COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ACRE Relatório de Gestão Exercício 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ACRE Relatório de Gestão Exercício 2012"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRAS Companhia de Eletricidade do Acre RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 RIO BRANCO/AC MAIO/2013

2 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Centrais Elétricas Brasileiras S.A - ELETROBRAS Companhia de Eletricidade do Acre RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2012 do exercício de 2012, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 119/2012, da Portaria TCU nº 150/2012 e das orientações do órgão de controle interno. ELETROACRE Rio Branco/AC

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PARTE A DO ANEXO II DA DN 119/2012 CONTÉUDO GERAL Identificação e Atributos da Unidade Jurisdicionada Identificação da Unidade Jurisdicionada Individual Finalidades e Competência Institucionais da Unidade Jurisdicionada Competência Institucional Organograma Funcional Competências e atribuições dos órgãos Identificação dos Macroprocessos Macroprocessos Finalísticos Principais Macroprocessos de Apoio Principais Parceiros Planejamento Estratégicos, Plano de Metas e de Ações Informações sobre o planejamento estratégico da Unidade Estruturas de Governança e Autocontrole da Gestão Descrição sucinta da forma de atuação do Controle Interno da Unidade Jurisdicionada Avaliação do funcionamento dos Controles Internos Remuneração paga aos Administradores Sistema de Correição Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria n 1043/2007 da CGU Demonstração e análise do desempenho da Unidade na execução orçamentária e financeira Informações sobre o Programa de PPA de responsabilidade da UJ Informações sobre a execução orçamentária e financeira da Despesa Tópicos especiais da execução Orçamentária e Financeira Informações sobre as transferências de recursos Gestão de Pessoas, Terceirização de mão de obra e custos relacionados Informações sobre a estrutura de Pessoal da Unidade Terceirização de mão de obra empregada e contratação de estagiários Gestão do Patrimônio mobiliário e imobiliário Gestão de frota de veículos próprios e contratados de terceiros Gestão do Patrimônio Imobiliário Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Análise Crítica Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Conformidade e Tratamento de disposições legais e normativa Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Recomendações do OCI Atendidas no Exercício Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna

4 10.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n 8.730/ Modelo de Declaração de Atualização de Dados no SIASG E SICONV Informações Contábeis Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei 6404/ Composição Acionária das Empresas Estatais Parecer da Auditoria Independente Outras Informações sobre a Gestão Outras Informações consideradas relevantes pela UJ PARTE B DO ANEXO II DA DN 119/2012 CONTÉUDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPOS DE UNIDADES AFINS A. Demonstrativo Analítico das Despesas com ações de Publicidade e Propaganda B. Avaliação sobre o andamento dos projetos e programas financiados com recursos externos C. Informações sobre a entidade de previdência complementar RESULTADOS E CONCLUSÕES ANEXOS ANEXO 1 - PDG Programa de Dispêndios Globais ANEXO 2 - Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/ ANEXO 3 - Relatório da auditoria Independente ANEXO 4 - Demonstrativo das Despesas com Publicidade ANEXO 5 Cronograma de Desembolso Projeto Energia+ - 2ª Revisão do PAC ANEXO 6 Informações sobre a Entidade de Previdência Complementar

5 LISTA DE TABELAS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC. Tabela 1 - Identificação da UJ Individual Tabela 2 Indicadores e Metas Tabela 3 Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ Tabela 4 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal Tabela 5 Síntese da Remuneração dos Administradores/Diretoria Tabela 6 Síntese da Remuneração dos Administradores/Conselho de Administração Tabela 7 Síntese da Remuneração dos Administradores/Conselho Fiscal Tabela 8 Detalhamento de Itens da Remuneração Variável dos Administradores Tabela 9 objetivos de programa temático de responsabilidade da uj Tabela 10 iniciativas de programa temático de responsabilidade da uj Tabela 11 ações vinculadas a programa temático de responsabilidade da uj Tabela 12 Programa de Governo constante do ppa de Gestão e Manutenção Tabela 13 Despesas por Modalidade de Contratação Créditos de movimentação Tabela 14 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa créditos DE MOVIMENTAÇÃO Tabela 15 Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Tabela 16 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Tabela 17 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes Tabela 18 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse Tabela19 - Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse Tabela 20 Força de Trabalho da UJ Situação apurada em 31/ Tabela 21 Situações que reduzem a força de trabalho da UJ Situação em 31/ Tabela 22 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro) Tabela 23 Quantidade de servidores da UJ por faixa etária Situação apurada em 31/ Tabela 24 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/ Tabela 25 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Tabela 26 Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Tabela 27 Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Tabela 28 Regularidade do cadastro dos atos no Sisac Tabela 29 Cargos e atividades inerentes a categorias funcionais do plano de cargos da unidade jurisdicionada Tabela 30 Relação dos empregados terceirizados substituídos em decorrência da realização de concurso público ou de provimento adicional autorizados Tabela 31 Autorizações para realização de concursos públicos ou provimento adicional para substituição de terceirizados Tabela 32 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Tabela 33 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Tabela 34 - Composição do Quadro de Estagiários Tabela 35 Frota de Veículos Próprios Tabela 36 Frota de Veículos Locados Tabela 37 Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade Jurisdicionada Tabela 38 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Tabela 39 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Tabela 40 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Tabela 41 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI Tabela 42 - Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Tabela 43 Recomendações expedidas pela Auditoria Interna Tabela 44 - Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Tabela 45 Modelo de declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV Tabela 46 - Composição Acionária do Capital Social Tabela 47 Controle Acionário Tabela 48 Indicador de Qualidade e Continuidade Tabela 49 Principais Dados e Indicadores do Sistema Tabela 50 - Demonstrativo do Resultado Consolidado

6 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ACR ANEEL CCC CCEE CDE CEPEL CGU CMDE CNAE LOA DEC DEST DN EDE s FEC MME MVA PDG PEE P&D PIE PLpT PMD PMSO PROCEL PROINFA PTSE RGR SE s SGD SIAFI SIASG SIEST SICOM SIN SIORG SPM TCU TMA UGO UGP UJ UO Ambiente de Contratação Regulado Agência Nacional de Energia Elétrica Conta de Consumo de Combustível Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Conta de Desenvolvimento Energético Centro de Pesquisa de Energia Elétrica da Eletrobras Controladoria Geral da União Contrato de Metas de Desempenho Empresarial Cadastro Nacional de Atividade Econômica Lei Orçamentária Anual Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais Decisão Normativa Empresas de Distribuição da Eletrobras Freqüência Equivalente por Unidade Consumidora Ministério de Minas e Energia Megavoltamperes Programa de Dispêndios Globais Programa de Eficiência Energética Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Produtores Independentes de Energia Programa Luz para Todos Plano de Melhoria de Desempenho Pessoal, Material, Serviços e Outras Despesas Programa Nacional de Conservação de Energia elétrica Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica Plano de Transformação do Sistema Eletrobras Reserva Global de Reversão Subestações Sistema de Gestão de Desempenho Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Sistema de Informação das Estatais Sistema de Comunicação de Governo do Poder Executivo Federal Sistema Interligado Nacional Sistema de Informação Organizacionais do Governo Federal Secretaria de Políticas para as Mulheres Tribunal de Contas da União Tempo Médio de Atendimento Unidade Gestora Orçamentária Unidade Gestora do Projeto Energia + (BIRD) Unidade Jurisdicionada Unidade Orçamentária 5

