REGULAMENTAÇÃO DAS RELAÇÕES TRABALHISTAS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTAÇÃO DAS RELAÇÕES TRABALHISTAS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS"

Transcrição

1 REGULAMENTAÇÃO DAS RELAÇÕES TRABALHISTAS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS 1 Tereza Aparecida Asta Gemignani Desembargadora do TRT de Campinas Doutora em Direito do Trabalho pela USP Membro da Academia Brasileira de Direito do Trabalho

2 LEIS /2012 E /2015 INSTITUEM UM ESTATUTO PROFISSIONAL PARA O MOTORISTA E ALTERAM: 1) CLT - TÍTULO III QUE ESTABELECE NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA E DISPOSIÇÕES ESPECIAIS SOBRE DURAÇÃO E CONDIÇÕES DE TRABALHO 2) CTB- CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO 3) LEI /2007- LEI DO TRANSPORTADOR AUTÔNOMO DE CARGA 2

3 AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE- ADI 5322 EM RELAÇÃO A LEI /2015 ADI 5322 ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte CNTTT em trâmite no STF, questiona vários artigos da Lei /2015, entre os quais merecem destaque: Novo Relator Alexandre de Morais Art. 71 5º da CLT Arts. 148 do CTB e 168 da CLT Arts. 235 A da CLT e 67 A do CTB Art. 235 C da CLT Art. 235 D da CLT- viagens longa distância Art. 235 E da CLT Art. 235 F da CLT Art. 235 G da CLT Art. 67 C do CTB 3

4 A APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO Lei de 02/05/2012 Lei de 03/03/2015- efeito imediato após 45 dias da publicação- art. 1º LINDB natureza constitutiva não simplesmente declaratória 4

5 APLICAÇÃO DA LEI NO TEMPO ART. 1º DA LINDB- 45 DIAS DEPOIS DE PUBLICADA LC 95/1998 INCLUSÃO DA DATA DA PUBLICAÇÃO E DO ÚLTIMO DIA DO PRAZO, ENTRANDO EM VIGOR NO DIA SUBSEQÜENTE. Lei /2012 Lei /2015 Publicada em 02/05/2012 Entra em vigor em 16/06/2012 Publicada em 03/03/2015 Entra em vigor em 17/04/2015 5

6 DEFINIÇÕES E ABRANGÊNCIA LEITURA RESTRITIVA / LITERAL - motorista empregado no carga transporte rodoviário de - Lei / A passageiro - Lei / A - transp. carga e transporte coletivo de passageiros ( ADIN 5322) LEITURA AMPLIATIVA -TODO MOTORISTA PROFISSIONAL- As leis alteraram a CLT, o CTB e a lei do transportador autônomo Foco inovador duração da jornada inter-relaciona meio ambiente de trabalho com forma de estipulação da remuneração variável segurança de terceiros/ sociedade 6

7 JORNADA CLT- controle de jornada- presencial direto motorista- atividade incompatível com o controle presencial/direto- art. 62, I Art. 6º CLTmudança de paradigma com a inserção do parágrafo único pela Lei /2011. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio. 7

8 A NOVIDADE DAS NOVAS LEIS QUANTO A JORNADA A JORNADA DE TRABALHO É DIVIDIDA EM TEMPO DE DIREÇÃO TEMPO DE INTERVALO PARA DESCANSO DA DIREÇÃO TEMPOS DISTINTOS TEMPO DE INTERVALO PARA REFEIÇÃO E DESCANSO - intrajornada - entrejornada - semanal TEMPO DE ESPERA 8

9 REGISTRO DOS TEMPOS DA JORNADA Art. 2 o São DIREITOS dos motoristas profissionais : LEI /2012 V - jornada de trabalho e tempo de direção controlados de maneira fidedigna pelo empregador, que poderá valer-se de anotação em diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, nos termos do parágrafo 3º do art. 74 da CLT, ou de meios eletrônicos idôneos instalados nos veículos, a critério do empregador. LEI /2015 V- ter jornada de trabalho controlada e registrada de maneira fidedigna mediante anotação em diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, ou sistema e meios eletrônicos instalados nos veículos, a critério do empregador; Só empregados celetistas? art. 67- A inserido no CTB pela Lei /2012 Art. 67- C inserido no CTB pela Lei /2015 PARA TODOS MOTORISTAS 9

10 CONTROLE DE JORNADA OBRIGAÇÃO DE TODOS OS MOTORISTAS Lei /2012- art. 67 C Lei /2015- art.67 E 1º e 4º O motorista profissional na condição de condutor é responsável por: O motorista profissional é responsável por controlar o tempo de condução estipulado no art. 67-A. controlar e registrar o tempo de condução estipulado no art. 67-C. observar os períodos de descansos previstos no art. 67-A sob pena de sujeitar-se às penalidades daí decorrentes, previstas no CTB sob pena de sujeitar-se às penalidades daí decorrentes, previstas no CTB. a guarda, a preservação e a exatidão das informações contidas no equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e de tempo são de responsabilidade do condutor 10

11 O CONTROLE DOS TEMPOS DE TRABALHO E OS NOVOS SISTEMAS DE REGISTRO Anotação em diário de bordo Anotação em papeleta ou ficha de trabalho externo Anotação por sistema e meios eletrônicos instalados nos veículos- SREP- com observância das normas do CONTRAN Registrador Instantâneo inalterável de velocidade e tempo o O equipamento eletrônico ou registrador deverá funcionar de forma independente de qualquer interferência do condutor, quanto aos dados registrados. o A guarda, a preservação e exatidão das informações contidas no registrador instantâneo de velocidade e tempo são de responsabilidade do condutor o o OJ 332 da SDI- I TST- O tacógrafo, por si só, sem a existência de outros elementos, não serve para controlar a jornada de trabalho de empregado que exerce atividade externa Resolução 816/86 CONTRAN Ver Resolução CONTRAN 525/2015- critérios de fiscalização. 11

12 A DURAÇÃO DA JORNADA Lei /2012 Lei /2015 Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será a estabelecida na Constituição Federal ou mediante instrumentos de acordos ou convenção coletiva de trabalho. 1o Admite a prorrogação da jornada de trabalho por até 2 (duas) horas extraordinárias.- Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será de 8 (oito) horas, admitindo-se a sua prorrogação por - até 2 (duas) horas extraordinárias ou - até 4 (quatro) horas extraordinárias mediante previsão em convenção ou acordo coletivo ADIN

