Aula 00 Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS Professor: Aroldo Carvalho

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1 Aula 00 Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS Professor: Aroldo Carvalho

2 APRESENTAÇÃO Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS Olá, Meu nome é Aroldo Carvalho Jr e trataremos aqui do Regime Jurídico Único, voltado para o concurso de Técnico para o INSS. Eu até bem pouco tempo estava aí na sua posição caro aluno, pleiteando uma vaga no serviço público, fiz incontáveis concursos e até mesmo este de técnico do seguro social. Eu sempre trabalhei no serviço público, fui criado por funcionários públicos, então logo me interesse pela área e me dediquei muito a passar em concursos. Alcancei algumas vitórias ao longo da minha carreira de concurseiro (sim, ser concurseiro hoje em dia é uma carreira na qual, apenas os que não desistirem alcançarão a vitória), e espero lhe ajudar para que você seja vitorioso também. Então querido aluno é estudar e resolver muitas questões da banca, principalmente as mais recentes que, vez ou outra, vêm repetidas, e nem precisa falar que é obrigação resolver as últimas provas. Voltando a mim, em 2013 eu parei para somente estudar, sem trabalhar mesmo, só livros, apostilas, fóruns, simulados e cursinhos (você deve abraçar tudo que lhe faça otimizar o conhecimento), e alcancei 11 aprovações em concursos, a maioria bem classificado, e quase todas dentro das vagas. Eu não costumava contar os concursos que eu não estava dentro das vagas, até ser contemplado com aquela que considero a minha maior vitória, o meu atual cargo que é o de Auditor de Controle Externo no Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. Sou nascido e criado na capital rondoniense, Porto Velho, aqui cursei Ciências Contábeis na Universidade Federal de Rondônia, onde fui 1º colocado no vestibular de 2004 para ingresso em Dentre outras aprovações estão: 1º lugar para o cargo de Contador da Superintendência de Licitações do Estado de Rondônia, 2º lugar para o cargo de Auditor de Controle Interno do Instituto Federal de Rondônia, 10º lugar para o cargo de Perito Criminal da Polícia Civil do Estado de Rondônia, 7º lugar para o cargo de Contador da Universidade Federal de Rondônia, 2º lugar para o cargo de Contador das Sociedades dos Portos e Hidrovias de Rondônia, 10º lugar no cargo de Auditor de Controle Externo do TCE-RO, o qual ocupo atualmente Prof. Aroldo Carvalho 2 de 42

3 Sei das dificuldades de estudar horas a fio, dedicação, as abdicações, festas, churrascos, cinemas, reuniões em família, mas posso garantir a você que vale a pena no longo prazo. Eu lia isso nas minhas aulas e pensava nossa como isso está longe, é normal aluno, mas se você tem um sonho e pretende alcança-lo você e somente você deve buscar o seu limite que eu lhe garanto, É POSSÍVEL! Bom qualquer dúvida, sugestão, reclamação, convite para churrasco você pode me acionar via aroldo.carvalho@exponencialconcursos.com.br, ou no fórum tira-dúvidas Vamos ao que interessa e desde hoje eu já lhe desejo bons estudos e vamos juntos rumo a sua vitória!!! Histórico e análise das provas Direito Administrativo (Lei 8.112/90) Assunto Quantidade de questões (Provas de 2008, 2012) Aula Provimento Direitos e Vantagens Regime disciplinar Seguridade social, disposições gerais, transitórias e finais Aula Tópico Data 00 Disposições preliminares, provimento e vacância. Disponível 01 Direitos e vantagens dos servidores. 07/02/ Regime disciplinar e processo administrativo disciplinar 21/02/ Seguridade social, disposições gerais, transitórias e finais 07/03/2015 Prof. Aroldo Carvalho 3 de 42

4 Aula 00 Disposições gerais, provimento e vacância Assunto Página 1- Disposições preliminares 05 2 Provimento Vacância Questões Comentadas Lista de questões Gabarito Referencial Bibliográfico 42 Fala galera, como é que vai? Correndo atrás com certeza, e você está certo. Nunca é tarde pra correr atrás do seu sonho, e se não for o sonho, que seja a busca por uma vida melhor financeiramente e mais estabilizada. No meu caso meio que foi os dois, mas é isso aí, se eu consegui você vai conseguir também Vamos tratar da Lei 8.112/1990, o seu estatuto pois você já pode se considerar servidor da União. Como o curso trata apenas desta lei, nós dividimos o curso em 04 aulas para ser menos cansativo de se aprender. Por mais que seja a lei que vai regular toda sua vida enquanto servidor público federal só isso não basta para aguçar a curiosidade e vontade de ler na maioria dos senhores, certo? A primeira aula (00) vai tratar das disposições preliminares, que é aquela parte geralzona que todo começo de lei tem, e também de dois assuntos superimportantes e dos mais cobrados em provas de concurso que é o provimento e a vacância. Esses assuntos costumam cair bastante, na verdade eles já caíram muito, mas no momento há uma tendência de as bancas explorarem outros assuntos devido o fato de os concurseiros terem manjado esse direcionamento nas provas. E é por isso que nada vai escapar no nosso curso, veremos tudo pra que você não perca nada na sua prova! Então vamos lá encarar essa danada dessa lei!!! Prof. Aroldo Carvalho 4 de 42