7 INTRODUÇÃO A Administração da Companhia de Eletricidade do Acre ELETROACRE tem a satisfação de apresentar aos Órgãos de Controle Externo, Tribunal de Contas da União TCU e Controladoria Geral da União CGU, aos Conselheiros de Administração e Fiscal, seus funcionários, e à Sociedade em geral, o referente ao exercício de 2012, parte integrante da Prestação de Contas Anual, por força do art. 70 da Constituição Federal, elaborado em conformidade com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 119/2012 e da Portaria - TCU nº 150/2012 e das orientações do órgão de controle interno. O presente contém as seguintes informações: A identificação da Unidade Jurisdicionada; Gestão orçamentária e financeira; Recursos Humanos; Demonstrativos contábeis; Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730/93; Estrutura de Controle Interno; Critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras; Gestão de tecnologia da informação (TI); Contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres e do patrimônio imobiliário; Recomendações dos órgãos de controle interno, deliberações do TCU, bem como, Demonstrativo com ações de publicidade e propaganda; Composição acionária; Demonstrativo da remuneração paga aos administradores, (Diretores e conselheiros de Administração e Fiscal). Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão. Os itens da norma que não se aplicam à natureza da Unidade são os seguintes: Informações sobre as contas Tipo B e utilização de Cartões de Crédito Corporativo (CPGF); Declaração do contador responsável pelos demonstrativos contábeis (previsto na Lei nº 4.230/1964); Demonstrações Contábeis previstas na Lei nº 4.230/64, incluindo notas explicativas, conforme disposto na Resolução CFC nº 1.133/2008 (NBC T 16.6); Pensões pagas pela UJ; Bens de uso especial; e Informações sobre as Renúncias Tributárias e Composição Acionária da UJ como investidora. Programa de Governo constantes do PPA Temático, ações vinculadas a programa de gestão, manutenção e serviços de responsabilidade da UJ, Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro, Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31 de dezembro. 6

8 Os itens da norma que se aplicam à realidade da Unidade, mas que não apresentaram ocorrências no período são: Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos; Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores; e Informações sobre as Renúncias Tributárias. Algumas ações importantes foram implementadas durante o exercício de 2012 na Companhia, cabendo destaque: No exercício de 2012 foi estabelecido o Plano de Negócios para as Empresas de Distribuição da Eletrobras, evidenciando-se a preocupação da companhia em alinhar-se ao Plano Estratégico , segundo objetivos estratégicos finalísticos que considerem a cadeia de valor associada a cada um de seus negócios, estabelecendo parâmetros para a atuação das empresas controladas pela Eletrobras. A idéia central do processo pressupõe a busca de consenso e a otimização dos melhores esforços e competências do Sistema Eletrobras, fazendo com que cada empresa sinta-se plenamente partícipe e comprometida com os resultados esperados. Registramos abaixo as principais diretrizes empresariais que nortearam as ações para o estabelecimento de metas da Companhia no período: Melhoria da estrutura de capital, com foco na redução das despesas financeiras; Busca de parâmetros de eficiência, no mínimo, compatíveis com os adotados na definição da Empresa de Referência estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); Racionalização de custos com a gestão centralizada nas áreas de Suprimentos, Jurídica, Regulatória, Econômico- Financeira, Comercial, Planejamento, Expansão e Comercial. Apoio de financiamento do Banco Mundial em projetos de infraestrutura, objetivando melhoria operacional, o combate às perdas de energia elétrica e a redução da inadimplência, como base para o equilíbrio econômico financeiro sustentado da Companhia; Continuidade do Programa Luz para Todos conforme as diretrizes governamentais. Um fato de grande repercussão no exercício foi a edição da Medida Provisória 579, de 11/09/2012, que confere ao poder concedente a faculdade de reduzir as tarifas de energia elétrica a partir da renovação das concessões de geração e transmissão, alcançadas pelos art. 19 e 5º do art. 17 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995, pelo prazo de até trinta anos, tendo como condicionantes o aceite de remuneração a partir de novas tarifas calculadas pela ANEEL, alocação de cotas de garantia física de energia e de potência da usina hidrelétrica e submissão aos padrões de qualidade do serviço fixados pela ANEEL, bem como, a extinção dos encargos Reserva Geral de Reversão RGR, Conta de Consumo de Combustível CCC e redução da contribuição à Conta de Desenvolvimento Energético CDE. A redução dos encargos setoriais mencionados trará redução na conta de energia do consumidor final. No que tange ao reajuste tarifário de 2012, em respeito à relação com os clientes e considerando a onerosidade imposta pelo percentual reconhecido pelo regulador de 21,76%, a exemplo da decisão tomada pela Administração nos dois anos anteriores, foi proposto pela concessionária e 7

9 aprovado pela ANEEL, por meio da Resolução Homologatória nº 1.383/2012, o diferimento de R$50,0 milhões, sendo esta lacuna financeira suprida por empréstimo junto a Eletrobras. No decorrer do exercício de 2012 foi dado prosseguimento a implantação dos projetos a serem executados com recursos do Banco Mundial. A concessão do financiamento à Eletrobras é destinada ao Programa Corporativo das Empresas de Distribuição da Eletrobras e de Melhoria da Qualidade dos Serviços e Redução de Perdas Elétricas, no qual a ELETROACRE está inserida. Com relação aos investimentos realizados neste exercício, resultou no montante de R$57,4 milhões, em obras de ampliação e manutenção do sistema de distribuição de redes urbanas e rurais, manutenção de bens móveis, veículos, máquinas e equipamentos, bem como de ativos de informática. Dentro do Programa de Eficiência Energética- PEE, os números alcançados pelo Projeto Eletrobras na Comunidade até dezembro de 2012 foram os seguintes: realização de visitas; geladeiras substituídas; regularização de clandestinos; e substituição de lâmpadas. A empresa, em dezembro de 2012, alcançou a marca de clientes, correspondente a um crescimento de 4,45% em relação ao ano de Foram agregados novos consumidores ao sistema de faturamento da empresa, representando, em média, 790 ligações mensais. Para melhoria do atendimento ao cliente a empresa instalou Terminais de Autosserviço TAS - facilitando a vida de usuários de bancos e alguns outros serviços; os terminais de autoatendimento agora passam a atender os consumidores de energia elétrica, fato que diminuiu as filas e o tempo de espera nos postos de atendimento da Companhia. Desde o mês de julho de 2012, os clientes passaram a emitir a segunda via da conta de energia para pagamento, através dos Terminais de Autosserviço (TAS) disponibilizados no Centro de Atendimento ao Cidadão (OCA) e na Agência de Atendimento localizada na sede administrativa da empresa. Importante relatar que no ano de 2012, a Eletroacre tornou-se signatária do Pacto Global, iniciativa desenvolvida pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, com o fim de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio Ambiente e Combate à Corrupção em todas as suas formas, refletidos em 10 princípios. O objetivo é encorajar as empresas a terem políticas e práticas alinhadas com valores já acordados mundialmente e construir uma economia global mais sustentável e inclusiva. 8

