SETE DE SETEMBRO CENTRO 1 21, Esc. DO BRASIL ESPORTE CLUBE CENTRO 1 16, Travessa Dos Missionários Centro 1 16, Travessa 1ª Joana Angélica Malembá 2 16, Travessa 1ª Joana Angélica Malembá 1 16, Rua Joana Angélica Malembá 5 24, Rua Joana Angélica Malembá 3 24, Rua Joana Angélica Malembá 4 24, Rua Joana Angélica Malembá 2 24, Rua Joana Angélica Malembá 1 24, Praça MILTON BULCAO LEMOS MALEMBA 1 24, Rua Iguaçu Malembá 3 16, Rua Iguaçu Malembá 2 16, Rua Iguaçu Malembá 1 16, Travessa Iguaçu Malembá 1 16, Rua Bela Vista Malembá 5 20, Rua Bela Vista Malembá 3 20, Rua Bela Vista Malembá 4 20, Rua Bela Vista Malembá 2 20, Rua Bela Vista Malembá 1 20, Rua Floriano Peixoto Sto. Antonio 1 11, Rua Jose Xavier Malembá 3 24, Rua Jose Xavier Malembá 2 24, Rua Jose Xavier Malembá 1 24, Travessa 2ª Joana Angélica Malembá 2 20, Travessa 2ª Joana Angélica Malembá 1 20, Travessa ANA NERY MALEMBA 1 16, Rua FLORIANO FERREIRA MALEMBA 2 24, Rua Floriano Ferreira Malembá 1 24, Travessa Malembá Malembá 1 19, Travessa 3ª Floriano Ferreira Malembá 1 11, Rua Hermes Da Fonseca Centro 1 16, Travessa BELA VISTA MALEMBA 2 20, Travessa BELA VISTA MALEMBA 1 20, Rua Boa Vista Malembá 2 20,35

48 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rua BOA VISTA MALEMBA 1 20, Travessa Seg. 5 de dezembro Centro 1 12, Rua ALTO DA BOA VISTA MALEMBA 3 15, Rua ALTO DA BOA VISTA MALEMBA 2 15, Rua Alto da Boa Vista Centro 1 15, Rua Getulio Vargas Sto. Antonio 6 24, Rua Getulio Vargas Sto. Antonio 7 20, Rua Getulio Vargas Sto. Antonio 8 20, Rua Getulio Vargas Sto. Antonio 9 20, Rua GETULIO VARGAS STO. ANTONIO 4 24, Rua Getulio Vargas Sto. Antonio 5 24, Rua GETULIO VARGAS STO. ANTONIO 3 24, Rua Getulio Vargas Sto. Antonio 2 24, Rua GETULIO VARGAS STO. ANTONIO 1 24, Rua Califórnia Urbis II 1 10, Rua VIDAL NEGREIROS CENTRO 2 20, Rua Vidal Negreiros Centro 1 20, Rua Rui Barbosa Centro 4 25, Rua Rui Barbosa Centro 5 20, Rua Rui Barbosa Centro 3 25, Rua Rui Barbosa Centro 2 25, Rua RUI BARBOSA CENTRO 1 25, Rua Nova Do Passé Centro 1 25, Travessa ELISIO TOLENTINO DOS SANTOS CENTRO 4 16, Travessa Elísio Tolentino dos Santos Centro 5 16, Travessa Elísio Tolentino dos Santos Centro 6 16, Travessa ELISIO TOLENTINO DOS SANTOS CENTRO 3 16, Travessa ELISIO TOLENTINO DOS SANTOS CENTRO 2 16, Travessa ELISIO TOLENTINO DOS SANTOS CENTRO 1 16, Travessa TREZE DE MAIO CENTRO 2 25, Travessa TREZE DE MAIO CENTRO 1 25, Rua DAS FONTES CENTRO 3 25, Rua DAS FONTES CENTRO 2 25, Rua DAS FONTES CENTRO 1 25, Travessa DAS FONTES CENTRO 2 20, Travessa DAS FONTES CENTRO 1 20, Travessa SEGUNDAS DAS FONTES CENTRO 3 20, Travessa SEGUNDAS DAS FONTES CENTRO 2 20, Travessa SEGUNDAS DAS FONTES CENTRO 1 20, Travessa PRIMEIRA DAS FONTES CENTRO 4 20, Travessa PRIMEIRA DAS FONTES CENTRO 3 20, Travessa PRIMEIRA DAS FONTES CENTRO 2 20, Travessa PRIMEIRA DAS FONTES CENTRO 1 20, Travessa TERCEIRA DAS FONTES CENTRO 3 20, Travessa TERCEIRA DAS FONTES CENTRO 2 20, Travessa TERCEIRA DAS FONTES CENTRO 1 20, Rua Nossa Senhora Aparecida Centro 2 16,81

49 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Rua NOSSA SENHORA APARECIDA CENTRO 1 16, Rua ANSELMO NERY CENTRO 4 21, Rua Anselmo Nery Centro 5 21, Rua ANSELMO NERY CENTRO 6 21, Rua ANSELMO NERY CENTRO 3 21, Rua ANSELMO NERY CENTRO 2 21, Rua ANSELMO NERY CENTRO 1 21, Rua SAO JORGE CENTRO 2 21, Rua SAO JORGE CENTRO 1 21, Rua Dom Pedro I Centro 2 16, Rua Dom Pedro I Centro 1 16, Rua Jose Bonifácio Centro 3 20, Rua Jose Bonifácio Centro 2 20, Rua Jose Bonifácio Centro 1 20, Rua Viazul Centro 2 26, Rua VIAZUL CENTRO 1 26, Largo Do Triangulo Triangulo 2 35, Largo Do Triangulo Triangulo 1 35, Avenida Antonio Patterson Triangulo 2 35, Avenida Antonio Patterson Triangulo 1 35, Rua Professor Dásio S. Francisco 3 15, Rua Professor Dásio S. Francisco 4 15, Rua Professor Dásio S. Francisco 2 15, Rua Professor Dásio S. Francisco 1 15, Rua Javari Triangulo 5 25, Rua Javari Triangulo 3 25, Rua Javari Triangulo 4 25, Rua JAVARI TRIANGULO 2 25, Rua JAVARI TRIANGULO 1 25, Rua Camurujipe Triangulo 3 35, Rua Camurujipe Triangulo 2 35, Rua Camurujipe Triangulo 1 35, Rua SANTOS DUMONT S. FRANCISCO 5 18, Rua SANTOS DUMONT S. FRANCISCO 6 18, Rua Santos Dumont S. Francisco 3 18, Rua Santos Dumont S. Francisco 4 18, Rua SANTOS DUMONT S. FRANCISCO 2 18, Rua Santos Dumont S. Francisco 1 18, Rua Itajubara S. Francisco 5 23, Rua Itajubara S. Francisco 6 23, Rua Itajubara S. Francisco 7 23, Rua Itajubara S. Francisco 8 23, Rua Itajubara S. Francisco 3 23, Rua Itajubara S. Francisco 4 23, Rua Itajubara S. Francisco 2 23, Rua Itajubara S. Francisco 1 23, Travessa Itajubara S. Francisco 1 15,11