5 1 Disposições preliminares Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS Bom meus queridos, primeiramente a Lei 8.112/90 fala do que se trata esta norma, que é justamente o que já demos uma pincelada acima, ou seja, esta lei nada mais é que o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias, incluindo-se aqui as em regime especial, e as fundações públicas federais. É muito, mais muito difícil mesmo que caia isso na sua prova, esta informação é mais para localizar quem está lendo a lei e quer saber do que se trata. Você enquanto servidor público da União, no caso, da autarquia INSS deverá conhecer bem esta norma não só para utilizá-la na sua prova, mas pra sua vida funcional mesmo. Conhecer seus direitos, seus deveres, o que fazer quando ficar doente, entre outras coisas, tudo relativo a sua vida funcional vai estar previsto nesta norma. Na sequência a lei 8.112/90 nos traz que servidor é a pessoa legalmente investida em cargo público, ou seja, quem foi nomeado e assumiu o cargo, sendo ele estatutário (prestou concurso público) ou comissionado (livre nomeação e exoneração). Para esta lei cargo público é o conjunto de atribuições e reponsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor (art. 3º). Ou seja, você sendo aprovado no seu concurso público, realizará as atividades inerentes ao seu cargo, por exemplo, se você for atender usuários que procurem o seu órgão seu cargo será de atendimento ao público, já o seu chefe terá o cargo de direção, gestão ou chefia mesmo. Cargo Público Conjunto de atribuições e responsabilidades Previstas na estrutura organizacional Que devem ser cometidas pelo servidor Os cargos públicos são: - acessíveis a todos os brasileiros - são criados por lei - possuem denominação própria - possuem vencimento pago pelos cofres públicos - possuem provimento em caráter efetivo ou em comissão OBS: é proibida a prestação de serviços gratuitos, exceto os casos previstos em lei. Prof. Aroldo Carvalho 5 de 42

6 Servidores públicos titulares de cargos efetivos são os agentes que ingressam no serviço público por meio de concurso público e que podem adquirir estabilidade após três anos de efetivo exercício. São chamados também de estatutários, por serem regidos por um estatuto legal que disciplina seus principais direitos e deveres enquanto representantes legais da administração pública. Também entram aqui os servidores titulares de cargos em comissão, que são aqueles cargos de livre nomeação e exoneração (cargos de confiança). A diferença é que estes servidores não possuem estabilidade, pois não ingressaram no serviço público por meio de concurso, e estão no ocupando o cargo apenas em virtude da confiança depositada neles. Então não se esqueça, os servidores públicos são tanto os ocupantes de cargos de provimento efetivos como os ocupantes de cargos em comissão. Cargo Efetivo ingresso por meio de concurso público adiquirem estabilidade são chamados de estatutários Cargo em Comissão não prestam concurso público para ingresso não têm direito a estabilidade cargo de livre nomeação e exoneração 2 Provimento Como vimos acima os cargos públicos são acessíveis a todos os brasileiros. Note que não foi colocado nenhum detalhe a mais, apenas a exigência de ser brasileiro, ou seja, tanto faz ser brasileiro nato ou naturalizado. Esta é a primeira exigência básica para investidura em cargo público. Também são requisitos básicos o gozo dos direitos políticos, a quitação com as obrigações militares e eleitorais, possuir o nível de escolaridade exigido para ocupar o cargo, ter no mínimo 18 anos de idade e possuir aptidão física e mental. OBS: conforme traz o 1º do art. 5º, a depender do cargo e de suas atribuições, podem ser exigidos outros requisitos, como por exemplo, para ser conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, onde eu trabalho, é necessário possuir a idade mínima de 35 anos e notório conhecimento em contabilidade, economia, administração ou direito. Prof. Aroldo Carvalho 6 de 42

7 Aqui vai uma informação que geralmente muitos confundem, que é a cota para portadores de deficiência em concursos públicos. Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, sendo reservadas ATÉ 20% das vagas oferecidas no concurso. Veja bem, não são pelo menos 20%, no mínimo 20%, pelo menos uma vaga e nem metade das vagas. O correto é até 20% das vagas, ou seja, pode ser 10%, 5%, 15%. Por falar nisso tenham em mente a súmula 377 do STJ: O portador de visão monocular tem direito de concorrer, em concurso público, às vagas reservadas aos deficientes. Há uma tendência das bancas em cobrar súmulas então vamos memorizá-las. Serão reservadas ATÉ 20% das vagas oferecidas no concurso. Vagas para Deficientes Podem ser porcentagem menor, como 15%, 10%, 5% etc Súmula 377 do STJ OBS: Universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais podem prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos da lei 8.112/90. Não confunda e nem misture. No caso citado na observação os cargos podem ser ocupados por estrangeiros, ou seja, aqueles que não são brasileiros, nem natos e nem naturalizados. Ou seja, pessoas de qualquer nacionalidade poderão ocupar tais cargos, inclusive brasileiros. Mas esta é a exceção, vimos anteriormente que a regra geral é que os cargos públicos sejam ocupados por brasileiros, sejam eles naturalizados ou natos. O provimento ocorre por ato da autoridade competente de cada Poder, já a investidura ocorre com a posse. -Tá professor, mas o que danado é esse tal de provimento? Boa pergunta meu caro aluno, vamos responder então! Provimento é ato o ato administrativo por meio do qual o servidor público é investido no exercício do cargo, emprego ou função. Veja bem, Prof. Aroldo Carvalho 7 de 42

