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1 1. OBJETIVO O objetivo deste documento é definir as normas e os padrões que deverão ser adotados pelos desenvolvedores da equipe interna e externa (fornecedores) que venham a desenvolver soluções de software para atender as demandas da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro - PCRJ. 2. CONTEXTO 2.1. Com a crescente demanda por Sistemas de Informação no âmbito da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, foi elaborado este documento que dispõe sobre a arquitetura, práticas, padrões, frameworks e APIs (Application Programming Interface) com o objetivo de orientar o desenvolvimento na plataforma Microsoft.Net nas versões do.net Framework 4, 4.5 e superiores para a criação de Soluções Web Corporativas. a. A plataforma recomendada é Web, com arquitetura Microsoft.Net; b. A linguagem recomendada para codificação de Sistemas de Informações é C#; c. O padrão arquitetural recomendado para os projetos de software é o Padrão de Arquitetura em Camadas associado com o Model- View-Controller (MVC) conforme as figuras 1 e 2 a seguir: 1 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

2 Figura 1 - Diagrama do Padrão de Arquitetura em Camadas Figura 2 - Diagrama do Padrão Model-View-Controller (MVC) d. Recomendados adoção de Design Patterns para a modelagem de software orientada a objetos e os princípios SOLID para a gestão de dependências dos objetos, onde cada técnica é uma das letras da palavra SOLID. Esses cinco princípios são: S - Single Responsability Principle (Princípio de responsabilidade única); O - Open Close Principle (Princípio aberto-fechado); 2 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

3 L - Liskov Substitution Principle (Princípio de substituição de Liskov); I - Interface Segregation Principle (Princípio de segregação de interface); D - Dependency Inversion Principle (Princípio inversão de dependência) Utilizando essas linhas gerais, serão formalizadas aqui: arquitetura, práticas, padrões e outras definições relativas à tecnologia Microsoft.Net. 3. PADRÕES, PRÁTICAS E FRAMEWORK 3.1. Todos os padrões, modelos e definições a serem utilizados devem seguir obrigatoriamente as convenções preconizadas na especificação DOTNETRIO para Desenvolvimento de Soluções Web Corporativas com Microsoft.Net Os arquivos de código fonte.cs devem utilizar as convenções para a escrita utilizando o padrão PascalCase para nomes de classes e métodos, os quais devem ser escritos com palavras compostas ou frases montadas e, CamelCase ( para variáveis e parâmetros de métodos, conforme abaixo: Estrutura Nomenclatura Exemplo Classe Pascal PessoaJuridica Interface I + Pascal ICliente Método Público, Pascal Propriedades NomeCompleto() Método Privado Camel Case calculadesconto() Variável Pública Pascal SobreNome Variável Privada Camel Case impostopredial Maiúsculas com VALOR_DESCONT Constantes sublinhado O Tabela 1 - Convenções para a escrita de código em C#. Não usar notação húngara, abreviações, um único caractere, sublinhado para nomear variáveis. Utilize as convenções de código descritas no endereço ( 3 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

4 3.3. A composição dos namespaces construídos para a PCRJ deve seguir a seguinte regra: Rio.<ORGAO>.<PROJETO>.<COMPONENTE_DE_NEGOCIO>.<CAM ADA><TIPO_DDD _CLASSE>; Ex.: Rio.SMF.Iptu.Calculo.Interface Rio.SMF.Iptu.Calculo.Aplicacao Rio.SMF.Iptu.Calculo.Servico Rio.SMF.Iptu.Calculo.Dominio.Entidades Rio.SMF.Iptu.Calculo.Dominio.ValoresObjeto Rio.SMF.Iptu.Calculo.Dominio.Agregados Rio.SMF.Iptu.Calculo.Dominio.Servicos Rio.SMF.Iptu.Calculo.Dominio.Fabricas Rio.SMF.Iptu.Calculo.Infraestrutura.Repositorio Rio.SMF.Iptu.Calculo.Infraestrutura.Util 4. AUTOMAÇÃO 4.1. Todas as operações necessárias para o desenvolvimento, compilação, testes, distribuição e execução podem ser automatizadas com Team Foundation ( ou pelas ferramentas relacionadas a seguir: para integração continua, o Jenkins ( para repositórios e versionamento de arquivos, o Subversion ( para o controle de chamados, o JIRA ( para a inspeção automatizada de código fonte, o Sonar ( 4 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