50 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rua QUATORZE DE AGOSTO TRIANGULO 1 25, Rua ANA NERY TRIANGULO 3 25, Rua ANA NERY TRIANGULO 2 25, Rua ANA NERY TRIANGULO 1 25, Rua ARACAJU STO. ANTONIO 2 24, Rua Aracaju Sto. Antonio 1 24, Rua TOME DE SOUZA SARANDI 5 24, Rua Tomé de Souza Sarandi 3 24, Rua Tomé de Souza Sarandi 4 24, Rua Tomé de Souza Sarandi 2 24, Rua Tomé de Souza Sarandi 1 24, Largo Da Creche Sto. Antonio 1 24, Rua Andaluzia Sarandi 2 24, Rua Andaluzia Sarandi 1 24, Rua RIO PRADO CENTRO 5 20, Rua RIO PRADO CENTRO 6 20, Rua RIO PRADO CENTRO 7 20, Rua RIO PRADO CENTRO 8 20, Rua RIO PRADO CENTRO 3 20, Rua RIO PRADO CENTRO 4 20, Rua RIO PRADO CENTRO 2 20, Rua RIO PRADO CENTRO 1 20, Rua Princesa Isabel Sarandi 1 15, Rua Dom João VI Triangulo 1 10, Travessa ESPIRITO SANTO N. CANDEIAS 2 19, Travessa ESPIRITO SANTO N. CANDEIAS 1 19, Rua ITAPUA SARANDI 1 20, Travessa Itapoã Sarandi 2 15, Travessa Itapoã Sarandi 1 15, Rua CARAMURU SARANDI 1 20, Travessa Santos Dumont S. Francisco 1 15, Rua SERGIPE SARANDI 6 19, Rua SERGIPE SARANDI 7 19, Rua SERGIPE SARANDI 8 19, Rua Sergipe Sarandi 4 19, Rua Sergipe Sarandi 5 19, Rua SERGIPE SARANDI 3 19, Rua SERGIPE SARANDI 2 19, Rua SERGIPE SARANDI 1 19, Rua Tobias Barreto Sarandi 1 15, Rua Santo Amaro Sarandi 1 15, Rua S. Francisco Sarandi 2 15, Rua S. Francisco Sarandi 1 15, Travessa S. FRANCISCO SARANDI 1 15, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 10 24, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 11 24, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 12 24,73

51 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 6 24, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 7 24, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 8 24, Rua MARECHAL DEODORO STO. ANTONIO 9 24, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 4 24, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 5 24, Rua MARECHAL DEODORO STO. ANTONIO 3 24, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 2 24, Rua Marechal Deodoro Sto. Antonio 1 24, Travessa MARECHAL DEODORO STO. ANTONIO 1 19, Rua 31 de março Sto. Antonio 4 35, Rua 31 de março Sto. Antonio 3 35, Rua 31 de março Sto. Antonio 2 35, Rua 31 de março Sto. Antonio 1 35, Travessa TRINTA E UM DE MARCO STO. ANTONIO 1 25, Rua Padre Antonio Góes Centro 4 25, Rua Padre Antonio Góes Centro 3 25, Rua Padre Antonio Góes Centro 2 25, Rua Padre Antonio Góes Centro 1 25, Travessa Rui Barbosa Centro 2 20, Travessa Rui Barbosa Centro 1 20, Travessa 3ª da Joana D'arc N. Brasília 1 15, Rua São Geraldo Sto. Antonio 4 24, Rua São Geraldo Sto. Antonio 3 24, Rua São Geraldo Sto. Antonio 2 24, Rua São Geraldo Sto. Antonio 1 24, Travessa FLORIANO PEIXOTO MARECHAL STO. ANTONIO 1 20, Rua MARECHAL FLORIANO STO. ANTONIO 6 20, Rua MARECHAL FLORIANO STO. ANTONIO 4 20, Rua MARECHAL FLORIANO STO. ANTONIO 5 20, Rua Marechal Floriano Sto. Antonio 3 20, Rua Marechal Floriano Sto. Antonio 2 20, Rua Marechal Floriano Sto. Antonio 1 20, Travessa Getulio Vargas Sto. Antonio 1 19, Rua Barão do Rio Branco Sto. Antonio 11 16, Rua Barão do Rio Branco Sto. Antonio 6 24, Rua BARAO DO RIO BRANCO STO. ANTONIO 7 24, Rua BARAO DO RIO BRANCO STO. ANTONIO 8 24, Rua BARAO DO RIO BRANCO STO. ANTONIO 9 24, Rua BARAO DO RIO BRANCO STO. ANTONIO 10 20, Rua Barão do Rio Branco Sto. Antonio 4 24, Rua Barão do Rio Branco Sto. Antonio 5 24, Rua Barão do Rio Branco Sto. Antonio 3 24, Rua Barão do Rio Branco Sto. Antonio 2 24, Rua Barão do Rio Branco Sto. Antonio 1 24, Rua FLORIANO PEIXOTO STO. ANTONIO 7 20, Rua FLORIANO PEIXOTO STO. ANTONIO 8 20,16

52 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rua FLORIANO PEIXOTO STO. ANTONIO 4 20, Rua Floriano Peixoto Sto. Antonio 5 20, Rua FLORIANO PEIXOTO STO. ANTONIO 6 20, Rua FLORIANO PEIXOTO STO. ANTONIO 3 20, Rua FLORIANO PEIXOTO STO. ANTONIO 2 20, Rua FLORIANO PEIXOTO STO. ANTONIO 1 20, Rua Senhor do Bonfim Sto. Antonio 4 16, Rua Senhor do Bonfim Sto. Antonio 5 16, Rua Senhor do Bonfim Sto. Antonio 3 16, Rua Senhor do Bonfim Sto. Antonio 2 16, Rua SENHOR DO BONFIM STO. ANTONIO 1 16, Rua São Jose Sarandi 2 11, Rua São Jose Sarandi 1 11, Rua Para Triangulo 1 25, Rua Alto da Capelinha Sto. Antonio 4 24, Rua Alto da Capelinha Sto. Antonio 3 24, Rua Alto da Capelinha Sto. Antonio 2 24, Rua Alto da Capelinha Sto. Antonio 1 24, Rua Duque de Caxias Sto. Antonio 2 24, Rua Duque de Caxias Sto. Antonio 1 24, Rua TAPAJOS STO. ANTONIO 2 24, Rua Tapajós Sto. Antonio 1 24, Travessa 2ª Tapajós Sto. Antonio 1 19, Travessa PRIMEIRA TAPAJOS STO. ANTONIO 1 19, Travessa 3ª Tapajós Sto. Antonio 2 19, Travessa 3ª Tapajós Sto. Antonio 1 19, Travessa FLORIANO PEIXOTO STO. ANTONIO 1 19, Rua Tingüí Sto. Antonio 1 16, Travessa Tingüí Sto. Antonio 1 16, Travessa 2ª Getulio Vargas Sto. Antonio 1 11, Travessa Pojuca Sto. Antonio 4 16, Travessa Pojuca Sto. Antonio 3 16, Travessa Pojuca Sto. Antonio 2 16, Travessa Pojuca Sto. Antonio 1 16, Rua Gaspar Dutra Sto. Antonio 1 16, Rua POJUCA STO. ANTONIO 2 20, Rua Pojuca Sto. Antonio 1 20, Rua Visconde de Tamandaré Sto. Antonio 4 24, Rua Visconde de Tamandaré Sto. Antonio 5 16, Rua Visconde de Tamandaré Sto. Antonio 3 24, Rua Visconde de Tamandaré Sto. Antonio 2 24, Rua Visconde de Tamandaré Sto. Antonio 1 24, Rua Princesa Leopoldina Sto. Antonio 2 19, Rua PRINCESA LEOPOLDINA STO. ANTONIO 1 19, Rua Do Dendê Sto. Antonio 1 11, Rua Alto do Dendê Sto. Antonio 1 16, Travessa Barão do Rio Branco Sto. Antonio 1 16,14