8 provimento nada mais é que o mecanismo pelo qual um cargo público é ocupado. As formas de provimento são classificadas em: provimento originário e provimento derivado. a) Provimento originário ocorre não em função de o servidor já possuir vínculo com a administração. Mais a frente estudaremos em detalhes, mas, já ressalto aqui que a única maneira de provimento originário atual que é compatível com a CF/88 é a nomeação. b) Provimento derivado ocorre em função de vínculo anterior existente entre o servidor e a administração. É o que ocorre na promoção, readaptação, reversão, aproveitamento, reintegração e recondução. Vamos estudar agora todas essas formas de provimento. Provimento originário Provimento derivado não ocorre em função de vínculo anterior com a administração Nomeação (única forma compatível com a CF/88) ocorre em função de vínculo anterior com a administração Promoção, readaptação, reversão, aproveitamento, reintegração e recondução 2.1 Formas de provimento A lei 8.112/90 trazia nove formas de provimento, conforme consta no seu art. 8º, entretanto duas foram revogadas, perfazendo um total de sete formas que iremos aprender agora. São elas a Nomeação, Promoção, Aproveitamento, Readaptação, Reversão, Reintegração e Recondução. Note que se você estiver acompanhando com o texto da lei a ordem apresentada não é essa. Esta ordem que eu coloquei apresenta um recurso para que você memorize melhor. É a famosa frase: Nelson Piquet Assistiu a 4 Rachas. Pra quem não entendeu nada, Nelson Piquet é um ex automobilista brasileiro, por isso a história dos rachas. A frase serve mesmo pra você observar as iniciais que são das sete formas de provimento que estudaremos agora: Nomeação, Promoção, Aproveitamento, Reintegração, Recondução, Readaptação e Reversão. Não fui eu quem inventou essa manha, na verdade eu não sei quem exatamente inventou, só sei que eu aprendi assim e da certo, você realmente não esquece e ajuda bastante na hora das provas. Meu caro aluno, todas as dicas e macetes que você aprender para memorizar conteúdos são válidas, vai por mim, até um dia desses eu estava Prof. Aroldo Carvalho 8 de 42

9 do mesmo lado que você me matando de estudar para alcançar meu sonho, e o resultado veio. Não desista! Nomeação Reversão Promoção Formas de provimento Readaptação Aproveitamento Recondução Reintegração Nomeação Como já dito, é única forma de provimento originária que está de acordo com a CF/88. Pode ser em caráter efetivo ou em comissão (que você já sabe bem o que é). É importante que fique claro que a nomeação para cargo em comissão tanto pode acontecer para pessoa que não tenha vínculo com a administração, como para um servidor já integrante do serviço público. Note que no conceito, vimos que o provimento originário ocorre em função de não existir relacionamento entre o servidor e a administração. Se a causa da nomeação para o cargo em comissão não se relaciona com o vínculo existente entre servidor e administração, não estará descaracterizado o provimento originário. O exemplo que usaremos é o meu e o de uma colega de trabalho. Nós dois passamos no concurso público do Tribunal de Contas. Eu nunca tinha nem estagiado lá, já minha colega estava investida em um cargo em comissão e, ambos fomos nomeados e tomamos posse. Houve o provimento originário tanto para mim quanto para ela pois, nós fomos nomeados porque passamos no concurso e isso nada tem a ver com o fato de um de nós já estar atuando como servidor daquele órgão. Prof. Aroldo Carvalho 9 de 42

10 é forma de provimento ORIGINÁRIA Nomeação Não ocorre por motivo de vínculo anterior com a administração Promoção É a forma de provimento derivada por meio da qual o servidor passa para cargo com mais responsabilidades e mais complexidade. É importante observar que essas mudanças ocorrem dentro da mesma carreira, e nunca de uma carreira para outra. Vamos exemplificar utilizando a carreira dos policiais civis do estado X. A carreira é composta por três classes, classe I, classe II e classe III. Ao ingressar no cargo o policial civil começa como policial de classe I e, ao longo de sua vida funcional ele vai mudando de classe até alcançar a última classe, que no caso do nosso exemplo é a classe III. É esta mudança de classe que se chama promoção. servidor muda para cargo mais complexo Promoção provimento derivado servidor muda para cargo com mais responsabilidades a mudança ocorre dentro da mesma carreira Aproveitamento Forma de provimento derivado que é utilizado quando o servidor que havia sido posto em disponibilidade, retorna para um cargo com vencimento e atribuições compatíveis com os que ele ocupava antes. Este servidor necessariamente precisa ser estável. Esta forma de provimento está prevista também na CF/88 em seu art. 41, 3º: Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado aproveitamento em outro cargo. Prof. Aroldo Carvalho 10 de 42

11 o servidor estava em disponibilidade Aproveitamento provimento derivado retorna para cargo com vencimento e atribuições compatíveis precisa ser estável Readaptação É a forma de provimento derivado utilizada para realocar servidor, estável ou não, que tenha sofrido limitação física ou mental, e por isso se tornou inapto para o cargo que ocupava. O servidor readaptado ocupará cargo com atribuições afins às que desempenhava antes e, obviamente, o novo cargo deverá ser compatível com as suas limitações. Essa opção de provimento serve para que a administração não aposente o servidor por invalidez logo que o mesmo sofra limitação. Vamos a um exemplo bem ilustrativo! Um agente de trânsito, que normalmente fazia patrulhamentos de moto, escolta, e trabalhava abordando veículos nas famosas blitz da lei seca sofreu um acidente de moto, e agora não consegue flexionar o joelho como antes, ficando com a perna quase 100% estendida o tempo todo. Esse servidor sofreu uma limitação séria no movimento desta perna, e não pode mais pilotar motocicletas. A administração o readaptou e agora ele trabalha internamente, na Secretaria de Trânsito, e cuida dos recursos apresentados pelos condutores que receberam alguma multa, ou seja, um trabalho administrativo, em que ele pode ficar sentado, e tratando de assuntos próximos do trabalho antes desempenhado por ele. Perceberam? É mais ou menos assim que funciona meus alunos, vamos que ainda tem mais! o servidor pode ser estável ou não Readaptação sofreu limitação física ou mental provimento derivado ocupará cargo compatível cm suas limitações Prof. Aroldo Carvalho 11 de 42