13 PRORROGAÇÃO DO TEMPO DE DIREÇÃO Lei /2012 Lei /2015 Art. 67 A do CTB 2 o Em situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção estabelecido no caput e desde que não comprometa a segurança rodoviária, o tempo de direção poderá ser prorrogado por até 1 (uma) hora, de modo a permitir que o condutor, o veículo e sua carga cheguem a lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados Artigo 235 D CLT 6 o Em situações excepcionais de inobservância justificada do limite de jornada de que trata o art. 235-C, devidamente registradas, e desde que não se comprometa a segurança rodoviária, a duração da jornada de trabalho do motorista profissional empregado poderá ser elevada pelo tempo necessário até o veículo chegar a um local seguro ou ao seu destino. 8 o transporte de cargas vivas, perecíveis e especiais em longa distância ou em território estrangeiro, condições de trabalho serão fixadas em convenção ou acordo coletivo de modo a assegurar as adequadas condições de viagem e entrega ao destino final. 13

14 PRORROGAÇÃO E COMPENSAÇÃO- JORNADA DE 12 X 36 Lei /2012 Lei /2015 Art. 235-F. Convenção e acordo coletivo poderão prever jornada especial de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso para o trabalho do motorista, em razão da: especificidade do transporte sazonalidade característica que o justifique Art. 235 F- Convenção e acordo coletivo poderão prever jornada especial de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso para o trabalho do motorista profissional empregado em regime de compensação??? ADIN

15 LEI /2017- REFORMA TRABALHISTA ALTERA CLT ART. 59-A. EM EXCEÇÃO AO DISPOSTO NO ART. 59 DESTA CONSOLIDAÇÃO, É FACULTADO ÀS PARTES, MEDIANTE ACORDO INDIVIDUAL ESCRITO, CONVENÇÃO COLETIVA OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, ESTABELECER HORÁRIO DE TRABALHO DE DOZE HORAS SEGUIDAS POR TRINTA E SEIS HORAS ININTERRUPTAS DE DESCANSO, OBSERVADOS OU INDENIZADOS OS INTERVALOS PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO. LEI GERAL NOVA NÃO REVOGA NEM MODIFICA LEI ESPECIAL ANTERIOR (LINDB, ART. 2º, 2º) 15

16 INTERVALOS PARA DESCANSO 16

17 INTEGRAÇÃO NA JORNADA Lei /2012 Lei /2015 Art. 235 C 2 o Será considerado como trabalho efetivo o tempo que o motorista estiver à disposição do empregador, excluídos os intervalos para: Art. 235 C 1º Será considerado como trabalho efetivo o tempo em que o motorista empregado estiver à disposição do empregador, excluídos os intervalos para: refeição repouso Intervalo de espera descanso refeição repouso descanso Tempo de espera 17

18 INTERVALOS INTRAJORNADA descanso da direção 30 minutos FIXADOS 2 TIPOS DISTINTOS DE INTERVALO INTRAJORNADA refeição- 1(uma) hora CLT 4º - Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de no mínimo 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. LEI o A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. 18

19 INTERVALOS PARA DESCANSO DO TEMPO DE DIREÇÃO- 30 MINUTOS Lei /2012 Lei /2015 CLT Art. 235-D. Nas viagens de longa distância, assim consideradas aquelas em que o motorista profissional permanece fora da base da empresa, matriz ou filial e de sua residência por mais de 24 (vinte e quatro) horas, serão observados: I - intervalo mínimo de 30 (trinta) minutos para descanso - a cada 4 (quatro) horas de tempo ininterrupto de direção, - podendo ser fracionados o tempo de direção e o de intervalo de descanso, desde que não completadas as 4 (quatro) horas ininterruptas de direção CLT 235-E Para o transporte de passageiros é facultado o fracionamento do intervalo de condução do veículo em períodos de no mínimo 5 (cinco) minutos ADIN 5322 CTB Art. 67 C É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. 1 o Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso dentro de cada 6 (seis) horas na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução. 1 o -A. Serão observados 30 (trinta) minutos para descanso a cada 4 (quatro) horas na condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção. 19

20 INTERVALOS PARA REFEIÇÃO INTRAJORNADA 1 ( UMA) HORA PARA JORNADA DE 8 HORAS Lei /2012 Lei /2015 Possibilidade de coincidência do intervalo intrajornada com o intervalo de direção de 30 minutos (ou período fracionado) Art. 235-E. Para o transporte de passageiros, serão observados os seguintes dispositivos: I - é facultado o fracionamento do intervalo de condução do veículo em períodos de no mínimo 5 (cinco) minutos; II - será assegurado ao motorista intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição, podendo ser fracionado em 2 (dois) períodos e coincidir com o tempo de parada obrigatória na condução do veículo estabelecido pela Lei n o 9.503, de 23 de setembro de Código de Trânsito Brasileiro, exceto quando se tratar do motorista profissional enquadrado no 5 o do art. 71 desta Consolidação; 20

21 INTERVALOS PARA REFEIÇÃO INTRAJORNADA 1 ( UMA) HORA PARA JORNADA DE 8 HORAS Lei /2012 Lei /2015 Altera o artigo 71 CLT 5 o Altera o artigo 71 CLT 5 o O intervalo poderá ser fracionado entre o término da primeira hora trabalhada e o início da última hora trabalhada desde que previsto em convenção ou acordo coletivo de trabalho ante a natureza do serviço e em virtude das condições especiais do trabalho a que são submetidos estritamente os motoristas, cobradores, fiscalização de campo e afins nos serviços de operação de veículos rodoviários, empregados no setor de transporte coletivo de passageiros mantida a mesma remuneração concedidos intervalos para descanso menores e fracionados ao final de cada viagem não descontados da jornada. O intervalo de 1 (uma) hora poderá ser reduzido e/ou fracionado quando compreendidos entre o término da primeira hora trabalhada e o início da última hora trabalhada desde que previsto em convenção ou acordo coletivo de trabalho ante a natureza do serviço e em virtude das condições especiais de trabalho a que são submetidos estritamente os motoristas, cobradores, fiscalização de campo e afins nos serviços de operação de veículos rodoviários, empregados no setor de transporte coletivo de passageiros mantida a remuneração concedidos intervalos para descanso menores ao final de cada viagem. ADIN

22 LEI /2017-REFORMA TRABALHISTA Artigo 71 4 o A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. 22

23 INTERVALO INTRAJORNADA DE 1 ( UMA) HORA INTERVALO INTERJORNADA DE 11 HS LEIS /2012 ( 235 D II) E /2015 ( 235 C 3º) POSSIBILIDADE DE COINCIDÊNCIA COM INTERVALO DE DIREÇÃO- 30 MINUTOS CORRIDOS OU FRACIONADOS 23