53 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Travessa Marechal Floriano Peixoto Sto. Antonio 1 10, Rua Campos Sales Sto. Antonio 3 24, Rua Campos Sales Sto. Antonio 2 24, Rua Campos Sales Sto. Antonio 1 24, Travessa Alambique 9@ P. dos Teixeiras 1 1, Travessa Travessa do Pio Sto. Antonio 1 11, Rua San Martim Sto. Antonio 4 11, Rua San Martim Sto. Antonio 5 11, Rua San Martim Sto. Antonio 3 11, Rua San Martim Sto. Antonio 2 14, Rua San Martim Sto. Antonio 1 14, Travessa São Geraldo Sto. Antonio 1 14, Travessa 2ª Travessa Itajubara S. Francisco 1 10, Travessa Gaspar Dutra Sto. Antonio 2 16, Travessa GASPAR DUTRA STO. ANTONIO 1 16, Rua GENERAL OSORIO AREIA 1 22, Rua Dom Bosco Areia 3 22, Rua Dom Bosco Areia 4 22, Rua Dom Bosco Areia 2 22, Rua Dom Bosco Areia 1 22, Rua Da Pátria Areia 5 22, Rua DA PATRIA AREIA 6 22, Rua Da Pátria Areia 3 22, Rua Da Pátria Areia 4 22, Rua Da Pátria Areia 2 22, Rua Da Pátria Areia 1 22, Travessa 21 de abril Centro 1 25, Rua Antonio Penna Centro 1 16, Rua 2 de Julho Areia 1 10, Rua Do Pio Sto. Antonio 1 20, Travessa 2ª da Guanabara Pitanga 1 11, Travessa 3ª da Guanabara Pitanga 1 11, Rua Fernão Dias Sto. Antonio 1 16, Travessa SEGUNDA DAVID CALDEIRA MALEMBA 1 16, Rua Manaus Malembá 1 16, Rua Antonia Magalhães Cruz S. Francisco 1 18, Rua Logradouro Dois Sarandi 1 14, Rua Das Flores Caroba 1 14, Rua Dom Lucas Neves Dom Avelar 1 10, Rua Dom Avelar Dom Avelar 1 18, Travessa Visconde de Tunay-Fundo N. Candeias 1 15, Rua Frei Caneca Dom Avelar 1 15, Rua João Paulo VI Dom Avelar 1 15, Rua Gaspar Sadock Dom Avelar 1 15, Travessa Dom Avelar Dom Avelar 1 10, Rua Padre Cícero Dom Avelar 1 15, Travessa Tomé de Souza Sarandi 1 11,44

54 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rua A Ouro Negro 1 15, Rua Ouro Negro, Loteamento - A1 Ouro Negro 1 15, Rua Ouro Negro, Loteamento - B Ouro Negro 1 12, Rua Ouro Negro, Loteamento - C Ouro Negro 1 11, Rua Ouro Negro, Loteamento - D Ouro Negro 1 12, Rua OURO NEGRO, LOTEAMENTO - E OURO NEGRO 2 12, Rua Ouro Negro, Loteamento - E Ouro Negro 1 12, Rua Ouro Negro, Loteamento - F Ouro Negro 1 12, Rua Ouro Negro, Loteamento - G Ouro Negro 1 15, Rua OURO NEGRO, LOTEAMENTO - H OURO NEGRO 1 12, Rua Ouro Negro, Loteamento - I Ouro Negro 1 11, Rua Ouro Negro, Loteamento - J Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - K Ouro Negro 3 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - K Ouro Negro 2 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - K Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - K1 Ouro Negro 1 9, Rua OURO NEGRO, LOTEAMENTO - L OURO NEGRO 2 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - L Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - M Ouro Negro 1 9, Rua OURO NEGRO, LOTEAMENTO - N OURO NEGRO 2 9, Rua OURO NEGRO, LOTEAMENTO - N OURO NEGRO 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - O Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - P Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - Q Ouro Negro 1 6, Rua Ouro Negro, Loteamento - R Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - S Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - S1 Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - T Ouro Negro 1 9, Rua Ouro Negro, Loteamento - T1 Ouro Negro 1 9, Rua Santana Lot. Candeias 3 9, Rua Santana Lot. Candeias 4 9, Rua Santana Lot. Candeias 2 9, Rua SANTANA LOT. CANDEIAS 1 9, Rua ALFREDO SERRA LOT. CANDEIAS 2 9, Rua Alfredo Serra Lot. Candeias 1 9, Rua MATARIPE LOT. CANDEIAS 3 9, Rua Mataripe Lot. Candeias 2 9, Rua Mataripe Lot. Candeias 1 9, Rua São Jorge Lot. Candeias 2 9, Rua SAO JORGE LOT. CANDEIAS 1 9, Travessa Prof. César de Farias Junior Pitanga 1 11, Rua Bahia Lot. Candeias 1 9, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. A Lot. Sta Terezinha 3 12,61 LOT. STA Rua TEREZINHA SANTA FAZENDA Lot. A TEREZINHA 4 12, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. A Lot. Sta Terezinha 2 12, Rua TEREZINHA SANTA FAZENDA Lot. A LOT. STA 1 12,61

55 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de TEREZINHA Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. B Lot. Sta Terezinha 2 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. B Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. C Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. D Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. E Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. F Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. G Lot. Sta Terezinha 2 10,10 LOT. STA Rua TEREZINHA SANTA FAZENDA Lot. G TEREZINHA 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. H Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. I Lot. Sta Terezinha 2 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. I Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. J Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. L Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. M Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. N Lot. Sta Terezinha 2 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. N Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. O Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Fazenda Santa Terezinha Lot. Aa Lot. Sta Terezinha 1 10, Rua Quadra L Ouro Negro 1 9, Travessa 3ª Caminho Dois Urbis I 1 14, Rua da Igreja S. Francisco 1 15, Travessa da Igreja S. Francisco 1 15, Travessa 1ª São Sebastião Ouro Negro 1 15, Travessa Antonio Patterson Triangulo 1 20, Travessa 2ª Joana Angélica Malembá 1 16, Travessa São Jorge (Fundo) Centro 1 12, Lot. Fazenda Santa Terezinha Lot. J Ouro Negro 1 10, Lot. Fazenda Santa Terezinha Lot. J Ouro Negro 1 10, Lot. Fazenda Santa Terezinha Lot. J Ouro Negro 1 10, Lot. Fazenda Santa Terezinha Lot. J Ouro Negro 1 10, Travessa 2ª do Cruzeiro Centro 1 16, Rua Vila Itapagipe Sarandi 1 15, Travessa C Urbis I 1 14, Rua Frei Cleto Dom Avelar 1 15, Travessa C Urbis I 1 9, Rua Rua Fazenda Caruaçu Posto Sanca 1 15, Rua Da Bandeira Urbis I 1 18, Rodovia BR 324 MENINO JESUS 1 24, Rodovia DO ASFALTO CANDEIAS S. SEBAST. BA , Rua Rua do Colégio Urbis II 1 14, Rua A - URBIS I URBIS I 1 26, Caminho A - Urbis I N. Candeias 1 19, Rua B - Urbis I Urbis I 3 26, Rua B - URBIS I URBIS I 2 26, Rua B - Urbis I Urbis I 1 26,14