5 para gerenciamento de casos de teste, o Testlink ( para a execução de testes funcionais automatizados, o Selenium ( para a execução de testes de desempenho, o JMeter ( Os projetos devem ser construídos preferencialmente na IDE Microsoft Visual Studio (Ambiente de Desenvolvimento Integrado) sempre que possível tecnicamente; 5. DOCUMENTAÇÃO 5.1. Toda a documentação deve ser feita em HTML, sendo obrigatória a confecção de marcações XML inseridas nos comentários do programa e das classes com as descrições dos métodos, das propriedades e do domínio quando aplicável, todos no padrão "XML Documentation Comments". ( 6. DOTNETRIO 6.1. É um conjunto de regras, ferramentas, padrões, frameworks e práticas que auxiliam o desenvolvedor a criar, manter e executar softwares baseados em Microsoft.Net para a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. 5 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

6 6.2. Diagrama da Arquitetura Corporativa DOTNERIO Figura 3 - Framework para Desenvolvimento de Soluções Web Corporativas em Microsoft.Net. 6 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

7 6.3. Microsoft.Net Conforme já estabelecido no tópico 3.1 deste documento, todo software Microsoft.Net desenvolvido pela IPLANRIO ou fornecedores deve utilizar os padrões descritos na especificação DOTNETRIO para o Desenvolvimento de Soluções Web Corporativas na plataforma Microsoft.Net. O Framework DOTNERIO é todo baseado nas melhores práticas para desenvolvimento de aplicações Web ASP.Net e utiliza os recursos da IDE do Visual Studio para desenvolvimento em sua totalidade. Utilizamos desde os templates para a criação de projetos ASP.Net Web Forms e ASP.Net MVC Web até os recursos nativos do.net Framework, componentes de segurança Membership, Testes Unitários, Web Services, Web API etc. Como utilizamos preferencialmente os recursos nativos da Microsoft.Net e da IDE do Visual Studio, não é permitido a criação de Softwares com outros recursos, ferramentas, frameworks e APIs concorrentes, exceto, aquelas que foram homologadas e constam na documentação do framework DOTNETRIO. Os Softwares criados na IPLANRIO são executados no Servidor Internet Information Services IIS nas versões 7 ou superiores. Os projetos criados pelos templates do Visual Studio já possuem a capacidade de serem executados nos Servidores IIS da IPLANRIO. Em projetos que utilizamos o Microsoft.Net 4 os softwares são criados com ASP.Net 4 e Entity Framework 5. Quando optamos pelo Microsoft.Net 4.5 os softwares são criados com ASP.Net 4.5 e Entity Framework 6. Os projetos ASP.Net MVC 4 adotam o RAZOR, HTML 5, jquery ou superior em ambas versões do Microsoft.Net. Para persistência de dados também podemos utilizar o NHibernate com Fluent NHibernate no lugar do Entity Framework. Uma prática adotada pelas Equipes é que POCOS devem ser utilizados nos serviços e/ou controladores Documentação detalhada da especificação DOTNETRIO A documentação detalhada da especificação para Desenvolvimento de Soluções Web 7 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

8 Corporativas com Microsoft.Net está em constante atualização e poderá ser visualizada na sua última versão no endereço 7. TESTES 7.1. Todas as classes de domínio devem possuir seus respectivos testes unitários com cobertura de código de 100% de acordo com a ferramenta Code Coverage do Visual Studio; 1.1 Os testes unitários não devem acessar outros serviços externos (Rede, Sistema Gerenciador de Banco de Dados - SGBD, etc.). Quando necessários devem utilizar objetos que simulam o comportamento de objetos reais de forma controlada ( mock ); 7.2. Os testes de aceitação (fim-a-fim) devem ser automatizados após a sua respectiva aprovação com o Team Foundation ou Selenium ( Todas as classes dentro da camada de Infraestrutura devem possuir seus respectivos testes de integração com cobertura de código de 100% de acordo com a ferramenta Code Coverage do Visual Studio; 7.4. Todos os releases deverão possuir o relatório do Code Coverage, do Code Analysis e do Code Metrics do Visual Studio antes de serem promovidos para os ambientes de homologação e produção. 8. ARQUITETURA 8.1. A estratégia de modelagem de domínios deve ser a DDD (Domain Driven Design); 8.2. Classes tipo repositório devem implementar a persistência através do Entity Framework ou do NHibernate; 8.3. A injeção de dependência deve ser priorizada em detrimento a outros padrões de projeto semelhantes ( É vetada a dependência de qualquer produto SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) específico; 8 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