12 2.1.5 Reintegração Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS Forma de provimento derivada utilizada após invalidação de demissão de servidor estável, por decisão administrativa ou judicial. Basicamente é isso, quando um servidor estável é demitido, e após isso, tem esta demissão invalidada, o servidor será reintegrado ao serviço público. No caso de o seu cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, até seu aproveitamento. Se o cargo estiver ocupado (provido), quem estiver ocupando o mesmo, se estável, será reconduzido ao seu antigo cargo, posto em disponibilidade ou aproveitado em outro cargo. Se não estável, será exonerado. Tudo isso que foi dito acima, está de acordo com os dispositivos legais. Não sei você aí, mas eu quando aprendi isso fiquei horrorizado, pensando que seria muito ruim alguém ser exonerado sem ter nenhum tipo de culpa ou algo do tipo. Mas fique tranquilo meu caro aluno, eu não conheço nenhum caso em que tenha ocorrido a exoneração de alguém porque outro servidor foi reintegrado ao cargo que aquele estava ocupando. Vale destacar que a reintegração se aplica somente para servidores estáveis. Esta forma de provimento está prevista na CF/88 no art. 41 2º: Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço (grifei). Atenção para a pegadinha: O servidor que não é estável e que tem demissão invalidada, tem o direito de retornar ao serviço público, só que a este tipo de provimento não se atribuiu ainda um nome, e portanto não é reintegração. o servidor havia sido demitido Reintegração a demissão foi invalidada por decisão administrativa ou judicial provimento derivado o servidor precisa ser estável Reversão Também forma de provimento derivado, consiste na volta do aposentado, ou seja, é o retorno à ativa do servidor que se encontrava aposentado. Esta forma de provimento não está na CF/88 e possui duas modalidades: Prof. Aroldo Carvalho 12 de 42

13 - de ofício: quando o servidor que foi aposentado por invalidez volta por motivo de a junta média ter constatado que cessaram-se os motivos que levaram o servidor a se aposentar. - a pedido: quando o servidor estável que se aposentou voluntariamente pede pra voltar à ativa, e é do interesse da administração. Observe que por depender do interesse da administração, este ato é discricionário. O servidor que pedir a reversão deverá solicitar o retorno dentro dos primeiros cinco anos da sua aposentadoria. retorno a ativa de servidor Reversão o servidor estava aposentado provimento derivado 02 tipos: de ofício ou a pedido Recondução A recondução e forma de provimento derivado, previsto também na CF/88 no art. 41 2º que nós vimos acima em reintegração, mas reproduziremos novamente para melhor visualização: Invalidada por sentença judicial a demissão do servidor estável, será ele reintegrado, e o eventual ocupante da vaga, se estável, reconduzido ao cargo de origem, sem direito a indenização, aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remuneração proporcional ao tempo de serviço (grifei). São duas possibilidades de recondução, a prevista na CF/88, que é a reintegração do servidor que antes ocupava aquele cargo; e a prevista na Lei 8.112/1990, em que se tem a recondução por inabilitação em estágio probatório relativo a um novo cargo. Vamos aos exemplos para entendermos esses casos. Vale ressaltar antes que, em ambos os casos a recondução ocorrerá somente para servidores estáveis. Vamos lá. Servidor que antes ocupava aquele cargo imagine que você trabalha comigo, e você é demitido. Então eu, servidor já estável, assumo o cargo que antes era seu. Em 20 dias você consegue invalidar a sua demissão e é reintegrado ao órgão em que trabalhamos. Neste caso, como eu sou estável, eu serei reconduzido ao cargo que eu ocupava antes, ou seja, antes da sua demissão. Prof. Aroldo Carvalho 13 de 42

14 Inabilitação em estágio probatório agora você, já servidor estável do INSS, passou em outro concurso e foi convocado. Você assume o outro concurso mas após três meses, você é inabilitado naquele cargo por algum motivo. Você então será reconduzido ao seu cargo no INSS já que lá você era estável. o servidor deixará o cargo atualmente ocupado. 02 motivos Recondução servidor é reintegrado ao cargo ocupado provimento derivado inabilitação em estágio probatório em outro cargo Vamos fazer um pacotão com o resumo das sete formas de provimento: PROVIMENTO Nomeação Promoção Principais características Única forma de provimento originário Passagem para cargo com mais responsabilidades e maior complexidade Aproveitamento Servidor posto em disponibilidade retorna Readaptação Reintegração Reversão Recondução Servidor que sofre limitação física ou mental Retorno após demissão ser invalidade Aposentado que retorna à ativa Servidor que dará lugar a outro reintegrado 2.2 Concurso público Dentro do capítulo que trata do provimento na lei 8.112/90 temos ainda informações sobre o concurso público, que você já deve saber de cor e salteado rsrs. Primeiramente o que não é novidade para você concurseiro é que para se ter acesso a um cargo efetivo no serviço público é necessária prévia habilitação em concurso de provas ou de provas e títulos, sendo obedecida a ordem de classificação e o prazo de validade do concurso. Prof. Aroldo Carvalho 14 de 42