56 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Caminho 1 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 2 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 3 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 4 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 5 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 6 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 7 - Urbis I Urbis I 2 18, Caminho 7 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 8 - Urbis I Urbis I 2 18, Caminho 8 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 9 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 10 - Urbis I Urbis I 2 18, Caminho 10 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 11 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 12 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 13 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 14 - Urbis I Urbis I 2 18, Caminho 14 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 15 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 16 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 17 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 18 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 19 - Urbis I Urbis I 1 18, Caminho 20 - URBIS I URBIS I 1 18, Caminho 21 - Urbis I Urbis I 1 18, Rua C - Urbis I Urbis I 1 26, Rua Frei Henrique Dom Avelar 1 18, Rua Da Bica Menino Jesus 1 14, Rua Da Ladeira Malembá 1 16, Rua JOAO GRILO AREIA 1 14, Travessa 2ª João Grilo Areia 1 14, Rua Juracy Dom Avelar 1 15, Rua Juracy Veiga Dom Avelar 1 18, Travessa 1 Juracy Veiga Dom Avelar 1 15, Travessa 2 Antonio Pereira Malembá 1 11, Travessa 3ª 21 de Abril Centro 1 12, Rua João Paulo I Dom Avelar 1 15, Caminho V CONJ. STA CRUZ MALEMBA 1 16, Caminho VI CONJ. STA CRUZ MALEMBA 1 16, Caminho IV Conj. Sta Cruz Malembá 1 16, Caminho III Conj. Sta Cruz Malembá 1 16, Caminho II Conj. Sta Cruz Malembá 1 16, Caminho I Conj. Sta Cruz Malembá 1 16, Rua Da Felicidade Malembá 1 11, Rua FREI EDIMAR DOM AVELAR 1 18, Travessa 2ª São Paulo Santa Clara 1 16, Travessa San Martins Sto. Antonio 1 11,70

57 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Rua Joana D'arc N. Brasília 1 15, Rua Do Alecrim Caroba 1 14, Rua Paralela N. Candeias 3 19, Rua Paralela N. Candeias 2 19, Rua Paralela N. Candeias 1 19, Rua SANTANA N. CANDEIAS 1 19, Rua Egberto Ferreira N. Candeias 1 19, Rua Oscar Seixas N. Candeias 4 19, Rua Oscar Seixas N. Candeias 5 19, Rua Oscar Seixas N. Candeias 3 19, Rua Oscar Seixas N. Candeias 2 19, Rua Oscar Seixas N. Candeias 1 19, Rua MARANHAO PITANGA 3 24, Rua Maranhão Pitanga 2 24, Rua Maranhão Pitanga 1 24, Rua Guanabara Pitanga 3 24, Rua Guanabara Pitanga 2 24, Rua Guanabara Pitanga 1 24, Rua Rio de Janeiro Pitanga 3 24, Rua Rio de Janeiro Pitanga 2 24, Rua Rio de Janeiro Pitanga 1 24, Travessa Das Flores Caroba 1 14, Rua Helena Santa Sarandi 3 10, Rua HELENA SANTA SARANDI 2 10, Rua Helena Santa Sarandi 1 10, Rua PITANGA,DA PITANGA 2 24, Rua PITANGA,DA PITANGA 1 24, Travessa PITANGA,DA PITANGA 1 16, Rua Niterói Pitanga 2 24, Rua Niterói Pitanga 1 24, Rua Alagoas Pitanga 4 24, Rua Alagoas Pitanga 3 24, Rua ALAGOAS PITANGA 2 24, Rua Alagoas Pitanga 1 24, Rua CRUZADOR BAHIA PITANGA 4 16, Rua Cruzador Bahia Pitanga 3 16, Rua CRUZADOR BAHIA PITANGA 2 16, Rua CRUZADOR BAHIA PITANGA 1 16, Rua CEARA PITANGA 1 24, Rua Da Leste Pitanga 3 24, Rua Da Leste Pitanga 2 24, Rua Da Leste Pitanga 1 24, Rua ANTONIO ANIBAL FRACASSI N. BRASILIA 4 24, Rua ANTONIO ANIBAL FRACASSI N. BRASILIA 5 24, Rua ANTONIO ANIBAL FRACASSI N. BRASILIA 3 24, Rua ANTONIO ANIBAL FRACASSI N. BRASILIA 2 24, Rua ANTONIO ANIBAL FRACASSI N. BRASILIA 1 24,81

58 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rua ANIBAL FRACASS N. BRASILIA 3 24, Rua ANIBAL FRACASS N. BRASILIA 2 24, Rua ANIBAL FRACASS N. BRASILIA 1 24, Travessa ANTONIO ANIBAL FRACASSI 1 N. BRASILIA 1 19, Travessa Antonio Aníbal Fracassi 256 N. Brasília 1 19, Rua C N. Brasília 6 24, Rua C N. Brasília 4 24, Rua C N. Brasília 5 24, Rua C N. Brasília 3 24, Rua C N. Brasília 2 24, Rua C N. Brasília 1 24, Rua D N. Brasília 6 24, Rua D N. BRASILIA 7 24, Rua D N. Brasília 4 24, Rua D N. Brasília 5 24, Rua D N. Brasília 3 24, Rua D N. Brasília 2 24, Rua D N. Brasília 1 24, Rua B N. Brasília 1 24, Travessa Antonio Aníbal Fracassi N. Brasília 1 19, Estrada Cosme Velho Velha Do N. Brasília 1 11, Praça Maria Quitéria N. Brasília 1 19, Alam. S Lazaro N. Brasília 1 11, Rua Do Brejo Sto. Antonio 1 11, Rua Frei Miguel Dom Avelar 1 15, Rua A - Urbis II Urbis II 2 14, Rua A - URBIS II URBIS II 1 14, Rua B - Urbis II Urbis II 2 14, Rua B - URBIS II URBIS II 1 14, Rua C - Urbis II Urbis II 2 14, Rua C - Urbis II Urbis II 1 14, Rua D - Urbis II Urbis II 1 14, Rua F - URBIS II URBIS II 2 14, Rua F - URBIS II URBIS II 1 14, Caminho 1 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 2 - URBIS II URBIS II 2 9, Caminho 2 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 3 - URBIS II URBIS II 2 9, Caminho 3 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 4 - Urbis II Urbis II 1 9, Rua 5 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 6 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 7 - URBIS II URBIS II 2 9, Caminho 7 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 8 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 9 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 10 - URBIS II URBIS II 3 9,85