24 INTERVALO PARA REPOUSO INTERJORNADA Lei /2012 Lei /2015 CLT Art. 235 C- parágrafo 3º Intervalo de 11 horas- para repouso diário interjornadas CLT Art. 235 C- parágrafo 3º -Intervalo de 11 (onze) horas de descanso -facultada a coincidência com os períodos de parada obrigatória na condução do veículo fracionamento possibilidade prevista só no CTB Permitido o fracionamento em desde que: garantido o mínimo de 8 (oito) horas ininterruptas no primeiro período gozo do remanescente dentro das 16 (dezesseis) horas seguintes ao fim do primeiro período ADIN

25 INTERVALO PARA REPOUSO INTERJORNADA Lei /2012 Lei /2015 Art. 235 D-III - obrigatoriamente com o veículo estacionado Art. 235 E 7 o Em caso de revezamento pelo menos 6 horas com o veículo parado ou em alojamento externo Tempo de reserva Em relação ao restante do período de descanso gozado com o veículo em movimento receberá o adicional de 30% sobre a hora normal Art. 235 D da CLT 4 o Não será considerado como jornada de trabalho, nem ensejará o pagamento de qualquer remuneração, o período em que o motorista empregado ou o ajudante ficarem espontaneamente no veículo usufruindo dos intervalos de repouso. ônus da prova é do empregador Tempo de reserva deixa de existir 5 o Nos casos em que o empregador adotar 2 (dois) motoristas trabalhando no mesmo veículo, o tempo de repouso poderá ser feito com o veículo em movimento, assegurado o repouso mínimo de 6 (seis) horas consecutivas fora do veículo em alojamento externo ou, se na cabine leito, com o veículo estacionado, a cada 72 (setenta e duas) horas- 3 DIAS ADIN

26 INTERVALO PARA REPOUSO INTERJORNADA Lei /2012 Lei /2015 Art. 67 A inserido no CTB 5 o O condutor somente iniciará viagem com duração maior que 1 (um) dia, isto é, 24 (vinte e quatro) horas após o cumprimento integral do intervalo de descanso previsto no 3 o, ou seja, 11 hs ( 9 + 2) 7 o Nenhum transportador de cargas ou de passageiros, embarcador, consignatário de cargas, operador de terminais de carga, operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas permitirá ou ordenará a qualquer motorista a seu serviço, ainda que subcontratado, que conduza veículo referido no caput sem a observância do disposto no 5 o. Artigo 67 C inserido no CTB 6 o O condutor somente iniciará uma viagem após o cumprimento integral do intervalo de descanso previsto no 3 o deste artigo, ou seja 11hs ( 8 + 3) a cada 24 hs. 7 o Nenhum transportador de cargas ou coletivo de passageiros, embarcador, consignatário de cargas, operador de terminais de carga, operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas ordenará a qualquer motorista a seu serviço, ainda que subcontratado, que conduza veículo referido no caput sem a observância do disposto no 6 o. 26

27 INTERVALO PARA DESCANSO SEMANAL Lei /2012 Lei /2015 Art. 235 C 3 o - Nas viagens com duração inferior a 1 (uma) semana o intervalo é de 35 horas ( ) 235 E 1 o -Nas viagens com duração superior a 1 (uma) semana, o descanso semanal é de 36 (trinta e seis) horas por semana trabalhada ou fração semanal - o gozo ocorrerá no retorno do motorista à base (matriz ou filial) ou em seu domicílio, salvo se a empresa oferecer condições adequadas para o efetivo gozo do referido descanso. Art. 235 E 3 º É permitido o fracionamento do descanso semanal em 30 (trinta) horas mais 6 (seis) horas a serem cumpridas na mesma semana e em continuidade de um período de repouso diário. Vedada a cumulação de intervalos não gozados Art. 235 D- Unificação de critérios Tanto nas viagens de duração inferior, quanto nas viagens de longa distância, com duração superior a 7 (sete) dias, o repouso semanal será de 35 (trinta e cinco) horas. -usufruído no retorno do motorista à base (matriz ou filial) ou ao seu domicílio, salvo se a empresa oferecer condições adequadas para o efetivo gozo do referido repouso. 1 o.é permitido o fracionamento em 2 (dois) períodos, sendo um destes de, no mínimo, 30 (trinta) horas ininterruptas, a serem cumpridos na mesma semana e em continuidade a um período de repouso diário, que deverão ser usufruídos no retorno da viagem. 2 o Permitida a cumulatividade de descansos semanais em viagens de longa distância, limitada ao número de 3 (três) descansos consecutivos ( ADI 5322) 27

28 TEMPO DE ESPERA 28

29 O conceito de tempo à disposição e a natureza jurídica do tempo de espera CLT art. 4º - define tempo à disposição Considera-se como de serviço efetivo o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens, salvo disposição especial expressamente consignada 29

30 TEMPO DE ESPERA Lei /2012 Lei /2015 Art. 235 C 8 o São consideradas tempo de espera as horas que excederem à jornada normal de trabalho do motorista de transporte rodoviário de cargas que ficar aguardando para carga ou descarga do veículo no embarcador ou destinatário ou para fiscalização da mercadoria transportada em barreiras fiscais ou alfandegárias, não sendo computadas como horas extraordinárias. Art. 235 C 9 o As horas relativas ao período do tempo de espera serão indenizadas com base no salário-hora normal acrescido de 30% (trinta por cento). Não houve estipulação do tempo de duração. Razoável a fixação do limite de 4 ( quatro) horas = = 4 hs. Art. 235 C 8 o ADI 5322 Não são computadas como jornada de trabalho e nem como horas extraordinárias. 9 o As horas relativas ao tempo de espera serão indenizadas na proporção de 30% (trinta por cento) do salário-hora normal. 10. Em nenhuma hipótese, o tempo de espera do motorista empregado prejudicará o direito ao recebimento da remuneração correspondente ao salário-base diário. 11. Quando a espera de que trata o 8 o for superior a 2 (duas) horas ininterruptas e for exigida a permanência do motorista empregado junto ao veículo, caso o local ofereça condições adequadas, o tempo será considerado como de repouso para os fins do intervalo de que tratam os 2 o e 3 o, sem prejuízo do disposto no 9 o. 12. Durante o tempo de espera, o motorista poderá realizar movimentações necessárias do veículo, as quais não serão consideradas como parte da jornada de trabalho, ficando garantido, porém, o gozo do descanso de 8 (oito) horas ininterruptas aludido no 3 o 30