10 PARTE A DO ANEXO II DA DN 119/2012 CONTÉUDO GERAL 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA 1.1 Identificação da UJ Individual Tabela 1 - Identificação da UJ Individual (Quadro A.1.1 Port. TCU nº 150/2012) Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério de Minas e Energia Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação Completa: Companhia de Eletricidade do Acre Denominação Abreviada: Eletroacre Código SIORG: Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: Não se aplica Situação: ativa Natureza Jurídica: Sociedade de Economia Mista CNPJ: / Principal Atividade: Distribuição de Energia Elétrica Código CNAE: /00 Telefones/Fax de contato: (068) (068) Fax (068) Endereço Eletrônico: solangec@eletroacre.com.br / ouvidoria@eletroacre.com.br Página na Internet: Endereço Postal: Rua Valério Magalhães, nº 226 Bairro: Bosque CEP: Rio Branco (AC) Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada: A Companhia de Eletricidade do Acre Criada pela Lei Estadual nº 60/1965, e autorizada a funcionar por meio do Decreto nº /1968. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Contrato de Concessão do órgão regulador nº 06/2001 Aneel, autorizada a explorar a distribuição de energia elétrica no Estado do Acre até 07/2015. Em 15 de outubro de 2012, considerando o disposto no 2 do art. 2 do Decreto nº 7.805, de 14 de setembro de 2012, que regulamenta a Medida Provisória, nº 579 de 11 de setembro de 2012, a ELETROACRE ratificou seu interesse quanto à prorrogação do Contrato de Concessão nº 006/2001. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Estatuto Social; Regimento Interno; e Manual da Organização Relatório Sócioambiental Manual de Contabilidade do Serviço Público Resolução Aneel nº 444/2001 Lei nº 6404/1976 Lei das Sociedades Anônimas Lei nº /2008 Alteração da Lei 6.404/1976 Resolução Aneel nº 367/2009 / Resolução nº 364/2009 Resolução Aneel nº 485, de 29 de agosto de 2002 / Resolução Aneel nº 246, de 30 de abril de 2002 Resolução nº 61, de 29 de abril de 2004 / Resolução Aneel nº 414, de 09 de setembro de 2010 Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Não se aplica (NA) NA Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome NA NA Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão NA NA 9

11 1.2 Finalidade e competências Institucionais da Unidade Jurisdicionada Competência Institucional A Companhia de Eletricidade do Acre, pertencente ao grupo Eletrobras, atua na distribuição de energia elétrica no Estado de Acre, é uma sociedade de economia mista com sede na Rua Valério Magalhães, 226 Bosque, em Rio Branco, capital do Estado do Acre. Foi criada através de Lei Estadual Nº. 60, de 17 de dezembro de 1965, constituída mediante escritura pública, em 20 de abril de 1966, e autorizada a funcionar como empresa concessionária de serviços públicos de energia elétrica para o Estado do Acre, em 20 de agosto de 1968, por intermédio do Decreto Federal Nº Através da Medida Provisória nº , de 17 de outubro de 1997, o Governo Federal autorizou a federalização da Companhia de Eletricidade do Acre, a fim de incluí-la no Programa Nacional de Desestatização - PND. O Governo Estadual vendeu a Companhia de Eletricidade do Acre e todo o controle acionário que detinha sobre a empresa acreana e, a partir de 30 de janeiro de 1998, 93,3% do capital social da Companhia passou a ser controlado pela ELETROBRAS. A Companhia de Eletricidade do Acre é uma concessionária do serviço público e detém contrato de concessão junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vigente até 2015, para a distribuição de energia elétrica no Estado Acre, estando presente nos 22 municípios acreanos, e ainda nas Vilas Redenção, Campinas e Humaitá, atendendo a um total de (duzentos e vinte mil e quinhentos e setenta) consumidores. Em 15 de outubro de 2012, considerando o disposto no 2 do art. 2 do Decreto nº 7.805, de 14 de setembro de 2012, que regulamenta a Medida Provisória, nº 579 de 11 de setembro de 2012, a ELETROACRE ratificou seu interesse quanto à prorrogação do Contrato de Concessão nº 006/2001. O Sistema Elétrico do Acre, atualmente, é atendido por 84% de energia proveniente do Sistema Interligado Nacional (SIN) e os 16% restantes da área de concessão com energia de sistemas isolados no interior do Estado, cujo parque gerador, de responsabilidade do Produtor Independente de Energia Guascor do Brasil Ltda., é formado por nove usinas termelétricas. De acordo com o art. 4º do Estatuto Social, a Companhia tem por objeto a exploração dos serviços de energia elétrica, realizando, para tanto, estudos, projetos, construções e operações de usinas produtoras, subestações, linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica, e a prática dos atos de comércio necessários ao desempenho dessas atividades Objetivos estratégicos Visando atingir aos objetivos estratégicos do Sistema Eletrobras de eficiência, expansão e rentabilidade das controladas, com vista à sustentação do equilíbrio econômico e financeiro futuro, foi aprovado, por meio da Deliberação DEL-134/2009, de 30/10/2009 as novas regras de Governança Corporativa das Controladas do Sistema Eletrobras. Dentro dessas regras ficou determinada a celebração do Contrato de Metas de Desempenho Empresarial CMDE para o ciclo

12 A revisão das metas para 2012 a 2014 foi elaborada em março e abril de 2012, durante a conclusão do Plano de Negócio de cada Empresa, a partir do Plano Diretor de Negócios e do Pano Diretor de Gestão do Sistema Eletrobras, ambos decorrentes do desdobramento do Plano Estratégico do Sistema Eletrobras O CMDE tem por objetivo: estabelecer os resultados e metas de gestão para o ciclo 2010 a 2014, entre a Controladora e as Controladas, conforme condições apresentadas no Orçamento Empresarial das Controladas; fixar procedimentos para o acompanhamento do Desempenho Empresarial das Controladas, de forma a permitir a adequada coordenação e avaliação de suas atividades; melhorar de forma contínua e crescente a eficiência operacional das Controladas, mediante o cumprimento dos indicadores e metas constantes do CMDE. 1.3 Organograma Funcional 11