59 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Caminho 10 - Urbis II Urbis II 2 9, Caminho 10 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 11 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 12 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 13 - Urbis II Urbis II 3 9, Caminho 13 - Urbis II Urbis II 2 9, Caminho 13 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 14 - Urbis II Urbis II 3 9, Caminho 14 - Urbis II Urbis II 2 9, Caminho 14 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 15 - URBSI II URBIS II 1 9, Caminho 16 - Urbis II Urbis II 2 9, Caminho 16 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 14 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 18 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 19 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 20 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 21 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 22 - URBIS II URBIS II 2 9, Caminho 22 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 23 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 24 - Urbis II Urbis II 2 9, Caminho 24 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 25 - Urbis II Urbis II 1 9, Caminho 26 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 27 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 28 - URBIS II URBIS II 1 9, Caminho 2 - URBIS II URBIS II 1 9, Alam. B - URBIS II URBIS II 1 9, Rua URBIS II,CONJ. HABIT. URBIS II 2 9, Rua URBIS II,CONJ. HABIT. URBIS II 1 9, Rua Fazenda Sto Antonio Sto. Antonio 1 11, Rua Novo Horizonte Malembá 1 16, Travessa Novo Horizonte Malembá 1 16, Travessa 2ª Cajazeira P. dos Teixeiras 2 2, Travessa 2ª Cajazeira P. dos Teixeiras 1 2, Travessa 1ª Novo Horizonte Malembá 1 16, Travessa 2ª Novo Horizonte Malembá 1 16, Rua Frei Godofredo Dom Avelar 1 15, Rua Sto. Antonio dos Vargas - Nure-N Urbis II 1 10, Travessa Gaspar Sadok Dom Avelar 1 15, Rua CACHOEIRA A P. DOS TEIXEIRA 3 3, Rua CACHOEIRA A P. DOS TEIXEIRA 2 3, Rua Cachoeira A P. dos Teixeiras 1 3, Travessa 1 Cajazeira P. dos Teixeiras 2 2, Travessa 1 Cajazeira P. dos Teixeiras 1 2, Rua Cajazeira P. dos Teixeiras 2 2,57

60 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rua Cajazeira P. dos Teixeiras 1 2, Travessa 3ª Cajazeira P. dos Teixeiras 2 2, Travessa 3ª Cajazeira P. dos Teixeiras 1 2, Rua A da Igreja P. dos Teixeiras 2 4, Rua A da Igreja P. dos Teixeiras 1 4, Travessa 1 da Igreja P. dos Teixeiras 1 2, Travessa 2 da Igreja P. dos Teixeiras 2 2, Travessa 2 da Igreja P. dos Teixeiras 1 2, Travessa 3 da Igreja P. dos Teixeiras 1 2, Rua Do Alambique P. dos Teixeiras 2 3, Rua Do Alambique P. dos Teixeiras 1 3, Travessa João Paulo VI Dom Avelar 1 15, Rua João Paulo II Dom Avelar 1 15, Rua Nova A Dom Avelar 1 15, Rua Nova B Dom Avelar 1 15, Rua Nova C Dom Avelar 1 15, Rua Dom Hélder Dom Avelar 1 15, Travessa Dom Hélder Dom Avelar 1 15, Travessa Dom Lucas Neves Dom Avelar 1 15, Rua Da Água Dom Avelar 1 15, Avenida Pindoba Pindoba 1 10, Travessa Caminho - 14 Urbis I 1 18, Rua Aberlado Ribeiro Caroba 1 14, Travessa Do Alambique 2 P. dos Teixeiras 1 2, Rua Bordoni Caroba 1 14, Travessa Do Alambique 4 P. dos Teixeiras 3 2, Travessa Do Alambique 4 P. dos Teixeiras 2 2, Travessa Do Alambique 4 P. dos Teixeiras 1 2, Travessa Do Alambique 5 P. dos Teixeiras 2 2, Travessa Do Alambique 5 P. dos Teixeiras 1 2, Travessa DO ALAMBIQUE 6 P. DOS TEIXEIRA 3 2, Travessa Do Alambique 6 P. dos Teixeiras 2 2, Travessa Do Alambique 6 P. dos Teixeiras 1 2, Rua Da Ladeira Malembá De Baixo Malembá 1 18, Travessa Das Flores Caroba 1 14, Travessa Da 4 Igreja P. dos Teixeiras 1 2, Rua I Centro 1 20, Rua G CENTRO 3 20, Rua G CENTRO 2 20, Rua G CENTRO 1 20, Travessa Alagoas Pitanga 4 14, Travessa ALAGOAS PITANGA 3 14, Travessa Alagoas Pitanga 2 14, Travessa ALAGOAS PITANGA 1 14, Rua Desembargador T. De Freitas Pitanga 2 16, Rua Desembargador T. De Freitas Pitanga 1 16, Rua COSTA E SILVA NOVA BRASILIA 4 16,19

61 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Rua COSTA E SILVA NOVA BRASILIA 5 16, Rua COSTA E SILVA NOVA BRASILIA 3 16, Rua Costa e Silva Pitanga 2 16, Rua Costa e Silva Pitanga 1 16, Rua Celino Gomes da Silva N. Brasília 1 11, Rua OITO DE DEZEMBRO MENINO JESUS 3 14, Rua OITO DE DEZEMBRO MENINO JESUS 2 14, Rua OITO DE DEZEMBRO MENINO JESUS 1 14, Rua SITIO NOVO MENINO JESUS 1 14, Travessa JAQUEIRA DA MENINO JESUS 1 10, Rua JAQUEIRA DA MENINO JESUS 1 14, Rua DO POÇO MENINO JESUS 1 14, Caminho 11 MENINO JESUS 1 10, Rua 3 Caboto 1 3, Rua 4 Caboto 1 3, Rua Dos Missionários Caboto 1 6, Rua 6 Caboto 1 3, Rua 7 Caboto 1 3, Rua 10 Caboto 1 4, Rua 12 Caboto 1 6, Rua Principal da Roça Grande Passé 2 5, Rua Principal da Roça Grande Passé 1 5, Rua Principal do Rio do Cunha Passé 3 5, Rua Principal do Rio do Cunha Passé 2 5, Rua Principal do Rio do Cunha Passé 1 5, Travessa 2 DA ROÇA GRANDE PASSE 2 5, Travessa 2 DA ROÇA GRANDE PASSE 1 5, Travessa 6 Da Roca Grande Passé 1 3, Rua A Roca Grande Passé 4 3, Rua A Roca Grande Passé 3 4, Rua A Roca Grande Passé 2 4, Rua A Roca Grande Passé 1 4, Rua B PASSE 3 6, Rua B PASSE 2 6, Rua B Passé 1 6, Rua ROCA GRANDE DA 7a. Passé 1 3, Rua São Bartolomeu Centro 1 11, Travessa Travessa Boa Vista Malembá 1 11, Travessa MARECHAL DEODORO STO. ANTONIO 2 19, Travessa MARECHAL DEODORO STO. ANTONIO 1 19, Travessa ANDALUZIA TRIANGULO 1 19, Travessa Boa Vista Malembá 1 16, Rua Do Beco Boi Sarandi 1 11, Travessa SEGUNDA BELA VISTA MALEMBA 1 16, Travessa 3ª Cruzeiro Malembá 1 16, Travessa 1ª da 13 de maio Centro 2 16, Travessa 1ª da 13 de maio Centro 1 16,81