15 Ingresso no serviço público Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS Prévia aprovação em concurso o concurso pode ser de provas ou provas e títulos O concurso de provas ou de provas e títulos poderá ser realizado em duas etapas, de acordo com o que condicionar a lei e o regulamento do respectivo plano de carreira, sendo condicionada a inscrição do candidato ao pagamento do valor fixado no edital, ressalvadas as hipóteses de isenção (que serão previstas no edital do concurso), quando indispensável ao seu custeio. A validade do concurso poderá ser de até dois (02) anos, podendo ser prorrogável por igual período uma única vez. O que se extrai desta previsão contida no art. 12 é que, primeiro, o concurso pode ter validade de até 02 anos, mas pode ser menos, o limite estabelece apenas o máximo, o concurso do Tribunal de Contas da União por exemplo, geralmente tem validade de apenas três meses. A outra informação relevante extraída deste dispositivo é que a validade do concurso pode ser prorrogável uma vez somente e por igual período, ou seja, se o concurso tiver validade de um ano, ele poderá ser prorrogável por mais um ano, se a validade for de seis meses, ele poderá ser prorrogável por mais seis meses. OBS: a lei diz que o concurso PODERÁ ser prorrogável (...), isso não quer dizer que o concurso necessariamente terá seu prazo prorrogável, isso depende da conveniência e oportunidade para a administração pública. Por exemplo, o concurso em que eu fui aprovado tinha a validade de dois anos, logo, sua validade poderia ter sido prorrogada por mais dois anos. Acontece que em um ano todos os aprovados foram convocados, sendo esgotadas as listas de todos os cargos. Faz algum sentido se prorrogar a validade de um concurso destes que nem aprovados possui mais para serem convocados, sendo que ainda existem vagas disponíveis? É claro que não. O correto é se realizar outro concurso o mais rápido possível para o quanto antes convocar-se mais candidatos para suprir as necessidades do órgão. Concurso público Validade de ATÉ 02 anos Poderá ser prorrogado um única vez a prorrogação é por igual período Prof. Aroldo Carvalho 15 de 42

16 O edital é a lei do concurso. Tudo o que você quiser saber sobre o concurso deverá estar contido no edital. Então, as condições de realização do concurso, seu prazo de validade e outras informações relevantes constaram no edital, que será publicado no diário oficial da união e em jornal de grande circulação. Essa história de ser publicado em jornal hoje até que é meio sem sentido, todos acessam muito mais os sites dos órgãos, quando não o próprio diário oficial e os sites especializados em concursos públicos que às vezes possuem todas as informações sobre o concurso antes mesmo de eles serem divulgados em jornais. Mas como existe essa previsão legal, esta ainda é uma exigência e deve ser cumprida. 2.3 Posse, exercício e estabilidade Depois que você é nomeado para o cargo em que você foi aprovado em concurso público vem a posse, que se dará através de assinatura do respectivo termo e que conterá suas atribuições, deveres, responsabilidades e direitos inerentes ao cargo, e que não poderão ser alterados unilateralmente por qualquer das partes, salvos os atos de ofícios previstos em lei. A posse deve ocorrer em até 30 dias após publicação do ato de provimento, e pode ocorrer, inclusive, por meio de procuração. Caso o servidor nomeado esteja de licença ou afastado o prazo começa a contar após o término dos impedimentos. Se a posse não ocorrer no prazo estabelecido o ato de provimento é tornado sem efeito. OBS: no ato da posse o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. Essas declarações servem para monitoramento do patrimônio dos servidores, para que seja verificada hipótese de enriquecimento ilícito, e para verificar se há o acúmulo de cargos previstos no art. 37, inciso XVI da CF/88. A posse depende também de prévia inspeção médica oficial, ou seja, antes de você ser empossado, você passará pela junta médica oficial e apresentará vários exames solicitados no seu edital de nomeação para então, se julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo, poder tomar posse. Prof. Aroldo Carvalho 16 de 42

17 POSSE Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS Se dará através da assinatura do TERMO DE POSSE Deve ocorrer em até 30 dias da publicação do ato de provimento, caso contrário será tornada sem efeito Depende de prévia inspeção médica oficial Tendo tomado posse, então o servidor deverá entrar em exercício, que é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou função de confiança. Caso o novo servidor não entre em exercício no prazo de 15 dias contados da data da posse ele será exonerado ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança. Quem dá o exercício ao novo servidor é a autoridade competente do órgão ou entidade para onde o servidor for nomeado ou designado. EXERCÍCIO É dado ao servidor pela autoridade competente consiste no efetivo desempenho de suas atribuições deverá acontecer no prazo de 15 dias da posse, caso contrário ocorrerá a exoneração ou o exercício será tornado seme feito O início do exercício de função de confiança coincidirá com coma data de publicação do ato de designação, salvo se o servidor estiver de licença ou afastado, hipótese em que recairá no primeiro dia útil após o término do impedimento, que não poderá exceder 30 dias da publicação. Ao entrar em exercício o servidor apresentará ao órgão competente os elementos necessários ao seu assentamento individual. Este assentamento é uma pasta que constará toda a história funcional do servidor, por exemplo, o início, a suspensão, interrupção e reinício do exercício, caso ocorram. OBS: em caso de promoção não há interrupção do tempo do exercício, ele apenas é contado no novo posicionamento de carreira a partir da publicação do ato que promover o servidor. O servidor que deva ter exercício em outro município por ter sido REMOVIDO, REDISTRIBUÍDO, REQUISITADO, CEDIDO OU POSTO EM EXERCÍCIO PROVISÓRIO terá no mínimo 10 e no máximo 30 dias para retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, sendo incluído neste prazo o tempo para o deslocamento para a nova sede. Prof. Aroldo Carvalho 17 de 42