13 1.3.1 Competências e atribuições dos órgãos Assembléia Geral (AG) - a Assembléia-Geral, convocada e instalada de acordo com a Lei e o Estatuto Social, tem poderes para decidir sobre todos os negócios relativos ao objeto da Companhia e tomar as resoluções que julgar convenientes à sua defesa e desenvolvimento. Conselho Fiscal (CF) - compete ao Conselho Fiscal verificar os atos dos administradores da Companhia, o cumprimento de seus deveres legais e estatutários e examinar as demonstrações financeiras, além de outras competências fixadas em legislação específica. Conselho de Administração (CA) - ao Conselho de Administração compete à fixação da orientação geral dos negócios da Companhia, através de diretrizes fundamentais de administração, bem como o controle superior da Empresa, pela fiscalização da observância das diretrizes fixadas, acompanhamento da execução dos programas aprovados e verificação dos resultados obtidos. Auditoria Interna (CAD) - compete à Auditoria Interna verificar o cumprimento das diretrizes e atos normativos internos e externos, através do exame dos procedimentos, registros, arquivos, documentos e dados das funções e atividades exercidas pela Companhia. Diretoria Executiva (DE) - compete à Diretoria Executiva assegurar o funcionamento regular da Companhia, ficando para esse fim investida dos poderes de administração e gestão dos negócios sociais, podendo deliberar sobre quaisquer matérias relacionadas com o objeto social, exceto aquelas que pela sua natureza ou pelo Estatuto, sejam da competência da Assembléia Geral ou do Conselho de Administração. Comitê de Gestão Empresarial (CGE) - compete ao Comitê de Gestão Empresarial planejar, orientar, supervisionar, coordenar, acompanhar e controlar as atividades operacionais da Companhia, de acordo com os planos, orientações e decisões da Diretoria Executiva, assegurando a otimização dos recursos disponíveis, bem como a representação local da Diretoria na área de concessão, com exceção da Diretoria de Operação. Presidência (PR) - à Presidência compete, através da atuação do Diretor Presidente, a orientação político-administrativa e a representação da Companhia. Diretoria de Planejamento e Expansão (DP) - à Diretoria de Planejamento e Expansão compete planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes ao planejamento e implantação da expansão dos sistemas elétricos de distribuição e subtransmissão. Diretoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais (DR) - compete à Diretoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes à regulação técnica, comercial e econômico-financeira, bem como aquelas que dizem respeito a projetos de pesquisa e desenvolvimento, eficiência energética, ouvidoria e projetos especiais, de acordo com o que estabelece o contrato de concessão e a legislação vigente. Diretoria Comercial (DC) - compete à Diretoria Comercial planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes ao relacionamento comercial da Companhia com 12

14 seus consumidores, bem como as atividades relativas a projeções de mercado e compra de energia. Diretoria Financeira (DF) - compete à Diretoria Financeira planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes contabilidade geral e de custos, contas a pagar e a receber, orçamento, tesouraria, gestão tributária e fiscal, controle patrimonial, seguros, captação de recursos, investimentos e aplicações. Diretoria de Gestão (DG) - compete à Diretoria de Gestão planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes à gestão de pessoas, treinamento e desenvolvimento, segurança e medicina do trabalho, relações trabalhistas e sindicais, transporte, tecnologia da informação, organização e métodos, documentação e arquivo e serviços gerais. Diretoria de Operação (DO) - compete à Diretoria de Operação planejar, orientar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades referentes a operação e manutenção do sistema elétrico, de acordo com o que estabelece o contrato de concessão e a legislação vigente. Assessoria Jurídica (PRJ) - compete à Assessoria Jurídica assessorar as Diretorias e Unidades Organizacionais da Companhia, orientando sua atuação sob o ponto de vista jurídico, além de providenciar a defesa dos seus interesses. Secretaria Geral (PRG) - compete à Secretaria Geral apoiar administrativamente os trabalhos do Conselho de administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva da Companhia. Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais (PRC) - compete à Assessoria de Comunicação Social e Relações Institucionais assessorar as Diretorias e Unidades Organizacionais da Companhia, no que se refere às atividades de comunicação social, cerimonial, relações com a imprensa, publicidade e relacionamento Institucional com a sociedade, com os poderes constituídos e com outros agentes e instituições vinculados, direta ou indiretamente, à sua atuação. Processo Local de Sustentabilidade (PLSU) - compete ao Processo Local de Sustentabilidade assessorar as Diretorias e Unidades Organizacionais da Companhia no que se refere às atividades de desenvolvimento e execução da Política de Sustentabilidade Empresarial, incluindo o desenvolvimento, implantação e acompanhamento de projetos e ações que visem o desenvolvimento econômico e social da comunidade. Assessoria Especial de Suprimentos de Materiais e Serviços (PRS) - compete a Assessoria Especial de Suprimentos gerenciar os processos e atividades referentes a licitações e contratações, administração e armazenagem de materiais, planejamento, aquisição, tecnologia e logística de materiais e outras atividades e programas vinculados à gestão de suprimentos. Comissão Permanente de Licitação (CPL) compete à Comissão Permanente de Licitação coordenar, executar, controlar e publicar os atos necessários para realização e julgamento de processos licitatórios e eventuais recursos deles decorrentes, sejam eles realizados através de métodos tradicionais ou através de pregão eletrônico ou presencial. Programa Luz Para Todos (PLpT) - compete à Gerência do Programa Luz Para Todos coordenar o desenvolvimento, acompanhamento e controle das atividades, ações e programas 13

15 relacionados ao Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso de Energia Elétrica Luz para Todos, no âmbito da área de concessão da Companhia. Processo Local de Gestão do Escritório de Projetos (PLGP) compete planejar e promover o desenvolvimento de habilidades, por meio da criação de programas de capacitação em gestão de projetos, aos Gestores de Projetos, membros de equipes e demais partes interessadas, bem como identificar, desenvolver e implantar melhores práticas, procedimentos e normas de gerenciamento de projetos, com base em políticas e diretrizes do Sistema Eletrobras. Processo Local de Planejamento e Controle (PLPC)- compete coordenar e orientar toda a atividade local vinculada ao processo de planejamento estratégico; elaborar relatórios gerenciais de controle da execução do Plano Estratégico; acompanhar e controlar o painel de indicadores de desempenho da gestão empresarial, além de outras atividades inerentes. Departamento de Gestão de Pessoas (DGP) - compete ao Departamento de Gestão de Pessoas gerenciar os processos e atividades referentes à administração de pessoal, relações trabalhistas e sindicais, treinamento e desenvolvimento de pessoal, segurança e medicina do trabalho, plano de benefícios, ações de bem estar social e outras atividades e programas vinculados à gestão de pessoas. Departamento de Administração (DGA) - compete ao Departamento de Administração gerenciar os processos e atividades referentes à gestão de imóveis e infraestrutura, transportes, documentação e arquivos, serviços gerais e outras atividades e programas vinculados à gestão administrativa. Departamento de Tecnologia da Informação (DGT) - compete ao Departamento de Tecnologia da Informação e Telecomunicações gerenciar os processos e atividades referentes à gestão, desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação, administração da infraestrutura de informática, atendimento e suporte aos usuários, operação de sistemas de comunicação de dados, voz e imagem e outras atividades e programas vinculados à gestão de tecnologia da informação. Processo Local de Educação Corporativa (PLEC) compete gerenciar as atividades inerentes a Educação Corporativa da Companhia, entre elas identificar as necessidades de treinamento, elaborar e acompanhar a execução do Plano Anual de Educação Corporativa, elaborar o orçamento de treinamento e acompanhamento de sua execução, executar as atividades de treinamento e desenvolvimento e fazer a gestão da infraestrutura de treinamento. Processo Local de Gestão do Escritório de Processos (PLDO) compete desenvolver a implementação da Gestão Orientada por Processos na Companhia, promovendo a padronização dos processos, estimulando a elaboração dos respectivos instrumentos normativos e incentivando a sua melhoria contínua. Departamento de Contabilidade (DFC) - compete ao Departamento de Contabilidade gerenciar os processos e atividades referentes à contabilidade geral e de custos, gestão tributária e fiscal, controle patrimonial e outras atividades e programas vinculados à gestão contábil. Departamento de Planejamento e Controle Financeiro (DFF) - compete ao Departamento de Planejamento e Controle Financeiro gerenciar os processos e atividades referentes ao ao 14