31 HÁ SEMELHANÇAS DO TEMPO DE ESPERA COM OS SISTEMAS DE SOBREAVISO E PRONTIDÃO? Artigo 244 CLT- trabalho do ferroviário 2º Considera-se de "sobreaviso" o empregado efetivo, que permanecer em sua própria casa, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço. Cada escala de "sobreaviso" será, no máximo de vinte e quatro horas. As horas de "sobreaviso", para todos os efeitos, serão contadas à razão de 1/3 (um terço) do salário normal. 3º Considera-se de "prontidão" o empregado que ficar nas dependências da estrada, aguardando ordens. A escala de prontidão será, no máximo, de doze horas. As horas de prontidão serão, para todos os efeitos, contadas à razão de 2/3 (dois terços) do salário-hora normal. 31

32 PERÍODO DE SOBREAVISO PARA OUTROS PROFISSIONAIS Empregados que atuam no transporte de petróleo por meio de dutos- Lei 7183/84- arts. 5º e 6º - sobreaviso de 24 hs ( 12 efetivamente trabalhadas) - período restante sobreaviso- salário + adicional de 20% - após obrigatório descanso de 24 hs. Aeronauta Lei 7183/84- arts. 25 e 26 - sobreaviso de 12 horas - remuneração 1/3 do valor da hora de vôo 32

33 TEMPO DE ESPERA Lei /2012 Lei /2015 Art. 235 E CLT 4 o O motorista fora da base da empresa que ficar com o veículo parado por tempo superior à jornada normal de trabalho fica dispensado do serviço, exceto se for exigida permanência junto ao veículo, hipótese em que o tempo excedente à jornada será considerado de espera. 5 o Nas viagens de longa distância e duração, nas operações de carga ou descarga e nas fiscalizações em barreiras fiscais ou aduaneira de fronteira, o tempo parado que exceder a jornada normal será computado como tempo de espera e será indenizado na forma do 9 o do art. 235-C. - salário-hora normal acrescido de 30% (trinta por cento). Art. 235 C 11. Quando a espera de que trata o 8 o for superior a 2 (duas) horas ininterruptas e for exigida a permanência do motorista empregado junto ao veículo - caso o local ofereça condições adequadas, o tempo será considerado como de repouso para os fins do intervalo de que tratam os 2 o e 3º ( 1h/11h/24h) -sem prejuízo do disposto no 9 (º indenização de 30% do salário-hora). 12. Durante o tempo de espera, o motorista poderá realizar movimentações necessárias do veículo, as quais não serão consideradas como parte da jornada de trabalho, ficando garantido, porém, o gozo do descanso de 8 (oito) horas ininterruptas aludido no 3 o. o ADI

34 Quadro comparativo Tempo à disposição Período em que está aguardando/executando ordens Tempo de espera Período em que está aguardando para carregar/descarregar Tempo de serviço efetivo Não é tempo de trabalho efetivo Recebe como hora extra se extrapolar a jornada normal Hora + 50% no mínimo Recebe como indenização Hora + 30% - Lei /12 Só 30%- Lei /15 34

35 Debate jurídico-inconstitucionalidade 1ª posição Totalmente Inconstitucional em todos os aspectos- ADI 5322 Ao excluir o tempo de espera como tempo de trabalho e determinar seu pagamento como verba indenizatória, tanto a Lei /2012 que estabeleceu o pagamento da hora + adicional de 30%, quanto a Lei /2015 que o reduziu a apenas 30%, padecem de inconstitucionalidade por violar o disposto nos incisos XIII e XVI do artigo 7º da CF/88. 2ª posição- Inconstitucional apenas no que se refere à natureza jurídica. A atribuição de natureza indenizatória é inconstitucional por ser verba salarial. Porém, tanto a fixação do pagamento da hora + adicional de 30% pela Lei /2012, quanto a redução para apenas 30% determinada pela Lei /2015 são válidas pois não se trata de remunerar um serviço efetivo de direção (critério peculiar de pagamento na esteira do sobreaviso/prontidão dos ferroviários, sobreaviso/ espera dos aeroviários). 35

36 DEBATE JURÍDICO- INCONSTITUCIONALIDADE 3ª posição-inconstitucional quanto a natureza jurídica e a redução do valor fixado pela Lei /2015 Há inconstitucionalidade quanto a natureza jurídica indenizatória fixada pelas duas leis, por ser verba salarial. em relação ao valor da remuneração é válida a estipulação fixada na Lei /2012 quanto ao pagamento da hora + 30%. Porém, a redução para apenas 30% fixada pela Lei /2015 é inconstitucional por violar os incisos V e VI do art. 7º da CF/88, haja vista a insustentável redução salarial em desconformidade com a extensão e a complexidade do trabalho, porque neste período o motorista permanece responsável pela carga e pode ser chamado a qualquer momento para manobrar o veículo/atender a fiscalização 4ª posição- Constitucional a natureza jurídica e o valor estipulado na Lei /2012. Inconstitucional a redução do valor fixada pela Lei /2015 Válida a atribuição de natureza indenizatória. preceito está respaldado pela parte final do artigo 4º da CLT, ao prever a exceção expressamente consignada em dispositivo especial, como é o caso. Válido a fixação do pagamento pelo critério estabelecido na Lei /2012 ( hora mais 30%). por estar em consonância com outras normas especiais que regem o sobreaviso do ferroviário e do aeronauta (Nota Técnica 82/2013 MTe) 36 Inconstitucional a redução do pagamento para apenas 30% como prevê a Lei /2015

37 O EXAME TOXICOLÓGICO Art. 148-A. inserido no CTB pela Lei /2015 Acesso aos programas de formação e aperfeiçoamento profissional e atendimento profilático, terapêutico e reabilitador Os condutores das categorias C, D e E deverão submeter-se a exames toxicológicos para a habilitação e renovação da Carteira Nacional de Habilitação. 1o O exame de que trata este artigo buscará aferir o consumo de substâncias psicoativas que, comprovadamente, comprometam a capacidade de direção e deverá ter janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias, nos termos das normas do CONTRAN. ( ADIN 5322) Possibilidade de estabelecer em negociação coletiva que o empregador arcará com os custos da renovação da CNH Portaria 116/2015 do M. Trab. e Prev. Social - admissão/desligamento - item 3- entidades que podem fazer o exame 37