18 Neste caso se aplica o que já vimos algumas vezes nesta aula, que é o caso de o servidor estar de licença ou afastado, nesta situação o prazo será contado a partir do término do impedimento, sendo facultado ao servidor declinar os prazos citados. Respeitadas as durações máximas de 40 horas semanais, e de oito horas como limite máximo e de seis horas como limite mínimo, os servidores cumprirão a jornada de trabalho fixada em razão das atribuições de seus cargos. É claro que esta regra comporta exceções fixadas através de leis especiais. Os ocupantes de cargos em comissão ou função de confiança submeterse-ão ao regime integral de dedicação ao serviço e podem ser convocados sempre que a administração tiver interesse. Sobre estágio probatório e estabilidade existe sempre muita dúvida por parte dos alunos, e as bancas é claro, adoram este tema por ser meio confuso na cabeça dos candidatos. O que você deve prestar atenção é no que a questão vai pedir. Mas vamos por partes. Quanto ao estágio probatório a lei 8.112/90 em seu art. 20 nos traz que ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará em estágio probatório por 24 meses. É o mesmo que dois anos, mas a lei traz expressamente em seu texto a expressão 24 meses. Portanto, se você se deparar com uma questão que diga dois anos, e não apresente alternativa com a resposta 24 meses você obviamente marcará a que traz dois anos, mas casoe apareçam as duas respostas, você vai marcar 24 meses, e nem cogite pedir anulação da questão pois a lei é bem clara quanto a este prazo. Durante o estágio probatório, o servidor será avaliado para o desempenho do cargo quanto a sua aptidão e capacidade, sendo observadas a assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e reponsabilidade. Estágio Probatório O servidor será avaliado quanto a sua aptidão e capacidade Terá duração de 24 meses, conforme art. 20 da lei 8.112/90 Quatro meses antes de findo o período do estágio probatório, será submetida à homologação da autoridade competente a avaliação do desempenho do servidor, realizada por comissão constituída para essa finalidade, de acordo com o que dispuser a lei ou o regulamento da respectiva Prof. Aroldo Carvalho 18 de 42

19 carreira ou cargo, sem prejuízo da continuidade de apuração dos fatores enumerados acima (assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e reponsabilidade). O servidor em estágio probatório pode exercer qualquer cargo comissionado ou função de direção, chefia, assessoramento no seu órgão ou entidade de lotação, e poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de natureza especial, no caso da lei 8.112/90, os cargos do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores DAS, níveis 6, 5 e 4. O servidor em estágio probatório poderá se afastar por motivo de doença em pessoa da família, por afastamento do cônjuge ou companheiro, para o serviço militar, para atividade política, para mandato eletivo, para estudo ou missão no exterior, para realizar pós graduação ou para realizar curso de formação em outro cargo na administração federal.. O estágio probatório fica suspenso durante as licenças e afastamentos previstos nos arts. 83, 84 1º, 86 e 96, e para participação do servidor em curso de formação decorrente de aprovação em outro cargo na administração pública federal. Sobre os dispositivos citados, estudaremos na próxima aula cada um deles, entretanto, reproduzirei os dispositivos abaixo para que você leia e veja do que se trata: Art. 83. Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial. 1 o A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário, na forma do disposto no inciso II do art o A licença de que trata o caput, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de doze meses nas seguintes condições:i - por até 60 (sessenta) dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor; eii - por até 90 (noventa) dias, consecutivos ou não, sem remuneração. 3 o O início do interstício de 12 (doze) meses será contado a partir da data do deferimento da primeira licença concedida 4 o A soma das licenças remuneradas e das licenças não remuneradas, incluídas as respectivas prorrogações, concedidas em um mesmo período de 12 (doze) meses, observado o disposto no 3 o, não poderá ultrapassar os limites estabelecidos nos incisos I e II do 2 o Prof. Aroldo Carvalho 19 de 42

20 Art. 84. Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo. 1 o A licença será por prazo indeterminado e sem remuneração. Art. 86. O servidor terá direito a licença, sem remuneração, durante o período que mediar entre a sua escolha em convenção partidária, como candidato a cargo eletivo, e a véspera do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral. 1 o O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha suas funções e que exerça cargo de direção, chefia, assessoramento, arrecadação ou fiscalização, dele será afastado, a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral, até o décimo dia seguinte ao do pleito. 2 o A partir do registro da candidatura e até o décimo dia seguinte ao da eleição, o servidor fará jus à licença, assegurados os vencimentos do cargo efetivo, somente pelo período de três meses. Art. 96. O afastamento de servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere dar-se-á com perda total da remuneração. OBS: o Servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado. Essa é portanto a primeira preocupação de quem entra no serviço público, não ser reprovado no probatório, a menos que você já ocupe um cargo em que é estável, que conforme visto, caso ocorra a reprovação no estágio probatório ocorrerá a recondução ao antigo cargo. Quanto à estabilidade, de acordo com o art. 21 da lei 8.112/90 ocorrerá após 02 anos de efetivo exercício. Já de acordo com o art. 41 da CF/88, a estabilidade ocorrerá após 03 anos de efetivo exercício. É aqui que ocorre a grande confusão por parte dos alunos, mas de maneira rápida e prática você só deve ter em mente que, se a questão pedir o que consta expressamente na lei 8.112/90, você vai de 02 anos, em qualquer outro caso pode marcar sem medo o prazo de 03 anos que na prática é o que ocorre. ESTABILIDADE Na lei 8.112/90 = após 02 anos de efetivo exercício Na CF/88 = após 03 anos de efetivo exercício A estabilidade é o grande atrativo do serviço público, pois em um cenário atual de instabilidades, principalmente no que diz respeito ao mercado Prof. Aroldo Carvalho 20 de 42