16 planejamento financeiro, orçamento de custeio e de investimento, estudos econômicofinanceiros, análise de viabilidade de investimentos e análise da performance financeira do Contrato de Gestão e da Companhia. Departamento de Finanças e Tesouraria (DFT)- compete ao Departamento de Finanças e Tesouraria gerenciar os processos e atividades referentes à administração de seguros, caixa e tesouraria, elaboração de fluxos de caixa, relacionamento bancário, gestão de contas a pagar e a receber e captação de empréstimos e financiamentos. Departamento Comercial (DCC) - compete ao Departamento Comercial gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços comerciais, atendimento ao público, faturamento e arrecadação, combate à inadimplência, atendimento de grandes clientes, estudos de mercado, compra de energia e outras atividades correlatas. Departamento de Medição e Fiscalização (DCM) - Compete ao Departamento de Medição e Fiscalização gerenciar os processos e atividades referentes à especificação, dimensionamento, aferição e conserto de equipamentos de medição, bem como à inspeção e fiscalização de unidades consumidoras e o combate às perdas de energia. Departamento de Mercado e Compra de Energia (DCE) compete promover o Acompanhamento e gerenciamento dos contratos de compra de Energia e por efetuar os estudos de projeção da demanda futura de energia elétrica do mercado consumidor da Companhia, considerando o comportamento das variáveis socioeconômicas, além de efetuar todas as operações atinentes à Compra de Energia no Ambiente de Contratação Regulada, junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE. Departamento de Engenharia e Obras (DPO) - compete ao Departamento de Engenharia e Obras gerenciar as atividades referentes à elaboração de projetos e execução de obras de distribuição e subtransmissão para atender as necessidades de ampliação, reforma, modernização e otimização do sistema elétrico da Companhia. Departamento de Manutenção (DOM) - compete ao Departamento de Manutenção gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de manutenção preditiva, preventiva e corretiva dos sistemas, equipamentos e instalações de distribuição e subtransmissão. Departamento de Operação da Distribuição (DOP) - compete ao Departamento de Operação da Distribuição gerenciar os processos e atividades referentes à pré-operação, operação em tempo real, pós-operação e automação dos sistemas de distribuição e subtransmissão da Companhia. Departamento de Serviços da Distribuição (DOD) - compete ao Departamento de Serviços da Distribuição gerenciar os processos e atividades referentes aos serviços de campo referentes aos atendimentos de emergência e urgência, serviços comerciais e de manutenção. Departamento Regional do Interior (DOI) - compete ao Departamento Regional do Interior gerenciar os processos e atividades referentes a serviços comerciais, operação e manutenção dos sistemas elétricos de distribuição e subtransmissão, combate às perdas e à inadimplência e outras atividades correlatas, na sua área geográfica de abrangência. 15

17 Assessoria de Assuntos Regulatórios e Projetos Especiais (DRR) - compete à Assessoria de Assuntos Regulatórios acompanhar e analisar as orientações, instruções normativas e outras regulamentações emanadas do Poder Concedente, providenciado sua divulgação junto às Áreas envolvidas, bem como conduzir a negociação de assuntos de interesse da Companhia junto à Agência Nacional de Energia Elétrica. Assessoria de P&D e Eficiência Energética (DRE) - compete à Assessoria de P&D e Eficiência Energética coordenar o desenvolvimento e acompanhamento de atividades, ações, programas e projetos relacionados à conservação de energia, eficiência energética e pesquisa e desenvolvimento tecnológico, de acordo com o que estabelece a legislação e a agência reguladora, orientando a execução destas atividades na Companhia. Ouvidoria (DRO) - compete à Ouvidoria intermediar e facilitar o atendimento e a relação entre o cidadão, o empregado e a organização, incluindo o recebimento, exame e encaminhamento de perguntas, reclamações, denúncias, elogios e sugestões referentes a procedimentos e ações da Companhia Identificação dos Macroprocessos MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS PRODUTOS PRINCIPAIS PRESIDÊNCIA Jurídico Comunicação Social anejamento Estratégico 1 Acordos; 2 Sentença transitada em julgado; 3 Informações de cálculo e perícias judiciais; 4 Orientação e Parecer Jurídico; 5 Minutas de instrumentos jurídicos; 6 Informação do desempenho dos escritórios. 1 Alinhamento Institucional. 1 Planos Estratégicos; 2 Proposições Empresariais; 3 Planos Empresariais; 4 Portfólio de Projetos Empresariais; 5 Prestações de Contas e Relatórios Corporativos. Controle da Gestão 1 Desempenho Empresarial. Controle Interno 1 Informações e Prestações de Contas para os Órgãos de Controle. PRESIDÊNCIA Gestão de Projetos 1 Resultados dos Projetos. Riscos e Controles 1 Riscos e controles internos (SOX) monitorados. 16

18 Programa Luz para Todos Sustentabilidade e Meio Ambiente Planejamento de Suprimentos Licitação e Contratação Qualidade de Materiais e Fornecedores 1 Solicitação de Financiamento e subvenção PLpT; 2 Solicitação de Aditamento; 3 Relatório de Inspeção Física PLpT; 4 Relatório de Análise Técnico Orçamentária; 5 Informações aos órgãos de controle; 6 Informações para política pública. 1 Resultados de Projetos Socioambientais. 1 Plano de Aquisição; 2 Programa de Aquisição; 3 Plano Logístico; Diretrizes, normas e padrões de procedimentos. 1 Instrumento Contratual. 1 Avaliação de desempenho do fornecedor; 2 Atestado de Desempenho; 3 Sanções a fornecedores; 4 Certificação de Registro Cadastral; 5 CRC Certificados de Registro Cadastral. Armazenamento e Logística de Materiais 1 Material entregue; 2 material alienado; 3 informações para contabilização; 4 Material inventariado; 5 Material disponível. Gestão de Contratos e Suporte Administrativo 1 Autorização para pagamento; 2 Sanções Judiciais; 3 Ativo recebido. Secretaria Geral 1 Macro Diretrizes Empresariais; 2 Atos da Administração; 3 Diretrizes de Governança Orientadoras para a Gestão; 4 Atos da Administração; 5 Recomendações e Proposições do Conselho Fiscal. MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS PRODUTOS PRINCIPAIS ASSUNTOS REGULATÓRIOS E PROJETOS ESPECIAIS Projetos de P&D e Eficiência Energética e outros Projetos Especiais Regulação Econômico- Financeira Regulação Técnica e Comercial 1 Resultado dos Projetos de P&D; 2 Resultados dos Projetos e Iniciativas de EE; 3 Oportunidade de Negócios de EE. 1 Desempenho das Recomendações emanadas da ANEEL; 2 Relacionamento Institucional com a ANEEL; 3 Estudos e propostas de reajustes tarifários e de revisões tarifárias. 1 Desempenho das Recomendações emanadas da ANEEL; 2 Relacionamento Institucional com a ANEEL. 17