38 O EXAME TOXICOLÓGICO E OS MOTORISTAS EMPREGADOS LEI /2015 Lei /2015 acrescenta os seguintes parágrafos ao artigo 168 da CLT ADIN 5322 CNTTT Questiona: 1) Janela de detecção mínima de 90 dias isonomia? 2) Exame por ocasião do desligamento Possibilidade de exclusão do mercado de trabalho? 6º-Serão exigidos exames toxicológicos, previamente à admissão e por ocasião do desligamento, quando se tratar de motorista profissional, assegurados o direito à contraprova em caso de resultado positivo e a confidencialidade dos resultados dos respectivos exames. 7º Para os fins do disposto no 6 o, será obrigatório exame toxicológico com janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias, específico para substâncias psicoativas que causem dependência ou, comprovadamente, comprometam a capacidade de direção, podendo ser utilizado para essa finalidade o exame toxicológico previsto na Lei n o 9.503, de 23 de setembro de Código de Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias. 38

39 O EXAME TOXICOLÓGICO E OS MOTORISTAS EMPREGADOS - LEI /2015 Art. 235 B VII inserido na CLT Estabelece como dever do empregado submeter-se a exames toxicológicos com janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias e a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituído pelo empregador, com sua ampla ciência, pelo menos uma vez a cada 2 (dois) anos e 6 (seis) meses, podendo ser utilizado para esse fim o exame obrigatório previsto no Código de Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias. Portaria 116/ 2015 do MTPS regulamenta a realização dos exames toxicológicos Portaria 945/2017 do Ministério do Trabalho estabelece que as empresas terão de informar ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) a realização de exame toxicológico de motoristas admitidos e demitidos. Além do número do exame toxicológico, o empregador deverá informar ao CAGED a data do exame, CNPJ do laboratório, Unidade Federativa do Conselho Regional de Medicina (UFCM) e o número do CRM do médico. A medida entra em vigor a partir de 13 de setembro de

40 A LEI INSTITUIU NOVA MODALIDADE DE JUSTA CAUSA PARA A DISPENSA DE MOTORISTAS EMPREGADOS? 40

41 NOVA MODALIDADE DE JUSTA CAUSA? Lei /2015- estabelece como DEVER do motorista empregado Art. 235 B VII - submeter-se a exames toxicológicos com janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias e a programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica, instituído pelo empregador, com sua ampla ciência, pelo menos uma vez a cada 2 (dois) anos e 6 (seis) meses, podendo ser utilizado para esse fim o exame obrigatório previsto na Lei n o 9.503, de 23 de setembro de Código de Trânsito Brasileiro, desde que realizado nos últimos 60 (sessenta) dias Parágrafo único. A recusa do empregado em submeter-se ao teste ou ao programa de controle de uso de droga e de bebida alcoólica previstos no inciso VII será considerada infração disciplinar, passível de penalização nos termos da lei. Lei /2017 (entra em vigor 11/11/2017) Acrescenta no artigo 482 da CLT ( como motivo ensejador de justa causa empregados) m) perda da habilitação ou dos requisitos estabelecidos em lei para o exercício da profissão, em decorrência de conduta dolosa do empregado 41

42 SALÁRIO Lei /2012 Lei /2015 Art. 235-G. É proibida a remuneração do motorista em função da distância percorrida, do tempo de viagem e/ou da natureza e quantidade de produtos transportados, inclusive mediante oferta de comissão ou qualquer outro tipo de vantagem, se essa remuneração ou comissionamento comprometer a segurança rodoviária ou da coletividade ou possibilitar violação das normas da presente legislação Art. 235-G. É permitida a remuneração do motorista em função da distância percorrida, do tempo de viagem ou da natureza e quantidade de produtos transportados, inclusive mediante oferta de comissão ou qualquer outro tipo de vantagem, desde que essa remuneração ou comissionamento não comprometa a segurança da rodovia e da coletividade ou possibilite a violação das normas previstas nesta Lei. 42

43 REFORMA TRABALHISTA- LEI /2017 Art o Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador. 2 o As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário. 4 o Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro a empregado ou a grupo de empregados, em razão de desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades. 43

44 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, SANITÁRIAS E DE CONFORTO- RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA? Lei /2015 Art. 9 o As condições de segurança, sanitárias e de conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de passageiros e rodoviário de cargas terão que obedecer ao disposto em normas regulamentadoras pelo ente competente. A responsabilidade do embarcador, consignatário de cargas e operador dos terminais de carga. 44

45 ENQUADRAMENTO SINDICAL Art É lícita a associação para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas. 2º A similitude de condições de vida oriunda da profissão ou trabalho em comum, em situação de emprego na mesma atividade econômica ou em atividades econômicas similares ou conexas, compõe a expressão social elementar compreendida como categoria profissional. 3º Categoria profissional diferenciada é a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares. SUMULA 117 do TST- categoria diferenciada 45

46 ENQUADRAMENTO SINDICAL- Lei /2015 Acrescenta 4 o -A ao artigo 115 do CTB Os tratores e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas, desde que facultados a transitar em via pública, são sujeitos ao registro único, sem ônus, em cadastro específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, acessível aos componentes do Sistema Nacional de Trânsito. Acrescenta o 17. ao artigo 235 C da CLT O disposto no caput deste artigo aplica-se também aos operadores de automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou a executar trabalhos de construção ou pavimentação e aos operadores de tratores, colheitadeiras, autopropelidos e demais aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas. CANCELAMENTO DAS OJs 315 e 419 da SDI I do TST. A ação de dirigir é que vincula o caráter singular da atividade e não o local em que o veículo é conduzido ( canteiro de obras) TST RR

47 CONCLUSÕES 47

48 EFEITOS DESENCADEADOS PELAS NOVAS LEIS 1) Mudança de mentalidade da reparação prevenção da ideia de custo investimento 2) O passivo trabalhista decorrente das jornadas excessivas, salário variável/ gestão por assédio/ ações regressivas do INSS 3) A padronização dos procedimentos 48

49 BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR 1-Valorização da vida e da integridade física 2-Melhoria da renda familiar 3- Melhoria das condições de empregabilidade 4-Evita a perpetuação do circulo vicioso de baixa qualificação e pobreza PARA O EMPREGADOR 1-Reduz os afastamentos no trabalho (pagamento dos 15 dias de licença) 2-Reduz o custo da multiplicação de demandas. 3- O passivo trabalhista pode comprometer a capacidade de investimento, a continuidade da atividade econômica e a manutenção dos postos de trabalho 4-As ações regressivas da União PARA A SOCIEDADE 1- Reduz os custos com licenças, afastamentos e aposentadorias precoces por invalidez 2-Reduz os níveis de desagregação familiar e violência 3- Reduz os casos de alcoolismo e dependência química 49