62 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rua Clarindo Santos Centro 1 25, Travessa Egberto Ferreira Centro 2 16, Travessa Egberto Ferreira Centro 1 16, Rua Milton Expedito Centro 1 16, Travessa MILTON EXPEDITO CENTRO 1 16, Rua IRMA DULCE N. BRASILIA 2 15, Rua IRMA DULCE N. BRASILIA 1 15, Travessa Travessa Floriano Peixoto Sto. Antonio 1 11, Travessa CAPELA, ALTO DA STO. ANTONIO 1 16, Travessa 1ª da Floriano Peixoto Sto. Antonio 1 16, Travessa GUANABARA PITANGA 1 11, Travessa Padre Feijó Centro 3 8, Travessa Padre Feijó Centro 2 8, Travessa Padre Feijó Centro 1 8, Travessa SAO PAULO SANTA CLARA 3 16, Travessa São Paulo Santa Clara 2 16, Travessa São Paulo Santa Clara 1 16, Travessa 1ª da São Paulo Santa Clara 1 16, Rua E - URBIS II URBIS II 1 14, Avenida Itajubara S. Francisco 1 18, Travessa 1ª Itapoã Sarandi 1 15, Travessa Camurujipe Triangulo 1 16, Travessa Travessa Caramuru Sarandi 1 11, Travessa Javari Triangulo 1 20, Travessa 2ª 31 de março Sto. Antonio 2 19, Travessa SEGUNDA TRINTA E UM DE MARCO STO. ANTONIO 1 19, Travessa PRIMEIRA TRINTA E UM DE MARCO STO. ANTONIO 2 19, Travessa 1ª 31 de março Sto. Antonio 1 19, Travessa 2ª Santos Dumont S. Francisco 1 15, Rua Fazenda Boa Esperança Areia 1 10, Rua Cristóvão Ferreira Sarandi 1 11, Faz Fazenda Boa Esperança Areia 1 10, Faz Boa Esperança Areia 1 10, Rua Mem de Sá Sto. Antonio 1 11, Faz Boa Esperança Areia 1 10, Faz Boa Esperança Areia 1 10, Rua Fazenda Camboacy Areia 2 7, Rua Fazenda Camboacy Areia 1 10, Travessa Camboacy Areia 1 14, Rua Gregório Areia 1 7, Rua Santa Bárbara Areia 1 10, Travessa Santa Bárbara Areia 1 10, Rua Itororó Centro 1 12, Rua São Roque Malembá 2 20, Rua SÃO ROQUE MALEMBA 1 20, Travessa Matusalém Triangulo 1 14, Alam. Raposo Tavares Triangulo 2 25,12

63 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Alam. Raposo Tavares Triangulo 1 25, Travessa 1ª Visconde de Tamandaré Sto. Antonio 2 17, Travessa PRIMEIRA VISCONDE DE TAMANDARE STO. ANTONIO 1 17, Travessa SEGUNDA VISCONDE DE TAMANDARE STO. ANTONIO 1 17, Travessa TERCEIRA VISCONDE DE TAMANDARE STO. ANTONIO 2 17, Travessa TERCEIRA VISCONDE DE TAMANDARE STO. ANTONIO 1 17, Travessa Itajubara N. Candeias 1 15, Travessa Paralela N. Candeias 1 15, Travessa SANTANA N. CANDEIAS 1 15, Rua BOA FE N. CANDEIAS 3 19, Rua BOA FE N. CANDEIAS 2 19, Rua BOA FE N. CANDEIAS 1 19, Rua Bahia N. Candeias 3 11, Rua BAHIA N. CANDEIAS 2 11, Rua BAHIA N. CANDEIAS 1 11, Rua NAZARE N. CANDEIAS 5 19, Rua NAZARE N. CANDEIAS 3 19, Rua NAZARE N. CANDEIAS 4 19, Rua NAZARE N. CANDEIAS 2 19, Rua NAZARE N. CANDEIAS 1 19, Rua SAPEACU N. CANDEIAS 1 19, Travessa BAHIA N. CANDEIAS 3 19, Travessa BAHIA N. CANDEIAS 2 19, Travessa BAHIA N. CANDEIAS 1 19, Travessa BOA FE N. CANDEIAS 1 19, Rua Novo Horizonte Malembá 1 11, Travessa Velha do Cosme Velho N. Brasília 2 11, Travessa Velha do Cosme Velho N. Brasília 1 11, Travessa Maria Quitéria N. Brasília 1 11, Rua SÃO FELIX CENTRO 1 20, Rua Mundo Novo N. Candeias 2 19, Rua Mundo Novo N. Candeias 1 19, Rua CAMPO FORMOSO N. CANDEIAS 1 19, Rua Conselheiro Lafaiete N. Candeias 1 15, Travessa Professor Dásio 92 N. Candeias 1 15, Travessa SANTA HELENA SARANDI 2 10, Travessa Santa Helena Sarandi 1 10, Travessa 2ª Sarandi Sarandi 2 11, Travessa SEGUNDA SARANDI SARANDI 1 11, Rua Curumim Sarandi 1 11, Travessa 16 ESPIRITO SANTO N. CANDEIAS 3 11, Travessa 16 ESPIRITO SANTO N. CANDEIAS 4 11, Travessa 16 ESPIRITO SANTO N. CANDEIAS 2 11, Travessa 16 ESPIRITO SANTO N. CANDEIAS 1 11, Travessa 1ª Espírito Santo N. Candeias 2 11, Travessa 1ª Espírito Santo N. Candeias 1 11, Rua ESPIRITO SANTO N. CANDEIAS 1 19,48