19 Desenvolvimento Organizacional 1 Processos implantados, padronizados e normatizados, 2- Modelos de Processos Organizacionais; 3 Arquitetura de Processos. Educação Corporativa 1 Competências profissionais desenvolvidas e reconhecidas; 2 Retenção dos conhecimentos estratégicos; 3 Desempenho das pessoas; 4 Retenção de Pessoas. GESTÃO Gestão de Pessoas Infraestrutura Administrativa 1 Normas de gestão de pessoas; 2 Cadastro atualizado de pessoas; 3 Pagamento de Pessoas; 4 - Informações Legais e de pessoal (empregado e empregador); 5 Plano de Carreira e remuneração; 6 Acompanhamento e Incentivo ao Desempenho das Pessoas; 7 Pesquisa de Clima e satisfação; 8- Segurança e saúde das pessoas; 9- Atendimentos a demandas sobre pessoas do público externo. 1 Plano de Serviços e Infraestrutura e de segurança; 2 Bens móveis e imóveis disponíveis e em condições de uso; 3 Serviços prestados; 4 Patrimônios, instalações e pessoas protegidas. Tecnologia da Informação e Telecomunicações 1 Portfólio de Iniciativas de TI; 2 Plano Executivo de TI; 3 Plano de Ação de Mitigação de Riscos de TI; 4 Processos de TI compliance; 5 Processos automatizados; 6 Serviços de TI disponíveis; 7 Atendimentos de TI; 8 Recomendações de Segurança; 9 Informações do Desempenho dos Processos de TI (Gestão Empresarial). Relações Trabalhistas e Sindicais 1 Pleitos Trabalhistas tratados; 2 Acordo Coletivo de Trabalho. MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS PRODUTOS PRINCIPAIS FINANCEIRA Planejamento e Controle Financeiro Finanças e Tesouraria Contábil, Tributário e Patrimonial 1 PDG anual, 2- Atualização do PDG anual, 2- Cenários econômico-financeiros analisados, 3- Projeção de resultados econômicos financeiros. 1 Plano Financeiro; 2 Desempenho Econômico-Financeiro; 3 Demonstrações do Fluxo de Caixa; Transações financeiras efetuadas. 1 Plano Contábil; 2 Plano Tributário; 3 Plano Fiscal; 4 Notas Fiscais Emitidas; 5 Tributos Recolhidos; 6 Informações dos Ativos 18

20 Atendimento ao Consumidor 1 Tratamento da solicitação do cliente em 1º. Nível(pelo próprio atendimento); 2 Solicitação de serviços comerciais; 3 Solicitação de manifestações de clientes encaminhadas para a área responsável; 4 Denúncias quanto a peras comerciais. Cadastro e Faturamento 1 Leitura de medidores de unidades consumidoras; 2 Faturamento da enregia medida; 3 Arrecadação da energia faturada. COMERCIAL Cobrança e Arrecadação 1 Análise de situação da inadimplência; 2 Inclusão do cliente no SERASA/CADIM; 3 Execução de suspensão do fornecimento de energia; 4 Realização de visita bem sucedida (VBS); 5 Realização de negociação e parcelamento de faturas inadimplentes juntos aos clientes; 6 Execução de cobrança administrativa; 7 Execução de cobrança judicial. Medição e Combate às Perdas 1 Estudo de combate às perdas; 2 Inspeção e fiscalização de unidade consumidora; 3 Realização de recuperação de faturamento. MÁXIMO COMERCIAL CORRESPONDÊNCIA PRODUTOS PRINCIPAIS AOS MACROPROCESSOS Mercado e Compra de Energia 1 Relatório de Metodologia; 2 Informações Organizacionais; 3 Projeções de Mercado e Carga; 4 Informações de mercado e carga (projeção); 5 Dados de medição de fronteira; Balanço energético; 6 Montante de Energia a ser contratato Internamente; 7 Montante de Energia a ser Contratado pelo MME; 8 Resultado do Leilão realizado pelo MME; 9 Relatórios de contabilização e liquidação da CCEE; 10 Processo de Pagamento; 11 Insumos para o acompanhamento da geração; 12 Processo de pagamento referente à contratação de energia; 13 Documento de Penalização. Contratos com os PIES e de Combustível 1 Plano de Recebimento de Combustível; 2 Medição e Faturamento dos Contratos de Combustíveis; 3 Gestão dos Contratos de Combustíveis; 4 Acompanhamento e aplicação da Legislação e Regulação da ANEEL. OPERAÇÃO Distribuição de Energia 1 Diretrizes e Normativos; 2 Dados Operacionais do Sistema (Carga); 3 Diretrizes de desempenho com base em indicadores; 4 Relatórios técnicos operacionais; 5 Dados do comportamento do sistema para análise de desempenho; 6 Respostas das reclamações dos clientes enviadas para ouvidoria; 7 Respostas às solicitações, oficios da ANEEL e indicadores; 8 Resposta às Solicitações dos órgãos da mídia sobre interrupções do sistema; 9 Informações e resultados dos indicadores de desempenho do 19