50 50

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO /2015 Convenção Coletiva de Trabalho, que entre si ajustam a FEDERAÇÃO NACIONAL DOS EMPREGADOS EM POSTOS DE SERVIÇOS DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO - FENEPOSPETRO,

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE001009/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 21/07/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR034284/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.010483/2015-40 DATA DO

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL 1 de 5 29/09/2014 13:18 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ002170/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/09/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR046716/2014 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.020723/2014-14

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Art. 1º. A Lei nº 12.066, de 13 de janeiro de 1993, passa a vigorar com as seguintes alterações:

PROJETO DE LEI Nº. Art. 1º. A Lei nº 12.066, de 13 de janeiro de 1993, passa a vigorar com as seguintes alterações: PROJETO DE LEI Nº Altera, revoga e acrescenta dispositivos das Leis nº 12.066, de 13 de janeiro de 1993, que dispõe sobre a estrutura do Grupo Ocupacional do Magistério da Educação Básica MAG e instituiu

Leia mais

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Teresópolis, Guapimirim e Magé Fundado em 01 de março de 1996 Entidade reconhecida no Arquivo de Entidades Sindicais do MTE sob o nº 46000-006947/96

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016

LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 LEI MUNICIPAL Nº 2.242/2016 DE 15 DE JUNHO DE 2016 Altera a Lei Municipal n. 1.554, de 04 de julho de 2005 que Reestrutura o Regime Próprio de Previdência Social do Município de Barra do Bugres/MT e, dá

Leia mais

Tatiana Guimarães Ferraz Andrade 1

Tatiana Guimarães Ferraz Andrade 1 Principais Mudanças no regime de trabalho determinadas pela Lei 13.103/15 e seus impactos no dia-a-dia das transportadoras e dos motoristas de veículos de cargas e de passageiros Tatiana Guimarães Ferraz

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr)

DIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr) Questão 1 FCC/TRT23 Técnico Judiciário - Área Administrativa - 2016 (FCC_TRT23_TÉCNICO_JUDICIÁRIO_ÁREA_ADMINISTRATIVA_2016) De acordo com a Lei Complementar no 150 de 2015, no tocante às férias do empregado

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO

JORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO JORNADA DE TRABALHO BREVE HISTÓRICO - Até meados de 1800, na maioria dos países da Europa, a jornada de trabalho era de 12 a 16 horas, inclusive entre mulheres e crianças. Muitos protestos surgiram, pretendendo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 4050

PROJETO DE LEI Nº. 4050 PROJETO DE LEI Nº. 4050 Institui o Centro de Especialidades Odontológicas CEO Tipo 2, dispõe sobre a contratação temporária de pessoal, nos termos da Lei Municipal nº. 2.854/2011 e do art. 37, IX, da Constituição

Leia mais

MINIRREFORMA PREVIDENCIÁRIA

MINIRREFORMA PREVIDENCIÁRIA MINIRREFORMA PREVIDENCIÁRIA Olá Concurseiros! =) O artigo de hoje traz as principais mudanças operadas pela Medida Provisória n.º 664/2014, publicada em 30/12/2014, que trouxe, no apagar das luzes de 2014,

Leia mais

Sobre as alterações. Benefícios aos Motoristas Profissionais

Sobre as alterações. Benefícios aos Motoristas Profissionais Lei 99/2007 - Regulamentação da Profissão de Motorista Profissional no Brasil Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda. A Lei 99/2007

Leia mais

1 Os contratos de que tratam o caput serão por prazo determinado, com duração de 12 (doze) meses, podendo ser renovado por prazo de igual período.

1 Os contratos de que tratam o caput serão por prazo determinado, com duração de 12 (doze) meses, podendo ser renovado por prazo de igual período. LEI COMPLEMENTAR Nº 250 DE 14 DE OUTUBRO DE 2014. REGULAMENTA A CONTRATAÇÃO DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E DE PROGRAMAS PSF PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA E PACS PROGRAMA DOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE

Leia mais

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular.

Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório do simulador de direção veicular. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO - DETRAN/PB Portaria nº 496/2014-DS João Pessoa, 15 de setembro de 2014. (Publicada no Diário Oficial de 19 de setembro de 2014) Dispõe sobre a regulamentação do uso obrigatório

Leia mais

DECOPE Possíveis Impactos da Lei 12.619

DECOPE Possíveis Impactos da Lei 12.619 Possíveis Impactos da Lei 12.619 Introdução Custos do TRC Comportamento dos Custos Produtividade no TRC Exemplos COMPLEXIDADE da escolha de um Preço FRETE $ FRETE x Qtde Vendida CUSTOS RECEITA Concorrentes

Leia mais

Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS

Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS Anexo II - Planilha de Formação de Preço - Serviço de Vigilância - PRT24ª - Sede - Campo Grande/MS ENTRADA DE DADOS - Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 DATA BASE DA CATEGORIA: 01 de março I - REMUNERAÇÃO

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO PL 99/2007 LEI 12.619/12 PROFISSÃO DE MOTORISTA

QUADRO COMPARATIVO PL 99/2007 LEI 12.619/12 PROFISSÃO DE MOTORISTA QUADRO COMPARATIVO PL 99/2007 LEI 12.619/12 PROFISSÃO DE MOTORISTA Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista; altera a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452,

Leia mais

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece e regulamenta a atribuição de adicionais e a concessão de gratificações gerais aos servidores públicos da Administração Direta, Autárquica

Leia mais

MOTORISTA DE CARRETA R$ 694,00; MOTORISTA DE CAMINHÃO R$ 585,00; MOTORISTA DE UTILITÁRIO

MOTORISTA DE CARRETA R$ 694,00; MOTORISTA DE CAMINHÃO R$ 585,00; MOTORISTA DE UTILITÁRIO CONVENÇÃO COLETIVA QUE ENTRE SI FAZEM O SINDICATO DOS CONDUTORES DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS E TRABALHADORES EM TRANSPORTES DE CARGAS EM GERAL E PASSAGEIROS NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, REPRESENTANDO OS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho

Leia mais

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO

Leia mais

CCT 2005/2006 - Sindirepa e Sirvepa

CCT 2005/2006 - Sindirepa e Sirvepa CCT 2005/2006 - Sindirepa e Sirvepa CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2.005/2.006. CATEGORIA ECONÔMICA SINDIREPA-PR Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Paraná. CNPJ

Leia mais

Palestra. Lei 12.619/2012. Regulamentação do Exercício da Profissão de Motorista. Realização