64 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Avenida DAVID CALDEIRA SARANDI 3 19, Avenida DAVID CALDEIRA SARANDI 2 19, Avenida DAVID CALDEIRA SARANDI 1 19, Rua São Roque Sarandi 1 11, Rua VISCONDE TUNAY N. CANDEIAS 1 15, Rua Roberto Marinho N. Candeias 3 15, Rua Roberto Marinho N. Candeias 2 15, Rua ROBERTO MARINHO N. CANDEIAS 1 15, Rua Bariloche N. Candeias 1 15, Rua Nilo Peçanha N. Candeias 2 15, Rua Nilo Peçanha N. Candeias 1 15, Rua Jorge Amado N. Candeias 2 15, Rua Jorge Amado N. Candeias 1 15, Rua Curitiba Malembá 1 16, Rua Duarte da Costa N. Candeias 3 19, Rua Duarte da Costa N. Candeias 4 19, Rua Duarte da Costa N. Candeias 2 19, Rua DUARTE DA COSTA N. CANDEIAS 1 19, Rua Presidente Médici N. Candeias 2 7, Rua Presidente Médici N. Candeias 1 7, Rua Euclides da Cunha Sarandi 1 11, Travessa D N. BRASILIA 2 14, Travessa D N. Brasília 1 14, Travessa Santa Helena Sarandi 1 11, Travessa 1ª Javari Triangulo 1 16, Travessa 2ª Javari Triangulo 2 10, Travessa 2ª Javari Triangulo 1 10, Travessa 2ª Wanderley Araújo Pinho Sarandi 2 15, Travessa 2ª Wanderley Araújo Pinho Sarandi 1 15, Rua Chicago Malembá 1 16, Rua A 1 Jabequara 1 9, Rua A JABEQUARA 2 9, Rua A Jabequara 1 9, Rua B Jabequara 2 9, Rua B Jabequara 1 9, Travessa Da Graça Malembá 1 16, Rua D JABEQUARA 2 11, Rua D Jabequara 1 11, Rua E Jabequara 1 9, Rua F Jabequara 1 9, Rua G Jabequara 1 9, Rua H Jabequara 1 9, Rua I Jabequara 2 9, Rua I Jabequara 1 9, Rua J Jabequara 2 9, Rua J Jabequara 1 9, Rua K Jabequara 2 9,13

65 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Rua K Jabequara 1 9, Rua L Jabequara 1 9, Rua M Jabequara 1 9, Rua O Jabequara 2 9, Rua O Jabequara 1 9, Rua P Jabequara 3 9, Rua P Jabequara 2 9, Rua P Jabequara 1 9, Rua Q Jabequara 1 9, Rua R Jabequara 2 9, Rua R Jabequara 1 9, Rua S Jabequara 1 9, Rua T Jabequara 2 9, Rua T Jabequara 1 9, Rua U Jabequara 2 9, Rua U Jabequara 1 9, Rua N Jabequara 1 9, Rua X Jabequara 1 9, Rua Bb Jabequara 2 9, Rua Bb Jabequara 1 9, Rua Cc Jabequara 1 9, Rua Dd Jabequara 1 9, Rua Ee Jabequara 1 6, Rua Hh Jabequara 1 6, Rua Ii Jabequara 2 9, Rua Ii Jabequara 1 9, Rua Jj Jabequara 1 6, Rua Kk Jabequara 1 6, Rua Ll Jabequara 1 9, Rua Mm Jabequara 1 9, Rua Nn Jabequara 1 9, Travessa Dd Jabequara 1 9, Travessa Ee Jabequara 1 9, Travessa 2ª do Pio Sto. Antonio 2 16, Travessa 2ª do Pio Sto. Antonio 1 16, Rua Santo André Malembá 1 16, Travessa 2ª Barão do Rio Branco Sto. Antonio 1 11, Travessa Joana D'arc N. Brasília 1 11, Rua Edson Arantes N. Candeias 1 11, Rua Artur Antunes N. Candeias 1 11, Rua Airton Senna N. Candeias 1 11, Rua Emerson Fittipaldi N. Candeias 1 11, Rua Nelson Piquet N. Candeias 1 11, Rua Manoel Francisco N. Candeias 3 11, Rua Manoel Francisco N. Candeias 2 11, Rua MANOEL FRANCISCO N. CANDEIAS 1 11, Travessa Tancredo Neves Urbis I 1 10,82

66 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Rua N. Candeias ( 06 ) N. Candeias 1 11, Rua N. Candeias ( 28 ) N. Candeias 1 11, Rua N. Candeias ( 63 ) N. Candeias 1 11, Travessa Caminho ( 02 ) N. Candeias 1 11, Estrada JABEQUARA N. BRASILIA 2 14, Estrada Jabequara N. Brasília 1 14, Rua N. CANDEIAS ( 27 ) N. CANDEIAS 1 11, Rua Do Alecrim Malembá 3 20, Rua Do Alecrim Malembá 2 20, Rua Do Alecrim Malembá 1 19, Travessa TRAVESSA RIO PRADO CENTRO 1 20, Rua São Miguel Malembá 3 20, Rua Miguel São Malembá 2 20, Rua Miguel São Malembá 1 20, Rua João das Botas Malembá 3 16, Rua João das Botas Malembá 2 16, Rua João das Botas Malembá 1 16, Rua São Brás Malembá 1 16, Travessa Do Asfalto de S Sebastião BA , Travessa 2ª Joana D'arc N. Brasília 1 11, Travessa Floriano Peixoto Sto. Antonio 1 20, Rua DO POÇO MALEMBA 1 20, Travessa 1ª do Poço Malembá 1 19, Travessa SEGUNDA DO POÇO MALEMBA 1 19, Rua Santa Rita Malembá 1 16, Rua São Vicente Malembá 1 16, Rua São Bento Malembá 2 16, Rua São Bento Malembá 1 19, Travessa 1ª do Estádio Malembá 1 19, Avenida Senhor do Bonfim Malembá 1 16, Travessa 3ª do Estádio Malembá 1 19, Travessa 2ª do Estádio Malembá 2 19, Travessa 2ª do Estádio Malembá 1 19, Travessa Quarta do Estádio Malembá 1 19, Rua Jardim Belo Malembá 1 20, Rua N Novo Jabequara Jabequara 1 9, Travessa 1ª Cachoeira A P. dos Teixeiras 3 2, Travessa 1ª Cachoeira A P. dos Teixeiras 2 2, Travessa 1ª Cachoeira A P. dos Teixeiras 1 2, Travessa 3ª Cachoeira A P. dos Teixeiras 1 2, Travessa Cajazeira P. dos Teixeiras 1 2, Travessa Da Matriz P. dos Teixeiras 1 2, Travessa Opos 3 P. dos Teixeiras 1 2, Rua Nazaré P. dos Teixeiras 1 2, Travessa Do Alambique 7 P. dos Teixeiras 1 2, Travessa Nazaré P. dos Teixeiras 1 2, Travessa Do Alambique P. dos Teixeiras 1 2,57