21 sistema; 10 Indicadores de gestão da operação; 11 DIC, FIC e compensação por nível de tensão. DRP/DRC; 12 Relatório das necessidades operacionais; 13 Solicitação de regularização de nível de tensão; 14 Histórico de queima de transformadores por sobrecarga; 15 Manifestação Respondida com posicionamento técnico; 16 Plano de Manutenção e Procedimentos; 17 Plano de Contingência; 18 Solicitação de Manutenção corretiva e resposta de pedido de intervenção; 19 Recomendações de melhoria do planejamento da manutenção; 20 Recomendações de melhoria do sistema; 21 Indicadores da gestão da manutenção. MÁXIMO CORRESPONDÊNCIA AOS MACROPROCESSOS Engenharia da Automação e Sistemas PRODUTOS PRINCIPAIS 1 Planejamento da expansão dos níveis de automação de instalações dos sistemas de distribuição; 2- Implantação de Projetos de P&D cooperados; 3 Monitoramento das ações vinculadas as ações do Planejamento de Automação vinculadas a distribuição. OPERAÇÃO Cadastro Técnico das Obras da Expansão 1 Gestão da Base de Dados Geográficos das Empresas Distribuidoras da Eletrobras; 2 Fornecimento de dados da distribuição para a Contabilidade e para o Processo de Gestão de Combate às Perdas; 3 Diretrizes e informações corporativas direcionadas aos processos de distribuição e ao Departamento de Planejamento da Expansão; 4 Promoção de ações de melhorias dos processos de cadastro técnico, relacionadas ao uso e controle de Base de Dados; 5 Emissão de análises e recomendações corporativas, para a diretoria executiva e diretorias de operação. Planejamento da Expansão 1 Dados de mercado compilados; 2 Necessidades operacionais compiladas; 3 Solicitações de Acesso; 4 Plano de Obras necessárias e preliminares para a expansão do Sistema; 5 Plano de obras priorizados e compatibilizado; 6 Plano de Expansão do Sistema. PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO Projetos e Obras de Alta Tensão Projetos e Obras de Rede de Distribuição 1 Disponibilidade Orçamentário-financeira; 2 Aquisições (serviços contratados ou materiais/equipamentos adquiridos); 3 Contratos celebrados de obras, serviços e fornecimentos; 4 informações sobre a disponibilidade do empreendimento; 5 Entrega do Empreendimento com Termo de Conclusão da obra; 6 As Buit da obra; 7 Cadastramento da obra no SGTD; 8 Unitização da obra no sistema contábil; 9 Cadastro da rede no SGTD; 10 Licença Operacional. 1 Disponibilidade Orçamentário-financeira; 2 Aquisições (serviços contratados ou materiais/equipamentos adquiridos); 3 Contratos celebrados de obras, serviços e fornecimentos; 4 informações sobre a disponibilidade do empreendimento; 5 Entrega do Empreendimento com Termo de Conclusão da obra; 6 As Buit da obra; 7 Cadastramento da obra no SGTD; 8 Unitização da obra no sistema contábil; 9 Cadastro da rede no SGTD; 10 Licença Operacional. 20

22 1.4 Macroprocessos Finalísticos COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ACRE Conforme consta no Manual de Organização, a estrutura de funcionamento atual se dá de forma central, tendo os Coordenadores Gerais de Macro Processos, vinculados a cada Diretor, conforme a sua natureza e especialidade, como orientadores do planejamento, controladores finais da execução, gerenciadores de um padrão harmônico para todas as Empresas de Distribuição e fomentadores da integração da gestão intraprocessos, onde couber, alinhados às estratégias emanadas da Diretoria Executiva. Os Coordenadores-Gerais de Macro Processos não são remunerados para tanto e as suas ações são acompanhadas diretamente pelo Diretor ao qual estão vinculados, sendo que o exercício dessa função não é exclusivo, podendo ser acumulado com outras atividades. a) Cobrança e Arrecadação Vinculação: Diretoria Comercial Finalidade: Observada a estratégia estabelecida pela Diretoria Executiva, coordenar a elaboração e acompanhar os planos de ações de redução e controle da inadimplência ativa, bem como as atividades relacionadas às ações de cobrança administrativa, suspensão do fornecimento e cobrança judicial, sustentada por uma rígida Régua de Cobrança, buscando sempre o emprego de novas tecnologias e melhores práticas nos processos e atividades de gestão da inadimplência. Principais Realizações no ano de 2012: Elaboração de análises e estudos objetivando a definição das metas para os níveis de redução de inadimplência para o triênio 2012 a Coordenação da elaboração dos planos anuais de ações e iniciativas para o controle e a redução dos níveis de inadimplência ativa das Empresas de Distribuição da Eletrobras. Acompanhamento do desenvolvimento dos planos anuais de ações de controle e redução da inadimplência ativa, subsidiando a Diretoria Comercial com informações e análise, visando à tomada de decisões quanto à aceleração ou correção de rumo dos projetos, ações e atividades, bem como elaborar mensalmente uma síntese dos resultados obtidos, apresentando-os a Diretoria Executiva em reuniões mensais de avaliação. Levantamento da demanda e consolidação das informações, inclusive especificações técnicas, para contratação centralizada de serviços e novas ferramentas de cobrança, buscando sempre economia em escala. Elaboração de notas técnicas, termos de referências, especificações técnicas e apoio ao desenvolvimento de projetos e ações voltadas a redução e controle da inadimplência nas Empresas de Distribuição da Eletrobras. b) Cadastro e Faturamento Vinculação: Diretoria Comercial 21

Relatório de Gestão Exercício 2012

Relatório de Gestão Exercício 2012 Relatório de Gestão Exercício 2012 Usina Fotovoltaica de Sobrado - Município de Novo Airão SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 7 1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA... 8 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UJ...

Leia mais

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009 4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012. O

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Esfera Fiscal. Subfunção Administração Geral

Esfera Fiscal. Subfunção Administração Geral Governo do do Amazonas Secretaria de de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestão do do Amazonas SPLAM Pág. 3 de 2001 - da 25000 - Secretaria de de Infraestrutura

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Gestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

PLANO BÁSICO DE ORGANIZAÇÃO

PLANO BÁSICO DE ORGANIZAÇÃO Conforme 97ª reunião do Conselho de Administração, Pauta 041/11 de 30/11/11 PLANO BÁSICO DE ORGANIZAÇÃO 1. OBJETIVO 1.1. O Plano Básico de Organização tem por objetivo estabelecer a estrutura geral de

Leia mais

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006

Versão: 2 Início de Vigência: 27.11.2006 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 2.773, de 27 de novembro de 2006 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013 Brasília - DF / 2014 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB Plano Básico Organizacional BRB CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. PRESI/DIFAD/SUFAD GERGE GERÊNCIA DE GESTÃO PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB BRASÍLIA - DF DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br

O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas. Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br O modelo OS do Espírito Santo e a gestão e controle das organizações qualificadas Flávio Alcoforado f.alcoforado@uol.com.br ORGANIZAÇÃO SOCIAL Modelo: Pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com.

Consórcio Fênix Rua Cândido Ramos nº550 - CEP 88090.800 Capoeiras - Florianópolis/SC - Brasil CNPJ 19.962.391/0001-53 sac@consorciofenix.com. 1 2 CONSÓRCIO FÊNIX PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA - SMMU MANUAL DOS USUÁRIOS DO SISTEMA SIM MODALIDADE POR ÔNIBUS DIREITOS E DEVERES DAS PARTES ENVOLVIDAS

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações

Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,

Leia mais

Relatório de Gestão Exercício 2013

Relatório de Gestão Exercício 2013 Relatório de Gestão Exercício 2013 Coral Energia do Amazonas 16ª Soltura de Quelônios do Rio Uatumã SE e UTE Mauá 3 SE Cachoeira Grande 138 kv SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 1 IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UJ...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C

Leia mais

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.

e) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob. 1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PRIVADAS

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PRIVADAS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS Segundo a Lei Federal 11.079/04, a Parceria Público-Privada é um contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa: Patrocinada

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GOVERNANÇA ELETRÔNICA

DO SISTEMA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GOVERNANÇA ELETRÔNICA DECRETO Nº 220, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a estruturação, organização, implantação e operacionalização do Sistema de Gestão de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica. O GOVERNADOR DO

Leia mais

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques

Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Agenda Regulatória ANEEL 2014/2015 - Destaques Carlos Alberto Mattar Superintendente - SRD 13 de março de 2014 Rio de Janeiro - RJ Sumário I. Balanço 2013 II. Pautas para GTDC - 2014 III. Principais audiências

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 021/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010 da AMM, RESOLVE: Art.