9 8.5. É vetada a utilização de triggers ou stored procedures de forma explícita para implantação de regras de negócio; 8.6. A autenticação e a autorização devem ser viabilizadas pelo protocolo LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) com a adoção da Membership API; 9. GUI (Graphical User Interface) 9.1. As páginas que compõem a interface gráfica do usuário - GUI na camada de visão devem ser padrão XHTML ( ou HTML5 ( É vetada a utilização de qualquer lógica condicional e/ou iteração no código fonte das páginas da GUI (instruções if, for, scriplets, javascript, etc) relacionada a regra de negócio; 9.3. As identidades de cores e características visuais devem ser gerenciadas com a utilização de CSS2 ( ou CSS3; 9.4. As imagens devem possuir dimensões padronizadas e devem ser catalogadas em uma área denominada Banco de Imagens ( Os relatórios devem fornecer saída nos seguintes formatos: html e pdf, sendo desejável as saídas nos formatos txt, json, xml e csv; 9.6. A GUI deve ter aparência e comportamento idênticos nos navegadores mais utilizados (p.ex: atualmente: IE, Firefox, Chrome e Safari); 10. AMBIENTES São quatro os ambientes necessários para o desenvolvimento e execução das soluções baseadas no DOTNERIO, considerando as boas práticas para garantir a integridade do software produzido: Local, Desenvolvimento, Teste, Homologação e Produção: a) Local: este ambiente é estabelecido na máquina do desenvolvedor aonde possui total acesso e liberdade de manuseio; b) Desenvolvimento: este ambiente está localizado no DataCenter da IplanRio e 9 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

10 é acessado somente pelo líder do projeto utilizando como ferramenta um integrador contínuo; c) Homologação: este ambiente também está localizado no DataCenter da IplanRio e é acessado somente pelo setor de qualidade e produção, utilizando como ferramenta um integrador contínuo; d) Produção: este ambiente também está localizado no DataCenter da IplanRio e é acessado somente pelo setor de produção, utilizando como ferramenta um integrador contínuo; 11. ACOMPANHAMENTO O acompanhamento do desenvolvimento será feito em ferramenta de controle de projeto/tarefas com acesso pela IplanRio, no papel de responsável técnica, (por exemplo: Project Builder e JIRA GERÊNCIA DE CONFIGURAÇÃO Todos os artefatos devem ser versionados nos repositórios especificados pela IplanRio As ramificações criadas no versionador possuem prazo de validade; Sobre a política de numeração de versões: As versões dos aplicativos são numeradas da seguinte forma: A.B.C onde: A = Produção (número da entrega para a produção) B = Homologação (número da entrega para a homologação) C = Validação (número da entrega para a validação) Exemplo: Um aplicativo com o número de versão sugere que foi para a validação do cliente onze vezes, foi homologado três vezes e foi para a produção duas vezes. As versões das ferramentas, Application Programming Interface (ou Interface de Programação de Aplicações) - APIs, servidores, máquinas virtuais.net Framework e outros serão dadas pelas versões correntes ativas no ambiente de homologação. 10 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

11 13. EXCEÇÕES Todas as exceções e dúvidas relacionadas a este documento devem ser tratadas, decididas e justificadas pela IplanRio, tendo como referência o responsável pelo padrão indicado no tópico 4 da ficha técnica do padrão aplicações Web (P05.004). 11 de 11 Av. Presidente Vargas, 3131/ sala 1306

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