Palestra. Lei 12.619/2012. Regulamentação do Exercício da Profissão de Motorista. Realização Palestra Lei 12.619/2012 Regulamentação do Exercício da Profissão de Motorista Realização Legislação Em 02 de maio de 2012 foi publicado no Diário Oficial da União (D.O.U.) a Lei nº 12.619 que dispõe sobre

Leia mais

BB Crédito Imobiliário

BB Crédito Imobiliário Selecione a Linha de Crédito Aquisição PF PMCMV Aquisição PF PMCMV Convênios Aquisição PF FGTS Pró-Cotista Aquisição FGTS PF Aquisição PF FGTS Convênios Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO DECRETO Nº 11.887, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Estágio Remunerado de estudantes matriculados em Instituições Públicas ou Privadas de Ensino Superior e Médio Profissionalizante e dá outras

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 525, DE 29 DE ABRIL DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 525, DE 29 DE ABRIL DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 525, DE 29 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre a fiscalização do tempo de direção do motorista profissional de que trata os artigos 67-A, 67-C e 67-E, incluídos no Código de Transito Brasileiro

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

PEC 66/2012. Novos direitos e muitas dúvidas para uma categoria profissional que representa 6,6 milhões de brasileiros, sendo 92% mulheres.

PEC 66/2012. Novos direitos e muitas dúvidas para uma categoria profissional que representa 6,6 milhões de brasileiros, sendo 92% mulheres. PEC 66/2012 Em 2 de abril de 2013 a emenda constitucional nº 72 que amplia os direitos das(dos) domésticas(os) foi promulgada, o que foi um avanço. A desigualdade no mundo ainda predomina, sendo que nos

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000150/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 18/05/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR023594/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.002655/2012-41 DATA

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NOME: ENDEREÇO: CIDADE: C.P.F.: PROFISSÃO: Cirurgião Dentista R.G.: C.R.O.: SERVIÇOS CONTRATADOS: Departamento Pessoal DURAÇÃO DO CONTRATO: INDETERMINADO R$ - VENCIMENTO:

Leia mais

Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO

Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Aula 3 MODALIDADES DO CONTRATO DE TRABALHO Prazo indeterminado: O contrato de trabalho comum. Não há prazo para seu encerramento. Prazo determinado: Contrato de trabalho com tempo determinado para sua

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DE BELO HORIZONTE E CONTAGEM, CNPJ n. 17.265.851/0001-69, neste ato representado por seu Presidente, Sr. MARCUS

Leia mais

Art. 1º A força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa é composta de:

Art. 1º A força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa é composta de: MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 2.323/MD, DE 31 DE AGOSTO DE 2012 Disciplina a composição da força de trabalho militar na Administração Central do Ministério da Defesa e

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral.

RESOLUÇÃO Nº 23.380. Dispõe sobre o Adicional de Qualificação no âmbito da Justiça Eleitoral. Publicada no DJE/TSE nº 142, de 27/7/2012, p. 9/11 RESOLUÇÃO Nº 23.380 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 19.823 (29839-23.2007.6.00.0000) CLASSE 19 BRASÍLIA DF Relatora: Ministra Cármen Lúcia Interessado: Tribunal

Leia mais

CONSIDERANDO a transparência e segurança que resultará da implementação do novo modelo gerencial para a definição da política tarifária;

CONSIDERANDO a transparência e segurança que resultará da implementação do novo modelo gerencial para a definição da política tarifária; DECRETO Nº 5.636/2006 João Pessoa (PB) 10 de Maio de 2006 INSTITUI OS SISTEMAS DE BILHETAGEM ELETRÔNICA E GESTÃO EM TRANSPORTES NOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS POR ÔNIBUS DE JOÃO PESSOA,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 Altera o 2º do art. 4º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO XIX DOS CRIMES

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 9.540, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Disciplina a emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e e dá outras providências, nos termos que especifica. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado

Leia mais

Plano de saúde. aposentados e demitidos

Plano de saúde. aposentados e demitidos Plano de saúde aposentados e demitidos A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi criada em 2000 com a finalidade de regular o setor de planos privados de assistência à saúde. Essa cartilha tem

Leia mais

Fundamento: o artigo 7, parágrafo único da CF não menciona os incisos XIII e o XVI dentro os direitos dos empregados domésticos.

Fundamento: o artigo 7, parágrafo único da CF não menciona os incisos XIII e o XVI dentro os direitos dos empregados domésticos. ANALISTA TRT E TST Direito do trabalho Leone Pereira 18/09/2012 Aula 13 Modulo I RESUMO SUMÁRIO 1. Continuação: Duração do trabalho e intervalos 1.1. Empregados excluídos do controle da jornada 1.2. Intervalo

Leia mais

Para iniciantes os primeiros 90 dias:

Para iniciantes os primeiros 90 dias: CIRCULAR CONJUNTA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DATA BASE - NOVEMBRO DE 2013 O SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO, celebrou com os SINDICATOS DOS TRABALHADORES

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) EDITAL 024.2015 PSICOLOGIA - GDHS/HCU - UFU O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU, no uso

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS. Resolução nº 314/2001*

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS. Resolução nº 314/2001* Resolução nº 314/2001* Consolida a regulamentação existente do PLANO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA COMPLEMENTAR PAC, introduz novas classes de usuários e revoga as disposições em contrário. O Presidente do Instituto

Leia mais

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos

Regulamento Municipal de Remoção e Recolha de Veículos CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artº 1º Âmbito de aplicação O presente Regulamento pretende dotar o Município de um instrumento que estabeleça regras referentes à acção de fiscalização assim como à remoção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009.

DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. DECRETO Nº. 017/2009, de 04 de setembro de 2009. REGULAMENTA A JUNTA MÉDICA DO MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE E DO FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE GUARANTÃ DO NORTE PREVIGUAR E

Leia mais

Gestão de Pessoas I AULA 4 30_31-03-2016. Prof.Procópio

Gestão de Pessoas I AULA 4 30_31-03-2016. Prof.Procópio Gestão de Pessoas I AULA 4 30_31-03-2016 Prof.Procópio Adicional de Periculosidade Exemplos Para mensalista, diarista e horista : a) Mensalista com Salário Básico de R$ 1.180,00, por mês: 30% (trinta por

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica LEI N o 8.723, DE 28 DE OUTUBRO DE 1993. Dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos, Carreiras e Salários Administrativos PCA da Faculdade Atenas Maranhense FAMA faz parte da política de atração e

Leia mais

PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 CONCESSIONÁRIA RIO GALEÃO

PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 CONCESSIONÁRIA RIO GALEÃO PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 CONCESSIONÁRIA RIO GALEÃO Considerando, suas funções institucionais, e a constante luta pela melhoria das condições gerais de trabalho, o Sindicato Nacional dos Empregados

Leia mais

HWPFCÑ Q"QUYCNFQ"ETW\" FKTGVQTKC"FG"TGEWTUQU"JWOCPQU"

HWPFCÑ QQUYCNFQETW\ FKTGVQTKCFGTGEWTUQUJWOCPQU HWPFCÑ Q"QUYCNFQ"ETW\" FKTGVQTKC"FG"TGEWTUQU"JWOCPQU" PQTOC"QRGTCEKQPCN"P "225" "FKTGJ."FG"4;"FG"LWNJQ"FG"42270" " Regulamenta a concessão do Auxílio Transporte aos servidores da Fundação Oswaldo Cruz.