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991.

ESTADO DO ACRE PREFEITURA MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. LEI Nº 19/091 MÂNCIO LIMA ACRE, 06 DE NOVEMBRO DE 1991. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LUIS HELOSMAN DE FIGUEIREDO, PREFEITO MUNICIPAL DE MÂNCIO LIMA, ESTADO

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;

b) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob; 1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob

Leia mais

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências.

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. (Publicado no DOE de 10 de abril de 2013) O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Assinatura Digital. Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs

Assinatura Digital. Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs Assinatura Digital Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEARs Agenda O papel da CCEE Visão geral da comercialização de energia elétrica no Brasil Processo de Assinatura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DA UFRRJ Art. 1 O presente Regimento Interno estabelece diretrizes para disciplinar

Leia mais

OS DADOS GERALMENTE OU SÃO INSUFICIENTES OU ABUNDANTES. PARA PROCESSAR O GRANDE VOLUME DE DADOS GERADOS E TRANSFORMÁ-LOS EM INFORMAÇÕES VÁLIDAS

OS DADOS GERALMENTE OU SÃO INSUFICIENTES OU ABUNDANTES. PARA PROCESSAR O GRANDE VOLUME DE DADOS GERADOS E TRANSFORMÁ-LOS EM INFORMAÇÕES VÁLIDAS O ADMINISTRADOR EM SUAS TAREFAS DIÁRIAS AJUSTA DADOS OS DADOS GERALMENTE OU SÃO INSUFICIENTES OU ABUNDANTES. 1.EXCESSO DE DADOS DISPENSÁVEIS 2. ESCASSEZ DE DADOS RELEVANTES NECESSITA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

Leia mais

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014

TJM-RS NGE-JME-RS. Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 2013 TJM-RS NGE-JME-RS Anexo I - 2.2.3 - Levantamento de dados históricos Projetos TJM/RS de 2009 a 2014 [PAINEL DE INDICADORES-TJM-RS] Contém os indicadores do do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande

Leia mais

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos Exercício 2015 Auditoria Interna Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Normativos: Portaria nº 07, de 15/01/2001: cria a Unidade de Auditoria

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Lei nº 7.915, de 08 de janeiro de 2001. Altera o texto da Lei nº 7.893, de 19 de dezembro de 2000 e seus anexos, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício

Leia mais

9) Política de Investimentos

9) Política de Investimentos 9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA Coordenação-Geral de Administração e Tecnologia da Informação Coordenação

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.051, DE 23 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 23.10.2015 N. 3.759 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão Semad, suas finalidades

Leia mais

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação

SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos

Leia mais

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008

DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 DECRETO Nº 30226 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2008 Regulamenta o Fundo Especial Projeto Tiradentes, criado pela Lei nº 3.019, de 2000, de 3 de maio de 2000. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EXECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EERCÍCIO DE 2014 Brasília - DF / 2015 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES SECRETARIA EECUTIVA PRESTAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL nº. 002 UCCI Unidade Central de Controle Interno SCL Sistema de Compras e Licitações Versão: 1.0 Aprovada em: 17/12/2010 Unidade Responsável: Departamento de Compras e Licitações

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006.

DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006. DECRETO Nº 27.438 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Municipal de Fazenda e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006

INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade

Leia mais

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR

ANEXO ÚNICO RESOLUÇÃO CRM-SC N 166, DE 16/8/2015 DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS PARA A OCUPAÇÃO DO CARGO DE CONTADOR RESOLUÇÃO CRM-SC Nº 166/2015 Institui na estrutura administrativa de pessoal do CRM-SC o cargo de contador e dá outras providências. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, instituição

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13.

ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. ORDEM DE SERVIÇO Nº 010/13. Porto Alegre, 1º de agosto de 2013. AOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS, PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍ- PIO, DIRETOR DO DEPARTAMEN- TO DE ESGOTOS PLUVIAIS, DIRE- TORES-GERAIS DE AUTARQUIAS,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO

REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO REGIMENTO INTERNO DE ATUAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO UNIPLAC DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPOSIÇÃO Art. 1º A Diretoria Executiva, subordinada ao Presidente da Fundação, é responsável pelas atividades

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012

CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012 CHAMADA PÚBLICA CELG GT 001/2012 NOVAS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS PROCEDIMENTOS PARA SELEÇÃO DE EMPRESAS PRIVADAS, ESTATAIS, EMPREENDEDORES E INVESTIDORES PARA FORMAÇÃO DE PARCERIAS 1. OBJETO Constitui

Leia mais

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS

DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS DIMENSÃO MUDANÇAS CLIMÁTICAS CONTEÚDO CRITÉRIO I - POLÍTICA... 2 INDICADOR 1: COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 2 CRITÉRIO II GESTÃO... 3 INDICADOR 2: RESPONSABILIDADES... 3 INDICADOR 3: PLANEJAMENTO/GESTÃO

Leia mais

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS

LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. CAPITULO I DOS OBJETIVOS LEI Nº 213/1994 DATA: 27 DE JUNHO DE 1.994. SÚMULA: INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE E DA OUTRAS PROVIDENCIAS. O Sr. Ademir Macorin da Silva, Prefeito Municipal de Tapurah, Estado de Mato Grosso, no

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc.

LEI N. 084/91. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. LEI N. 084/91 Institui o Fundo Municipal de Saúde e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ALTO TAQUARI, Estado de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais, etc. Faço saber que a Câmara

Leia mais

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.

Art. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura. PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União

Leia mais

3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA

3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA 3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de

Leia mais

MANUAL DE ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

MANUAL DE ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DO ESPÍRITO SANTO ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DAS UNIDADES GESTORAS E OPERACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO MANUAL DE ATRIBUIÇÕES E

Leia mais

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006.

LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. LEI N.º 3.590 de 2 de maio de 2006. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa e institui organograma da Câmara Municipal de Uruguaiana e dá outras providências. Faço saber,

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração Anexo II a que se refere o artigo 2º da Lei nº xxxxx, de xx de xxxx de 2014 Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal Atribuições Específicas DENOMINAÇÃO DO CARGO: DEFINIÇÃO: ABRANGÊNCIA:

Leia mais