67 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Travessa 3ª do Alambique P. dos Teixeiras 2 1, Travessa 3ª do Alambique P. dos Teixeiras 1 2, Rua DO BECO MALEMBA 2 19, Rua Do Beco Malembá 1 19, Travessa PRIMEIRA DA MANGUEIRA MALEMBA 1 20, Rua DA GRAÇA MALEMBA 2 20, Rua Da Graça Malembá 1 20, Travessa CLARINDO SANTOS MALEMBA 2 20, Travessa CLARINDO SANTOS MALEMBA 1 20, Rua Dos Pinheiro Malembá 2 16, Rua Dos Pinheiro Malembá 1 16, Rua Creche Da Malembá 1 11, Rua CAMPO GRANDE MALEMBA 1 20, Rua SAO MATEUS MALEMBA 2 20, Rua São Mateus Malembá 1 20, Rua SANTA ISABEL MALEMBA 2 20, Rua Santa Isabel Malembá 1 16, Travessa David Caldeira Malembá 3 11, Travessa David Caldeira Malembá 2 11, Travessa David Caldeira Malembá 1 16, Rua Nossa Senhora da Penha Malembá 1 20, Travessa 2ª Itapoã Sarandi 1 15, Travessa Santa Isabel Malembá 1 16, Travessa 2ª da Mangueira Malembá 2 11, Travessa 2ª da Mangueira Malembá 1 11, Travessa 3ª da Mangueira Malembá 1 11, Rua São João Triangulo 2 20, Rua SÃO JOÃO TRIANGULO 1 20, Travessa Wanderley de Araújo Pinho Triangulo 2 11, Travessa Wanderley de Araújo Pinho Triangulo 1 11, Travessa 2 de fevereiro Centro 1 17, Travessa Pds 1 P. dos Teixeiras 1 2, Rua Alto da Boa Vista P. dos Teixeiras 2 3, Rua Alto da Boa Vista P. dos Teixeiras 1 2, Travessa 3ª da Cachoeira P. dos Teixeiras 1 2, Travessa DA ESPERANÇA CENTRO 2 25, Travessa DA ESPERANÇA CENTRO 1 25, Rua Cachoeira P. dos Teixeiras 1 3, Travessa 1ª da Cachoeira P. dos Teixeiras 1 3, Travessa 2ª da Cachoeira P. dos Teixeiras 1 2, Travessa 2ª Cachoeira A P. dos Teixeiras 1 2, Travessa Do PDS 2 P. dos Teixeiras 1 3, Rua A Novo Jabequara Jabequara 1 6, Caminho 8 Menino Jesus 1 10, Caminho 4 MENINO JESUS 1 10, Caminho 5 MENINO JESUS 3 10, Caminho 5 MENINO JESUS 2 10,35

68 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Caminho 5 MENINO JESUS 1 10, Caminho 6 MENINO JESUS 1 10, Caminho 7 MENINO JESUS 1 10, Caminho 9 MENINO JESUS 2 10, Caminho 9 MENINO JESUS 1 10, Caminho 10 Menino Jesus 2 10, Caminho 10 Menino Jesus 1 10, Rua DA IGREJA MENINO JESUS 1 14, Travessa 1ª Calmon Areia 1 10, Travessa 2ª Calmon Areia 1 10, Travessa 3ª Calmon Areia 1 10, Travessa Quarta Calmon Areia 2 10, Travessa Quarta Calmon Areia 1 10, Rua Santa Clara Santa Clara 3 16, Rua Santa Clara Santa Clara 2 16, Rua Santa Clara Santa Clara 1 16, Travessa SANTA CLARA SANTA CLARA 1 16, Rua VOLUNTARIOS DA PATRIA AREIA 1 22, Rua CALMON AREIA 3 18, Rua CALMON AREIA 2 18, Rua Calmon Areia 1 18, Rua DA PREFEITURA OURO NEGRO 1 20, Travessa Tiradentes Sarandi 2 11, Travessa Tiradentes Sarandi 1 11, Travessa BELA VISTA MALEMBA 3 16, Travessa BELA VISTA MALEMBA 2 16, Travessa BELA VISTA MALEMBA 1 16, Rua TIRADENTES SARANDI 1 20, Travessa Tiradentes Sarandi 1 15, Rua A Jabequara 1 9, Travessa 5 de dezembro Santa Clara 1 16, Rua Nita Costa Centro 1 25, Rua Estrada do Passé Areia 3 14, Rua Estrada do Passé Areia 2 14, Rua Estrada do Passé Areia 1 14, Avenida Diamante Passé 2 4, Avenida Diamante Passé 1 4, Rua Principal do Rio do Cunha Passé 2 8, Rua PRINCIPAL DO RIO DO CUNHA PASSE 1 8, Travessa 15 de novembro Centro 1 16, Travessa A 1 Passé 1 4, Travessa A 2 Passé 1 4, Rua 14 Caboto 1 3, Rua 5 Caboto 1 6, Rua 17 Caboto 1 3, Rua 15 Caboto 1 3, Rua Gamboa Passé 1 5,89

69 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Rodovia Centro Industrial de Aratu Cia 1 24, Rodovia Porto Industrial de Aratu Cia 1 24, Rodovia Via Matoim Cia Cia 1 24, Rodovia Via das Torres Cia Cia 1 24, Rodovia BR 324 KM 40 A 46 BR , Rodovia BR 324 KM 30 A 39 BR , Estrada Margem da Estr.São Sebastião BA ,64 NOTA: Tabela acrescentada pela Lei 534, de 30/12/2002. Tabela alterada pela Lei 579, de 24/11/2004. TABELA XIII SERVIÇOS Natureza Pública ou Interesse Coletivo Natureza Privada ou Interesse Privativo Classificação Alíquota Classificação Alíquota Iluminação, Águas Pluviais, Saneamento e Transporte Loletivo A1 0,003 A4 0,005 Eletricidade A2 0,004 A5 0,008 Dutovias (Petróleo e Derivados, Produtos Químicos, Gás Natural, Telefonia Fixa, Comutada e Telecomunicações) A3 0,020 A6 0,030 NOTA: Tabela acrescentada pela Lei 579, de 24/11/2004.

70 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias TABELA XIV Profundidade (metro) Coeficiente De zero a 1,00 1,00 De 1,01 a 1,50 0,70 De 1,51 a 2,50 0,50 De 2,51 a 4,00 0,35 Mais de 4,00 0,25 Altura (metro) Coeficiente De zero a 2,50 1,00 De 2,51 a 4,50 1,40 Mais de 4,50 2,00 NOTA: Tabela acrescentada pela Lei 579, de 24/11/2004. Tabela dos Índices de Atualização Monetária A partir do exercício de 2000 a Unidade Fiscal de Referência - UFIR, que era a base para a atualização monetária dos tributos do município de Candeias foi extinta, portanto foi determinada outra forma para se proceder na atualização monetária, conforme consta no Art. 229, acrescentado a este Código Tributário pela Lei 514, de 20/12/2001, cujo texto in verbis diz o seguinte:

71 Prefeitura de Candeias Bahia Quinta-feira 31 de janeiro de Art Ficam convertidos em moeda corrente, observando-se, para fins de conversão, a equivalência de R$ 1,0641 por UFIR, os valores fixados na legislação tributária municipal com base nessa unidade monetária. Atendendo ao exposto no citado artigo, a partir do exercício de 2002 a Prefeitura Municipal de Candeias tem utilizado o IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado periodicamente pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, para proceder na atualização monetária dos valores dos diversos tributos municipais. Tal atualização tem acontecido anualmente, com base nos percentuais acumulados no período de 12 (doze) meses, conforme divulgação do IBGE. Segue abaixo uma tabela com os índices de correção aplicados nos últimos anos: Exercício Índice de Atualização % de Variação ,0641 Art ,1457 7,67% ,2425 8,45% , ,98% ,5133 6,86% ,6070 6,19% ,6655 3,64%

72 Bahia de janeiro Quinta-feira de 2008 Prefeitura de Candeias Tabela de Conversão dos Valores do CTM UFIR para R$

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