21 de trabalho, é mais tranquilo trabalhar em algum órgão público porque como diz o art. 22 da lei 8.112/90 o servidor estável só perderá seu cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa. 3 Vacância Se provimento é a ocupação de cargo, a vacância é a desocupação do cargo. Ocorre a vacância quando um servidor desocupa o seu cargo, por algum motivo, e assim, o deixa livre para ser ocupado por outro servidor. Tanto pode ocorrer com rompimento do vínculo existente entre servidor e administração, como ocorre nos casos de falecimento, demissão ou exoneração, como pode ocorrer apenas a alteração do vínculo existente entre servidor e administração como ocorre na promoção, readaptação, aposentadoria e posse em outro cargo inacumulável. VACÂNCIA servidor desocupa o cargo o cargo fica livre para ser ocupado por outro servidor pode ocorrer o rompimento do vínculo ou apenas a alteração A Lei 8.112/1990 enumera sete hipóteses de vacância: exoneração, demissão, promoção, readaptação, aposentadoria, posse em outro cargo inacumulável e falecimento. O falecimento é autoexplicativo, ocorre quando o servidor falece, nem precisava de explicação. A aposentadoria também está clara, quando o servidor alcançou o tempo de serviço mínimo e pede aposentadoria, ou é aposentado de ofício nos termos da Lei. A demissão no serviço público é uma penalidade, e é usada para mandar o servidor embora por algum motivo, previamente apurado, formalizado o devido processo e com direito a ampla defesa e contraditório. Quando se fala em posse em outro cargo inacumulável se refere aos incisos XVI e XVII do art. 37º da CF/88: XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: a) a de dois cargos de professor Prof. Aroldo Carvalho 21 de 42

22 b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas. XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público; Ou seja, se o cargo que o servidor ocupa não cabe na permissão da CF/88 vista, e se o novo cargo também não, o servidor terá que pedir a vacância do seu cargo para que possa ocupar o novo cargo. Curiosamente eu já fiz isso também Pense num professor experiente rsrs. A exoneração é o desligamento do cargo público. Pode ocorrer de ofício ou a pedido, e pode ser referente ao servidor efetivo ou ao ocupante de cargo em comissão público. No caso da exoneração a pedido não há dificuldade, o servidor, efetivo ou titular de cargo em comissão, pede pra ser desligado e a administração atende ao pedido. A exoneração de ofício do servidor efetivo é motivada e só ocorre em dois casos: ou o servidor foi inabilitado em estágio probatório, ou seja, não era estável então foi exonerado; ou se foi nomeado em concurso público, tomou posse, mas não entrou em exercício no prazo legal. A exoneração de ofício do servidor comissionado não carece de motivação e pode ocorrer a qualquer momento, a juízo da autoridade competente. É por isso que dizemos que o cargo é em comissão de livre nomeação e exoneração. 3.1 Remoção A remoção ocorre quando o servidor é deslocado para praticar a mesma função, atividades e competências em outra unidade do seu órgão, ou seja, ele apenas vai mudar o local do seu trabalho, mas não necessariamente mudará de cidade, atenção aqui, porque muitos confundem e acham que a remoção ocorre apenas quando alguém muda de cidade, ou estado para trabalhar. Vamos ao nosso bom e velho exemplo prático: você em um futuro bem próximo será um servidor público, vamos imaginar que você é um analista do INSS aí na sua cidade, e que está lotado na agência X. Acontece que sua chefia está precisando de um analista na agência Y que também é na sua cidade e sobrou pra você. Você será removido para esta agência, onde exercerá a mesma atividade, com a mesma remuneração, mesmas atribuições e tudo mais, apenas foi mudado o local do seu trabalho. Prof. Aroldo Carvalho 22 de 42

23 É mais comum ouvirmos falar de remoção para outras localidades, que é a que mais acontece e é um dos atrativos do serviço público federal. Imagine a mesma situação acima, só que da agência X na sua cidade, você irá para uma agência W em Brasília. Pode ocorrer remoção: - a pedido: quando o servidor solicita e a administração concede se for do seu interesse; - de ofício: determinada pelo interesse da administração e, teoricamente, independe da vontade do servidor; - a pedido independente do interesse da administração: ocorre quando o servidor pede a remoção e a administração é obrigada a conceder nos termos da Lei 8.112/1990 em seu art. 36º III que são: a) para acompanhar cônjuge ou companheiro que seja servidor público ou militar de qualquer dos Poderes da União, Estados, DF ou municípios; b) por motivo de saúde do servidor, cônjuge, companheiro, dependente que viva às suas expensas; c) em virtude de processo seletivo realizado pelo órgão (eu, você e mais 50 servidores estamos interessados em ir trabalhar em Porto de Galinhas PE, mas só existem duas vagas, então o órgão faz um processo seletivo entre os interessados e quem ficar entre os números das vagas vai ganhar a remoção). Remoção deslocado na mesma função para outra unidade não necessariamente para outra cidade (FCC - Aux TRT6/Serviços Gerais/2006) Joana, servidora pública civil da União, foi deslocada, no interesse da Administração, para outra cidade. Mévio, seu marido e também servidor público civil da União, objetivando acompanhá-la na nova localidade, poderá ser: a) revertido a pedido, a critério da Administração. b) reintegrado de ofício, no interesse da União ou de qualquer Estado. c) removido a pedido, independentemente do interesse da Administração. d) reintegrado de ofício, independentemente do interesse da União. e) exonerado, ou removido de ofício para um novo cargo, com mudança de sede. Resolução: Acabamos de ver que nos termos da Lei a primeira hipótese de remoção a pedido, independentemente do interesse da administração é para o Prof. Aroldo Carvalho 23 de 42