Leia mais

Prova TRF-SP e MS 2016 Comentada

Prova TRF-SP e MS 2016 Comentada Oi amigos (as), Prova TRF-SP e MS 2016 Comentada Seguem abaixo as provas aplicadas em abril de 2016 para o concurso do TRF-3, cargo de Analista Judiciário Área Administrativa. Utilizamos as questões do

Leia mais

ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO

ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESCRITÓRIO REGIONAL

Leia mais

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas.

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas. SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais, Publicado no Diário da Justiça n. 175, de 18.9.200 8, p. 1 INSTRUÇÃO N. 022/2008-PR Revoga a Instrução 011/2000-PR Dispõe sobre a conceituação, o recebimento, registro, armazenamento, controle de estoque

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS (TJAM) COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO (CPL)

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS (TJAM) COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO (CPL) REFERÊNCIA Pedido de Impugnação ao edital do Pregão Eletrônico nº. 018/2016, processo administrativo nº 2015/20602, cujo objeto é a contratação de empresa especializada para o fornecimento e instalação

Leia mais

2.013 2.014. 1. VIGÊNCIA A presente convenção terá vigência de 12 (doze) meses a contar de 1º de julho de 2.013.

2.013 2.014. 1. VIGÊNCIA A presente convenção terá vigência de 12 (doze) meses a contar de 1º de julho de 2.013. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2.013 2.014 SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTÔNOMOS DO COMÉRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS E DE EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

Tabela Própria para Convênios e Credenciamentos. Instruções de TAXAS E DIÁRIAS Anexo III

Tabela Própria para Convênios e Credenciamentos. Instruções de TAXAS E DIÁRIAS Anexo III TRE-SAÚDE Tabela Própria para Convênios e Credenciamentos Instruções de TAXAS E DIÁRIAS Anexo III TRE-SAÚDE Tabela Própria para Convênios e Credenciamentos I. DO ATENDIMENTO 1. O atendimento é o ato de

Leia mais

Servidores ativos efetivos do quadro de pessoal da UFPB.

Servidores ativos efetivos do quadro de pessoal da UFPB. Página 1 de 5 AUXÍLIO TRANSPORTE DEFINIÇÃO Benefício concedido em pecúnia, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas pelo servidor com transporte coletivo nos deslocamentos residência-trabalho

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições Câmara Técnica 3ª reunião PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES Entidades que enviaram contribuições

Leia mais

MPS. Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde ANEXO I SÃO PAULO ANS N 31004-2 PLANOS ODONTOLÓGICOS

MPS. Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde ANEXO I SÃO PAULO ANS N 31004-2 PLANOS ODONTOLÓGICOS MPS ANEXO I Manual de Orientação para Contratação de Planos de Saúde ANS N 31004-2 SÃO PAULO PLANOS ODONTOLÓGICOS 1 ANEXO I UNIODONTO DE SÃO PAULO SÃO PAULO PLANOS ODONTOLÓGICOS CNPJ: 51.701.878/0001-95

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATO DE GESTÃO IGAM/ABHA N 002/2009 = TERMO DE REFERÊNCIA = REPETIÇÃO DE PROCESSO PROCESSO SELETIVO 004-A/2012 ARAGUARI - MG ABRIL / 2012 1. INTRODUÇÃO 1.1.

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2006/2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2006/2008 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2006/2008 Pelo presente instrumento, as partes, de um lado, o SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES DE MESAS TELEFÔNICAS DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 12619 1 de 7 9/5/2012 13:20 Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012. Mensagem de veto Dispõe sobre o exercício da profissão de motorista; altera a Consolidação

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/LCPA/SBPA/2016

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/LCPA/SBPA/2016 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 004/LCPA/SBPA/2016 CHAMAMENTO PÚBLICO COM OBJETIVO DE PROSPECÇÃO DE MERCADO PARA AVALIAÇÃO DO NÚMERO DE INTERESSADOS NA CONCESSÃO DE USO DE ÁREAS E INSTALAÇÕES, DESTINADAS

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MS000268/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 21/06/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR020136/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46312.003324/2013-18 DATA DO PROTOCOLO: 20/05/2013 ACORDO COLETIVO

Leia mais

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SP000363/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/01/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR078826/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46261.000012/2016-30 DATA DO PROTOCOLO: 05/01/2016 ACORDO COLETIVO

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA Nº 973/2010. (publicada no DOAL nº 9757, de 14 de maio de 2010) Dispõe sobre a concessão e pagamento

Leia mais

EDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A)

EDITAL UFU/DRII /18/2011 PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA D I R E T O R I A D E R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S E I N T E R I N S T I T U C I O N A I S Av. João Naves de Ávila, 22 CEP 38.408-00 Uberlândia-MG Campus

Leia mais

Capítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES

Capítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES LEI Nº 7216 DE 18 DE JANEIRO 2016. DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS LESIVAS A SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO

Leia mais

Boletim Técnico esocial

Boletim Técnico esocial esocial Datasul Materiais (Tomadores de Serviço) Produto : Datasul 11.5.10 - MRE -Recebimento Projeto : DMAT001/IRM2047 Data da criação : 05/03/2014 Data da revisão : 07/03/14 País(es) : Brasil Banco(s)

Leia mais

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. Aprova o PROGRAMA DE BOLSA-AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DO PROGRAMA DA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS (PPR), DISCIPLINADO PELA LEI Nº 10.101/2000-2008

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DO PROGRAMA DA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS (PPR), DISCIPLINADO PELA LEI Nº 10.101/2000-2008 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO DO PROGRAMA DA PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS (PPR), DISCIPLINADO PELA LEI Nº 10.101/2000-2008 O BANCO SANTANDER S/A, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 90.400.888/0001-42, estabelecido

Leia mais