24 acompanhamento de cônjuge. Portanto nosso gabarito está na alternativa C. Gabarito: C. 3.2 Redistribuição Este é mais fácil! Ocorre quando o servidor é deslocado pra outro órgão (ou entidade), mas dentro do mesmo Poder em que está lotado. No caso, não é necessário ser servidor estável. Atenção para a informação importante sobre o tema: Somente ocorre de ofício!!! A redistribuição está prevista no art. 37º da Lei 8.112/1990 que a conceitua da seguinte forma: é o deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago no âmbito do quadro geral de pessoal, para outro órgão ou entidade do mesmo Poder, com prévia apreciação do órgão central do SIPEC(...). Como você pode ver, pode ocorrer de você estar tranquilamente trabalhando na sua cidade, e simplesmente a administração resolver lhe mandar pra outro órgão, talvez até em outra cidade, já pensou? Calma caro aluno, isso é muito difícil de acontecer, mas pode acontecer. Redistribuição deslocado na para outro órgão dentro do mesmo Poder não precisa ser estável Só ocorre de ofício Substituição Quando um chefe ou diretor precisa se ausentar, para viajar, realizar um curso, ou estiver de férias, por exemplo, alguém precisa responder pela função. Entra em cena então, a figura da substituição. Os chefes e diretores terão seus substitutos previstos no regimento interno do órgão, ou entidade ou designados pelo dirigente do órgão. Já pensou se você vira chefe substituto? Teria grandes responsabilidades e provavelmente muito mais trabalho, mas o lado bom é que você recebe gratificação salarial como chefe (ou diretor, se for o caso) no período em que o estiver substituindo. substituição quando diretor ou chefe se ausentar previsto no regimento ou designado previamente Prof. Aroldo Carvalho 24 de 42

25 4- Questões Comentadas Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS 01. (FCC - PMP (INSS)/2006) No que diz respeito à readaptação do servidor público federal, é certo que: a) terá ela aplicação restrita às limitações que atinjam a capacidade física do servidor, porque nas hipóteses referentes a incapacidade mental ele deverá ser colocado como excedente. b) ela caracteriza-se como o retorno à atividade do servidor em disponibilidade, viabilizando-se mediante aproveitamento, obrigatoriamente, em cargo de atribuições correlatas. c) se trata de uma forma de provimento originário de cargo público, assim como, em outra situação, quando em gozo de licença saúde, é forma de vacância derivada de cargo público. d) sendo julgado incapaz para o serviço público o readaptando ficará em disponibilidade, todavia será submetido, anualmente, a nova perícia. e) ela será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitado o nível de escolaridade, a equivalência de vencimentos e a habilitação exigida. Resolução: Lembre-se que a readaptação ocorre quando o servidor sofreu limitação física ou mental, e sempre será em um cargo o mais próximo possível do seu antigo cargo, com vencimentos, escolaridade, atribuições, habilitação e tudo o mais o mais próximo do cargo de outrora. A letra A exclui limitação mental e por isso está errada, a alternativa B conceitua aproveitamento e não readaptação, o item C já começou errado pois afirma que é forma de provimento originária e na verdade é derivada, por fim a letra D erra ao afirmar que ele ficará em disponibilidade, quando na verdade ele será aposentado por invalidez. Gabarito: E. 02. (FCC - Tec MPU/Informática/2007) No âmbito da União, a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, verificada em inspeção médica, diz respeito à: a) remoção. b) transferência. c) readaptação. d) reversão. e) reintegração. Resolução: Prof. Aroldo Carvalho 25 de 42

26 Lembre-se dos conceitos, ou pelo menos das palavras chaves. Se sofreu limitação física ou mental, então ele deverá ser READAPTADO, a alternativa C é o nosso gabarito. Gabarito: C. 03. (FCC - TJ TRE MS / Apoio Especializado / Operação de Computadores / 2007) Douglas, servidor público federal, com 30 anos de idade, foi aposentado por invalidez em decorrência de grave acidente náutico. Passados alguns anos, uma junta médica oficial, declarou insubsistentes os motivos de sua aposentadoria, tendo Douglas retornado à atividade. Considerando que o cargo que Douglas ocupava anteriormente não se encontrava provido, ocorreu a: a) disponibilidade. b) reintegração. c) recondução. d) reversão. e) readaptação. Resolução: Questão maldosa, colocou detalhes a mais para confundir você aluno. É mais simples do que parece, veja, se ele estava aposentado e voltou, Reversão. Simples assim. O problema é que a questão colocou mais detalhes, dizendo que seu cargo estava ocupado, isso nada tem a ver, lembre-se apenas que se ele estava aposentado e voltou a ativa, é reversão e ponto. Gabarito: D. 04. (FCC - AJ TRE AP/Administrativa/"Sem Especialidade"/2006) Com relação ao provimento de cargo público, considere as assertivas: I. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica. II. Reintegração é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando, por junta médica oficial, forem declarados insubsistentes os motivos da aposentadoria. III. Reversão é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens. Está correto o que se afirma APENAS em: a) I. Prof. Aroldo Carvalho 26 de 42

27 b) II. Curso: Regime Jurídico Único Técnico INSS c) I e II. d) I e III. e) II e III. Resolução: O item I conceitua corretamente readaptação, enquanto os itens II e III invertem os conceitos, o II conceitua reversão, enquanto o III conceitua reintegração. Portanto apenas o item I está correto. Gabarito: A. 05. (FCC - AJ TRE AP/Administrativa/"Sem Especialidade"/2006) Quando, tendo tomado posse, o servidor não entrar em exercício no prazo estabelecido, ocorrerá a: a) readaptação. b) reversão. c) demissão. d) posse em outro cargo inacumulável. e) exoneração de ofício. Resolução: O servidor que não entra em exercício dentro do prazo previsto na Lei será Exonerado de ofício. Portanto não vacile, quando você for tomar posse já vá trabalhar no dia da posse ou no mais tardar no próximo dia Gabarito: E. 06. (FCC - AJ TRE AP/Judiciária/2006) A respeito da vacância de cargo público, considere as assertivas: I. A promoção, a posse em outro cargo inacumulável e a readaptação são hipóteses de vacância do cargo público. II. A exoneração de cargo em comissão não pode ocorrer a juízo da autoridade competente, mas apenas a pedido do próprio servidor. III. Quando, não satisfeitas as condições do estágio probatório ocorrerá a exoneração de ofício. Está correto o que se afirma APENAS em: a) I. b) I e II. c) I e III. d) II. Prof. Aroldo Carvalho 27 de 42

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